Curso Nanotec 2 2008 Grad
-
Upload
sergio-alexandre-valentini -
Category
Documents
-
view
46 -
download
0
Transcript of Curso Nanotec 2 2008 Grad
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 1/105
Avanços daNanotecnologiaFarmacêutica-1
Prof. Dr. Nelson DuránMSc. Priscyla D. Marcato
MSc. Zaine Teixeira
IQ-UNICAMP
aula-2 (12/03/08)qf-933
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 2/105
1 nm = 10-9
m
NANO (anão)
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 3/105
ALGUMAS DICAS• Rede de Nanobiotecnologia:
(www.nanobiotec.iqm.unicamp.br)• Google: MIT OpenCourseWare(vários cursos completos)• MIT OpenCourseWare BE.4625
(curso: Molecular Principles of Biomaterials)Conferencia(http://www.ranf.com/pdf/discursos/numero/vila.p
df)Rawat et al. Nanocarriers... Biol. Pharm. Bull. 29, 1790 (2006).
Kayser et al. The Impact of nanobiotechnology... CurrentPharm. Biotechnol. 6, 3 (2005).
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 4/105
3,5 bilhões de anos atrás - Células possuembiomáquinas nanométricas que têm funçõescomo manipulação de material genético e
suprimento de energia.
Os químicos: Sintetizam polímeros (grandescadeias de moléculas feitas de minúsculasunidades nanoescalares- monômeros) há muitas
décadas
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 5/105
NANO X MACRO
Abaixo de 100 nm as propriedades físicas equímicas mudam
• Aumento da área superficial = maiorreatividade, maior penetração em células
• Novas propriedades óticas, elétricas emagnéticas
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 6/105
NANO X MACRO
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 7/105
NANO X MACRO
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 8/105
NANOBIOTECNOLOGIA É MULTIDISCIPLINAR
NanotecnologiaNanobiotecnologia
Medicina
Engenharias
Informática Ciênciasdos
Materiais
Biologia
Química
Física
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 9/105
• Oral
Rotas de administração de ativos
• Oftálmica
• Dérmica
• Parenteral (intravenosa,intramuscular, subcutânea)
• Nasal
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 10/105
QUAL É A FUNÇÃO DOSATIVO (FÁRMACO OU
COSMÉTICO) NAÁREA ESPECIFICA DEATUAÇÃO?
O FÁRMACO DEVE ATINGIRUM ALVO DEFINIDO COM
EXATIDÃO
CÉLULAS OU TECIDOSCONTROLAR O MECANISMODE PENETRAÇÃO DO FARMACO
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 11/105
“MAGIC BULLET”
(Paul Ehrlich)
O ATIVO É LOCALIZADO DEFORMA PRECISA NO ALVO E NO
EXATO LOCAL DA AÇÃO
OS ATIVOS ESTÃO LONGEDESTE DESENHO
NANOTECNOLOGIA
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 12/105
NanoBioTecnologia
• Encapsulamento de ativos (drug delivery)
• Biosensores
• Máquinas e dispositivos Moleculares
• Implantes médicos
•Engenharia de tecidos
•Descoberta de novos medicamentos
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 13/105
O princípio ativo é encapsulado em espéciescoloidais como lipossomas, nano emicropartículas poliméricas ou lipídicas sólidas
O princípio ativo pode estar associado ananopatrículas metálicas e nanotubos de
carbono
SISTEMA DE LIBERAÇÃOSUSTENTADA
Nanopartículas: diâmetro 1m
Micropartículas: diâmetro > 1 m
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 14/105
Vantagens
• Melhora a estabilidade física e química de ativos
• Melhorar a biodisponibilidade
• Mantém o efeito do fármaco no tecido alvo
• Solubilizar ativos lipofílicos
• Minimiza os efeitos colaterais
• Reduz a toxicidade
• Diminui o número de doses/aplicações
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 15/105
LIBERAÇÃO SUSTENTADA
Efeitos adversos
Níveis tóxicos
Faixa terapéutic
Concentração
Min. efetivaSem efeito
Convencional Liberação ordem
zero
Tempo/dosagem administrada
N í v e
i s P l a s m á t i c o s
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 16/105
