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PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO EDITAL N 001/2010 DISPE SOBRE O CONCURSO PBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DE NVEIS SUPERIOR E MDIO (E FORMAO DE CADASTRO DE RESERVA), DO QUADRO PERMANENTE DE PESSOAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO, COM LOTAO PREVISTA NO MBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO. O Prefeito Municipal de Belford Roxo, no uso das atribuies conferidas pela Legislao em vigor e considerando o disposto no Processo Administrativo n 07/0000073/09 e anexos, torna pblica a realizao de Concurso Pblico para provimento de cargos efetivos de nveis superior e mdio (e formao de cadastro de reserva), do Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura Municipal de Belford Roxo, com lotao prevista no mbito da Secretaria Municipal de Educao, em conformidade com as disposies regulamentares contidas no presente Edital, seus Anexos e eventuais Retificaes. 1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1.1. O Concurso Pblico ser regido por este Edital e executado sob a responsabilidade da Fundao Centro Estadual de Estatsticas, Pesquisas e Formao de Servidores Pblicos do Rio de Janeiro CEPERJ, segundo o Cronograma apresentado no Anexo I. 1.2. O Concurso Pblico destina-se seleo de candidatos para preenchimento de 409 (quatrocentos e nove) vagas imediatas e formao de cadastro de reserva, com vistas ao provimento de cargos de Professor I 6 ao 9 ano (Cincias, Educao Artstica, Educao Fsica, Histria, Geografia, Lngua Portuguesa, Lngua Estrangeira Ingls e Matemtica), Orientador Educacional, Supervisor Escolar e Inspetor Escolar Externo, de nvel superior, e Professor II 1 ao 5 ano, Professor II Educao Especial, Intrprete de Libras e Secretrio Escolar, de nvel mdio, do Quadro Permanente da Prefeitura Municipal de Belford Roxo. 1.3. O Concurso Pblico, para todos os cargos, exceto Intrprete de Libras e Secretrio Escolar, constar de 2 (duas) etapas: Provas Objetivas, de carter eliminatrio e classificatrio. Avaliao de Ttulos, de carter classificatrio. 1.3.1. O Concurso Pblico para o cargo de Intrprete de Libras constar de 3 (trs) etapas: Prova Objetiva, de carter eliminatrio e classificatrio. Prova Prtica, de carter eliminatrio e classificatrio. Avaliao de Ttulos, de carter classificatrio. 1.3.2. O Concurso Pblico, para o cargo de Secretrio Escolar, constar de uma nica etapa, representada por Prova Objetiva, de carter eliminatrio e classificatrio. 1.4. Integram o presente Edital os seguintes Anexos: ANEXO I Cronograma ANEXO II Cargos, Vagas, Qualificao Mnima, Vencimentos e Carga Horria ANEXO III Atribuies dos Empregos ANEXO IV Quadro de Provas ANEXO V Contedos Programticos

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ANEXO VI Formulrio Para Entrega dos Ttulos 2. DA PARTICIPAO DOS CANDIDATOS PORTADORES DE DEFICINCIA 2.1. Considerando o Decreto Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e em cumprimento Lei Estadual n 2.298, de 08 de julho de 1994, com redao alterada pela Lei Estadual n 2.482, de 14 de dezembro de 1995, fica reservado aos candidatos portadores de deficincia o percentual de 5% (cinco por cento) das vagas oferecidas, durante o prazo de validade do Concurso Pblico, conforme discriminado no Anexo II. 2.2. O acesso dos portadores de deficincia s Provas e sua eventual aprovao no implicam o reconhecimento da deficincia declarada e a compatibilidade da deficincia com a atividade pertinente vaga, a qual ser determinada por meio de exame mdico. 2.3. Para fazer jus reserva de vaga de que trata o subitem 2.1., o candidato dever declarar expressamente a deficincia de que portador no ato de inscrio e obrigatoriamente apresentar, para avaliao, laudo mdico original (ou cpia autenticada), cuja validade no seja anterior em mais de 90 (noventa) dias data do trmino das inscries. 2.3.1. Em atendimento ao art. 4, incisos I, II, III, IV e V, do Decreto n 3.298 de 20 de dezembro de 1999, do laudo mdico dever constar: a) a espcie da deficincia; b) o grau da deficincia; c) o nvel da deficincia; d) o cdigo correspondente, segundo a Classificao Internacional de Doenas CID; e) a data de Expedio do Laudo; f) a assinatura e Carimbo com o n do CRM do Mdico que est emitindo o Laudo. 2.3.1.1. O Candidato que porventura apresentar laudo que NO contenha qualquer dos itens constantes nas alneas a,b,c,d,e e f, do subitem 2.3.1. passar a concorrer somente s vagas de ampla concorrncia. 2.3.2. O laudo mdico dever ser entregue na CEPERJ, Avenida Carlos Peixoto, n 54 Botafogo RJ, CEP 22.290-090 de 2 a 6 feira, de 10h s 16h, no perodo previsto no Cronograma Anexo I do Edital, ou enviado via Sedex para o endereo supra citado, postado at o ltimo dia previsto no Cronograma. 2.3.3. A Avaliao de que trata o subitem 2.3 ser realizada por Junta Mdica credenciada ou contratada pela Prefeitura Municipal de Belford Roxo e se constitui em procedimento posterior homologao do resultado do concurso e anterior admisso do candidato. 2.3.4. O candidato inscrito para as vagas reservadas que porventura firmar declarao falsa sobre a condio descrita no subitem 2.1. ser eliminado do Concurso Pblico. 2.3.5. O candidato que no for considerado portador de deficincia pela Junta Mdica passar a concorrer somente s vagas de ampla concorrncia. 2.3.6. O candidato cuja deficincia for considerada, pela Junta Mdica, incompatvel com as funes do cargo pretendido estar eliminado do certame. 2.3.7. O candidato que no apresentar o laudo mdico no perodo estabelecido no Cronograma Anexo I, concorrer apenas s vagas de ampla concorrncia. 2.4. O candidato portador de deficincia participar do Certame em igualdade de condies com os demais no que se refere ao contedo das Provas, avaliao e aos critrios de aprovao, ao dia, ao horrio, ao local de aplicao, ao tempo de realizao das Provas e nota mnima exigida, sendo-lhe, porm, assegurada acessibilidade ao recinto onde se realizaro as Provas.

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2.5. A publicao do resultado final do concurso ser feita em duas listas, contendo, a primeira, a pontuao de todos os candidatos, inclusive a dos portadores de deficincia, e a segunda, somente a pontuao destes ltimos, observada a rigorosa ordem de classificao. 2.5.1. O candidato portador de deficincia que, na listagem geral com a pontuao de todos os candidatos, obtiver classificao dentro do nmero de vagas oferecidas para ampla concorrncia, ser convocado para assumir essa vaga, independentemente de estar inscrito no concurso como portador de deficincia. 2.6. No sero consideradas como deficincia as disfunes visual e auditiva passveis de correo simples pelo uso de lentes ou aparelhos especficos. 2.7. As vagas reservadas nos termos deste item 2 que no forem ocupadas por falta de candidatos portadores de deficincia, ou por reprovao destes no Concurso Pblico ou no Exame Mdico, sero preenchidas pelos demais candidatos, com estrita observncia ordem classificatria. 3. DOS REQUISITOS PARA A POSSE Para a posse requisitos: nos cargos, o candidato dever atender, cumulativamente, aos seguintes

3.1. Ter sido aprovado e classificado no Concurso Pblico, na forma estabelecida neste Edital. 3.2. Ter nacionalidade brasileira; no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos polticos, na forma do art. 12 1 da Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988, com redao dada pela Emenda Constitucional n 03/94, nos termos do Decreto n 3.297/2001; 3.3. Estar quite com as obrigaes eleitorais; 3.4. Estar quite com as obrigaes do Servio Militar, para os candidatos do sexo masculino; 3.5. Ter, no mnimo, 18 (dezoito) anos completos, na data da posse; 3.6. Ser aprovado em inspeo mdica, com vistas avaliao da aptido fsica e mental para o cargo, a ser realizado por meio de servios mdicos credenciados ou contratados pela Prefeitura Municipal de Belford Roxo. 3.7. Possuir a qualificao mnima exigida, na data da posse, em conformidade com o disposto no Anexo II deste Edital. 3.8. A falsificao ou a no entrega dos documentos eliminar o candidato do Concurso Pblico, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrio, sem prejuzo das sanes penais aplicveis. 4 DA INSCRIO 4.1. Antes de inscrever-se, o Candidato dever certificar-se de que preenche todos os requisitos constantes deste Edital. 4.2. Ao inscrever-se o candidato dever indicar o cargo a que concorre e optar pelo tipo de vaga (regular ou deficiente). 4.2.1. A inscrio do candidato implica o conhecimento e a tcita aceitao das normas e condies estabelecidas neste Edital, das instrues especficas para exercer o cargo e das

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demais informaes que porventura venham a ser divulgadas, das quais o candidato no poder alegar desconhecimento. 4.3. A taxa de inscrio ser:

CargoProfessor I 6 ao 9 ano (todas as disciplinas), Orientador Educacional, Supervisor Escolar, Inspetor Escolar Externo Professor II 1 ao 5 ano, Professor II Educao Especial e Intrprete de Libras Secretrio Escolar

Valor (R$) 60,00 40,00 30,00

4.4. No sero aceitas inscries realizadas fora do perodo determinado. 4.5. O valor da taxa de inscrio no ser devolvido em qualquer hiptese, salvo em caso de cancelamento do certame por convenincia da Administrao Pblica. 4.6. O Candidato Portador de Deficincia, quando do preenchimento do Requerimento de Inscrio, dever assinalar sua condio no campo apropriado a este fim. Obrigatoriamente dever declarar se deseja concorrer s vagas reservadas aos Portadores de Deficincia e proceder de acordo com o subitem 2.2. deste Edital. 4.6.1. Aquele que, no requerimento de inscrio, no declarar ser Portador de Deficincia, concorrer somente s vagas de ampla concorrncia. 4.6.2. O candidato, caso necessite de prova em condies especiais, dever declarar essa necessidade no ato do preenchimento do requerimento de inscrio: 4.6.2.1. Indicar, se necessrio, o mtodo atravs do qual deseja realizar a prova: com Intrprete de Libras, com ledor ou Prova Ampliada. 4.6.2.2. Solicitar a realizao da prova em sala de fcil acesso, no caso de dificuldade de locomoo. 4.6.2.3. A solicitao de condies especiais ser atendida segundo os critrios de viabilidade e de razoabilidade. 4.6.3. O candidato poder obter informaes relativas ao Concurso Pblico pelos telefones (21) 2334-7122/7125/7130/7103 e, para envio de fax, os telefones (21) 2334-7125/7130, no horrio das 10h s 16h, de segunda a sexta-feira, exceto feriados e/ou pontos facultativos. 4.6.4. As inscries para o Concurso Pblico podero ser realizadas via Internet ou via Posto de Inscrio Presencial. 4.7. Caso pretenda obter iseno do pagamento da taxa de inscrio, nos termos do dispositivo normativo expresso pelo art. 72 do Ato das Disposies Constitucionais Transitrias da Constituio do Estado do Rio de Janeiro de 1989, o candidato dever protocolizar requerimento no perodo previsto no Cronograma do Concurso Pblico, constante do Anexo I, na Sede da CEPERJ, sito Avenida Carlos Peixoto, n 54, Trreo Botafogo Rio de Janeiro RJ (de segunda-feira a sexta-feira, de 10h s 16h, exceto feriados e pontos facultativos) ou envi-lo por SEDEX para o endereo supra citado, postado at o ltimo dia previsto no Cronograma. 4.7.1. A Portaria FESP RJ n 8.291, de 11 de maro de 2008, que estabelece os critrios para concesso de iseno do pagamento da taxa de inscrio dos concursos pblicos realizados pela CEPERJ, assim como a Ordem de Servio DRS/FESP RJ n 001, de 04 de abril de 2008,

