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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O CARGO DE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR 1 EDITAL Nº 57/2014-RTR/UEMS CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGO DE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR DO GRUPO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL O Reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, torna público, para conhecimento dos interessados, a abertura de inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos, destinado ao provimento de cargo de Professor de Ensino Superior do grupo Profissional da Educação Superior, do Quadro de Pessoal da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, conforme disposições deste Edital. 1. CRONOGRAMA 1.1. O cronograma geral do concurso é o seguinte: Evento Data Inscrições 13h do dia 10 de novembro a 3 de dezembro de 2014 Solicitação de isenção da taxa de inscrição 10 a 11 de novembro de 2014 Divulgação do resultado da isenção 19 de novembro de 2014 Homologação das inscrições 12 de dezembro de 2014 Recurso das inscrições não homologadas 15 e 16 de dezembro de 2014 Resposta aos recursos das inscrições não homologadas 19 de dezembro de 2014 Sorteio para provas escrita e didática 4 de fevereiro de 2015 Período de provas 5 a 6 de fevereiro de 2015 Homologação do resultado final 20 de fevereiro de 2015 2. DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO, DOS REQUISITOS EXIGIDOS PARA O CARGO, DAS UNIDADES UNIVERSITÁRIAS E DAS VAGAS 2.1. As áreas de conhecimento, os requisitos exigidos para o cargo, as unidades universitárias e as vagas são os seguintes: ÁREA DE CONHECIMENTO REQUISITOS EXIGIDOS PARA O CARGO UNIDADE UNIVERSITÁRIA Nº. VAGAS Antropologia -Graduação em Ciências Sociais ou História; -Doutorado em Ciências Sociais ou Antropologia. Amambai 01 Ciências Contábeis -Graduação em Ciências Contábeis -Doutorado em Ciências Contábeis, Administração ou Agronegócios. Ponta Porã 01 Engenharia -Graduação em Engenharia Civil; -Doutorado em Engenharia ou na área ambiental Dourados 01 Estatística - Graduação em Matemática; - Mestrado reconhecido pela CAPES, conforme tabela de cursos que esteja incluído na GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA – ÁREA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Ou: - Graduação em Estatística; - Mestrado reconhecido pela CAPES, conforme tabela de cursos que esteja incluído na GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Dourados 01

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    EDITAL N 57/2014-RTR/UEMS CONCURSO PBLICO DE PROVAS E TTULOS PARA PROVIMENTO DE CARGO DE PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR DO GRUPO PROFISSIONAL DA EDUCAO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL O Reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuies legais, torna pblico, para conhecimento dos interessados, a abertura de inscries para o Concurso Pblico de Provas e Ttulos, destinado ao provimento de cargo de Professor de Ensino Superior do grupo Profissional da Educao Superior, do Quadro de Pessoal da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, conforme disposies deste Edital. 1. CRONOGRAMA 1.1. O cronograma geral do concurso o seguinte:

    Evento Data Inscries 13h do dia 10 de novembro a 3 de

    dezembro de 2014 Solicitao de iseno da taxa de inscrio 10 a 11 de novembro de 2014 Divulgao do resultado da iseno 19 de novembro de 2014 Homologao das inscries 12 de dezembro de 2014 Recurso das inscries no homologadas 15 e 16 de dezembro de 2014 Resposta aos recursos das inscries no homologadas 19 de dezembro de 2014 Sorteio para provas escrita e didtica 4 de fevereiro de 2015 Perodo de provas 5 a 6 de fevereiro de 2015 Homologao do resultado final 20 de fevereiro de 2015

    2. DAS REAS DE CONHECIMENTO, DOS REQUISITOS EXIGIDOS PARA O CARGO, DAS UNIDADES UNIVERSITRIAS E DAS VAGAS 2.1. As reas de conhecimento, os requisitos exigidos para o cargo, as unidades universitrias e as vagas so os seguintes:

    REA DE CONHECIMENTO REQUISITOS EXIGIDOS PARA O CARGO UNIDADE UNIVERSITRIA

    N. VAGAS

    Antropologia -Graduao em Cincias Sociais ou Histria; -Doutorado em Cincias Sociais ou Antropologia. Amambai 01

    Cincias Contbeis -Graduao em Cincias Contbeis -Doutorado em Cincias Contbeis, Administrao ou Agronegcios.

    Ponta Por 01

    Engenharia -Graduao em Engenharia Civil; -Doutorado em Engenharia ou na rea ambiental

    Dourados 01

    Estatstica

    - Graduao em Matemtica; - Mestrado reconhecido pela CAPES, conforme tabela de cursos que esteja includo na GRANDE REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA REA: PROBABILIDADE E ESTATSTICA. Ou: - Graduao em Estatstica; - Mestrado reconhecido pela CAPES, conforme tabela de cursos que esteja includo na GRANDE REA: CINCIAS EXATAS E DA TERRA

    Dourados 01

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    Gesto Ambiental

    - Graduao em Gesto Ambiental (Tecnlogo ou Bacharel). - Doutorado reconhecido pela CAPES em uma das seguintes reas:

    -Biodiversidade; -Biotecnologia; -Cincias Agrrias; -Cincias Biolgicas; -Cincias Ambientais; -Engenharias; -Geocincias; -Geografia; -Interdisciplinar; -Qumica.

    Mundo Novo 01

    Gesto Ambiental / Engenharia Ambiental / Engenharia Sanitria /

    Engenharia Agronmica / Qumica / Engenharia Qumica

    - Graduao em Gesto Ambiental (Tecnlogo ou Bacharel) ou Engenharia Ambiental ou, Engenharia Sanitria ou Engenharia Agronmica ou Qumica ou Engenharia Qumica. - Doutorado reconhecido pela CAPES em uma das seguintes reas:

    -Biodiversidade; -Biotecnologia; -Cincias Agrrias; -Cincias Biolgicas; -Cincias Ambientas; -Engenharias; -Geocincias; -Geografia; -Interdisciplinar; -Qumica.

    Mundo Novo 01

    Libras

    - Graduao em Letras, ou Letras/Libras, ou Pedagogia, ou Fonoaudiologia, ou Licenciatura em qualquer rea; - Mestrado em Letras, ou Lngustica Aplicada, ou Educao; - Certificado de Proficincia em Libras reconhecido pelo MEC, ou PROLIBRAS.

    Dourados 02

    Lngua Espanhola (Lngua Espanhola e Metodologia de Ensino de Lngua Espanhola)

    - Licenciatura em Letras (Lngua Espanhola) ou Licenciatura em Letras (Portugus/Espanhol); - Doutorado em Letras ou Lingustica ou Educao ou Linguagem e Ensino ou Lingustica Aplicada, com tese na rea de Estudos Hispnicos.

    Campo Grande 01

    Matemtica - Graduao em Matemtica (Licenciatura); - Doutorado em Matemtica ou Matemtica Aplicada ou Educao Matemtica.

    Cassilndia 01

    Qumica - Graduao em Qumica Industrial ou Qumica com atribuies tecnolgicas; - Doutorado em Qumica

    Dourados 01

    2.2. O oferecimento de vagas para pessoas com deficincia, para negros e para ndios, ser em conformidade com a Lei Estadual n. 2.230, de 2 de maio de 2001 e a Lei Estadual n. 3.594, de 10 de dezembro de 2008, alterada pela Lei n. 3.939, de 21 de julho de 2010, Decreto Federal n. 3.298, de 20 de dezembro de 1999. A aplicao do percentual de reserva de vagas dever observar o estabelecido no Decreto Estadual n 13.141, de 31 de maro de 2011, quando o resultado percentual representar 1 (um) inteiro. 2.3. A inscrio, a seleo e a classificao dos candidatos sero efetivadas na rea de conhecimento, especificada no subitem 2.1 deste Edital. 3. DOS REQUISITOS PARA INGRESSO NO CARGO 3.1. So requisitos para ingresso no cargo: a) ter sido aprovado em Concurso Pblico; b) ser brasileiro nos termos do artigo 12 da Constituio Federal ou estrangeiro com visto permanente no pas. Em caso de nacionalidade portuguesa, dever estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos polticos, nos termos do 1, do art. 12, da Constituio Federal;

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    c) apresentar Certificado de Reservista ou de Dispensa de Incorporao, em caso de candidato brasileiro do sexo masculino; d) estar em dia com as obrigaes eleitorais; e) apresentar registro no Conselho de Fiscalizao Profissional correspondente (quando for o caso); f) gozar de boa sade e estar capacitado fsica e mentalmente para o exerccio das atribuies do cargo, nos termos da legislao pertinente; g) comprovar a formao e os requisitos especficos exigidos para o exerccio do cargo, no ato da posse; h) A formao em curso superior de graduao ser comprovada atravs de diploma devidamente registrado (frente e verso), acompanhado do histrico escolar correspondente. i) a formao em curso de ps-graduao ser comprovada atravs de diploma devidamente registrado (frente e verso), acompanhado do histrico escolar correspondente. j) no perceber simultaneamente proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos art. 42 e 142 da Constituio Federal com a remunerao de cargo, emprego ou funo pblica, ressalvados os cargos acumulveis, os cargos eletivos e os cargos em comisso declarados em lei de livre nomeao e exonerao; k) firmar declarao de que no foi: condenado com sentena transitada em julgado, pela prtica de delitos previstos no Cdigo Penal Brasileiro e em leis especficas; condenado com sentena transitada em julgado, por atos de improbidade, por infraes poltico-administrativas, por sano civil por abuso de autoridade, por sano administrativa a agente pblico prevista na Lei das Licitaes Pblicas; condenado com sentena transitada em julgado, pela prtica de crimes eleitorais; bem como no tenha perdido ou sido suspenso seus direitos polticos pela justia eleitoral; no tenha sido demitido do servio pblico por qualquer rgo ou entidade da Unio, de Estados, do Distrito Federal ou de Municpios, de qualquer de seus poderes, nos ltimos 05 (cinco) anos anteriores posse. 4. DO REGIME DE TRABALHO E DA REMUNERAO 4.1. O regime de trabalho ser de 40 (quarenta) horas semanais, em tempo integral, com dedicao exclusiva TID para as atividades da Instituio. 4.2. A remunerao inicial corresponde ao vencimento-base para o cargo de Professor de Ensino Superior conforme tabela a seguir:

