CURSO DE MEDIAÇAO E CONCILIAÇAO - CNJ.pdf

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Curso de Formação de Supervisores em Mediação e em Conciliação

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  • Curso de Formao de Supervisores em

    Mediao e em Conciliao

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    1) GESTO DE QUALIDADE

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    GESTO DE QUALIDADE

    Gesto de Qualidade modelo gerencial para a obteno de melhores resultados (aperfeioamento constante).

    A ateno dada qualidade permeia todas as reas da vida moderna (inclusive o setor dos servios jurdicos).

    Gesto de Qualidade das Conciliaes Judiciais foco na prestao do servio de conciliao judicial com competncia (tcnica, ambiental, social e tica) e padronizao.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    GESTO DE QUALIDADE

    Meta de um Programa de Qualidade criar uma estrutura em que os mtodos autocompositivos sejam continuamente aprimorados:

    desenvolver a Competncia Autocompositiva por meio da utilizao de instrumentos prticos (Formulrios) aplicados de modo tcnico (Feedback) em encontros de superviso.

    A noo de qualidade (aumento do desempenho) deve ser buscada no nvel individual e coletivo (num verdadeiro trabalho de equipe).

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    GESTO DE QUALIDADE

    1) COMPETNCIA

    Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que, integrados e utilizados estrategicamente, permitem atingir o que deles se espera.

    Competncia designa uma pessoa qualificada para realizar alguma coisa.

    Fleury & Fleury

    Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que justificam um alto desempenho...

    Boyatzis

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    CONCEITO DE COMPETNCIA

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    CONCEITO DE COMPETNCIA

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    CONCEITO DE COMPETNCIA

    CONHECIMENTO

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    CONCEITO DE COMPETNCIA

    SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

    CONHECIMENTO

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    CONCEITO DE COMPETNCIA

    SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

    CONHECIMENTO HABILIDADES

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    CONCEITO DE COMPETNCIA

    SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

    SABER FAZERAPLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE

    CONHECIMENTO HABILIDADES

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    CONCEITO DE COMPETNCIA

    SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

    SABER FAZERAPLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE

    CONHECIMENTO HABILIDADES

    ATITUDE

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    CONCEITO DE COMPETNCIA

    SABERTER CONHECIMENTO DE UMA REALIDADE

    SABER FAZERAPLICAR O CONHECIMENTO NA REALIDADE

    QUERER FAZEREXERCER A ATIVIDADE DE FORMA PLENA

    CONHECIMENTO HABILIDADES

    ATITUDE

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    GESTO DE QUALIDADE

    COMPETNCIA AUTOCOMPOSITIVA

    Conciliador competente hbil na aplicao da teoria autocompositiva com postura e atitudes adequadas.

    Quem define se o conciliador tem competncia autocompositiva?

    Quem define se ele rene o conhecimento da tcnica com a habilidade e a atitude:

    Supervisores e Usurios.

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    GESTO DE QUALIDADE

    A) FORMAO DE CONCILIADORES

    Primeiro momento desenvolver competncias autocompositivas bsicas (ex: Compet. Cognit perceber o conflito de forma positiva).

    Segundo momento desenvolver competncias autocompositivas mais avanadas (melhoria contnua: leitura complementar, dilogos com os supervisores e avaliaes de usurios).

    Formao Adequada em Competncia Autocompositiva demanda tempo (2 anos), diligncia e determinao.

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    GESTO DE QUALIDADE

    A.1) MODELO DE TREINAMENTO BASEADO EM TEMPO

    Proposta pedaggica apresentar uma srie de modelos tericos e aplicar avaliaes peridicas para assegurar a compreenso dos conceitos e princpios correspondentes ao modelo terico proposto.

    Apesar de ser muito utilizado em vrias reas do conhecimento, essa abordagem tem apresentado resultados insatisfatrios na formao de conciliadores.

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    GESTO DE QUALIDADE

    Meta na Formao de Conciliadores treinar indivduos para desenvolverem competncias: aplicarem o conhecimento terico em casos concretos no diaadia das conciliaes.

    Foco do Curso transmitir o necessrio conjunto terico que dever ser aplicado na prtica (e no discutir mtodos de conciliao).

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    GESTO DE QUALIDADE

    A.2) MODELO BASEADO EM COMPETNCIAS

    A unidade de progresso a habilidade na aplicao de conhecimentos especficos (comportamento concreto do participante na sesso de conciliao).

    Habilidades grupo de tarefas desenvolvido dentro de um nvel especfico de proficincia, quando requerido.

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    GESTO DE QUALIDADE

    Elementos de um sistema de Treinamento baseado em Competncias:

    explicitar critrios de avaliao;

    desenvolver individualmente cada uma das competncias;

    considerar a atitude necessria e a perfomance especfica na avaliao da competncia;

    utilizar instrumentos de averiguao de competncias para atestar o progresso dos participantes no decorrer do programa.

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    GESTO DE QUALIDADE

    B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR

    I) Seleo escolha de profissionais que tenham o PERFIL apropriado tempo livre para a dedicao ao aprendizado, seriedade de propsito, abertura para o aprendizado multidisciplinar, HUMILDADE.

    Objetivo Uma seleo bem feita economiza tempo, dinheiro etreinamento.

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    GESTO DE QUALIDADE

    B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR

    II) Capacitao Tcnica curso terico/prtico com o objetivo de:

    transmitir tcnicas autocompositivas (Gesto de Conflito, Negociao, Comunicao)

    e alguma experincia prtica (incorporar a teoria ainda no curso por meiodeexerccios simulados).

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    GESTO DE QUALIDADE

    B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR

    III) Estgio Supervisionado verificar se a teoria autocompositiva est sendo aplicada adequadamente.

    2 observaes (conciliadores com experincia no modelo proposto);

    2 coconciliaes (conciliadores mais experientes) / 2 comediaes (mediadores mais experientes);

    5 conciliaes / 10 mediaes.

    Objetivo melhor aproveitar o aprendizado.

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    GESTO DE QUALIDADE

    B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR

    IV) Avaliao do Usurio anlise por amostragem do grau de satisfao dos servios prestados com recomendaes derivadas dessa avaliao.

    Objetivo identificar oportunidades de melhoria das tcnicas adotadas (entender os padres exigidos pelos usurios para satisfazlos).

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    GESTO DE QUALIDADE

    B) CICLO DE FORMAO DO CONCILIADOR

    V) Supervises Posteriores aplicao do princpio do aprimoramento constante (2 anos).

    autossuperviso (prpria e com a ajuda de outros conciliadores);

    leituras complementares ao curso bsico: toda a literatura constante no Manual de Mediao Judicial.

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    GESTO DE QUALIDADE

    2) PADRONIZAO

    comum a prestao de servios autocompositivos com grande variao deresultados:

    divergncia dos conceitos individuais sobre as qualidades que os conciliadores devem ter;

    deficincia no treinamento tcnico (efetiva habilidade em resolver conflitos).

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    GESTO DE QUALIDADE

    Como prestar servios de conciliao judicial de maneira uniforme (sem essa variao

    na qualidade)?