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que define os indicadores para a comprovao da hipossuficincia, estaro disponibilizadas aos interessados no site www.ceper.rj.gov.br. 4.7.2. O requerimento ser dirigido ao Diretor da Diretoria de Concursos e Processos Seletivos da CEPERJ e incluir a qualificao completa do requerente, a copia do Requerimento de Inscrio devidamente preenchido, os fundamentos do pedido de iseno, a cpia do comprovante de residncia, a cpia de comprovante de renda do requerente ou de quem este dependa economicamente, a declarao de dependncia econmica firmada por quem prov o sustento do requerente (quando for o caso), a declarao de renda do ncleo familiar e demais documentos eventualmente necessrios comprovao da alegada hipossuficincia de recursos. 4.7.2.1. O Requerimento de que trata o subitem anterior estar disponvel a todos os candidatos interessados no site www.ceperj.rj.gov.br 4.7.2.2. Para efeito de solicitao de iseno de taxa de inscrio ser considerado o prazo previsto no art. 2, 2, da Portaria FESP RJ n 8.291, de 11 de maro de 2008, que estabelece como prazo at 10 (dez) dias teis antes do trmino da inscrio, que no ser suspenso nem interrompido. 4.7.3. O candidato dever primeiramente efetuar sua inscrio, para posteriormente requerer a iseno pretendida. 4.7.4. O candidato que pretender obter a iseno da taxa de inscrio ficar responsvel, civil e criminalmente, pelas informaes e documentos que apresentar. 4.7.5. No ser concedida iseno do pagamento da taxa de inscrio ao candidato que: 4.7.5.1. Omitir informaes ou torn-las inverdicas; 4.7.5.2. Fraudar e ou falsificar qualquer documento exigido; 4.7.5.3. Deixar de apresentar os documentos previstos no art. 3 da Ordem de Servio DRS/FESP RJ n 001, de 04 de abril de 2008; 4.7.5.4. No observar o prazo estabelecido para requerimento da iseno da taxa de inscrio, previsto no cronograma Anexo I. 4.7.6. No ser permitida a entrega de documentos ou a sua complementao em data posterior ao trmino do prazo previsto para requerer iseno. 4.7.7. Aps o trmino do perodo de pedido de iseno, a CEPERJ providenciar no seu site www.ceperj.rj.gov.br e no Dirio Oficial do Estado do Rio de Janeiro a publicao das isenes deferidas e indeferidas. 4.7.8. Deferido o pedido de iseno da taxa de inscrio, o candidato dever retirar no perodo mencionado no Cronograma Anexo I, o Carto de Confirmao de Inscrio - CCI, do qual constar a data, o horrio e o local de realizao da prova. 4.7.9. Em caso de indeferimento do pedido de iseno da taxa de inscrio, caso seja do seu interesse, o candidato poder efetuar o recolhimento da taxa de inscrio.

4.8. INSCRIO VIA INTERNET 4.8.1. Acessar o site www.ceperj.rj.gov.br, onde estaro disponveis o Edital e seus Anexos, o Requerimento de Inscrio e o Boleto Bancrio. 4.8.2. Ler o Edital de Abertura para conhecimento das Normas Reguladoras do Concurso Pblico.

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4.8.3. Inscrever-se, no perodo previsto no Cronograma Anexo I atravs de Requerimento especfico disponvel na pgina www.ceperj.rj.gov.br 4.8.4. O candidato Portador de Deficincia dever preencher o Requerimento de Inscrio, em conformidade com as orientaes constantes do item 2 e seus subitens e dos subitens 4.6. a 4.6.2. 4.8.5. Imprimir o boleto bancrio. 4.8.6. O pagamento dever ser efetuado obrigatoriamente por meio de boleto bancrio especfico, emitido aps a concluso de preenchimento do Requerimento de Inscrio on-line, sendo este o nico meio aceito para a efetivao da inscrio. 4.8.7. Efetuar o pagamento da taxa de inscrio em qualquer agncia bancria, preferencialmente no Banco Ita, obrigatoriamente por meio do boleto bancrio. 4.8.8. No sero aceitos depsitos bancrios ou qualquer tipo de transferncia bancria a favor da CEPERJ como forma de pagamento da Taxa de Inscrio. 4.8.9. O pagamento da taxa de inscrio dever ser realizado at a data do vencimento no boleto bancrio. 4.8.10. A inscrio s ser efetivada aps a confirmao, pela instituio bancria, do pagamento do boleto bancrio. 4.8.11. Os candidatos devem procurar fazer as inscries com antecedncia, evitando sobrecarga dos mecanismos de inscrio nos ltimos dias do prazo de inscrio. 4.8.12. A CEPERJ no se responsabiliza por solicitao de inscrio via internet no recebida, por qualquer motivo, seja de ordem tcnica dos equipamentos, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados por procedimento indevido dos usurios. 4.8.13. O candidato dever certificar-se de que sua inscrio foi efetuada pela Internet depois de 06 (seis) dias teis aps o pagamento do boleto bancrio. Caso no tenha sido efetivada a inscrio, comparecer a CEPERJ, situada na Av. Carlos Peixoto n o 54, sala 204 Botafogo Rio de Janeiro RJ, entre 10h e 16h, portando o boleto bancrio pago e o Requerimento de Inscrio impresso ou envi-lo, por fax, para o telefone (0xx21) 2334-7130. 4.8.14. As informaes em relao ao Cronograma do Concurso Pblico estaro disponveis no site www.ceperj.rj.gov.br, no ato da inscrio, e no eximem o candidato do dever de acompanhar, atravs do Jornal Hora H, as publicaes de todos os Atos e Editais referentes ao certame. 4.8.15. O candidato responsvel pelas informaes prestadas no Requerimento de Inscrio, arcando com as consequncias de eventuais erros no preenchimento desse documento. 4.8.16. O candidato dever identificar claramente, no Requerimento de Inscrio, o cargo para o qual concorre, sendo de sua inteira responsabilidade o preenchimento correto. 4.8.17. A opo pelo cargo dever ser efetivada no momento da inscrio, sendo vedada ao candidato qualquer alterao posterior ao pagamento da taxa de inscrio. Havendo necessidade de alterao, dever efetuar uma nova inscrio, sem devoluo do valor da taxa anteriormente paga. 4.8.18. No sero aceitas inscries por via postal ou fac-smile, nem em carter condicional. 4.8.19. O candidato inscrito ter exclusiva responsabilidade pelas informaes cadastrais fornecidas, sob as penas da Lei.

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4.9. INSCRIO VIA POSTO DE INSCRIO PRESENCIAL 4.9.1. Para os candidatos que no tiverem possibilidade de acesso internet sero disponibilizados Postos de Inscrio Presencial, que funcionaro no perodo de inscrio constante do Cronograma Anexo I. 4.9.1.1. Postos de Inscrio Presencial para todos os candidatos: Na Sede da CEPERJ: (de segunda-feira a sexta-feira, de 10h s 16h, exceto feriados e/ou pontos facultativos). Avenida Carlos Peixoto, n 54, Trreo Botafogo Rio de Janeiro RJ Em Belford Roxo: (de segunda-feira a sexta-feira, de 9 s 16h, exceto feriados /ou pontos facultativos). Colgio Estadual Santa Amlia, na rua Natuba, s/n Santa Amlia Belford Roxo. Escola Municipal Professor Paris, na rua Jos Beste, 341 Centro Belford Roxo. 4.9.2. O candidato dever dirigir-se ao Posto, munido de documento oficial de identidade original e CPF. 4.9.3. Efetivada a inscrio, receber o Comprovante e o Boleto Bancrio para pagamento da taxa de inscrio. 4.9.4. Efetuar o pagamento da taxa de inscrio em qualquer agncia bancria, preferencialmente no Banco Ita, obrigatoriamente por meio do boleto bancrio. 4.9.5. No sero aceitos depsitos bancrios ou qualquer tipo de transferncia bancria a favor da CEPERJ como forma de pagamento da Taxa de Inscrio. 4.9.6. O pagamento da taxa de inscrio dever ser realizado at a data do vencimento no boleto bancrio 4.9.7. A inscrio s ser efetivada aps a confirmao, pela instituio bancria, do pagamento do boleto bancrio. 4.9.8. Opcionalmente, o candidato poder comparecer ao posto com o comprovante de pagamento para obter o Manual do Candidato. 4.9.9. A inscrio dever ser efetuada pelo prprio candidato ou, em caso de impedimento, atravs de Procurador, mediante entrega da respectiva procurao com firma reconhecida acompanhada de cpia de documento de identidade do candidato e apresentao da identidade do Procurador. 4.9.10. O candidato inscrito por procurao assume total responsabilidade pelas informaes prestadas por seu procurador na Ficha de Inscrio, arcando com as consequncias de eventuais erros no preenchimento do documento. 4.10. Emisso de Segunda Via do Boleto Bancrio Caso o boleto impresso pelo candidato se extravie, possvel emitir uma segunda via. Para tal, o candidato deve seguir os seguintes passos: 4.10.1. Acessar o site www.ceperj.rj.gov.br, 4.10.2. Acessar o link Segunda Via de Boleto Bancrio.

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4.10.3. Informar o CPF utilizado no preenchimento da ficha de inscrio e clicar em Gerar boleto. 4.10.4. Imprimir o boleto apresentado. 4.10.5. Pagar o boleto em qualquer Agncia Bancria. 5. DA CONFIRMAO DA INSCRIO 5.1. Via Internet 5.1.1. No perodo previsto no Cronograma Anexo I, o candidato dever acessar o site www.ceperj.rj.gov.br 5.1.2. Acessar o link Confirmao de Inscrio. 5.1.3. Informar o nmero do seu CPF e imprimir o Carto de Confirmao de Inscrio - CCI, que conter informaes quanto data, horrio e local de realizao da prova objetiva. 5.1.4. Conferir os dados constantes do Carto de Confirmao de Inscrio - CCI, verificando se esto corretos. Havendo inexatido nas informaes, proceder, de imediato, as retificaes necessrias atravs do correio eletrnico: [email protected] 5.1.5. Ser de responsabilidade exclusiva do candidato a verificao de seus dados no Carto de Confirmao de Inscrio - CCI, assumindo as conseqncias advindas. 5.1.6. A existncia de informaes quanto data, horrio e local de realizao da Prova no Carto de Confirmao de Inscrio - CCI no exime o Candidato do dever de acompanhar, pelo Jornal Hora H, as publicaes de todos os Atos e Editais referentes Seleo Pblica. 5.2. Via Posto de Inscrio 5.2.1. O candidato dever retornar ao Posto onde realizou a sua inscrio, nos horrios estabelecidos, para a retirada do Carto de Confirmao de Inscrio - CCI, no perodo determinado no cronograma da Seleo Pblica constante do Anexo I. 5.2.2. obrigao do candidato conferir os dados constantes do Carto de Confirmao de Inscrio - CCI, verificando se esto corretos. Havendo inexatido nas informaes do Carto, solicitar de imediato as retificaes necessrias para correes posteriores. 5.2.3. Ser de responsabilidade exclusiva do candidato o comparecimento no Posto e a verificao de seus dados no Carto de Confirmao de Inscrio CCI, no prazo determinado, assumindo as consequncias advindas. 6 - DAS ETAPAS DO CONCURSO PBLICO 6.1. PROVA OBJETIVA para todos os cargos. 6.1.1. A estrutura da Prova Objetiva, incluindo as disciplinas e a quantidade de questes, encontram - se no Anexo IV deste Edital. 6.1.2. A Prova Objetiva, de carter eliminatrio e classificatrio, para todos os cargos de todos os nveis, ser composta de questes do tipo mltipla escolha, com 05 (cinco) alternativas de respostas, valendo 1 (um) ponto cada questo, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o mnimo de pontos exigidos, por contedo e no total da Prova, conforme Quadro de Provas constante do Anexo IV.

