E.b.d adultos 3ºtrimestre 2016 lição 06

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MODELO

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MODELO

VERDADE PRÁTICAFalar de Cristo às prostitutas, criminosos e viciados também faz parte da missão evangelizadora da Igreja.

LEITURA DIÁRIA

• Segunda – Lc 7.37: Jesus transforma as prostitutas• Terça – 1Co 6.10,11: Jesus transforma os homossexuais que

desejam ser transformados• Quarta – Lc 23.42,43: Jesus transforma os criminosos• Quinta- 2Co 5.17: A nova criatura em Cristo• Sexta – Jo 3.3: A importância do novo nascimento• Sábado – Is 1.18: Em Cristo, todos os pecados são apagados

OBJETIVO GERALMostrar que falar de Cristo aos grupos desafiadores também faz parte da missão evangelizadora da igreja.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• I. Mostrar: Que o Evangelho de Jesus Cristo é inclusivo.

• II. Conscientizar: Que precisamos evangelizar as prostitutas.

• III. Saber: Que devemos pregar o evangelho aos homossexuais,

ESBOÇO DA LIÇÃO

I - JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO1. A reação do fariseu, o incluído.2. A reação da mulher, a excluída.3. Reação de Jesus, o amor inclusivo.

II – O EVANGELHO ÀS PROSTITUTAS1. Por que evangelizar as prostitutas.2. Como evangelizar as prostitutas.

III - O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS1. Homossexuais em Corinto.2. Como evangelizar os homossexuais.

IV -O EVANGELHO AOS CRIMINOSOS1. A capelania de Paulo e Silas.2. A capelania da igreja atual.

V- O EVANGELHO AOS VICIADOS1. Viciados libertos.2. Como evangelizar os viciados.

PONTO CENTRALComo Igreja do Senhor, precisamos alcançar com o evangelho os grupos desafiadores.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSELucas 7-36-50

36 E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.

37 E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com unguento;

38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.

39 Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.

40 E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.

41 Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta.

42 E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?

43 E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.

44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos.

45 Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.

46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento.

47 Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.

48 E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.49 E os que estavam à mesa começaram a dizer entre si: Quem

é este, que até perdoa pecados?50 E disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz.

TEXTO ÁUREO“...e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora...” (Jo 6.37).

INTRODUÇÃO• A igreja do século 21 tem um grande trabalho pela frente:

evangelizar os grupos desafiadores, dentre os quais destacamos as prostitutas, os homossexuais, os criminosos e os viciados.

• Tais pessoas não podem ser ignoradas em nossas ações evangelísticas.

• Diante desse desafio, que exige uma ação concentrada de toda a igreja, saiamos a ganhar, para Cristo, os que se acham nos becos, sarjetas, prostíbulos, presídios e cracolândias. Jesus nunca deixou um marginalizado sem consolo e alívio.

• Ele disse: “...Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei...” (Mt 11.28).

I. JESUS ANUNCIA O EVANGELHO DA INCLUSÃO

• 1. A reação do fariseu, o incluído.• 2. A reação da mulher, a excluída.

• A narrativa da pecadora que, além de ungir Jesus, lavou-lhe os pés com as lágrimas, enxugando-os com os próprios cabelos, mostra a ação inclusiva do Evangelho de Cristo.

A Igreja Evangélica brasileira e a INCLUSÃO SOCIAL.

As igrejas evangélicas são instituições que marcaram profundamente a história social do Brasil. Pregadores e incentivadores de práticas voltadas para o próximo (o outro) influenciaram práticas de inclusão social mesmo antes de as autoridades públicas criarem o conceito. Obviamente, priorizaram a pregação das boas novas do Evangelho, mas como consequência de suas vidas redimidas favoreceram os menos favorecidos com ações que ultrapassaram os muros de seus templos.

• Escolas dentro da perspectiva contemporânea são encontradas quando não havia tantos incentivos educacionais:

• Imigrantes alemães encontraram nos morros do Vale do Sinos as terras que procuravam para fixarem seus valores, sua cultura e sua identidade, presentes até hoje! Foi aqui que edificaram escolas e igrejas, construíram novos empreendimentos, dando nomes a lugares, pessoas e objetos.

• Formaram Hamburger Berg, Hamburgo Velho, e depois Novo Hamburgo, hoje com mais de 240.000 habitantes.

• É nesta terra cheia de histórias que, em 1832, criaram a primeira escola que fundamentou a base da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo, a IENH.