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    2) FORMULRIOS

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    FORMULRIOS

    So instrumentos prticos utilizados para o acompanhamento e a aferiao do desempenho em Tcnicas e Habilidades autocompositivas:

    Formulrio de Observao;

    Formulrio de Avaliao para a Certificao de Conciliadores.

    Formulrio de Avaliao pelo Usurio

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    FEEDBACK

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    FEEDBACK

    DELINEAMENTO

    dado apresentado ao aprendiz com o propsito de provlo de informaes teis para futuras decises e melhorias.

    qualquer processo por meio do qual uma ao controlada pelo conhecimento do efeito de suas respostas.

    conhecimento de como se deve realizar algo em um determinado ambientepara conseguir atingir os objetivos propostos.

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    FEEDBACK

    FEEDBACK processo de ajuda mtua para mudanas decomportamento, por meio do dilogo, cujo objetivo passar informaes, sem julgamento de valor, referentes a como sua atuao afeta ou percebida pelo outro e viceversa.

    CRTICA processo de comunicao com o objetivo de passar nossos valores de certo e errado. Geralmente traz consigo a inteno de acusar, julgar e condenar e, no raro, com intensa carga emocional dos interlocutores.

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    FEEDBACK

    EVOLUO:

    BEHAVIORISMO

    MOVIMENTOS SEGUINTES: FEEDBACK FORMATIVO

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    FEEDBACK

    EVOLUO:

    BEHAVIORISMO

    Abordagem:

    Feedback compartimentalizado, passo a passo, para orientar o aprendiz no tipo de resposta que deveria dar (modela o comportamento esperado e refora as respostas esperadas).

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    FEEDBACK

    EVOLUO:

    MOVIMENTOS SEGUINTES

    Abordagem:

    O feedback deixou de ser visto como instruo programada e passou a ser considerado um elemento importante para a formao (aprendizado).

    A informao dada no feedback interage com o conhecimento prvio, promovendo aprendizagem (conscincia do que faz bem feito e onde deve investir seu tempo).

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    FEEDBACK

    EVOLUO:

    FEEDBACK FORMATIVO

    Abordagem:

    Realizado durante todo o decorrer do processo de ensino-aprendizagem (no s no final), permitindo ao supervisionado a aprendizagem e ao instrutor a identificao de eventuais deficincias na forma de ensinar e, se o caso, a reformulao de seu trabalho.

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    FEEDBACK

    ORGANIZAO:

    DIRETIVO

    SUGESTIVO

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    FEEDBACK

    ORGANIZAO:

    DIRETIVO

    Funo:

    Apontar o que precisa ser corrigido ou modificado.

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    FEEDBACK

    ORGANIZAO:

    SUGESTIVO

    Funo:

    Apresentar comentrios e sugestes para orientar o estudante sobre como revisar seu trabalho (oferecer dicas sobre como chegar ao resultado esperado).

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    FEEDBACK

    TIPOS:

    POSITIVO

    CORRETIVO

    CORRETIVO-INCISIVO

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    FEEDBACK

    TIPOS:

    POSITIVO

    Objetivo:

    Evidenciar e reforar comportamentos,tcnicas e posturas adequadas.

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    FEEDBACK

    TIPOS:

    CORRETIVO

    Objetivo:

    Modificar comportamentos e posturasinadequadas.

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    FEEDBACK

    TIPOS:

    CORRETIVO-INCISIVO

    Objetivo:

    Mudanas imediatas e drsticas. Carterde ultimato.

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    FEEDBACK

    MODELOS:

    ESCADA DE FEEDBACK

    FEEDBACK SANDUCHE

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    FEEDBACK

    MODELOS:

    ESCADA DE FEEDBACK

    Objetivo:

    Oferecer uma estrutura de auxlio reflexo do estudante em 4 etapas: esclarecer, valorizar, questionar e sugerir.

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    FEEDBACK

    MODELOS:

    FEEDBACK SANDUCHE

    Objetivo:

    Fornecer o feedback sobre comportamentos inadequados entre duasaespositivas.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    MODELOS:

    FEEDBACK SANDUCHE

    Realar algo positivo no que o supervisionado fez

    Sugerir melhorias

    Finalizar com o que foi bem feito

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    ESTRUTURA:

    CONTEDO DA DISCIPLINA

    TEMPO E CONSTNCIA DAS INTERAES

    LINGUAGEM

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    ESTRUTURA:

    CONTEDO DA DISCIPLINA

    Objetivo:

    Verificar erros e acertos no contedo da disciplina.

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    FEEDBACK

    ESTRUTURA:

    TEMPO DAS INTERAES

    Objetivo:

    Delimitar o tempo entre o comportamento do estudante e a resposta dosupervisor.

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    FEEDBACK

    ESTRUTURA:

    TEMPO DAS INTERAES

    Tipos:

    Imediato: ofertado logo aps o trmino da tarefa.

    Adiado: ofertado alguns minutos, horas ou dias depois.

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    FEEDBACK

    ESTRUTURA:

    TEMPO DAS INTERAES

    Resultados na formao:

    Imediato: o erro melhor corrigido. Mais indicado para processos de aprendizagem que exijam uma resposta especfica (motiva para a prtica; pode limitar a autonomia e o compromisso com a aprendizagem)

    Adiado: os erros so esquecidos e no interferem no processo de aprendizagem. Mais indicados para processos de aprendizagem que envolvam maior reflexo (promove a autonomia; pode gerar ansiedade e desmotivar a participao nas atividades da disciplina).

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    ESTRUTURA:

    CONSTNCIA DAS INTERAES

    Objetivo:

    Definir a quantidade e a constncia das interaes entre supervisor esupervisionado.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    ESTRUTURA:

    LINGUAGEM

    Objetivo:

    Aproveitar todo o potencial expressivo das interaes nos encontros desuperviso (considerar o tom, a organizao, a adequao ao contexto,amotivao).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo. Wittgenstein

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    Os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo. Wittgenstein

    O meu mundo aquilo sobre o que posso falar.Rubem Alves

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    DE UMA

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    DE UMA linguagem julgadora, posicional, tendenciosa, adversarial, polarizada, linear, rgida, fechada, que leva unidade de viso, que dificulta a troca e a mudana...

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    DE UMA linguagem julgadora, posicional, tendenciosa, adversarial, polarizada, linear, rgida, fechada, que leva unidade de viso, que dificulta a troca e a mudana...

    PARA UMA

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    DE UMA linguagem julgadora, posicional, tendenciosa, adversarial, polarizada, linear, rgida, fechada, que leva unidade de viso, que dificulta a troca e a mudana...

    PARA UMAlinguagem neutra, cooperativa, estimuladora, emptica, despersonalizada, no adversarial, aberta, que leva pluralidade de viso, que favorea o dilogo, a troca e o aprendizado.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Dialogar forma de participar, de compreender, de poder ouvir e falar.

    O dilogo implica:

    explorao mtua, intercmbio, troca;

    pluralidade de vises respeitar as diferenas e diversidades;

    reconhecer os prprios significados e os do outro (procurar entender o ponto de vista do outro);

    refletir sem julgar;

    ter sempre em mente que o objetivo criar e aprender e no ter razo e sair vencedor;

    ouvir para aprender algo novo e no para reforar a sua posio.

