entrevista_tecnologia_85_76_82
-
Upload
geyza-dalmasio-muniz -
Category
Documents
-
view
38 -
download
0
Transcript of entrevista_tecnologia_85_76_82
5/11/2018 entrevista_tecnologia_85_76_82 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/entrevistatecnologia857682 1/7
76 | WIDE | 85 > TECNOLOGIA
pela experiência dos especialistas ingleses
Gavin Ambrose e Paul Harris, e brasileiros Luis Alt e Bianca Martins
Dgn
thnkngComeçamos com os autores do livro Design Thinking , sétimo da coleção “Design
básico” (hsi.armd.cm.br/dsibasic), lançado este ano no Brasil pelaBookman Editora (www.bkma.cm.br), que concederam uma entrevistaexclusiva para a revista Wide. Em seguida, o sócio-diretor da live|work, Luis Alt, e
a coordenadora do MBA em Design Estratégico do Infnet, Bianca Martins, falam
sobre a metodologia e o impacto dela no Brasil.
Gavin AmbroseDgn gác, ncd n rn und M a
Cn s Mn (www.csm.ars.ac.uk).
Paul Harrisec d nc, ncd m
lnd ógdd m pnng &
pbhng lndn Cg pnng
(www.cc.ars.ac.uk).
E ereeClique aqui para ler as primeiras páginas do livro
Design Thinking, de Gavin Ambrose e Paul Harris
5/11/2018 entrevista_tecnologia_85_76_82 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/entrevistatecnologia857682 2/7
85> TECNOLOGIA | WIDE | 77
teCnologIA eNtrevista
Livro Design Thinking,de Gavin Ambrose e Paul Harris
WIDe Como surgiu o Design Thinking?
gAVIn p mm, Dgn thnkng mzd m
z n b d s B (b.), in Chmyf (www.
ivachrmayff.cm) , sym Chw (www.pushpiic.cm)
m gn g d dgn, cm tck nd Wbb, hj Wbb
nd Wbb (www.wbbadwbb.c.uk) , pngm (www.pa-
ram.cm). td m, m dúd, nncd
ddím, m b d rn Mg (www.
mari.cm) mm cnm dcn,
cm cnc. ach há m gçã n ; d
ã m cmn, nã d m dm
nd. o gnd nnc, m dn,
Wy ng, d Jhn Bg (www.jhbrr.r) . Hj c
ób, m, n c, m dn mn d c
, dn gncd códg, bn ndn.
e cnc m z n dgn. o dgn chm
ã nmnd m mngm, m úbc d ná d m m cmmn mí. um dgn
d n á znd g c “g”, nn
úbc d n bh cm gn xg
d. amn, m dgn mbm m d n
n m d m d hbdd m cá.
PAUl o Jhn Bg c b á c dn
d dgn gác n dcd d, nd ám cd
n xnd mn cíc m cíc,
cc. enã, n c n cmbn mn
ndd m m b Dgn thnkng.
WIDe Como o Design Thinking se tornou parte da sua vida? Em
quais projetos você tem aplicado o Design Thinking e onde busca
reerências?
gAVIn N cdd n m cn d bh. tnh
m ddcd m gn bh mcn
an Fch (www.aafchrdsi.c.uk) Mg
Mycgh (www.sudimyrscuh.cm). amb m m
mn d nxg c d m md z c nnc
. é mn c n á znd,
m z d n dz m dgn. tnh m nd
m mbm dgn cnmân, d e
Cn, cm, xm, sm sjnc (www.
savimir.cm) . o bh d m m bdd m hm
m z n dgn. é ngn, nn nã hn. e d, m mbm h d.
WIDe Por que vocês decidiram escrever o livro Basic design: Design
Thinking?
PAUl Gn cmçm cnd b dgn
gác m 2002, cbm m dní
n c m bn cd n m mn
, n mn m . N m
m m íb m, cm m ác, nd mh
mn m . o Dgn thnkng
m j nn mn n d
ndd d x dn m d g çõ
bm ná cm m gm d dn bdgn
í. a ch “n” cm nm
dd d dgn m c. Cncd cm Gn b
m z cncnm n cçã d c
gác m z d n cmmn m m j. o
Dgn thnkng m c m dn , cd
mn dn jd dgn n
dnmn d çõ c bm. o
xmn b .
gAVIn Dcdm c í cbm
há m cd n “h” d dgn, m g,
c, m, y c., m nã há m h “n
mn” “cnc” d dgn. exm d ã d
mnh gnd nnc, cm Bb G (www.bbic.cm),
m Ghc dgn cnd ngg, b
d. o bh d n óm, m bm xcd,
m nd m “mn”. e n b bm
c m . o ch m
h sm n h mnd, d By Mcahn Dd s.
e mbm bm m d, d nd
m n d dgn. Há óm nc, cm th
kng dwy, d an Fch, d edwd
d Bn (www.dwdb.cm), m c cnx d
l thnkng vc thnkng.
