EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DE CONSUMO COMO INSTRUMENTO DA PROTEÇÃO AMBIENTAL.

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EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DE CONSUMO COMO CONSUMO COMO INSTRUMENTO DA INSTRUMENTO DA

PROTEÇÃO AMBIENTALPROTEÇÃO AMBIENTAL

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LIXO ESPACIAL:LIXO ESPACIAL: Satélites inativosSatélites inativosAntigos foguetesAntigos foguetes Fragmentos de navesFragmentos de naves

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ESTES RESÍDUOS ESPACIAIS ESTES RESÍDUOS ESPACIAIS ESTÃO LOCALIZADOS A UMA ESTÃO LOCALIZADOS A UMA DISTANCIA DE ATÉ 32 MIL DISTANCIA DE ATÉ 32 MIL QUILOMETROS DA SUPERFÍCIE QUILOMETROS DA SUPERFÍCIE TERRESTRETERRESTRE

EM 2021 ESTIMA-SE QUE NÃO EM 2021 ESTIMA-SE QUE NÃO SERÁ MAIS POSSÍVEL REALIZAR SERÁ MAIS POSSÍVEL REALIZAR OPERAÇÕES EM ÓRBITAS MAIS OPERAÇÕES EM ÓRBITAS MAIS PRÓXIMAS DA TERRA.PRÓXIMAS DA TERRA.

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Sociedade de Consumo – Sociedade de Risco

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• A “Sociedade do Risco” foi um termo criado pelo sociólogo alemão Ulrich Beck, na década de 80, que veio criticar o tipo de modernidade provocada pelo desenvolvimento industrial. Beck demonstra que o indivíduo passa a ocupar lugar de destaque em relação à todas as esferas da organização social.

• Os riscos funcionam a partir daquilo que Beck chama de Efeito Boomerang, a saber, os riscos geram situações de perigo social que afetam as diversas camadas da sociedade de forma diferenciada, havendo uma tendência em prejudicar mais os menos poderosos. Beck coloca, neste sentido que “A miséria é hierárquica, a poluição é democrática.”, ou seja, a fuga privada pode dar conta de alguns riscos, mas nunca de todos.

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• O que se quer apontar aqui é: “as pessoas não tem consciencia de que o consumo sem propósito é uma ameaça à vida na Terra.”

• Sem educação, sem consciencia da verdade, as pessoas continuarão sendo individualistas e frias.

• É necessário entender que a industrialização é a principal agente causadora da destruição do planeta, e que esta destruição atinge a todos os seres vivos, principalmente o homem.

• As propagandas da televisão são capazes de influenciar o nosso comportamento e fazer com que nos sintamos insatisfeitas com as nossas vidas porque não temos aquilo que ela está oferecendo.

• Hoje, o ser humano não consegue discernir o que é bom para ele próprio.

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• A sobrevivência da nossa espécie no Planeta está diretamente vinculada à nossa capacidade de entender os princípios de organização que os ecossistemas desenvolveram para sustentar a teia da vida e assim obter o obter o conhecimentoconhecimento e o comprometimento necessários para desenhar comunidades humanas sustentáveis.

• O conhecimento é o instrumento necessário para se conseguir combater o capitalismo excludente e hierárquico.

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O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA

Preservação

Conservação

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Rachel Carlson denunciou a desatenção ao meio Rachel Carlson denunciou a desatenção ao meio ambienteambiente

O livroO livro “Primavera Silenciosa”,“Primavera Silenciosa”, publicado na década de 60, pela publicado na década de 60, pela jornalista norte–americana jornalista norte–americana Rachel Carson, já Rachel Carson, já alertava sobre alertava sobre os efeitos danosos de inúmeras os efeitos danosos de inúmeras ações humanas sobre o ações humanas sobre o ambienteambiente. .

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O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICAECOLÓGICA

1968 - Reino Unido - Conselho para Educação Ambiental, reunindo mais de 50 organizações voltadas para temas de educação e meio ambiente.

Um grupo de cientistas e empresários reuniram-se com o objetivo de tentar encontrar novos caminhos para a questão do desenvolvimento econômico. Esse grupo ficou conhecido como Clube de Roma e as propostas resultantes desse encontro foram publicadas em livro (1972) que causou polêmicas.

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Clube de Roma (1968): Clube de Roma (1968): Produção do livro “Produção do livro “Os limites Os limites do crescimento economico”do crescimento economico”, que estudou ações para , que estudou ações para se obter no mundo um equilíbrio global como a se obter no mundo um equilíbrio global como a redução do consumo em detrimento de prioridades redução do consumo em detrimento de prioridades sociais. Ssociais. Se fazia uma previsão bastante pessimista do e fazia uma previsão bastante pessimista do futuro da humanidade, caso as bases do modelo de futuro da humanidade, caso as bases do modelo de exploração não fossem modificadas.exploração não fossem modificadas.

• 19701970: Entidade relacionada à revista britânica : Entidade relacionada à revista britânica The The Ecologist Ecologist elabora o elabora o “Manifesto para Sobrevivência” “Manifesto para Sobrevivência” onde onde insistiam que um aumento indefinido de demanda não insistiam que um aumento indefinido de demanda não pode ser sustentado por recursos finitos.pode ser sustentado por recursos finitos. 

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O.N.U O.N.U 1972 1972 Primeira Conferência Mundial sobre Meio Ambiente Humano (Estolcomo, Suécia)

Declaração de Estocolmo (1992)

Princípio 19: É indispensável um trabalho de educação em questões ambientais, visando tanto às

gerações jovens como aos adultos, dispensando a devida atenção ao setor das populações menos

privilegiadas, para assentar as bases de uma opinião pública bem informada e de uma conduta

responsável dos indivíduos, das empresas e das comunidades, inspirada no sentido de sua

responsabilidade, relativamente à proteção e melhoramento do meio ambiente, em toda a sua

dimensão humana.

““Cidadão deve ser educado para a solução dos Cidadão deve ser educado para a solução dos problemas ambientais.problemas ambientais.”

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Belgrado, Iugoslávia (1975): Programa Internacional de Programa Internacional de Educação AmbientalEducação Ambiental (P.I.E.A.) (P.I.E.A.)

Carta de Belgrado - Nenhuma nação deve se desenvolver às custas de outra nação, havendo necessidade de uma ética global. A reforma dos processos e sistemas educacionais é central para a constatação dessa nova ética de desenvolvimento. A juventude deve receber um novo tipo de educação que requer um novo e produtivo relacionamento entre estudantes e professores, entre escolas e comunidade, entre o sistema educacional e sociedade. Finaliza com a proposta para um programa mundial de Educação Ambiental.

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• Os seis objetivos para a educação ambiental publicados nesta famosa Os seis objetivos para a educação ambiental publicados nesta famosa carta são:carta são:

• 1) 1) ConscientizaçãoConscientização: Levar os indivíduos e os grupos associados a : Levar os indivíduos e os grupos associados a tomarem consciência do meio ambiente global e de problemas tomarem consciência do meio ambiente global e de problemas conexos e se mostrarem sensíveis aos mesmos.conexos e se mostrarem sensíveis aos mesmos.

• 2) 2) ConhecimentoConhecimento: Levar os indivíduos e os grupos a adquirirem : Levar os indivíduos e os grupos a adquirirem uma compreensão essencial do meio ambiente global, dos uma compreensão essencial do meio ambiente global, dos problemas que estão a ele interligados e o papel e lugar da problemas que estão a ele interligados e o papel e lugar da responsabilidade crítica do ser humano. As pessoas devem ter responsabilidade crítica do ser humano. As pessoas devem ter acesso ao conhecimento.acesso ao conhecimento.

• 3) 3) ComportamentoComportamento: Não adianta só falar de meio ambiente, mas : Não adianta só falar de meio ambiente, mas também mudar os comportamentos individuais e sociais. também mudar os comportamentos individuais e sociais.

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• 4) 4) CompetênciaCompetência: Nem todos têm capacidade técnica para resolver : Nem todos têm capacidade técnica para resolver os problemas ambientais. A educação ambiental pode auxiliar a os problemas ambientais. A educação ambiental pode auxiliar a sua superação, buscando elaborar meios técnicos com a ajuda de sua superação, buscando elaborar meios técnicos com a ajuda de especialistas e conhecedores autodidatas do problema.especialistas e conhecedores autodidatas do problema.

• 5) 5) Capacidade de AvaliaçãoCapacidade de Avaliação: levar os indivíduos e os grupos a : levar os indivíduos e os grupos a avaliarem medidas e programas relacionados ao meio ambiente avaliarem medidas e programas relacionados ao meio ambiente em função de fatores de ordem ecológica, política, econômica, em função de fatores de ordem ecológica, política, econômica, social, estética e educativa. A capacidade de avaliação permite ou social, estética e educativa. A capacidade de avaliação permite ou não que projetos duvidosos sejam efetuados. A educação não que projetos duvidosos sejam efetuados. A educação ambiental deve procurar traduzir a linguagem técnico-científica ambiental deve procurar traduzir a linguagem técnico-científica para a compreensão de todos.para a compreensão de todos.

• 6) 6) Participação: Participação: Levar os indivíduos e os grupos a perceberem suas Levar os indivíduos e os grupos a perceberem suas responsabilidades e necessidades de ação imediata para a solução responsabilidades e necessidades de ação imediata para a solução dos problemas ambientais. Procurar nas pessoas o desejo de dos problemas ambientais. Procurar nas pessoas o desejo de participarem na construção de sua cidadania. Fazer com que as participarem na construção de sua cidadania. Fazer com que as pessoas entendam a responsabilidade, os direitos e os deveres pessoas entendam a responsabilidade, os direitos e os deveres que todos têm com uma melhor qualidade de vidaque todos têm com uma melhor qualidade de vida.

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O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA ECOLÓGICAECOLÓGICA

Tibilissi (Geórgia, ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas)1ª Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental 1ª Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental

(1977)(1977)

• Em suma, em seu conteúdo, se encontram as seguintes recomendações:

• 1) Deve-se acabar com o mito de que o homem é superior à natureza;

• 2) Deve-se estar atento para a manipulação publicitária. Ao invés de se produzir alimentos, habitações e bens muito duráveis, são produzidos bombas e bens com duração muito reduzida;

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• 3) Os serviços devem ser realizados por equipamentos coletivos;• 4) Deverá ser estabelecida uma nova ética que rejeite a

exploração, o consumismo e a exaltação da produção como fim por si só;

• 5) Será necessária uma nova forma de agricultura e de indústria, uma nova urbanização, um novo urbanismo e uma nova forma de produção e consumo com largos benefícios sociais. A educação tradicional, abstrata e parcelada prepara mal os indivíduos que terão de lidar com a complexidade da realidade;

• 6) A educação ambiental deve reformular constantemente seus métodos, conteúdos e orientações à luz dos indivíduos, grupos e novas situações que surgirem para que consigam obter consciência dos problemas ambientais nacionais e internacionais, facilitando a percepção integral dos problemas ambientais.

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• O Fórum Global das Organizações Não Governamentais foi realizado, simultaneamente à reunião de chefes de Estado ocorrida na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento – Rio de Janeiro, em 1992, contando com a participação de 15.000 profissionais atuantes na temática ambiental.

• Nesse evento foram ratificados 32 tratados, dentre eles o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, documento que constitui marco referencial da Educação Ambiental.

• Tornou-se a Carta de Princípios da Rede Brasileira de Educação Ambiental.

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• "Este tratado, assim como a educação, é um processo dinâmico em permanente construção. Deve, portanto, propiciar a reflexão, o debate e a sua própria modificação. Nós signatários, pessoas de todas as partes do mundo, comprometidos com a proteção da vida na terra, reconhecemos o papel central da educação na formação de valores e na ação social. Nos comprometemos com o processo educativo transformador através de envolvimento pessoal, de nossas comunidades e nações para criar sociedades sustentáveis e equitativas. Assim, tentamos trazer novas esperanças e vida para nosso pequeno, tumultuado mas ainda assim belo planeta."

(parágrafo de apresentação do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global).

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A inserção legal da Educação A inserção legal da Educação Ambiental no BrasilAmbiental no Brasil

• A Educação Ambiental surge no Brasil muito antes da sua institucionalização no Governo Federal.

• No início dos anos 70, quando das lutas pelas liberdades democráticas, as elas se uniram a emergencia de um ambientalismo, manifestada através da ação isolada de professores, estudantes e escolas, com atividades educacionais voltadas a ações para recuperação, conservação e melhoria do meio ambiente.

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• Em 1973 foi criada a Secretaria Especial do Meio Ambiente (Sema), vinculada à Presidencia da República, dando início ao processo de institucionalização da Educação Ambiental no Governo Federal.

• Em 1981, a Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) estabeleceu, no ambito legislativo, a necessidade de inclusão da Educação Ambiental em todos os níveis de ensino, incluindo a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para a participação ativa na defesa do meio ambiente.

• A Constituição Federal de 1988, reforçando esta ideia, estabeleceu, no inciso VI, do artigo 225, a necessidade de “promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”.

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• Em 1991, o Poder Executivo no Brasil criou duas instancias destinadas a lidar exclusivamente com a Educação Ambiental. São elas:

• O Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do MEC, que depois veio a se transformar na Coordenação-Geral de Educação Ambiental (Coea/MEC);

• e a Divisão de Educação Ambiental do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

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• Em 1994 foi criado, pela Presidencia da República, o Programa Nacional de Educação Ambiental (PRONEA), que foi executado pelos setores correspondentes do Ministério do Meio Ambiente/Ibama.

• Em 1995, foi criada a Camara Ténica Temporária de Educação Ambiental no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

• Em 1996 foi criado, no ambito do Ministério do Meio Ambiente, o Grupo de Trabalho de Educação Ambiental, com o intuito de realizar ações conjuntas com o Ministério da Educação e Cultura.

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• Em 1999, foi aprovada a Lei n° 9.795, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), com a criação da Coordenação-Geral de Educação Ambiental (CGEA) no MEC e da Diretoria de Educação Ambiental (DEA) no MMA.

• Em 2000, a Educação Ambiental integra, pela segunda vez, o Plano Plurianual (2000-2003), agora na dimensão de um Programa, identificado como 0052 – Educação Ambiental, e institucionalmente vinculado ao Ministério do Meio Ambiente.

• Em 2002, a Lei n° 9.795/99 foi regulamentada pelo Decreto n° 4.281,que define, entre outras coisas, a composição e as competências do Órgão Gestor da PNEA lançando, assim, as bases para a sua execução. Este foi um passo decisivo para a realização das ações em Educação Ambiental no governo federal, tendo como primeira tarefa a assinatura de um Termo de Cooperação Técnica para a realização conjunta da Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente.

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• Em 2004, tem início um novo Plano Plurianual, o PPA 2004-2007. Em função das novas diretrizes e sintonizado com o ProNEA, o Programa 0052 é reformulado e passa a ser intitulado Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis.

• O Brasil, juntamente com outros países da América Latina e do Caribe, assumiu compromissos internacionais com a implementação do Programa Latino-Americano e Caribenho de Educação Ambiental (Placea) e do Plano Andino-Amazônico de Comunicação e Educação Ambiental (Panacea), que incluem os Ministérios do Meio Ambiente e da Educação dos países.

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ConceitoConceito• Artigo 1º, da Lei nº 9.795/99:• Art. 1o Entendem-se por educação

ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

• A EA não deve ser vista como uma disciplina, mas sim como uma filosofia de vida, como um novo hábito, uma nova maneira de viver, como uma nova base de EDUCAÇÃO implantada na sociedade. EA é uma mudança de atitude, é o pensar global e não individual.

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Alguns resultados práticos deste despertar:

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Educomunicação Socioambiental• A Educomunicação é uma linha de

ação do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) que cuida da articulação de ações comunicação para a Educação Ambiental. Em atendimento à lei 9795/99, da Política Nacional de Educação Ambiental, esta linha de ação tem como objetivo proporcionar meios interativos e democráticos para que a sociedade possa produzir conteúdos e disseminar conhecimentos, através da comunicação ambiental voltada para a sustentabilidade.

• Circuito Tela Verde e Editais Curtas de Animação Ambiental Mais informações em:http://telaverde.ambientedigital.org/ http://www.cultura.gov.br/editais

• Nas Ondas do Ambiente (Nacional) - atividade de educomunicação pelo rádio - primeira fase do programa começa este ano com o projeto Nas Ondas do São Francisco, em parceria com a SRHU/MMA.

• Telecentros – Programa permanente de apoio a telecentros em áreas protegidas e comunidades tradicionais, em parceria com o Ministérios do Planejamento, da Ciência & Tecnologia e das Comunicações, consolidará espaços educativos onde será otimizada a participação das populações nas atividades gestão ambiental (plano de uso, manejo comunitário, monitoramento socioambiental, vigilância territorial, etc)

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CEDA – COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

• Na Paraíba a SUDEMA, – Superintendencia de Administração do Meio Ambiente -, criou a CEDA com o objetivo de planejar, executar, coordenar e avaliar as atividades educativas e informativas da política ambiental do Estado, junto aos órgãos governamentais, não governamentais e à população em geral, despertando o interesse e o envolvimento para com as questões ambientais, dentro de uma visão política, social e cultural, que leve à melhoria da qualidade de vida.

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Programas traçados:• Serão realizadas exposições itinerantes em Escolas, Empresas, Instituições (Públicas e

Privadas) Material Informativo e Educativo. Objetivo: Divulgar e promover ações e atividades em Educação Ambiental.

• Oficina de Reutilização de Materiais: Promover a conscientização para o reaproveitamento de materiais descartados pela população.

• Serão realizadas campanhas educativas com o objetivo de socializar informações relativas ao meio ambiente no sentido amplo, e ampliar a discussão ambiental sobre a preservação do litoral paraibano.

• Campanha Praia Limpa nos Municípios do Litoral Campanha de Coleta Seletiva na SUDEMA com vistas a coletar material para o Projeto Arte no Jardim.

• Capacitação em Educação Ambiental com o objetivo de Formar agentes multiplicadores.

• Oficina do Projeto ARTE NO JARDIM: Objetivo: Promover a capacitação para a inserção no mercado de trabalho, de jovens em situação de risco social, preferencialmente moradores do entorno do Jardim Botânico de João Pessoa. Desde junho de 2004, 25 jovens moradores do entorno do Jardim Botânico recebem qualificação em reciclagem artesanal de papel, produzindo em média 100 folhas por dia. Estes jovens fornecem papel reciclado para a SUDEMA além de cartões temáticos, blocos, marca textos os quais são comercializados e sua renda revertida para os próprios jovens inserindo-os no mercado de trabalho. Além da capacitação para o trabalho eles recebem informações relativas ao meio ambiente e sua preservação, tornando-os agentes multiplicadores.

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Associação Paraibana dos Amigos da Natureza

• A Associação Paraibana dos Amigos da Natureza (Apan) é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos (OSCIP) localizada em João Pessoa, capital do estado da Paraíba.

• Fundada em 1978, a entidade promove a defesa do meio ambiente paraibano e a preservação dos ecossistemas naturais do estado. O objetivo dessa Organização Não Governamental é a defesa do meio ambiente e a educação ambiental. Por isso, a entidade disponibiliza ao público uma biblioteca com 3.000 exemplares e encaminha denúncias sobre crimes ambientais aos órgãos públicos competentes, além de divulgar a memória de ambientalistas.

• Entre as mais emblemáticas vitórias da Apan na defesa dos interesses da natureza, destacam-se o fim da caça às baleias no município de Lucena, assim como a inserção do artigo 229 na constituição do Estado Paraíba, que dentre outras resoluções impede a construção de edifícios com mais de três andares na orla marítima. A Apan foi responsável ainda pelo estabelecimento do recuo da Estação Ciências em João Pessoa para cem metros antes da Barreira do Cabo Branco e viabilizou os embargos à construção do Centro de Convenções do Estado da Paraíba em área de Mata Atlântica.

• A Apan, que atualmente emprega o programa "Castelo Branco Verde" e tem plantado árvores nativas da Mata Atlântica no bairro, é atualmente presidida por Socorro Fernandes. Em 2012 a ONG comemorou seus 30 anos de existência.

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Porque as pessoas estão tão descrente com a possibilidade da Educação Ambiental poder

trazer transformações importantes ao mundo? Meu salário é pequeno e vivo preocupado com as

contas. O governo é o responsável por tudo. A televisão só ensina coisas erradas. Os pais não sabem educar os filhos. Só os desonestos levam vantagem. Vou cuidar de mim, o resto que se dane. Essa cidade não tem futuro, vou embora assim

que puder. Não vou ganhar nada com isto e estou perdendo

tempo.

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Quais as situações atuais que provocam Quais as situações atuais que provocam entraves à educação ambiental?entraves à educação ambiental?

Pouco conhecimento sobre o tema

Participação social incipiente

Pouca cooperação

Falta de capacitação

Ações sociais fragmentadas

Dependência Estadual

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O SER HUMANO É O DESTINATÁRIO DE TODO O TRABALHO DA NATUREZA NA CONSTRUÇÃO DA BIODIVERSIDADE PLANETÁRIA.

O SER HUMANO DISTINGUE-SE DOS OUTROS ANIMAIS PELA CAPACIDADE DE PRODUZIR ALTERAÇÕES “INTELIGENTES” NA FACE DO

PLANETA.

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Temos que mudar de

paradigmas!

“Esta mudança de paradigma social leva a transformar a ordem econômica, política e cultural, que, por sua vez, é impensável sem uma transformação das consciências e dos comportamentos das pessoas. Nesse sentido, a educação se converte em um processo estratégico com o propósito de formar os valores, as habilidades e as capacidades para orientar a transição na direção da sustentabilidade” (Leff, 1999: 112).

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Atitudes necessárias a serem tomadas com a Educação Ambiental•Capacitação de agentes multiplicadores para o desenvolvimento de atividades de Educação Socioambiental;

•Articulação das ações das organizações governamentais [OGs] e não governamentais [ONGs];

•Desenvolvimento de atividades sistematizadas e contínuas de Educação Socioambiental, envolvendo OGs e ONGs unipolarizadas ou multipolarizadas, de forma a dar a maior abrangência multidisciplinar e privilegiar os espaços geográfico, social, cultural e ambiental locais;

•Multiplicação das práticas de Educação Socioambiental, a nível formal e não formal bem como a geração de materiais educativos e a difusão de conhecimentos e informações;

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1. Satisfação das necessidades básicas da população;

2. Solidariedade com as gerações futuras;

3. Efetiva participação da população envolvida;

4. Preservação dos recursos naturais e do meio ambiente

em geral;

5. Um sistema social que garanta emprego, segurança

social e respeito a outras culturas;

Enrique Ortega - FEA, Unicamp, CP 6121CEP 13083-970 Campinas, SP Brasil - <[email protected]>-

www.unicamp.br/fea/ortega/

Resultados:

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Mitos verdes desmascarados:Mitos verdes desmascarados:

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• Calças jeans feitas de algodão orgânico Calças jeans feitas de algodão orgânico ajudam na preservação do meio ambiente.ajudam na preservação do meio ambiente.

• NEM TANTONEM TANTO. É . É preciso 2.100 litros de água preciso 2.100 litros de água para cultivar algodão suficiente para para cultivar algodão suficiente para produzir apenas um par de jeans, não produzir apenas um par de jeans, não incluindo a água usada para tingir o incluindo a água usada para tingir o acabamento do tecido.acabamento do tecido.

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• Alimentos orgânicos são produzidos sem pesticidasAlimentos orgânicos são produzidos sem pesticidas. . Os alimentos orgânicos são melhores e têm maior Os alimentos orgânicos são melhores e têm maior valor nutricional do que os tradicionais porque são valor nutricional do que os tradicionais porque são feitos sem pesticidas, certo?feitos sem pesticidas, certo?

• MAIS OU MENOS. MAIS OU MENOS. Alguns tipos de agrotóxicos são Alguns tipos de agrotóxicos são permitidos na agricultura orgânica, ao lado de permitidos na agricultura orgânica, ao lado de técnicas alternativas, e vários deles são técnicas alternativas, e vários deles são considerados considerados letais para humanosletais para humanos mesmo em quantidades mesmo em quantidades mínimas, como o sulfato de nicotina e calda mínimas, como o sulfato de nicotina e calda sulfocálcica. Isso não significa, porém, que os sulfocálcica. Isso não significa, porém, que os orgânicos não sejam um bom caminho para a orgânicos não sejam um bom caminho para a conservação do solo, da água e para reduzir a conservação do solo, da água e para reduzir a poluição. Eles ainda podem ser uma alternativa para poluição. Eles ainda podem ser uma alternativa para fugir dos índices alarmantes de agrotóxicos em fugir dos índices alarmantes de agrotóxicos em algumas formas de agricultura tradicional, desde que algumas formas de agricultura tradicional, desde que sigam uma regulamentação única e precisa.sigam uma regulamentação única e precisa.

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• Comprar frutas e verduras locais é melhor para o meio ambiente.

• Sim, MAS depende de como sua comida foi produzida e entregue. A prática de comprar alimentos na feira da sua rua, por exemplo, pode ajudar pequenos fazendeiros e ser uma boa opção para fugir das filas do supermercado. Mas o hábito pode não ser o mais efetivo ecologicamente. Um estudo da ONG Oxfam mostra que um tomate levado da Espanha para o Reino Unido pode ser mais “verde” do que um produzido numa estufa britânica. Isso porque a sua produção pode desperdiçar menos energia e/ou usar menos fertilizantes que degradariam o solo.

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• Carros são uns dos maiores emissores de Carros são uns dos maiores emissores de gases que causam o efeito estufa.gases que causam o efeito estufa.

• Sim, Sim, MASMAS os hambúrgueres e a carne para o os hambúrgueres e a carne para o churrasco do fim de semana podem ser pior. churrasco do fim de semana podem ser pior. Segundo estudo da Organização das Nações Segundo estudo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, Unidas para Agricultura e Alimentação, a a pecuária é a maior fonte de emissão de gases pecuária é a maior fonte de emissão de gases causadores do efeito estufa.causadores do efeito estufa. Ou seja, a carne Ou seja, a carne vermelha tem 18% desses gases emitidos por vermelha tem 18% desses gases emitidos por ano, enquanto o transporte fica nos 13%.ano, enquanto o transporte fica nos 13%.

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• Não tem problema colocar embalagem Não tem problema colocar embalagem plásticas no microondas.plásticas no microondas.

• Hum… Melhor NÃO, fique com os potes de Hum… Melhor NÃO, fique com os potes de cerâmica. Apesar do sinal que a maioria tem cerâmica. Apesar do sinal que a maioria tem como “uso permitido no microondas”, isso como “uso permitido no microondas”, isso não significa que o plástico não pode não significa que o plástico não pode derreter ou quebrar lá dentro. Pior: derreter ou quebrar lá dentro. Pior: o o policarbonato das embalagens plásticas policarbonato das embalagens plásticas contém a substância bisfenol-a (BPA), que contém a substância bisfenol-a (BPA), que pode contaminar a comida e afetar o sistema pode contaminar a comida e afetar o sistema hormonalhormonal..

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• As sacolas de papel são melhores do que as As sacolas de papel são melhores do que as de plástico.de plástico.

• No dilema ao fim de longas horas de compras No dilema ao fim de longas horas de compras e filas no supermercado, “papel ou plástico”, e filas no supermercado, “papel ou plástico”, fique com uma OUTRA opção: as ecobags. fique com uma OUTRA opção: as ecobags. Pense em Pense em todas aquelas árvores trituradas e todas aquelas árvores trituradas e processadas para formar a sacola de papelprocessadas para formar a sacola de papel. . Além disso, estudos apontam que esse Além disso, estudos apontam que esse processo de produção da sacola de processo de produção da sacola de papel papel gasta quatro vezes mais energia do que para gasta quatro vezes mais energia do que para se fazer uma sacola de plásticose fazer uma sacola de plástico..

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• Plantar mais árvores na cidade é bom porque Plantar mais árvores na cidade é bom porque elas absorvem carbono.elas absorvem carbono.

• Plantar árvores é uma atitude ecológica Plantar árvores é uma atitude ecológica porque traz vários benefícios, MAS porque traz vários benefícios, MAS o o trabalho de conservação feito pelos trabalho de conservação feito pelos caminhões da prefeitura inclui emissão de caminhões da prefeitura inclui emissão de CO2 também, praticamente igualando o CO2 também, praticamente igualando o saldo finalsaldo final. Ou seja, só as árvores não são o . Ou seja, só as árvores não são o suficiente.suficiente.

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• Fontes alternativas de energia. Podemos suprir nossa necessidade de energia sem provocar o aquecimento global com fontes alternativas de energia, como a energia eólica ou solar?

• TALVEZ sim, mas isso pode demorar bastante. A demora é justificável. A energia solar é geralmente duas ou três vezes mais cara do que a queima de carvão, enquanto a energia eólica ainda depende de circunstâncias climáticas.

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