• A Escola da Comunidade Evangélica de Hamburgo Velho, hoje Unidade Pindorama, foi fundada em 1832, nos primórdios da existência da Comunidade.

• “O Hospital Casa Evangélico” do Rio de Janeiro é o primeiro Hospital Evangélico do Brasil.

Sua fundação deu-se no dia 11 de Outubro de 1887 em um contexto de restrições à liberdade religiosa no Brasil. A Associação do Hospital Casa Evangélico do Rio de Janeiro uniu as primeiras igrejas como: Congregacional, Batista, Episcopal, Luterano, Metodista e Presbiteriano e no dia 11 de Outubro de 1912 foi inaugurado o edifício hospitalar tendo como arquiteto o Comendador Antonio Januzzi.”

• O orfanato da Igreja Evangélica Fluminense (Igreja organizada em 1858) foi criado:

• “O Sr. Abílio Augusto Biato, presbítero da lgreja Evangélica Fluminense, perdera a sua esposa e leal companheira, Sra. Leopoldina Novaes Biato, que deixava órfãos sete crianças.

• Nessa embaraçosa situação, viu-se o presbítero Biato na contingência de internar três dos seus filhos, num colégio interno em Lavras, MG, até quando o Senhor mesmo lhe deparou uma outra esposa.

• Compreendeu, então, o Sr. Biato, a grande e imperiosa necessidade da criação de um estabelecimento, pela nossa União, onde seriam recolhidos os Filhos de nossos irmãos e os de outras pessoas.

• No dia 29 de maio de 1919, quando estava reunida a lll Convenção das Igrejas Evangélicas Indenominacionais (assim se denominava a nossa União de lgrejas), o presbítero Abílio Augusto Biato, um dos delegados ali presentes, lançou a proposta nesse sentido, sendo recebida com aplausos.

• Além dos relatos acima, encontramos facilmente outras instituições cuja dedicação foi voltada para políticas públicas, inclusive, sem o amparo governamental, ou seja, sem os recursos do erário público.

• Com respeito à economia, a população evangélica cresceu e ampliou o mercado consumista, gerando renda e emprego com os itens de sua fé.

• Não é sem motivos que encontramos um elevado índice nesta categoria, veja notícia sobre o assunto:

• “O mercado de consumo de produtos ligados à fé entre evangélicos é bastante amplo e movimenta aproximadamente R$ 12 bilhões por ano. Essa é a conclusão de Mário René, professor de ciências do comportamento da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). A pesquisa feita pelo professor indica o que o crescimento do público em mais de 60% entre os anos 2000 e 2010 é uma demonstração do potencial do mercado.”

• (http://noticias.gospelmais.com.br/produtos-evangelicos-movimentam-12-bilhoes-ano-estudo-63873.html).

1. A reação do fariseu, o incluído.

• Vendo a pecadora adorando o Salvador, o fariseu pôs-se a murmurar contra o caráter e a missão de Jesus (Lc 7.39).

• Ele julgava-se bom, justo e repleto de boas obras. • Aos próprios olhos, já estava incluso no Reino de Deus. • Por esse motivo, achava-se no direito de excluir aquela

prostituta, condenando-a ao fogo do inferno. • Assim agiam os adeptos do farisaísmo (Lc 18.11).• Será que não estamos agindo de igual maneira frente aos que

necessitam ouvir o Evangelho amoroso e inclusivo de Cristo? • Não devemos excluir os que Deus quer incluir.

Quem eram os Fariseus:• A origem deste movimento tem como ponto de partida a

classe trabalhadora.

• O surgimento deles provem dos “piedosos” que pertenciam a luta armada de Judas Macabeu.

• Eles provinham, na época de Jesus das camadas sociais dos artesãos, pequenos comerciantes e gente pertencente à classe média.

• Tinham características de serem nacionalistas e de odiarem os estrangeiros.

• Na época de Jesus eram moderados e aceitavam a política da convivência imposta pelos conquistadores romanos.

• Na Judeia eles faziam a política dos sacerdotes de Jerusalém e das classes ricas de Jerusalém.

Os fariseus e suas atitudes políticas.

• Conseguiram manipular o povo e exerce autoridade sobre ele.

• Aparentemente se apresentavam como partido das massas populares e contra a aristocracia.

• O povo sem alternativa os respeitavam, pois possuíam peso político sem exercerem o poder.

A ideologia dos fariseus.