    TABELA DE VENCIMENTOS Nvel Valor

    Professor Adjunto (doutor) RS 10.629,35 Professor Assistente (mestre) R$ 7.685,84

    4.3 O regime de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais, em tempo integral, com dedicao exclusiva implica impedimento do exerccio de outra atividade profissional, pblica ou privada, ressalvadas as excees previstas na Lei n 4.431, de 12/11/2013. 4.4. A jornada de trabalho poder ser distribuda nos perodos diurno e noturno, conforme a necessidade da UEMS. 5. DAS FASES DO CONCURSO 5.1. O concurso constar das seguintes fases: a) inscrio, sujeita homologao; b) prova escrita, de carter eliminatrio e classificatrio; c) prova didtica, de carter eliminatrio e classificatrio; d) prova de defesa de memorial, de carter classificatrio; e) prova de ttulos, de carter classificatrio. 5.2. O candidato que no comparecer a qualquer uma das fases do concurso ser eliminado e ficar impedido de participar das fases subsequentes. 6. DA ISENO DA TAXA DE INSCRIO 6.1. Os candidatos podero solicitar iseno da taxa de inscrio, conforme perodo estipulado no subitem 1.1. 6.2. Os candidatos que solicitarem iseno da taxa de inscrio, amparados pela Lei Estadual n. 2.557, de 13 de dezembro de 2002, devero proceder conforme estabelecido nos Decretos Estaduais n. 11.232, de 27 de maio de 2003 e n. 11.238, de 29 de maio de 2003 e demais alteraes; os candidatos amparados pela Lei Estadual n 2.887, de 21 de setembro de 2004, devero proceder conforme disposto nessa Lei. 6.3. Os candidatos devero postar via SEDEX, conforme perodo estabelecido na tabela do subitem 1.1, o requerimento de iseno que estar disponvel no endereo eletrnico http://www.uems.br/concursos.php,

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    devidamente preenchido e assinado, acompanhado dos documentos exigidos nos dispositivos legais mencionados no item 6.2, e dos documentos exigidos no subitem 7.4. deste Edital, encaminhando-os para o endereo citado no subitem 7.5, para anlise e parecer da Comisso Organizadora do Concurso Pblico de Provas e Ttulos. 6.4. O Edital de Homologao de Iseno de Taxa de Inscrio, com a relao dos candidatos que tiveram seus requerimentos deferidos e indeferidos ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul. 6.5. O candidato que tiver seu requerimento de iseno da taxa de inscrio indeferido, conforme relao publicada no Dirio Oficial de Mato Grosso do Sul, no endereo eletrnico www.imprensaoficial.ms.gov.br , e disponibilizado no site http://www.uems.br/concursos.php, dever recolher o valor da taxa de acordo com o estabelecido no subitem 7.3.2., dentro do horrio de funcionamento dos rgos recebedores. 6.6. O candidato que tiver seu requerimento de iseno de taxa de inscrio indeferido e no cumprir as normas estabelecidas neste Edital perder os direitos decorrentes da inscrio no concurso. 6.7. Responder por infrao o candidato que apresentar comprovante inidneo ou firmar declarao falsa para se beneficiar da iseno da taxa de inscrio. 7. DAS INSCRIES 7.1. Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever conhecer este Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para ingresso no cargo de Professor de Ensino Superior. 7.2. A inscrio compreende a realizao de trs atos: preenchimento do formulrio de inscrio exclusivamente na forma on-line; recolhimento da taxa de inscrio e entrega da ficha de inscrio impressa, preenchida e assinada acompanhada dos documentos exigidos no subitem 7.4. O cumprimento dos atos de inscrio pelo candidato implicar o conhecimento e a expressa aceitao das normas estabelecidas neste Edital e em seus anexos, em relao s quais no poder alegar desconhecimento. 7.3. As inscries sero efetuadas, exclusivamente, on-line no endereo eletrnico http//www.fapems.org.br, conforme cronograma estabelecido no subitem 1.1, observando o horrio oficial do Estado de Mato Grosso do Sul. 7.3.1. No endereo eletrnico http://www.fapems.org.br sero disponibilizados o Formulrio de Inscrio on-line, o boleto bancrio para pagamento de taxa, e este Edital de abertura do Concurso Pblico de Provas e Ttulos, contendo a regulamentao e informaes referentes ao Concurso. 7.3.2. Taxa de inscrio: R$ 165,52 (cento e sessenta e cinco reais e cinquenta e dois centavos), a ser paga mediante boleto bancrio, no perodo compreendido entre as 13h do primeiro dia fixado para o incio das inscries, at s 23h59min do ltimo dia destinado a essa finalidade. 7.4. O candidato dever encaminhar a sua inscrio, conforme estabelecido no subitem 7.5, dentro do prazo previsto neste edital, juntamente com os seguintes documentos: a) ficha de inscrio devidamente preenchida e assinada, com declarao de que se submete a todas as condies deste edital (a declarao constar da ficha de inscrio); b) fotocpia de documento oficial de identidade, com foto, frente e verso, que comprove ser de nacionalidade brasileira ou, no caso de candidato estrangeiro, fotocpia do visto permanente que lhe faculte o exerccio de atividade remunerada no Brasil; c) fotocpia de CPF e ttulo de eleitor; d) fotocpia dos documentos de formao acadmica exigida para a inscrio:

    1- diploma de graduao frente e verso, devidamente registrado em rgo competente, ou, na ausncia do diploma, atestado de concluso de curso acompanhado do histrico escolar correspondente; 2- diploma de doutor frente e verso, observados os requisitos exigidos para a inscrio estabelecidos no subitem 2.1, ou, na ausncia do diploma, cpia da ata de defesa da tese acompanhada do histrico escolar e declarao, atestado ou certido de concluso do curso correspondente, recomendado e reconhecido pela Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES), conforme legislao em vigor.

    e) Na falta do diploma ou cpia da ata de defesa da tese citada no item acima, encaminhar Termo de Compromisso de Entrega de Ttulos, conforme Anexo IV. 7.5. Aps realizado o preenchimento da inscrio on-line e pagamento do boleto bancrio, os candidatos devero enviar os documentos exigidos no subitem 7.4, via SEDEX, para o seguinte endereo:

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    Fundao de Apoio Pesquisa, ao Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul FAPEMS Concurso Pblico de Professor de Ensino Superior/UEMS Rua Onofre Pereira de Matos, 1602 - Centro CEP 79802-010 Caixa Postal n 328 - Dourados-MS 7.5.1. No sero consideradas as fichas de inscrio com data de pagamento do boleto bancrio e postagem posterior ao ltimo dia das inscries, conforme determinado na tabela do subitem 1.1; 7.6. A FAPEMS no se responsabilizar por inscries on-line no recebidas por motivos de ordem tcnica de computadores, falhas de comunicao, congestionamento de linhas de comunicao e de outros fatores que impossibilitem a transferncia de dados, e ainda, por atraso ou extravio da entrega dos documentos pelo correio. 7.7. O candidato que efetuar a inscrio e no postar os documentos no prazo determinado e/ou no atender ao disposto nas demais alneas do subitem 7.4, ter sua inscrio indeferida. 7.8. Somente sero aceitos os seguintes documentos de identidade de brasileiro nato ou naturalizado: carteiras de identidade expedidas pelos Institutos de Identificao das Secretarias de Segurana Pblica; pelos Comandos Militares; carteiras expedidas por rgos fiscalizadores de exerccio profissional (ordens, conselhos); Carteira Nacional de Habilitao (somente modelo aprovado pelo art. 159 da Lei n. 9.503, de 23 de setembro de 1997); Carteira de Trabalho e Previdncia Social (CTPS). 7.8.1. Somente sero aceitos os seguintes documentos de identidade do estrangeiro: Carteira de identidade oficial expedida em seu pas de origem acompanhada da Autorizao de Permanncia (cpia da pgina do Dirio Oficial da Unio onde a Diviso de Permanncia de Estrangeiros do Ministrio da Justia do Brasil publicou seu deferimento) ou Cdula de identidade de estrangeiro/RNE. 7.8.2. Os documentos de identificao devero estar dentro do prazo de validade, quando for o caso, sob pena de indeferimento da inscrio. 7.9. No sero aceitas inscries por fac-smile, e-mail, condicional e/ou extempornea. 7.10. Em nenhuma hiptese haver devoluo da taxa de inscrio. 7.11. Em hiptese alguma ser admitida alterao na ficha de inscrio ou incluso de documentos, aps a sua efetivao. 8. DOS CANDIDATOS QUE NECESSITAM DE CONDIES ESPECIAIS PARA REALIZAR AS PROVAS 8.1. Ao candidato com deficincia auditiva, fsica, mental e visual assegurado o direito de requerer condies especiais para fazer as provas, que no incluem atendimento domiciliar, hospitalar ou de transporte. 8.2. O atendimento diferenciado consistir em acesso a mesa para cadeirante; ensalamento trreo; espao para amamentao. 8.3. Somente ser concedido o atendimento diferenciado queles candidatos que cumprirem o estabelecido neste Edital, observando-se os critrios de viabilidade e razoabilidade. 8.4. Ser considerada pessoa com deficincia o candidato que se enquadrar nas categorias constantes do art. 4, do Decreto n. 3.298, de 20.12.1989, publicado no DOU de 21.12.1989, Seo 1, alterado pelo Decreto n. 5.296, de 02.12.2004, publicado na Seo 1, do Dirio Oficial da Unio, de 03.12.2004. 8.5. O candidato que necessitar de atendimento diferenciado dever especificar, na ficha de inscrio, as condies necessrias para realizar a prova, bem como os equipamentos especficos considerando a natureza da deficincia; 8.5.1. Remeter junto com a inscrio, original ou cpia autenticada do laudo de mdico especialista na sua deficincia, expedido no prazo mximo de 12 (doze) meses anteriores publicao deste Edital, atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente Classificao Internacional de Doenas (CID), bem como a provvel causa da deficincia, juntamente com o Requerimento de Atendimento Diferenciado. 8.6. O laudo mdico valer somente para este certame, no podendo ser devolvido. 8.7. A candidata lactante, que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da prova escrita, dever indicar esta necessidade na ficha de inscrio, bem como, os horrios para amamentao e remeter, juntamente com a ficha de inscrio, no endereo apresentado no subitem 7.5, original ou cpia autenticada de documento de identificao de um adulto, familiar ou terceiro, que ser responsvel pela guarda da criana.

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    8.8. Nos horrios previstos para amamentao, a candidata lactante poder ausentar-se temporariamente da sala de prova, acompanhada de uma fiscal. Contudo, nesse caso, o tempo de prova no ser estendido. 8.9. No momento da amamentao, ficaro presentes somente a candidata lactante, a criana e uma fiscal, sendo vedada a permanncia do acompanhante. 8.10. O candidato com deficincia que necessitar de tempo adicional para realizao das provas, conforme previsto no artigo 40, pargrafo 2, do Decreto n. 3.298/99 e suas alteraes, dever encaminhar o requerimento com justificativa, acompanhado de parecer emitido por mdico especialista da rea de sua deficincia. 8.11. O tempo adicional concedido ser de at uma hora alm do tempo normal previsto para os demais candidatos. 9. DA HOMOLOGAO DAS INSCRIES 9.1. As inscries deferidas sero homologadas e, juntamente com as indeferidas, sero publicadas em Edital, onde constar tambm a data, o horrio e o local de realizao da prova escrita. O Edital ser divulgado: a) no Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul http://www.imprensaoficial.ms.gov.br; b) no endereo eletrnico http://www.uems.br, no link Editais e Concursos. 9.1.1. No sero deferidas as inscries com documentao incompleta ou que no atendam aos prazos e s demais exigncias deste Edital. 9.1.2. Caso a inscrio seja indeferida, ser indicado no Edital o motivo do indeferimento. 9.2. Ser de inteira responsabilidade do candidato acompanhar todas as divulgaes relativas ao concurso Pblico, bem como as publicaes do Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, nos endereos eletrnicos http://www.imprensaoficial.ms.gov.br e http://www.uems.br, no link Editais e Concursos. 10. DA(S) BANCA(S) EXAMINADORA(S) 10.1. Aps a homologao das inscries dos candidatos, a Pr-Reitoria de Ensino indicar os membros da(s) Banca(s) Examinadora(s), que sero designados pela Reitoria, por meio de portaria especfica. 10.2. A Banca Examinadora ser constituda por trs professores dos quais, pelo menos um, tenha titulao igual ou superior a dos candidatos. 10.3. A presidncia de cada Banca Examinadora ser escolhida entre seus pares, respeitando-se, porm, a hierarquia quanto titulao acadmica. 10.4. No podero participar da(s) Banca(s) Examinadora(s) cnjuges, parentes consanguneos ou afins dos candidatos, em linha reta, ou na colateral at o 3 (terceiro) grau. 11. DO SORTEIO DOS ITENS E DA APLICAO DAS PROVAS 11.1. O programa das provas escrita e didtica ser constitudo por itens da rea de conhecimento, conforme Anexo I deste Edital. 11.2. O sorteio dos itens, para as prova escrita e para a prova didtica e a aplicao da prova escrita sero de responsabilidade da Comisso Organizadora do Concurso. O item que for sorteado para a prova escrita ser descartado e os demais itens concorrero ao sorteio para a prova didtica 11.2.1. O sorteio dos itens, nico para todos os candidatos, ser feito em sesso pblica, com antecedncia mnima de 22 (vinte e duas) horas em relao ao horrio de incio da prova escrita. 11.2.2. A presena dos candidatos e dos membros da Banca Examinadora no sorteio dos itens para a prova escrita e prova didtica no obrigatria. O resultado do sorteio dos itens para ambas as provas ser lavrado em Ata e divulgado no endereo eletrnico: http://www.uems.br, no link Editais e Concursos. 11.3. A prova didtica ser aplicada pela Banca Examinadora composta conforme o item 10. 11.4. A prova de defesa de memorial ser de responsabilidade da Banca Examinadora e ocorrer sequencialmente realizao da prova didtica somente para os aprovados nesta. 12. DAS PROVAS 12.1. Somente poder submeter-se s provas, o candidato que tiver a inscrio homologada, devendo, no dia da prova, apresentar documento de identificao, obedecido ao disposto nos subitens 7.8, 7.8.1 e 7.8.2 deste Edital.

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    12.2. O concurso constar das seguintes provas: a) prova escrita; b) prova didtica; c) prova de defesa de memorial; d) prova de ttulos. 12.3. As provas sero realizadas em Dourados/MS. 12.4. Para a prova escrita, a prova didtica e a prova de defesa de memorial, cada examinador atribuir ao candidato uma nota da escala de 0 (zero) a 10 (dez). 12.5. Para a prova de ttulos, a Banca Examinadora far a avaliao do curriculum vitae (modelo Plataforma Lattes), o qual dever ser acompanhado de fotocpias dos documentos comprobatrios para que possa ser atribuda a pontuao prevista no Anexo III deste Edital. 12.5.1. No ser considerada a pontuao que exceder o limite de 600 (seiscentos) pontos na Tabela 2, do Anexo III. 12.6. Ser eliminado do concurso o candidato que no obtiver: a) na prova escrita, nota igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da mdia aritmtica simples das notas atribudas pelos examinadores; b) na prova didtica, nota igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da mdia aritmtica simples das notas atribudas pelos examinadores. 12.7. O no comparecimento a uma das fases previstas no subitem 5.1., nas alneas b e c, implicar na eliminao automtica do candidato. 12.8. A Comisso Organizadora no se responsabilizar por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrnicos ocorridos durante a realizao das provas, tampouco por qualquer dano neles ocorrido. 13. DA PROVA ESCRITA 13.1. A data, horrio e local de realizao da prova escrita sero divulgados no Edital de homologao das inscries. 13.2. A prova escrita ter durao mxima de quatro horas, ser nica para todos os candidatos na rea de conhecimento, e consistir no desenvolvimento de um dos itens do programa sorteado pela Comisso Organizadora do Concurso, conforme item 11. 13.2.1. A prova escrita dever ter, no mximo, 8 (oito) pginas. 13.3. O candidato dever apresentar-se no local da prova escrita, com antecedncia mnima de 30 (trinta) minutos do horrio marcado para seu incio, munido do documento de identificao, previsto no subitem 7.8 ou 7.8.1. 13.3.1. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realizao da prova, o documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever apresentar outro documento de identificao com foto e o boletim de ocorrncia policial com, no mximo, 30 (trinta) dias de expedio. 13.4. No dia de realizao da prova escrita, no sero fornecidas informaes referentes ao contedo da prova e/ou critrios de avaliao/classificao. 13.5. Uma vez iniciada a prova escrita ser vedada qualquer tipo de consulta. No ser permitido tambm o uso de mquina calculadora, celular, gravador, receptor, pager, notebook, bem como quaisquer outros equipamentos de comunicao ou eletrnico. 13.6. Ser eliminado do concurso o candidato que for surpreendido, durante a realizao da prova, em comunicao com outro candidato, ou agir em desacordo com o estabelecido no presente Edital. 13.7. Se for constatado que o candidato utilizou-se de processos ilcitos, sua prova ser anulada e ele ser automaticamente eliminado do concurso. 13.8. A prova escrita dever ser feita em letra legvel, somente com caneta esferogrfica transparente azul ou preta, no sendo permitida a comunicao com os demais candidatos. 13.9. O candidato dever numerar as pginas utilizadas em sua Prova Escrita e incluir o item do programa sorteado, no devendo, de forma alguma, assinar, rubricar ou incluir qualquer marca que o identifique, sob pena de desclassificao. Os membros da Banca Examinadora no tero acesso identificao dos candidatos pelo nome, apenas por nmeros, que sero atribudos no momento da entrega da Prova Escrita. Essa

