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ediç
ão 1
31
é ciência
Tecnologias Point of Care já são realidade em
grandes laboratórios
FaZEnDO a DiFEREnÇa
TLR melhora fluxo ambulatorial
Point of care
Ano 17 | Número 04 | Agosto/Setembro 2015
A Roche Diagnóstica é líder na comercialização de testes
diagnósticos in vitro: produtos usados para testar os líquidos
corporais e amostras de tecidos de modo a obter
informações para diagnosticar, prevenir e tratar doenças.
Roche Diagnóstica
RN
I Lab
orat
ório
RNI CoaguCheck XS
01
2.5
10.0
2 5 63 4
5.0
7.5
7
cAnAl Roche
Participação da Roche em eventos nacionais e internacionais
em foco
Principais acontecimentos de clientes e parceiros da Roche
fAzenDoA DifeRençA é ciênciA
importância do TlR na aderência ao tratamento e na melhoria do fluxo ambulatorial
Soluções Point of Care auxiliam nos atendimentos de urgência e emergência
/// índice
1704 14
Point of care
Testes laboratoriais remotos, ou soluções Point of Care,
se tornaram ferramentas essenciais em prontos-socor-
ros e laboratórios de emergência. equipamentos como
o coaguchek®, o Accu-chek®, o cobas® b 221 e o
Urisys® 1100 têm ganhado espaço em grandes hospitais.
o equipamento também se tornou ferramenta de rotina
para pacientes que utilizam medicação anticoagulante
e precisam ir regularmente ao ambulatório médico para
controlar o uso dos medicamentos.
confira no Fazendo a Diferença a experiência do hospital
israelita Albert einstein e do hospital das clínicas da
faculdade de medicina da USP (hc-fmUSP) com
a uti l ização dessa tecnologia, a partir do depoi-
mento de profissionais que a utilizam no dia a dia.
Já a seção É Ciência traz o artigo A Importância do TLR
na Aderência ao Tratamento e na Melhoria do Fluxo
Ambulatorial/Relação com o Laboratório Central.
Boa leitura!
/// editorial
10
3Roche News | Agosto/Setembro 2015
4
/// Fazendoa diferença
cobas® b 123 - Registro na ANVISA nº 10287410948cobas® h 232 – Registro na ANVISA nº 10287410670Reflotron Plus - Registro na ANVISA nº 10287410250Urisys® 1100 - Registro na ANVISA nº 10287410738
CoaguChek® XS PRO - Registro na ANVISA nº 10287410562CoaguChek® XS - Registro na ANVISA nº 10287410562
Accu-Chek® Inform II - Registro na ANVISA nº 10287410863
5Roche News | Agosto/Setembro 2015
/// Fazendoa diferença
Roch
e /
Repr
oduç
ão
As soluções Point of Care permitemrespostas rápidas em situações
emergenciais em que minutos fazem a diferença no tratamento
Por Lais Cattassini
A cada segundo, o sangue se espalha por mais
alguns milímetros do cérebro. O tempo de res-
posta aos pacientes que sofrem um acidente
vascular cerebral (AVC) é essencial para prevenir
que funções cognitivas sejam comprometidas.
Definir uma conduta médica em questão de
minutos também pode evitar a perda de um
grande número de células cardíacas em um epi-
sódio de infarto do miocárdio. Nessa corrida
contra o tempo, tecnologias que permitam um
rápido diagnóstico são grandes aliadas.
Testes Laboratoriais Remotos, ou soluções Point of
Care (POC), se tornaram ferramentas essenciais
em prontos-socorros e laboratórios de emergên-
cia. Com tempo de resposta até 30% mais rápido
do que os testes convencionais, equipamentos
como o CoaguChek®, o Accu-Chek® Inform II, o
cobas® b 123, o cobas h232, o Reflotron Plus e o
Urisys® 1100 têm ganhado espaço em grandes
hospitais. “São exames que estão crescendo mui-
to na prática clínica. Eles vieram para ficar e esta-
mos incorporando cada vez mais na prática”,
explica o hematologista e patologista clínico res-
ponsável pelo Setor de Coagulação do
Corrida contra o tempo
6
/// Fazendoa diferença
Departamento de Patologia Clínica do
Hospital Israelita Albert Einstein, Dr. João
Carlos Guerra.
O Albert Einstein é um dos centros de
saúde de São Paulo que já adotaram o
CoaguChek® na prática do laboratório
de emergência. “Já temos o equipamento
há vários anos em todos os pronto-
-atendimentos do hospital. Isso foi moti-
vado pelo protocolo clínico de AVC, em
que para dar a medicação ao paciente é
preciso fazer o controle da coagulação
do sangue e o resultado precisa ser mui-
to rápido”, conta Guerra.
O equipamento também se tornou ferra-
menta de rotina para pacientes que utili-
zam medicação anticoagulante e preci-
sam ir regularmente ao ambulatório
médico. “Muitas vezes, esse paciente só
vem ao consultório para verificar se o
medicamento está fazendo o efeito ade-
quado”, explica o patologista clínico e
diretor do Serviço de Bioquímica Clínica
do Laboratório Central do Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina da
USP (HC-FMUSP), Dr. Nairo Sumita.
Entre a chegada ao consultório médico e
a liberação do resultado do exame, o
paciente chega a esperar até seis horas
com os testes tradicionais. “Com os tes-
tes laboratoriais remotos, o paciente che-
ga e em questão de minutos já tem a res-
posta. Isso lhe dá maior conforto e mais
segurança ao médico, que tem uma res-
posta rápida e pode tomar uma conduta
rapidamente”, completa Sumita.
No HC, o uso do CoaguChek® começou
há um ano, como uma maneira de aten-
der com rapidez à alta demanda e melho-
rar a rotatividade no pronto-socorro.
