CORRELAÇÃO ENTRE A GRAVIDADE DA APNEIA … · cavidades nasais e a gravidade da AOS (r ¼0,105)....

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compreensão das queixas e auxilia o neurologista a identicar em seus pacientes diversos diagnósticos relacionados. http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.042 42212 CORRELAÇÃO ENTRA A ÁREA DE SECÇÃO TRANSVER- SA OROFARÍNGEA E A GRAVIDADE DA APNEIA OBS- TRUTIVA DO SONO: UM ESTUDO PILOTO Paulo Augusto Vitorino, Jackson Ítalo Tavares da Rocha, Hilton Justino da Silva, Danielle Cristina Silva Clímaco, Isaac Vieira Secundo, Adriana de Oliveira Camargo Gomes, Ana Carolina Cardoso de Melo, Danielle Andrade da Cunha, Anna Myrna Jaguaribe de Lima UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO E-mail address: [email protected] (A.M. Jaguaribe de Lima) Resumo Introdução e Objetivo A apneia obstrutiva do sono (AOS) consiste em episódios de in- terrupção total ou parcial das vias aéreas superiores (VAS) durante o sono, levando à queda na saturação do oxigênio e fragmentação do sono. O diagnóstico da AOS é realizado com avaliação clínica e com a realização da polissonograa, considerado o método padrão ouro para o diagnóstico. Como forma de avaliação alternativa auxiliar, tem se cogitado o uso da faringometria acústica (FA), a m de vericar a geometria da cavidade orofaríngea e, consequentemente, se há di- minuição no diâmetro dos espaços anatômicos desta região. Desta forma, o objetivo deste estudo foi correlacionar a área de secção transversa orofaríngea (ASTO) e a gravidade da AOS. Métodos Foram avaliados 17 pacientes (13 mulheres; 4 homens), com idade média de 53,4 711,7 anos e índice de massa corpórea (IMC) de 33,2 78,4 kg/m 2 . Todos os selecionados já possuíam PSG prévia e foram submetidos à avaliação por meio da FA para obtenção das medidas da geometria faríngea. A AST foi obtida em todos os in- divíduos através do faringograma. Para análise estatística, foi utilizado o programa Bioestat 5.0. Para avaliar se os dados possuíam distribuição normal foi aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnov e a m de ver- icar a existência de correlação, o coeciente de correlação de Pearson. Resultados Quanto ao IAH dos pacientes avaliados, a distribuição foi a se- guinte: 2 indivíduos (11,8%) sem AOS (IAH o5 eventos/h), 5 in- divíduos (29,4%) com AOS leve (5 4IAH o15 eventos/h), 4 in- divíduos (23,5%) com AOS moderada (15 4IAH o30 eventos/h) e 6 indivíduos (35,28%) com AOS grave (IAH 430 eventos/h). Foi observada uma correlação negativa fraca (r ¼-0.3068). Conclusão De acordo com os resultados do presente trabalho, foi observada uma correlação fraca entre a ASTO e a gravidade da AOS. No entanto, como se trata de um estudo piloto, ampliaremos a amostra de maneira representativa, a m de atingir o valor estipulado pre- viamente através de cálculo amostral, estabelecendo de maneira - dedigna se há relação entre a AST orofaríngea e a gravidade da AOS. http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.043 42204 CORRELAÇÃO ENTRE A GRAVIDADE DA APNEIA OBS- TRUTIVA DO SONO E O VOLUME DAS CAVIDADES NA- SAIS: UM ESTUDO PILOTO Jackson Italo Tavares da Rocha, Paulo Augusto Vitorino, Ana Carolina Cardoso de Melo, Daniele Cristina Silva Climaco, Isaac Vieira Secundo, Adriana de Oliveira Camargo Gomes, Hilton Justino da Silva, Anna Myrna Jaguaribe de Lima, Daniele Andrade da Cunha UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO E-mail address: [email protected] (A.M. Jaguaribe de Lima) Resumo Introdução A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma disfunção da respiração que gera diversas interrupções no sono e, consequentemente, quadros de hipersonolência diurna, di culdades de atenção e concentração, ir- ritabilidade, além de disfunções cardiovasculares. Sobre o diagnóstico desta doença, a polissonograa (PSG) é o padrão ouro, atribuindo graus diferentes aos pacientes diagnosticados com AOS. Existem ainda di- versos procedimentos para diagnósticos complementares, dentre eles a rinometria acústica (RA). Por meio da avaliação, dentre outras variáveis, do volume (V) da cavidade nasal, este exame busca observar alterações anatômicas que elucidem a presença de possíveis obstruções nas cavi- dades nasais do indivíduo. Objetivo Correlacionar a gravidade da AOS e o volume das cavidades nasais, em pacientes com AOS. Métodos 17 pacientes, sendo 13 mulheres (76,47%) e 4 homens (23,53%), com média de idade de 53,4 711,16 anos, IMC 32,25 78,49 m/kg2, submetidos previamente a PSG. Posteriormente foi realizada a RA, em sala previamente preparada para o procedimento. Para análise estatística foram utilizados o teste de normalidade de Komogorov- Smirnov e o coeciente de correlação de Pearson. Resultados A partir da PSG, dos participantes deste estudo 2 pacientes (11,7%) não tiveram diagnóstico de AOS (IAH 2,5 70,7 eventos/h), 5 (29,4%) apresentavam AOS leve (IAH 7,4 72,76 eventos/h), 4 (23,5%) AOS moderada (IAH 19,574,0 eventos/h) e 6 (35,2%) AOS grave (IAH 57,7724,07 eventos/h). A média dos volumes das cavidades nasais direita e esquerda da população estudada, obtidos com a RA, foi de 8,4274,19 cm 3 . Não foi encontrada correlação entre o volume das Abstracts of XV Brazilian Sleep Congress / Sleep Science 8 (2015) 169255 190

