CUMPLICIDADE A CORESEdição n.º 12 Agosto 2012

Acolhimento e Integração de Imigrantes em Castelo Branco

Gostaria de partilhar com todos os leitores os princípios chave do ACIDI ( Alto Comissariado para a imigração e Diálogo Intercultural ), ou seja, as grandes linhas da política de acolhimento e inte-gração de Imigrantes:

Igualdade;Diálogo;Cidadania;Hospitalidade;Interculturalidade;Proximidade e Iniciativa.

Sabem que o Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes de Castelo Branco existe desde 2004, para servir a população imi-grante, qualquer que seja a sua nacionalidade, religião ou etnia?

Ajudamos a dar resposta aos diversos problemas que eles têm, mas também temos como missão desenvolver atividades com eles e com a sua família. O atendimento no CLAII ( Centro Local Apoio à Integração de Imigrantes) é feito por um mediador, que é o respon-sável pelo correto funcionamento deste espaço. Aqui temos, um computador com acesso à internet, telefone S.O.S. multilíngue, diversos folhetos e brochuras informativas traduzidas em várias línguas. Desde Janeiro até Setembro de 2012, foram atendidos no CLAII, 463 imigrantes, sendo que a faixa etária mais pre-dominante é a dos 26-35 anos e o género o masculino. Os indianos são os que mais solicitam o apoio do CLAII, seguidos dos ucranianos, russos e os brasileiros.

Contudo, temos outras nacionalidades: Angola, Cabo – Verde, Bangladesh, Guiné – Bissau e Paquistão, entre outras! Procuram – nos para se legalizar, nacionalidade, trabalho, escola e … para conversar! Pois, é um espaço amigo e humanizado! Divulguem este Centro!

Cristina Henriques Fatela

Mediadora Sócio – Cultural do Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes de C. Branco

TRIM TRIM!!!

TRIM TRIM!!!

Acolhimento e Integração de Imigrantes em Castelo Branco

No dia da juventude,14 de agosto de 2012, pelas 10:00 da manhã, fomos ao IPDJ a ver um filme que se chamava “ O maravilhoso mundo dos brin-quedos”. Foi um filme giro, cheio de magia. A história do filme, descrevia a vida de uma jovem que se chamava Mahoney, que trabalhava numa loja fantástica de brinquedos, com vida própria. O Mangorium, era o dono da loja, que decidiu reformar-se e passar a loja para as mãos da jovem Mahoney. Ao visualizar o filme, tive a sen-sação que estava num mundo à parte, onde tudo podia acontecer. Adorei o filme e os meus amigos também.

Carina Cardoso, 14 anos

DA JUVENTUDEDIA

No dia 7 de Agosto de 2012, pelas 16 horas, decorreram os jogos tradi-cionais no espaço do projeto “A Vida a Cores”. Inicialmente, constituíram-se quatro grupos com oito elementos. Havia cinco jogos, onde cada elemento da equipa participava contra outro elemento da equipa adversária. Os jogos eram o jogo da saca, saltar a corda, o jogo da colher com um ovo, encher um garrafão de 5 litros com uma colher de sobremesa e o último era acertar as cinco argolas num pau fixo na terra. Ganhou a equipa que conseguiu realizar todas as provas em menos tempo possível. Depois dos jogos tradicionais, decidimos encer-rar a tarde com o jogo do lenço, ondeparticiparam todas as crianças e jovens presentes no projeto. Foi muito giro e divertido.

Marcelo Farinha, 12 anos

Jogos tradicionais

Cristina Henriques Fatela

Mediadora Sócio – Cultural do Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes de C. Branco

TRIM TRIM!!!

TRIM TRIM!!!No atelier de artes construímos bolsas para telemóveis, através de tecidos utilizados, botões, agul-has, bijutaria e outras aplicações. No início da ativi-dade, a técnica deu um molde a todas as crianças e jovens, para cortarem os tecidos com um determinado formato. Após o corte do tecido, tivemos que coser com uma agulha e uma linha. Nunca tinha experimentado coser, na altura tive dificuldades, mas com a prática comecei a gostar. Por fim, coloquei uns apliques na minha bolsa. Gostei tanto da atividade, que ajudei os meus colegas a concluir as suas bolsas. Descobri que gosto de costura e tenho jeito.

João Miguel, 11 anos

O meu nome é Manveer Kaur, tenho 22 anos e sou natural da índia. O projeto “A Vida a Cores”, tem sido muito importante para mim, pois desde o início que o frequento e tem sido uma grande ajuda. Inicialmente, não sabia falar muito o português e não tinha amigos. Quando comecei a frequentar o projeto, iniciei as minhas aulas de português, onde me ajudaram no processo de integração na escola, a realizar os trabalhos de casa e facilitaram o meu processo de integração com outros jovens. Além disso, também tive atorientação de um técnico para tratar das questões de imigrantes e outros apoios sociais.É com muita tristeza, que no final de Agosto, vou deixar Portugal e vou para a Inglaterra. Vou deixar muitos amigos e a família do projeto “A Vida a Cores”. Quero agradecer a todos os téc-nicos do projeto e crianças e jovens que me apoiaram.