    FEEDBACK

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    EMPTICA

    ATENTA

    SELETIVA

    FINGIDA

    IGNORAR

    ESCUTA EFICIENTE

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    As convices so piores inimigos da verdade que as mentiras. Nietzsche

    FEEDBACK

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    Nove Possibilidades Entre o que penso; O que quero dizer; O que acredito estar dizendo; O que digo; O que voc quer ouvir; O que voc ouve; O que voc acredita entender; O que voc quer entender; E o que voc entende...

    H, no mnimo, NOVE possibilidades de desentendimento!!!Franois Garagnon

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    VERDADEIRO SUPERVISOR acima de tudo, ensina a arte de desconfiar de si mesmo.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    PAPEL DO SUPERVISOR

    Lder, facilitador conceitual, revisor, guia reflexivo, mediador, contador de estrias, hbil na comunicao, atualizado, instigador, estimulador...

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

    MUDANA DE COMPORTAMENTO E DE ATITUDE

    RELAO DE CONFIANA

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

    MUDANA DE COMPORTAMENTO E DE ATITUDE

    Aprendizagem significativa aquela que leva a mudanas de comportamentos e atitudes, no se limitando ao conhecimento estril.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

    RELAO DE CONFIANA

    A aprendizagem significativa facilitada ao se estabelecer uma relao de confiana.

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    FEEDBACK

    APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

    RELAO DE CONFIANA

    a) Congruncia

    b) Considerao Positiva Incondicional

    c) Compreenso Emptica

    d) Aprendizagem Profunda

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    FEEDBACK

    APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

    RELAO DE CONFIANA

    a) Congruncia

    O supervisor faz aquilo que est ensinando?

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    FEEDBACK

    APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

    RELAO DE CONFIANA

    b) Considerao Positiva Incondicional

    Valorizao do supervisionado

    Fortalecer recursos nos indivduos

    Emoo e aprendizagem

    Motivao e aprendizagem

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    FEEDBACK

    APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

    RELAO DE CONFIANA

    c) Compreenso Emptica

    Criar um estado de compreenso recproca no qual por empatia se gera confiana e comprometimento a fim de melhorar a eficincia do processo de aprendizagem.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    mais fcil desintegrar um tomo do que um preconceito.Albert Einstein

    FEEDBACK

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    FEEDBACK

    APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA:

    RELAO DE CONFIANA

    d) Aprendizagem Profunda

    Significa o supervisionado experimentar ou aprender algo da congruncia, da aceitao e da empatia do supervisor.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

    EXCESSO DE INFORMAO

    EXCESSO DE OPINIO

    EXCESSO DE TRABALHO

    FALTA DE TEMPO

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

    EXCESSO DE INFORMAO

    O conhecimento no se d sob a forma de informao. Aprender est alm de adquirir e processar informao. Envolve experimentar. Na verdade, a informao no deixa lugar para a experincia, pois impede que algo nos acontea, que algo nos toque.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

    EXCESSO DE OPINIO

    A opinio tornouse um imperativo. Em nossa arrogncia, tornamos o opinar uma reao automtica: informados, opinamos. Como se fosse algo pessoal, prprio e crtico, mas que na verdade se reduz a estar a favor ou contra. A informao e a opinio se sacralizam (prjulgamento sobre o que SE passa), ocupando todo o espao do acontecer, ento aparece um sujeito manipulado incapaz de experimentar.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

    FALTA DE TEMPO

    O acontecimento dado na forma de vivncia instantnea, pontual e fragmentada, imediatamente substituda por outra (obsesso de seguir o passo veloz do que SE passa; formao constante, atualizao sem fim; no pode perder tempo, protelar nada, ou ficar para trs), igualmente fugaz (consumidor insacivel, eternamente insatisfeito). Tudo agita e choca, mas nada acontece (no deixa qualquer vestgio). Essa velocidade e obsesso pelo novo deixa o sujeito moderno sem tempo, impedindo o silncio e a conexo significativa entre acontecimentos e a memria: a experincia.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    BARREIAS EXPERINCIA DA APRENDIZAGEM PROFUNDA:

    EXCESSO DE TRABALHO

    Adquirimos o conhecimento nos livros e a experincia no trabalho?

    O trabalho pode vir a se tornar um inimigo mortal da experincia se o sujeito moderno cr que pode fazer tudo o que se prope (se no hoje, algum dia) e para isso no duvida em destruir tudo o que percebe como obstculo sua onipotncia de achar que pode conformar o mundo (natural, social e humano) segundo seu saber, poder e vontade. Nesse ponto, tudo pretexto para sua atividade (pe no fazer coisas a sua existncia, sem qualquer reflexo). Devo fazer, produzir algo, regular, mudar. Somos sujeitos cheios de vontade e hiperativos. E porque sempre estamos em atividade, mobilizados, impossibilitados de parar, nada nos acontece.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FEEDBACK

    A EXPERINCIA, a possibilidade de que algo nos acontea ou nos toque, requer um GESTO DE INTERRUPO:

    parar para pensar, olhar, escutar; pensar, olhar e escutar mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar, demorarse nos detalhes;

    suspender a opinio, o juzo, a vontade, o automatismo da ao;

    cultivar a ateno e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos;

    falar sobre o que nos acontece, aprender a lentido;

    escutar aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito, ter pacincia e darse tempo e espao.

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    preciso reformar as instituies, mas se as reformarmos sem reformarmos os espritos, areforma no serve para nada. (...)

    Todavia, como reformarmos os espritos se no reformarmos as instituies? Crculo vicioso. Se iniciarmos o processo, o crculo

    vicioso se transformar em Crculo virtuoso. (...), mas quem educar os educadores? preciso que eles se eduquem a si mesmos.

    Edgar Morin

    FEEDBACK

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    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    No nasci marcado para ser um professor assim (como sou). Vim me tornando desta forma no corpo das tramas, na reflexo sobre a ao, na observao atenta a outras prticas, na leitura persistente e crtica. Ningum nasce feito. Vamos nos fazendo aos poucos, na

    prtica social de que tomamos parte.Paulo Freire

    FEEDBACK

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO

    Breve pausa ao trmino da sesso (caf, gua, retirar o palet etc).

    Reintroduo da finalidade do Encontro de Superviso.

    Acalmar o supervisionado no caso de apreenso quanto avaliao.

    Pedir para o supervisionado apresentar suas perspectivas sobre o que ocorreu na mediao.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO

    Comear seus apontamentos com os pontos positivos da sesso de mediao (elogio, incentivo, estmulo).

    No bombardear o supervisionado com milhares de questes (3 a 5 pontos por encontro).

    Ser objetivo delineando temas, fazendo um esboo dos pontos a serem debatidos.

    Abordar os pontos de melhoria demonstrando de modo especfico como a sesso deveria ter sido conduzida.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO

    Linguagem

    conferir um tom agradvel mensagem no lugar de um tom desagradvel.

    evitar abosolutos (sempre, nunca ou assim).

    evitar preconceitos lingusticos (no estigmatizar formas lingusticas regionais e de grupos sociais especficos);

    evitar expresses rebuscadas que dificultem a compreenso (simplicidade).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO

    Rapport

    manter um discurso positivo.

    evitar perguntas que soem como um desafio.

    abordar os pontos a serem melhorados com o foco na tcnica e no comportamento e no na pessoa do supervisionado.

    adequar seus comentrios experincia e ao perfil do mediador em superviso.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    PROCEDIMENTO DO ENCONTRO DE SUPERVISO

    Ser franco e abordar todos os pontos necessrios, ainda que sejam delicados do ponto de vista cultural, social ou comportamental.