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    correspondncia, entre os nmeros atribudos e os nomes dos candidatos, ser feita no momento de divulgao pblica das notas, pela Comisso Organizadora do Concurso. 13.10. O candidato que proceder a entrega da prova escrita a lpis, ou identificada, seja por nome, ou outra forma de identificao, ser automaticamente desclassificado. 13.11. Sero considerados, na avaliao da prova escrita, os seguintes critrios e pontuao mxima: Critrios Limite de

    pontuao 1. Contedo pertinente ao tema sorteado 1,0 2. Contextualizao do tema sorteado 1,0 3. Apresentao sequencial do tema sorteado (introduo, objetivo, desenvolvimento e concluso)

    2,0

    4. Quantidade, qualidade e atualidade das informaes em relao ao tema sorteado 3,0 5. Capacidade Analtica do tema sorteado 2,0 6. Linguagem adequada, clara e observncia de regras gramaticais 1,0 Total 10,0 13.12. Os resultados sero divulgados pela Banca Examinadora na mesma sala de realizao da prova, em um prazo de at 48 (quarenta e oito) horas aps a realizao da prova escrita. 13.12.1. No Edital de divulgao do resultado da Prova Escrita, a Banca Examinadora far constar a data, o horrio e o local da prova didtica para os candidatos aprovados na prova escrita. 14. DA PROVA DIDTICA 14.1. A data, horrio e local de realizao da prova didtica sero divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita. 14.2. A prova didtica versar sobre o item do programa sorteado para os candidatos, conforme subitem 11.1 e 11.2. 14.3. Quando houver mais de um candidato classificado para a prova didtica, a Banca Examinadora, antes da primeira apresentao, realizar o sorteio da ordem em que os mesmos submeter-se-o prova. 14.3.1. O candidato que no comparecer no horrio previsto para o sorteio da ordem de apresentao da prova didtica, no ter outra oportunidade para realizao da mesma, ficando desclassificado e excludo do processo. 14.4. No momento desse sorteio, os aprovados na prova escrita devero entregar banca examinadora, os seguintes documentos:

    a) curriculum vitae (modelo Plataforma Lattes), com fotocpias dos comprovantes correspondentes, na ordem estabelecida no Anexo III, devidamente paginado e encadernado. O candidato dever imprimir o referido Anexo III, identific-lo e pontuar os ttulos conforme tabela. A Banca far a conferncia ratificando ou no o total de pontos. b) memorial descritivo (em trs vias). O candidato que no entregar as trs vias do memorial descritivo no participar da prova de defesa de memorial.

    14.4.1. O candidato reprovado na prova didtica e o candidato reprovado na defesa de memorial podero retirar o curriculum vitae e o memorial descritivo junto Banca Examinadora durante o perodo de realizao das provas, ou junto Assessoria de Editais para Concurso e Seleo/Reitoria/UEMS, no Bloco B, piso superior, aps o encerramento das mesmas. 14.5. vedado ao candidato assistir a prova didtica de outro candidato, ainda que tenha reprovado em etapa anterior. 14.6. A prova didtica compreender parte expositiva, com durao de, no mnimo 30 (trinta) e no mximo 40 (quarenta) minutos, e eventual parte arguitiva, a juzo da Banca Examinadora, que poder solicitar esclarecimentos relacionados com o item exposto, pelo prazo de at 10 (dez) minutos para cada membro da banca. 14.7. Antes de iniciar a parte expositiva, o candidato dever entregar quatro cpias do Plano de Aula, referente ao item sorteado do programa, sendo uma para ser anexada Ata de Avaliao e uma para cada membro da Banca Examinadora. 14.7.1. Perder um ponto o candidato que no entregar aos membros da Banca Examinadora as quatro vias do seu plano de aula para a prova didtica. 14.8. Durante a parte expositiva, o candidato no poder ser interrompido sob qualquer forma ou pretexto.

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    14.9. Sero considerados, na avaliao da prova didtica, os seguintes critrios e pontuao mxima:

    CRITRIOS PONTUAO MXIMA Plano de aula 1,0 (um vrgula zero) Organizao das ideias sobre o tema 1,5 (um vrgula cinco) Objetividade e exposio das ideias sobre o tema 2,5 (dois vrgula cinco) Domnio do tema e criticidade (capacidade de comunicao e argumentao, uso lgico de exemplos, analogias, comparaes, criatividade, iniciativa, originalidade)

    3,0 (trs vrgula zero)

    Coerncia entre o plano e o desenvolvimento da aula 1,0 (um vrgula zero) Adequao da exposio ao tempo previsto 1,0 (um vrgula zero) TOTAL 10,0 (dez vrgula zero)

    14.10. O candidato que no cumprir o tempo mnimo ou extrapolar o tempo mximo perder um ponto na avaliao da prova didtica, estando esse tempo rigorosamente marcado. 14.10.1. Encerrada a prova didtica de todos os candidatos, o presidente da Banca Examinadora providenciar a divulgao das notas em Edital que ser afixado na sala de realizao da prova. 15. DA PROVA DE DEFESA DE MEMORIAL 15.1. A prova de defesa de memorial compreender parte expositiva, com durao mxima de 30 (trinta) minutos e parte arguitiva, a juzo da Banca Examinadora, pelo prazo de 15 minutos. 15.1.1. Os critrios a serem avaliados pelos membros da Banca Examinadora da prova de defesa de memorial esto listados no Anexo II deste Edital. 15.1.2. O memorial descritivo dever conter a relao das atividades desenvolvidas pelo candidato nos ltimos 5 (cinco) anos, alm das contribuies pretendidas para os primeiros 3 (trs) anos de atividade na UEMS em aes voltadas ao ensino, pesquisa, extenso, orientao e produo do conhecimento. 15.1.3. O memorial descritivo dever ter no mximo 20 laudas e no permitido acrescentar ou anexar a ele slides de apresentao de projetor multimdia. 15.1.4 O memorial descritivo dever conter uma capa onde devero constar o nome do candidato, nmero do edital, rea de conhecimento e unidade universitria a que concorre. 15.2. No Edital de resultado da prova didtica, a Banca Examinadora divulgar a data, horrio e local onde ser realizado o sorteio da ordem em que os candidatos submeter-se-o prova de defesa de memorial. 15.3. Quando houver mais de um candidato classificado para a prova de defesa de memorial, a Banca Examinadora, antes da primeira apresentao, realizar o sorteio da ordem em que os mesmos submeter-se-o prova. 15.3.1. O candidato que no comparecer no horrio previsto para o sorteio da ordem de apresentao da prova de defesa de memorial, no ter outra oportunidade para realizao da mesma, ficando excludo desta etapa. 15.4. A prova de defesa de memorial ter incio aps o trmino do sorteio. 15.5. Durante a parte expositiva, o candidato no poder ser interrompido sob qualquer forma ou pretexto. 15.6. vedado ao candidato assistir a prova de defesa de memorial de outro candidato, ainda que tenha sido reprovado em etapa anterior. 15.7. Encerrada a prova de defesa de memorial de todos os candidatos, o presidente da Banca Examinadora providenciar a divulgao das notas em Edital, que ser afixado na sala de realizao da prova. 16. DA PROVA DE TTULOS 16.1. A prova de ttulos far-se- atravs da avaliao do curriculum vitae dos candidatos aprovados nas provas escrita e didtica, observando-se os critrios estabelecidos no Anexo III deste Edital. 16.1.1. Ser atribuda nota zero ao candidato que encaminhar curriculum vitae desacompanhado das fotocpias dos documentos comprobatrios das atividades desenvolvidas (currculo no documentado). 16.1.2. Somente ser atribuda pontuao para a atividade que conste no curriculum vitae e tenha sido anexado seu documento comprobatrio (currculo parcialmente documentado). 16.2. Na prova de ttulos, a Banca Examinadora atribuir uma nota obtida a partir do seguinte clculo:

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    Nota da prova de ttulos = n. de pontos na Tabela1 (Anexo III)_+ n de pontos na Tabela 2 (Anexo III)

    100 16.3. Encerrada a prova de ttulos, o presidente da Banca Examinadora providenciar a divulgao das notas em Edital que ser afixado na sala de realizao das provas. 17. DA ATRIBUIO DE NOTAS PARA CLASSIFICAO 17.1. A avaliao de cada candidato far-se- atravs da atribuio de notas, como segue: a) nota de examinador: aquela atribuda individualmente pelos integrantes da Banca Examinadora a cada uma das provas previstas no subitem 12.2, alneas a, b e c, ter duas casas decimais, sem aproximao matemtica; b) nota de prova: aquela resultante da mdia aritmtica simples das notas de cada examinador e ter duas casas decimais, com aproximao matemtica. 17.2. A nota final (NF), para efeito de classificao, aquela obtida atravs do clculo da mdia ponderada das notas resultantes das provas PE (prova escrita), PD (prova didtica), PM (prova de defesa do memorial) e PT (prova de ttulos), com duas casas decimais e aproximao matemtica:

    NF = (PE) + (PD) + (PM) + (PT) 4

    18. DO RESULTADO FINAL 18.1. Ser considerado aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) nas provas escrita, didtica , observado o disposto no subitem 12.6 deste Edital. 18.2. O candidato ser classificado na rea de conhecimento, de acordo com a ordem decrescente da nota final (NF). 18.3. Em caso de empate, sero observados, pela ordem, os seguintes critrios: a) maior idade; b) nota da prova escrita; c) nota da prova didtica; d) nota da prova de defesa de memorial; e) tempo de magistrio superior. 18.4. A Banca Examinadora ter o prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contadas a partir da realizao da ltima prova de defesa de memorial, para encaminhar o resultado das provas previstas no subitem 12.2 e toda documentao do concurso, Comisso Organizadora. 18.5. A Comisso Organizadora do Concurso encaminhar o resultado final Reitoria para homologao. 18.6. O resultado final do concurso ser divulgado atravs de Edital de Homologao, nos endereos listados no subitem 9.1. 19. DOS RECURSOS 19.1. Os recursos devero estar identificados com nome do candidato, nmero do edital, rea e unidade universitria a que concorreu. 19.2. Do resultado da homologao das inscries, caber recurso ao Presidente da Comisso Organizadora do Concurso, devendo ser interposto no prazo mximo de 2 (dois) dias teis, contados a partir do dia til posterior data de publicao no Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul. 19.2.1. O recurso assinado dever ser encaminhado, scaneado, via e-mail [email protected] dentro do prazo especificado no subitem 19.2. 19.2.2. A deciso da Comisso Organizadora do Concurso sobre o recurso questionando a homologao das inscries ser divulgada atravs de Edital, no prazo de at 5 (cinco) dias teis, contados a partir do encerramento do prazo de recurso, nos locais listados no subitem 9.1. 19.3. Das decises da(s) Banca(s) Examinadora(s) caber recurso, por escrito, podendo ser entregue pessoalmente ou scaneado para o e-mail [email protected], no prazo de 24 (vinte e quatro) horas a partir da data e hora da divulgao dos resultados das provas, constantes nas Atas de Resultado. O candidato dever, atravs de requerimento, justificar com dados consistentes o motivo de no concordar com a nota atribuda em sua prova.

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    19.3.1. O candidato que desejar interpor recurso contra decises da(s) Banca(s) Examinadora(s) dever entreg-lo Comisso Organizadora do Concurso, no Bloco B da Cidade Universitria, na Assessoria de Edital para Concurso e Seleo da UEMS, no prazo estabelecido no subitem 19.3. 19.3.2. A Comisso Organizadora do Concurso proferir a sua deciso no prazo de at 05 (cinco) dias teis por meio de edital. 19.4. Contra o resultado final do concurso, caber recurso Reitoria, por escrito, devendo o mesmo ser interposto no prazo de trs dias teis, contados a partir do dia til posterior data da publicao do Edital de Homologao do Resultado Final, no Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, nos casos de descumprimento das normas previstas neste Edital. 19.4.1. O candidato que desejar interpor recurso contra o resultado final do concurso dever entreg-lo no Assessoria de Edital para Concurso e Seleo da UEMS, das 8 s 13h, no Bloco B - piso superior, no prazo estabelecido no subitem 19.4. 19.4.2. A Reitoria proferir a sua deciso no prazo de at 10 (dez) dias teis. 19.5. Ser indeferido, preliminarmente, recurso extemporneo, inconsistente, que no atender as exigncias e especificaes estabelecidas neste Edital ou em outros editais relativos ao concurso que vierem a ser publicados. 19.6. Em hiptese alguma, ser aceito pedido de reviso de recurso e/ou recurso de recurso. 20. DAS DISPOSIES GERAIS 20.1. O presente concurso ser coordenado pela Comisso Organizadora do Concurso Pblico de Provas e Ttulos, designada por meio de portaria especfica, publicada no Dirio Oficial de Mato Grosso do Sul. 20.2. vedado o porte de arma de qualquer natureza no local de prova e durante o perodo de sua realizao. 20.3. Este Edital ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul. 20.4. O prazo de validade do concurso ser de 1 (um) ano, contado a partir da data da homologao do resultado final, publicada no Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, podendo, no interesse da UEMS, ser prorrogado por igual perodo. 20.5. O candidato ser convocado, por meio de Edital, publicado no Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, para escolha de vaga na rea de conhecimento, obedecendo ordem classificatria, devendo comparecer na UEMS, no dia e hora previamente estipulados, munido de documento de identificao pessoal. 20.5.1. O candidato convocado que no comparecer para a escolha de vaga e o que comparecer e no aceitar a vaga oferecida ser considerado desistente do concurso. 20.5.2. A nomeao do candidato ocorrer aps a escolha de vaga, obedecendo ordem classificatria tratada no subitem 18.2, na rea de conhecimento, e ser efetivada na carreira docente, de acordo com as normas vigentes. 20.6. A posse do candidato ser efetivada atendendo s condies constitucionais e legais; s necessidades da UEMS; aprovao em avaliao mdica pr-admissional e ao atendimento das condies previstas neste Edital. 20.7. A mudana de Unidade Universitria s poder ser concedida ao servidor aprovado em estgio probatrio, com pelo menos trs anos de exerccio como Professor de Ensino Superior efetivo e de acordo com o interesse da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. 20.8. Verificado, em qualquer poca, que o candidato apresentou declarao falsa, dados incorretos na ficha de inscrio ou o no preenchimento de qualquer um dos requisitos citados neste Edital, sua inscrio ser cancelada e, em consequncia, anulados todos os atos dela decorrentes, alm de serem adotados os procedimentos legais pertinentes. 20.9. No ser fornecido ao candidato documento comprobatrio de classificao no concurso, valendo para esse fim, a homologao publicada no Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul, que poder ser obtida no endereo eletrnico http://www.imprensaoficial.ms.gov.br. 20.10. Os itens deste Edital podero sofrer eventuais alteraes enquanto no consumada a providncia ou evento que lhes disser respeito, ou at a data da convocao dos candidatos para a prova correspondente, circunstncia que ser mencionada em Edital a ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul.

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    20.11. O candidato aprovado fora do nmero de vagas constantes no subitem 1.1 poder ser nomeado, desde que sejam abertas novas vagas na rea de conhecimento, no prazo de validade do concurso. 20.11.1. O candidato dever manter seu endereo atualizado, durante o perodo de validade do concurso, informando a UEMS (Setor de Pessoal/PRODHS) no caso de alterao do mesmo. 20.12 Os candidatos podero dirimir dvidas relativas ao concurso, atravs do e-mail [email protected] . 20.13. Os candidatos que tiverem suas inscries indeferidas ou que no forem aprovados podero retirar as fotocpias dos documentos apresentados para inscrio, junto Assessoria de Editais para Concurso e Seleo/Reitoria, na sede da UEMS, em Dourados, at 45 (quarenta e cinco) dias aps o encerramento do concurso. Os candidatos aprovados e no convocados podero retir-las at 30 (trinta) dias aps a data de vencimento do prazo de validade do concurso. Decorridos os prazos citados, todos os documentos sero inutilizados. 20.14. Os casos omissos sero resolvidos pela Reitoria da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, ouvida a Comisso Organizadora do Concurso Pblico de Provas e Ttulos, observando as normas legais e regulamentares aplicveis.

    Dourados, 3 de novembro de 2014.

    Fbio Edir dos Santos Costa Reitor

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    ANEXO I

    EDITAL N 57/2014-RTR/UEMS

    PROGRAMAS DAS PROVAS ESCRITA E DIDTICA

    REA DE CONHECIMENTO: Antropologia - Amambai Itens: 1 - Diversidade cultural, etnicidade e fronteira. 2 - Princpios da troca e da reciprocidade na Antropologia Contempornea. 3 - Particularismo e Relativismo Cultural: cultura, diversidade e construo de mundos. 4 - Teoria Antropolgica clssica. 5 - O espao urbano na perspectiva da Antropologia contempornea. 6 - O conceito de sociedade em Antropologia. 7 - Famlia, gnero e sociedade. 8 - Organizao social e do parentesco nas sociedades amerndias. 9 - Teoria Antropolgica Contempornea e o mtodo etnogrfico. Bibliografia: BARTH, F. Grupos tnicos e suas fronteiras. In: LASK, T. O guru, o iniciador e outras variaes antropolgicas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2000. BOAS, F. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. BUTLER, J. Problemas de gnero: feminismo e subverso da identidade. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2003. GEERTZ, C. A interpretao das culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. GOLDMAN, M. Alguma Antropologia. Rio de Janeiro: Relume-Dumar/ NUAP. 1999. LEA, V. R. Desnaturalizando Gnero na Sociedade Mebengkre. In: Revista de Estudos Feministas. Vol. 7, n. 1 e 2. CFCH/UFSC; IFCS/UFRJ. 1999. LVI-STRAUSS, C. As estruturas elementares do parentesco. Petrpolis: Vozes, 1982. LVI-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976. MAGNANI, J. G. C.; SOUZA, B. M. (orgs). Jovens na metrpole: etnografias de circuitos de lazer, encontro e sociabilidade. So Paulo: Terceiro Nome, 2007. MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. So Paulo: Cosac Naify, 2003. GOW, P. Da Etnografia Histria: Introduo e Concluso de Of Mixed Blood: Kinship and History in Peruvian Amaznia. IN: Cadernos de Campo, v. 15, n. 14/15, So Paulo, 1986. SAHLINS, M. O Pessimismo Sentimental e a Experincia Etnogrfica: por que a cultura no um objeto em via de extino (PARTES I e II) In: Mana 3(1): 43-73 e Mana 3(2): 103-150. 1997. STRATHERN, M. O gnero da ddiva: problemas com as mulheres e problemas com a sociedade na Melansia. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006. VIVEIROS DE CASTRO, E. B. A inconstncia da alma selvagem. So Paulo: Cosac e Naify, 2002.