No dia da juventude,14 de agosto de 2012, pelas 10:00 da manhã, fomos ao IPDJ a ver um filme que se chamava “ O maravilhoso mundo dos brin-quedos”. Foi um filme giro, cheio de magia. A história do filme, descrevia a vida de uma jovem que se chamava Mahoney, que trabalhava numa loja fantástica de brinquedos, com vida própria. O Mangorium, era o dono da loja, que decidiu reformar-se e passar a loja para as mãos da jovem Mahoney. Ao visualizar o filme, tive a sen-sação que estava num mundo à parte, onde tudo podia acontecer. Adorei o filme e os meus amigos também.

Carina Cardoso, 14 anos

Durante a segunda semana de Agosto, realizaram-se várias sessões sobre segurança na internet. As sessões foram bastante importantes para mim, pois aprendi a evitar erros que praticava na internet. Os pontos mais importantes que aprendi foi nunca colocar passwords com datas de aniversário, idade nome, ou seja, coisas pessoais. Tambémaprendi a não divulgar o meu número de contribuinte, do cartão único e a não divulgarnada pessoal nas redes sociais. Através da internet, as pessoas poderão ter acesso à nossa vida, onde estudamos, moramos, quem são os nossos amigos, utilizarem os nossos documentos e passarem-se por nós.

Durante a segunda semana de Agosto, realizaram-se várias sessões sobre se-gurança na internet. As sessões foram bastante importantes para mim, pois aprendi a evitar erros que praticava na internet. Os pontos mais importantes que aprendi foi nunca colocar pass-words com datas de aniversário, idade nome, ou seja, coisas pessoais. Também aprendi a não divulgar o meu número de contribuinte, do cartão único e a não divulgar nada pessoal nas redes sociais. Através da internet, as pessoas poderão ter acesso àm-nossa vida, onde estudamos, mora-mos, quem são os nossos amigos, uti-lizarem osmnossos documentos e passarem-se por nós.

Miguel Santiago, 13 anos

No dia 10 de Agosto de 2012, pelas 16 horas, decidimos com os técnicos, limpar a área que envolve o nosso espaço. Primeiro começamos por apanhar o lixo que estava no jardim e junto às árvores, limpamos os vazos e as plantas com água e apanhamos as folhas das árvores. Quando acabamos as limpezas, o espaço parecia outro e muitos dos pais elogiaram o nosso trabalho. É muito importante manter o nosso espaço limpo e conservado.

Joana Esteves, 7 anos.

No dia 10 de Agosto de 2012, pelas 16 horas, decidimos com os técnicos, limpar a área que envolve o nosso espaço. Primeiro começamos por apanhar o lixo que estava no jardim e junto às árvores, limpamos os vazos e as plantas com água e apanhamos as folhas das árvores. Quando acabamos as limpezas, o espaço parecia outro e muitos dos pais elogiaram o nosso trabalho. É muito importante manter o nosso espaço limpo e conservado.

Joana Esteves, 7 anos.

No dia 10 de Agosto de 2012, pelas 16 horas, decidimos com os técnicos, limpar a área que envolve o nosso espaço. Primeiro começamos por apanhar o lixo que estava no jardim e junto às árvores, limpamos os vazos e as plantas com água e apanhamos as folhas das árvores. Quando acabamos as limpezas, o espaço parecia outro e muitos dos pais elogiaram o nosso trabalho. É muito importante manter o nosso espaço limpo e conservado.

Joana Esteves, 7 anos.

O meu nome é Manveer Kaur, tenho 22 anos e sou natural da índia. O projeto “A Vida a Cores”, tem sido muito importante para mim, pois desde o início que o frequento e tem sido uma grande ajuda. Inicialmente, não sabia falar muito o português e não tinha amigos. Quando comecei a frequentar o projeto, iniciei as minhas aulas de português, onde me ajudaram no processo de integração na escola, a realizar os trabalhos de casa e facilitaram o meu processo de integração com outros jovens. Além disso, também tive atorientação de um técnico para tratar das questões de imigrantes e outros apoios sociais.É com muita tristeza, que no final de Agosto, vou deixar Portugal e vou para a Inglaterra. Vou deixar muitos amigos e a família do projeto “A Vida a Cores”. Quero agradecer a todos os téc-nicos do projeto e crianças e jovens que me apoiaram.

Cumplicidades com…

Manveer Kaur, 23 anos