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6.1.3. O candidato dever assinalar, em cada questo da Prova Objetiva, somente uma das opes. 6.1.4. Ser atribuda NOTA ZERO questo da Prova Objetiva que no corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda, rasura ou mais de uma ou nenhuma resposta assinalada. 6.1.5. As questes sero elaboradas com base no Contedo Programtico constante do Anexo VI. 6.2. AVALIAO DE TTULOS para todos os cargos, exceto Secretrio Escolar. 6.2.1. A Avaliao dos Ttulos de carter apenas classificatrio e valer 5 (cinco) pontos, ainda que a soma dos valores dos Ttulos avaliados seja superior a esse valor. 6.2.1.1. Sero convocados para essa etapa somente os candidatos habilitados na Prova Objetiva. 6.2.1.2. Para o cargo de Intrprete de Libras, sero convocados para essa etapa somente os candidatos habilitados nas Provas Objetiva e Prtica. 6.2.2. A Avaliao dos Ttulos ser realizada em conformidade com os critrios determinados na tabela abaixo:Carga Horria 360 h 120 h N Mximo de Ttulos 1 1 2 2 Pontuao por Ttulo 2 1 0,5 0,5 Pontuao Mxima 2 1 1 1 5

Ttulos Doutorado na rea de Educao (concludo) Stricto Sensu Mestrado na rea de Educao (concludo) Stricto Sensu Ps-Graduao, em nvel de Especializao, na rea de Educao (concludo) Lato Sensu Curso de Aperfeioamento/Capacitao na rea da Educao

TOTAL DE PONTOS

6.2.3. A documentao referente comprovao dos ttulos dever ser apresentada, no perodo previsto no Cronograma constante do Anexo I, no Protocolo da sede da CEPERJ, Avenida Carlos Peixoto, n 54 Trreo, de 10 s 16 horas, ou nos Postos de Inscrio Presencial de Belford Roxo, no local e no horrio indicados no subitem 4.9.1.1. 6.2.3.1. Os referidos documentos sero acondicionados em envelope tamanho ofcio, identificado por formulrio devidamente preenchido e colado em sua parte externa, cujo modelo se encontra no Anexo VI e que estar disponvel no site www.ceperj.rj.gov.br. 6.2.4. A juntada de documento dever ser feita atravs de cpia acompanhada do respectivo original, que ser devolvido aps sua conferncia e autenticao pelo funcionrio no ato do recebimento. 6.2.5. A no apresentao de ttulos importar na no atribuio de pontos ao candidato na fase de avaliao de ttulos, que ser pontuado apenas pelos resultados obtidos na Prova Objetiva. 6.2.6. Para a comprovao da concluso de cursos de Ps-Graduao Stricto Sensu em nvel de Mestrado e Doutorado ser aceito diploma registrado ou certido de concluso,

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acompanhada do histrico escolar, expedido por instituio cujo curso seja devidamente reconhecido pela CAPES/MEC ou com validade no Brasil. 6.2.7. Para receber a pontuao relativa aos cursos de Ps-Graduao Lato Sensu em nvel de Especializao sero aceitos somente o certificado ou certido expedido por instituio reconhecida, no qual conste a carga horria mnima de 360 (trezentas e sessenta) horas, conforme as normas do Conselho Nacional de Educao. 6.2.8. Os diplomas de Doutorado e Mestrado expedidos por universidades estrangeiras devero estar revalidados por universidades pblicas, nos termos do artigo 48, pargrafos 2 e 3, da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (lei n. 9.394/96), sob pena de no serem considerados para efeito de pontuao. 6.2.9. A avaliao dos documentos ser realizada por Banca Examinadora indicada pela CEPERJ. 6.2.10. No sero considerados os ttulos que constituam pr-requisito (Qualificao Mnima) para inscrio no respectivo cargo. 6.2.11. No sero considerados os ttulos entregues fora do perodo, local e data estipulados no Edital de Convocao para a Apresentao dos Documentos. 6.2.12. No sero aceitos ttulos encaminhados via fax , internet ou via postal. 6.3. PROVA PRTICA para o cargo de Intrprete de Libras 6.3.1. Somente sero convocados para esta prova os 50 (cinquenta) candidatos aprovados e mais bem classificados na Prova Objetiva. 6.3.2. Em caso de empate com o ltimo classificado, faro esta prova todos os candidatos que obtiverem a mesma nota. 6.3.3. Esta prova ser de carter eliminatrio e classificatrio e valer 20 (vinte) pontos. 6.3.3.1. Para aprovao na Prova Prtica, o candidato dever obter um mnimo de 10 (dez) pontos no conjunto da Prova e um mnimo de 50% (cinqenta por cento) da pontuao de cada critrio de avaliao. 6.3.3.2. A Prova Prtica tem por objetivo avaliar a aptido do candidato e os conhecimentos tcnicos necessrios para o exerccio das atividades inerentes ao cargo pretendido. 6.3.3.3. As tarefas a serem cumpridas pelos candidatos convocados para a Prova Prtica, assim como os critrios de avaliao, sero divulgados quando da publicao do Edital de Convocao para a Prova Prtica. 6.3.4. Para esta Prova, o candidato dever comparecer em data, local e horrio a serem determinados em Edital de Convocao a ser publicado no Jornal Hora H e tambm disponibilizado no site www.ceperj.rj.gov.br , munido do documento de identificao original. 6.3.5. Sero considerados documentos de identificao: cdula oficial de identidade; carteira ou cdula de identidade expedida pela Secretaria de Segurana, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar; Passaporte (dentro da validade); Carteira Nacional de Habilitao (modelo novo e dentro do prazo de validade), e cdula de identidade expedida por rgo ou Conselho de Classe. 6.3.6. O documento dever estar em perfeita condio, de forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato (retrato e assinatura).

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6.3.7. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo 30 (trinta) dias, sendo ento submetido identificao especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio. 6.3.8. A identificao especial ser exigida, tambm, do candidato cujo documento de identificao gere dvidas quanto fisionomia, assinatura ou condio de conservao do documento. 6.3.9. No sero aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a identificao do candidato, bem como a verificao de sua assinatura. 7. DAS CONDIES DE REALIZAO DAS PROVAS OBJETIVAS 7.1. As Provas para todos os cargos deste concurso Pblico, sero realizadas preferencialmente no municpio de Belford Roxo, na data prevista no Cronograma Anexo I, em local e horrio a serem divulgados no Carto de Confirmao da Inscrio - CCI. 7.2. O candidato dever comparecer ao local de Prova, com antecedncia mnima de uma hora do horrio determinado para seu incio, munido de caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, Carto de Confirmao da Inscrio - CCI e do documento oficial de identificao original. 7.3. Sero considerados documentos de identificao: cdula oficial de identidade; carteira ou cdula de identidade expedida pela Secretaria de Segurana, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar; Passaporte (dentro da validade); Carteira Nacional de Habilitao (modelo novo e dentro do prazo de validade), e cdula de identidade expedida por rgo, CTPS (Carteira de Trabalho) ou Conselho de Classe. 7.4. O documento dever estar em perfeita condio, de forma a permitir, com clareza, a identificao do candidato (retrato e assinatura). 7.5. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao das provas, documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo, 30 (trinta) dias, sendo ento submetido identificao especial, compreendendo coleta de dados, de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio. 7.6. A identificao especial ser exigida, tambm, do candidato cujo documento de identificao gere dvidas quanto fisionomia, assinatura ou condio de conservao do documento. 7.7. No sero aceitos protocolos ou quaisquer outros documentos que impossibilitem a identificao do candidato, bem como a verificao de sua assinatura. 7.8. O tempo de durao das Provas inclui a marcao do Carto de Respostas. 7.9. Em nenhuma hiptese haver substituio do Carto de Resposta, sendo de inteira responsabilidade do candidato os prejuzos advindos de marcaes efetuadas incorretamente, emendas ou rasuras, ainda que legveis. 7.10. Ao terminar a prova, o candidato entregar ao fiscal de sala o Carto de Respostas devidamente assinado. 7.11. Nenhum candidato far Prova fora do dia, horrio e local fixados. 7.12. No haver, sob qualquer pretexto, segunda chamada nem justificativa de falta, sendo considerado eliminado do concurso Pblico o candidato que faltar Prova.

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7.13. No caso de Prova realizada com o auxlio de um fiscal ledor, este, alm de auxiliar na leitura da prova, tambm transcrever as respostas para o carto de respostas do candidato, sempre sob a superviso de outro fiscal, devidamente treinados. Ao trmino da Prova, ser lavrado um termo com as assinaturas do candidato, do fiscal ledor e do fiscal supervisor. 7.14. Aps o fechamento dos portes, no ser permitida a entrada dos candidatos, em qualquer hiptese. 7.15. Somente decorrida 01 (uma) hora do incio da Prova, o candidato poder retirar-se da sala de Prova, mesmo que tenha desistido do Concurso Pblico. 7.15.1. O candidato s poder sair levando o Caderno de Questes da Prova Objetiva quando faltar 1 (uma) hora para o trmino da prova. O Candidato que se retirar antes de cumprido esse prazo estar abrindo mo voluntariamente do direito de posse de seu Caderno de Questes, no podendo reivindic-lo posteriormente. 7.15.2. O candidato que se retirar antes do prazo mnimo que lhe permita levar seu Caderno de Questes no poder copiar sua marcao de respostas, em qualquer hiptese ou meio. Em caso de descumprimento dessa determinao, o fato ser registrado em ata, para julgamento posterior, podendo acarretar a eliminao do candidato. 7.16. Durante a realizao da Prova, no ser permitida a comunicao entre os candidatos, o emprstimo de qualquer material, livros, anotaes, impressos ou qualquer outro material de consulta. 7.17. O candidato no poder utilizar no local de aplicao da Prova: telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrnica, notebook, palmtop, relgio digital com receptor, mquinas calculadoras, ou qualquer outro meio de comunicao ativa ou passiva, sob pena de ser excludo do Concurso Pblico. 7.17.1. O candidato que portar qualquer aparelho de que trata o subitem 7.17. dever obrigatoriamente acondicion-lo, desligado, em saco plstico fornecido pelos fiscais da sala de prova. Caso o telefone celular de um candidato toque durante a prova, o fato ser registrado em ata, para julgamento posterior, podendo acarretar a eliminao do candidato. 7.17.2. Est prevista, como medida preventiva com vistas segurana do concurso, a utilizao do detector de metais. 7.18. Os 03 (trs) ltimos candidatos devero permanecer em sala, sendo liberados somente quando todos tiverem concludo a Prova ou o tempo tiver se esgotado, e aps terem registrados seus nomes na Ata da Prova pela fiscalizao. 7.19. O candidato que insistir em sair da sala, descumprindo os dispostos nos subitens 7.15, 7.15.1 e 7.18, dever assinar o Termo de Desistncia e, caso se negue, ser lavrado Termo de Ocorrncia, testemunhado por dois outros candidatos, pelos fiscais e pelo Executor do local. 7.20. Qualquer observao por parte dos candidatos ser igualmente lavrada na Ata, ficando seus nomes e nmeros de inscrio registrados pelos fiscais. 7.21. No ser permitido o ingresso de pessoas estranhas ao Concurso Pblico no local de Prova, com exceo dos acompanhantes das Pessoas com Deficincia e das candidatas que estejam amamentando, que ficaro em dependncias designadas pelo Executor. 7.22. No haver prorrogao do tempo previsto para a aplicao das Provas, inclusive aquele decorrente de afastamento do candidato da sala de Prova. 7.23. O candidato no poder alegar desconhecimento dos locais de realizao da Prova como justificativa por sua ausncia. O no comparecimento Prova, qualquer que seja o motivo, ser