• Alimentavam o ideal de expulsão dos estrangeiros, que queriam acabar com a religião e com a cultura judaica.

• Organizaram as Sinagogas depois da destruição do Templo (70 D.C.) e passaram ter grande poder.

• Por causa da conduta moral eram respeitados pelo povo.• Conheciam e estudavam a lei, os mandamentos de Moisés.• Quanto à doutrina: acreditavam na ressurreição; Deus

interviria e salvaria Israel; o Messias expulsaria os Romanos; preparavam o dia de Javé com orações e jejuns.

Pratica religiosa dos Fariseus.

• Na época de Jesus se consideravam os donos da consciência do povo.

• Jesus constantemente debatia com eles, queriam a morte de Jesus.

• Exemplo: o incidente na sinagoga de Nazaré em que queriam joga-lo no precipício.

Pratica de uma religião individualista• Centralizaram a pratica religiosa na convicção que a salvação é

individual.

Religião fechada dos fariseus.• Obediência cega à lei.• Conheciam e queriam que todos praticassem mais de 600 leis

minuciosas. Se voltavam mais para o outro mundo não para a realidade. Desprezavam aqueles que não praticassem essas leis.

• Ainda mais: Defendiam a estrutura opressiva do Templo de Jerusalém e o Sacerdócio. Recomendavam o pagamento dos dízimos, e taxas.

2. A reação da mulher, a excluída.

• Àquela pecadora não restava outra coisa senão chorar e adorar a Jesus com seu unguento e lágrimas (Lc 7.38).

• Ela nada podia alegar em sua defesa, pois todos sabiam quem era ela e o que fazia.

• Não podemos desprezar, pois, os que, ao nosso redor, choram envergonhados de seus pecados.

• Era muito difícil a posição da mulher na cultura judaica do primeiro século. A mulher judia, mesmo que pertencesse a uma família rica, estava situada em um patamar inferior na sociedade.

• Hoje, vamos conhecer mais uma mulher da Bíblia que teve o privilégio de ter diante de si o próprio Deus.

• Ela era uma mulher pecadora assim como eu e você somos. • Possivelmente, ela era uma adúltera ou prostituta, não

sabemos. • Todo pecado, o pequeno ou o grande, é pecado inaceitável

por Ele que é um Deus santo.• Se pudéssemos colocar a mulher pecadora de um lado de

uma balança e eu ou você (também pessoas pecadoras) do outro lado, certamente, teríamos o mesmo peso.

• Sabemos que ela tinha em seus ombros uma vida cheia de pecados.

• Naquele instante em que Jesus se encontrava na casa de Simão, um fariseu, que o havia convidado para comer com ele, ela, ao saber que Ele estava ali, entrou na sala trazendo em suas mãos um vaso de alabastro com ungüento.

• O ungüento era uma espécie de pasta que se aplicava na pele, se derretia com o calor do corpo e se transformava em um perfume agradável.

• Ele era preparado "por perfumistas, ou por um sacerdote, ou por indivíduos particulares, usando uma grande variedade de substâncias aromáticas" (Novo Dicionário da Bíblia).

• A mulher pecadora passou por cima de todo e qualquer tipo de convenção quando entrou naquela casa cheia de fariseus e de pessoas que queriam ouvir Jesus.

• Um fariseu jamais receberia uma pecadora em sua casa mas ela, corajosamente, entrou na casa de Jairo trazendo com ela um vaso de alabastro cheio de unguento.

• Chegando até onde Jesus estava. • ela "... começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava

lhes com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhes com o unguento..." (Lucas 7:38).

• ela "... começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava lhes com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhes com o unguento..." (Lucas 7:38).

• O que mais perturbou o dono da casa não foi tanto a presença dela mas, principalmente, aquilo que ela fez.

• Ele, realmente, deixou transparecer revolta, e uma grande perturbação.

• Não sabemos se por ela está usando em Jesus o ungüento que era tão caro ou porque não achava Jesus digno de ser ungido assim como eram os reis.

• Jesus, que é Deus, onisciente, com certeza conhecia o coração de Jairo e sabia o porquê da sua revolta.

3. Reação de Jesus, o amor inclusivo.

• Diante da insensibilidade do fariseu, o Senhor mostra a fé operosa daquela pecadora (Lc 7.44-46).

• Em seguida, diante de todos, Jesus inclui a mulher no Reino de Deus: "Os teus pecados te são perdoados.

• A tua fé te salvou; vai-te em paz" (Lc 7.48,50).