    REA DO CONHECIMENTO: CINCIAS CONTBEIS Ponta Por Itens: 1 - Pronunciamento Conceitual Bsico; 2 - Estrutura e anlise de demonstraes contbeis; 3 - Auditoria Contbil; 4 - Avaliao do desempenho empresarial; 5 - Contabilidade para pequenas e mdias empresas; 6 - Contabilidade Governamental; 7 - Controle gerencial nas organizaes; 8 - Custos para tomada de deciso. Bibliografia: ANTHONY, Robert N.; GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de Controle Gerencial. 12.ed. Hanover: McGraw Hill, 2008. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e anlise de balanos: Um enfoque econmico-financeiro. Livro texto. 10. ed. So Paulo: Atlas, 2012. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicaes. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2011. FREZATTI, Fbio; ROCHA, Welington; NASCIMENTO, Artur Roberto do; JUNQUEIRA, Emanuel. Controle Gerencial: Uma Abordagem da Contabilidade Gerencial no Contexto Econmico, Comportamental e Sociolgico. So Paulo: Atlas, 2009. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gesto de custos. So Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2003 (traduo da 3. ed. Norte-americana). HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George.Contabilidade de custos. 11. ed. So Paulo: Pearson, 2004. IUDCIBUS, S; MARTINS, E; GELBCKE e SANTOS, A. Manual de contabilidade societria: Aplicvel a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. So Paulo: Atlas, 2010.

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    KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pblica: Teoria e prtica. 13. ed. So Paulo: Atlas, 2013. MATARAZZO, Dante C. Anlise financeira de balanos: abordagem bsica e gerencial: livro texto. 7. ed. So Paulo: Atlas, 2010. SILVA, Moacir Marques. Auditoria Governamental. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2012. REA DE CONHECIMENTO: Engenharia - Dourados Itens: 1- Distncia e ngulos na topografia: mtodos, processos, estudo de erros. 2- Perspectiva axomtrica, isomtrica, bimtrica, trimtrica e Perspectiva cavaleira. 3- Escoamento em superfcie livre, escoamento permanente e uniforme. 4- Ressalto hidrulico. 5- Vertedores de soleira espessa e vertedores de paredes finas. 6- Bacias de deteno em sistemas de controle de cheias urbanas. 7- Escoamento permanente gradualmente variado em canais. 8- Escoamento em condutos forados. 9- Plano diretor de drenagem urbana. 10-Dissipadores de energia para controle de eroso urbana e rural. 11- Energia ou carga especifica em canais. Bibliografia: AZEVEDO NETTO, J. M. & ALVAREZ, G. A. 6. ed. Manual de Hidrulica. So Paulo: Edgar Blucher, 1973. v. 1; v.2. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidrulica. 8. ed. So Paulo: Blucher, 1998. BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidrulica. Belo Horizonte: UFMG, 2003. BAPTISTA, M.; NASCIMENTO, N.; BARRAUD, S. Tcnicas Compensatrias em Drenagem Urbana. Porto Alegre: ABRH, 2005 BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Tcnico para Engenharias. Curitiba: Jurua, 2008. CANHOLI, A. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. So Paulo: Oficina de Texto. 2005. CETESB/DAEE. Drenagem urbana: manual de projeto. So Paulo, SP: CETESB, 1978. FEITOSA, F. A.C et al. Hidrogeologia conceitos e aplicaes. 3. ed. Rio de Janeiro: CPRM/LABHID-UFPE, 2008. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1985. REA DE CONHECIMENTO: Estatstica - Dourados Itens: 1- Probabilidade 2- Distribuio de probabilidade 3- Amostragem e distribuies amostrais 4-Teoria da estimao 5-Teste de hipteses 6-Teoria da regresso 7-Anlise de varincia 8-Introduo a modelos lineares Bibliografia: Banzatto, D.A. & Kronka, S.N. Experimentao Agrcola. Jaboticabal, FUNEP, 2006, 237p. Box, G. E. P.; Jenkins, G. M. Time Series Analyzes: Forecasting and Control. 4. ed. San Francisco: Holden-Day, 2008. Mier, P.L., Probabilidade: Aplicaes Estatstica. Livros Tcnicos e Cientficos Editora Klaus Leite Pinto Vasconcellos - Subrea: Inferncia Estatstica Morettin, P. A. e Toloi, C. M. C. Anlise de Sries Temporais. 2 ed. ABE Projeto Fisher. So Paulo: Editora Edgard Blcher, 2006. Mood, A. M.; Graybill, F. A.; Boes, D. C. Introduction to the Theory of Statistics. McGraw-Hill, Third Edition, 1974. Magalhes, M. N. Probabilidade e Variveis Aleatrias. Instituto de Matemtica e Estatstica da Universidade de So Paulo, 2004. REA DE CONHECIMENTO: GESTO AMBIENTAL Itens: 1 - Procedimentos para EIA/RIMA 2 - Plano de manejo para a restaurao de reas degradadas 3 - Etapas do licenciamento ambiental 4 - Instrumentos da auditoria ambiental 5 - Marketing ambiental dentro das organizaes 6 - Protocolo para a certificao ambiental 7 - Gerenciamento de equipes: motivao e liderana

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    Bibliografia: ALMEIDA J, R. Gesto Ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2002. ARAUJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R. de; GUERRA, A. J. T. Gesto ambiental de reas degradadas. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. BANOV, M. R. Psicologia no gerenciamento de pessoas. 2 reimpresso. So Paulo: Atlas, 2009. BARBIERI, J. C. Gesto ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. So Paulo: Saraiva, 2011. BARNEY, J.B.; HESTERLY, W.S. Administrao estratgica e vantagem competitiva. So Paulo: Prentice Hall, 2008. CUNHA, S. B. da; GUERRA, A. J. T. (orgs.). Avaliao e percia ambiental. 12.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. DEMO, G. Polticas de gesto de pessoas nas organizaes: papel dos valores pessoais e da justia organizacional. 3.ed. So Paulo: Atlas, 2010. DIAS, R. Marketing ambiental: tica, responsabilidade social e competitividade nos negcios. So Paulo: Atlas, 2009. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princpios de marketing. 12.ed. 5. reimpresso. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, 2011. LA ROVERE, E. L. (coord.). Manual de auditoria ambiental. 3.ed. Rio de Janeiro: Quality Mark, 2011. LAS CASAS, A. L. Administrao de marketing: conceitos, planejamentos e aplicaes realidade brasileira. So Paulo: Atlas, 2012. MAGLIO, I.C. Questes verificadas na aplicao do EPIA/RIMA: a experincia da Secretaria do Meio Ambiente de So Paulo. In: TAUK, S. (Org). Anlise ambiental: uma viso multidisciplinar. Editora UNESP, 1991. p. 64-70. MARTINS, S. V. Recuperao de reas degradadas: aes em reas de preservao permanente, voorocas, taludes rodovirios e de minerao. 2.ed.Viosa: Aprenda Fcil, 2010. PALADINI, E. P. Gesto da qualidade: teoria e prtica. 3.ed. So Paulo: Atlas, 2012. PHILIPPI JUNIOR, A. (editor). Curso de gesto ambiental. 6 reimpresso. So Paulo: Manole, 2012. SNCHEZ, L. E. Avaliao de impacto ambiental: conceitos e mtodos. 3 reimpresso. So Paulo: Oficina de Textos, 2011. SEIFFERT, M. E. B. Gesto ambiental: instrumentos, esferas de ao e educao ambiental. 2.ed. So Paulo: Atlas, 2011. REA DE CONHECIMENTO: GESTO AMBIENTAL / ENGENHARIA AMBIENTAL / ENGENHARIA SANITRIA / ENGENHARIA AGRONMICA / QUMICA / ENGENHARIA QUMICA Itens: 1 - Poltica nacional de resduos slidos 2 - Parmetros fsico-qumicos e biolgicos de guas residurias 3 - Zoneamento ecolgico econmico 4 - Manejo e conservao do solo 5 - Sistemas de Informao Geogrfica usados na gesto ambiental 6 - Procedimentos para a valorao ambiental 7 - Controle e preveno dos processos de poluio dos recursos naturais Bibliografia: CAVALCANTI, J.E. Manual de tratamento de efluentes industriais. So Paulo: Engenho, 2009. FISCHMANN, A. A.; ALMEIDA, M. I. R. de. Planejamento estratgico na prtica. 2.ed. 20 reimpresso. So Paulo: Atlas, 2011. JACOBI, P. (org.) Gesto compartilhada dos resduos no Brasil: inovao com incluso social. So Paulo: Annablume, 2006. JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente. Parntese, 2009. LIMA, L. M. Q. Lixo: tratamento e biorremediao. 3.ed. rev.ampl. So Paulo: Hemus, 2004. MANO, E. B. Meio ambiente, poluio e reciclagem. 2.ed. So Paulo: Blucher, 2010. MAY, P. H. (org.) Economia do meio ambiente: teoria e prtica. 2. ed. 4 reimpresso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MOURA, L. A. A. Economia ambiental: gesto de custos e investimentos. 2. ed. So Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. NUNES, J. A. Tratamento fsico-qumico de guas residurias industriais. 3.ed. Aracaju: Triunfo, 2001. PRIMAVESI. A. Manejo ecolgico do solo. So Paulo: Nobel, 2004. PRIMAVESI. A. Manejo ecolgico do solo: a agricultura em regies tropicais. So Paulo: Nobel, 2004. ROBLES JR., A.; BONELLI, V. V. Gesto da qualidade e do meio ambiente: enfoque financeiro e patrimonial. 6 reimpresso. So Paulo: Atlas, 2011. ROCHA, J. C. Introduo qumica ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. SANTANNA JUNIOR, G. L. Tratamento biolgico de efluentes: fundamentos e aplicaes. Rio de Janeiro: Intercincias, 2010. SANTOS, R. F. dos. Planejamento ambiental. Oficina de Textos, 2004. SILVA, J. E. X. da , ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e anlise ambiental: Aplicaes. Bertrand Brasil, 2007. SPERLING, M. V. Introduo qualidade das guas e ao tratamento de esgotos. Srie: Princpios do tratamento biolgico de guas residurias. UFMG, 2011.