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compreensão das queixas e auxilia o neurologista a identificar emseus pacientes diversos diagnósticos relacionados.

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CORRELAÇÃO ENTRA A ÁREA DE SECÇÃO TRANSVER-SA OROFARÍNGEA E A GRAVIDADE DA APNEIA OBS-TRUTIVA DO SONO: UM ESTUDO PILOTO

Paulo Augusto Vitorino, Jackson Ítalo Tavares da Rocha,Hilton Justino da Silva, Danielle Cristina Silva Clímaco,Isaac Vieira Secundo, Adriana de Oliveira Camargo Gomes,Ana Carolina Cardoso de Melo, Danielle Andrade da Cunha,Anna Myrna Jaguaribe de Lima

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCOE-mail address: [email protected] (A.M. Jaguaribe de Lima)

Resumo

Introdução e Objetivo

A apneia obstrutiva do sono (AOS) consiste em episódios de in-terrupção total ou parcial das vias aéreas superiores (VAS) durante osono, levando à queda na saturação do oxigênio e fragmentação dosono. O diagnóstico da AOS é realizado com avaliação clínica e com arealização da polissonografia, considerado o método padrão ouro parao diagnóstico. Como forma de avaliação alternativa auxiliar, tem secogitado o uso da faringometria acústica (FA), a fim de verificar ageometria da cavidade orofaríngea e, consequentemente, se há di-minuição no diâmetro dos espaços anatômicos desta região. Destaforma, o objetivo deste estudo foi correlacionar a área de secçãotransversa orofaríngea (ASTO) e a gravidade da AOS.

Métodos

Foram avaliados 17 pacientes (13 mulheres; 4 homens), com idademédia de 53,4711,7 anos e índice de massa corpórea (IMC) de33,278,4 kg/m2. Todos os selecionados já possuíam PSG prévia eforam submetidos à avaliação por meio da FA para obtenção dasmedidas da geometria faríngea. A AST foi obtida em todos os in-divíduos através do faringograma. Para análise estatística, foi utilizadoo programa Bioestat 5.0. Para avaliar se os dados possuíam distribuiçãonormal foi aplicado o teste de Kolmogorov-Smirnov e a fim de ver-ificar a existência de correlação, o coeficiente de correlação de Pearson.

Resultados

Quanto ao IAH dos pacientes avaliados, a distribuição foi a se-guinte: 2 indivíduos (11,8%) sem AOS (IAHo5 eventos/h), 5 in-divíduos (29,4%) com AOS leve (54 IAHo15 eventos/h), 4 in-divíduos (23,5%) com AOS moderada (154 IAHo30 eventos/h) e6 indivíduos (35,28%) com AOS grave (IAH430 eventos/h). Foiobservada uma correlação negativa fraca (r¼-0.3068).

Conclusão

De acordo com os resultados do presente trabalho, foi observadauma correlação fraca entre a ASTO e a gravidade da AOS. No entanto,

como se trata de um estudo piloto, ampliaremos a amostra demaneira representativa, a fim de atingir o valor estipulado pre-viamente através de cálculo amostral, estabelecendo de maneira fi-dedigna se há relação entre a AST orofaríngea e a gravidade da AOS.

http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.043

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CORRELAÇÃO ENTRE A GRAVIDADE DA APNEIA OBS-TRUTIVA DO SONO E O VOLUME DAS CAVIDADES NA-SAIS: UM ESTUDO PILOTO

Jackson Italo Tavares da Rocha, Paulo Augusto Vitorino,Ana Carolina Cardoso de Melo, Daniele Cristina Silva Climaco,Isaac Vieira Secundo, Adriana de Oliveira Camargo Gomes,Hilton Justino da Silva, Anna Myrna Jaguaribe de Lima,Daniele Andrade da Cunha

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCOE-mail address: [email protected] (A.M. Jaguaribe de Lima)

Resumo

Introdução

A apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma disfunção da respiraçãoque gera diversas interrupções no sono e, consequentemente, quadrosde hipersonolência diurna, dificuldades de atenção e concentração, ir-ritabilidade, além de disfunções cardiovasculares. Sobre o diagnósticodesta doença, a polissonografia (PSG) é o padrão ouro, atribuindo grausdiferentes aos pacientes diagnosticados com AOS. Existem ainda di-versos procedimentos para diagnósticos complementares, dentre eles arinometria acústica (RA). Por meio da avaliação, dentre outras variáveis,do volume (V) da cavidade nasal, este exame busca observar alteraçõesanatômicas que elucidem a presença de possíveis obstruções nas cavi-dades nasais do indivíduo.

Objetivo

Correlacionar a gravidade da AOS e o volume das cavidadesnasais, em pacientes com AOS.

Métodos

17 pacientes, sendo 13 mulheres (76,47%) e 4 homens (23,53%),com média de idade de 53,4711,16 anos, IMC 32,2578,49 m/kg2,submetidos previamente a PSG. Posteriormente foi realizada a RA,em sala previamente preparada para o procedimento. Para análiseestatística foram utilizados o teste de normalidade de Komogorov-Smirnov e o coeficiente de correlação de Pearson.

Resultados

A partir da PSG, dos participantes deste estudo 2 pacientes (11,7%)não tiveram diagnóstico de AOS (IAH 2,570,7 eventos/h), 5 (29,4%)apresentavam AOS leve (IAH 7,472,76 eventos/h), 4 (23,5%) AOSmoderada (IAH 19,574,0 eventos/h) e 6 (35,2%) AOS grave (IAH57,7724,07 eventos/h). A média dos volumes das cavidades nasaisdireita e esquerda da população estudada, obtidos com a RA, foi de8,4274,19 cm3. Não foi encontrada correlação entre o volume das

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cavidades nasais e a gravidade da AOS (r¼0,105).

Conclusão

Com esses resultados, concluímos que o grau de AOS na populaçãoanalisada não está relacionado ao volume das cavidades nasais. Por setratar de um estudo piloto, os resultados do presente trabalho pre-cisam ser continuados e ao se analisar uma amostra representativa,serem obtidas conclusões mais confiáveis sobre o tema.

http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.044

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CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPORALCOM O ÍNDICE DE APNEIA/HIPOPNEIA NA SÍNDROMEDA APNEIA DO SONO

Luciano Neves Reis, Luciana de O.F. Brasil, Renata Q.B. Masiero,Sergio de M.H. Machado, Jose G.P. Tavares

HOSPITAL SÃO JOSE DO AVAIE-mail address: [email protected] (L.N. Reis)

Resumo

Introdução

A síndrome da apneia obstrutiva do sono (AOS) é uma condiçãocrônica, caracterizada por episódios repetidos de obstrução das viasaéreas superiores durante o sono. Acredita-se que até 70% dos in-divíduos com apneia do sono apresentam excesso de peso e que umaumento de 10% no peso corpóreo corresponde a um aumento acimade 30% no índice de apneia/hipopneia (IAH), evidenciando uma re-lação entre o aumento de peso e maior gravidade deste índice.

Objetivos

O estudo tem como objetivo demonstrar as alterações na gravidadedo IAH e correlacioná-las com os níveis de índice de massa corpórea(IMC) Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo transversal quecompara alterações antropométricas e polissonográficas em indivíduoscom AOS. Foi realizado um levantamento retrospectivo envolvendoregistros polissonográficos de 182 pacientes, de ambos os sexos, semdoenças respiratórias restritivas, aparentemente saudáveis, avaliadospor polissonografia no ano de 2013, encaminhados à clínica especia-lizada devido a algum distúrbio respiratório. Os pacientes foram es-tratificados em 5 grupos de acordo com IMC apresentado.

