CURSO DE MEDIAÇAO E CONCILIAÇAO - CNJ.pdf
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Curso de Formao de Supervisores em
Mediao e em Conciliao
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
1) GESTO DE QUALIDADE
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
Gesto de Qualidade modelo gerencial para a obteno de melhores resultados (aperfeioamento constante).
A ateno dada qualidade permeia todas as reas da vida moderna (inclusive o setor dos servios jurdicos).
Gesto de Qualidade das Conciliaes Judiciais foco na prestao do servio de conciliao judicial com competncia (tcnica, ambiental, social e tica) e padronizao.
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
Meta de um Programa de Qualidade criar uma estrutura em que os mtodos autocompositivos sejam continuamente aprimorados:
desenvolver a Competncia Autocompositiva por meio da utilizao de instrumentos prticos (Formulrios) aplicados de modo tcnico (Feedback) em encontros de superviso.
A noo de qualidade (aumento do desempenho) deve ser buscada no nvel individual e coletivo (num verdadeiro trabalho de equipe).
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
1) COMPETNCIA
Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que, integrados e utilizados estrategicamente, permitem atingir o que deles se espera.
Competncia designa uma pessoa qualificada para realizar alguma coisa.
Fleury & Fleury
Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que justificam um alto desempenho...
Boyatzis
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
CONCEITO DE COMPETNCIA
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
CONCEITO DE COMPETNCIA
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
CONCEITO DE COMPETNCIA
CONHECIMENTO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
CONCEITO DE COMPETNCIA
SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE
CONHECIMENTO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
CONCEITO DE COMPETNCIA
SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
CONCEITO DE COMPETNCIA
SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE
SABER FAZERAPLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
CONCEITO DE COMPETNCIA
SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE
SABER FAZERAPLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE
CONHECIMENTO HABILIDADES
ATITUDE
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
CONCEITO DE COMPETNCIA
SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE
SABER FAZERAPLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE
QUERER FAZEREXERCER A ATIVIDADE DE FORMA PLENA
CONHECIMENTO HABILIDADES
ATITUDE
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
COMPETNCIA AUTOCOMPOSITIVA
Conciliador competente hbil na aplicao da teoria autocompositiva com postura e atitudes adequadas.
Quem define se o conciliador tem competncia autocompositiva?
Quem define se ele rene o conhecimento da tcnica com a habilidade e a atitude:
Supervisores e Usurios.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
A) FORMAO DE CONCILIADORES
Primeiro momento desenvolver competncias autocompositivas bsicas (ex: Compet. Cognit perceber o conflito de forma positiva).
Segundo momento desenvolver competncias autocompositivas mais avanadas (melhoria contnua: leitura complementar, dilogos com os supervisores e avaliaes de usurios).
Formao Adequada em Competncia Autocompositiva demanda tempo (2 anos), diligncia e determinao.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
A.1) MODELO DE TREINAMENTO BASEADO EM TEMPO
Proposta pedaggica apresentar uma srie de modelos tericos e aplicar avaliaes peridicas para assegurar a compreenso dos conceitos e princpios correspondentes ao modelo terico proposto.
Apesar de ser muito utilizado em vrias reas do conhecimento, essa abordagem tem apresentado resultados insatisfatrios na formao de conciliadores.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
Meta na Formao de Conciliadores treinar indivduos para desenvolverem competncias: aplicarem o conhecimento terico em casos concretos no diaadia das conciliaes.
Foco do Curso transmitir o necessrio conjunto terico que dever ser aplicado na prtica (e no discutir mtodos de conciliao).
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
A.2) MODELO BASEADO EM COMPETNCIAS
A unidade de progresso a habilidade na aplicao de conhecimentos especficos (comportamento concreto do participante na sesso de conciliao).
Habilidades grupo de tarefas desenvolvido dentro de um nvel especfico de proficincia, quando requerido.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
Elementos de um sistema de Treinamento baseado em Competncias:
explicitar critrios de avaliao;
desenvolver individualmente cada uma das competncias;
considerar a atitude necessria e a perfomance especfica na avaliao da competncia;
utilizar instrumentos de averiguao de competncias para atestar o progresso dos participantes no decorrer do programa.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR
I) Seleo escolha de profissionais que tenham o PERFIL apropriado tempo livre para a dedicao ao aprendizado, seriedade de propsito, abertura para o aprendizado multidisciplinar, HUMILDADE.
Objetivo Uma seleo bem feita economiza tempo, dinheiro etreinamento.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR
II) Capacitao Tcnica curso terico/prtico com o objetivo de:
transmitir tcnicas autocompositivas (Gesto de Conflito, Negociao, Comunicao)
e alguma experincia prtica (incorporar a teoria ainda no curso por meiodeexerccios simulados).
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR
III) Estgio Supervisionado verificar se a teoria autocompositiva est sendo aplicada adequadamente.
2 observaes (conciliadores com experincia no modelo proposto);
2 coconciliaes (conciliadores mais experientes) / 2 comediaes (mediadores mais experientes);
5 conciliaes / 10 mediaes.
Objetivo melhor aproveitar o aprendizado.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
GESTO DE QUALIDADE
B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR
IV) Avaliao do Usurio anlise por amostragem do grau de satisfao dos servios prestados com recomendaes derivadas dessa avaliao.
Objetivo identificar oportunidades de melhoria das tcnicas adotadas (entender os padres exigidos pelos usurios para satisfazlos).
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GESTO DE QUALIDADE
B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR
V) Supervises Posteriores aplicao do princpio do aprimoramento constante (2 anos).
autossuperviso (prpria e com a ajuda de outros conciliadores);
leituras complementares ao curso bsico: toda a literatura constante no Manual de Mediao Judicial.
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GESTO DE QUALIDADE
2) PADRONIZAO
comum a prestao de servios autocompositivos com grande variao deresultados:
divergncia dos conceitos individuais sobre as qualidades que os conciliadores devem ter;
deficincia no treinamento tcnico (efetiva habilidade em resolver conflitos).
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GESTO DE QUALIDADE
Como prestar servios de conciliao judicial de maneira uniforme (sem essa variao
na qualidade)?
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2) FORMULRIOS
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
FORMULRIOS
So instrumentos prticos utilizados para o acompanhamento e a aferiao do desempenho em Tcnicas e Habilidades autocompositivas:
Formulrio de Observao;
Formulrio de Avaliao para a Certificao de Conciliadores.
Formulrio de Avaliao pelo Usurio
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FEEDBACK
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
FEEDBACK
DELINEAMENTO
dado apresentado ao aprendiz com o propsito de provlo de informaes teis para futuras decises e melhorias.
qualquer processo por meio do qual uma ao controlada pelo conhecimento do efeito de suas respostas.
conhecimento de como se deve realizar algo em um determinado ambientepara conseguir atingir os objetivos propostos.
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FEEDBACK
FEEDBACK processo de ajuda mtua para mudanas decomportamento, por meio do dilogo, cujo objetivo passar informaes, sem julgamento de valor, referentes a como sua atuao afeta ou percebida pelo outro e viceversa.