WIDe Quais são as grandes dierenças entre o design tradicional e oDesign Thinking?
PAUl o Dgn thnkng ncn m çã dd
m bm, m c m g cmç cm
bh d ch mn bm. sm
ã d d c ch c d c ch
c. a ã : o c nmn á nnd
cnç?
gAVIn p mm, dgn , óm. pj cn
, c nncn cm c mgn. t d
cz d cn bh , nmn, cz
d ng g, j m cã d m . é b o
que c á znd. o Dgn thnkng, m cn, b
porquê d c znd. M z, cn dá:
5/11/2018 entrevista_tecnologia_85_76_82 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/entrevistatecnologia857682 3/7
78 | WIDE | 85 > TECNOLOGIA
teCnologIA
“pc d m n ”, m mm c? Nm
m. À z, mn c n
á znd, m z d z c dmn, nnd
mn dgn. Hj, cmn nn dd
à mdnç n cng. acbm d dn m
ec py achc (www.pawsmisr.c.uk) cn
m m d m. e d mn m z d
dz m c d d, cm cn h dd. é
mmn m m d n m cm c á
cmncnd cm , c á dznd.
WIDe O design é baseado em pesquisas para oerecer um produto
que atenda às necessidades de seus consumidores. Então, de que
orma o Design Thinking é inovador em comparação com o método
tradicional de design?
gAVIn o nmn mgn nã m à nc
dd d m d, d, nmn d
m d. i í n dgn d mbgn, m m d ã ncmn mm. p xm: q
dnç n m g d ág mn ? M
c, mn. enã, mbgm nd n
mn nçã ã.
PAUl o m cn mn “c” d m ç
m z d m d, c j dn
d ncmn n c. o Dgn
thnkng c dnc d cn
mn c. é cm Gn c ec py
achc. e n m cnç cm
m d ch mh mn d z
wb cm n m. qn dgn m n
cd h — cm ncmn cd cn —
m hd m nd à ncdd d cn?
WIDe Quando uma agência recebe um projeto para lançar um ser-
viço, como ela deve começar a aplicar a metodologia do Design
Thinking no desenvolvimento?
PAUl Cnnd cm cn. obnd nm
çã n mn nndnd, , nã, cz
d n ch bj n d j.
WIDe Em sua opinião, qual deve ser a principal característica de um
design thinker?gAVIn Nã n b d.
PAUl tnh m mn b nã m cncõ
cd. F m g m d, mm
çm “c” ncmn. “lc” d çã,
d nc jg, m d ncí d c d
bnmng.
Esse diagrama lhe orça a tentar compreender a síntese, os requisitos, e ter um conjunto lógico de etapas a
serem seguidas. Os passos estão brevemente explicados a seguir.
WIDe O Design Thinking propõe alguns passos a serem seguidos?
Quais seriam estes passos?
gAVIn p gn dn cn, m, xm
g. p , nã c. M, cd n
gmn d n dgn cm m dcn gmác.
i dz xm mn c d c
c nmn. exm á bdgn ,
m m d cmnh n n c d dgn cmnd m :
1 Primeiramente, precisam ser definidos o problema do projeto
e o público-alvo. Um entendimento preciso do problema e suas
restrições permitem soluções mais precisas a serem desenvolvi-
das. Esta etapa determina o que é necessário para que o projeto
seja bem-sucedido;
2 A ase de pesquisa coleta opiniões sobre o problema do pro-
jeto. São pesquisas com o usuário final e entrevistas com líde-
res de opinião, as quais geram a identificação de potenciais
obstáculos;
3 Idealizar é a etapa em que as motivações e as necessidades
do usuário final são identificadas e as ideias, que geralmente
podem ser definidas por meio de um brainstorming, são gera-
das para atendê-lo;
4 A prototipagem tenta resolver ou trabalhar essas ideias, que são
apresentadas para a análise de um grupo de usuários e das partes
interessadas, antes de serem apresentas para o cliente;
5 A seleção revê as soluções propostas contra o objetivo do pro-
jeto. Algumas soluções podem ser práticas. Ideias poderosas pare-
cem mais arriscadas, mas podem ser as mais bem-sucedidas;
6 A implementação é o desenvolvimento do projeto e a sua
entrega final para o cliente;
7 A aprendizagem ajuda os designers a melhorarem seus desempe-
nhos, e, então, a empresa deve procurar os clientes para obter o ee-
dback do público-alvo e determinar se a solução atingiu as metas.
Isso pode identificar melhorias que podem ser aplicadas no uturo.