“Anteriormente, tínhamos um tempo de
resposta até muito bom, de uma ou duas
horas para alguns tipos de exames, mas
mesmo assim era um tempo muito além da
Inác
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eixe
ira /
RS
Pres
s
Com os testes laboratoriais remotos, o paciente chega e em questão de minutos já tem a resposta. Isso lhe dá maior conforto e mais segurança ao médico
Nairo Sumita, diretor do Serviço de Bioquímicaclínica do Laboratório Central do HC
7Roche News | Agosto/Setembro 2015
/// Fazendoa diferença
expectativa dos médicos. Por isso, optamos
por implantar o conceito de Point of Care
no laboratório de urgência para exames de
coagulação, marcadores cardíacos, gaso-
metria e eletrólitos e exame de urina para
ganhar esse tempo”, conta Sumita.
As soluções Point of Care são utilizadas
em situações em que a conduta médica
deve ser tomada antes que a doença ofe-
reça risco à vida do paciente. Quadros de
infarto, parada cardíaca, insuficiência respi-
ratória e até mesmo infecções já podem
ser avaliados em situação ambulatorial com
testes laboratoriais remotos. “Essas meto-
dologias são importantes porque são sim-
ples, rápidas e confiáveis”, declara Guerra.
A mobilidade dos aparelhos também é
uma vantagem. O que antes ficava restri-
to a ambientes hospitalares, agora pode
ser usado em clínicas e até mesmo na
casa do paciente. “No ambiente hospitalar
existe a possibilidade de conectar todos
os resultados remotos ao laboratório cen-
tral por meio do software de gerencia-
mento cobas® IT1000 e todos esses apa-
relhos ao Move1Lab, que é um laborató-
rio móvel”, explica o consultor de Produto
da Roche José Ailton Severo.
Para Sumita, essa é uma tendência. “Com
o tempo, esses equipamentos ficarão
mais distribuídos pelo hospital. A partir
de agora, a tendência no HC é difundir
esse conceito do Point of Care pelo hos-
pital e descentralizarmos esses equipa-
mentos para vários locais que também
necessitam dessas respostas rápidas,
como nas unidades de terapia intensiva
ou centros cirúrgicos.”
A descentralização atinge também pacien-
tes, que podem ter seus próprios apare-
lhos. A utilização dos equipamentos fora do
ambiente hospitalar esvazia os setores de
emergência e permite dedicar alas especí-
ficas de centros de saúde a pacientes mais
graves. “É uma solução que, do ponto de
vista prático, facilita a vida tanto do pacien-
te quanto do médico”, afirma Guerra.
Em hospitais em que há uma alta deman-
da em caráter de emergência, como no
O CoaguChek® permite
resultado mais rápido, dando
maior segurança aos médicos
8
/// Fazendoa diferença
HC, os equipamentos Point of Care também
são utilizados para a triagem de pacientes,
sem deixar de lado a segurança do atendi-
mento. “Se o paciente aparece com um qua-
dro clínico suspeito de infarto, por exemplo,
conseguimos fazer um exame na hora e,
caso dê negativo, fazer o atendimento fora
da urgência e atender um número maior de
pessoas”, argumenta Sumita.
PoiNt of Care é uma tendência ou realidade?
A facilidade e a rapidez dos testes Point of Care já são uma realidade em grande parte dos hospitais brasileiros. A superlotação de cen-tros de saúde e, principalmente, prontos-socorros aponta para a ne-cessidade da descentralização do atendimento. Para isso, Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Assistência Médica Ambulatorial (AMAs) e Ambulatórios Médicos de Especialidade (AMEs) são fundamentais.
O atendimento fora de grandes hospitais aproxima os cuidados básicos ao paciente e desafoga os centros de referência. Agilizar o acesso a resultados e condutas também torna o processo mais fácil. As soluções Point of Care, por terem um caráter móvel e simplificado, levam as tecnologias de diagnóstico para além dos grandes centros populacionais. “A saúde cada vez mais vai demandar por testes Point of Care, por isso as empresas que vão se diferenciar no futuro são aquelas com portfólio para atender tanto o laboratório central com a linha de Centralized Diagnostics quanto para atender à necessidade de rapidez e mobilidade com a linha Point of Care”, avalia a gerente de Produto POC, Juliana Inácio.
Para atender a um mercado que já é uma realidade, a Roche investe em novos produtos e tecnologias. “As soluções Point of Care já são uma realidade no Brasil e só devem evoluir”, conclui Juliana. Para os pró-ximos anos, a Roche Diagnóstica deve ampliar o menu de testes e lançar novas plataformas POC.
Em 2015, a Roche lança o cobas® b 101, sistema Point of Care para a determinação da hemoglobina glicada (HbA1c) e perfil lipídico.
Juliana Inácio, gerente de
produto Point of Care
cobas® b 101 – Registro na ANVISA nº 10287411048
9Roche News | Agosto/Setembro 2015
/// Fazendoa diferença
“Com as soluções Point of Care, o
paciente que precisa realizar exames
periódicos não precisa ficar o dia inteiro
no hospital. Você tira a pessoa da emer-
gência e libera aquela área para que o
hospital utilize para outro recurso. O
ganho para o paciente e para a institui-
ção é muito grande”, observa Severo.
Para serem implantadas em laboratórios
de hospitais como o Albert Einstein e o
HC, as soluções Point of Care foram vali-
dadas e tiveram resultados comparados
aos de equipamentos tradicionais. Os
resultados foram semelhantes, o que
atesta a segurança e a precisão da tec-
nologia. “Quando comparamos os resul-
tados das soluções Point of Care com os
resultados de uma máquina convencio-
nal, os números foram muito parecidos.
Eles tiveram uma diferença de até 10%, o
que é muito aceitável para um exame de
laboratório”, afirma Guerra.
Além de exibirem resultados confiáveis
e mais rápidos do que os testes tradi-
cionais, os testes laboratoriais remotos
são de fácil manuseio, desde que o
operador seja treinado e habilitado, e
podem ser interfaceados ao sistema de
informação laboratorial. De acordo
com o Regulamento Técnico para
Funcionamento de Laboratórios da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), a RDC 302, de 2005, os labora-
tórios devem ser responsáveis pela quali-
dade e realização de todos os exames clí-
nicos no Brasil, incluindo os realizados
por POC. De acordo com o texto, os
laboratórios devem ter meios que permi-
tam a rastreabilidade dos resultados, algo
também previsto e garantido em testes
laboratoriais remotos. “Para atender a
essas legislações e certificações interna-
cionais, os hospitais precisam de solu-
ções Point of Care com a rastreabilidade
que a Roche tem”, explica Severo.
João Carlos Guerra
afirma que equipamentos
já foram incorporados
à rotina do Hospital
Albert Einstein
CoaguChek® é de
fácil manuseio. “O ganho
para o paciente e para
a instituição é muito
grande”, afirma José
Ailton Severo
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/// ÉCiência
A importância do monitoramentoda anticoagulação oralEmbora eficazes no tratamento e prevenção do trom-boembolismo, os anticoagulantes antivitamina K (AVK) têm uma janela terapêutica estreita, aferida pelo tempo de protrombina (TP), expresso pelo RNI (razão normalizada internacional). Na maioria dos casos, o efeito terapêutico dos AVK é eficaz com o RNI na faixa entre 2,0 e 3,0 (FUSTER et al., 2011), apresentando, porém, grande variabilidade inter e intraindividual. Dessa forma, o monitoramento ade-quado do RNI é recomendado para o ajuste perió-dico da dose, manutenção do efeito terapêutico e prevenção de eventos adversos dos AVK (FUSTER et al., 2011; HYLEK et al., 2003; LEVI et al., 2009). O monitoramento frequente do RNI, a cada duas a quatro semanas, é importante para garantir a eficácia e a segurança do tratamento com AVK (HENEGHAN et al., 2006). Como há necessidade de aferições fre-quentes do RNI, torna-se importante a implantação de modelos de tratamento que garantam a boa adesão do paciente (HOLBROOK et al., 2012). Nesse contexto,
A importância do TLR naaderência ao tratamento e namelhoria do fluxo ambulatorial / relação com o Laboratório Central
Profa. Dra. Fernanda A. Orsi, Depto. de Patologia Clínica
Dra. Marina P. Colella, Ambulatório de Anticoagulação
Profa. Dra. Joyce M. Annichino-Bizzacchi, Titular em Hematologia, Depto. de Clínica Médica
Hemocentro de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp
o uso de monitores portáteis para teste laboratorial remoto (TLR) de RNI pode ser indicado para otimi-zar o atendimento ao paciente, uma vez que o resul-tado rápido diminui o tempo de espera do paciente no serviço e pode melhorar a adesão ao tratamento.
Desde 2007, o Ambulatório de Anticoagulação do Hemocentro de Campinas realiza a determinação do RNI de pacientes em anticoagulação oral, através do coagulômetro portátil CoaguChek XS. O emprego do CoaguChek XS possibilitou melhora significativa no fluxo do ambulatório. O tempo total de atendimento, desde a chegada até a liberação do paciente, reduziu de seis para duas horas, em média. Houve também melhora da adesão ao tratamento e da eficácia na manutenção do alvo terapêutico.
Processo de validaçãodo CoaguChek XSAo iniciarmos o uso rotineiro do CoaguChek XS como TLR no monitoramento da terapia com AVK,
11Roche News | Agosto/Setembro 2015
/// éCiência
avaliamos a acurácia do teste em comparação com o teste tradicional, realizado em um coagulômetro automatizado (COLELLA et al., 2012). Avaliamos 170 pacientes consecutivos, entre abril e julho de 2008, para os quais foram realizadas 200 análises simultâ-neas. Houve uma correlação muito satisfatória entre os valores de RNI do CoaguChek XS e do teste labo-ratorial (coeficiente de correlação de Pearson de 91% (P<0,0001), Figura 1). Os resultados obtidos pelo TLR foram em média 0,08 unidades de RNI meno-res do que o TP clássico, o que está em acordo com outros relatos da literatura (BEREZNICKI et al., 2007; CHRISTENSEN et al., 2009; PLESCH; VAN DEN BESSELAAR, 2009; PLESCH et al., 2008) (Tabela 1).
Após essa validação inicial do CoaguChek XS, um segundo estudo foi realizado, avaliando 124 pacientes do Ambulatório de Anticoagulação Oral que apresen-tassem valores de RNI acima de 3,5 (HASHIMOTO et al., 2013), sendo realizadas 160 análises simultâ-neas de RNI entre junho de 2010 e janeiro de 2011. Novamente, a correlação foi muito satisfatória (coe-ficiente de correlação de Pearson de 86% (P<0,0001), Figura 2) e esses resultados estão em concordância
Figura 1. Avaliação da correlação entre os RNI obtidos através de coagulômetro automatizado e por teste laboratorial remoto, com
coeficiente de correlação de Pearson de 0,91 (P < 0,0001). Nesta avaliação, foram realizadas 200 análises em 170 pacientes consecutivos
RN
I Lab
orat
ório
RNI CoaguCheck XS
01
2.5
10.0
2 5 63 4
5.0
7.5
7
Diferenças entre os resultados de RNIobtidos pelo TP clássico e por TLR
Resultados TP clássico TLR
RNI (média ± DP) 2,30 ± 0,77 2,22 ± 0,7
Diferença média entre métodos (média ± DP) -0,08 ± 0,32
Resultados com diferença ≥ 0,5 unidades 4 %
Resultados com diferença ≥15% entre métodos 15%
RNI <2,0 (n=72)
Diferença média entre métodos -0,11 ± 0,16
Resultados com diferença ≥ 0,5 unidades 0
Resultados com diferença ≥15% entre métodos 14,8%
RNI 2,0-3,0 (n=101)
Diferença média entre métodos (média ± DP) -0,08 ± 0,27
Resultados com diferença ≥ 0,5 unidades 5%
Resultados com diferença ≥15% entre métodos 15,6%
RNI >3,0 (n=23)
Diferença média entre métodos (média ± DP) 0,05 ± 0,69
Resultados com diferença ≥ 0,5 unidades 13%
Resultados com diferença ≥15% entre métodos 26%
RNI= relação normatizada internacional; TP = tempo de protrombina;
TLR = teste laboratorial remoto; DP= desvio padrão
12
/// ÉCiência
com a literatura (LAWRIE et al., 2012). Os resulta-dos obtidos pelo TLR foram em média 0,49 unidades de RNI maiores do que o TP clássico. Destacamos que em nenhum dos casos a discordância entre os métodos levaria a condutas antagônicas (elevação x redução da dose do AVK ou vice-versa).
Por fim, os resultados dos dois estudos, somados aos publicados na literatura, confirmam que há boa concordância laboratorial, e para tomada de deci-são clínica, entre os resultados de RNI gerados pelo CoaguChek XS e pelo teste laboratorial, sendo que as diferenças encontradas não causam impacto clí-nico importante.
Autoteste e automonitoramento no controle da anticoagulação com AVKA introdução dos monitores portáteis para aferição do RNI permite que o paciente realize o teste em seu domicílio e tenha a dose do AVK orientada pela equipe médica (autoteste) ou realize o teste e adapte a dose de acordo com o resultado obtido (automoni-toramento). Uma recente meta-análise, que incluiu 22 estudos e 8.413 pacientes, demonstrou menor mortalidade e risco tromboembólico, e risco de
sangramento grave semelhante quando essa estratégia foi comparada ao controle tradicional. Além disso, na maioria dos estudos, é relatada maior qualidade de vida (BLOONFIELD et al., 2011).
Contudo, o custo é um ponto importante que pode impactar o orçamento público ou privado. Porém, vale a pena ressaltar que em casos em que os servi-ços de saúde não disponibilizem um atendimento que permita um controle adequado do RNI, as con-sequências econômicas associadas a maior morbi-mortalidade pelas complicações tromboembólicas e hemorrágicas têm um elevado impacto financeiro.
Entretanto, esse tipo de controle não é indicado para todo paciente sob anticoagulação com AVK. Alguns fatores podem dificultar o automonitora-mento, como idade, antecedente de acidente vas-cular cerebral, baixo nível cognitivo, analfabe-tismo e falta de destreza para realização do exame (FITZMAURICE et al, 2002).
No Ambulatório de Anticoagulação do Hemocentro de Campinas, tivemos uma experiência com 25 pacientes com diagnóstico de trombose venosa de
Figura 2. Avaliação da correlação entre os RNI obtidos através de coagulômetro automatizado e por teste laboratorial remoto, com
coeficiente de correlação de Pearson de 0,86 (P < 0,0001). Nesta avaliação, foram realizadas 160 análises em 124 pacientes, todos
apresentando RNI acima de 3,5
RN
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RNI CoaguCheck XS
232
3
4 7 85 6
4
5
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13Roche News | Agosto/Setembro 2015
/// éCiência
1. BEREZNICKI, L. R. et al. Accuracy and clinical utility of the CoaguChek XS portable international normalised ratio monitor in a pilot study of warfarin home-monitoring. Journal of clinical pathology, v. 60, n. 3, p. 311–4, mar. 2007.
2. BLOOMFIELD, H. E. et al.Meta-analysis: effect of patientself-testing and self- management of long-termanticoagulation on major clinical outcomes. Annals of Internal Medicine, v. 154, n. 7, p. 472–482, apr. 2011.
3. CHRISTENSEN, T. D. et al. International normalised ratio (INR) measured on the CoaguChek S and XS compared with the laboratory for determination of precision and accuracy. Thrombosis and haemostasis, v. 101, n. 3, p. 563–9, mar. 2009.
4. COLELLA, M. P. et al. Performance of a point-of-care device in determining prothrombin time in an anticoagulation clinic. Blood coagulation & fibri-nolysis: an international journal in haemostasis and thrombosis, v. 23, n. 2, p. 172–4, mar. 2012.
5. FITZMAURICE, D. A. et al. A randomised controlledtrial of patient self man-agement of oral anticoagulation treatment compared with primarycare man-agement. Journal of Clinical Pathology, v. 55, n. 11,p. 845–849, nov 2002.
6. FUSTER, V. et al. 2011 ACCF/AHA/HRS focused updates incorporated into the ACC/AHA/ESC 2006 guidelines for the management of patients with atrial fibrillation: a report of the American College of Cardiology Foundation/American Heart Association Task Force on practice guidel. Circulation, v. 123, n. 10, p. e269–367, 15 mar. 2011.
7. HASHIMOTO, V. A. M. et al. Performance of a point-of-care device in deter-mining prothrombin time in supra-therapeutic INRs. International Journal of Laboratory Hematology, v. 35, n. 2, p. 211–216, 2013.
8. HENEGHAN, C. et al. Self-monitoring of oral anticoagulation: a systematic review and meta-analysis. Lancet, v. 367, n. 9508, p. 404–11, 2006.
9. HYLEK, E. M. et al. Effect of intensity of oral anticoagulation on stroke sever-ity and mortality in atrial fibrillation. The New England journal of medicine, v. 349, n. 11, p. 1019–1026, 2003.
10. LAWRIE, A. S. et al. The clinical significance of differences between point-of-care and laboratory INR methods in over-anticoagulated patients. Thrombosis research, v. 130, n. 1, p. 110–4, jul. 2012.
11. LEVI, M. et al. Improving antithrombotic management in patients with atrial fibrillation: current status and perspectives. Seminars in thrombosis and hemostasis, v. 35, n. 6, p. 527–42, set. 2009.
12. PLESCH, W. et al. Results of the performance verification of the CoaguChek XS system. Thrombosis research, v. 123, n. 2, p. 381–9, jan. 2008.
13. PLESCH, W.; VAN DEN BESSELAAR, A. M. H. P. Validation of the inter-national normalized ratio (INR) in a new point-of-care system designed for home monitoring of oral anticoagulation therapy. International journal of laboratory hematology, v. 31, n. 1, p. 20–5, fev. 2009.
14. URWYLER, N. et al. Is perioperative point-of-care prothrombin time testing accurate compared to the standard laboratory test? Thrombosis and haemo-stasis, v. 102, n. 4, p. 779–86, out. 2009.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
período, foram feitos contatos telefônicos semanais e consultas trimestrais em que o paciente respon-dia um formulário sobre qualidade de vida especí-fico para anticoagulação. Seis pacientes saíram do estudo (dois por má aderência, um por gestação, um por finalização do tratamento, um por labilidade do RNI e um por morte acidental) e o TTR e a quali-dade de vida foram mantidos estáveis por todo o período do estudo, com uma duração média de 12 meses. Esses resultados foram bastante promissores, demonstrando que o serviço público pode indicar esse tipo de abordagem, desde que a seleção e trei-namento dos pacientes sejam adequados.
repetição sob anticoagulação bem controlada há no mínimo seis meses (tempo dentro do alvo terapêu-tico -TTR> 65), selecionados para um programa uti-lizando o CoaguChek XS. Inicialmente, os pacien-tes foram treinados para o autoteste, através de seis visitas, duas vezes por semana, e após esse período o aparelho era liberado para o controle domiciliar. Nos primeiros três meses, o paciente realizava um exame por semana e ligava ao serviço, referindo o valor do RNI para ajuste da dose do AVK. Após três meses, caso o paciente estivesse motivado e tivesse aderido adequadamente às orientações, era convidado a par-ticipar do programa de automonitoramento. Nesse
14
/// EMFoco
O laboratório do hospital da Unimed em Porto
Alegre (RS) é o primeiro a receber a nova plata-
forma modular XN-9000 formada por analisado-
res hematológicos XN-10 e preparador de lâmi-
nas SP-10. Esta nova solução integra totalmente a
área de hematologia e pode ser customizada para
as necessidades de cada laboratório. “Essa nova
esteira vai trazer, além de melhoria de qualidade ao
laboratório, a automação na área de hematologia.
É uma solução com capacidade para expansão no
futuro”, afirma o gerente de Produto de Hematologia,
Jordi Lopez. O laboratório da Unimed realiza em
média 300 mil exames por mês.
O avanço da tecnologia Point of Care
levou a Sociedade Brasileira de Patologia
Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/
ML) a revisar as diretrizes para o uso
de soluções de Testes Laboratoriais
Remotos (TLR). A segunda edição
do livro será lançada durante o 49º
Congresso Brasileiro de Patologia Clínica
e Medicina Laboratorial, que acontece
em setembro, em Fortaleza (CE).
A primeira versão
das diretrizes para
os equipamentos
foi publicada em
2010. Segundo
a presidente da
SBPC, Dra. Paula
Fernandes Távora, a
chegada ao Brasil de
equipamentos que
podem ser utilizados
em serviços de saúde e até mesmo em
situações domiciliares exigiu a renova-
ção. “É preciso fazer uma reclassificação
dos testes e atribuir condutas adequadas
para o uso desses equipamentos”, explica.
De acordo com Dra. Paula, as soluções
Point of Care devem ser diferenciadas
de testes rápidos e autotestes, que têm
diferentes finalidades e podem ser reali-
zados até mesmo por leigos. “Precisamos
garantir que, para realizar alguns tipos
de testes, exista um resguardo do labo-
ratório, por exemplo. Temos de ser cri-
teriosos”, afirma.
A segunda edição de Diretriz para a
Gestão e Garantia da Qualidade de
Testes Laboratoriais Remotos (TLR) da
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/
Medicina Laboratorial foi organizada por:
Nairo Massakazu Sumita, Luisane Maria
Falci Vieira, Adagmar Andriolo, Carlos
Alberto Franco Ballarati, Cesar Alex de
Oliveira Galoro, Wilson Shcolnik e Maria
Elizabete Mendes. Para alcançar todos
os profissionais que trabalham com
pacientes, o texto tem uma linguagem
simples e aborda aspectos práticos da
aplicação e utilidade dos testes remotos.
“Tivemos o cuidado de ampliar todos os
capítulos para oferecer a ampla atuali-
zação da diretriz”, declara Paula.
O lançamento será realizado em 30 de
setembro, no estande da SBPC dentro
do congresso. O livro, que tem o patro-
cínio da Roche Diagnóstica, será entre-
gue gratuitamente aos sócios da SBPC/
ML e o documento será encaminhado à
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) para auxiliar nas discussões
sobre a incorporação da tecnologia no
sistema de saúde.
Roche Diagnóstica instala primeiro XN-9000 na América Latina
SBPC/ML lança nova diretriz para uso de soluções Point of Care
Laboratório do hospital da Unimed recebeu equipamentos
Sysmex® Série-XN™ – Registro na ANviSA nº 8001549105
Roc
he /
Div
ulga
ção
SBPC / Divulgação
15Roche News | Agosto/Setembro 2015
/// EMFoco
O XXIV Congresso Internacional do
Grupo Cooperativo Latino-Americano
de Hemostasia e Trombose (CLAHT)
será realizado em São Paulo entre 27
e 29 de agosto. O evento, promovido
e organizado pelo grupo, acontece
bianualmente nos países da América
Latina há 40 anos.
O encontro é uma oportunidade para
médicos e profissionais da área da saúde
discutirem questões como hemofilia,
doença de von Willebrand, trombofilia,
terapia antitrombótica, padronização
e controle de qualidade nas áreas de
hemostasia e trombose.
Neste ano, mesas-redondas, cursos
práticos e workshops ajudarão a pro-
mover a difusão do conhecimento sobre
esses assuntos.
Cursos sobre técnicas em coagu-
lação serão oferecidos com o obje-
tivo de abordar variáveis pré e pós-
-analíticas, princípios e técnicas dos
testes de coagulação e controle de qua-
lidade em hemostasia. Também serão
abordados métodos de dosagem de
fatores da coagulação e anticoagulação,
testes para diagnóstico de SAF, titula-
ção de inibidores, vida média e recupe-
ração de FVIII e controle de qualidade
externo em hemostasia.
Durante o congresso, também serão ofe-
recidos cursos sobre aspectos especiais
em coagulação e em tromboelastometria
e teste de geração de trombina e um
curso sobre agregação plaquetária. A
Sociedade Internacional de Hemostasia
e Trombose (ISTH, sigla em inglês) par-
ticipa do evento com a apresentação
de estudos clínicos em hemorragia e
distúrbios trombóticos.
Paralelamente ao congresso, ocorrem
três workshops. O primeiro, realizado
nos dias 28 e 29 de agosto, pretende
atualizar os profissionais sobre as téc-
nicas laboratoriais utilizadas para o
diagnóstico de doenças trombóticas
e hemorrágicas, incluindo a discussão
de resultados de exames realizados na
investigação de disfunção plaquetária,
doença de von Willebrand, síndrome
do anticorpo antifosfolípide e controle
de qualidade em testes de hemostasia.
O segundo workshop, que será reali-
zado apenas durante o segundo dia do
congresso, debaterá a trombose exclusi-
vamente. Serão abordados temas como
profilaxia antitrombótica no paciente
hospitalizado, orientação/educação de
pacientes em uso de drogas anticoagu-
lantes, manejo de dispositivos Point of
Care e desenvolvimento e utilização de
ferramentas para educação de pacien-
tes e público em geral.
O terceiro workshop ocorrerá durante
o último dia do evento, 29 de agosto. O
tema será fisioterapia em hemofilia e dis-
cutirá a melhora da condição musculoes-
quelética dos pacientes com hemofilia.
As inscrições podem ser feitas pelo site
www.claht2015.com.
São Paulo recebe Congresso Internacional do Grupo CLAHT
Encontro de especialistas acontece entre 27 e 29 de agosto
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/// EMFoco
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PlayStore (Android)
O Hospital Escola de Itajubá inaugurou
em janeiro um laboratório próprio com
a tecnologia Roche Diagnóstica. Até o
final de 2014, os testes realizados pelo
Hospital contavam com um laboratório
de apoio e equipamentos de gasometria
da Roche. “A excelência de nossos equi-
pamentos e da prestação de serviço que
tínhamos com eles fez com que fechás-
semos uma parceria maior, com todos os
equipamentos da Roche. Existe confiança
em nosso trabalho”, afirma o executivo
de contas Wagner Cunha, da Conceito
Diagnóstica, distribuidora Roche.
O novo laboratório foi equipado com
máquinas como cobas® u 411, cobas®
INTEGRA 400 plus, cobas® 6000 duplo
c 501, 01 AVL 9180, 01 cobas® h 232,
cobas® e 411 e dois equipamentos
de gasometria cobas® b 123. Para o
setor de microbiologia, o laboratório
conta ainda com sistema automatizado.
Na hematologia, há equipamentos da
Sysmex XP300 e XT1800.
A Roche também acompanha a evo-
lução do hospital para outras técnicas
de análise e atendimento. “O Hospital
Escola é uma referência na região”, ava-
lia Cunha. Segundo ele, a instituição se
prepara para realizar transplantes de rim
e fígado. “Eles já têm o equipamento
necessário para o controle de imu-
nossupressores, que com certeza será
usado assim que começarem a realizar
essas cirurgias”, completa.
Participaram do projeto o diretor geral
do hospital, Prof. Dr. Rodolfo Souza
Cardoso, e o diretor administrativo, Dr.
Fábio Montanare.
Hospital Escola de Itajubá éequipado com tecnologia Roche
Hospital montou laboratório próprio
Roc
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Arq
uivo
cobas® e 411 – Registro na ANviSA nº 10287410608 cobas® b 123 – Registro na ANviSA nº 10287410948
Sysmex XP300 – Registro na ANviSA nº 80015490093Sysmex XT1800 – Registro na ANviSA nº 80015490018
cobas® u 411 – Registro na ANviSA nº 10287410738cobas® iNTeGRA 400 plus – Registro na ANviSA nº 10287410320
cobas® 6000 duplo c 501 – Registro na ANviSA nº 10287410597cobas® h 232 – Registro na ANviSA nº 10287410670
Roche News | Agosto/Setembro 2015 17
/// canalRoche
cobas® b 101 – Registro da Anvisa nº 10287411048
cobas® b 101 é novo sistema Point of Care da Roche Diagnóstica
Já está disponível para consulta o 11º
Relatório de Sustentabilidade da Roche
Brasil, referente ao período de 1º de janeiro
a 31 de dezembro de 2014. O documento,
publicado no site da Roche, traz informa-
ções sobre os indicadores sociais, econô-
micos e ambientais do Brasil em 2014 das
divisões Diagnóstica e Farmacêutica, na
versão G4 do modelo internacional GRI
(Global Initiative Reporting).
A Roche Brasil está entre as dez mais
operações do grupo no mundo e o foco
em sustentabilidade se reflete na atuação
responsável com as questões econômicas,
sociais e ambientais, para a manutenção
Relatório de Sustentabilidade 2014 evidencia compromisso da Rochecom seus pacientes
de negócios no futuro e a construção de
uma sociedade cada vez mais justa.
Centrado no propósito da Roche “doing
now what patients need next”, o relatório
evidencia o relacionamento ético e trans-
parente da empresa com os diversos sta-
keholders e seu compromisso na oferta
de soluções em saúde – diagnóstico e
tratamento – para antecipar as neces-
sidades médicas e permitir o acesso da
população às mais recentes inovações
do mercado.
O relatório completo está disponível no
site www.roche.com.br.
Roch
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Divu
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ão
Acaba de ser lançado o cobas® b 101, novo sistema
Point of Care da Roche Diagnóstica. O equipamento
é capaz de determinar o perfil lipídico e a hemoglo-
bina glicada (HbA1c) no sangue capilar em apenas
15 minutos.
O teste de hemoglobina glicada segue as diretrizes
NGSP e IFCC. “Com o cobas® b 101, o médico pode
otimizar o controle da diabetes e dislipidemia e ter
um diagnóstico precoce dos pacientes com síndrome
metabólica, que apresentam maior risco de desenvolver
doenças cardiovasculares e diabetes”, explica a gerente
de Produto de Point of Care, Juliana Inácio.
O sistema é fácil de usar e não precisa de manutenção.
O cobas® b 101 pode ser utilizado nos laboratórios, em
campanhas de triagem e nos locais onde a rapidez na
liberação do resultado é fundamental.
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/// canalRoche
ExPEDIENtE
Canais de ComuniCaçãoCeaC (Centro de excelência em atendimento ao Cliente)
0800 77 20 295Customer service:
0800 77 28 868accu-chek Responde:
0800 77 20 126
RegistRo na anVisatodos os equipamentos e reagen-tes comercializados no Brasil estão
devidamente registrados.Para obter a relação completa des-
ses parâmetros, favorconsultar nosso site:www.roche.com.br
ou pelo telefone 0800 77 20 295
Roche News é umapublicação bimestral da
Roche Diagnóstica Brasil,Av. Eng. Billings, 1729
CEP: 05321-900 São Paulo-SPFone: (11) 3719-7881Fax: (11) 3719-9492
E-mail: [email protected]
Conselho editorial: Ana Cláudia Paladini, Ana Falsetti, Andrea Bredariol, Bárbara Oliveira,
Cláudia Kawakami, Claudia Scordamaglia, Fábio Simões,
Ingrid Furlan, Jordi Lopez, José Ailton Severo, Juliana Inácio, Keith Garcia, Leandro Nogueira, Luciana
Regattieri, Marisa Dinnocenzo, Patricia Ogochi, Ricardo Silva,
Riemer Souza, Sandra Sampaio, thais Viviane e William Kuan
Rs PRessJornalista Responsável:
Roberto Souza (MtB: 11.408) editor: Rodrigo Moraes
Reportagem: Lais Cattassini e Daniella Pina
Revisão: Paulo Furstenau Projeto gráfico: RS Press
diagramação:Leonardo Fial, Luiz Fernando Almeida e Willian FernandesFoto de capa: Shutterstock
FSC
A Roche Diagnóstica esteve presente no con-
gresso europeu Euromedlab, realizado em Paris
entre 21 e 25 de junho. A empresa foi uma das
patrocinadoras do encontro, que reuniu alguns
dos maiores especialistas em medicina diag-
nóstica do mundo.
Durante os cinco dias de palestras e discus-
sões, os participantes puderam se atualizar
sobre doenças vasculares, doenças autoimunes,
doenças raras e outros problemas de saúde.
técnicas de diagnóstico e indicadores biológi-
cos que podem melhorar a rapidez e eficácia
de testes laboratoriais também foram discuti-
das em mesas-redondas e palestras durante
o encontro.
O congresso deu a especialistas a oportuni-
dade de participar de eventos satélites e sim-
pósios. O 6º Simpósio Internacional de Testes
de Cuidado Crítico e Gases Sanguíneos acon-
teceu entre 18 e 19 de junho. Já os encontros
HbA1c and Management of Diabetes Mellitus
in the 21st Century e o State of the Art in the
Biology of Trace Elements and Vitamins aconte-
ceram após o Euromedlab, no dia 26 de junho.
Roche participa deCongresso Euromedlab 2015
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Roche foi uma das patrocinadoras do evento, que aconteceu em Paris
Roche News | Agosto/Setembro 2015 19
/// canalRoche
Roche Diagnóstica edistribuidores autorizados RocheROCHE DIAGNÓSTICA BRASILAv. Engenheiro Billings, 1729, Jaguaré | São Paulo | CEP 05321-900 | TEL: 0800 77 20 295 | www.roche.com.br
Não importa o tamanho do seu laboratório,
o que importa é a inovação que o faz crescer.
AMAZONAS
J.a.s Loureiro & Cia. R. Monsenhor Coutinho, 519, Centro Manaus | CEP 69010-110 | tEL (92) 3233-4799 [email protected]
grupo Bringel Avenida Cosme Ferreira – 1877 – Aleixo Manaus | CEP 69083-000 | tel (92) 2126-4000 www.bringelgrupo.com.br
BAHIA
Biotrade Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009, loja 10, Brotas Salvador | CEP 40280- 000 | tEL (71) 3450-0546 www.biotrade.com.br
PH Av. Jorge Amado, 961, Imbuí Salvador | CEP 41720-040 | tEL (71) 3240-4520 www.ph-ba.com.br
CEARÁ
esse ene Rua Alfeu Aboim, 738, Papicu Fortaleza | CEP 60175-375 | tEL (85) 5331-8000 www.esse-ene.com.br
DISTRITO FEDERAL
eletrospitalar SEUP/SUL CJ.B I Loja 6 sala 110 712/ 912, Asa Sul Brasília | CEP 70390-125 | tEL (62) 3346-1443 www.eletrospitalar.com.br
Vitalab Com Produtos SHCG/Norte - CR Q 712/13 - Bloco C, Loja 12, Asa Norte Brasília | CEP 70760-630 | tEL (61) 3349-3676
ESPÍRITO SANTO
uL Química Rua Sertorio Franco, 38, Antônio Honório Vitória | CEP 29070-835 | tEL (27) 2121-0750 www.unionlab.com.br
GOIÁS
apijã Av. C 01, 786, Jd. América Goiânia | CEP 74265-010 | tEL (62) 3086-5250 www.apija.com.br | [email protected]
MATO GROSSO
ms diagnóstica (Filial) Av. João Eugênio Gonçalves Pinheiro, 284, Areão Cuiabá | CEP 78010-308 | tEL (65) 3634-5170 www.msdiagnostica.com/Joomla
RIO GRANDE DO NORTE
RdF distrib de Prod saúde Ltda Av. Invo. Mário Câmara, 2300, Ns. de Nazaré C. da Esperança - Natal CEP 59070-60 | tEL (91) 9101-2300 www.prontomedica.com.br
RIO GRANDE DO SUL
Laborsys Poa R. Sergio Jungblut Dieterich, 820 - Pavilhão 18, São João Porto Alegre | CEP 91060-410 | tEL (51) 3341-5142 www.laborsys.com.br
RONDÔNIA
Real diagnóstica Comércio de Produtos e equipamentos Laboratoriais Ltda Rua Padre Moretti, 3076, Liberdade Porto Velho | CEP: 76803-854 | tEL: (69) 3223-5602 www.realdiagnostica.com.br
RORAIMA
medtec Com e Rep Ltda Rua Ajuricaba, 1553 B, Centro Boa Vista | CEP 69301-070 | tEL (95) 3224-1156 www.medtechospitalar.com.br
SÃO PAULO
Biogenetix Rua Manoel Francisco Mendes, 320, Jd. do trevo Campinas | CEP 13030-110 | tEL (19) 3734-5050 www.biogenetix.com.br
Byogene Av. Humberto de Campos, 718 - Sala 01, Centro Ribeirão Pires | CEP 09425-000 | tEL (11) 2595-3800 www.byogene.com.br
dobber Rua Francisco Glicério, 726/730, Centro Valinhos | CEP 13271-200 | tEL (19) 3871-1302 www.dobber.com.br
Laborsys sP Rua Dona Brígida, 180, Vila Mariana São Paulo | CEP 04111-080 | tEL (11) 5102-2911 www.laborsys.com.br
macromed Prod Hospitalares Rua José Milton Espinha, 30, Santos Dumont S. J. do Rio Preto | CEP 15020-205 | tEL (17) 3235-6655 [email protected]
silva & Paganelli Rua São Domingos, 441, Vila Nova Aparecida S. J. do Rio Preto | CEP 15025-200 | tEL (17) 3222-1644 [email protected]
TOCANTINS
apijã (filial) Q ACSE 11 Conj 03 lt 11, Rua SE 11 Sl 210 Plano Diretor Sul Palmas | CEP 77020-026 | tEL (63) 3026-3833 www.apija.com.br | [email protected]
MATO GROSSO DO SUL
ms diagnóstica (sede) Rua Alegria 129, Villa Maciel Campo Grande | CEP 79070-305 | tEL (67) 3342-4430 www.msdiagnostica.com/Joomla
MINAS GERAIS
Cmg Conceito diagnóstica Rua Aquidaban, 385, Padre Eustáquio Belo Horizonte | CEP 30720-420 | tEL (31) 3411-2484 www.conceitodiagnostica.com.br
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Biomédica Rua Antônio Araújo, 400, Novo Horizonte Marabá | CEP 68503-600 www.biomedica.bio.br
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goes goes dist. imp. exp Ltda trav. do Chaco, 688, Pedreira Belém | CEP 66085-080 | tEL (91) 3233-0764 www.biomedica.bio.br
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Laborsys CWB Av das torres, 824, Centro S. J. dos Pinhais | CEP 83040-300 | tEL (41) 3302-9070 www.laborsys.com.br
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médica Av. Manoel Borba, 837, Boa Vista Recife | CEP 50070-000 | tEL (81) 9193-0120 www.medica-ne.com.br
RIO DE JANEIRO
art Lab Rua Mariana Portela, 28, Sampaio Rio de Janeiro | CEP 20970-600 | tEL (21) 2581-8644 www.artlabrio.com.br
Biodinâmica Rua Carlos Costa, 10, Riachuelo Rio de Janeiro | CEP 20970- 090 | tEL (21) 3578-0800 www.biodinamica-ltda.com.br
diagnóstica sudeste Av. das Américas, 7.899 - sl 104, bloco 2, Barra da tijuca - Rio de Janeiro | CEP 22793- 081 | tEL (21) 2137-5402 [email protected]