CRTICA processo de comunicao com o objetivo de passar nossos valores de certo e errado. Geralmente traz consigo a inteno de acusar, julgar e condenar e, no raro, com intensa carga emocional dos interlocutores.
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FEEDBACK
EVOLUO:
BEHAVIORISMO
MOVIMENTOS SEGUINTES: FEEDBACK FORMATIVO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
FEEDBACK
EVOLUO:
BEHAVIORISMO
Abordagem:
Feedback compartimentalizado, passo a passo, para orientar o aprendiz no tipo de resposta que deveria dar (modela o comportamento esperado e refora as respostas esperadas).
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
FEEDBACK
EVOLUO:
MOVIMENTOS SEGUINTES
Abordagem:
O feedback deixou de ser visto como instruo programada e passou a ser considerado um elemento importante para a formao (aprendizado).
A informao dada no feedback interage com o conhecimento prvio, promovendo aprendizagem (conscincia do que faz bem feito e onde deve investir seu tempo).
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
FEEDBACK
EVOLUO:
FEEDBACK FORMATIVO
Abordagem:
Realizado durante todo o decorrer do processo de ensino-aprendizagem (no s no final), permitindo ao supervisionado a aprendizagem e ao instrutor a identificao de eventuais deficincias na forma de ensinar e, se o caso, a reformulao de seu trabalho.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
FEEDBACK
ORGANIZAO:
DIRETIVO
SUGESTIVO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
FEEDBACK
ORGANIZAO:
DIRETIVO
Funo:
Apontar o que precisa ser corrigido ou modificado.
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FEEDBACK
ORGANIZAO:
SUGESTIVO
Funo:
Apresentar comentrios e sugestes para orientar o estudante sobre como revisar seu trabalho (oferecer dicas sobre como chegar ao resultado esperado).
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
FEEDBACK
TIPOS:
POSITIVO
CORRETIVO
CORRETIVO-INCISIVO
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FEEDBACK
TIPOS:
POSITIVO
Objetivo:
Evidenciar e reforar comportamentos,tcnicas e posturas adequadas.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
FEEDBACK
TIPOS:
CORRETIVO
Objetivo:
Modificar comportamentos e posturasinadequadas.
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FEEDBACK
TIPOS:
CORRETIVO-INCISIVO
Objetivo:
Mudanas imediatas e drsticas. Carterde ultimato.
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FEEDBACK
MODELOS:
ESCADA DE FEEDBACK
FEEDBACK SANDUCHE
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FEEDBACK
MODELOS:
ESCADA DE FEEDBACK
Objetivo:
Oferecer uma estrutura de auxlio reflexo do estudante em 4 etapas: esclarecer, valorizar, questionar e sugerir.
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FEEDBACK
MODELOS:
FEEDBACK SANDUCHE
Objetivo:
Fornecer o feedback sobre comportamentos inadequados entre duasaespositivas.
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FEEDBACK
MODELOS:
FEEDBACK SANDUCHE
Realar algo positivo no que o supervisionado fez
Sugerir melhorias
Finalizar com o que foi bem feito
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FEEDBACK
ESTRUTURA:
CONTEDO DA DISCIPLINA
TEMPO E CONSTNCIA DAS INTERAES
LINGUAGEM
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ESTRUTURA:
CONTEDO DA DISCIPLINA
Objetivo:
Verificar erros e acertos no contedo da disciplina.
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ESTRUTURA:
TEMPO DAS INTERAES
Objetivo:
Delimitar o tempo entre o comportamento do estudante e a resposta dosupervisor.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
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ESTRUTURA:
TEMPO DAS INTERAES
Tipos:
Imediato: ofertado logo aps o trmino da tarefa.
Adiado: ofertado alguns minutos, horas ou dias depois.
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ESTRUTURA:
TEMPO DAS INTERAES
Resultados na formao:
Imediato: o erro melhor corrigido. Mais indicado para processos de aprendizagem que exijam uma resposta especfica (motiva para a prtica; pode limitar a autonomia e o compromisso com a aprendizagem)
Adiado: os erros so esquecidos e no interferem no processo de aprendizagem. Mais indicados para processos de aprendizagem que envolvam maior reflexo (promove a autonomia; pode gerar ansiedade e desmotivar a participao nas atividades da disciplina).
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
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ESTRUTURA:
CONSTNCIA DAS INTERAES
Objetivo:
Definir a quantidade e a constncia das interaes entre supervisor esupervisionado.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
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ESTRUTURA:
LINGUAGEM
Objetivo:
Aproveitar todo o potencial expressivo das interaes nos encontros desuperviso (considerar o tom, a organizao, a adequao ao contexto,amotivao).
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
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Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo. Wittgenstein
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
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Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo. Wittgenstein
O meu mundo aquilo sobre o que posso falar.Rubem Alves
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
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DE UMA
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
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DE UMA linguagem julgadora, posicional, tendenciosa, adversarial, polarizada, linear, rgida, fechada, que leva unidade de viso, que dificulta a troca e a mudana...
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
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DE UMA linguagem julgadora, posicional, tendenciosa, adversarial, polarizada, linear, rgida, fechada, que leva unidade de viso, que dificulta a troca e a mudana...
PARA UMA
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DE UMA linguagem julgadora, posicional, tendenciosa, adversarial, polarizada, linear, rgida, fechada, que leva unidade de viso, que dificulta a troca e a mudana...
PARA UMAlinguagem neutra, cooperativa, estimuladora, emptica, despersonalizada, no adversarial, aberta, que leva pluralidade de viso, que favorea o dilogo, a troca e o aprendizado.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
Dialogar forma de participar, de compreender, de poder ouvir e falar.
O dilogo implica:
explorao mtua, intercmbio, troca;
pluralidade de vises respeitar as diferenas e diversidades;
reconhecer os prprios significados e os do outro (procurar entender o ponto de vista do outro);
refletir sem julgar;
ter sempre em mente que o objetivo criar e aprender e no ter razo e sair vencedor;
ouvir para aprender algo novo e no para reforar a sua posio.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
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EMPTICA
ATENTA
SELETIVA
FINGIDA
IGNORAR
ESCUTA EFICIENTE
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
As convices so piores inimigos da verdade que as mentiras. Nietzsche
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Nove Possibilidades Entre o que penso; O que quero dizer; O que acredito estar dizendo; O que digo; O que voc quer ouvir; O que voc ouve; O que voc acredita entender; O que voc quer entender; E o que voc entende...
H, no mnimo, NOVE possibilidades de desentendimento!!!Franois Garagnon
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VERDADEIRO SUPERVISOR acima de tudo, ensina a arte de desconfiar de si mesmo.
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PAPEL DO SUPERVISOR
Lder, facilitador conceitual, revisor, guia reflexivo, mediador, contador de estrias, hbil na comunicao, atualizado, instigador, estimulador...
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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:
MUDANA DE COMPORTAMENTO E DE ATITUDE
RELAO DE CONFIANA
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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:
MUDANA DE COMPORTAMENTO E DE ATITUDE
Aprendizagem significativa aquela que leva a mudanas de comportamentos e atitudes, no se limitando ao conhecimento estril.