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considerado como desistncia do candidato e resultar em sua eliminao do Concurso Pblico. 7.24. No ser permitida durante a realizao da prova a utilizao de livros, cdigos, manuais, anotaes, impressos ou qualquer outro material de consulta, inclusive consulta legislao comentada ou anotada. 8. DA EXCLUSO DO CONCURSO PBLICO Ser excludo do Concurso Pblico o candidato que: 8.1. Faltar ou chegar atrasado Prova, seja qual for a justificativa, pois em nenhuma hiptese haver segunda chamada. 8.2. Utilizar ou manter ligado, no local da prova, telefone celular, bip, walkman, rdio, receptor/transmissor, gravador, agenda eletrnica, notebook, calculadora, palmtop, relgio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicao ativa ou passiva. 8.3. Utilizar-se, no decorrer da Prova, de qualquer fonte de consulta, mquinas calculadoras ou similares, ou for flagrado em comunicao verbal, escrita ou gestual com outro candidato. 8.4. Estabelecer comunicao com outros candidatos, tentar ou usar meios ilcitos ou fraudulentos, efetuar emprstimos de material ou, ainda, praticar atos de indisciplina contra as demais normas contidas neste Edital. 8.5. O candidato que se negar a atender ao disposto no subitem 7.18. 8.6. Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a prova e/ou o Carto de Respostas da Prova Objetiva. 8.7. Ausentar-se da sala, aps ter assinado a Lista de Presena, sem o acompanhamento do fiscal. 8.8. Recusar-se a entregar o Carto de Respostas da Prova Objetiva ao trmino do tempo destinado realizao da Prova. 8.9. Deixar de assinar, concomitantemente, o Carto de Respostas e a Lista de Presena. 8.10. Dispensar tratamento incorreto ou descorts a qualquer pessoa envolvida ou autoridade presente aplicao da Prova, bem como perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido. 8.11. Comportar-se de maneira desrespeitosa ou inconveniente. 8.12. Utilizar-se de processos ilcitos, constatados aps a Prova, por meio eletrnico, estatstico, visual ou grafotcnico, o que acarretar a anulao de sua Prova e a sua eliminao automtica do Concurso Pblico. 8.13. Deixar de apresentar, quando convocado, ou no cumprir, nos prazos estabelecidos, os procedimentos necessrios para a convocao. 8.14. Deixar de apresentar qualquer dos documentos que atendam aos requisitos estipulados neste Edital. 8.15. Quebrar o sigilo da Prova mediante qualquer sinal que possibilite a identificao. 9 DO RECURSO DA PROVA OBJETIVA

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9.1. O candidato que se julgar prejudicado poder recorrer, aps a publicao do Gabarito, no perodo descrito no Cronograma do Concurso Pblico Anexo I. 9.2. O requerimento dever ser redigido em formulrio prprio, por questo, com indicao precisa daquilo em que o candidato se julgar prejudicado, e devidamente fundamentado. 9.3. O candidato dever comprovar as alegaes com a citao de artigos de legislao, itens, pginas de livros, nomes de autores, juntando, sempre que possvel, cpias dos comprovantes. 9.4. O candidato dever utilizar-se do modelo de formulrio que estar disponvel na internet, atravs do site www.ceperj..rj.gov.br, e entreg-lo na sede da CEPERJ ou nos Postos de Inscrio Presencial, nos locais e horrios estabelecidos no subitem 4.9.1.1, no perodo previsto no Cronograma Anexo I deste Edital. 9.5. Ser indeferido liminarmente o recurso que no estiver fundamentado ou for interposto fora do prazo previsto no Cronograma. 9.6. No sero aceitos recursos encaminhados por fax, Internet ou via postal. 9.7. Constitui ltima instncia, para recursos e reviso, a deciso da Banca Examinadora, que soberana em suas decises, razo pela qual sero indeferidos liminarmente recursos ou revises adicionais. 9.8. Aps o julgamento dos recursos interpostos, os pontos correspondentes s questes porventura anuladas sero atribudos a todos os candidatos, indistintamente. Se houver alterao, por fora de impugnaes, do gabarito oficial, tal alterao valer para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido. 9.9. Os pareceres dos recursos julgados indeferidos sero anexados aos respectivos processos, que ficaro disposio dos candidatos, para cincia, no Protocolo do CEPERJ, situado na Av. Carlos Peixoto, 54 Trreo, Botafogo Rio de Janeiro/RJ, de 2 a 6 feira, no horrio compreendido entre 10h e 16h, exceto em feriados. 10. DA RECONTAGEM DE PONTOS DA AVALIAO DE TTULOS 10.1. Ser concedido aos candidatos o direito recontagem dos pontos, no perodo constante no Cronograma Anexo I, exclusivamente para retificao de eventual erro material. Neste caso, o candidato dever dirigir-se ao protocolo da CEPERJ ou aos Postos de Inscrio Presencial, nos locais e horrios estabelecidos no subitem 4.9.1.1. 10.2. Ser indeferida, liminarmente, qualquer solicitao para Recontagem de Pontos fora do prazo estabelecido no subitem anterior. 11. DA RECONTAGEM DE PONTOS DA PROVA PRTICA 11.1. Ser concedido aos candidatos que realizarem a Prova Prtica o direito recontagem dos pontos, no perodo constante no Cronograma Anexo I, exclusivamente para retificao de eventual erro material. Neste caso, o candidato dever dirigir-se ao protocolo da CEPERJ (antiga FESP RJ), situado na Av. Carlos Peixoto, n 54 Trreo, Botafogo Rio de Janeiro/RJ ou aos Postos de Inscrio Presencial, nos locais e horrios citados no subitem 4.9.1.1. 11.2. Ser indeferida, liminarmente, qualquer solicitao para Recontagem de Pontos fora do prazo estabelecido no subitem anterior. 12. DO RESULTADO FINAL E DA CLASSIFICAO

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12.1. O Resultado Final, com Classificao, por cargo, ser publicado no Jornal Hora H e disponibilizado no site www.ceperj.rj.gov.br , sendo relacionados apenas os Candidatos aprovados. 12.2. Os candidatos aprovados para todos os cargos, exceto Intrprete de Libras e Secretrio Escolar, tero sua classificao considerando-se a soma dos pontos obtidos na Prova Objetiva e na Avaliao de Ttulos. 12.2.1. Os candidatos aprovados para o cargo de Intrprete de Libras tero sua classificao considerando-se a soma dos pontos obtidos nas Provas Objetiva e Prtica e na Avaliao de Ttulos. 12.2.2. Os candidatos aprovados para o cargo de Secretrio Escolar tero sua classificao considerando-se a soma dos pontos obtidos na Prova Objetiva. 12.3. Para os cargos de Professor I 6 ao 9 ano (todas as disciplinas), na hiptese de igualdade na nota final dos aprovados, ter preferncia na classificao, sucessivamente, o candidato que: 1) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60(sessenta) anos, na forma do pargrafo nico do artigo 27 e do artigo 1 da Lei n 10.741/2003; 2) obtiver maior nota em Conhecimentos Especficos; 3) obtiver maior nota em Conhecimentos Pedaggicos; 4) obtiver maior nota em Raciocnio Lgico; 5) obtiver maior nota em Portugus; 6) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60(sessenta) anos. 12.3.1. Para os cargos de Orientador Educacional, Supervisor Escolar, Inspetor Escolar Externo, Professor II 1 ao 5 ano, Professor II Educao Especial e Secretrio Escolar, na hiptese de igualdade na nota final dos aprovados, ter preferncia na classificao, sucessivamente, o candidato que: 1) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60(sessenta) anos, na forma do pargrafo nico do artigo 27 e do artigo 1 da Lei n 10.741/2003; 2) obtiver maior nota em Conhecimentos Especficos; 3) obtiver maior nota em Raciocnio Lgico; 4) obtiver maior nota em Portugus; 5) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60(sessenta) anos. 12.3.2. Para o cargo de Intrprete de Libras, na hiptese de igualdade na nota final dos aprovados, ter preferncia na classificao, sucessivamente, o candidato que: 1) tiver maior idade, dentre os candidatos idosos maiores de 60(sessenta) anos, na forma do pargrafo nico do artigo 27 e do artigo 1 da Lei n 10.741/2003; 2) obtiver maior nota em Conhecimentos Especficos; 3) obtiver maior nota na Prova Prtica; 4) obtiver maior nota em Raciocnio Lgico; 5) obtiver maior nota em Portugus; 6) tiver maior idade, dentre os candidatos menores de 60(sessenta) anos. 13 DISPOSIES GERAIS 13.1. A homologao do Concurso da competncia da Prefeitura Municipal de Belford Roxo. 13.2. O Concurso Pblico ser vlido pelo prazo mximo de 02 (dois) anos, contado da data da homologao dos seus resultados, podendo este prazo ser prorrogado por igual perodo, por deciso da Prefeitura Municipal de Belford Roxo.

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13.3. O Candidato aprovado e classificado no Concurso Pblico, quando convocado at o limite das vagas definidas no Anexo II, ser submetido Inspeo de Sade, de carter eliminatrio. 13.3.1. A Inspeo de Sade de que trata o subitem anterior ser realizada de acordo com escala a ser divulgada, poca, pela Prefeitura Municipal de Belford Roxo. 13.4. A aprovao no Concurso Pblico assegurar apenas a expectativa de direito admisso, ficando a concretizao desse ato condicionada observncia das disposies legais pertinentes, ao exclusivo interesse e convenincia da administrao, rigorosa ordem de classificao e ao prazo de validade. 13.5. Os Candidatos aprovados e classificados, excedentes s vagas atualmente existentes, para todos os cargos, exceto Inspetor Escolar Externo e Intrprete de Libras, faro parte do Cadastro de Reserva de Candidatos Aprovados, durante o prazo de validade do Concurso Pblico, e podero ser convocados, a critrio da Prefeitura Municipal de Belford Roxo, em funo da disponibilidade de vagas futuras, ficando a concretizao desse ato condicionada observncia das disposies legais pertinentes e rigorosa ordem de classificao. 13.5.1. Os Candidatos aprovados para os cargos de Inspetor Escolar Externo e Intrprete de Libras, passaro a compor exclusivamente o Cadastro de Reserva, durante o prazo de validade do Concurso Pblico, e podero ser convocados, a critrio do Municpio de Belford Roxo, em funo da disponibilidade de vagas futuras, ficando a concretizao desse ato condicionada observncia das disposies legais pertinentes e rigorosa ordem de classificao. 13.6. Os Candidatos aprovados e classificados e no habilitados na inspeo de sade, ou que no tenham cumprido o determinado neste Edital, sero desclassificados. 13.6.1. Nesse caso, sero convocados os Candidatos aprovados e que no tenham obtido a classificao necessria, na mesma proporo daqueles desclassificados, observando-se: a) os mesmos critrios previstos para a classificao; b) a apresentao e anlise dos documentos; c) o resultado do Exame de Sade 13.7. Os critrios enfocados no subitem 13.6.1 se repetiro tantas vezes quantas necessrias, at o preenchimento das vagas, ou o esgotamento dos Candidatos aprovados. 13.8. Os avisos e resultados pertinentes s aplicaes das Provas sero publicados no Jornal Hora H e tambm disponibilizados no site da CEPERJ: www.ceperj.rj.gov.br, ficando sob a responsabilidade do candidato habilitado acompanhar as publicaes referentes ao Certame. 13.9. As convocaes para a posse so de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Belford Roxo e sero efetivadas atravs de telegrama. 13.10. A Coordenao do Concurso divulgar, sempre que necessrio, complementares, listas de classificados e avisos oficiais sobre o Concurso Pblico. normas

13.11. A prestao de declarao falsa ou inexata e/ou a no apresentao de qualquer documento exigido importar em insubsistncia de inscrio, nulidade de habilitao e perda dos direitos decorrentes, sem prejuzo das sanes aplicveis falsidade de declarao, ainda que o fato seja constatado posteriormente. 13.12. O Candidato responsvel pela atualizao de endereo residencial durante a realizao do Concurso junto a CEPERJ, e aps a homologao, junto Prefeitura Municipal de Belford Roxo . A no atualizao poder gerar prejuzos ao candidato, sem nenhuma responsabilidade para a CEPERJ e para a Prefeitura Municipal de Belford Roxo. 13.13. A Prefeitura Municipal de Belford Roxo e a CEPERJ se reservam o direito de promover as correes que se fizerem necessrias, em qualquer fase do Concurso ou posterior ao

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Concurso, em razo de atos ou fatos no previstos, respeitados os princpios que norteiam a Administrao Pblica. 13.14. Este Edital estar disposio na Internet atravs do site www.ceperj.rj.gov.br. 13.15. A inscrio vale, para todo e qualquer efeito, como forma de expressa aceitao, por parte do candidato, de todas as condies, normas e exigncias constantes deste Edital, bem como os atos que forem expedidos sobre o Concurso Pblico. 13.16. Os casos omissos sero resolvidos pela CEPERJ, juntamente com a Prefeitura Municipal de Belford Roxo.

