Exames-Diagnosticos-em-Neurologia
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L.C.R.
Exame de Líquido Cefalorraquiano
• Conhecido como Líquor (L.C.R.)
• Fornece informações de tipo fisiopatológico ou funcional
• Punção Lombar com agulha de 25G atraumática.
Aspectos do L.C.R
Aspectos do L.C.R
Exame Citológico do L.C.R.
• Contagem de células (citologia global)
• Caracterização dos tipos celulares (exame citomorfológico e exame oncótico)
• Em condições normais: 1,0 – 4,0 elementos/mm3 (Leucocitos)
EEG
Padrão normal de EEG
Ritmo Alfa - 8-13 Hz Ritmo Beta - > do que 13 Hz Ritmo Theta - 3.5-7.5 Hz Ritmo Delta - 3 Hz ou menos
Interpretação do EEG
• Normal
– Pouca Anormalidade
• Anormal
– Padrão não-epileptiforme
– Padrão Epileptiforme
Ritmo Alfa Normal
Ritmo Beta Normal
Lentificação Intermitente durante a HV
Biopsia Muscular
Indicações de Biopsia Muscular• Investigação de fraqueza muscular, estabelecida ou
progressiva, congênita ou de início tardio, quando se deseja saber se a doença é primariamente neurogênica ou miopática.
• Na investigação de crianças com hipotonia ou artrogiroses.
• Pacientes com suspeita de doença muscular inflamatória difusa ou localizada, quando o exame histológico pode diferenciar a natureza da doença ou do agente infeccioso.
• Nos casos de febre obscura e lesões cutâneas e viscerais múltiplas, quando se suspeita de doença vascular difusa ou do tecido conjuntivo (ex. poliarteritenodosa).
• Doenças metabólicas onde a biopsia pode revelar não somente dados histológicos. Mas também bioquímicos da doença de base. (ex. glicogenólise, miopatia mitocondrial)
• Na investigação de miopatia tóxica ou por drogas.• Na investigação de portadores assintomáticos de
doenças genéticas. (ex. distrofia muscular, síndrome da hipertermia maligna).
Indicações de Biopsia Muscular
• No diagnóstico de certas doenças do sistema nervoso central, onde a biopsia muscular auxilia no diagnóstico e é mais segura do que uma biopsia cerebral. ( ex. doença de Batten, Doença de Lafora).
• Segmento de lesões de nervos e vasos sanguíneos do membro, quando a biopsia em conjunto com outros métodos eletrofisiológicos são necessários para avaliar o estado do músculo e dos nervos intra-musculares.
• Para fins de pesquisa em combinação com qualquer um dos acima.
Indicações de Biopsia Muscular
Quando a Biopsia não está indicada.
• Distrofinopatias ( particularmente quando a apresentação clínica écaracterística de distrofia muscular de Duchenne ou Becker)
• Algumas distrofias congênitas e de cinturas
• Distrofias Miotônicas tipo 1
• Certas doenças mitocondriais.
• Paralisias periódicas.
• Miopatias endócrinas.
Local da Biopsia• Região onde possua músculo envolvido.
– Se quadro crônico – procurar músculo com fraqueza moderada.– Se quadro agudo – procurar músculo com fraqueza severa ou
moderada.
• Deve-se evitar locais de injeções freqüentes, puncionados com eletrodos de agulha da ENMG, e locais de cirurgia.
• Vasto lateral, bíceps, braquioradial, gastrocnêmio, deltóide.
• A RNM pode ajudar a definir o músculo nos casos mais difíceis.
HE ATPase
NADH
Músculo atrofiado.
Type-grouping - neurogênico
Atrofia de fibras do tipo 2
Miopatia Inflamatória
Miopatia por corpúsculo de inclusão
Miopatia Central Core
ENMG
Sistema Nervoso Periférico
Raiz nervosa
Plexo
Nervo periférico
Junção neuro-muscular Fibra muscular
Neurônio motor inferior
Desordens avaliadas pela NCSs/EMG
• MIOPATIAS• DOENÇAS DA JUNÇÃO• NEUROMUSCULAR• POLINEUROPATIAS• MONONEUROPATIA• NEUROPATIA DO FACIAL• RADICULOPATIA• PLEXOPATIA
FraquezaFraqueza
com alteracom alteraçção ão sensitivasensitiva
sem alterasem alteraçção ão sensitivasensitiva
AVCAVC
ReflexosReflexos
ReflexosReflexos S. N. CentralS. N. Central
S.N.PerifS.N.Perifééricorico
N. M. SuperiorN. M. SuperiorN. M. InferiorN. M. Inferior
CelsCels. corno anterior . corno anterior PoliomielitePoliomielite
JunJunçção N. M. ão N. M. M.G.M.G.
MMúúsculo sculo poliomiositepoliomiosite..