• Ela enfim encontrara descanso, um lugar para deixar o pesaroso jugo e seguir em frente.

• Ele compreende perfeitamente a grandeza de cada gesto, o significado de cada lágrima, o deslizar do óleo que simbolizava exatamente o bálsamo curador da alma daquela mulher, outrora tão desprezada e infeliz!

• Óleo ajuntado sob lágrimas de arrependimento. Jesus estava no coração daquela mulher, que já não era pecadora, pois estava ali, implorando perdão.

• Suspirando por misericórdia. • Ela viu em Jesus o amor que não havia visto em nenhum

outro lugar. • Cansada de tantos relacionamentos e homens carnais.

II – O EVANGELHO ÀS PROSTITUTAS

• 1. Por que evangelizar as prostitutas.• 2. Como evangelizar as prostitutas.

• Na evangelização das prostitutas, há duas perguntas a responder.

• Por que e como evangelizá-las?

• Podemos definir como grupos específicos: viciados em drogas, alcoólatras, homossexuais, prostitutas e marginais.

Removendo os preconceitos

• Para evangelizar viciados em drogas, alcoólatras, homossexuais, prostitutas e outros, temos que vencer preconceitos, não só para a fase da evangelização, como para a fase da integração dos que se converterem.

• Geralmente, o crente, em alguns casos por falta de treinamento, tem a tendência de evitar pessoas que vivem na prática de certos pecados socialmente condenáveis.

• Seja como for, que essas mulheres ouçam o Evangelho de Cristo.

• Todos procuram evitar os viciados, até mesmo por receio de serem influenciados ou até de serem apanhados pelas autoridades.

A reação de preconceito.

• Em outros casos, temor. • Até certo ponto, isto é justificável, mas não totalmente. • Pelo menos o evangelista tem que pagar o preço e entender

que tais pessoas estão na lista dos pecadores que Jesus Cristo veio "buscar e salvar" (Lucas 19:10).

• Para encararmos a evangelização dessas pessoas, temos que reformular nossos conceitos sobre pecado, salvação e vida cristã.

• Temos que entender que certos pecadores enfrentam mais dificuldades de se recuperarem do que outros. Assim são os viciados, que são portadores de dependências e precisam de amor e compreensão. A comunidade e o povo em geral precisam saber que uma igreja evangélica seja ela de que denominação for, não é uma comunidade perfeita. Mas todos somos pecadores recuperados ou em processo de recuperação.

• Às vezes, ficamos querendo dar atenção à sociedade e descuidamos das almas preciosas que precisam ser salvas.

• Nas instituições de internamento, a recuperação deles é trabalhada, realmente, com o evangelho. Há reuniões todos os dias e a mensagem da palavra de Deus é o remédio de cada dia. No entanto, nossas igrejas geralmente realizam poucos cultos na semana e o irmão ex-viciado fica sem atividade e isto é muito perigoso para sua vida cristã que não raro, tem que lutar com cicatrizes de feridas recentes.

• Além disso, esses novos crentes precisam ser acompanhados com amor e compreensão. Eles não podem sentir-se marginalizados ou rejeitados ou tratados com desconfiança.

• Precisamos conviver com eles sem temor e sem receios. Eles não são diferentes de nós mesmos, que também fomos resgatados dos nossos pecados.

1. Por que evangelizar as prostitutas.

• A resposta a esta pergunta é mais do que óbvia. • Devemos evangelizá-las porque Jesus morreu por elas

também (Jo 3.14-16). • Logo, como já deixamos claro no tópico anterior, estejamos

aptos a falar-lhes de Cristo. • Várias são as mulheres que, libertas de pecados sexuais,

tornaram-se heroínas da fé, como Raabe e a mulher pecadora na casa de Simão (Hb 11.31; Lc 7).

• Para quem crer na origem divina desta palavra há motivos para compartilhar as boas-novas às prostitutas.

• Não há como negar a atualidade e relevância de temas como estes: a evangelização das prostitutas. São pessoas alienadas de nossa sociedade e, infelizmente, pouco ou quase nada estamos fazendo para alcança-las.

• Para alguns, o esforço para a evangelização de prostitutas é inútil, é como lançar pérolas aos porcos. Nós pensamos diferente. Cremos que, pessoa alguma, por pior que seja, jamais está fora do alcance da graça, do amor e do poder de Deus.

• Deus diz, em sua Palavra, que ainda que os nossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, tornase-ão como a lã (Is 1:18).

2. Como evangelizar as prostitutas.

• Embora nada impeça que um homem crente evangelize uma prostituta, recomenda-se, sempre que possível, que esse trabalho seja acompanhado por uma equipe feminina.

• Seja como for, que essas mulheres ouçam o Evangelho de Cristo.

• Todavia, acautelemo-nos daquelas que, embora aprendam sempre, jamais chegam ao conhecimento da verdade, em consequência de seu amor à vida pecaminosa (2 Tm 3.7).

• Assim sendo, você não deve tratar e olhar para essas pessoas como se fossem prostitutas deste o ventre da mãe.

• Em primeiro lugar, você precisa saber que ninguém nasce prostituta.

• É ao longo da criação e da vida que as pessoas se tornam desajustadas moral, psicológica e socialmente.

• Não é o corpo que torna corruptível a mente ou a alma, mas é uma mente desajustada que torna o corpo desenfreado.

• Uma mente pervertida leva a pessoa a um comportamento sexual (ou outro qualquer) pervertido, antinatural.

• O cristão que vai evangelizar as prostitutas precisa também tomar consciência de que, embora Deus ame a essas pessoas, Deus reprova o comportamento delas.

Lucas 7.39• Nesse texto a mulher é identificada como uma 'pecadora'

[hamartolos], significando que era uma prostituta, ou a esposa de um homem cujo trabalho era considerado desonrado. Como o versículo 47 relata que Jesus falou dos seus muitos pecados, devemos aparentemente preferir a primeira possibilidade.

• Ao se abaixar e se inclinar sobre os pés de Jesus, a mulher de repente se tornou o foco da atenção de todos. A maneira de cada um interpretar seu ato, e as conclusões a que chegaram, nos ensina mais sobre cada pessoa do que sobre esta mulher. (Comentário Histórico Cultural do Novo Testamento, CPAD, p. 159).

• A mulher que ungiu os pés de Jesus, estava visivelmente grata por tudo e prestou - Lhe uma adoração sincera. Os gestos dela, repletos de amor e simplicidade, impressionaram a Jesus muito mais que o jantar de luxo oferecido por Simão. Com um frasco de unguento, ela unge os pés de Jesus. Por que os pés? Já me perguntei tantas vezes, já que a unção sacerdotal era sobre a cabeça. Quem sabe, para retribuir o conforto de andar em um novo Caminho, de não mais pisar os pés em lugares inseguros e escuros. Quem sabe, para proporcionar descanso a Jesus, pelas muitas caminhadas feitas salvando vidas, nas quais ela se incluía. Um descanso que ela experimentava agora. Não nos é dado o valor do unguento, mas certamente foi ajuntado com zelo e guardado com muito cuidado para a ocasião.

III - O EVANGELHO AOS HOMOSSEXUAIS

• 1. Homossexuais em Corinto.• 2. Como evangelizar os homossexuais.

• Ao contrário do que alguns supõem, Cristo também liberta e salva os homossexuais.

• Este grupo precisa ser incluído em nossas ações evangelísticas.

• Que diz a Bíblia sobre a homossexualidade? • A Bíblia diz em Romanos 1:26-27 “...Pelo que Deus os

entregou a paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza; semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro...”

• É a homossexualidade um pecado? A Bíblia diz em Levítico 18:22 “...Não te deitarás com varão, como se fosse mulher; é abominação...”

https://sites.google.com/site/expositivocombr5/homossexualidade-e-a-igreja

1. Homossexuais em Corinto.

• Entre os crentes de Corinto, havia também ex-homossexuais que, ao se arrependerem de seus pecados, deixaram as velhas práticas.

• E, agora, achavam-se entre os santos daquela igreja (l Co 6.10,11). Sua conversão não era propaganda enganosa, mas real e constatável.

• Basta esse único caso para comprovar o poder do Evangelho.

• “...Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas...” (1Co 6.9)

• A igreja de Corinto estava sendo influenciada pelo meio em que vivia em vez de influenciá-lo.

• A igreja foi colocada no mundo para influenciá-lo e não para ser influenciada por ele.

• Porém, na igreja de Corinto o mundo estava ditando normas e os rumos do comportamento da igreja.

• Em Corinto os crentes estavam sendo influenciados pela cosmovisão daqueles que viviam fora da igreja.

• A cidade de Corinto era cheia de vários partidos e também profundamente promíscua.

• Neste capítulo Paulo os exorta e mostra qual deveria ser o procedimento deles.

• A palavra para efeminado é malakoi que significa literalmente “suave, macio, feminino”.

• O efeminado é a parte passiva numa relação homossexual.

• A palavra para sodomitas é arsenokoitai, é o homossexual ativo.

• O estudioso David Prior, diz que essas duas palavras são referências a “parceiros respectivamente passivos e ativos na relação homossexual masculina”.

• O pecado do homossexualismo havia se expandido como uma infecção na vida grega, e mais tarde se propagou em Roma.

• Mesmo um homem notável quanto Sócrates o praticava: o diálogo de Platão O simpósio foi assinalado como uma das maiores obras sobre o amor; mas seu tema não era o amor natural, mas o antinatural. Quatorze dos quinze imperadores romanos praticavam esse vício. Quando Paulo escreveu esta carta, Nero era o imperador. Nero tomara a um jovem chamado Esporo e o castrara. Casara-se com ele em uma grande cerimônia e o levara para seu palácio em procissão e vivia com ele como se ele fosse uma esposa. Nero ainda casou-se com um homem chamado Pitágoras e o chamava seu esposo.

• Quando Nero morreu e Oto subiu ao trono, a primeira coisa que fez foi se apossar de Esporo. Muito mais tarde o nome do imperador Adriano associou-se para sempre com o de um jovem de Bitínia chamado Antonio.

• Viveu com ele inseparavelmente, e quando o jovem morreu, ele o deificou e cobriu o mundo com suas estátuas e imortalizou seu pecado, chamando a uma estrela com o seu nome.

• Esse vício, em especial, na época da Igreja primitiva, cobriu o mundo de vergonha; e existem poucas dúvidas de que foi esse pecado, uma das causas principais de sua degeneração, e da caída final de sua civilização.

2. Como evangelizar os homossexuais.

• Os homossexuais, tanto homens quanto mulheres, devem ser abordados direta, mas respeitosa e amorosamente.

• Devemos vê-los como as demais pessoas carentes da graça de Deus.

• Se crerem no Evangelho e arrependerem-se de seus pecados, certamente serão salvos.

• Já convertido, o ex-homossexual será devidamente discipulado e integrado à igreja.

• E, bem orientado, começará uma vida nova que, em todas as coisas, glorificará o nome de Deus.

• A carta aos Romanos por exemplo jamais se tratou de uma carta dirigida a homossexuais como muitas igrejas ensinam.

• Todas as vezes que me fazem esta pergunta “Como evangelizar homossexuais?”

• Respondo sempre da mesma maneira. • Existem muitíssimas dúvidas quanto à evangelização desse

público. • Queremos proporcionar meios para que você seja bem

sucedido na abordagem com os homossexuais; você verá que é mais simples do que imagina.

• Sempre quando pensamos em homossexuais, logo vem em nossa mente dificuldades, ou seja, “deve existir um método para abordar estas pessoas”.

1ª) Olhe para estas pessoas com os olhos de Cristo: • Elas são como ovelhas sem pastores, são seres humanos

como nós, não são ETs. • Não olhe para elas com ar de reprovação, mas de amor e

misericórdia.

2ª) Não seja preconceituoso: • Jesus nunca se importou com o que a pessoa era ou deixava

de ser, assim como a mulher samaritana, a prostituta, e outros, mas a sua preocupação sempre foi ajudar esta pessoa num todo. “O que queres que eu te faça?”.

• Jesus combatia o pecado e não o pecador.

3ª) Não aponte o seu pecado de Homossexualismo de imediato: • Em momento algum mencione o pecado que está em

evidência. • A pergunta é a seguinte: Será que o pecado desta pessoa é

somente o ser homossexual? • Claro que não. • Ela mente, trai, suborna, fala mal dos outros, ira-se com

facilidade. • Será que você se identificou com alguns destes pecados? • Resumindo: Você não é melhor do que ela.

• Não coloque-se na posição de juiz, mas de conselheiro; não seja acusador pois este é o papel do diabo, apenas o instrua segundo a palavra de Deus.

• Jesus disse a mulher prostituta: “...Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Nem Eu tampouco te condeno; vai e não peques mais...”

• Somos agentes de salvação, não de destruição.

4ª) Trate esta pessoa como ser humano: • Esta pessoa não somente precisa sair desta vida como

também precisa de uma nova vida. • Ela precisa ser novamente inserida no contexto social, precisa

de cura da alma, traumas, de médicos, remédios, comida, trabalho, escola, enfim, “o evangelho todo para o homem todo”.

• Não apenas pregar a bíblia, mas levá-la a voltar a sonhar, tanto nesta terra como no céu, onde convertido, viverá eternamente com Cristo.

• Explicar que nunca perdeu o seu valor para Deus. Jesus veio para os doentes e não para os sãos, pois os sãos não precisam de remédio, mas os doentes.

5ª) Não se precipite: • Geralmente quando estas pessoas aceitam a Cristo, logo

querem que fale grosso, deixe seus trejeitos, providenciam uma namorada para ele, não é mesmo? Isso não funciona. Esta pessoa lutará para sempre com este pecado.

• Caso ela não queira casar-se, qual o problema? O grande problema é se ela não quiser mudar de atitudes, não viver em santidade; e santidade é um processo, ou você deixou de mentir automaticamente, ou deixou de olhar para a mulher dos outros num passe de mágica? Não será você que vai convencê-la do seu pecado, mas o Espírito Santo.

• Sua função é continuar pregando.

IV - O EVANGELHO AOS CRIMINOSOS

• 1. A capelania de Paulo e Silas.• 2. A capelania da igreja atual.

• Nossas prisões acham-se abarrotadas de homens e mulheres que precisam ouvir a verdade libertadora do Evangelho (Jo 8.32).

O que é Capelania?

• Capelania é uma Assistência Religiosa e Social prestada aos serviços Civis e Militares, prevista e garantida pela Constituição Federal de 1988, sob a Lei 6923 art. 5 e inciso VII.

• A Capelania ganhou muita força nestes últimos anos, principalmente no Brasil pelas Lideranças Evangélicas, já que os hospitais, presídios, escolas, universidades e outras instituições vem se preocupando com a qualidade no atendimento das pessoas com carências espirituais, afetivas e emocionais, necessitando de uma pessoa de estimulo e entusiasmo.

A especialização em Capelania é um dos Cursos mais procurados pelas Lideranças Evangélicas do Mundo.

Objetivo da Capelania• O objetivo da Capelania é de oficializar esta atividade dentro

das leis do nosso País. Para isso é necessário o treinamento e capacitação do Capelão para desenvolver suas habilidades dentro das áreas Social e Religiosa com Qualidade.

O Capelão• O Papel fundamental do Capelão é cuidar e zelar da

sociedade, contribuindo intensamente para a saúde Espiritual e Emocional do ser humano.

• O Capelão com suas habilidades poderá contribuir com a saúde da sociedade e desenvolver um trabalho produtivo nas áreas da Pregação e Evangelização.

1. A capelania de Paulo e Silas.

• Os primeiros capelães carcerários da Igreja de Cristo foram Paulo e Silas.

• Presos como criminosos comuns, realizaram um trabalho incomum na penitenciária de Filipos.

• Ali, através de seu testemunho e proclamação, ganharam o carcereiro e sua família para Jesus, além de evangelizar os outros presos (At 16.19-34).

Paulo e Silas na prisão os primeiros capelão

• Eu honestamente não acho que tudo isso teria acontecido se Paulo e Silas não estivessem fazendo o que eles faziam: cantando e orando a Deus.

• A prisão toda foi tocada por isso. • Veja que Deus não soltou apenas as suas correntes, mas

também as cadeias de todos os prisioneiros e abriu as portas para todos eles!

• Quem sabe quantas almas encontraram o Senhor naquele dia e tornaram-se verdadeiramente livres.

• Nós vamos encontrar o verdadeiro número no céu, mas com certeza já sabemos de alguns: o carcereiro e sua família.

2. A capelania da igreja atual.

• Num país como o Brasil, há um vasto campo no âmbito da capelania carcerária.

• A Igreja deve se esforçar para evangelizar os presídios e os menores que estão sofrendo medidas socioeducativas.

• Além disso, não deve se ausentar das áreas de risco, levando o Evangelho de Cristo às pessoas que traficam drogas e dependentes químicos.

A carceragem nunca foi lugar prazeroso ou almejado. • Lugar de dores que preserva

atrás de suas fortalezas os mais tórridos e destrutivos tipos de pensamentos e maquinações.

• Desejos como de vingança, ressentimentos, desamparo, injustiças, enganos e traições, vergonha, fracasso e muitas outras concepções, são geradas nas prisões do mundo todo.

• A CAPELANIA como condutora do consolo que vem do Alto aos que sofrem, deve compartilhar o Amor de Deus aos que jazem em prisões.

• A Bíblia nos revela isto nalgumas passagens e nos alerta para sermos compadecidos com os encarcerados:

• “...Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se fossem vocês mesmos que o estivessem sofrendo no corpo...” (Hebreus 13:3).

• Levar consolo, amizade e principalmente lembra-los que DEUS os ama incondicionalmente, são razões humanas e cristãs para o exercício da Capelania Carcerária.

V - O EVANGELHO AOS VICIADOS

• 1. Viciados libertos.• 2. Como evangelizar os viciados.

• Dizem que o número de viciados em crack, no Brasil, pode chegar à casa do milhão.

• Se isso for verdade, estamos diante de uma tragédia social.

1. Viciados libertos.

• Na igreja em Corinto, havia também muitos irmãos libertos do álcool que, à semelhança de outras drogas, vinha minando as bases do Império Romano.

• Entretanto, os que dantes eram escravos do vício levavam, agora, uma vida produtiva e digna (l Co 6.10,11).

• O mesmo aplica-se aos que, hoje, vivem aprisionados à cocaína, ao crack, ao haxixe e outras substâncias nocivas.

• A recuperação de dependentes químicos através de entidades ligadas a igrejas evangélicas não é unanimidade entre especialistas, devido às diversas metodologias empregadas nas denominadas casas de recuperação.

• Nesta instituição, os internos possuem horários pré-determinados pela direção da casa e obrigações a cumprir durante o dia, além de praticarem atividades terapêuticas e receberem medicação e alimentação em horários rotineiros.

• “O grande diferencial das comunidades terapêuticas é, justamente, a ênfase colocada na espiritualidade.

• O objetivo é que por meio da religião o indivíduo encontre a si próprio e encontre forças para superar o vício”, diz Elisaldo Carlini, membro do comitê de peritos sobre drogas e álcool da Organização Mundial da Saúde (OMS).

2. Como evangelizar os viciados.

• Não é fácil expor o Evangelho aos que vivem nas cracolândias. • Muitos deles já não têm qualquer discernimento; comportam-

se como mortos-vivos. • Para alcançá-los, exige-se uma equipe evangelística

especializada e assistida por profissionais competentes. • As medidas de segurança não podem ser desprezadas.

O vício da droga e do álcool está cada vez mais se tornando comum entre os jovens.

• Porém, não conseguem. Outros acabam indo para o caminho das drogas através de "amigos" do colégio.

• E muitas pessoas, só se sentem bem atrás do álcool e das drogas.

• O álcool e a droga escravizam a humanidade, elas causam dependência física e psíquica, e tira toda tranquilidade e alegria das famílias.

• Pessoas viciadas, precisam dessa libertação, e sabemos que a verdadeira liberdade é em Jesus Cristo.

• Então, "Como evangelizar os viciados"?• Levá-los a uma conversão e ao serviço de Deus existe um

grande trabalho.

• Muitos começam a usá-las para preencher um profundo vazio interior e/ou esquecer traumas de suas vidas.

• Ele deve ser extremamente sério, com apoio espiritual, psicológico, médico e social.

• Deve ser feito todo um trabalho especial, porque não é tão fácil se libertar desses vícios.

• Se você tem um amigo ou conhecer alguém que esteja nesta situação, não deixe de falar do amor de Cristo.

• Você deve orar por ele e levá-lo à Jesus, lendo algumas passagens bíblicas.

• Alguns exemplos: Salmo 32 e 51; Isaías 53; Mateus 11.28-30; Lucas 19.1-10; João 14.16; Romanos 12.1,2; I João 1.7-9.

• Você deve mostrar o amor e o poder de Deus para perdoar e transformar nossas vidas por completo.

Aceitando a Cristo, se ele for viciado em drogas, ou alcoólatra, encaminhe ele para alguma casa de recuperação.

• Depois disto, ore e acompanhe ele, porque eles precisam de encorajamento e apoio nesta fase tão difícil.

• É preciso dizer-lhes que há solução sim, em Cristo Jesus.

• E isso pode ser feito com oração, paciência e pelo poder do Espírito Santo que age em nossas vidas.

CONCLUSÃO

• Há outros grupos desafiadores que não foram mencionados, mas que estão a requerer igual assistência.

• Busque conhecer as reais carências de sua cidade. • O momento atual exige uma ação prioritária e urgente da

Igreja de Cristo. • Nenhum segmento social pode ficar de fora de nossa ação

evangelística.