CURADORIA DE CONTEÚDOS: elaboração de um guia de fontes

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CURADORIA DE CONTEÚDOS:

elaboração de um guia de

fontes

Orientadora: Dra. Andréa Vasconcelos de Carvalho

Cristiane França Bezerra de Melo

Kate Coutinho de Jesus

Luana Araújo Bezerra

Rita de Cássia Almeida

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INTRODUÇÃO

METODOLOGIA

OBJETIVOS

DISCUSSÕES

RESULTADOS

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INTRODUÇÃO

Apresenta o processo de elaboração de um

guia de fontes para curadoria de

conteúdos, evidenciando as tendências

das redes digitais de informação e

comunicação, bem como a consequente

atuação do profissional da informação do

século XXI neste cenário social.

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METODOLOGIA

Pesquisa bibliográfica em material

impresso, bem como pesquisa

webibliográfica em fontes digitais sobre

universidades federais brasileiras que

disponibilizassem serviços de

restauração em documentos (blogs,

microblogs e redes sociais).

Os critérios de inclusão: conter links

ativos e disponibilizar pelo menos um

recurso 2.0.

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OBJETIVOS

Compreender os mecanismos da curadoria de

conteúdos.

Descrever a produção de um guia de fontes

para curadoria de conteúdos;

Estabelecer relações entre o produto

final e as necessidades informacionais

sobre recursos 2.0 do Laboratório de

Restauração (LABRE)/UFRN.

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DISCUSSÕES

A informação jamais foi um

componente insignificante e, na

atualidade, percebe-se um fluxo de

informações tão intenso que

reconhecer sua fidedignidade exige

muito mais esforço do usuário e de

quem tem, como ofício, selecionar e

disseminar a informação.

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Entretanto, a busca por informações também pode

ser comprometida se não houver integridade e

qualidade nos resultados obtidos.

A mediação da informação se transforma em

conhecimento reconstruído.

A curadoria de conteúdos é o processo de

triagem através de vastas quantidades de

conteúdo na web e consequente apresentação

significativa e organizada em torno de um tema

específico.

(KANTER,2011)

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A proposta de elaboração de um guia de

fontes para curadoria de conteúdos em um

serviço de informação 2.0, inserida na

disciplina Redes e Serviços de Informação II,

propiciou entrevistas realizadas com a Profª

Dra. Maria da Conceição Guilherme Coelho,

coordenadora do Laboratório de Restauração

(LABRE), no mês de novembro de 2014.

Lócus inicial

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Além da premência em relação à implantação

do serviço, a coordenadora apontou como

público alvo pesquisadores em geral, áreas

do conhecimento e linhas de pesquisa

diversificadas.

Quanto aos temas de interesse dos usuários

em questão: conservação, preservação e

restauração de documentos em geral,

jornais, livros, obras raras, tecnologia

direcionada à memória e cultura, etc.

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Sintetizando a elaboração do guia,

escolheu-se as necessidades

informacionais dos diretores de

laboratórios de restauração de

Universidades Federais brasileiras,

categorizadas como aquisição e troca de

informações sobre os processos de

conservação e restauração de

documentos.

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RESULTADOS

A busca boleana dos termos “laboratório

restauração documentos and universidades

federais brasileiras” retornou 15

resultados.

Dentre estas, apenas cinco atenderam aos

critérios de inclusão: UFF, UFJF, UFRGS,

UFSCAR E UFSM.

A categorização dos critérios e recursos

2.0 será disposta no quadro a seguir.

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UFJF

UFRGS

UFF

UFSCAR

UFSM

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RESULTADOS

A partir dos indicadores Arquitetura da

Informação, Aspectos Intrínsecos e

Credibilidade1, foram escolhidos critérios

de avaliação comparativos entre as

Instituições pesquisadas, através da

atribuição de notas de zero (0) a dois (2).

1Tomaél et al,2008

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Entre as UFs selecionadas, a UFSCAR

apresentou a maior pontuação nos

critérios de avaliação, utilizando o

recurso 2.0 da rede social Facebook.

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As limitações encontradas na pesquisa se

referem à dificuldade de encontrar

informações sobre o tema escolhido.

Uma incógnita: há realmente poucos

serviços de restauração de documentos nas

UFs brasileiras?

A organização (ou a falta dela),

usabilidade e a consistência de dados.

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A temática abordada instigou as autoras a

refletir sobre a curadoria de conteúdos e

seus múltiplos aspectos e especificidades.

A constatação da necessidade real do LABRE

de tornar visível um trabalho desenvolvido

com seriedade, competência e a busca por

excelência entrecruzou-se com os resultados

da elaboração do guia de fontes.

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Aplicar a informação de forma racional permite

o desenvolvimento da capacidade analítica, a

reflexão crítica e o empoderamento.

Os resultados desta pesquisa foram entregues à

Coordenação do LABRE e a implantação dos

serviços 2.O está sendo avaliada pelo

Departamento de História.

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O mundo é formado não por aquilo que já

existe, mas pelo que pode efetivamente

existir.

Milton Santos

Geógrafo. Filósofo. Professor. Visionário.

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REFERÊNCIAS

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Inf., Brasília, v.2, n.1, p.89-103, jan./dez. 2009

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ARAÚJO, Ronaldo Ferreira. Rec Recursos da Web 2.0 e suas contribuições na Prática Pedagógica do Ensino

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Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/incid/article/download/59107/62107> Acesso em: 13 abr.2015.

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TOMAÉL, Maria Inês; CATARINO, Maria Elisabete; VALENTIM, Marta Lígia Pomim; ALMEIDA JÚNIOR, Francisco

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REFERÊNCIAS

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YAMAOKA, Eloi Juniti. Ontologia para mapeamento da dependência tecnológica de objetos digitais no

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<http://www.atoz.ufpr.br/index.php/atoz/article/view/23>

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