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    ZYLBERSZTAJN, D. (org.) Sustentabilidade e gerao de valor: a transio para o sculo XXI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. REA DE CONHECIMENTO: LIBRAS Itens: 1 - Aspectos histricos e culturais da educao de surdos no Brasil. 2 - O ensino de Libras nos cursos de formao de professores. 3 - Educao inclusiva: o papel do tradutor e intrprete de Libras e do professor do atendimento educacional especializado para alunos surdos 4 - O papel da Libras na escola comum inclusiva e na escola de educao bilngue para surdos 5 - Polticas pblicas brasileiras relacionadas educao de surdos. 6 - Recursos metodolgicos para o ensino de Libras a ouvintes. 7 - Lngua brasileira de sinais: estrutura lingustica e aspectos gramaticais. 8 - Libras como primeira lngua e lngua portuguesa como segunda lngua na modalidade escrita. 9 - O bilinguismo na educao de surdos e suas implicaes. Bibliografia: AMARAL, L. A. Diferenas, Estigma e Preconceito: o Desafio da Incluso. In: OLIVEIRA, M. K. de; SOUZA, D. T. R.; REGO, T. C. (orgs) . Psicologia, educao e as Temticas da Vida Contempornea. So Paulo: Moderna, 2002. Cap. 11, pp. 233-248. GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. So Paulo: Parbola Editorial, 2012. ____________. Libras? Que lngua essa? Crenas e preconceitos em torno da Lngua de sinais e da realidade surda. So Paulo: Parbola Editorial, 2009. BRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e d outras providncias. BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispe sobre a Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 23 de dezembro de 2005. BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Especial. Atendimento Educacional Especializado- Pessoa com surdez. Braslia, D.F. 2007. BRASIL. Ministrio da Educao. Poltica Nacional de Educao Especial na Perspectiva da Educao Inclusiva. Braslia, DF. 2008. Disponvel em: Acesso em: 01 set .2013. DICIONRIO DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, disponvel em http://www.acessobrasil.org.br/libras/. GOLDFELD, M. A criana surda: linguagem e cognio numa perspectiva sociointeracionista. So Paulo: Plexus Editora, 2002. LEITE, E. M. C. Os papis do intrprete de Libras na sala de aula inclusiva. Petrpolis: Editora Arara Azul, 2004. 234p. (Disp em http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro3.pdf) PEREIRA, M. C. P. Interpretao interlngue: as especificidades da interpretao de lngua de sinais. Cadernos de Traduo XXI, Vol. 1, p. 135-156.Florianpolis: UFSC, PGET: 2008.Disponvel em: xxxxxxxxxxxxx FERNANDES, E. Problemas lingusticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, 1990. MACHADO, P. C. A poltica educacional da integrao/incluso um olhar do egresso surdo. Dissertao de Mestrado. Universidade do Sul de Santa Catarina. Florianpolis, SC, 2002. Disp. em https://wiki.ifsc.edu.br/mediawiki/images/d/dc/A_politica_integracao_incluso_dissert.pdf QUADROS, R. M & CRUZ, C. R Lngua de Sinais: Instrumentos de Avaliao, Porto Alegre, RS: Artmed, 2011. QUADROS, R. M. de, KARNOPP, L. B. Lngua de sinais brasileira: estudos lingusticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ROCHA. S. O INES e a educao de surdos no Brasil: aspectos da trajetria do Instituto Nacional de Educao de Surdos em seu percurso de 150 anos. Rio de Janeiro: INES, 2008. SALLES, H. et. al. Ensino de Lngua Portuguesa para Surdos: caminhos para a prtica pedaggica. Braslia, MEC, 2002 (vol. 1 e 2). Disponvel em: http://portal.mec.gov.br/index.phpoption=com_content&view=article&id=12625&Itemid=860 Acesso em: 10 de out. de 2014. SOUZA, R. M.; GES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva: consideraes sobre o excludente contexto da incluso. In: SKLIAR, CARLOS (org.) Atualidade da Educao Bilinge para Surdos. Porto Alegre: Ed. Mediao, 1999, Vol 1, pp. 163-187. REA DE CONHECIMENTO: LNGUA ESPANHOLA Campo Grande

    Itens: 1 - Principios de fontica y fonologa de la Lengua Espaola. 2 - Semejanzas y divergencias lxicas entre la Lengua Portuguesa y la Lengua Espaola. 3 - Diferencias entre el Espaol Peninsular y el Espaol de Amrica. 4 - La enseanza de Lengua Espaola y las tecnologas de la informacin y comunicacin. 5 - Los contenidos culturales y su articulacin en la clase de E/LE. 6 - Principales dificultades en la enseanza/aprendizaje de Espaol (LE) para brasileos. 7 - PCNs y prcticas de enseanza de Lengua Extranjera. 8 - Produccin, expresin e interaccin oral en la enseanza de la Lengua Espaola.

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    Referncias Bibliogrficas: ALMEIDA FILHO, J. C. Dimenses comunicativas no ensino de lnguas. Campinas: Pontes, 1993. ALONSO, E. Cmo ser profesor/a y querer seguir sindolo? Madrid: Edelsa, 1999. CASCN MARTIN, E. Espaol coloquial: rasgos, formas y fraseologa de la lengua diaria. Madrid: Edinumen, 2000. ESTVEZ COTO, M.; FERNNDEZ VALDERRAMA, Y. El componente cultural en la clase de E/LE. Madrid: Edelsa, 2006. LIPSKI, J. M. El espaol de Amrica. Madrid: Ctedra, 1994. MATTE BON, F. Gramtica Comunicativa del Espaol - De la Lengua a la Idea. Madrid: Edelsa, 1995, Tomos I y II. MELERO ABADA, P. Mtodos y enfoques en la enseanza / aprendizaje del espaol como lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2000. SNCHEZ, A. Hacia un mtodo integral en la enseanza de idiomas. Madrid: SGEL, 1993. SANTOS GARGALLO, I. Lingstica aplicada a la enseanza-aprendizaje del espaol como lengua extranjera. Madrid: Arco/Libros, 2004. SECO, M. Diccionario de dudas y dificultades de la Lengua Espaola. Madrid: Espasa-Calpe, 1992. REA DE CONHECIMENTO: MATEMTICA Cassilndia