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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:
RELAO DE CONFIANA
A aprendizagem significativa facilitada ao se estabelecer uma relao de confiana.
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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:
RELAO DE CONFIANA
a) Congruncia
b) Considerao Positiva Incondicional
c) Compreenso Emptica
d) Aprendizagem Profunda
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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:
RELAO DE CONFIANA
a) Congruncia
O supervisor faz aquilo que est ensinando?
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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:
RELAO DE CONFIANA
b) Considerao Positiva Incondicional
Valorizao do supervisionado
Fortalecer recursos nos indivduos
Emoo e aprendizagem
Motivao e aprendizagem
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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:
RELAO DE CONFIANA
c) Compreenso Emptica
Criar um estado de compreenso recproca no qual por empatia se gera confiana e comprometimento a fim de melhorar a eficincia do processo de aprendizagem.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
mais fcil desintegrar um tomo do que um preconceito.Albert Einstein
FEEDBACK
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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:
RELAO DE CONFIANA
d) Aprendizagem Profunda
Significa o supervisionado experimentar ou aprender algo da congruncia, da aceitao e da empatia do supervisor.
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BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:
EXCESSO DE INFORMAO
EXCESSO DE OPINIO
EXCESSO DE TRABALHO
FALTA DE TEMPO
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BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:
EXCESSO DE INFORMAO
O conhecimento no se d sob a forma de informao. Aprender est alm de adquirir e processar informao. Envolve experimentar. Na verdade, a informao no deixa lugar para a experincia, pois impede que algo nos acontea, que algo nos toque.
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BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:
EXCESSO DE OPINIO
A opinio tornouse um imperativo. Em nossa arrogncia, tornamos o opinar uma reao automtica: informados, opinamos. Como se fosse algo pessoal, prprio e crtico, mas que na verdade se reduz a estar a favor ou contra. A informao e a opinio se sacralizam (prjulgamento sobre o que SE passa), ocupando todo o espao do acontecer, ento aparece um sujeito manipulado incapaz de experimentar.
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BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:
FALTA DE TEMPO
O acontecimento dado na forma de vivncia instantnea, pontual e fragmentada, imediatamente substituda por outra (obsesso de seguir o passo veloz do que SE passa; formao constante, atualizao sem fim; no pode perder tempo, protelar nada, ou ficar para trs), igualmente fugaz (consumidor insacivel, eternamente insatisfeito). Tudo agita e choca, mas nada acontece (no deixa qualquer vestgio). Essa velocidade e obsesso pelo novo deixa o sujeito moderno sem tempo, impedindo o silncio e a conexo significativa entre acontecimentos e a memria: a experincia.
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BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:
EXCESSO DE TRABALHO
Adquirimos o conhecimento nos livros e a experincia no trabalho?
O trabalho pode vir a se tornar um inimigo mortal da experincia se o sujeito moderno cr que pode fazer tudo o que se prope (se no hoje, algum dia) e para isso no duvida em destruir tudo o que percebe como obstculo sua onipotncia de achar que pode conformar o mundo (natural, social e humano) segundo seu saber, poder e vontade. Nesse ponto, tudo pretexto para sua atividade (pe no fazer coisas a sua existncia, sem qualquer reflexo). Devo fazer, produzir algo, regular, mudar. Somos sujeitos cheios de vontade e hiperativos. E porque sempre estamos em atividade, mobilizados, impossibilitados de parar, nada nos acontece.
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A EXPERINCIA, a possibilidade de que algo nos acontea ou nos toque, requer um GESTO DE INTERRUPO:
parar para pensar, olhar, escutar; pensar, olhar e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorarse nos detalhes;
suspender a opinio, o juzo, a vontade, o automatismo da ao;
cultivar a ateno e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos;
falar sobre o que nos acontece, aprender a lentido;
escutar aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter pacincia e darse tempo e espao.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
preciso reformar as instituies, mas se as reformarmos sem reformarmos os espritos, areforma no serve para nada. (...)
Todavia, como reformarmos os espritos se no reformarmos as instituies? Crculo vicioso. Se iniciarmos o processo, o crculo
vicioso se transformar em Crculo virtuoso. (...), mas quem educar os educadores? preciso que eles se eduquem a si mesmos.
Edgar Morin
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No nasci marcado para ser um professor assim (como sou). Vim me tornando desta forma no corpo das tramas, na reflexo sobre a ao, na observao atenta a outras prticas, na leitura persistente e crtica. Ningum nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na
prtica social de que tomamos parte.Paulo Freire
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PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO
Breve pausa ao trmino da sesso (caf, gua, retirar o palet etc).
Reintroduo da finalidade do Encontro de Superviso.
Acalmar o supervisionado no caso de apreenso quanto avaliao.
Pedir para o supervisionado apresentar suas perspectivas sobre o que ocorreu na mediao.
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PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO
Comear seus apontamentos com os pontos positivos da sesso de mediao (elogio, incentivo, estmulo).
No bombardear o supervisionado com milhares de questes (3 a 5 pontos por encontro).
Ser objetivo delineando temas, fazendo um esboo dos pontos a serem debatidos.
Abordar os pontos de melhoria demonstrando de modo especfico como a sesso deveria ter sido conduzida.
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO
Linguagem
conferir um tom agradvel mensagem no lugar de um tom desagradvel.
evitar abosolutos (sempre, nunca ou assim).
evitar preconceitos lingusticos (no estigmatizar formas lingusticas regionais e de grupos sociais especficos);
evitar expresses rebuscadas que dificultem a compreenso (simplicidade).
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO
Rapport
manter um discurso positivo.
evitar perguntas que soem como um desafio.
abordar os pontos a serem melhorados com o foco na tcnica e no comportamento e no na pessoa do supervisionado.
adequar seus comentrios experincia e ao perfil do mediador em superviso.
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PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO
Ser franco e abordar todos os pontos necessrios, ainda que sejam delicados do ponto de vista cultural, social ou comportamental.
No caso de interveno do supervisor durante a sesso, perguntar se o supervisionado entendeu o motivo.
Se o supervisor for o mediador (observaes), indicar os pontos em que pode melhorar ou reconhec-los prontamente se o supervisionado apontar (humildade).
Ao final do encontro, fazer um breve resumo dos pontos principais e encerrar o encontro com um comentrio positivo.
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AUTOSUPERVISO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
Como passar da teoria prtica?
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
Parte substancial do treinamento Observar mediadores experientes e com tcnica apurada (novo mediador: anos para atingir um grau refinado de desenvolvimento).
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
Parte substancial do treinamento Observar mediadores experientes e com tcnica apurada (novo mediador: anos para atingir um grau refinado de desenvolvimento).
Cenrio Observao de mediadores com reduzida aptido tcnica (plenamente capacitado para mediar).
AUTOSUPERVISO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
Parte substancial do treinamento Observar mediadores experientes e com tcnica apurada (novo mediador: anos para atingir um grau refinado de desenvolvimento).