Dendrímeros Nanoemulsões
Ciclodextrina
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 17/105
Lipossoma Nanopartículas
Poliméricas
anopartículasMetálicas
Nanopartículas
Lipídicas Sólidas
Fulerenos Nanotubo de Carbono
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 18/105
Preparação e Caracterização de
Nanopartículas no Encapsulamento deAtivos/Fármacos
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 19/105
Top-Down X Bottom-Up
http://www.barrettresearch.ca/teaching/nanotechnology/nano06.htm
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 20/105
Encapsulamento e liberação deativos: Método Botton-Up através
de moléculas auto-organizaçãode moléculas em solução aquosa
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 21/105
Moléculas anfifílicas
Reúnem dois grupos com polaridades
ou solubilidades opostas
lipídeos, surfactantes, proteínas
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 22/105
Sal de amina graxa(surfactante catiônico)
Alquilssulfato
(surfactante aniônico)
Betaína (surfactante anfotérico)
(Surfactantes não-iônicos)
Polimeros em bloco
Estruturas de algumas moléculas anfifílicas típicas
fosfatidilcolina(fosfolipídios)
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 23/105
EMULSÕESAula 2
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 24/105
É uma dispersão, na qual as fases são líquidos imiscíveis ou
parcialmente miscíveis. Neste sistema tem-se uma fase finamentedividida (dispersa ou interna) em uma outra fase (contínua ouexterna), na presença de surfatante (agente emulsificante).
Classificação (tamanho das partículas da fase dispersa):
MACROEMULSÕES - >400 nm; MINIEMULSÕES – 100 a 400 nm; MICROEMULSÕES - transparentes, < 100 nm; MÚLTIPLAS – a partícula dispersa já é uma emulsão
Emulsão
De Azevedo, 2004
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 25/105
Exemplos de tipos de emulsões
A/O De Azevedo, 2004
A
O
O
A
A
A/O
Emulsão Emulsão
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 26/105
Emulsãomúltipla A/O/A
EmulsãoA/C
H2O / óleo de parafina /emulsificador (copoliol
cetildimeticona, lipofílico),A/O
H2O /emulsificador (SDS,hidrofílico), espessante (poli
ácido acrílico),A
H2O / CO2 (l ou supercrítico)/ emulsificante
Neste caso não é qualquer
emulsificante, tem que ter boasolubilidade em CO2 com fracasforças de dispersãodas cadeias
(perfluoropoliéter)
CF3 – (O-CF2- CF (CF3)n- (O-CF2)-COO- NH4+
Gota a gota, rpm
De Azevedo, 2004
Conceito de tensão interfacial:
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 27/105
Conceito de tensão interfacial:
Forças de dispersão (as chamadas forças de London):flutuações
Presença de momentos de dipolo instantâneos inerentes àsmoléculas, que se reorientam o tempo todo
Os momentos de dipolo de moléculas vizinhas são
correlacionados e em decorrência,moléculas vizinhas sempre seatraem
Existe uma energia superficial decorrente da existência destas
forças intermoleculares, particularmente de dispersão
De Azevedo, 2004
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 28/105
Conceito de tensão interfacial:
Em conseqüência das forças intermoleculares, moléculas
sempre se atraem e a tendência é a minimização da áreasuperficial espontaneamente (variação da energia livresuperficial ou interfacial com a variação de área)
A é a área de contato entre as fases
(Processo de aumento da superfície de um líquido)
A =G
T,P ,n
De Azevedo, 2004
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 29/105
INSTABILIDADE:
2 líquidos imiscíveis puros não podem formar uma emulsão:
A tensão interfacial de valor alto representa uma energia livreinterfacial alta, decorrente do aumento na área de contato entreas fases
O sistema é instável termodinamicamente, se comparado à áreamínima que se conseguiria entre as duas fases quandoseparadas.
De Azevedo, 2004.
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 30/105
Esta metaestabilidade está intimamente relacionada à presença de
moléculas anfifílicas (surfatantes) na interface.
Adsorve na interface L-L comoum filme interfacial orientado
Provoca abaixamento da tensãointerfacial, o que leva à
diminuição na energia livreinterfacial
Isto permite uma maior área decontato entre as fases
A maior parte dos sistemas que interessam são metaestáveis ( A energia livre dosistema tende a diminuir, mas este sistema é mantido no mesmo estado por uma
barreira de ativação)
óleoóleo
(O/A,interface)
água
óleo interface
De Azevedo, 2004
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 31/105
Instabilidade física das emulsões
Mecanismos
Floculação , sedimentação(“creaming”)
Coalescência
Envelhecimento deOstwald,
separação de fases
reversível
irreversível
Irreversível“quebra”
Mecanismos
De Azevedo, 2004
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 32/105
Instabilidade Física das emulsões
Dispersão:
Movimento Browniano,Difusão
Colisão efetiva
Forças atrativas entre as gotas,formam-se agregados (floculação)
Rompimento do filme interfacial e coalescência
Paralelamente a estes fenômenos, as gotas podem flotar ou sedimentar (tamanho)
“Ostwald Ripening” De Azevedo, 2004
M i d t bili ã
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 33/105
Abaixamento da tensão interfacial: A formação da emulsãoé mais fácil, mas existem outros fatores de estabilidade
Mecanismos de estabilizaçãodas gotas
Estérica: força repulsivaentre as cadeias (tamanho esolvente);La Mer: floculação xcoagulaçãoEletrostática: carga dosurfactante, adsorção decontra-íons.Repulsãogovernada pelo “overlap” entre as camadas difusas(potencial de Stern).
Drenagem geragradientes de[surfatante] mas há curado filmeOutros: natureza dofilme interfacial,
viscosidade da fasecontínuaDe Azevedo, 2004
E t bilid d l d tí l
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 34/105
Estabilidade pela presença de partículassólidas
Partículas de látex de
poliestireno estabilizando umagota de água
na interface água/octano
A partícula irápermanecer no líquido
que molha melhor(ângulo de contato)
Para deslocar apartícula da interface énecessário realizar
trabalho
De Azevedo, 2004
r enamento as part cu as e tex e
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 35/105
r enamento as part cu as e tex epoliestireno ( 2,6 m )
na interface água/octano
Organizadas emmonocamadacom empacotamento
hexagonal
A mesmamonocamada, apóscompressão: dobras e
filme pregueado.Forças repulsivas laterais (originadas da carga superficial das partículas)
dá origem à monocamada altamente organizada.
De Azevedo, 2004
Seleção do surfatante como
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 36/105
Seleção do surfatante comoagente emulsificante
Método do HLB (balanço
hidrofílico-lipofílico, Griffin, 1949).
hidrofilicidade
O tamanho relativo dosgrupos determina a
curvatura preferida dainterface, o que
determina a fase dispersa
Selecionar o surfatanteou uma combinação de
surfatantes
De Azevedo, 2004
O/A x A/OJacob Israelachvili (University of
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 37/105
O/A x A/OJacob Israelachvili (University ofCalifornia) First World Congress in Emulsions , Paris, 1993
Hierarquia de forças e o tipo de estrutura autoorganizada que estabiliza: emulsões
micremulsões ocupam um lugar especialenergia da ordem de kT.