5/11/2018 entrevista_tecnologia_85_76_82 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/entrevistatecnologia857682 4/7
85> TECNOLOGIA | WIDE | 79
5/11/2018 entrevista_tecnologia_85_76_82 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/entrevistatecnologia857682 5/7
80 | WIDE | 85 > TECNOLOGIA
Empatia, colaBoração E ExpErimEntação
Dgn thnkng nã xmn g n. Cnhd n
cmç d n 1990, bdgm m gnhd cd z m
nçã n cná ncn nncn, nd d d
m gnd bcçõ d ngóc, cm HBn rw F Cmny, n úm n. pzd
cnmn gç à cn mcn iDeo, m m
ccnd cd z m m gnd m mnd
cnd nc c h cn
d n hmn bdgm dnd. a n B
nã dn m ggn d bncá — cm iú
Bdc — znd mdg d nçã bd n
ndmn d Dgn thnkng: m, cb
çã xmnçã. pn md m mbm
m nd n ncd n
mcd d ç m ngn
mn nd . Dx , nã, mnh
gn nc: p m cncd? e d
c m cncd ã d n m n í?
a m cnçã dm chg, dd cná
x, m m m mnd n cd z
c ã mn m ác gç n m d
cmncçã mn bm m m
mnçã d çõ , c m á, m nm
gná. N nn, d nç cnógc nã m
d mn zd bnc d ã
d d d bcã, cn. e m cd z m
m cmxdd bd z c n m
bn m. é çã çã. vm n c
ng cnd c d m dcnd jnd d á. i cnc m d
d ç ã cníd d dn,
nm m d m mn
ccm n g d cn, , n n d cn, ã
gã zã ç. Fc c c nã
ã ncnnd nd, xm, m g
n m d n mó dnd m m j d
ndç nd cm c n bnc n
n nã cngm gç gm zçã n m
d gnç cb d n ncmí cm n
cmd. td nó, m gm mmn, n m n
d çã , nh cz b, cd m d c
g x m gm d m d
Luis Altengnh d dçã d
gn. sócd d |wk
(www.wkbz.cm),
cn gb d nçã
m ç, cndd d m c d Dgn thnkng d
amc ln, n espM (www.m.b) d sã p.
ç z — m b n úm h. em
m m n mnd d bdd, çõ ngn
m mcd cm jm mn
m (bm) zd nnc ã mn.
vc d gnnd: “e Dgn thnkng
m cm d ?”. td. o Dgn thnkng d
ncí , m nc m j, m
m ndmn nnd . q nc
dd d m cn? q b d dçã
d m d ç? Cm ç n j
nd d m á m gdá í? Cm
m n n ; mh,
n ? M nã m í. tã m m
n d cnhc nd zã d
mnd ç d cnhc m á ná
ngá. um bcn m m j, m n d
m m nh , m gn d ndmn ônc. tm nçã c d cm bh d n
n cçã d n ndmn. an d
cn, ã dmn m cn cm
cn , ncmn, cm c d chmm
“nh d n” d m ç bm mh d nngm
ncn á dnmn d. e bm
c dcn zm m
d ç , bd, c xm n
g c h dmnh d nçã. a
n d d — cn d — n cçã
d g n, gnm nã n g mh d,
m m çã cm m bbdd d cçã,
cd .
um bm m m nnm c n
c, xm, dcdd n nmn n
dçã d ncná dã dmnh
n nçõ, z n m. ag, mgn
á nd dd cmç n dn
mn d çã. e nã n á cm
d, á m ncnd d dçã d n m d
z. e m n ndmn d Dgn thnkng
. ennd n . i Dgn thnkng. s
m mác. s m cb.
o c mn d bdgm xmnçã.
o ngóc cm m ád cc n çõ n mcd , mbm, m cm n
çõ. um nçã cg, j, j ó d
m n nd já á dní n mcd, m
, g m c ngn d
“Tão ou mais importante do queconhecer a fundo as pessoas queutilizarão determinado serviço ouproduto é conhecer quem será
responsável por entregá-lo”
teCnologIA
5/11/2018 entrevista_tecnologia_85_76_82 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/entrevistatecnologia857682 6/7
85> TECNOLOGIA | WIDE | 8180 > TECNOLOGIA | WIDE | 8180 > TECNOLOGIA | WIDE || 8180 > 08/09 | WIDE | 81
gnc m dnh jgd . vm d d n
d, ç, md d ngóc nd nçd n
mcd cm “nçã”, d d gn m m
chd cm c. exm nã m. M
d c cnc nngm z nd md? a
m. a m d m dn n
çõ cncn n m c nn d dn
mn , nd n “çã” á n, já
g m dnh nã nçá n mcd. agn
ã n n , m z, d
jm nncnmn d “á”. e g m
n d ç d n mcd d d
çõ nú d m ncnmn.