Cenrio Observao de mediadores com reduzida aptido tcnica (plenamente capacitado para mediar).
Grupos de autosuperviso Aprendizes com o mesmo nvel de aptido tcnica auxiliamse no desenvolvimento de suas competncias autocompositivas.
AUTOSUPERVISO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
GRUPOS DE AUTOSUPERVISO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
GRUPOS DE AUTOSUPERVISO
Equipes de 6 a 8 participantes;
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
GRUPOS DE AUTOSUPERVISO
Equipes de 6 a 8 participantes;
todos assistem s mediaes dos integrantes (comediao);
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
GRUPOS DE AUTOSUPERVISO
Equipes de 6 a 8 participantes;
todos assistem s mediaes dos integrantes (comediao);
observador (formulrio de observao: aes, prticas, procedimentos e competncias no mediador em formao);
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
GRUPOS DE AUTOSUPERVISO
Equipes de 6 a 8 participantes;
todos assistem s mediaes dos integrantes (comediao);
observador (formulrio de observao: aes, prticas, procedimentos e competncias no mediador em formao);
debatem as tcnicas aplicadas (parmetro: Manual de Mediao Judicial);
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
GRUPOS DE AUTOSUPERVISO
Equipes de 6 a 8 participantes;
todos assistem s mediaes dos integrantes (comediao);
observador (formulrio de observao: aes, prticas, procedimentos e competncias no mediador em formao);
debatem as tcnicas aplicadas (parmetro: Manual de Mediao Judicial);
dvidas e questionamentos ao supervisor (instrutor) num encontro futuro. Pelo menos uma vez por ms.
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
Observar o maior nmero de casos possvel e informar quando se encontra preparado para
iniciar uma prtica recomendada?
AUTOSUPERVISO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
No h discusso sobre a transposio do conhecimento (teoria) habilidade (prtica) percebida no mediador experiente.
AUTOSUPERVISO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
No h discusso sobre a transposio do conhecimento (teoria) habilidade (prtica) percebida no mediador experiente.
Perigosa concluso: a mediao pode ser desenvolvida de uma maneira intuitiva ou improvisada (sem a efetiva incorporao da teoria nas prticas do aprendiz).
AUTOSUPERVISO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
UMA EXPERINCIA NA AUTOSSUPERVISO
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Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
UMA EXPERINCIA NA AUTOSSUPERVISO
Ambiente pessoas se abrindo ao aprendizado e s ideias dos outros e contribuindo com sua experincia; o esprito de avaliao se subordinando ao esprito da criatividade, imaginao.
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
AUTOSUPERVISO
UMA EXPERINCIA NA AUTOSSUPERVISO
Ambiente pessoas se abrindo ao aprendizado e s ideias dos outros e contribuindo com sua experincia; o esprito de avaliao se subordinando ao esprito da criatividade, imaginao.
Resultado gradualmente, os antigos roteiros e estruturas so deixados de lado, para escrever um novo caminho (transcende ao anterior), diante da percepo de um leque de opes. O grupo tomado por um esprito de reverncia e de entusiasmo pelo novo, com maturidade, estabilidade e substncia.
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1 VERSO
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AUTOSUPERVISO
UMA EXPERINCIA NA AUTOSSUPERVISO
Ambiente pessoas se abrindo ao aprendizado e s ideias dos outros e contribuindo com sua experincia; o esprito de avaliao se subordinando ao esprito da criatividade, imaginao.
Resultado gradualmente, os antigos roteiros e estruturas so deixados de lado, para escrever um novo caminho (transcende ao anterior), diante da percepo de um leque de opes. O grupo tomado por um esprito de reverncia e de entusiasmo pelo novo, com maturidade, estabilidade e substncia.
Brainstorming produo de um trabalho intelectual coletivo.
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SINERGIA
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SINERGIA
O todo maior do que a soma das partes?
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Sinergia:
SINERGIA
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Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).
SINERGIA
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1 VERSO
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Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).
Natureza: duas madeiras.
SINERGIA
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Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).
Natureza: duas madeiras.
Relaes sociais: trabalho em equipe, criao conjunta.
SINERGIA
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Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).
Natureza: duas madeiras.
Relaes sociais: trabalho em equipe, criao conjunta.
Maximizar resultados em um grupo catalisar e liberar os poderes existentes nas pessoas (foco: relaes entre as partes do todo).
SINERGIA
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1 VERSO
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Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).
Natureza: duas madeiras.
Relaes sociais: trabalho em equipe, criao conjunta.
Maximizar resultados em um grupo catalisar e liberar os poderes existentes nas pessoas (foco: relaes entre as partes do todo).
Eficcia em uma realidade interdependente: resultado quase milagroso, algo que no estava l antes, processo de cooperao criativa.
SINERGIA
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1 VERSO
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Como desenvolver essa unidade com outros seres humanos?
SINERGIA
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1 VERSO
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Como desenvolver essa unidade com outros seres humanos?
Como lidar com o processo criativo em um grupo?
SINERGIA
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SINERGIA
ATITUDE PRVIA
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SINERGIA
ATITUDE PRVIA
AVENTURA
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SINERGIA
ATITUDE PRVIA
AVENTURA
PIONEIRISMO
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SINERGIA
ATITUDE PRVIA
AVENTURA
PIONEIRISMO
DESCOBERTA
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SINERGIA
ATITUDE PRVIA
AVENTURA
PIONEIRISMO
DESCOBERTA
ABERTURA
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SINERGIA
ATITUDE PRVIA
AVENTURA
PIONEIRISMO
DESCOBERTA
ABERTURA
LEGADO
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
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1 VERSO
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.
desconhecido;
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.
desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade;
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1 VERSO
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.
desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto;
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1 VERSO
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.
desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel;
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.
desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel; autntico e honesto;
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1 VERSO
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.
desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel; autntico e honesto; confrontar verdades;
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.
desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel; autntico e honesto; confrontar verdades; positivo;
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SINERGIA
PRESSUPOSTO BSICO
Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.
Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.
desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel; autntico e honesto; confrontar verdades; positivo; abundante vencer/vencer.
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SINERGIA
Clima do Grupo
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SINERGIA
Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).
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1 VERSO
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SINERGIA
Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).
Inibidores da sinergia
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1 VERSO
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SINERGIA
Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).
Inibidores da sinergia
insegurana;
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SINERGIA
Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).
Inibidores da sinergia
insegurana;
desrespeito;
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1 VERSO
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SINERGIA
Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).
Inibidores da sinergia
insegurana;
desrespeito;
atitude de defesa;
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1 VERSO
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SINERGIA
Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).
Inibidores da sinergia
insegurana;
desrespeito;
atitude de defesa;
regulamentos rgidos;
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SINERGIA
Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).
Inibidores da sinergia
insegurana;
desrespeito;
atitude de defesa;
regulamentos rgidos;
tolher a liberdade (presso, represso, tenso);
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1 VERSO
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SINERGIA
Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).