EMEM
Nervo perifNervo perifééricorico
ELAELA
ReflexosReflexos
ReflexosReflexos
ENMG
• Estudo de Condução Nervosa– Condução sensitiva– Condução motora
• Eletroneuromiografia (agulha)
• Estudos Especiais:– Reflexos (H / Piscamento)– Provas de fadigabilidade– Respostas tardias
Condução Nervosa
Impulso Elétrico
Potenciais de Ação
Propagação pela Membrana
Captação com Eletrodos de Registro
Visualização na Tela
Avaliação• Latência ( ms )• Amplitude (mV ou microV)• Duração• Velocidade• Condução Sensitiva• Condução Motora
Condução nervosa
latência
Condução Motora (PAMC ou Onda M)
5000 (µV) 5 (ms)
Left Median Motor
O
P
T
R
Wrist
O
P
T
R
Elbow
Condução nervosa
Estímulo
latência
Condução Sensitiva (PAS)
Registro
20 (µV) 2 (ms)
Left Median Sen Sensory
OP
T R
2nd Digit
O
P
TR
3rd Digit
O PT 4th Digit
O
P
T R
1st Digit
Cuidados Técnicos• Temperatura > 30 - 32 º C
• Idade– Nascimento -- 1/2 valores– 3 anos -- limite inferior – 5 anos -- semelhante ao adulto– após 60 anos queda nas amplitudes e velocidades
• Erros: – colocação de eletrodos, sub ou supraestimulação, erros de
medida
• Variações Anatômicas
NERVO PERIFÉRICO
– endoneuro envolvendo a fibra
– perineuro envolvendo fascículo
– epineuro envolvendo o nervo
– NEUROPRAXIA
• desmielinização localizada
• falência da condução no segmento lesado
• condução normal abaixo ou acima da lesão
• reversível
LESÕES MÍNIMAS
neuropraxia
• AXONOTMESE
– lesão do axônio preservando o endoneuro e demais tecidos de sustentação
– degeneração walleriana no segmento distal
– falência da condução distal
– desnervação dos músculos
– boa recuperação
Lesões Moderadas
Bloqueio de Conduçõa
A
A B
B
axonotmese
Degeneração Walleriana
A
A
B
B
• NEUROTMESE
• lesão do axônio e tecidos de sustentação (endoneuro, perineuro e epineuro)
• degeneração walleriana - falência da condução
• recuperação ruim
Lesões Graves
neurotmese
desmielinização
degeneração walleriana
Lesão Parcial
Lesão mista
Excitabilidade Pós Lesão Axonal
• Fibras Motoras: 7 a 9 dias
• Fibras Sensitivas: 10 a 11 dias
• Degeneração Completa: 8 a 11 dias
• Eletromiografia: após 15-20 dias
BASES DO ESTUDO ELETROMIOGRÁFICO
(AGULHA)
Unidade motora
Eletromiografia
• Atividade de inserção
• Músculo em repouso
• Contração leve
• Contração máxima
100 (µV) 10 (ms)
EMG - Left APB
Potencial de Ação daUnidade Motora (PAUM)
Eletromiografia
• Potenciais espontâneos anormais– fibrilações– ondas agudas positivas– descargas repetitivas complexas– descargas miotônicas– fasciculações
Eletromiografia
• Potenciais de ação anormais
– em alterações neuropáticas(potenciais neurogênicos)
– em alterações miopáticas(potenciais miopáticos)
EMG
• Registro da Atividade Elétrica no Músculo - PAUM• Repouso:
– Silêncio Elétrico– Atividade Espontânea
• Esforço Leve: – Morfologia– Recrutamento
• Esforço Máximo– Número total de motonêuronios ativados
Ondas F
Reflexo H
Reflexo do Piscamento(Blink Reflex )
• Estímulo: – Forame Supraorbitário
• Aferência: – Divisão oftálmica do Nervo Trigêmio
• Eferência: – Nervo facial – músculo orbicular dos olhos
• Respostas: – R1 e R2 Ipsilateral– R2 Contralateral
• Via pontina oligo e polissináptica
Neuropatias• Axonais / Desmielinzantes / Mistas
• Motoras / Sensitivas / Sensitivo-motoras
• Difuso / Localizado
• Simétrico / Assimétrico
• Uniforme / Não Uniforme
• Alterações agudas / crônicas
Mononeuropatias
• Mediano, Ulnar, Radial
• Facial
• Fíbular
• Cutâneo Lateral da coxa
Nervo Ulnar
n. ulnar
epicôndilo medial
aponeurose
ligamento colateral
olécranoflexor unar do carpo
rádio
NervoUlnar
r. sensitivo
r. motor hipotenar
osso psiforme
r. motor profundo
osso hamato
nervo mediano
m. pronador redondo
n. interósseoanterior
m. flexor sup. dedos
r. cutâneo palmar
lig. transverso carpo
m. braquioradial
m. extensores polegarm. extensor ulnar do carpo
m. extensor c. dos dedos
m. supinadorarcada de Frohse
m. extensores radiais carpo
n. interósseo posterior
m. trícepsm. tríceps
n. axilar
cordão posterior
n. radial superficial
nervo radial
Paralisia Facial Periférica
• Axonal ou Desmielinizante
• Exame após 5 A 7 DIAS
• Até 2 Semanas:- Queda Amplitude > 90 % - Pior Prognóstico- Fraqueza + Amplitude > 50 %
- Bloqueio- Bom Prognóstico
Paralisia Facial Periférica
• EMG-Lesão Axonal: Após 15 dias Sinais de Desnervaçãomuscular-Potenciais de reinervação: antes da melhora clínica
-Incidência de Reinervação Cruzada e aparecimentode Sincinesias