    No caso de interveno do supervisor durante a sesso, perguntar se o supervisionado entendeu o motivo.

    Se o supervisor for o mediador (observaes), indicar os pontos em que pode melhorar ou reconhec-los prontamente se o supervisionado apontar (humildade).

    Ao final do encontro, fazer um breve resumo dos pontos principais e encerrar o encontro com um comentrio positivo.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    Como passar da teoria prtica?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    Parte substancial do treinamento Observar mediadores experientes e com tcnica apurada (novo mediador: anos para atingir um grau refinado de desenvolvimento).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Parte substancial do treinamento Observar mediadores experientes e com tcnica apurada (novo mediador: anos para atingir um grau refinado de desenvolvimento).

    Cenrio Observao de mediadores com reduzida aptido tcnica (plenamente capacitado para mediar).

    AUTOSUPERVISO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Parte substancial do treinamento Observar mediadores experientes e com tcnica apurada (novo mediador: anos para atingir um grau refinado de desenvolvimento).

    Cenrio Observao de mediadores com reduzida aptido tcnica (plenamente capacitado para mediar).

    Grupos de autosuperviso Aprendizes com o mesmo nvel de aptido tcnica auxiliamse no desenvolvimento de suas competncias autocompositivas.

    AUTOSUPERVISO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    GRUPOS DE AUTOSUPERVISO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    GRUPOS DE AUTOSUPERVISO

    Equipes de 6 a 8 participantes;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    GRUPOS DE AUTOSUPERVISO

    Equipes de 6 a 8 participantes;

    todos assistem s mediaes dos integrantes (comediao);

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    GRUPOS DE AUTOSUPERVISO

    Equipes de 6 a 8 participantes;

    todos assistem s mediaes dos integrantes (comediao);

    observador (formulrio de observao: aes, prticas, procedimentos e competncias no mediador em formao);

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    GRUPOS DE AUTOSUPERVISO

    Equipes de 6 a 8 participantes;

    todos assistem s mediaes dos integrantes (comediao);

    observador (formulrio de observao: aes, prticas, procedimentos e competncias no mediador em formao);

    debatem as tcnicas aplicadas (parmetro: Manual de Mediao Judicial);

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    GRUPOS DE AUTOSUPERVISO

    Equipes de 6 a 8 participantes;

    todos assistem s mediaes dos integrantes (comediao);

    observador (formulrio de observao: aes, prticas, procedimentos e competncias no mediador em formao);

    debatem as tcnicas aplicadas (parmetro: Manual de Mediao Judicial);

    dvidas e questionamentos ao supervisor (instrutor) num encontro futuro. Pelo menos uma vez por ms.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Observar o maior nmero de casos possvel e informar quando se encontra preparado para

    iniciar uma prtica recomendada?

    AUTOSUPERVISO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    No h discusso sobre a transposio do conhecimento (teoria) habilidade (prtica) percebida no mediador experiente.

    AUTOSUPERVISO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    No h discusso sobre a transposio do conhecimento (teoria) habilidade (prtica) percebida no mediador experiente.

    Perigosa concluso: a mediao pode ser desenvolvida de uma maneira intuitiva ou improvisada (sem a efetiva incorporao da teoria nas prticas do aprendiz).

    AUTOSUPERVISO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    UMA EXPERINCIA NA AUTOSSUPERVISO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    UMA EXPERINCIA NA AUTOSSUPERVISO

    Ambiente pessoas se abrindo ao aprendizado e s ideias dos outros e contribuindo com sua experincia; o esprito de avaliao se subordinando ao esprito da criatividade, imaginao.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    UMA EXPERINCIA NA AUTOSSUPERVISO

    Ambiente pessoas se abrindo ao aprendizado e s ideias dos outros e contribuindo com sua experincia; o esprito de avaliao se subordinando ao esprito da criatividade, imaginao.

    Resultado gradualmente, os antigos roteiros e estruturas so deixados de lado, para escrever um novo caminho (transcende ao anterior), diante da percepo de um leque de opes. O grupo tomado por um esprito de reverncia e de entusiasmo pelo novo, com maturidade, estabilidade e substncia.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AUTOSUPERVISO

    UMA EXPERINCIA NA AUTOSSUPERVISO

    Ambiente pessoas se abrindo ao aprendizado e s ideias dos outros e contribuindo com sua experincia; o esprito de avaliao se subordinando ao esprito da criatividade, imaginao.

    Resultado gradualmente, os antigos roteiros e estruturas so deixados de lado, para escrever um novo caminho (transcende ao anterior), diante da percepo de um leque de opes. O grupo tomado por um esprito de reverncia e de entusiasmo pelo novo, com maturidade, estabilidade e substncia.

    Brainstorming produo de um trabalho intelectual coletivo.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    O todo maior do que a soma das partes?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Sinergia:

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).

    Natureza: duas madeiras.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).

    Natureza: duas madeiras.

    Relaes sociais: trabalho em equipe, criao conjunta.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).

    Natureza: duas madeiras.

    Relaes sociais: trabalho em equipe, criao conjunta.

    Maximizar resultados em um grupo catalisar e liberar os poderes existentes nas pessoas (foco: relaes entre as partes do todo).

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Sinergia:Associao simultnea, esforo coordenado para a realizao de uma funo (cooperao criativa).

    Natureza: duas madeiras.

    Relaes sociais: trabalho em equipe, criao conjunta.

    Maximizar resultados em um grupo catalisar e liberar os poderes existentes nas pessoas (foco: relaes entre as partes do todo).

    Eficcia em uma realidade interdependente: resultado quase milagroso, algo que no estava l antes, processo de cooperao criativa.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Como desenvolver essa unidade com outros seres humanos?

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Como desenvolver essa unidade com outros seres humanos?

    Como lidar com o processo criativo em um grupo?

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    ATITUDE PRVIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    ATITUDE PRVIA

    AVENTURA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    ATITUDE PRVIA

    AVENTURA

    PIONEIRISMO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    ATITUDE PRVIA

    AVENTURA

    PIONEIRISMO

    DESCOBERTA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    ATITUDE PRVIA

    AVENTURA

    PIONEIRISMO

    DESCOBERTA

    ABERTURA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    ATITUDE PRVIA

    AVENTURA

    PIONEIRISMO

    DESCOBERTA

    ABERTURA

    LEGADO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

    Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

    Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.

    desconhecido;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

    Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.

    desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

    Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.

    desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

    Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.

    desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

    Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.

    desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel; autntico e honesto;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

    Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.

    desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel; autntico e honesto; confrontar verdades;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

    Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.

    desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel; autntico e honesto; confrontar verdades; positivo;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PRESSUPOSTO BSICO

    Autoconfiana: impulso, certeza, voc quer algo e age em direo ao objetivo.

    Integridade pessoal: segurana interna para lidar com os riscos.

    desconhecido; necessidade de estrutura, certeza e previsibilidade; aberto; vulnervel; autntico e honesto; confrontar verdades; positivo; abundante vencer/vencer.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Clima do Grupo

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

    Inibidores da sinergia

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

    Inibidores da sinergia

    insegurana;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

    Inibidores da sinergia

    insegurana;

    desrespeito;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

    Inibidores da sinergia

    insegurana;

    desrespeito;

    atitude de defesa;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

    Inibidores da sinergia

    insegurana;

    desrespeito;

    atitude de defesa;

    regulamentos rgidos;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

    Inibidores da sinergia

    insegurana;

    desrespeito;

    atitude de defesa;

    regulamentos rgidos;

    tolher a liberdade (presso, represso, tenso);

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Clima do GrupoNvel de interao entre os membros do grupo (aniquilar ou estimular as possibilidades criativas).

    Inibidores da sinergia

    insegurana;

    desrespeito;

    atitude de defesa;

    regulamentos rgidos;

    tolher a liberdade (presso, represso, tenso);

    negatividade (imaginar o pior cenrio: linguagem legal).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    O que fazer para mudar radicalmente essa situao?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    AMBIENTE

    Criar um ambiente em que cada pessoa pode se abrir e se expressar; amadurecer; atingir a independncia e a interdependncia.

    Nesse ambiente maximiza as possibilidades criativas.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Como criar um clima positivo, respeitoso, aberto e cheio de confiana?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Kurt Levin

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Kurt LevinNvel de desempenho: equilbrio entre as foras dinmicas e as forasrestritivas.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Kurt LevinNvel de desempenho: equilbrio entre as foras dinmicas e as forasrestritivas.

    Ex: ambiente familiar.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Kurt LevinNvel de desempenho: equilbrio entre as foras dinmicas e as forasrestritivas.

    Ex: ambiente familiar.

    Intensificar as foras dinmicas???

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Kurt LevinNvel de desempenho: equilbrio entre as foras dinmicas e as forasrestritivas.

    Ex: ambiente familiar.

    Intensificar as foras dinmicas???

    Ex: mola (mais presso; mais resistncia; estgio anterior; vaivm; desestmulo;difcil mudar).

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas dependentes em uma realidade interdependente

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.

    Fora (posio de poder) que adotam uma postura de ganhos mtuos:

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.

    Fora (posio de poder) que adotam uma postura de ganhos mtuos:

    Apontam erros; criam rivalidades e conflitos interpessoais; vivem em maquinaes; trabalham na defensiva.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.

    Fora (posio de poder) que adotam uma postura de ganhos mtuos:

    Apontam erros; criam rivalidades e conflitos interpessoais; vivem em maquinaes; trabalham na defensiva.

    Pisar mais forte no acelerador (presso, eloquncia ou argumentao)???

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Pessoas dependentes em uma realidade interdependenteAcelerar com o p no freio.

    Fora (posio de poder) que adotam uma postura de ganhos mtuos:

    Apontam erros; criam rivalidades e conflitos interpessoais; vivem em maquinaes; trabalham na defensiva.

    Pisar mais forte no acelerador (presso, eloquncia ou argumentao)???

    Reforar a posio da pessoa.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas inseguras

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    Veem a situao de modo diferente: polarizar os dois, separ-los, criar barreiras no relacionamento.

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    Veem a situao de modo diferente: polarizar os dois, separ-los, criar barreiras no relacionamento.

    Compromisso: ???

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    Veem a situao de modo diferente: polarizar os dois, separ-los, criar barreiras no relacionamento.

    Compromisso: ???

    Concesso: ???

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    Pessoas insegurasRealidade deve ser entendida a partir de sua perspectiva (moldar os outros).

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    Veem a situao de modo diferente: polarizar os dois, separ-los, criar barreiras no relacionamento.

    Compromisso: ???

    Concesso: ???

    Quais seriam os efeitos de solues geradas a partir dessa configurao?

    SINERGIA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Enquanto as foras restritivas estiverem em ao, fica muito difcil manter os resultados

    da intensificao das foras positivas.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Enquanto as foras restritivas estiverem em ao, fica muito difcil manter os resultados

    da intensificao das foras positivas.

    Soluo?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Minimizar as foras negativas para somente ento intensificar as foras positivas.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS

    Atmosfera de segurana para falar sobre as foras restritivas;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS

    Atmosfera de segurana para falar sobre as foras restritivas;

    trabalhar diretamente sobre as foras restritivas, desobstruindoas;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS

    Atmosfera de segurana para falar sobre as foras restritivas;

    trabalhar diretamente sobre as foras restritivas, desobstruindoas;

    incluir as pessoas no problema;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    APLICANDO A SINERGIA SOBRE AS FORAS RESTRITIVAS

    Atmosfera de segurana para falar sobre as foras restritivas;

    trabalhar diretamente sobre as foras restritivas, desobstruindoas;

    incluir as pessoas no problema;

    gerar novas descobertas que transformam as foras restritivas emforasdinmicas.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Essncia da Sinergia

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Essncia da Sinergia

    VALORIZAR AS DIFERENAS(fsicas, sociais, mentais, emocionais, culturais, profissionais).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Essncia da Sinergia

    VALORIZAR AS DIFERENAS (fsicas, sociais, mentais, emocionais, culturais, profissionais).

    Compensar as fraquezas e estimular os pontos fortes.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Essncia da Sinergia

    VALORIZAR AS DIFERENAS (fsicas, sociais, mentais, emocionais, culturais, profissionais).

    Compensar as fraquezas e estimular os pontos fortes.

    Principal barreira?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    SUPERviso

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    SUPERviso

    Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele . Todo mundo tem uma viso restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o mundo nos trilhos.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    SUPERviso

    Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele . Todo mundo tem uma viso restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o mundo nos trilhos.

    Tornar o outro igual despende muita energia e pouco criativo (proximidade???).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    SUPERviso

    Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele . Todo mundo tem uma viso restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o mundo nos trilhos.

    Tornar o outro igual despende muita energia e pouco criativo (proximidade???).

    Efeito: limitao aos paradigmas do prprio condicionamento.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    SUPERviso

    Eu sou objetivo. Eu vejo o mundo como ele . Todo mundo tem uma viso restrita, mas eu vejo o todo. Tenho de colocar o mundo nos trilhos.

    Tornar o outro igual despende muita energia e pouco criativo (proximidade???).

    Efeito: limitao aos paradigmas do prprio condicionamento.

    Desconsidera: fora do relacionamento (diferena de percepo). A sinergia no floresce nesse tipo de ambiente.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    A lgica, por si s, nos permite concluir que duas pessoas possam discordar e estarem

    certas ao mesmo tempo?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Psicolgico

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PsicolgicoInterpretaes diferentes do mesmo fato (condicionamento).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PsicolgicoInterpretaes diferentes do mesmo fato (condicionamento).

    Transcender

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PsicolgicoInterpretaes diferentes do mesmo fato (condicionamento).

    Transcender

    respeitar as diferenas nas percepes das pessoas (ou eu, ou voc; a minha viso e "a errada os dois podem estar certos, quadro maior; h outras alternativas, a sinrgica, melhor para todos).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    PsicolgicoInterpretaes diferentes do mesmo fato (condicionamento).