    Itens: 1 - Limite e continuidade de funes de uma varivel real. 2 - Derivadas de funes de uma varivel real e aplicaes. 3 - Integrais indefinidas. 4 - Integrais definidas e aplicaes. 5 - Diferenciabilidade de funes de vrias variveis reais. 6 - Integrais Mltiplas. 7 - Sequncias e sries infinitas. Referncias Bibliogrficas: VILA, G. S. de S. Anlise Matemtica para Licenciatura. 3. ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2006. VILA, G. S. de S. Clculo 1: funes de uma varivel. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. VILA, G. S. de S. Clculo 2: funes de uma varivel. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. VILA, G. S. de S. Clculo 3: funes de vrias variveis. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FLEMMING, D. M.; GONALVES, M. B. Clculo A: funes, limites, derivao e integrao. 6 ed. Prentice Hall, So Paulo, 2007. FLEMMING, D. M.; GONALVES, M. B. Clculo B: funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. 2 ed. Prentice Hall, So Paulo, 2007. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Clculo, vol. 1, 5 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2011. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Clculo, vol. 2, 5 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2011. GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Clculo, vol. 3, 5 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2003. LEITHOLD, L., O Clculo com Geometria Analtica, vol. 1, 3 ed. Editora Harbra Ltda, So Paulo, 1994. LEITHOLD, L., O Clculo com Geometria Analtica, vol. 2, 3 ed. Editora Harbra Ltda, So Paulo, 1994. REA DE CONHECIMENTO: Qumica Dourados Itens: 1 - Preveno e controle da poluio nas indstrias orgnicas; 2 - Estrutura e caractersticas da indstria do petrleo, gs natural e biocombustveis; 3 - Industria de fertilizantes orgnicos e inorgnicos; 4 - Indstria de curtumes, couros e derivados; 5 - Processos produtivos e controle de qualidade de derivados de carnes vermelhas; 6 - Processos produtivos e controle de qualidade de derivados de pescado; 7 - Estocagem, armazenagem e manuseio de produtos qumicos: aspectos de higiene e segurana no trabalho; 8 - Higiene industrial e contaminao qumica. Bibliografia: AUSTIN, G. T. Shreves Chemical process industries. 5 ed. New York: McGraw-Hill, 1984. BCHEL, K. H.; MORETTO, H. H.; WODITSCH, P. Industrial inorganic chemistry. Weinheim: Wiley-VCH, 2000. COOK, T. M.; CULLEN D. J. Chemical plant and its operation. 2 ed. Oxford: Pergamon Press, 1980.VCH, 2003. COUTO, H. A. Qualidade e excelncia no gerenciamento dos servios de higiene, segurana e medicina do trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1994. FLEMING, D. O. Laboratory safety. Principles and practices. 2 ed. Washington: ASM Press, 1995. GAVA, A. J. Princpios de conservao de alimentos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1975. GIL, J. I.; DURO, J. C. Manual de inspeo sanitria de carnes. Lisboa; Fundao Calouste Gubenkian, 2000. LUXON, S. G. Hazards in the chemical laboratory. 5 ed. Cambridge: Royal Society of Chemistry, 1992. MIGUEL, A. S. S. R. Manual de higiene e segurana do trabalho. 8 ed. Porto: Porto Editora, 2005.

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    MURPHY, R. M. Introduction to Chemical Processes: Principles, Analysis, Synthesis. 1 ed. New York: McGraw-Hill, 2007. PARDI, M. C. Cincia e tecnologia da carne. Goinia: CEGRAF-UFG/Niteri: EDUFF, 1994. Vol. I e II. SALIBA, T. M. Curso bsico de segurana e higiene ocupacional. 2 ed. So Paulo: Ltr, 2008. SILVA FILHO, A. L. Segurana qumica Risco qumico no meio ambiente de trabalho. So Paulo: LTr, 1999. SHREVE, R. N.; BRINK Jr., J. A. Indstria de processos qumicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1997. WEISSERMEL, K.; ARPE, H. J. Industrial Organic Chemistry. 4 ed. Weinheim: Wiley-VCH, 2003. WONGTSCHOWSKI, P. Indstria Qumica - Riscos e Oportunidades, 2 Ed., So Paulo: Edgar Blcher, 2002 ZAITSEV, V.; KIZEVETTER, I.; LAGUNOV, L.; MAKAROVA, T.; MINDER, L; PODSEVALOV, V. Fish curing and processing. Moscow: Mir Publishers, 1987.

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    ANEXO II

    EDITAL N 57/2014-RTR/UEMS

    CRITRIOS A SEREM AVALIADOS NA PROVA DE DEFESA DE MEMORIAL O candidato dever demonstrar sua efetiva contribuio para:

    O ensino de graduao, listando as disciplinas que possa ministrar; O ensino de ps-graduao, listando as disciplinas que possa ministrar; A orientao, a produo do conhecimento, tomando-se como referncia a participao destacada no

    processo de transmisso do conhecimento, caracterizada por atividades, tais como: 1 exercer atividades de ensino englobando orientao; 2 estar atualizado com bibliografia bsica de sua rea de atuao; 3 ter participado da adoo de propostas pedaggicas inovadoras;

    A pesquisa, apresentando esboo de projeto que pretende desenvolver na rea do concurso; A extenso, apresentando esboo de projeto que pretende desenvolver na rea do concurso; A ps-graduao, indicando as possveis linhas de pesquisa de atuao; Apresentar outros indicadores que julgar relevantes para sua carreira profissional.

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    ANEXO III

    EDITAL N 57/2014-RTR/UEMS

    CRITRIOS A SEREM UTILIZADOS PARA PONTUAO NA PROVA DE TTULOS

    TABELA 1 Candidato: _______________________________________________________________________________ rea de conhecimento: ______________________________________________________________________ Unidade Universitria: ______________________________________________________________________ 1. FORMAO ACADMICA:

    Pontos Pontuao atribuda pelo candidato

    Pontuao atribuda pela Banca

    1.1. Livre-docncia 400 1.2. Ps-doutorado na rea 380 1.3. Ps-doutorado em rea afim 360 1.4. Doutorado na rea 340 1.5. Doutorado em rea afim 320 1.6. Crditos completos de doutorado na rea 280 1.7. Crditos completos de doutorado em rea afim 260 1.8. Mestrado na rea 240

    Total de pontos (tabela 1): Total: 400 pontos Observao: Os pontos no podero ser computados cumulativamente, prevalecendo os de maior titulao.

    TABELA 2

    1

    Atividades docentes, profissionais, produo

    intelectual e outros ttulos. (nos ltimos 05 anos)

    Unidade Quantidade Peso Pontuao Mxima

    Pontuao atribuda pelo

    candidato

    Pontuao atribuda pela Banca

    1.1. Docncia no ensino superior Ano letivo 05 10 50

    1.2. Orientao de trabalhos de iniciao cientfica ou monitoria (concludo)

    Orientando 05 02 10

    1.3. Orientao de monografia de especializao (concludo)

    Orientando 05 03 15

    1.4. Orientao de dissertao de mestrado (concludo)

    Orientando 05 10 50

    1.5. Orientao de tese de doutorado (concludo) Orientando 05 15 75

    1.6. Participao em banca de concurso para magistrio superior

    Banca 04 03 12

    1.7.

    Participao em banca examinadora de especializao e exame de qualificao

    Banca 04 03 12

    1.8. Participao em banca examinadora de defesa de mestrado

    Banca 04 05 20

    1.9. Participao em banca examinadora de defesa de doutorado

    Banca 04 07 28

    1.10. Livros cientficos editados na rea: autor Livro SL 20 SL

    1.11. Livros cientficos editados na rea: tradutor, revisor tcnico ou organizador

    Livro SL 12 SL

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    1.12. Livros cientficos editados na rea: colaborador

    Livro SL 08 SL

    1.13. Captulo de livro cientfico na rea: autor

    Captulo SL 05 SL

    1.14. Artigos completos em anais de encontros cientficos Artigo SL 03 SL

    1.15. Artigos em revistas especializadas, cientficas e indexadas

    Artigo SL 10 SL

    1.16. Resumos publicados em anais de encontros cientficos

    Artigo SL 02 SL

    1.17. Aceitao de patente/registros

    Patente 02 20 40

    1.18. Consultoria cientfica rgo 02 05 10

    1.19. Ministrante de curso de extenso ou aperfeioamento na rea

    Cd 20h 04 02 08

    1.20. Ministrante de conferncias e palestras na rea

    Atividade 04 01 04

    1.21. Chefia de departamento ou coordenao de curso de graduao ou ps-graduao

    Ano letivo 02 04 08

    1.22. Participao em rgos colegiados superiores em instituio de ensino superior

    Ano letivo 02 02 04

    1.23. Graduao em outras reas Curso 01 05 05

    Total de pontos (tabela 2):

    SL: Sem limite Pontuao mxima: 600 pontos

    Para uso da Banca Examinadora: Nota da prova de ttulos= n de pontos na Tabela 1 + n de pontos na Tabela 2

    100 Nota da prova de ttulos (PT) = ______________ Dourados, ________/________/_________ Assinatura da Banca Examinadora: Presidente:___________________________________ Membro:_____________________________________ Membro:_____________________________________

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    ANEXO IV

    EDITAL N 57/2014-RTR/UEMS

    Termo de Compromisso de Entrega de Ttulos

    Nome: CPF: RG: Telefone Fixo: Telefone celular: Endereo completo:

    Titulao j concluda pelo candidato

    Doutorado: Mestrado: Especializao: Graduao:

    Nome da ps-graduao que est concluindo: rea de Concentrao: Nome da Instituio:

    Comprometo-me, junto Comisso Organizadora do Concurso Pblico de Provas e Ttulos para o cargo de Professor de Ensino Superior da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, regido pelo Edital n 57/2014-RTR, para fins de homologao de inscrio, na rea acima discriminada, a apresentar, no momento da posse, os documentos comprobatrios dos requisitos bsicos exigidos para o exerccio do cargo ao qual pleiteio inscrio, em nvel de: ( ) Doutorado ( ) Mestrado

    Assinatura do candidato Local e data Parecer da Comisso Organizadora do Concurso

    Aps recebimento da declarao do candidato e anlise dos documentos apresentados, a Comisso Organizadora do Concurso Pblico de Provas e Ttulos para o cargo de Professor de Ensino Superior da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, conforme Edital n 57/2014-RTR/UEMS, resolve: ( ) Autorizar, para fins de homologao de inscrio, a substituio do comprovante de titulao da rea pleiteada pelo candidato. ( ) No autorizar, para fins de homologao de inscrio, a substituio do comprovante de titulao da rea pleiteada pelo candidato. Representante da Comisso Organizadora do Concurso Data Justificativa: