Estetica belo beleza 1ª serie _menor

30
Síntese dos textos estudados

description

Síntese sobre os textos Belo e Bonito, Introd. HArte e O Belo e a Beleza.

Transcript of Estetica belo beleza 1ª serie _menor

Page 1: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Síntese dos textos estudados

Page 2: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Seja qual for o sentimento de beleza dele próprio, se sinta disposto a admitir no reino da arte as manifestações genuínas desse sentimento em outras pessoas, noutros períodos.

Uma postura não preconceituosa.

Page 3: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

UMA DEFINIÇÃO FÍSICA DE BELEZA...

A beleza é a unidade de relações formais

entre as nossas percepções sensoriais

Page 4: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Simples percepção de qualidades materiais:

FORMAS

LINHAS

CORES

Page 5: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Distribuição das percepções em formas e arranjos agradáveis!

Correspondência a um estado de emoção ou sentimento.

Page 6: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

A sensibilidade estética do homem é permanente.

A vontade de formar sempre existiu.

Variável é a interpretação que o homem dá as formas da arte.

A forma é de origem instintiva... é emoção dirigida e definida.

Page 7: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

O ideal de beleza expressa na antiguidade

clássica (Grécia e Roma) trazia uma

concepção platônica/aristotélica de mundo.

A vida e a arte se faziam baseadas no

equilíbrio, simetria, harmonia e

proporcionalidade.

Até hoje somos herdeiros desta tradição que

se projetou do Renascimento (onde foi

revisitada) até os dias de hoje.

Page 8: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor
Page 9: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Surgido na Grécia

Antropomórfico exaltando os

valores humanos

Idealizado

Tendência retratista

Proporcionado, nobre, sereno.

Oriundo da Arte Paleocristã

Mais divino que humano

Intelectual e antivital

Abstrato

Planar e estilizado

Page 10: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Mostrar ao público o mundo tal qual é para o artista

Transportar para a obra o lado mórbido e doentio do homem.

Page 11: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor
Page 12: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

INDUSTRIA CULTURAL : A fotografia, o cinema, o vídeo, a televisão

popularizaram esses conceitos clássicos de beleza.

INDUSTRIA DO LAZER E ENTRETENIMENTO:Espetáculos em dias e horas de descanso, parecem ter adquirido características como: a alegria, a distração e o disfarce

Page 13: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor
Page 14: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

As imagens mostram um homem em idade avançada. Nas duas os homens parecem sofrer.Há uma curvatura acentuada das cabeças para baixo, como se opressos.As mãos se dirigem a cabeça como em um gesto de desespero ou proteção.Apesar de uma imagem ser em preto e branco e a outra colorida, fica evidente a forte presença de texturização em ambas .No caso da foto de Sebastião Salgado a pele se mistura ao pano que cobre o homem, Uma série de linhas retas e curvas se apresentam em paralelo convergindo para o canto inferior central da imagem. Já a imagem do quadro de Van Gogh, as direções das pinceladas carregadas, característica do artista, nos direcionam para o centro do quadro sobre o qual se dobra a personagem principal que nos é apresentada em cores frias e pasteis. Parecendo nos remeter ao frio, triste, ao melancólico abandono.

Page 15: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

O belo é uma qualidade das obras de arte

que desperta uma emoção (emoção estética)

à qual estão associados os sentimentos e as

idéias do artista e a identidade que ele é

capaz de estabelecer com o público;

independente se esta emoção resulta de uma

composição aparentemente feia ou bonita.

Page 16: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Toda evocação promovida pela imagem

é “boa” para a leitura da obra.

Só quando uma recordação irrelevante

nos torna preconceituosos é que

devemos rever nossa posição tentando

descobrir as origens reais da aversão.

Page 17: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Querer ver só o que nos agrada.

Page 18: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor
Page 19: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Temas que nos são agradáveis e com o qual simpatizamos

Expressões que nos são de mais fácil entendimento.

Apreciamos mais as figuras que “parecem reais” dada a perícia com que são feitas.

Page 20: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor
Page 21: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Ecce Homo RENI, Guido

Crucifixo pintado ID.Média

Page 22: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor
Page 23: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor
Page 24: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Tendemos a rejeitar obras que julgamos “incorretamente” desenhadas. Sobretudo quando pertencem a um período mais moderno, uma vez que o artísta “tem a obrigação de não cometer tais desvios”

Será que o artísta não fez de propósito? A pergunta então se torna...

Por que ele fez isto deste jeito?

Page 25: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

"Portrait of E. C. Ricart" by Joan Miro

Page 26: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

A industria dos bens de consumo utiliza o poder da imagem para nos

fazer crer que temos que SER, TER, PARECER,

com as imagens que ela nos apresenta...

Page 27: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor
Page 28: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

...O artista não obedece a regras fixas...

...Ele intui o caminho a seguir...

A questão é achar a Unidade ... Integrar forma, cor, direções, planos...

UNIDADE DIVERSIDADE

Page 29: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

Penso que conhecer algo desta história nos ajuda a compreender por que os artistas trabalham de uma determinada maneira ou tem em mira a obtenção de certos efeitos.

É sobretudo um excelente modo de exercitarmos os nossos olhos para as características particulares das obras de arte e consequentemente, aumentarmos nossa sensibilidade para a diferença.

Page 30: Estetica   belo   beleza 1ª serie _menor

COSTA, Cristina. A ESTÉTICA CLÁSSICA E A POPULARIZAÇÃO DO BONITO, Questões de Arte, SP:Moderna, 2004.

GOMBRICH, E.H – Introdução a Historia da arte, HISTORIA DA ARTE, Rio de Janeiro-Guanabara:1978.

READ, Herbert, 1931. O sentido da arte: IBRASA, 1978.