    Transcender

    respeitar as diferenas nas percepes das pessoas (ou eu, ou voc; a minha viso e "a errada os dois podem estar certos, quadro maior; h outras alternativas, a sinrgica, melhor para todos).

    No significa concordar (ver como ele). Reconhecer e pontencializar a diferena (complementar: fontes de novas formas de organizao).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    SUPERVISO (AUTOSUPERVISO)

    Eu tenho a humildade e a reverncia para reconhecer minhas limitaes perceptivas e os imensos recursos disponveis na interao com os

    coraes e mentes de outros seres humanos.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    SUPERVISO (AUTOSUPERVISO)

    Eu tenho a humildade e a reverncia para reconhecer minhas limitaes perceptivas e os imensos recursos disponveis na interao com os

    coraes e mentes de outros seres humanos.

    Eu valorizo as diferenas porque estas aumentam meu conhecimento e a compreenso da realidade. Eu sei que quando sou deixado por conta exclusiva

    de minhas experincias, sofro uma falta constante de informao.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    SUPERVISO (AUTOSUPERVISO)

    Eu tenho a humildade e a reverncia para reconhecer minhas limitaes perceptivas e os imensos recursos disponveis na interao com os

    coraes e mentes de outros seres humanos.

    Eu valorizo as diferenas porque estas aumentam meu conhecimento e a compreenso da realidade. Eu sei que quando sou deixado por conta exclusiva

    de minhas experincias, sofro uma falta constante de informao.

    timo! Voc v de outro jeito! Ajude-me a compreender sua viso.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    SUPERVISO (AUTOSUPERVISO)

    Eu tenho a humildade e a reverncia para reconhecer minhas limitaes perceptivas e os imensos recursos disponveis na interao com os

    coraes e mentes de outros seres humanos.

    Eu valorizo as diferenas porque estas aumentam meu conhecimento e a compreenso da realidade. Eu sei que quando sou deixado por conta exclusiva

    de minhas experincias, sofro uma falta constante de informao.

    timo! Voc v de outro jeito! Ajude-me a compreender sua viso.

    Se duas pessoas tm a mesma opinio, uma delas desnecessria. No me traz vantagem alguma a comunicao com ela. Quero me comunicar com uma pessoa

    que v o mundo de forma diferente. Eu valorizo essa diferena.Stephen R. Covey

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    E se eles abordarem as diferenas a partir da certeza de que pode haver uma soluo mutuamente benfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivao por trs das posies), usando as diferenas como degraus para atingir essa soluo?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    E se eles abordarem as diferenas a partir da certeza de que pode haver uma soluo mutuamente benfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivao por trs das posies), usando as diferenas como degraus para atingir essa soluo?

    Aproximao em um nvel mais elevado:

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    E se eles abordarem as diferenas a partir da certeza de que pode haver uma soluo mutuamente benfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivao por trs das posies), usando as diferenas como degraus para atingir essa soluo?

    Aproximao em um nvel mais elevado:

    geram confiana e criam dentro de si e entre eles um quadro abrangente de valores, necessidades e preocupaes na hora de decidir.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    E se eles abordarem as diferenas a partir da certeza de que pode haver uma soluo mutuamente benfica (melhor que as unilaterais), procurando primeiro compreender (motivao por trs das posies), usando as diferenas como degraus para atingir essa soluo?

    Aproximao em um nvel mais elevado:

    geram confiana e criam dentro de si e entre eles um quadro abrangente de valores, necessidades e preocupaes na hora de decidir.

    a comunicao se dar em um nvel superior, criando o ambiente ideal para a sinergia.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Lados opostos / somam seus desejos

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Lados opostos / somam seus desejosJuntos, olham para a questo, compreendendo os valores, as preocupaes e as necessidades de cada um e conversando para criar uma alternativa satisfatria a ambos: sinergia.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Lados opostos / somam seus desejosJuntos, olham para a questo, compreendendo os valores, as preocupaes e as necessidades de cada um e conversando para criar uma alternativa satisfatria a ambos: sinergia.

    Marido sente profundamente o desejo e a necessidade de sua esposa estar junto me.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Lados opostos / somam seus desejosJuntos, olham para a questo, compreendendo os valores, as preocupaes e as necessidades de cada um e conversando para criar uma alternativa satisfatria a ambos: sinergia.

    Marido sente profundamente o desejo e a necessidade de sua esposa estar junto me.

    Mulher compreende o desejo do marido de passar as frias com a famlia, o quanto ele investiu em termos materiais e emocionais.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO

    liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO

    liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)

    As pessoas compartilham sua condio humana e ganham fora para um pensamento indito;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO

    liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)

    As pessoas compartilham sua condio humana e ganham fora para um pensamento indito;

    surgem universos inteiros de descobertas e conhecimentos, novas perspectivas e paradigmas que permitem alternativas e planos no pensados inicialmente (ampliao de conscincia);

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO

    liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)

    As pessoas compartilham sua condio humana e ganham fora para um pensamento indito;

    surgem universos inteiros de descobertas e conhecimentos, novas perspectivas e paradigmas que permitem alternativas e planos no pensados inicialmente (ampliao de conscincia);

    resultados prticos e teis so atingidos;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    RESULTADO DO PROCESSO SINRGICO

    liberao da energia negativa concentrada na defesa de uma posio especfica (tira o p do freio)

    As pessoas compartilham sua condio humana e ganham fora para um pensamento indito;

    surgem universos inteiros de descobertas e conhecimentos, novas perspectivas e paradigmas que permitem alternativas e planos no pensados inicialmente (ampliao de conscincia);

    resultados prticos e teis so atingidos;

    senso de aventura e excitao que mantm a dinmica do processo (novas metas compartilhadas) e que cria uma nova cultura.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    Soluo sinrgica

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    Soluo sinrgicaLocal para pescar perto da casa da me.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    Soluo sinrgicaLocal para pescar perto da casa da me.

    Transao ou transformao

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Ex: marido (frias famlia) e mulher (me doente).

    Soluo sinrgicaLocal para pescar perto da casa da me.

    Transao ou transformaoOs dois obtm o que pretendem e melhoram o relacionamento no decorrer do processo.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Expanso da conscincia

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).

    Filosofia Oriental No buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).

    Filosofia Oriental No buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.

    Outras: objetivos diferentes, mais nobres.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).

    Filosofia Oriental No buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.

    Outras: objetivos diferentes, mais nobres.

    Nova gerao

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    Expanso da conscinciaNunca mais a mesma (repetir a experincia de expanso).

    Filosofia Oriental No buscamos imitar os mestres, procuramos o que eles procuravam.

    Outras: objetivos diferentes, mais nobres.

    Nova geraoMais aberta, confiante e confivel, menos antagnica, defensiva, desconfiada e crtica; mais emptica, mais voltada a servir e contribuir, menos egosta, possessiva e inflexvel.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    possvel (ou recomendvel) controlar a percepo alheia?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

    valorizar a diferena;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

    valorizar a diferena;

    no considerar os insultos como algo pessoal;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

    valorizar a diferena;

    no considerar os insultos como algo pessoal;

    desviar a energia negativa;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

    valorizar a diferena;

    no considerar os insultos como algo pessoal;

    desviar a energia negativa;

    buscar o que h de bom nos outros;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

    valorizar a diferena;

    no considerar os insultos como algo pessoal;

    desviar a energia negativa;

    buscar o que h de bom nos outros;

    utilizar esta diferena expandir sua perspectiva;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    SINERGIA

    AGIR PARA CRIAR SINERGIA (CATALISAR):

    valorizar a diferena;

    no considerar os insultos como algo pessoal;

    desviar a energia negativa;

    buscar o que h de bom nos outros;

    utilizar esta diferena expandir sua perspectiva;

    coragem para ser aberto, expressar seus sentimentos, ideias, experincias de modo a encorajar outros a fazerem o mesmo.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Processo sinrgico

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.

    Comunicao: fundamental.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.

    Comunicao: fundamental.

    Engajamento em projetos criativos:

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.

    Comunicao: fundamental.

    Engajamento em projetos criativos:

    confiana;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Processo sinrgicoImprevisvel, ambguo, vago, tentativa e erro / ser produzido com consistncia.

    Comunicao: fundamental.

    Engajamento em projetos criativos:

    confiana; ressaltar as possibilidades de ganhos realmente significativos.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    PROCESSO DE COMUNICAO SINRGICA

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    PROCESSO DE COMUNICAO SINRGICA

    a) Incio os primeiros contatos so respeitosos, cuidadosos e previsveis. Pouco criativos e chatos.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    PROCESSO DE COMUNICAO SINRGICA

    a) Incio os primeiros contatos so respeitosos, cuidadosos e previsveis. Pouco criativos e chatos.

    b) Mudana de Padro e de Atitude (atmosfera geral) da defesa e oposio ao esforo genuno para o respeito e a compreenso entre os membros, abertura para o outro, para a influncia uns dos outros (criar / defender e proteger noes; ouvir / falar). Comeam a conversar sobre alternativas e oportunidades.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    PROCESSO DE COMUNICAO SINRGICA

    a) Incio os primeiros contatos so respeitosos, cuidadosos e previsveis. Pouco criativos e chatos.

    b) Mudana de Padro e de Atitude (atmosfera geral) da defesa e oposio ao esforo genuno para o respeito e a compreenso entre os membros, abertura para o outro, para a influncia uns dos outros (criar / defender e proteger noes; ouvir / falar). Comeam a conversar sobre alternativas e oportunidades.

    c) Sinergia criao de uma comunicao sinrgica excitante. H liberao da energia criativa (autenticidade e simplicidade: grupo livre de ideias; animao substitui o tdio; novas descobertas e novas opes concepo inteiramente nova sobre o fazer).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Como facilitar o tipo de interao humana que cria vnculo entre as pessoas de modo que

    elas trabalhem juntas para se conhecerem, revelarem seus interesses, metas, origens,

    quadros de referncia?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Como facilitar o tipo de interao humana que cria vnculo entre as pessoas de modo que

    elas trabalhem juntas para se conhecerem, revelarem seus interesses, metas, origens,

    quadros de referncia?

    Como iniciar um processo mtuo de comunicao real em direo soluo sinrgica (tempo)?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA X

    COMUNICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.

    Nvel baixo de comunicao a comunicao suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.

    Nvel baixo de comunicao a comunicao suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.

    Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.

    Nvel baixo de comunicao a comunicao suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.

    Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.

    Linguagem: defensiva e formal (cobrir todas as possibilidades, padres e clusulas para o caso de rompimento).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Desconfiana: atitude defensiva e adversarial.

    Nvel baixo de comunicao a comunicao suspeitosa, manipuladora, hesitante, melindrada.

    Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.

    Linguagem: defensiva e formal (cobrir todas as possibilidades, padres e clusulas para o caso de rompimento).

    Resultado: se fecha interao, troca, crescimento, trabalho de equipe. Novas razes para defesa e proteo (ineficcia).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Ausncia de desconfiana.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Ausncia de desconfiana.

    Nvel intermedirio de comunicao a comunicao polida, honesta, respeitosa, mais para evitar a possibilidade do confronto pesado.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Ausncia de desconfiana.

    Nvel intermedirio de comunicao a comunicao polida, honesta, respeitosa, mais para evitar a possibilidade do confronto pesado.

    O entendimento intelectual e superficial (no busca os pressupostos por trs das posies). No h espao para outras opes (criatividade).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Ausncia de desconfiana.

    Nvel intermedirio de comunicao a comunicao polida, honesta, respeitosa, mais para evitar a possibilidade do confronto pesado.

    O entendimento intelectual e superficial (no busca os pressupostos por trs das posies). No h espao para outras opes (criatividade).

    Resultado: solues compromisso (ceder; propostas individuais). Uma forma menor de cooperao. Potencial imenso no utilizado.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Alta confiana.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Alta confiana.

    Nvel alto de comunicao comunicao profunda e efetiva, produzindo sinergia (1 + 1 = 5 ou 100). As interaes multiplicamse sem preconceitos (mensagens / meia frase).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Alta confiana.

    Nvel alto de comunicao comunicao profunda e efetiva, produzindo sinergia (1 + 1 = 5 ou 100). As interaes multiplicamse sem preconceitos (mensagens / meia frase).

    Quanto mais autntico, mais genuna a expresso, melhor o relacionamento (facilita a expresso do outro, mais seguro).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    CONFIANA, COMUNICAO E EFICCIA NA REALIDADE INTERDEPENDENTE

    Alta confiana.

    Nvel alto de comunicao comunicao profunda e efetiva, produzindo sinergia (1 + 1 = 5 ou 100). As interaes multiplicamse sem preconceitos (mensagens / meia frase).

    Quanto mais autntico, mais genuna a expresso, melhor o relacionamento (facilita a expresso do outro, mais seguro).

    Resultado: surge um grupo com estreitas ligaes (compartilham a sensao de progresso genuno), muito aberto, criativo e sinrgico: eficiente. Solues melhores do que as propostas individualmente por cada uma das partes com significativas melhoras no relacionamento (satisfao / algo mais).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.

    Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.

    Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

    comunicao resultou malentendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusaes);

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.

    Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

    comunicao resultou malentendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusaes);

    ambos agiram de boaf no comeo;

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.

    Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

    comunicao resultou malentendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusaes);

    ambos agiram de boaf no comeo;

    ambos no gostam da perda de tempo e de dinheiro de uma batalha jurdica (no viam outra sada);

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    COMUNICAO SINRGICA

    Ex: duas pessoas com raiva contratam advogados para defenderem suas posies.

    Ao mudarem a atitude, procurando compreender primeiro, percebem que:

    comunicao resultou malentendidos e expectativas irreais (exacerbados pelas acusaes);

    ambos agiram de boaf no comeo;

    ambos no gostam da perda de tempo e de dinheiro de uma batalha jurdica (no viam outra sada);

    a via legal deve ser o ltimo recurso (prevenir pela Justia: o medo e a dinmica legal aes nada sinrgicas).

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO DE

    CONCILIADORES

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

    QUALIDADES PESSOAIS

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

    QUALIDADES PESSOAIS

    A) APARNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

    QUALIDADES PESSOAIS

    A) APARNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS

    Credibilidade

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

    QUALIDADES PESSOAIS

    A) APARNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS

    Credibilidade

    Entre conciliadores muito jovens, muito comum a reclamao de que faltarespeito principalmente por parte dos advogados.

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

    QUALIDADES PESSOAIS

    A) APARNCIA E VESTIMENTA APROPRIADAS

    Credibilidade

    Entre conciliadores muito jovens, muito comum a reclamao de que faltarespeito principalmente por parte dos advogados.

    Como voc pode causar uma boa primeira impresso em termos decredibilidade?

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

    O conciliador no tem poder para impor deciso. Tem apenas o poder dorapport.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

    O conciliador no tem poder para impor deciso. Tem apenas o poder dorapport.

    Poder gerado pelo estabelecimento de uma relao de confiana (forma de ligao, conexo).

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

    O conciliador no tem poder para impor deciso. Tem apenas o poder dorapport.

    Poder gerado pelo estabelecimento de uma relao de confiana (forma de ligao, conexo).

    Relao de Confiana quando a parte sente que suas emoes e seus sentimentos foram bem recebidos e compreendidos pelo conciliador

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

    Papel do Supervisor explicar como ser receptivo e compreensivo aos sentimentos e emoes das partes:

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    B) DESENVOLVEU RAPPORT E CONFIANA E TRANSMITIU UMA PERSPECTIVA POSITIVA

    Papel do Supervisor explicar como ser receptivo e compreensivo aos sentimentos e emoes das partes:

    Empatia, evitar preconceitos, ser sincero por meio de comportamentos;

    Escuta ativa, sensibilidade, concentrao na resoluo da disputa;

    Reconhecer e validar sentimentos.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    C) APARENTOU CONFIANA E CONTROLE EMOCIONAL

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    C) APARENTOU CONFIANA E CONTROLE EMOCIONAL

    Contgio Emocional mecanismo pelo qual os sentimentos de uma pessoaso transmitidos outra. Poder de provocar emoes na outra pessoa (Elaine Hatfield).

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    C) APARENTOU CONFIANA E CONTROLE EMOCIONAL

    Contgio Emocional mecanismo pelo qual os sentimentos de uma pessoaso transmitidos outra. Poder de provocar emoes na outra pessoa (Elaine Hatfield).

    As pessoas chegam conciliao frustradas, irritadas, aborrecidas eimpacientes.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    C) APARENTOU CONFIANA E CONTROLE EMOCIONAL

    Contgio Emocional mecanismo pelo qual os sentimentos de uma pessoaso transmitidos outra. Poder de provocar emoes na outra pessoa (Elaine Hatfield).

    As pessoas chegam conciliao frustradas, irritadas, aborrecidas eimpacientes.

    Papel do Supervisor explicar esse mecanismo e acalmar o conciliador (tempo e treinamento para no ser afetado e contagiar o usurio com emoes que promovam o entendimento recproco: serenidade etc).

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

    Conforto Fsico

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

    Conforto Fsico

    O desconforto fsico um inconveniente acentuado ao xito do processo de conciliao (influncia negativa).

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

    Conforto Fsico

    O desconforto fsico um inconveniente acentuado ao xito do processo de conciliao (influncia negativa).

    Necessidades bsicas sede, frio, calor, banheiro, cadeira balanando etc.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    QUALIDADES PESSOAIS

    D) MOSTROU-SE PREOCUPADO COM O CONFORTO FSICO E EMOCIONAL DAS PARTES

    Conforto Fsico

    O desconforto fsico um inconveniente acentuado ao xito do processo de conciliao (influncia negativa).

    Necessidades bsicas sede, frio, calor, banheiro, cadeira balanando etc.

    Papel do Supervisor ressaltar que preciso estar atento a essas necessidades a fim de que as partes no desloquem a ateno da soluo da controvrsia para para algo bastante improdutivo.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    A) RECEPCIONOU DEVIDAMENTE AS PARTES E FEZ OS COMENTRIOS DE ABERTURA

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    A) RECEPCIONOU DEVIDAMENTE AS PARTES E FEZ OS COMENTRIOS DE ABERTURA

    Dar as boas vindas (palavras de amenizao); apresentarse; confirmar, anotar e utilizar o nome dos usurios; elogiar a disposio em cooperar na busca de uma soluo para o litgio.

    Estabelece o tom de comunicao que se pretende imprimir na conciliao: tom sereno de expresso.

    Papel do Supervisor esclarecer que tudo isso importante para deixar as partes vontade e que esse ambiente descontrado favorece o consenso, pois o nervosismo dificulta a captao de informaes.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    DECLARAO DE ABERTURA

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    DECLARAO DE ABERTURA

    Mesmo que as partes j tenham participado de outra conciliao, o conciliador deve SEMPRE fazer uma declarao de abertura.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    DECLARAO DE ABERTURA

    Mesmo que as partes j tenham participado de outra conciliao, o conciliador deve SEMPRE fazer uma declarao de abertura.

    A declarao de abertura no deve se prolongar demasiadamente (2min30s).

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    DECLARAO DE ABERTURA

    Mesmo que as partes j tenham participado de outra conciliao, o conciliador deve SEMPRE fazer uma declarao de abertura.

    A declarao de abertura no deve se prolongar demasiadamente (2min30s).

    Papel do Supervisor esclarecer que ela um convite a confiar na pessoa do conciliador e no processo. Excelente modo de firmar a presena do conciliador e a sua figura de condutor do processo.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    B) EXPLICOU O PROCESSO DE CONCILIAO

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    B) EXPLICOU O PROCESSO DE CONCILIAO

    Explicar como a conciliao se desenvolver: o procedimento: exposio do fatos, esclarecimentos e dvidas, propostas, acordo, homologao, vantagens / distribuio / possibilidade de reunio privada.

    Enfatizar algumas caractersticas do processo de conciliao: informal, oportunidade para falarem e para trabalharem conjuntamente na soluodoconflito.

    Papel do Supervisor ressaltar a importncia para: situar o usurio e evitarquestionamentos; controlar o processo; passar a responsabilidade pelasoluo.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES

    Papel dos Conciliadores

    Facilitador imparcial e neutro ajuda as partes a comunicarem melhor e a entenderem suas metas e interesses. O foco central da comunicao a satisfao dos interesses delas.

    O supervisor deve ajudar o conciliador a entender que ele no est ali para: induzir ou forar algum a fazer algo que no deseje; proferir algum julgamento; analisar provas; argumentar; solucionar o caso.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES

    Papel dos Observadores

    O supervisor deve explicar ao conciliador que esclarecer o motivo da presena de todos os que se encontram na sesso de conciliao importante para:

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO

    C) DETALHOU O PAPEL DOS CONCILIADORES, DAS PARTES, DOS ADVOGADOS E OBSERVADORES

    Papel dos Observadores

    O supervisor deve explicar ao conciliador que esclarecer o motivo da presena de todos os que se encontram na sesso de conciliao importante para:

    deixar os usurios vontade e evitar questionamentos.

    legitimar e facilitar a interveno do supervisor.

    FORMULRIO DE AVALIAO PARA CERTIFICAO

  • 1 VERSO

    Polticas Pblicas em Mediao Judicial

    INCIO DA MEDIAO