Dinâmicas liderança

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Dinâmica: Espelho Triplo Tempo de aplicação: 15 minutos Número máximo de pessoas: 0 Número mínimo de pessoas: 4 Atitudes: Liderança, Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Flexibilidade, Empatia Objetivo: Desenvolver liderança e trabalho em grupo. Materiais: não é necessário. Procedimento: 1. Divida os participantes em grupos de 4 pessoas. 2. Neste grupo coloca-se uma pessoa em frente a outra formando uma roda em formato cruz. 3. Eleja uma pessoa deste grupo que será o líder. 4. Agora os participantes tem que prestar atenção às regras: - A pessoa na frente do líder tem que fazer movimentos para o líder imitá-lo, a pessoa à direta do líder tem que puxar conversa e o líder tem que respondê-las; a pessoa à esquerda do líder tem que sentir que está tendo atenção. Se isto não for atendido ela se retira da roda. Cabe ao líder não deixá-la sair de jeito nenhum e dar a maior atenção possível. 5. Após passar um tempinho muda-se o líder na roda até que todos passem pelo mesmo "transtorno" de ser este "líder". 6. Verifica-se com o grupo como se sentiram. Dicas: 1. Pontos para discussão: - Como se sentiram no papel de líder? - Quantas vezes nós mesmos já tivemos que passar por este tipo de situação fazendo mil coisas ao mesmo tempo? - Quantas pessoas querem exercer o papel de líder, porém sem saber a pressão que isto representa? - Quantas vezes ouvimos as nossas próprias necessidades? Observações: 1. Esta dinâmica pode ser aplicada em grandes grupos.

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Dinamicas de Lideranca

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Page 1: Dinâmicas liderança

Dinâmica: Espelho Triplo

Tempo de aplicação: 15 minutos

Número máximo de pessoas: 0

Número mínimo de pessoas: 4

Atitudes: Liderança, Trabalho em equipe, Relacionamento interpessoal, Flexibilidade, Empatia

Objetivo: Desenvolver liderança e trabalho em grupo.

Materiais: não é necessário.

Procedimento:

1. Divida os participantes em grupos de 4 pessoas.

2. Neste grupo coloca-se uma pessoa em frente a outra formando uma roda em formato cruz.

3. Eleja uma pessoa deste grupo que será o líder.

4. Agora os participantes tem que prestar atenção às regras:

- A pessoa na frente do líder tem que fazer movimentos para o líder imitá-lo, a pessoa à direta do

líder tem que puxar conversa e o líder tem que respondê-las; a pessoa à esquerda do líder tem

que sentir que está tendo atenção. Se isto não for atendido ela se retira da roda. Cabe ao líder

não deixá-la sair de jeito nenhum e dar a maior atenção possível.

5. Após passar um tempinho muda-se o líder na roda até que todos passem pelo mesmo

"transtorno" de ser este "líder".

6. Verifica-se com o grupo como se sentiram.

Dicas:

1. Pontos para discussão:

- Como se sentiram no papel de líder?

- Quantas vezes nós mesmos já tivemos que passar por este tipo de situação fazendo mil coisas

ao mesmo tempo?

- Quantas pessoas querem exercer o papel de líder, porém sem saber a pressão que isto

representa?

- Quantas vezes ouvimos as nossas próprias necessidades?

Observações:

1. Esta dinâmica pode ser aplicada em grandes grupos.

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Dinâmica: Construção de torres

Objetivo:

Demonstrar a influência do tipo de liderança na produtividade e satisfação do trabalho em grupo.

Material:

Palitos de fósforos e venda para os olhos.

Desenvolvimento:

8 a 32 participantes

O facilitador informa o fundo de cena dizendo:

"Somos construtores de torres. Nossa missão é construir torres. Torres de qualidade, quanto mais altas, melhor.” Formam-se grupos de 4 pessoas. Cada grupo se compõe de um operário, um supervisor e dois observadores. A tarefa consiste em o operário, com os olhos vendados e sob a orientação do supervisor, montar a torre, feita de palitos de fósforos colocados em paralelos, formando um quadrado, dois sobre dois. Os observadores estarão tomando nota do que forem observando, tanto na relação entre operário e o supervisor, quanto nos resultados atingidos. Cada dupla terá 3 minutos para construir sua torre. Em seguida, trocam-se os papéis. Num segundo momento os observadores passam a viver a experiência de operário e supervisor, com os outros dois colegas como observadores. Ao final o facilitador conduz uma discussão dirigida indagando, por exemplo: “Como vocês se sentiram enquanto operários?” “E como se sentiram como supervisores?” Na medida em que o grupo for expressando os seus sentimentos, o facilitador começa a explorar o desenvolvimento do jogo: “Quando observadores, como vocês perceberam o andamento do processo?" "Observaram alguma relação entre a forma de liderança e os resultados alcançados?"