EAAD infographic 2013 antibiotics-PT · Aminopenicilinas 57,2 % de resistência Escherichia coli...
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Tome antibióticos de forma responsável! O aparecimento e a propagação da resistência aos antibióticos, ou seja, a capacidade de resistência das bactérias à ação de um antibiótico, tornou-se um problema reconhecido a nível global. A resistência aos antibióticos limita seriamente o número de antibióticos disponíveis para o tratamento de doenças. Todos os anos, 30 países da UE e do EEE transmitem dados sobre a resistência aos antimicrobianos ao Sistema Europeu de Vigilância da Resistência aos Antimicrobianos e sobre o consumo de antimicrobianos à rede de Vigilância Europeia do Consumo de Antibióticos. Ambas as redes estão alojadas no ECDC. Antibióticos seja responsável R e s p e i t e s e m p r e a s r e c o m e n d a ç õ e s d o s e u m é d i c o s o b r e q u a n d o e c o m o t o m a r a n t i b i ó t i c o s O E A A D ( 1 8 / 1 1 ) v i s a p r o m o v e r u m a u t i l i z a ç ã o p r u d e n t e d o s a n t i b i ó t i c o s . S i g a # E A A D antibiotic.ecdc.europa.eu O s a n t i b i ó t i c o s N Ã O t r a t a m i n f e ç õ e s c a u s a d a s p o r v í r u s , c o m o c o n s t i p a ç õ e s e g r i p e s T o m a r a n t i b i ó t i c o s p o d e p r o v o c a r e f e i t o s s e c u n d á r i o s , p o r e x e m p l o d i a r r e i a Novas classes de antibióticos Sulfonamidas 1930-39 Cloranfenicol Tetraciclinas Macrólidos Glicopeptídeos 1950-59 1960-69 Estreptograminas Quinolonas Lincosamidas 1970-79 Trimetoprima 1980-89 1990-99 2010- Aminoglicosídeos Beta-lactâmicos 1940-49 2000-09 Lipopeptídeos Oxazolidinonas Resistência aos antibióticos Pseudomonas aeruginosa Fluoro- quinolonas 19,3% de resistência Aminopenicilinas 57,2% de resistência Escherichia coli Cefalosporinas de terceira geração Klebsiella pneumoniae 30,3% de resistência Macrólidos 14,6% de resistência Streptococcus pneumoniae Meticilina 16,8% de resistência Staphylococcus aureus Aminoglicosídeos (nível alto) Enterococcus faecalis 32,2% de resistência As infeções causadas por estas bactérias multirresistentes provocam anualmente na UE um aumento dos custos dos serviços de saúde de pelo menos: e m s e r e s h u m a n o s e m a n i m a i s ...em hospitais países comunicam uma grande redução do consumo 6 0 Carbapenemos países comunicam um grande aumento do consumo Consumo de antibióticos x3.4 País com o consumo mais alto País com o consumo mais baixo ...na comunidade Os antibióticos são frequentemente utilizados de forma inadequada ou desnecessária em seres humanos e em animais. Melhorar a utilização de antibióticos é a ação mais importante para desacelerar significativamente o desenvolvimento e a propagação das bactérias resistentes a antibióticos. Apenas 70 anos após a introdução dos antibióticos, enfrentamos a possibilidade de um futuro sem antibióticos eficazes para vários tipos de bactérias. As consequências para os doentes internados em hospitais incluem atrasos na administração de uma terapêutica antibiótica adequada, maiores períodos de internamento, mais despesas com saúde e piores resultados para os doentes. Todos os anos morrem na UE cerca de 25 000 doentes devido a uma infeção causada por estas bactérias resistentes. A resistência ocorre naturalmente e desenvolve-se através de pressão seletiva, mutação e transferência de genes. O consumo de antibióticos varia consideravel mente de país para país.
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Tome antibióticos de forma responsável!
O aparecimento e a propagação da resistência aos antibióticos, ou seja, a capacidade de resistência das bactérias à ação de um antibiótico, tornou-se um problema reconhecido a nível global. A resistência aos antibióticos limita seriamente o número de antibióticos disponíveis para o tratamento de doenças.
Todos os anos, 30 países da UE e do EEE transmitem dados sobre a resistência aos antimicrobianos ao Sistema Europeu de Vigilância da Resistência aos Antimicrobianos e sobre o consumo de antimicrobianos à rede de Vigilância Europeia do Consumo de Antibióticos. Ambas as redes estão alojadas no ECDC.
Antibióticosseja responsável
Resp
eite
sem
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s recomendações do seu médico sobre quando e como tomar antibióticos
O EAAD (18/11) visa promover uma utiliza
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Os antibió
ticos
NÃO
trat
am in
feções causadas por vírus, como constipações e gripes
Tomar antibióticos pode p
rovo
car e
feito
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ecundários, por exemplo diarreia
Novas classes de antibióticos
Sulfonamidas
1930-39
Cloranfenicol
Tetraciclinas
Macrólidos
Glicopeptídeos
1950-59
1960-69
Estreptograminas
Quinolonas
Lincosamidas
1970-79
Trimetoprim
a
1980-89
1990-99
2010-
Aminoglicosídeos
Beta-lactâmicos
1940-49
2000-09
Lipopeptídeos
Oxazolidinonas
Resistência aos antibióticos
Pseudomonas aeruginosa
Fluoro-quinolonas
19,3%
de resistência
Aminopenicilinas
57,2%
de resistência
Escherichia coli
Cefalosporinasde terceira geração
Klebsiellapneumoniae
30,3%
de resistência
Macrólidos
14,6%
de resistência
Streptococcus pneumoniae
Meticilina
16,8%
de resistência
Staphylococcus aureus
Aminoglicosídeos(nível alto)
Enterococcusfaecalis
32,2%
de resistência
As infeções causadas por estas bactérias multirresistentes
provocam anualmente na UE um aumento dos custos dos
serviços de saúde de pelo menos:
em seres humanos
em animais
...em hospitais
países comunicam uma grande redução do
consumo
60 Carbapenem
os
países comunicam um grande aumento do consumo
Consumo de antibióticos
x3.4País com o consumo mais alto
País com o consumo mais baixo
...na comunidade
Os antibióticos são frequentemente utilizados de forma inadequada ou desnecessária em seres humanos e em animais. Melhorar a utilização de antibióticos é a ação mais importante para desacelerar significativamente o desenvolvimento e a propagação das bactérias resistentes a antibióticos.
Apenas 70 anos após a introdução dos antibióticos, enfrentamos a possibilidade de um futuro sem antibióticos eficazes para vários tipos de bactérias.
As consequências para os doentes internados em hospitais incluem atrasos na administração de uma terapêutica antibiótica adequada, maiores períodos de internamento, mais despesas com saúde e piores resultados para os doentes.
Todos os anos morrem na UE cerca de 25 000 doentes devido a uma infeção causada por estas bactérias resistentes.
A resistência ocorre naturalmente e desenvolve-se através de pressão seletiva, mutação e transferência de genes.
O consumo de antibióticos varia consideravelmente de país para país.