a bdgm d Dgn thnkng n bg cnn
mn nnd z n d, nd nd
ã m nc. e ó, m z cm
, bnc d bnd m d md, n m nnd cm çã dá mz, j
nd djm n d ç , m
bm, n m á dd nnd
m djá cmn n
cmç d x. M z, zm xmn
z n jd çõ, dz
ncn nã ncn, mm n
çã j d mn m dmn nd. o m
m n cmç d c, nõ d
n jdã nnd cmmn cmmn
cbm md m d j.
o Dgn thnkng nã m n gã g
b d já x. Cmn nã únc
m d z c z d m.
Cmdmn, á m nã m bd
gm dm cnnm dnd c. o Dgn thnkng
z cm gnd dnc gn d d d
c d cçã d m ç d á m m
djá m z m chgá n
cm gn d á í d mmnd cm
nm chnc d nncmn á. qnd
m mác, cb d xmn dx d jd n h d c çõ n cn
md? p , d c n, Dgn thnkng
n m m n mndd jd m
nm gn n cbç d cm çõ
mh m c.
5/11/2018 entrevista_tecnologia_85_76_82 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/entrevistatecnologia857682 7/7
82 | WIDE | 85 > TECNOLOGIA
Bianca MartinsCdnd d MBa m Dgn
egc d inn (www.nn.
d.b), n r d Jn. M
m Dgn puC-r, c
m ennndzgm d a v undd
d s (enh) gdd m Dgn uFrJ.
mudam os comportamEntos, surgEm novos
quEstionamEntos
pc ngá dn úm dcd dgn gácnh cngd cnd n cdd b
cm cn cnc à cmncçã, cc
znd cm m dnc cm n m.
N úm n, cmnhm ddb d n
bdgn n cdmc b ác d
dgn nncd mdnç d cmmn m
c m d d cnmân. amn, m
á d cnhcmn, cçã cm má
c mbn cm mnnçã d dd d ng
dd d d hmn n n ã n m cn
c, cm mbm m ndmn d
d cdmc. D mm md, nç d
cng d m d cmncçã c ç
d n cmmn n , bnd
ncd xnc d cbçã, ndd
m nm m cçã n cnçã d
cnhcmn / j ngm d g
m d dn.
pcbm, nmn, zçã d c d
cmncçã m d — m dógc n — dn
cm m nd nzd n d d c
d cçã d mngn cm, nd, cnçã d nd
d j. Cm xm d gnd, í c
z ndzgm cb c nn
d j já z cng cm b, m c m cmnh ncn cnçã
d cnhcmn.
N cnjn, ó nçã d dgn n c
d d dcd gncd, xmnd
Dgn pc. pnd d m d
n ná d j nd cnc, n
cndd, dçã m g c nbdd, hj
nçã m m cmxdd. a cçã d
ã d d gncd dgm cm úbc
cíc dn nbdd m z, cm cnc,
d gncçõ. Fz ncá cnhc n
dmn ç d cgnçã d xc d úbc,
nnc d cmmn d. amn,
cm j m d m d cmncçã:
jm m mmn, m çã cm dçã n m/
ç nd n á ng cm xnd
gncçõ cnnd mõ cnhcmn m
m nn.
Cm , ó bdgm d bm m
dçã à gncçã à xmçã d Dgn pc.
Chg n m d bngnc d cnh
cmn d çã d dgn. é í c md
g d dgn à çã d bm j?
rcnmn, cmm bdgn ó d dgn
nd cd mm dc n d
á, cm nnç, gã d m, , dn .
o m cm cnc d Dgn thnkng — cnc
çã d dgn g nbdd, cnmn
n d m j, nmn bd ng
ncdd j, cçã d dgn mmdg cj n cn nnçã d nm m
dd xn m m dd djd — m znd
c c ncí d ã: c m gnd
d n d á cmnd ,
m m d m d, dgn m c. sá ,
nmn, nã m cm d m óg dc
n çã?
Nã x nd d n n bdgm chmd Dgn
thnkng nã cçã d mdm cmmn,
gm n nmn. é m bdgm z cn
g mbã d Dgn sc nçd vc pnk ,
n dcd d 1970, já nnc c dçã n dz d
ã. Já h d z cnhcmn dd
dnmn d d ç cm m c
m n cdd: mdg d dgn d
m zd n bdgm d bm d úd úbc,
dcçã, n n .
“Não existe nada de novo naabordagem chamada Design Thinkingsenão a percepção de que mudam
os comportamentos, surgem novosquestionamentos”
teCnologIA
cf e e ewww.revistawide.com.br/CasesDesignThinking.pdf