ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

35
ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011

Transcript of ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Page 1: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

ENGENHARIA ECONÔMICAE

SISTEMA DE CUSTOS

FEG – UNESPMarly Mizue Kaibara de Almeida

2011

Page 2: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Uma fotografia ...

AtivoConjunto de

bens e direitos

PassivoConjunto de obrigações

a pagar a terceiros

PLConjunto de

recursospertencentes aos

sócios

Balanço Patrimonial(fotografia do equilíbrio patrimonial)

PassivoPassivoAtivoAtivoDestinoDestino OrigemOrigem

PassivoPassivoAtivoAtivo PassivoPassivoAtivoAtivoDestinoDestino OrigemOrigem

2

Page 3: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

O timming das contas

Linha do tempo

12meses

muito maisque 12meses

CurtoPrazo

LongoPrazo

LonguíssimoPrazo

CirculanteAtivo CirculantePassivo Circulante

LPRealizável LPEgixível LP

AtivoPermanentePatrimônioLíquido 3

Page 4: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Um conceito elementar …

AC

RLP

AP

PC

ELP

PL

Liqu

idez

Exig

ibili

dade

4

Page 5: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Organize as contas a seguir

Contas a receberEstoquesCaixaQual conta vira $ mais rápido?Caixa

E depois?

Contas a receber E

depois?Estoques

5

Page 6: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Entendendo os componentes

AC

RLP

AP

PC

ELP

PL

6

Page 7: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

AtivosBens e direitos ...

AC

RLP

AP

Recebíveis em até12 meses

Recebíveis em mais que 12 meses

Recebíveis “à perder de vista”

CaixaContas a receberEstoques

InvestimentosImobilizadoDiferido

7

Page 8: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Representam as fontes derecursos da entidade, sejamde terceiros ou sócios.

Passivo e PLBens+Direitos

Obrigações

PL

Financiamentos

8

Page 9: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Grupos do passivo

Exigível a Longo PrazoRepresentam as obrigaçõesda entidade que deverão serpagas em um prazo superior a12 meses.

Passivo CirculanteRepresentam as obrigaçõesque vencerão nos próximos 12 meses.

9

Page 10: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

PatrimônioLíquido

Ou PL, representa os recursosdos sócios colocados na entidade

Dinheiro dos sócios ...

Capital SocialLucros anterioresLucro exercícioReservas 10

Page 11: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

A demonstração de resultado do exercício é um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em determinado período, normalmente 12 meses. É apresentada de forma dedutiva vertical.

DEMONSTRAÇÃO DEDUTIVA

DREReceitas(-) Despesas

100(50)

Lucro/(prejuízo) 50

Sentido vertical (dedutivo)

Demonstração do Resultado do Exercício

Page 12: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Receita Bruta(-) Deduções da Receita = Receita Líquida(-) Custos das Vendas = Lucro Bruto(-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional(-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)(-) Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda

A Receita Bruta representa osomatório dos valores

das Notas Fiscais emitidas

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOe sua contas

Demonstração do Resultado do Exercício

Page 13: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Receita Bruta(-) Deduções da Receita = Receita Líquida(-) Custos das Vendas = Lucro Bruto(-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional(-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)(-) Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda

Despesas Operacionais são os gastos incorridospara: vender, administrar e financiar as operações.

Custos das Vendas representam os gastos de“produção” apropriados aos produtos ou serviços vendidos.

Despesas Operacionais. Vendas

. Administrativas

. Financeiras

Despesas Financeiras. Juros pagos

. Juros de mora pagos

. Comissões bancárias

. Correção monetária sobre empréstimos

. .......

Receitas Financeiras. Aplicações financeiras

. Juros de mora recebidos

. Descontos obtidos

...Se as Receitas Financeiras forem maiores que as Despesas

Financeiras, o saldo reduzirá a conta de Despesas Operacionais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOe sua contas

Demonstração do Resultado do Exercício

Page 14: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Receita Bruta(-) Deduções da Receita = Receita Líquida(-) Custos das Vendas = Lucro Bruto(-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional(-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)(-) Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda

Despesas e Receitas não Operacionais são variaçõesregistradas na D.R.E., que não fazem parte do objeto

Social da Empresa

Ganhos ou Perdas ocorridos com venda de Permanentes:• venda de ações (com lucro ou prejuízo);• venda de imobilizados (com lucro ou prejuízo)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOe suas contas

Demonstração do Resultado do Exercício

Page 15: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOe sua contas

Receitas Bruta(-) Deduções da Receita = Receita Líquida(-) Custos das Vendas = Lucro Bruto(-) Despesas Operacionais = Lucro Operacional(-) Despesas não Operacionais + Receitas não Operacionais = Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR)(-) Provisão para Imposto de Renda = Lucro Depois do Imposto de Renda

Lucro Depois do I.R.(-) Doações e Contribuições

(-) Participações = LUCRO LÍQUIDO

RETENÇÕES

DIVIDENDOS

É a sobra líquida à disposição dosproprietários da empresa.

Demonstração do Resultado do Exercício

Page 16: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Como Apurar o Lucro Líquido

Lucro Depois do Imposto de Renda(-) Doações e Contribuições(-) Participações

Lucro Líquido

DebenturistasEmpregadosAdministradoresPartes Beneficiárias

Demonstração do Resultado do Exercício

Page 17: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Calculo da análise vertical do balanço

CONTA (ou grupo de Contas)

ATIVO TOTAL ( ou PASSIVO TOTAL)

X 100

Page 18: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Análise Vertical

Ano I Análise Ano II Análise Ano III AnáliseR$ Vertical R$ Vertical R$ Vertical

ATIVO 478.320 100,0% 927.506 100,0% 1.151.080 100,0%Circulante 296.394 62,0% 644.559 69,5% 761.510 66,2% Disponível 27.640 5,8% 44.422 4,8% 21.853 1,9% Estoques 124.638 26,1% 331.053 35,7% 340.428 29,6% Clientes 28.754 6,0% 94.256 10,2% 99.439 8,6% Outros 115.362 24,1% 174.828 18,8% 299.790 26,0%Realizável a LP 36.702 7,7% 29.680 3,2% 31.705 2,8% Clientes 36.702 7,7% 29.680 3,2% 31.705 2,8%Permanente 145.224 30,4% 253.267 27,3% 357.865 31,1% Investimentos 75.113 15,7% 130.028 14,0% 224.656 19,5% Imobilizado 60.781 12,7% 62.652 6,8% 107.540 9,3% Diferido 9.330 2,0% 60.587 6,5% 25.669 2,2%PASSIVO 478.320 100,0% 927.506 100,0% 1.151.080 100,0%Circulante 72.021 15,1% 456.209 49,2% 565.751 49,1% Contas a pagar 50.415 10,5% 320.004 34,5% 360.201 31,3% Impostos a recolher 21.606 4,5% 136.205 14,7% 205.550 17,9%Exigível a LP 226.273 47,3% 161.293 17,4% 130.776 11,4% Financiamentos 226.273 47,3% 161.293 17,4% 130.776 11,4%Patrimônio Líquido 180.026 37,6% 310.004 33,4% 454.553 39,5% Capital Social 70.000 14,6% 87.500 9,4% 131.250 11,4% Reservas 110.026 23,0% 222.504 24,0% 323.303 28,1%

BALANÇO PATRIMONIAL

18

Page 19: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Análise Vertical

Ano I Análise Ano II Análise Ano III AnáliseR$ Vertical R$ Vertical R$ Vertical

VENDAS 921.995 100,0% 1.476.551 100,0% 2.140.999 100,0% Custos das Vendas (640.676) 69,5% (774.031) 52,4% (1.125.780) 52,6%LUCRO BRUTO 281.319 30,5% 702.520 47,6% 1.015.219 47,4% Despesas Operacionais 221.214 24,0% 568.876 38,5% 798.123 37,3% Despesas de Vendas 158.144 17,2% 487.482 33,0% 602.786 28,2% Despesas Administrativas 42.781 4,6% 74.255 5,0% 182.907 8,5% Despesas Financeiras (-) Receitas Financeiras 17.936 1,9% 4.452 0,3% 9.352 0,4% Outras Despesas 2.353 0,3% 2.687 0,2% 3.078 0,1%LUCRO OPERACIONAL 60.105 6,5% 133.644 9,1% 217.096 10,1% Resultado não operacional 29.023 3,1% 17.450 1,2% 14.247 0,7% Receitas não operacionais 43.545 4,7% 34.719 2,4% 45.203 2,1% Despesas não operacionais (14.522) 1,6% (17.269) 1,2% (30.956) 1,4%LUCRO ANTES DO IR 89.128 9,7% 151.094 10,2% 231.343 10,8% Provisão para o IR (2.333) (6.930) (15.649) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 86.795 9,4% 144.164 9,8% 215.694 10,1%

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

19

Page 20: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Cálculo da análise horizontal do balanço

Valor Atual do item

Valor do item no período base (Anterior)X 100

Page 21: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Apresentação da Análise Horizontal

Page 22: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.
Page 23: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Interpretações Básicas da Análisesa) Evolução dos ativos (investimentos) e passivos

(financiamentos) de curto prazo: pode-se avaliar a existência de folga financeira (liquidez de curto prazo), quando os ativos circulantes crescem mais rapidamente que os passivos circulantes. Ou aperto na liquidez de curto prazo, quando os ativos circulantes terem apresentado uma evolução menor que os passivos circulante.

Page 24: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Interpretações Básicas da Análisesb) Evolução do ativo permanente produtivo: Este grupo reflete a

capacidade instalada de produção/vendas de uma empresa, devendo corresponder, um nível maior de investimentos em bens fixos produtivos, a um adequado crescimento de vendas.

c) Evolução da estrutura de capital: neste segmento de análise procura-se o conhecimento de como a empresa está financiando seus investimentos em ativos, isto é se houve maior ou menor preferência por financiamentos/empréstimos em relação ao uso de capital próprio, se é visível algum desequilíbrio na estrutura de capital pela presença de um volume mais relevante de dívidas de curto prazo em relação a capitais de longo prazo etc.

Page 25: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Interpretações Básicas da AnálisesEm relação à Demonstração do Resultado de Exercício:

• Pela análise financeira procura-se identificar a evolução dos custos e despesas em relação ao volume de vendas.

• Uma evolução mais significativa das receitas de vendas em relação aos custos e despesas operacionais totais denota um melhor desempenho na administração dos ativos da empresa.

Page 26: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Índices de Liquidez

Indicam a situação financeira de uma empresa, ou seja, a sua capacidade pagar as dívidas.

Indica quanto a empresa possui no ativo circulante para cada $ de dívida no passivo circulante.

Quanto maior, melhor é a capacidade de pagamento.

Liquidez Corrente = Ativo Circulante Passivo Circulante

Page 27: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Índices de Liquidez

Liquidez Seca = Disponível + Contas a Receber Passivo Circulante

Indica quanto a empresa possui em seus ativos mais líquidos – disponível, aplicações financeiras e valores a receber de clientes - para cada $ de dívida no passivo circulante.

Quanto maior, melhor é a capacidade de pagamento.

Se o índice de liquidez seca é ruim mas a empresa possui estoques de produtos acabados (não obsoletos ou deteriorados) em condições de venda rápida, pode indicar uma boa situação financeira.

Page 28: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Índices de Liquidez

Liquidez Geral = Ativo Circulante + Realizável a longo prazo Passivo Circulante + Exigível a longo prazo

Indica quanto a empresa possui em ativos de curto e longo prazos para cada $ de dívida total.

Quanto maior, melhor é a capacidade de pagamento.

Page 29: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Índices de estrutura de capital

Capital de terceiros Capital de terceiros + capital próprio

Indica a participação de capitais de terceiros sobre recursos totais.

Ex: se o quociente é de 0,56, isto significa que 56% dos recursos totais originam-se de capitais de terceiros.

Exigível Total = PC + ELP Exigível Total + Patrimônio Líquido PC + ELP + PL

Participação do capital de terceiros sobre recursos totais (Quantidade)

Page 30: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Índices de estrutura de capital

Composição do endividamento = Passivo circulante Capital de terceiros

Indica a relação entre as dívidas de curto prazo e as dívidas totais.

Ex.: Se o quociente for de 0,77, isto significa que a empresa opera mais com dívida a curto prazo. Esta situação é desfavorável, pois prejudica a liquidez corrente.

= PC = PC Exigível Total PC + ELP

Page 31: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Índices de estrutura de capital

Capital Próprio = PL = PL Capital de Terceiros Exigível Total PC + ELP

Garantia do capital próprio ao capital de terceiros

Ex.: Se o quociente for de 0,80, isto significa que para cada $1,00 de capital de terceiros há 0,80 de capital próprio como garantia.

Page 32: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Índices de rentabilidade

TRI = Lucro Líquido Ativo Total

Indicam o retorno dos investimentos realizados.

1. Taxa de Retorno sobre Investimento (TRI)

Ex. Se o quociente for 0,20 ou 20% , isto significa que para cada $ 1,00 investidohá um ganho de $0,20.

Isto significa haverá uma demora de 5 anos para que os proprietários recuperem seus investimentos (100%/20%).

Page 33: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

Índices de rentabilidade

TRI = Lucro Líquido Patrimônio Líquido

2. Taxa de Retorno sobre Patrimônio Líquido (TRPL)

Ex. Se o quociente for 0,25 ou 25% , isto significa que para cada $ 1,00 investidohá um ganho de $0,25.

Isto significa haverá uma demora de 4 anos para que os proprietários recuperem seus investimentos (100%/25%).

Page 34: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

34

Page 35: ENGENHARIA ECONÔMICA E SISTEMA DE CUSTOS FEG – UNESP Marly Mizue Kaibara de Almeida 2011.

35