Belford Roxo, RJ, 25 de novembro de 2010. ALCIDES DE MOURA ROLIM FILHOPREFEITO

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PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO ANEXO I - A CRONOGRAMA PARA TODOS OS CARGOS, EXCETO INTRPRETE DE LIBRAS AtividadesPerodo de Inscries Pedido de Iseno de Taxa de Inscrio Divulgao/publicao da Relao dos Pedidos de Iseno da Taxa de Inscrio Deferidos e Indeferidos Apresentao de Laudo Mdico (para os candidatos s vagas reservadas a Portadores de Deficincia) Consulta/Impresso do Carto de Confirmao de Inscrio Alterao de Dados Cadastrais Aplicao das Provas Objetivas (para todos os cargos) Divulgao do Gabarito Preliminar das Provas Objetivas Interposio de Recursos contra o Gabarito Preliminar das Provas Objetivas Divulgao do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar das Provas Objetivas Divulgao do Resultado Preliminar das Provas Objetivas Interposio de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar das Provas Objetivas Divulgao do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar das Provas Objetivas Divulgao do Resultado Final das Provas Objetivas e Convocao para a Entrega de Ttulos Entrega de Ttulos Divulgao do Resultado Preliminar da Avaliao de Ttulos Interposio de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Avaliao de Ttulos Divulgao do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Avaliao de Ttulos e do Resultado Final da Avaliao de Ttulos Divulgao do Resultado Final do Concurso Pblico, com a classificao dos candidatos aprovados

Datas Previstas25/11 a 28/12 25/11 a 13/12 23/12 at 30/12 a partir de 19/1/2011 19 a 21/1/2011 30/1/2011 1/2 1 a 4/2 15/2 15/2 15 e 16/2 18/2 18/2 21 a 23/2 4/3 10 e 11/3 18/3 18/3

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PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO ANEXO I - B CRONOGRAMA PARA O CARGO DE INTRPRETE DE LIBRAS AtividadesPerodo de Inscries Pedido de Iseno de Taxa de Inscrio Divulgao/publicao da Relao dos Pedidos de Iseno da Taxa de Inscrio Deferidos e Indeferidos Apresentao de Laudo Mdico (para os candidatos s vagas reservadas a Portadores de Deficincia) Consulta/Impresso do Carto de Confirmao de Inscrio Alterao de Dados Cadastrais Aplicao das Prova Objetiva Divulgao do Gabarito Preliminar da Prova Objetiva Interposio de Recursos contra o Gabarito Preliminar da Prova Objetiva Divulgao do Resultado do Julgamento dos Recursos contra o Gabarito Preliminar da Prova Objetiva Divulgao do Resultado Preliminar da Prova Objetiva Interposio de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Objetiva Divulgao do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Objetiva Divulgao do Resultado Final da Prova Objetiva e Convocao para a Prova Prtica Prova Prtica Divulgao do Resultado Preliminar da Prova Prtica Interposio de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Prtica Divulgao do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Prova Prtica, do Resultado Final da Prova Prtica e da Convocao para a Entrega de Ttulos Entrega de Ttulos Divulgao do Resultado Preliminar da Avaliao de Ttulos Interposio de Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Avaliao de Ttulos Divulgao do Resultado do Julgamento dos Pedidos de Recontagem de Pontos do Resultado Preliminar da Avaliao de Ttulos e do Resultado Final da Avaliao de Ttulos Divulgao do Resultado Final do Concurso Pblico, com a classificao dos candidatos aprovados

Datas Previstas25/11 a 28/12 25/11 a 13/12 23/12 at 30/12 a partir de 19/1/2011 19 a 21/1/2011 30/1/2011 1/2 1 a 4/2 15/2 15/2 15 e 16/2 18/2 18/2 27/2 1/3 1 a 3/3 18/3 21 a 23/3 30/3 30 e 31/3 8/4 8/4

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PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO ANEXO II NVEIS, CARGOS, VAGAS, QUALIFICAO MNIMA, CARGA HORRIA E VENCIMENTOSN DE VAGAS R 10 14 8 19 18 19 13 21 21 D 1 1 1 1 1 1 1 1 1 C.H. sem anal 16h 16h 16h 16h 16h 16h 16h 16h 16h

NVEL

CARGO Prof. I Cincias Prof.I Educao Artstica Prof.I Educao Fsica* Prof.I Geografia Prof.I Histria Prof.I Lngua Portuguesa Prof.I - Ingls Prof.I Matemtica Orientador Educacional

QUALIFICAO MNIMA

VENCIMENTOS R$ 1.210,40 R$ 1.210,40 R$ 1.210,40 R$ 1.210,40 R$ 1.210,40 R$ 1.210,40 R$ 1.210,40 R$ 1.210,40 R$ 1.210,40

Licenciatura Plena na Disciplina * Registro no CREF

Superior

Supervisor Escolar

Inspetor Escolar Externo

Professor II (1 ao 5 ano)

Professor II (Educao Especial) Mdio

Intrprete de Libras

Secretrio Escolar

Licenciatura em Pedagogia (Res. CNE/CP n 01/2006); em Pedagogia com habilitao em Orientao Educacional; Licenciatura com especializao em Orientao Educacional Licenciatura em Pedagogia (Res. CNE/CP n 01/2006); em Pedagogia com habilitao em Superviso Escolar; Licenciatura com especializao em Superviso Escolar Licenciatura em Pedagogia (Res. CNE/CP n 01/2006); em Pedagogia com habilitao em Superviso Escolar ou Administrao Escolar ou Inspeo Escolar; Licenciatura com especializao em Inspeo Escolar ou Superviso Escolar ou Administrao Escolar ou Gesto e Planejamento da Educao Curso de Formao de Professores em nvel de Ensino Mdio ou Curso Normal Superior ou Curso de Licenciatura em Pedagogia com Habilitao em sries iniciais do ensino fundamental Ensino Mdio Magistrio + Curso de Educao Especial 80 horas Licenciatura em Pedagogia com Habilitao em Educao Especial Curso de Formao de Professores em nvel de Ensino Mdio ou Curso Normal Superior ou Curso de Licenciatura em Pedagogia com Habilitao em sries iniciais do ensino fundamental + Curso de Libras certificado pelo MEC Ensino Mdio + Curso Tcnico de Secretrio Escolar Total de Vagas

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16h

R$ 1.210,40

Cadastro de Reserva

16h

R$ 1.210,40

218

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20h

R$1.069,07

3

0

20h

R$1.069,07

Cadastro de Reserva

20h

R$ 1.069,07

5 387

0 22

30h

R$ 675,00

Legendas: R Vagas Regulares Observaes:

D Vagas para Portadores de Deficincia

1) Os diplomas de concluso de curso, devidamente registrados, devero ser fornecidos por Instituio de Ensino reconhecida pelo MEC. 2) Os certificados de concluso de curso expedidos no exterior somente sero considerados quando traduzidos para a Lngua Portuguesa por tradutor juramentado e atendida a Legislao vigente. 3) O candidato dever apresentar, quando exigido, registro no Conselho junto Regio na qual ir atuar (Estado do Rio de Janeiro).

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PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO ANEXO III ATRIBUIES DOS CARGOS PROFESSOR I (6 AO 9 ANO) , PROFESSOR II (1 AO 5 ANO) E PROFESSOR II (EDUCAO ESPECIAL) Zelar pelo atendimento filosofia educacional estabelecida no Regimento Escolar. Apresentar, no prazo fixado, os planos de ensino e, aps cincia e consenso da Direo e da Orientao Pedaggica, zelar pela execuo dos mesmos. Criar situaes de construo e elaborao coletiva da aprendizagem do aluno. Participar das reunies de Conselho de Classe, reunies de Pais e Professores e demais eventos para os quais for convocado. Contextualizar os contedos curriculares, buscando suporte nas demais disciplinas, numa viso interdisciplinar. Participar da elaborao do Projeto Pedaggico da Unidade Escolar. Atuar como educador em todos os momentos da vida escolar, isto , na sala de aula, no refeitrio, no recreio e nas atividades extraclasse. Manter com a Direo, os colegas e demais funcionrios esprito de colaborao, solidariedade e respeito, indispensvel eficincia da obra educativa. Zelar pelos princpios ticos, polticos e estticos que fundamentam a Educao Bsica. Manter os Dirios de Classe completos e atualizados. Apresentar, no prazo indicado pela Secretaria, o resultado das avaliaes do aproveitamento escolar, devidamente corrigidas e analisadas. Zelar e responsabilizar-se pela aprendizagem dos alunos e estabelecer estratgias de recuperao para os alunos que apresentem baixo rendimento. Rever e ajustar mensalmente o planejamento aps a anlise dos ndices de aproveitamento dos alunos. Atuar como Conselheiro do Conselho de Classe, representando a turma que o eleger. Zelar pelo patrimnio escolar. Conhecer, obedecer e divulgar junto comunidade escolar os dispositivos do Regimento Escolar. ORIENTADOR EDUCACIONAL Participar da construo e (re)avaliao do Projeto Pedaggico da Unidade Escolar. Construir o seu planejamento de forma participativa, a partir do planejamento da Unidade Escolar, definido no Projeto Pedaggico. Participar da definio de estratgias que visem efetiva melhoria do desempenho dos alunos e dos profissionais envolvidos no trabalho pedaggico, investigando e analisando os possveis fatores causadores de dificuldade de aprendizagem. Participar de reunies, encontros, seminrios, etc., quando convocado pela SEMED. Socializar o fluxo de informaes, visando ao intercmbio de experincias. Analisar medida disciplinar aplicada a aluno por falta grave. Estimular a participao da comunidade escolar. Participar da elaborao do Regimento Escolar. Participar do acompanhamento e avaliao do currculo da Unidade Escolar. Estimular e criar situaes que levem o aluno a participar das atividades escolares, atravs de eleies de representantes de turma, de representantes de grmio estudantil e de Professor Conselheiro. Acompanhar o planejamento e a implementao de estratgias de discusso acerca da representatividade nas eleies estudantis. Orientar o aluno representante de turma para a participao nas reunies do Conselho de Classe. Promover situaes e condies que favoream o desenvolvimento do educando, a construo de sua identidade pessoal/grupal, no se estabelecendo como recurso de resoluo de problemas, mas de preveno. Emitir parecer em matria de sua competncia, assumindo somente a responsabilidade de tarefas para as quais esteja capacitado e recorrendo a outros profissionais sempre que for necessrio. Participar das reunies de Conselho de Classe, gestionando os problemas quando ocorrerem. Propiciar condies para entrosamento do pessoal docente e discente das Unidades Escolares. Assistir o educando, individualmente ou em grupo, visando ao desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e integrando os elementos que exercem influncia em sua formao, preparando-o para o

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exerccio das opes bsicas. Registrar sistematicamente a sua prxis no exerccio das funes, para um processo contnuo de ao-reflexo-ao. SUPERVISOR ESCOLAR Assistir os Diretores das Unidades Escolares em assuntos de ordem pedaggica. Coordenar o processo de discusso do Projeto Pedaggico das Unidades Escolares, bem como do planejamento global e das atividades curriculares. Construir o seu planejamento de forma participativa, em consonncia com o Projeto Pedaggico da Unidade Escolar. Registrar sistematicamente a sua prxis, bem como o trabalho pedaggico desenvolvido, incentivando o Professor tambm a faz-lo, utilizando os diferentes registros como instrumentos de reflexo, anlise e construo do fazer pedaggico. Orientar e acompanhar a definio de aes voltadas para avaliao, controle e melhoria do desempenho dos alunos e dos profissionais envolvidos no processo pedaggico. Orientar a avaliao de regularizao de vida escolar. Organizar cronograma e supervisionar as reunies de Conselho de Classe. Participar de reunies, encontros, seminrios, etc, quando convocado pela SEMED. Participar de cursos, seminrios e eventos a fim de se manter permanentemente em processo de atualizao, bem como contribuir para a viabilizao de estratgias de atualizao dos profissionais das Unidades Escolares. Acompanhar quaisquer projetos desenvolvidos nas Unidades Escolares. Registrar e fazer registrar a vida pedaggica das Unidades Escolares com vistas a avaliao, elaborao e conservao da Histria da Educao da rede municipal. Colaborar na realizao de reunies e eventos educativos e comunitrios, bem como orientar o funcionamento dos Grmios Estudantis de acordo com a disponibilidade de espao e o bom andamento do trabalho pedaggico. Apresentar, nos prazos definidos pela SEMED, relatrios sobre as atividades das Unidades Escolares. Orientar e acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedaggico nas Unidades Escolares. Atravs de reunies, orientar os docentes sobre metodologias adotadas. Aperfeioar o trabalho do Professor com o aluno atravs de subsdios fornecidos pela Equipe Pedaggica. Despertar no Professor a necessidade de auto-avaliao com vista reformulao e promoo de uma aprendizagem mais eficiente. Avaliar a ao pedaggica, acompanhando os resultados e replanejando-a quando necessrio. Ao final do ano letivo, atravs de estudo de histricos escolares, analisar o desempenho das Unidades Escolares. INSPETOR ESCOLAR EXTERNO Diagnosticar a realidade educacional da Unidade Escolar. Participar da elaborao do plano de atividades para o perodo letivo, prevendo forma de acompanhamento e execuo do plano elaborado. Divulgar matria de interesse relativo ao campo educacional. Acompanhar e orientar, sempre que necessrio, a elaborao do Projeto Pedaggico das Unidades Escolares. Analisar com os Diretores das Unidades Escolares as causas de desvios detectados durante o processo educacional relativos a evaso escolar, ndices de reprovao, baixo rendimento, baixa freqncia, distoro idade/srie e outros. Apresentar, nos prazos definidos pela SEMED, relatrio com dados e informaes obtidos nas Unidades Escolares. integrar comisses de recolhimento de arquivos, apurao de irregularidades nas Unidades Escolares e outras a critrio da SEMED. Acompanhar a execuo do planejamento escolar e o cumprimento do Calendrio Escolar. Verificar a organizao, regularidade e fidedignidade da escriturao escolar e a funcionalidade de arquivos e fichrios. Sugerir aos Diretores das Unidades Escolares o desenvolvimento de atividades que concorram para a integrao escola/comunidade. Participar de iniciativas que visem ao seu crescimento profissional. Verificar, no incio do ano letivo, a documentao dos alunos matriculados por transferncia. Fornecer subsdios aos Diretores para orientao do corpo administrativo das Unidades Escolares. Cumprir determinaes emanadas da SEMED e do CME. Participar das reunies de Conselho de Classe, contribuindo para a soluo de problemas, se solicitado. Atuar democraticamente, promovendo o desenvolvimento da autonomia, da integrao e da responsabilidade. Apoiar tecnicamente o desenvolvimento das atividades das Unidades Escolares, contribuindo para uma qualidade de educao e de vida de todos os envolvidos no processo. Trabalhar sob a forma de planto na SEMED, uma vez por semana, para consulta e atendimento ao pblico e aos expedientes abertos pela Diviso de Legislao e Normas.

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Interpretao de normas legais e atos oficiais que regulam o funcionamento das Unidades Escolares. Interpretar normas vigentes de natureza financeira e aquelas que disciplinam o exerccio de funo tcnica e docente. Autenticar documentos escolares; encaminhar dvidas aos rgos competentes. Preencher modelos adotados para certificados e demais documentos. montar, instruir e tramitar processos. Organizar e atualizar arquivos e/ou fichrios de documentos escolares. Prestar esclarecimento acerca da aplicao dos dispositivos do Regimento Escolar. INTRPRETE DE LIBRAS Interpretar, em Lngua Brasileira de Sinais e Lngua Portuguesa. Participar das atividades didtico-pedaggicas e culturais desenvolvidas nas instituies de ensino. Atuar nos processos seletivos para cursos em instituies de ensino e em concursos pblicos. Atuar no apoio a acessibilidade aos servios e as atividades-fim das instituies de ensino e reparties. Prestar seus servios em depoimentos em juzo, em rgos administrativos ou policiais. SECRETRIO ESCOLAR Supervisionar e fiscalizar a Secretaria, organizando seus servios de modo que se controle nela toda a escriturao da Unidade Escolar e guardando sigilo e discrio. Distribuir o trabalho entre seus auxiliares. Cumprir e fazer cumprir os despachos e determinaes da Direo. Preparar e fazer expedir toda correspondncia oficial. Manter atualizada a coleo de leis, regulamentos, portarias, resolues, instrues e circulares de interesse da Unidade Escolar. Coligir os dados necessrios ao relatrio da Unidade Escolar. Preparar as listagens nominais dos Dirios de Classe, Fichas de Avaliao, Atas de Resultados Finais, Boletins, Histricos Escolares, Registros de Matrculas e outras formas de escriturao escolar. Calcular o percentual de freqncia dos alunos para efeitos de promoo na srie. Promover o preparo da estatstica escolar, quando solicitado. Assinar, junto com o Diretor, toda a documentao referente Unidade Escolar e vida escolar do aluno. Organizar e manter em dia o pronturio de cada funcionrio e Professor. Participar das reunies pedaggicas, inclusive de Conselhos de Classe, visando integrao com a equipe da Unidade Escolar. Escriturar em livros todo o servio interno. Informar requerimentos para despacho da Direo. Manter atualizado o arquivo escolar, inclusive avaliaes especiais a que o aluno submetido. Manter atualizada a pasta individual dos alunos, com todos os registros escolares que lhes digam respeito. Zelar pela guarda e conservao do arquivo escolar, incluindo-se documentao de alunos e ex-alunos. Remeter SEMED, no incio do ano letivo, os horrios organizados e o quadro de pessoal com as respectivas reas de atuao. Comunicar equipe pedaggica o nome dos alunos que necessitam de regularizao de vida escolar.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO ANEXO IV QUADRO DE PROVASMnimo de Acertos p/ Habilitao Por contedo 04 04 04 10 25 Total da Prova

Nvel

Cargo

rea de Atuao

Tipo de Prova

Contedo

N de Questes

Cincias Educao Artstica Educao Fsica Professor I 6 ao 9 ano Geografia Histria Lngua Portuguesa L.Estrangeira Ingls Superior Matemtica Avaliao de Ttulos Objetiva

Portugus Raciocnio Lgico Conhecimentos Pedaggicos Conhecimentos Especficos 5 pontos Portugus Objetiva Raciocnio Lgico Conhecimentos Especficos Avaliao de Ttulos 5 pontos Portugus

10 10 10 20

Orientador Educacional Supervisor Escolar Inspetor Escolar Externo Professor II 1 ao 5 ano Professor II Educao Especial

10 10 30

04 04 15 25

10 10 30

04 04 15 25

Objetiva

Raciocnio Lgico Conhecimentos Especficos

Avaliao de Ttulos

5 pontos Portugus 10 10 30 04 04 15 25

Mdio Intrprete de Libras

Objetiva

Raciocnio Lgico Conhecimentos Especficos

Prova Prtica Avaliao de Ttulos

20 pontos 5 pontos Portugus 10 10 20 04 04 10 20

Secretrio Escolar

Objetiva

Raciocnio Lgico Conhecimentos Especficos

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PREFEITURA MUNICIPAL DE BELFORD ROXO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO ANEXO V CONTEDOS PROGRAMTICOS

NVEL SUPERIOR PORTUGUS (para todos os cargos) Compreenso e interpretao de texto. Modos de organizao textual: descrio, narrao e dissertao/argumentao. Coerncia e coeso textual. Intertextualidade. Nveis de linguagem. Uso e adequao da lngua situao de comunicao. Discurso direto e indireto. Adequao vocabular. Prosdia e semntica: denotao, conotao e ambiguidade. Polissemia. Homonmia, sinonmia, antonmia e paronmia. Hiperonmia e hiponmia. Ortoepia e prosdia. A norma culta. Sistema ortogrfico vigente. Relao grafema/fonema. Acentuao grfica e sinais diacrticos. Pontuao. Estrutura e formao das palavras. Classes de palavras. Emprego das classes gramaticais. Colocao dos pronomes tonos. Flexo nominal e flexo verbal. Verbos regulares, irregulares, defectivos e anmalos; vozes verbais, locues verbais e tempos compostos. Termos da orao. Processos de coordenao e subordinao (valores sintticos e semnticos). Regncia nominal e verbal. Crase. Concordncia nominal e verbal. Sugestes Bibliogrficas: ABREU, Antnio Surez: Curso de redao.11 ed. So Paulo: tica, 2001. BECHARA, Evanildo. Moderna gramtica portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2000. BECHARA, Evanildo. Gramtica escolar da lngua portuguesa.. 1ed. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2001. FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Lucerna, 2001. GARCIA, Othon Moacir. Comunicao em prosa moderna.19 ed. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 2000. PLATO & FIORIN. Lies de texto: leitura e redao. 4 ed. So Paulo: tica, 2000. PLATO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redao. 4 ed. So Paulo: tica, 1990. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramtica.15 ed. So Paulo: Atual Editora, 1999. RACIOCNIO LGICO (para todos os cargos) Conjuntos e suas operaes. Nmeros naturais, inteiros, racionais e reais e suas operaes. Representao na reta. Potenciao e radiciao. Geometria plana: distncias e ngulos, polgonos, circunferncia, permetro e rea. Semelhana e relaes mtricas no tringulo retngulo. Medidas de comprimento rea, volume, massa e tempo. lgebra bsica: expresses algbricas, equaes, sistemas e problemas do primeiro e do segundo grau. Noo de funo, funo composta e inversa. Sequncias, reconhecimento de padres, progresses aritmtica e geomtrica. Proporcionalidade direta e inversa. Juros. Problemas de contagem e noo de probabilidade. Lgica: proposies, negao, conectivos, implicao, equivalncia. Plano cartesiano: sistema de coordenadas, distncia. Problemas de lgica e raciocnio. Sugestes Bibliogrficas: Bianchini, E.B. Matemtica, 8 e 9 anos Editora Moderna, SP Dante, L.R.D. Matemtica, Contexto e aplicaes, volume nico Editora tica, SP Quilelli, Paulo Raciocnio lgico matemtico Editora Ferreira, RJ Morgado, A.C. e Cesar, B. Raciocnio lgico quantitativo Editora Campus, RJ

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CONHECIMENTOS PEDAGGICOS (para o cargo de Professor I todas as disciplinas) Aspectos Filosficos da Educao o pensamento pedaggico moderno: iluminista, positivista, socialista, escolanovista, fenomenolgico-existencialista, antiautoritrio, crtico. Tendncias atuais:liberais e progressistas. O pensamento pedaggico brasileiro: correntes e tendncias na prtica escolar. Aspectos Sociolgicos da Educao as bases sociolgicas da Educao, a Educao como processo social, as instituies sociais bsicas, educao para o controle e para a transformao social, cultura e organizao social, desigualdades sociais, a relao escola / famlia / comunidade. Educao e Sociedade no Brasil. Aspectos Psicolgicos da Educao a relao desenvolvimento / aprendizagem: diferentes abordagens, a relao pensamento / linguagem a formao de conceitos, crescimento e desenvolvimento: o biolgico, o psicolgico e o social. O desenvolvimento cognitivo e afetivo. Aspectos do Cotidiano Escolar a formao do professor; a avaliao como processo, a relao professor / aluno; a democratizao da escola: participao e autonomia; os direitos da criana e do adolescente; a sala de aula e sua pluralidade; Diretrizes, Parmetros, Medidas e Dispositivos Legais para a Educao A LDB atual, o Estatuto da Criana e do Adolescente, os Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Sugestes Bibliogrficas: CANDAU, Vera Maria (org.). Magistrio: Construo Cotidiana. 6 ed. Petrpolis: Vozes, 2008. DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da educao. So Paulo : Cortez, 1990. DEL-CAMPO, Eduardo Roberto; OLIVEIRA, Thales Cezar. Estatuto da Criana e do Adolescente: Provas e Concursos. So Paulo: Atlas, 2007. FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazar. Psicologia e Trabalho Pedaggico. Atual, 1997. GADOTTTI, Moacir. Histria das Idias Pedaggicas. So Paulo : tica, 1999. GADOTTTI, Moacir. Pensamento Pedaggico Brasileiro. So Paulo : tica, 2004. GOMES, Cndido Alberto. A Educao em Novas Perspectivas Sociolgicas. So Paulo: EPU, 2005, HOFFMANN, Jussara. Avaliao: Mito e Desafio. Porto Alegre: Mediao, 2002. HOFFMANN, Jussara. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre: Mediao. LEI FEDERAL n 9394/1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educao. So Paulo : Cortez, 2002. MEC. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Braslia, 1996. PARECER CNE/CEB 04/98. Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental PILETTI, Nelson. Sociologia da Educao. So Paulo: tica, 2006. TOSCANO, Moema. Introduo Sociologia Educacional. 13 ed.Petrpolis: Vozes: 2008. PROFESSOR I CINCIAS CONHECIMENTOS ESPECFICOS Cincias no Ensino Fundamental - caracterizao da rea; fases e tendncias dominantes; cincias naturais, cidadania e tecnologia; aprender e ensinar cincias naturais: a experimentao; Cincias e mtodos cientficos; abordagem metodolgica de contedos; temas e atividades; objetivos gerais, contedos e avaliao para o ensino fundamental; orientaes didticas. O Universo origem; o Sistema Solar; o Sol como fonte de energia; movimentos da Terra e da Lua e suas conseqncias. Rochas e solos - origem e estrutura da Terra; origem, tipos, composio e modificaes das rochas; minrios, jazidas e minas; formao e tipos de solos; prticas agrcolas; eroso; doenas relacionadas com o solo; explorao e conservao do solo; combustveis fsseis. Ar atmosfrico composio; relaes com os seres vivos; poluio do ar; doenas transmissveis pelo ar; presso atmosfrica e suas variaes; ventos; noes bsicas de meteorologia. gua - propriedades fsicas e qumicas; ciclo da gua; relaes com os seres vivos; presso na gua; flutuao dos corpos; vasos comunicantes; poluio da gua; purificao da gua; doenas relacionadas com a gua; tratamento de gua e esgoto. Meio Ambiente e Sociedade Ecologia: conceitos ecolgicos; ciclos biogeoqumicos; estudo das populaes; sucesso ecolgica; interaes; cadeias, teias e pirmides ecolgicas; relaes entre os seres vivos; reciclagem; energias alternativas; poluio e desequilbrio ecolgico. Seres vivos - Evoluo: Lamarck e Darwin; mutao e seleo natural; biodiversidade. Citologia: clula (caractersticas, propriedades

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fsicas e qumicas); membrana, citoplasma e ncleo; atividades celulares; reproduo e desenvolvimento. Classificao dos Seres Vivos (cinco Reinos): classificao e caracterizao geral (filos, classes, ordens, famlias, gneros e espcies); funes vitais; adaptaes ao ambiente e representantes mais caractersticos. Os Vrus. Biologia humana - origem e evoluo do homem; anatomia e fisiologia humanas; doenas carenciais e parasitrias: mtodos de preveno e tratamento. Sade no Ensino Fundamental - concepo, objetivos, contedos, avaliao, orientaes didticas. Orientao Sexual no Ensino Fundamental concepo, objetivos, contedos, orientaes didticas. Gentica - Leis de Mendel; polialelia; grupos sangneos; sexo e herana gentica; anomalias cromossomiais; interao gnica. Fundamentos de Qumica - estrutura e propriedades da matria; estrutura atmica; elementos qumicos; tabela peridica; ons; molculas; substncias qumicas; misturas e combinaes: separao de misturas; reaes qumicas (tipos e equaes); xidos, bases, cidos e sais; eletroqumica; termoqumica; equilbrio qumico. Qumica Orgnica: cadeia carbnica; frmulas estruturais; classes de compostos orgnicos; Fundamentos de Fsica estados fsicos da matria e mudanas de estado; fora; movimento; energia cintica e potencial; gravidade; massa e peso; trabalho e potncia; mquinas simples; hidrosttica; movimentos ondulatrios; fenmenos luminosos; espelhos e lentes; calor e termodinmica; eletricidade e magnetismo. Sugestes Bibliogrficas: ALVARENGA, B. e MXIMO, A. Curso de Fsica. So Paulo: Scipione, 2000. AMABIS e MARTHO. Biologia - vols 1, 2 e 3. 2 Ed. So Paulo: Moderna, 2004. BORDENAVE, Juan Daz et PEREIRA, Adair Martins. Estratgias de Ensino-Aprendizagem. Editora Vozes. Petrpolis: 2002 CRUZ, Daniel. Coleo Cincias: Educao Ambiental ensino fundamental - 2 Ed. So Paulo: tica, 2004. GASPAR, Alberto. Fsica - Volume nico. So Paulo: tica, 2001. GEWANDSZNAJDER, F. Coleo Cincias O Planeta Terra, A Vida na Terra, Nosso Corpo, Matria e Energia. 2 Ed. So Paulo: tica: 2004. HARTWIG, D., SOUZA, E. e MOTA, R. Qumica - vols 1, 2 e 3. So Paulo: Scipione, 1999. LINHARES, S. e GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Volume nico - Programa Completo. So Paulo: tica, 2008. MEC - Parmetros Curriculares Nacionais : Cincias Naturais; Meio Ambiente e Sade; Orientao Sexual. Braslia : MEC/SEF, 1998. PERUZZO, T. e CANTO, E. Qumica - Na Abordagem do Cotidiano Vol 1, 2 e 3. So Paulo: Moderna, 1995. PROFESSOR I EDUCAO ARTSTICA CONHECIMENTOS ESPECFICOS A ARTE NA EDUCAO ESCOLAR: Os Parmetros Curriculares Nacionais e o Ensino de Arte. Procedimentos pedaggicos em Arte: contedos, mtodos e avaliao. A ARTE NA HISTRIA UNIVERSAL: da pr-histria atualidade. Principais manifestaes artsticas, caractersticas das tendncias e artistas representantes. A ARTE NA HISTRIA BRASILEIRA: do perodo colonial contemporaneidade. Principais manifestaes artsticas, caractersticas das tendncias e artistas representantes. ARTE, COMUNICAO E CULTURA: As linguagens artsticas na atualidade. Manifestaes artstico-culturais populares. Elementos das Artes Visuais, da Msica e do Teatro. Sugestes Bibliogrficas: ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de Janeiro. Ediouro, 2003. BARBOSA, Ana Mae (org.), Inquietaes e mudanas no ensino da arte. So Paulo: Cortez, 2002. BENNETT, Roy. Uma Breve Histria da Msica. Cadernos de Msica da Universidade de Cambridge. Jorge Zahar, 1986. BOAL, Augusto. Teatro do Oprimido e outras poticas. 1 ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1991. COSTA, Cristina, Questes de arte: O belo, a percepo esttica e o fazer artstico. So Paulo: Moderna, 2004.

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FERRAZ, Maria Heloisa e FUSARI, Maria F. de Resende. Metodologia do ensino da arte: fundamentos e proposies.2 edio revista e ampliada. So Paulo: Cortez, 2009. FUZARI, Maria F. de Resende e FERRAZ, Maria Heloisa. Arte na Educao Escolar. So Paulo. Cortez, 1990. GARCEZ, Luclia e OLIVEIRA, J. Explicando a Arte Brasileira. Rio de Janeiro. Ediouro, 2003. MARTINS, Miriam Celeste, Gisa Picosque, M. Terezinha Guerra. Didtica do Ensino da Arte A Lngua do Mundo. Poetizar, fruir e conhecer arte. So Paulo: FTD, 1998. MINISTRIO DA EDUCAO. Parmetros Curriculares Nacionais: Arte - terceiro e quarto ciclos do ensino Fundamental: Secretaria de Educao Fundamental. Braslia: MEC/SEF, 1998. PAZ, A. Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no Sculo XX: metodologias e tendncias. Braslia. Editora MusiMed, 2000. PROENA, Graa. Histria da Arte. Rio de janeiro. tica, 1995. SPOLIN, Viola. Improvisao para o teatro. So Paulo: Ed. Perspectiva, 1979. PROFESSOR I EDUCAO FSICA CONHECIMENTOS ESPECFICOS Educao Fsica e sociedade; fundamentos didtico-pedaggicos da educao fsica; atividade fsica e sade; crescimento e desenvolvimento; aspectos da aprendizagem motora; aspectos scio-histricos da educao fsica; poltica educacional e educao fsica; cultura e educao fsica; corporeidade e escola; aspectos da competio e cooperao no cenrio escolar. Sugestes Bibliogrficas: ASSIS de OLIVEIRA, Svio. A reinveno do esporte: possibilidade da prtica pedaggica. Campinas: Autores Associados, 2001. BRASIL, Secretaria de Ensino Fundamental. Parmetros curriculares nacionais 3 e 4 ciclos do Ensino Fundamental: Educao Fsica. Braslia: MEC/SEF, 1998. CASTELLANI FILHO, Lino. Poltica educacional e educao fsica. Campinas: Autores Associados, 1998. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educao fsica. So Paulo: Cortez, 1993. DALIO, Jocimar. Educao fsica e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. DALIO, Jocimar. Cultura: educao fsica e futebol. Campinas: Ed. Unicamp, 2003. DARIDO, Suraya Cristina. Educao Fsica na escola: questes e reflexes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA Jr, Osmar Moreira de. Para ensinar educao fsica. Campinas: Papirus, 2007. FARIA JUNIOR, Alfredo Gomes de, et al. Uma introduo Educao Fsica. Niteri: Corpus, 1999. FREIRE, Joo Batista. Educao de corpo inteiro. Teoria e prtica da educao fsica. So Paulo: Scipione, 1997. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebs, crianas, adolescentes e adultos. So Paulo: Phorte, 2003. HILDEBRANT - STRAMANN, Reiner. Textos pedaggicos sobre o ensino da educao fsica. Iju: Uniju, 2003. HILDEBRANT - STRAMANN, Reiner. Educa Fsica aberta esperincia: uma concepo didtica em discusso. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milnio, 2009. OLIVEIRA, Marcus Aurlio Taborda de (org.). Educao do corpo na escola brasileira.Campinas: Autores Associados, 2006. STIGGER, Marco Paulo. Educao fsica, esporte e diversidade. Campinas: Autores Associados, 2005.

PROFESSOR I GEOGRAFIA CONHECIMENTOS ESPECFICOS

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A histria do pensamento geogrfico - Conceitos, temas e teorias da Geografia. A questo do mtodo e a crtica do conhecimento. Meio ambiente, natureza e pensamento geogrfico. A Geografia, os Parmetros Curriculares e a Cartografia A Geografia no contexto dos Parmetros Curriculares (5 a 8 Sries): O conhecimento geogrfico e sua importncia social. Categorias. Objetivos Gerais. Metodologia. Cartografia: os mapas e as vises de mundo - Localizao: coordenadas geogrficas. Escalas. Projees. Cartografia temtica e representao espacial. O Espao Mundial A Geopoltica Mundial: Da Guerra Fria nova ordem mundial: do mundo bipolar ao mundo multipolar. As transformaes polticas no mundo contemporneo; blocos econmicos supranacionais; a atual diviso internacional do trabalho. Meio natural, meio tcnico e meio tcnico-cientfico-informacional. A era da Globalizao. Organismos supranacionais. A produo da globalizao; a globalizao e territrio na Amrica Latina. Conflitos tnicos atuais, a questo das nacionalidades; movimentos separatistas; terrorismo. O Espao Industrial: localizao das indstrias (fatores determinantes); tipos de indstria; o processo de industrializao nos pases pioneiros; grandes potncias industriais; os pases de industrializao recente e os subdesenvolvidos. Os diferentes modelos de produo industrial. A revoluo tcnico-cientfica. A produo mundial de energia e suas diferentes fontes. O Espao Agrrio: as novas relaes cidade x campo; os sistemas agrcolas; a agropecuria em pases desenvolvidos e subdesenvolvidos. A modernizao das atividades agrcolas. A agricultura nos pases desenvolvidos e nos subdesenvolvidos. Os Espaos Urbano e Regional: as cidades e as metrpoles; urbanizao em pases desenvolvidos e subdesenvolvidos; rede e hierarquia urbana; megacidades e cidades globais. Segregao no ambiente urbano. Infraestrutura e servios urbanos. Regio e organizao espacial. As diferentes formas de regionalizao do espao mundial. A Populao e Espao Geogrfico: dinmica, crescimento, distribuio e estrutura da populao; teorias demogrficas; migraes internas e externas. O Espao da Circulao: transportes e comunicao no mundo atual. A Geografia das redes. A natureza e sua importncia para o homem: Os diferentes componentes do quadro natural e seus processos (clima, vegetao, relevo, geologia, solos, hidrografia, guas ocenicas). Quadro natural: recursos e aproveitamento econmico. Domnios morfoclimticos; natureza/questes socioculturais; problemas ambientais urbanos; mudanas ambientais globais e meio ambiente. A natureza da globalizao e a globalizao da natureza. Impactos das sociedades sobre o meio ambiente. Estratgias de uso e conservao na natureza. O Espao Geogrfico do Brasil A Natureza do Territrio Brasileiro: grandes paisagens naturais; As dinmicas e os processos da climatologia, da hidrografia, da geomorfologia, do relevo e dos solos; domnios morfoclimticos; principais bacias hidrogrficas e guas territoriais brasileiras. A Formao territorial do Brasil: A ocupao e a construo do territrio nacional. A organizao do Estado brasileiro. O Brasil e suas diferentes regionalizaes. Polticas territoriais. As regies brasileiras e os contrastes regionais. O Brasil na Economia Global: O Brasil na economia-mundo. O Brasil e o mercado mundial. O Espao Industrial Brasileiro: O processo de industrializao no Brasil. Concentrao e disperso espacial da indstria; o Sudeste como plo industrial do pas e a desconcentrao industrial; as fontes de energia no Brasil. A explorao econmica dos recursos naturais. O Espao Agrrio Brasileiro: A produo agropecuria no Brasil; modernizao do espao agrrio; as relaes de trabalho no campo; a reforma agrria. Conflitos no campo. O Espao Urbano Brasileiro: A organizao do espao urbano. Hierarquia e rede urbana; funes urbanas; urbanizao, favelizao, periferizao e metropolizao; estrutura interna das cidades brasileiras. Problemtica socioespacial das metrpoles brasileiras. A questo do trabalho nas cidades: a expanso da economia informal. Segregao nas cidades brasileiras. A Populao e o Espao Geogrfico Brasileiro: Estrutura da populao; dinmica demogrfica. Polticas demogrficas; distribuio da populao pelo territrio. Migraes. Questes tnicas no Brasil. Meio Ambiente: Questes e problemas ambientais no campo e nas cidades. Desenvolvimento urbano e impactos ambientais nas metrpoles brasileiras. A sustentabilidade e a conservao do meio ambiente. O planejamento ambiental no Brasil. As unidades de conservao no Brasil. Ensino da Geografia, na atualidade: Educao e Geografia. Estratgias metodolgicas do ensino da Geografia, para a Educao Bsica. Sugestes Bibliogrficas:

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BAUMAN, Zygmunt. Globalizao As consequncias humanas.. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. BECKER, Bertha K. e EGLER, Cludio. Brasil - uma nova potncia regional na economia mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1993. BECKER, Bertha e MIRANDA, Mariana (orgs). A Geografia Poltica do desenvolvimento sustentvel. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. BECKER, Bertha K. et alii (orgs). Geografia e Meio Ambiente no Brasil. So Paulo: HUCITEC, 1995. BECKER, Bertha K. Um futuro para a Amaznia. So Paulo: Oficina de Textos. 2008, 152p. BOLIGIAN, L. e ALVES, A.. Geografia espao e vivncia. So Paulo: Atual, 2007. BORDENAVE, Juan Daz et PEREIRA, Adair Martins. Estratgias de Ensino-Aprendizagem. Editora Vozes. Petrpolis: 2002 CASSETI, V. Ambiente e Apropriao do Relevo. So Paulo: Contexto, 1991. CASTELLS, M. A questo urbana. So Paulo: Paz e Terra, 1983. CASTELLS, M. A sociedade em rede. Volume I. So Paulo: Paz e Terra, 1999. CASTRO, In Elias et alii (org). Brasil: questes atuais da reorganizao do territrio. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. CAMARGO, L.H.R. A ruptura do meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. CASTRO, I.E., GOMES, P.C.C. e CORRA, R.L. (orgs.) Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. So Paulo: Edgard Blucher, 2 ed.1980. COELHO, M. A. e TERRA, L.. Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: Moderna, 2003. CORRA, R. L. O espao urbano. So Paulo: tica, 1999. CORRA, R. L. Regio e Organizao Espacial. So Paulo: tica, 1986. CORRA, Roberto Lobato. Trajetrias Geogrficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. CUNHA, Sandra Baptista e GUERRA, Antonio Jos Teixeira (organizadores). Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2 ed. 2001. DREW, D. Processos interativos Homem-Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. GEIGER, P.P. As formas do espao brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. GOMES, P.C.C. A condio urbana: ensaios de geopoltica da cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil., 2002. GOMES, P.C.C. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. GUERRA, Antnio Jos Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da (organizadores). Geormofologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 3a ed. 2000. GUERRA, Antnio Jos Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da (organizadores). Geormofologia: uma atualizao de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 4a ed. 2001. GUERRA, Antnio Jos Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da (organizadores). Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. HAESBAERT, Rogrio & PORTO-GONALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem mundial. So Paulo: Editora Unesp, 2006. HARVEY, David. A Condio Ps-Moderna. So Paulo: Ed. Loyola, 1992. IANNI, O. A era do globalismo. 5 edio. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001. IBGE. Atlas Geogrfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. LUCCI, E. A; BRANCO, A L. e MENDONA, C. Territrio e sociedade no mundo globalizado: Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: Saraiva, 2005. MAGNOLI, D. e ARAJO, R. Geografia: a construo do mundo Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: Moderna, 2005. MAGNOLI, D. e ARAJO, R. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza, Tecnologias, Sociedades. Geografia do Brasil. So Paulo: Moderna, 2005. MAGNOLI, D. e ARAJO, R. Projeto de Ensino de Geografia. Natureza, Tecnologias, Sociedades. Geografia Geral. So Paulo: Moderna, 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporneo: os grandes acontecimentos mundiais da Guerra Fria aos nossos dias. So Paulo: Atual, 2004. MARTINS, J. S. Projetos de pesquisa: estratgias de ensino e aprendizagem em sala de aula. Campinas-SP: Armazm do Ip (Autores Associados), 2005. MEC. Parmetros Curriculares Nacionais (5 a 8 srie) Geografia. Braslia, 1998. MORAES, A.C.R. Geografia: pequena histria crtica. So Paulo: Hucitec, 1991. MOREIRA, Joo Carlos e SENE, Eustquio. Geografia: Ensino Mdio. So Paulo: Scipione, 2005.

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MOREIRA, Joo Carlos e SENE, Eustquio. Geografia Geral e do Brasil: espao geogrfico e globalizao. Volumes 1, 2 e 3. So Paulo: Scipione, 2008. MOREIRA, Ruy. Para onde vai o pensamento geogrfico? Por uma epistemologia crtica. So Paulo: Editora Contexto, 2006. MOREIRA, Ruy. Pensar e ser em Geografia. So Paulo: Editora Contexto, 2007. PORTO-GONALVES, C. W. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record, 2004. PORTO-GONALVES, C. W. A globalizao da natureza e a natureza da globalizao. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2006. ROSS, J.L.S. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. So Paulo: Contexto, 1990. ROSS, J. L. S. (org). Geografia do Brasil. So Paulo: EDUSP, 1996. SANTOS, M. A natureza do espao: tcnica e tempo; razo e emoo. So Paulo: EDUSP, 2002. SANTOS, M. Por uma outra globalizao do pensamento nico conscincia universal. Rio de Janeiro: Record, 2002. SANTOS M. Tcnica, espao, tempo: Globalizao e meio tcnico cientfico informacional. So Paulo: Hucitec, 1994. SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. O Brasil. Territrio e Sociedade no incio do sculo XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SILVEIRA, M. L. (org.). Continente em chamas globalizao e territrio na Amrica Latina. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2005. SOUZA, M. L. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemtica socioespacial nas metrpoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. SPOSITO, E.S. Geografia e Filosofia: contribuio para o ensino do pensamento geogrfico. So Paulo: UNESP, 2004. TAMDJIAN, J.O e MENDES, I.L. Geografia Geral e do Brasil: estudos para a compreenso do espao. So Paulo: FTD, 2004. VESENTINI, J.W. Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: tica, 2008. PROFESSOR I HISTRIA CONHECIMENTOS ESPECFICOS Historiografia e Metodologia da Histria. Antiguidade Clssica: o mundo greco-romano. O perodo medieval: a Alta e a Baixa Idade Mdia. O mundo Moderno: o antigo Regime e o absolutismo; a expanso europia; os sistemas coloniais na Amrica; o Renascimento; a Reforma Protestante. Brasil: colnia,imprio e Repblica Velha. A Revoluo Industrial; o iluminismo; Ilustrao. O Mundo Contemporneo: Revoluo Francesa; Nacionalismo; Liberalismo; Imperialismo; 1 Guerra Mundial. A Revoluo russa; a crise de 1929-1933. 2 Guerra Mundial; o perodo entreguerras. Nazismo. Fascismo. A Guerra Fria; O Brasil: Estado Novo. Golpe de 1964 e a nova Repblica. Crise do socialismo. Crise da social democracia. A descolonizao afroasitica; o Oriente Mdio. A Amrica Latina no sculo XX;