Inibidores da sinergia
insegurana;
desrespeito;
atitude de defesa;
regulamentos rgidos;
tolher a liberdade (presso, represso, tenso);
negatividade (imaginar o pior cenrio: linguagem legal).
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SINERGIA
O que fazer para mudar radicalmente essa situao?
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AMBIENTE
Criar um ambiente em que cada pessoa pode se abrir e se expressar; amadurecer; atingir a independncia e a interdependncia.
Nesse ambiente maximiza as possibilidades criativas.
SINERGIA
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SINERGIA
Como criar um clima positivo, respeitoso, aberto e cheio de confiana?
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Kurt Levin
SINERGIA
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Kurt LevinNvel de desempenho: equilbrio entre as foras dinmicas e as forasrestritivas.
SINERGIA
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1 VERSO
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Kurt LevinNvel de desempenho: equilbrio entre as foras dinmicas e as forasrestritivas.
Ex: ambiente familiar.
SINERGIA
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1 VERSO
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Kurt LevinNvel de desempenho: equilbrio entre as foras dinmicas e as forasrestritivas.
Ex: ambiente familiar.
Intensificar as foras dinmicas???
SINERGIA
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Kurt LevinNvel de desempenho: equilbrio entre as foras dinmicas e as forasrestritivas.
Ex: ambiente familiar.
Intensificar as foras dinmicas???
Ex: mola (mais presso; mais resistncia; estgio anterior; vaivm; desestmulo;difcil mudar).
SINERGIA
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Pessoas dependentes em uma realidade interdependente
SINERGIA
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1 VERSO
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Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.
SINERGIA
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Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.
Fora (posio de poder) que adotam uma postura de ganhos mtuos:
SINERGIA
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Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.
Fora (posio de poder) que adotam uma postura de ganhos mtuos:
Apontam erros; criam rivalidades e conflitos interpessoais; vivem em maquinaes; trabalham na defensiva.
SINERGIA
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1 VERSO
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Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.
Fora (posio de poder) que adotam uma postura de ganhos mtuos:
Apontam erros; criam rivalidades e conflitos interpessoais; vivem em maquinaes; trabalham na defensiva.
Pisar mais forte no acelerador (presso, eloquncia ou argumentao)???
SINERGIA
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1 VERSO
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SINERGIA
Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.
Fora (posio de poder) que adotam uma postura de ganhos mtuos:
Apontam erros; criam rivalidades e conflitos interpessoais; vivem em maquinaes; trabalham na defensiva.
Pisar mais forte no acelerador (presso, eloquncia ou argumentao)???
Reforar a posio da pessoa.
SINERGIA
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Pessoas inseguras
SINERGIA
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1 VERSO
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Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).
SINERGIA
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1 VERSO
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Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
SINERGIA
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1 VERSO
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Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
Veem a situao de modo diferente: polarizar os dois, separ-los, criar barreiras no relacionamento.
SINERGIA
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1 VERSO
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Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
Veem a situao de modo diferente: polarizar os dois, separ-los, criar barreiras no relacionamento.
Compromisso: ???
SINERGIA
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1 VERSO
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Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
Veem a situao de modo diferente: polarizar os dois, separ-los, criar barreiras no relacionamento.
Compromisso: ???
Concesso: ???
SINERGIA
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1 VERSO
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Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
Veem a situao de modo diferente: polarizar os dois, separ-los, criar barreiras no relacionamento.
Compromisso: ???
Concesso: ???
Quais seriam os efeitos de solues geradas a partir dessa configurao?
SINERGIA
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1 VERSO
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SINERGIA
Enquanto as foras restritivas estiverem em ao, fica muito difcil manter os resultados
da intensificao das foras positivas.
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SINERGIA
Enquanto as foras restritivas estiverem em ao, fica muito difcil manter os resultados
da intensificao das foras positivas.
Soluo?
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SINERGIA
Minimizar as foras negativas para somente ento intensificar as foras positivas.
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SINERGIA
APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS
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SINERGIA
APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS
Atmosfera de segurana para falar sobre as foras restritivas;
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SINERGIA
APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS
Atmosfera de segurana para falar sobre as foras restritivas;
trabalhar diretamente sobre as foras restritivas, desobstruindoas;
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SINERGIA
APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS
Atmosfera de segurana para falar sobre as foras restritivas;
trabalhar diretamente sobre as foras restritivas, desobstruindoas;
incluir as pessoas no problema;
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SINERGIA
APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS
Atmosfera de segurana para falar sobre as foras restritivas;
trabalhar diretamente sobre as foras restritivas, desobstruindoas;
incluir as pessoas no problema;
gerar novas descobertas que transformam as foras restritivas emforasdinmicas.
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SINERGIA
Essncia da Sinergia
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SINERGIA
Essncia da Sinergia
VALORIZAR AS DIFERENAS(fsicas, sociais, mentais, emocionais, culturais, profissionais).
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SINERGIA
Essncia da Sinergia
VALORIZAR AS DIFERENAS (fsicas, sociais, mentais, emocionais, culturais, profissionais).
Compensar as fraquezas e estimular os pontos fortes.
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SINERGIA
Essncia da Sinergia
VALORIZAR AS DIFERENAS (fsicas, sociais, mentais, emocionais, culturais, profissionais).
Compensar as fraquezas e estimular os pontos fortes.
Principal barreira?
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SINERGIA
SUPERviso
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SINERGIA
SUPERviso
Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele . Todo mundo tem uma viso restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o mundo nos trilhos.
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SINERGIA
SUPERviso
Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele . Todo mundo tem uma viso restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o mundo nos trilhos.
Tornar o outro igual despende muita energia e pouco criativo (proximidade???).
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SINERGIA
SUPERviso
Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele . Todo mundo tem uma viso restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o mundo nos trilhos.
Tornar o outro igual despende muita energia e pouco criativo (proximidade???).
Efeito: limitao aos paradigmas do prprio condicionamento.
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SINERGIA
SUPERviso
Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele . Todo mundo tem uma viso restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o mundo nos trilhos.
Tornar o outro igual despende muita energia e pouco criativo (proximidade???).
Efeito: limitao aos paradigmas do prprio condicionamento.
Desconsidera: fora do relacionamento (diferena de percepo). A sinergia no floresce nesse tipo de ambiente.
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SINERGIA
A lgica, por si s, nos permite concluir que duas pessoas possam discordar e estarem
certas ao mesmo tempo?
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SINERGIA
Psicolgico
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SINERGIA
PsicolgicoInterpretaes diferentes do mesmo fato (condicionamento).
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SINERGIA
PsicolgicoInterpretaes diferentes do mesmo fato (condicionamento).
Transcender
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SINERGIA
PsicolgicoInterpretaes diferentes do mesmo fato (condicionamento).
Transcender
respeitar as diferenas nas percepes das pessoas (ou eu, ou voc; a minha viso e "a errada os dois podem estar certos, quadro maior; h outras alternativas, a sinrgica, melhor para todos).
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SINERGIA
PsicolgicoInterpretaes diferentes do mesmo fato (condicionamento).
Transcender
respeitar as diferenas nas percepes das pessoas (ou eu, ou voc; a minha viso e "a errada os dois podem estar certos, quadro maior; h outras alternativas, a sinrgica, melhor para todos).
No significa concordar (ver como ele). Reconhecer e pontencializar a diferena (complementar: fontes de novas formas de organizao).
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SINERGIA
SUPERVISO (AUTOSUPERVISO)
Eu tenho a humildade e a reverncia para reconhecer minhas limitaes perceptivas e os imensos recursos disponveis na interao com os
coraes e mentes de outros seres humanos.
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SINERGIA
SUPERVISO (AUTOSUPERVISO)
Eu tenho a humildade e a reverncia para reconhecer minhas limitaes perceptivas e os imensos recursos disponveis na interao com os
coraes e mentes de outros seres humanos.
Eu valorizo as diferenas porque estas aumentam meu conhecimento e a compreenso da realidade. Eu sei que quando sou deixado por conta exclusiva
de minhas experincias, sofro uma falta constante de informao.
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SINERGIA
SUPERVISO (AUTOSUPERVISO)
Eu tenho a humildade e a reverncia para reconhecer minhas limitaes perceptivas e os imensos recursos disponveis na interao com os
coraes e mentes de outros seres humanos.
Eu valorizo as diferenas porque estas aumentam meu conhecimento e a compreenso da realidade. Eu sei que quando sou deixado por conta exclusiva
de minhas experincias, sofro uma falta constante de informao.
timo! Voc v de outro jeito! Ajude-me a compreender sua viso.
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SINERGIA
SUPERVISO (AUTOSUPERVISO)
Eu tenho a humildade e a reverncia para reconhecer minhas limitaes perceptivas e os imensos recursos disponveis na interao com os
coraes e mentes de outros seres humanos.
Eu valorizo as diferenas porque estas aumentam meu conhecimento e a compreenso da realidade. Eu sei que quando sou deixado por conta exclusiva
de minhas experincias, sofro uma falta constante de informao.
timo! Voc v de outro jeito! Ajude-me a compreender sua viso.
Se duas pessoas tm a mesma opinio, uma delas desnecessria. No me traz vantagem alguma a comunicao com ela. Quero me comunicar com uma pessoa
que v o mundo de forma diferente. Eu valorizo essa diferena.Stephen R. Covey
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
E se eles abordarem as diferenas a partir da certeza de que pode haver uma soluo mutuamente benfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivao por trs das posies), usando as diferenas como degraus para atingir essa soluo?
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
E se eles abordarem as diferenas a partir da certeza de que pode haver uma soluo mutuamente benfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivao por trs das posies), usando as diferenas como degraus para atingir essa soluo?
Aproximao em um nvel mais elevado:
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
E se eles abordarem as diferenas a partir da certeza de que pode haver uma soluo mutuamente benfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivao por trs das posies), usando as diferenas como degraus para atingir essa soluo?
Aproximao em um nvel mais elevado:
geram confiana e criam dentro de si e entre eles um quadro abrangente de valores, necessidades e preocupaes na hora de decidir.
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
E se eles abordarem as diferenas a partir da certeza de que pode haver uma soluo mutuamente benfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivao por trs das posies), usando as diferenas como degraus para atingir essa soluo?
Aproximao em um nvel mais elevado:
geram confiana e criam dentro de si e entre eles um quadro abrangente de valores, necessidades e preocupaes na hora de decidir.
a comunicao se dar em um nvel superior, criando o ambiente ideal para a sinergia.
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SINERGIA
Lados opostos / somam seus desejos
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SINERGIA
Lados opostos / somam seus desejosJuntos, olham para a questo, compreendendo os valores, as preocupaes e as necessidades de cada um e conversando para criar uma alternativa satisfatria a ambos: sinergia.
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SINERGIA
Lados opostos / somam seus desejosJuntos, olham para a questo, compreendendo os valores, as preocupaes e as necessidades de cada um e conversando para criar uma alternativa satisfatria a ambos: sinergia.
Marido sente profundamente o desejo e a necessidade de sua esposa estar junto me.
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SINERGIA
Lados opostos / somam seus desejosJuntos, olham para a questo, compreendendo os valores, as preocupaes e as necessidades de cada um e conversando para criar uma alternativa satisfatria a ambos: sinergia.
Marido sente profundamente o desejo e a necessidade de sua esposa estar junto me.
Mulher compreende o desejo do marido de passar as frias com a famlia, o quanto ele investiu em termos materiais e emocionais.
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SINERGIA
RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO
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SINERGIA
RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO
liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)
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SINERGIA
RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO
liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)
As pessoas compartilham sua condio humana e ganham fora para um pensamento indito;
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SINERGIA
RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO
liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)
As pessoas compartilham sua condio humana e ganham fora para um pensamento indito;
surgem universos inteiros de descobertas e conhecimentos, novas perspectivas e paradigmas que permitem alternativas e planos no pensados inicialmente (ampliao de conscincia);
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SINERGIA
RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO
liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)
As pessoas compartilham sua condio humana e ganham fora para um pensamento indito;
surgem universos inteiros de descobertas e conhecimentos, novas perspectivas e paradigmas que permitem alternativas e planos no pensados inicialmente (ampliao de conscincia);
resultados prticos e teis so atingidos;
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1 VERSO
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SINERGIA
RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO
liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)
As pessoas compartilham sua condio humana e ganham fora para um pensamento indito;
surgem universos inteiros de descobertas e conhecimentos, novas perspectivas e paradigmas que permitem alternativas e planos no pensados inicialmente (ampliao de conscincia);
resultados prticos e teis so atingidos;
senso de aventura e excitao que mantm a dinmica do processo (novas metas compartilhadas) e que cria uma nova cultura.
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1 VERSO
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
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1 VERSO
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
Soluo sinrgica
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1 VERSO
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
Soluo sinrgicaLocal para pescar perto da casa da me.
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
Soluo sinrgicaLocal para pescar perto da casa da me.
Transao ou transformao
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SINERGIA
Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).
Soluo sinrgicaLocal para pescar perto da casa da me.
Transao ou transformaoOs dois obtm o que pretendem e melhoram o relacionamento no decorrer do processo.
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
SINERGIA
Expanso da conscincia
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
SINERGIA
Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
SINERGIA
Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).
Filosofia Oriental No buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
SINERGIA
Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).
Filosofia Oriental No buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.
Outras: objetivos diferentes, mais nobres.
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
SINERGIA
Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).
Filosofia Oriental No buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.
Outras: objetivos diferentes, mais nobres.
Nova gerao
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1 VERSO
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SINERGIA
Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).
Filosofia Oriental No buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.
Outras: objetivos diferentes, mais nobres.
Nova geraoMais aberta, confiante e confivel, menos antagnica, defensiva, desconfiada e crtica; mais emptica, mais voltada a servir e contribuir, menos egosta, possessiva e inflexvel.
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1 VERSO
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SINERGIA
possvel (ou recomendvel) controlar a percepo alheia?
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1 VERSO
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SINERGIA
AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):
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1 VERSO
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SINERGIA
AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):
valorizar a diferena;
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1 VERSO
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SINERGIA
AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):
valorizar a diferena;
no considerar os insultos como algo pessoal;
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1 VERSO
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SINERGIA
AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):
valorizar a diferena;
no considerar os insultos como algo pessoal;
desviar a energia negativa;
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
SINERGIA
AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):
valorizar a diferena;
no considerar os insultos como algo pessoal;
desviar a energia negativa;
buscar o que h de bom nos outros;
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
SINERGIA
AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):
valorizar a diferena;
no considerar os insultos como algo pessoal;
desviar a energia negativa;
buscar o que h de bom nos outros;
utilizar esta diferena expandir sua perspectiva;
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
SINERGIA
AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):
valorizar a diferena;
no considerar os insultos como algo pessoal;
desviar a energia negativa;
buscar o que h de bom nos outros;
utilizar esta diferena expandir sua perspectiva;
coragem para ser aberto, expressar seus sentimentos, ideias, experincias de modo a encorajar outros a fazerem o mesmo.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
Processo sinrgico
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.
Comunicao: fundamental.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.
Comunicao: fundamental.
Engajamento em projetos criativos:
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.
Comunicao: fundamental.
Engajamento em projetos criativos:
confiana;
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.
Comunicao: fundamental.
Engajamento em projetos criativos:
confiana; ressaltar as possibilidades de ganhos realmente significativos.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
PROCESSO DE COMUNICAO SINRGICA
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
PROCESSO DE COMUNICAO SINRGICA
a) Incio os primeiros contatos so respeitosos, cuidadosos e previsveis. Pouco criativos e chatos.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
PROCESSO DE COMUNICAO SINRGICA
a) Incio os primeiros contatos so respeitosos, cuidadosos e previsveis. Pouco criativos e chatos.
b) Mudana de Padro e de Atitude (atmosfera geral) da defesa e oposio ao esforo genuno para o respeito e a compreenso entre os membros, abertura para o outro, para a influncia uns dos outros (criar / defender e proteger noes; ouvir / falar). Comeam a conversar sobre alternativas e oportunidades.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
PROCESSO DE COMUNICAO SINRGICA
a) Incio os primeiros contatos so respeitosos, cuidadosos e previsveis. Pouco criativos e chatos.
b) Mudana de Padro e de Atitude (atmosfera geral) da defesa e oposio ao esforo genuno para o respeito e a compreenso entre os membros, abertura para o outro, para a influncia uns dos outros (criar / defender e proteger noes; ouvir / falar). Comeam a conversar sobre alternativas e oportunidades.
c) Sinergia criao de uma comunicao sinrgica excitante. H liberao da energia criativa (autenticidade e simplicidade: grupo livre de ideias; animao substitui o tdio; novas descobertas e novas opes concepo inteiramente nova sobre o fazer).
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
Como facilitar o tipo de interao humana que cria vnculo entre as pessoas de modo que
elas trabalhem juntas para se conhecerem, revelarem seus interesses, metas, origens,
quadros de referncia?
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
Como facilitar o tipo de interao humana que cria vnculo entre as pessoas de modo que
elas trabalhem juntas para se conhecerem, revelarem seus interesses, metas, origens,
quadros de referncia?
Como iniciar um processo mtuo de comunicao real em direo soluo sinrgica (tempo)?
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA X
COMUNICAO
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.
Nvel baixo de comunicao a comunicao suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.
Nvel baixo de comunicao a comunicao suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.
Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.
Nvel baixo de comunicao a comunicao suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.
Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.
Linguagem: defensiva e formal (cobrir todas as possibilidades, padres e clusulas para o caso de rompimento).
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.
Nvel baixo de comunicao a comunicao suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.
Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.
Linguagem: defensiva e formal (cobrir todas as possibilidades, padres e clusulas para o caso de rompimento).
Resultado: se fecha interao, troca, crescimento, trabalho de equipe. Novas razes para defesa e proteo (ineficcia).
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Ausncia de desconfiana.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Ausncia de desconfiana.
Nvel intermedirio de comunicao a comunicao polida, honesta, respeitosa, mais para evitar a possibilidade do confronto pesado.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Ausncia de desconfiana.
Nvel intermedirio de comunicao a comunicao polida, honesta, respeitosa, mais para evitar a possibilidade do confronto pesado.
O entendimento intelectual e superficial (no busca os pressupostos por trs das posies). No h espao para outras opes (criatividade).
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Ausncia de desconfiana.
Nvel intermedirio de comunicao a comunicao polida, honesta, respeitosa, mais para evitar a possibilidade do confronto pesado.
O entendimento intelectual e superficial (no busca os pressupostos por trs das posies). No h espao para outras opes (criatividade).
Resultado: solues compromisso (ceder; propostas individuais). Uma forma menor de cooperao. Potencial imenso no utilizado.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Alta confiana.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Alta confiana.
Nvel alto de comunicao comunicao profunda e efetiva, produzindo sinergia (1 + 1 = 5 ou 100). As interaes multiplicamse sem preconceitos (mensagens / meia frase).
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Alta confiana.
Nvel alto de comunicao comunicao profunda e efetiva, produzindo sinergia (1 + 1 = 5 ou 100). As interaes multiplicamse sem preconceitos (mensagens / meia frase).
Quanto mais autntico, mais genuna a expresso, melhor o relacionamento (facilita a expresso do outro, mais seguro).
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
COMUNICAO SINRGICA
CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE
Alta confiana.
Nvel alto de comunicao comunicao profunda e efetiva, produzindo sinergia (1 + 1 = 5 ou 100). As interaes multiplicamse sem preconceitos (mensagens / meia frase).
Quanto mais autntico, mais genuna a expresso, melhor o relacionamento (facilita a expresso do outro, mais seguro).
Resultado: surge um grupo com estreitas ligaes (compartilham a sensao de progresso genuno), muito aberto, criativo e sinrgico: eficiente. Solues melhores do que as propostas individualmente por cada uma das partes com significativas melhoras no relacionamento (satisfao / algo mais).
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
COMUNICAO SINRGICA
Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.
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1 VERSO
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COMUNICAO SINRGICA
Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.
Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
COMUNICAO SINRGICA
Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.
Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:
comunicao resultou malentendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusaes);
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
COMUNICAO SINRGICA
Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.
Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:
comunicao resultou malentendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusaes);
ambos agiram de boaf no comeo;
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
COMUNICAO SINRGICA
Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.
Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:
comunicao resultou malentendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusaes);
ambos agiram de boaf no comeo;
ambos no gostam da perda de tempo e de dinheiro de uma batalha jurdica (no viam outra sada);
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
COMUNICAO SINRGICA
Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.
Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:
comunicao resultou malentendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusaes);
ambos agiram de boaf no comeo;
ambos no gostam da perda de tempo e de dinheiro de uma batalha jurdica (no viam outra sada);
a via legal deve ser o ltimo recurso (prevenir pela Justia: o medo e a dinmica legal aes nada sinrgicas).
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1 VERSO
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FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO DE
CONCILIADORES
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1 VERSO
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FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
QUALIDADES PESSOAIS
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1 VERSO
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FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
QUALIDADES PESSOAIS
A) APARNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS
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1 VERSO
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FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
QUALIDADES PESSOAIS
A) APARNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS
Credibilidade
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1 VERSO
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FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
QUALIDADES PESSOAIS
A) APARNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS
Credibilidade
Entre conciliadores muito jovens, muito comum a reclamao de que faltarespeito principalmente por parte dos advogados.
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1 VERSO
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FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
QUALIDADES PESSOAIS
A) APARNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS
Credibilidade
Entre conciliadores muito jovens, muito comum a reclamao de que faltarespeito principalmente por parte dos advogados.
Como voc pode causar uma boa primeira impresso em termos decredibilidade?
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA
O conciliador no tem poder para impor deciso. Tem apenas o poder dorapport.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA
O conciliador no tem poder para impor deciso. Tem apenas o poder dorapport.
Poder gerado pelo estabelecimento de uma relao de confiana (forma de ligao, conexo).
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA
O conciliador no tem poder para impor deciso. Tem apenas o poder dorapport.
Poder gerado pelo estabelecimento de uma relao de confiana (forma de ligao, conexo).
Relao de Confiana quando a parte sente que suas emoes e seus sentimentos foram bem recebidos e compreendidos pelo conciliador
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA
Papel do Supervisor explicar como ser receptivo e compreensivo aos sentimentos e emoes das partes:
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA
Papel do Supervisor explicar como ser receptivo e compreensivo aos sentimentos e emoes das partes:
Empatia, evitar preconceitos, ser sincero por meio de comportamentos;
Escuta ativa, sensibilidade, concentrao na resoluo da disputa;
Reconhecer e validar sentimentos.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
C) APARENTOU CONFIANA E CONTROLE EMOCIONAL
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
C) APARENTOU CONFIANA E CONTROLE EMOCIONAL
Contgio Emocional mecanismo pelo qual os sentimentos de uma pessoaso transmitidos outra. Poder de provocar emoes na outra pessoa (Elaine Hatfield).
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
C) APARENTOU CONFIANA E CONTROLE EMOCIONAL
Contgio Emocional mecanismo pelo qual os sentimentos de uma pessoaso transmitidos outra. Poder de provocar emoes na outra pessoa (Elaine Hatfield).
As pessoas chegam conciliao frustradas, irritadas, aborrecidas eimpacientes.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
C) APARENTOU CONFIANA E CONTROLE EMOCIONAL
Contgio Emocional mecanismo pelo qual os sentimentos de uma pessoaso transmitidos outra. Poder de provocar emoes na outra pessoa (Elaine Hatfield).
As pessoas chegam conciliao frustradas, irritadas, aborrecidas eimpacientes.
Papel do Supervisor explicar esse mecanismo e acalmar o conciliador (tempo e treinamento para no ser afetado e contagiar o usurio com emoes que promovam o entendimento recproco: serenidade etc).
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES
Conforto Fsico
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES
Conforto Fsico
O desconforto fsico um inconveniente acentuado ao xito do processo de conciliao (influncia negativa).
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES
Conforto Fsico
O desconforto fsico um inconveniente acentuado ao xito do processo de conciliao (influncia negativa).
Necessidades bsicas sede, frio, calor, banheiro, cadeira balanando etc.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
QUALIDADES PESSOAIS
D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES
Conforto Fsico
O desconforto fsico um inconveniente acentuado ao xito do processo de conciliao (influncia negativa).
Necessidades bsicas sede, frio, calor, banheiro, cadeira balanando etc.
Papel do Supervisor ressaltar que preciso estar atento a essas necessidades a fim de que as partes no desloquem a ateno da soluo da controvrsia para para algo bastante improdutivo.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
A) RECEPCIONOU DEVIDAMENTE AS PARTES E FEZ OS COMENTRIOS DE ABERTURA
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
A) RECEPCIONOU DEVIDAMENTE AS PARTES E FEZ OS COMENTRIOS DE ABERTURA
Dar as boas vindas (palavras de amenizao); apresentarse; confirmar, anotar e utilizar o nome dos usurios; elogiar a disposio em cooperar na busca de uma soluo para o litgio.
Estabelece o tom de comunicao que se pretende imprimir na conciliao: tom sereno de expresso.
Papel do Supervisor esclarecer que tudo isso importante para deixar as partes vontade e que esse ambiente descontrado favorece o consenso, pois o nervosismo dificulta a captao de informaes.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
DECLARAO DE ABERTURA
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
DECLARAO DE ABERTURA
Mesmo que as partes j tenham participado de outra conciliao, o conciliador deve SEMPRE fazer uma declarao de abertura.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
DECLARAO DE ABERTURA
Mesmo que as partes j tenham participado de outra conciliao, o conciliador deve SEMPRE fazer uma declarao de abertura.
A declarao de abertura no deve se prolongar demasiadamente (2min30s).
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
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INCIO DA MEDIAO
DECLARAO DE ABERTURA
Mesmo que as partes j tenham participado de outra conciliao, o conciliador deve SEMPRE fazer uma declarao de abertura.
A declarao de abertura no deve se prolongar demasiadamente (2min30s).
Papel do Supervisor esclarecer que ela um convite a confiar na pessoa do conciliador e no processo. Excelente modo de firmar a presena do conciliador e a sua figura de condutor do processo.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
B) EXPLICOU O PROCESSO DE CONCILIAO
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
B) EXPLICOU O PROCESSO DE CONCILIAO
Explicar como a conciliao se desenvolver: o procedimento: exposio do fatos, esclarecimentos e dvidas, propostas, acordo, homologao, vantagens / distribuio / possibilidade de reunio privada.
Enfatizar algumas caractersticas do processo de conciliao: informal, oportunidade para falarem e para trabalharem conjuntamente na soluodoconflito.
Papel do Supervisor ressaltar a importncia para: situar o usurio e evitarquestionamentos; controlar o processo; passar a responsabilidade pelasoluo.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES
Papel dos Conciliadores
Facilitador imparcial e neutro ajuda as partes a comunicarem melhor e a entenderem suas metas e interesses. O foco central da comunicao a satisfao dos interesses delas.
O supervisor deve ajudar o conciliador a entender que ele no est ali para: induzir ou forar algum a fazer algo que no deseje; proferir algum julgamento; analisar provas; argumentar; solucionar o caso.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES
Papel dos Observadores
O supervisor deve explicar ao conciliador que esclarecer o motivo da presena de todos os que se encontram na sesso de conciliao importante para:
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO
C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES
Papel dos Observadores
O supervisor deve explicar ao conciliador que esclarecer o motivo da presena de todos os que se encontram na sesso de conciliao importante para:
deixar os usurios vontade e evitar questionamentos.
legitimar e facilitar a interveno do supervisor.
FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO
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1 VERSO
Polticas Pblicas em Mediao Judicial
INCIO DA MEDIAO