Criptorquidio1
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Criptorquidio
• Incisão
inguinal
parainguinal
flanco
Anestesia geral
• Não invasivo 1-2 dedos introduzidos na cavidade abdominal
• Invasivo Mão inteira na cavidade abdominal
Inguinal e parainguinal
inguinal abdominal
1-bexiga, 2-anel inguinal, 3-flexura pélvica, 4-baço, 5-rim esquerdo, 7-ceco, 8-intestino delgado
Palpação rectal t. abdominal
t. inguinal
passagem dos ductosdeferentes através do
anel vaginal
Palpação externa
não se sente a
Anestesiageral, decúbito dorsal com o cavalo ligeiramente inclinado de maneira que o lado do testículo criptorquidioesteja a um nível superior → evitar que o intestino desça por gravidade para o anel vaginal
Acesso inguinal
1- Incisão cutânea sobre o anel inguinal externo, ou na base do escroto, de 8 a 15 cm
2- Dissecção digital para separar a fáscia inguinal subcutânea até expor o anel inguinal externo. Evitar traumatizar a veia pudenda externa
incisão
2 incisões na área do escroto Dissecção digital até ao anel inguinal
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3- A dissecção é continuada pelo canal inguinal onde geralmente encontram-se os testículos inguinais
Canal inguinal
Testículo inguinal
O processo vaginal é aberto e o testículo é removido
4- Localiza-se o processo vaginal que contem o epididimo ou uma porção do gobernáculo que poderão ser usados para localizar e puxar o testículo abdominal
Testículo abdominal
Processo vaginal
Testículo parcialmente abdominal
Encontra-se no canal inguinal
Testículo completamente abdominal
Encontra-se invertido na
cavidade abdominal
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5- Everte-se o processo vaginal para o canal inguinal exercendo tracção no gubernáculo
O gubernáculo é localizado nas margens do canal inguinal superficial como uma banda fibrosa que desce pelo canal
Pode ser localizado tanto no bordo medial como no lateral e geralmente encontra-se na junção do terço médio com o terço cranial do anel
Anel inguinal
Extensão inguinal do gubernáculo
a) Com o dedo indicador e o polegar de uma das mãos retrai-se e puxa-se as bandas fibrosas na zona de junção do terço médio e cranial do anel inguinal enquanto que o polegar e indicador da outra mão seguem o prolongamento da fáscia para dentro do canal inguinal
b) Insere-se um dedo pelo canal inguinal e localiza-se o processo vaginal coloca-se uma pinça
Faz-se tracção e everte-se o processo
vaginal
Fórceps
Anel inguinal
Extensão inguinal do gubernáculo
Processo vaginal
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6- Incisão no processo vaginal
Processo vaginal7- O epidídimo é exteriorizado
com o auxílio de uma pinça hemostática
Epidídimo é puxado
8- Localiza-se a cauda do epidídimo
O ligamento próprio do testículo conecta a a cauda do epidídimo ao polo caudal do testículo
9- Fazendo tracção no ligamento próprio o testículo poderá ser puxado através do anel vaginal e exteriorizado
Testículo
10- O anel poderá ter que ser dilatado para a
passagem do testículo
11- Procede-se à castração
O pedículo vascular pode ser pequeno e não ser possível colocar o emasculador
ligaduras com fio absorvível
12- Sutura do anel inguinal externo
13- Sutura da fáscia inguinal
14- Sutura da pele
Acesso parainguinal
1- Incisão de 4 cm sobre a aponevrose do músculo abdominal oblíquo externo 1 a 2 cm medial e paralela ao anel inguinal externo. A incisão é centrada no aspecto cranial do anel
2- O músculo abdominal oblíquo interno é separado na direcção das fibras
3- O peritoneu é penetrado pelos dedos médio e indicador
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4- O canal vaginal é palpado caudolateralmente ao ponto de entrada no abdómen
5- O epidídimo, ductodeferente e gubernáculo são localizados perto do anel
Segura-se uma destas estruturas entre os dedos indicador e médio puxando-a e exteriorizando-a
6- Localiza-se a cauda do epidídimo
7- Remoção do testículo
8- Sutura da aponevrose
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