Parâmetro de agregação crítica, CPP = Vap/ L A
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 38/105
O PROBLEMA:Não acompanhamudanças nas
condições(temperatura, co-
surfatantes)
HLB é indicativo apenas do tipo de emulsão que pode ser esperada,mas não é indicativo de sua eficiência (concentração requerida) ou desua contribuição à estabilidade da emulsão;
Muitas maneiras de se calcular, ex: HLB= 20 * M hidrofílico/ M hidrofílico + M lipofílico
(não-iônicos)
O SONHO:Relacionar estrutura
molecular dosurfatante com HLB
Exemplo:
Etoxilados, HLB=13mas acima de 80 0Cforma emulsão A/O
De Azevedo, 2004
Mét d d PIT
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 39/105
Método de PIT
Shinoda e Saito (1969) definiram PIT como a temperatura na qual umaemulsão O/A torna-se A/O;
Nesta temperatura as tendências hidrofílica e lipofílica do surfatantesão perfeitamente balanceáveis.
De Azevedo, 2004
Diagramas de fase para o sistema
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 40/105
Diagramas de fase para o sistemasurfatante/óleo/água
3 diferentes tipos de diagramas de fase, dependendo dos valores relativosde energia de interação do surfatante com óleo ou água; “tie line” seriahorizontal para afinidades totalmente balanceadas
Winsor tipo I
Winsor tipo II
Winsor tipo III
Região bifásica: tensoativo-água
predomina
tensoativo-óleo
predomina
microemulsão
22
23
1
2
2
1
1
De Azevedo, 2004
P ã d l õ
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 41/105
Preparação de emulsões
A formação e estabilidade de uma emulsão é afetada pela seqüência emetodologia de mistura ( ex: emulsificador adicionado em separado,
mistura de todos os componetes);a energia introduzida influi no diâmetro das gotas;forte tensão de cisalhamento pode levar a coalescência epolidispersidade (margarina O/W : componente de aroma na fasedispersa)
Métodos
oMétodos de micronização – energia mecânica ao sistema, promovendoagitação dos 2 fluidos e do emulsificador (agitador)ultra-som: produção repentina e subseqüente colapso das cavidades emum líquido; crescimento da pressão local, subdivisão da gota (problemasde reprodutibilidade, controle dos núcleos de cavitação
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 42/105
Métodos
Preparação de emulsões
Inversão de fase: O/Apreparada de umaemulsão A/O (menorgasto energético)
PIT: pequenas gotaspodem ser obtidas em Tum pouco abaixo do PIT;consegue-se uma menortensão interfacial
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 43/105
Aplicação : preparação de microesferas
SEM, elétronssecundários(topografia)A=5000x(clorofórmio)
De Azevedo, 2004
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 44/105
Emulsão múltipla naobtenção demicroesferas para
vacinas de DNA
De Azevedo, 2004
Bibliografia-M M M DE ACEVEDO(2004)
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 45/105
Bibliografia M.M.M.DE ACEVEDO(2004) [1] Rosen, M. J. Surfactants and Interfacial Phenomena, John Wiley & Sons: New Yok,1989, 304-336.[2] Rosano, H. L., Gandolfo, F. G. e Hidrot, J-D. (1998). Stability of W1 /O/ W2 multipleemulsions, influence of ripening andinterfacial interactions Colloids Surf. A. 71, 109-121.[3] Lee, C. D., Psathas, P. A. e Johnston, K. P. (1999). Water-in-Carbon DoxideEmulsions: Formation and Stability., Langmuir 15, 6781-6791.[4] Hunter, R. J. Foundations of Colloid Science, Clarendo,Oxford,, 1991, 177.[5] Wnali, K., Yi, Liu et. al. ( 2000). Interactions between alkali/surfactant/polymer andtheir effects on emulsion stability / . Colloids Surf. A. 175, 243-247.
[6] Taylor, P. (1995). Ostwald ripening in emulsions / . Colloids Surf. A. 99, 175-185.[7] Sjöblom, J., Emulsions and Emulsion Stability-Surfactant science Series (61), MarcelDekker: New Yok, 1996, 1-41.[8] Adamson, A. W. e Gast, A. P. Physical Chemistry of Surfaces, John Wiley & Sons,1997.[9] Israelachvilli, J. (1997). The science and applications of emulsions-an overview
Colloids Surf. A. 91, 1-8.[10] Davis, H. T. (1994). Factors determining emulsion type: hidrophile-lipophile balanceand beyond Colloids Surf. A. 91, 9-24.[11] Stein, H. N. The -Surfactant science Series (61), Marcel Dekker: New Yok, 1996, 1-41.[12] Becher., P.Encyclopedia of Emulsion Technology-vol.3, NY, M. Dekker Inc.,1988.