Resultados

Do total de pacientes, 44% eram homens e 56% mulheres. 66,8%eram idosos. A média de idade geral foi 42 anos, e de IMC 28.4 kg/m2,sem diferença significativa entre os sexos. Dos pacientes avaliados 25,3%apresentaram IMC entre 18-24,9 kg/m2, destes 78,2% apresentaram IAHleve, 13% IAH moderada e 8,6% apresentaram IAH grave. 74 pacientesencontravam-se com o IMC entre 25–29,9 kg/m2, destes 30% apre-sentou IAH leve, 35% IAH moderada e 35% IAH grave. 36 pacientesforam avaliados com IMC entre 30–34,9 kg/m2, destes 22,2% o IAH foi

leve, 33,3% moderado e 36% foi grave.18 pacientes encontravam-se comIMC entre 35–40 kg/m2, destes nenhum apresentou IAH leve, em 39% oIAH foi moderado e 61% IAH grave. 7 pacientes apresentaram IMC acimade 40 kg/m2, destes 14,2% apresentou IAH leve e 14,2% moderado e71,5% o IAH foi grave. Estes resultados sugerem uma correlação positivaentre o IMC e o IAH. Os resultados permitem ainda identificar que éelevado IAH com a prevalência de excesso de peso/obesidade. Alémdisso, quanto maior o IMC pior é a gravidade do IAH. Nosso estudocorrobora como outros que sugerem que o amento no IMC aumenta agravidade da síndrome da apneia obstrutiva do sono.

http://dx.doi.org/10.1016/j.slsci.2016.02.045

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CORRELAÇÃO ENTRE O COMPRIMENTO MÉDIO DOSTELÔMEROS E PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS DOSONO EM UMA AMOSTRA DA POPULAÇÃO DE SÃOPAULO

Priscila F. Tempaku, Diego R. Mazzotti, Camila Hirotsu,Monica L. Andersen, Lia Bittencourt, Sergio Tufik

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULOE-mail address: [email protected] (P.F. Tempaku)

Resumo

O sono é um processo fisiológico fundamental para a manutençãosaudável do organismo. Com o envelhecimento, porém, ocorre umaumento na prevalência de distúrbios de sono como a Síndrome daApneia Obstrutiva do Sono (SAOS). Somado a isto, ocorre também oencurtamento dos telômeros, os quais consistem em nucleoproteínaslocalizadas na região terminal de cada braço cromossômico. A hipóxiaintermitente, condição associada à fisiopatologia da SAOS, é um estí-mulo conhecido por aumentar a produção de espécies reativas deoxigênio. Estas substâncias ativam a cascata de inflamação, o que re-sulta no aumento de citocinas pró-inflamatórias. Levando em con-sideração que o estresse oxidativo associado a mecanismos de respostainflamatória exacerbada são conhecidos por promover um en-curtamento progressivo dos telômeros, o objetivo do presente trabalhofoi verificar a correlação entre os parâmetros respiratórios do sono e ocomprimento médio dos telômeros de leucócitos (CMTL). Para isto,foram utilizadas amostras de DNA coletadas e extraídas a partir dosangue periférico de 930 indivíduos participantes do projeto EPISONO.Todos os voluntários foram submetidos a uma noite de polissonografiabasal. De acordo com a 2ª Classificação Internacional dos Distúrbios deSono, a SAOS foi considerada positiva quando os indivíduos apre-sentaram índice de apneia-hipopneia (IAH) entre 5 e 14,9 e apre-sentaram pelo menos um dos seguintes sintomas: ronco alto, sono-lência diurna, fadiga e paradas respiratórias durante o sono. Além disso,indivíduos com IAH maior ou igual a 15 também foram consideradospositivos, independentemente da presença de queixas. O CMTL foimensurado por meio da técnica de reação em cadeia da polimerasequantitativa em tempo real, no formato multiplex. Observaram-secorrelações negativas entre o CMTL e as variáveis IAH, saturação basalde oxigênio (SpO2), SpO2mínima, SpO2máxima, Índice de despertaresrespiratórios e quantidade de eventos obstrutivos. Além disso, em ummodelo de regressão linear, estratificando por grupos com ou sem

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