[13] Lim, F. Bomedical Application of Microencapsulation, CRC Press, Inc. : Boca Raton,USA 1985.
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 46/105
FORMAÇÃO DE AGREGADOS POR
MOLÉCULAS ANFIFÍLICAS
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 47/105
Surfactantes
Tensoativos ouagentes de superfície
“head” hidrofílica
“tail” hidrofóbica
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 48/105
Surfactantes em solução
cmc – concentraçãomicelar crítica – faixa
estreita deconcentração
Aparecimento deagregados (micelas)
Myers, 1999; Fendler, 1982
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 49/105
Tipos de Micelas
Jönsson e col., 1998
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 50/105
Número de monômeros de surfactantes emcada micela no sistema aquoso
constante em uma ampla faixa (~100 vezes cmc)
Número de Agregação
da concentração
Formação de diferentes tipos de agregadosorganizados: mesofases liotrópicas
Cristais Líquidos Liotrópicos
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 51/105
Efeito da temperatura
sobre os tipos deagregados formadospor surfactantes não-
iônicos
(mesofasestermotrópicas)
Cristais Líquidos Termotrópicos
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 52/105
Vesículas ou lipossomas
multivesículasFendler e col. 1982
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 53/105
Parâmetro de crítico de empacotamento, p
Dependente da natureza do grupo polar e cadeiahidrofóbica, concencentração, temperatura, pH etc.
Rodríguez-Hernández e col., 2005
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 54/105
MICELAS
P ã d Mi l
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 55/105
Preparação de Micelas
Equilíbriosimples
Diálise
‘casting’ liofilizaçãoEmulsão
o/a
Gaucher e col., 2005
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 56/105
Modelos de Solubilização
Rangel-Yagui e col., 2005
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 57/105
A introdução de moléculas ativasnão muda significativamente o
tamanho micelar. O método de preparação exerceinfluência sobre a quantidadeencapsulada.
Lukyanov e Torchilin, 2004
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 58/105
Eficiências de Encapsulamento
Métodos convencionais comoHPCL, absorbância no UV/VIS,
fluorescência. Comumente variam de 1,5-
50%.
Lukyanov e Torchilin, 2004
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 59/105
Técnicas de Caracterização
Espalhamento de luz dinâmico (DLS). Espalhamento de luz estático (SLS).
Espalhamento de nêutrons a baixos
ângulos (SANS). Espalhamento de raios X a baixosângulos (SAXS).
Microscopia eletrônica detransmissão (TEM).
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 60/105
Espalhamento de luz dinâmico (DLS)
Intensidade de luz espalhada porpartículas em suspensão em movimentoBrowniano.
DT=kT/3d
cálculo do raio de hidratação, d (raio deStokes)
Edwards e Baeumner, 2006
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 61/105
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 62/105
Espalhamento de luz estático (SLS)
Tempo médio de espalhamentoem função do ângulo.
Informações sobre raio médio,
massa molar e raio giratório.
Edwards e Baeumner, 2006
Â
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 63/105
Espalhamento de Raios X a Baixo Ângulo(SAXS) e Espalhamento de Nêutrons a
Baixo Ângulo (SANS)Mede-se a intensidade de luz espalhada emfunção do ângulo de espalhamento.
Interferências geradas por estruturas
organizadas (seguem a lei de Bragg:d=n/2(1/sen=n)
Informações sobre tamanhos, formas e
organizações de partículas. Linder e Zamb, 1991
Small Angle X ray Scattering
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 64/105
Small Angle X-ray Scattering(SAXS)
http://srs.dl.ac.uk/arch/DALAI/SAXS.html
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 65/105
Microscopia Eletrônica de Transmissão (TEM)
Feixe de elétrons incidentes que interagem com aamostra de diferentes formas
Informações sobre tamanhos, formas e organizações
de partículas.
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 66/105
Aplicações de sistemas micelaresno carreamento de bioativos
PEG-b-PDLLA no encapsulamento do anticancerígenoPaclitaxel (formulação padrão com Cremofor EL, Taxol®)
Aumento da eficácia, diminuição de efeitos colaterais
Kim e col., 2004
Micelas baseadas em PEG-PE foram modificadas com o
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 67/105
mAb 2C5, sendo reconhecidas por diversos tipos detumores, conforme estudos realizados no encapsulamentode paclitaxel.
Lukyanov e Torchilin, 2004; Gao e col., 2003
Micelas de PEG-b-Phis foram relatados na forma micelarquando em pH fisiológico A acidificação do meio aquoso
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 68/105
quando em pH fisiológico. A acidificação do meio aquosoprovoca a ionização progressiva dos segmentos dePolihistidina (Phis), expondo as moléculas encapsuladas.
Gaucher e col., 2005; Lee e col., 2005
NANOPARTICULAS MICELARES
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 69/105
COMERCIALIZADAS E EMDESENVOLVIMENTO
Marcato and Durán, J. Nanosci. Nanotechnol. 2007
FSD=female sexual dysfunction; PMH= post-menopausal hormone
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 70/105
CRISTAIS LÍQUIDOS
Técnicas de preparação similares aos de preparações
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 71/105
éc cas de p epa ação s m a es aos de p epa açõesde micelas.
Sagalowicz e col. 2006
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 72/105
Modelos de Solubilização
Técnicas de Caracterização
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 73/105
Técnicas de Caracterização
Medidas de viscosidade
Microscopia óptica com luz polarizada.
Espalhamento de luz dinâmico (DLS).
Espalhamento de luz estático (SLS). Espalhamento de nêutrons a baixos ângulos(SANS).
Espalhamento de raios X a baixos ângulos(SAXS).
Microscopia eletrônica de transmissão (TEM).
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 74/105
Microscopia óptica
Identificação das faseslíquido cristalinos devido aobservação de diferentes
texturas.Ex. fase hexagonalapresenta textura do tipoleque.
fase cúbica (isotrópica).
Mi i ó i l d
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 75/105
Microscopia óptica: exemplos de texturas
fase líquido cristalina hexagonal
fase líquido cristalina lamelar
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 76/105
Micrografias por cryo-TEM
de uma fase hexagonal
reversa (b); fase cúbica
hexagonal reversa de uma
dispersão de Dimodan U (c),
vesícula a partir de uma
fase lamelar a partir
de uma mistura deDimodan U e lactato de
sódio esteárico (d);
dispersão de micela de
solução de polissorbato
80 (e).
Sagalowicz e col. 2006
Aplicações
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 77/105
p ç Ciclosporina A, um peptídeo altamente lipofílicoempregado no tratamento de inflamações dérmicas, foi
encapsulado em fases cúbicas e hexagonais demonoleína, sendo que foi observado um aumento dapermeação cutânea, além da diminuição da irritação.
Lopes e col., 2006
õ
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 78/105
Aplicações
Furosemida como fármaco modelo emsistema líquido cristalino para aplicação
oral. Foi obtida uma fase cúbica demonoleína que aumentou abiodisponibilidade do medicamento, alémde promover uma liberação sustentada.
Sallam e col., 2002
LIPOSSOMAS
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 79/105
LIPOSSOMAS
Preparação de lipossomas
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 80/105
p ç pLipossomas: MLV, SUV, LUV
Preparação de lipossomas
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 81/105
p ç pLipossomas: MUV, SUV, LUV
(http://www.avantipolarlipids.com/PreperationofLiposomes.html) jun/2006.
Modelos de Solubilização
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 82/105
Modelos de Solubilização
Fendler, 1982
C t i ã d li
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 83/105
Caracterização de lipossomas
Número de lamelas
Distribuição de tamanhos
Composição e concentração delipídios, além da eficiência deencapsulamento
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 84/105
Número de lamelas31P NMR (adição de Mn2+ que suprime o sinal P)NMR dos fosfolipídeos da face externa doslipossomas.
SAXS
Cyo-TEM
Distribuição de Tamanhos
DLS SLS
HPLC-GEC-high-performance gel exclusionchromatography
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 85/105
Conteúdo de fosfolipídios
Métodos colorimétricos NMR
HPLC
Outras caracterizações DSC na interação ativo/membrana
NMR na organização das vesículas
Possibilidades de interações
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 86/105
Possibilidades de interações
Chorilli e col., 2004
Limitações da Primeira Geração
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 87/105
Limitações da Primeira Geraçãode Lipossomas
Segunda Geração de Lipossomas:
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 88/105
g ç p“Stealth”
Janof, 1999; Villanova e Consiglieri, 2000
Exemplo
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 89/105
injeção em tumores sólidos, de maneira a reduzir efeitoscolaterais e aumentar a citotoxicidade local. Após a
injeção tumoral aproximadamente 90% dos lipossomascatiônicos permaneceram nos tumores.
Hashida e col., 2005
Geração Atual de Lipossomas
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 90/105Exemplos Os Lipossomas funcionalizados com transferina
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 91/105
Os Lipossomas funcionalizados com transferinaaumentaram a eficiência de transporte para as célulasendoteliais capilares cerebrais de uma droga modelo,
através de receptores de transferina, em comparaçãocom as formulações sem transferina.
Visser e col., 2006
Exemplos
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 92/105
Exemplos
Lipídios galactosilados em lipossomas noencapsulamento da doxorubina promoveramdirecionamento da droga para hepatócitos.
Wang e col. 2006
EXEMPLOS DE LIPOSSOMAS APROVADO PELA FDA
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 93/105
Marcato and Durán, J. Nanosci. Nanotechnol. 2007
PRODUTOS LIPOSSOMAIS EM FASE CLINICA I/II APROVADA PELA FDA
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 94/105
Marcato and Durán, J. Nanosci. Nanotechnol. 2007
PRODUTOS LIPOSSOMAIS EM FASE CLINICA III E IV
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 95/105
PRODUTOS LIPOSSOMAIS EM FASE CLINICA III E IVAPROVADA PELA FDA.
Marcato and Durán, J. Nanosci. Nanotechnol. 2007
ALGUMAS VACINAS LIPOSSOMAIS EM DIFERENTESFASES CLÍNICAS
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 96/105
Marcato and Durán, J. Nanosci. Nanotechnol. 2007
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 97/105
OUTROS TIPOS DE AGREGADOS
ORGANIZADOS DE MOLÉCULASANFIFÍLICAS
Complexos de poliíons (PIC) nocarreamento de bioativos
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 98/105
carreamento de bioativos.
Yamamoto e col., 2001
N t b d tíd
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 99/105
Nanotubos de peptídeos
Hidrólise parcial de -lactalbumina na presença de Ca2+
Condições mais severas de hidrólise do que na pasteurização
Graveland-Bikker and Kruif, 2006
THE EMERGING FIELD OF NANOTUBE BIOTECHNOLOGY
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 100/105
C. R. Martin and P. Kohli (NATURE REVIEWS | DRUG DISCOVERY, 2,29 (2003).
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 101/105
Yu et al. Bioconjugate Chem.16, 1484-1487 (2005)
N fib d Oli tíd
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 102/105
Nanofibras de Oligopeptídeo
Globular e Filamentos FibrasConcentração
Fung e col., 2003
Bibliografia Chorilli M ; Leonardi G R ; Oliveira A G ; Scarpa M V Lipossomas em
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 103/105
Chorilli, M.; Leonardi, G. R.; Oliveira, A. G.; Scarpa, M. V. Lipossomas emformulações dermocosméticas. Infarma , 16 (2004), 75.
Edwards, K. A.; Baeumner, A. J. Analysis of liposomes. Talanta , 68 (2006), 1432.
Fendler, J. H. Membrana Mimetic Chemestry, John Eiley & Sons, New York, 1982.
Fung, S.Y.; Keyesm, C.; Duhamel, J;Chen, P. Biophys. J., 85 (2003), 537.
Gao, Z.; Lukyanov, A. N.; Chakilan, A. R.; Torchilin, V. P. J. Drug Target, 11 (2003),297.
Gaucher, G.; Durfresne, M. H.; Sant, V. P.; Kang, N., Maysinger, D.; Leroux, J. C. J.Contr. Rel., 109 (2005), 169.
Graveland-Bikker, J. F.; Kruif, C. G. Trends Food Sci Technol., 17 (2006), 196.
Hashida, M.; Kawakami, S.; Yamashita, F. Chem. Pharm. Bull., 53 (2005), 871.
Janof, A. S. Liposomes Rational Design, Marcel Dekker, Inc, New York, 1999.Jönsson, B.; Lindman, B.; Holmberg, K.; Kronberg, B. Surfactants and Polymers inAqueous Solution, John Wiley & Sons, Chichester, 1998.
Kim, T. Y.; Kim, D. W.; Chang, J. Y.; Shim, S. G..; Kim S. C.; Heo, D. S.; Kim, N. K.;Bang, J. Y. Clin. Cancer Res., 10, (2004), 3708.
Lee, E. S.; Na, K.; Bae, Y. H. Nano Lett., 5 (2005), 325.
Linder, P.; Zemb, Th. (editors). Neutron, X-Ray and Light Sacttering: Introduction to aninvestigative Tool for Colloidal and Polymeric Systems. North-Holand, Amsterdan, 1991.
Lopes L B Lopes J L C ; Oliveira D C R ; Thomazinim J A ; Garcia M T ; fantinim
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 104/105
Lopes, L. B., Lopes, J. L. C.; Oliveira, D. C. R.; Thomazinim J. A.; Garcia, M. T.; fantinimM. C. A., Colleti, J. H.; Bentley, M. V. Eur. J. Pharm. Biopharm., 63 (2006), 146.
Lukyanov, A. N.; Torchilin, V. P. Adv. Drug Del. Rev., 56 (2004), 1273.
Myers, D. Surfaces, Interfaces, and Colloids, Wiley-VCH, 2nd edition, New York, 1999.
Rodríguez-Hernández, J.; Chécot, F.; Gnanou, Y.; Lecommandoux, S. Prog. Polym. Sci.,30 (2005), 691.
Sagalowicz, L.; Leser, M. E.; Watzke, H. J.; Michel, M. Trends in Food Sci. Technol., 17
(2005), 204.Sallam, A.-S.; Khalil, E.; Ibrahim, H.; Freij, I. Eur. J. Pharm. Biopharm., 53 (2002), 343.
Villanova, J. C. O.; Consigliere, V. O. Braz. J. Pharm. Sci., 36 (2000), 179.
Visser, C. C.; Stevanovic, S.; Voorwindrn, L. H.; van Bloois, L.; Gaillard, P. J.; Danhol,M.; Crommelin, D. J. A.; Boer, A. G. Eur. J. Pharm. Sci., 25 (2005), 299.
Wang, S.-n.; Deng, Y.-h.; Xu, H.; Wu, H.-b.; Qiu, Y.-k; Chen, D.-w. Eur. J. Pharm. Bioph.,62 (2006), 32.
Yamamoto, H. H.; Senoo, Y.; Nishida, A.; Ohkawa, K. J. Appl. Polym. Sci., 79 (2001),437
5/14/2018 Curso Nanotec 2 2008 Grad - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/curso-nanotec-2-2008-grad 105/105
REDE NANOTUB0SDE CARBONOCNPq/MCT
AGRADECIMENTOS
CNPq/MCT