Radiculopatias• Condução Sensitiva
• Normal (proximal ao gânglio sensitivo da raiz dorsal)
• Condução Motora• Habitualmente normal• Amplitude do PAMC pode estar reduzida (perda axonal)
• Eletromiografia• Comprometimento em músculos de mesma raiz mas
com inervação distinta
coluna posterior
coluna anterior
filamentos radiculares
raiz dorsal
glânglio espinhal
ramo dorsal do nervo espinhal
ramo ventral do nervo espinhal
raiz ventral
glânglio simpático
Plexopatias
• Alteração nas conduções:- sensitiva (distal ao gânglio da raiz dorsal)- motora
• Eletromiografia - topografia:-Troncos (superior/médio/inferior)-Cordões ou Fascículos (lat/med/post)
n. supra escapular
fascículo posterior
fascículo lateral
fascículo medial
n. axilar
n. mediano
n. radial
n. musculocutâneo
n. ulnar
tronco superior
tronco médio
tronco inferior
C5
C6
C7
C8
T1
Plexo Braquial
n. cutâneo medial antebraço
n. torácico longo - - - - - -
Miopatias• Condução Sensitiva e Motora normais
• EMG
- Repouso: Atividade Espontânea (Fib/OAP)
- Ativação Voluntária: PAUM PolifásicosDuração curtaAmplitude reduzida
Recrutamento aumentado
Sinal de Gowers
Donça do Neurônio Motor• Condução Sensitiva:
– Normal
• Condução Motora:– Normal ou Onda M reduzida
• Procurar bloqueio de condução
• EMG: Desnervação aguda e crônica
• Envolvimento subclínico
Stephen Hawking
Lou Gehrig
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
- Membrana pré-sináptica:Doença de Lambert-EatonBotulismo
- Membrana pós-sináptica:Miastenia Gravis
Doença da Junção Neuromuscular
• Condução Sensitiva : normal
• Condução Motora: Normal ou redução da Onda M (Sd.Miastênica)
• Eletroneuromiografia: normal
• EMG de fibra única (JITTER aumentado)
Estimulação Repetitiva
• 2 a 3 estímulos por segundo (2 a 3 Hz) durante 2 segundos (6 potenciais)
• Sequência de respostas: decremento ampincremento amp
• Decremento à 3 Hz > 10 %
• Incremento à 20-50 Hz ou após exercício máximo por 10-15 seg > 100-200 %
• Temperatura e imobilização
normal
miastenia
Provas de Fadigabilidade
Potencial Evocado
Potencial Evocado é uma atividade elétrica do Sistema Nervoso gerada em
resposta a um estímulo numa via sensorial ou motora.
Potencial Evocado – Seqüência de deflexões positivas e negativas, cada
uma com características próprias , com latência,amplitude,topografia e
sistema específico estimulado.
Ordem de Grandeza
Geração de PE
Situações que permitem que registremos potenciais relacionados a potenciais de ação com eletrodos relativamente distantes dos nervos:
-quando existe uma curvatura das fibras nervosas,
-quando existe uma alteração do meio no qual as fibras nervosas estão contidas ou
-quando as fibras nervosas terminam.
As aplicações clínicas
1. Avaliar a função sensorial quando o exame clínico não é concludente;
2. A investigação de sintomas subjetivos com a finalidade de esclarecer se correspondem a alguma disfunção de origem orgânica;
3. Avaliação da causa do mecanismo de deficiências neurológicas e do grau de recuperação funcional;
4. Monitoração das funções cerebrais nos estados críticos ou de risco em salas cirúrgicas ou de terapia intensiva;
5. Suporte ao diagnóstico de morte encefálica e do tronco cerebral;
Aplicações Clínicas
Deve ser considerado a variabilidade inter-individual entre normais. Estudos normativos devem conter um grupo controle em número considerável, para possibilitar a discriminação segura entre respostas normais e patológicas em um caso individual.Os valores normais apresentam distribuição gaussiana, a faixa de normalidade nestes estudos édefinida pela maioria dos laboratórios como o valor da média ± 3 desvios padrões.
Interpretação das RespostasPresença ou não das ondas consideradas obrigatórias.
Avaliar a latência de aparecimento das respostas.
Avaliação relativa das latências, isto é o valor da diferença de latências entre diferentes componentes de uma mesma resposta.
Dispersão das ondas (diferença na amplitude) pode auxiliar na avaliação da integridade das vias somatossensoriais a nível periférico e central.
Potenciais Evocados Somatossensitivos
• Gerado por estimulação de fibras nervosas periféricas aferentes.
• Curta (<25ms/40 ou 50ms), Média ou Longa Latência (>100ms).
• Útil no estudo de desordens do Cérebro,Tronco, Medula, Raiz Dorsal e Nervos Periféricos –Localização de sítio anatômico de lesão em vias somatossensoriais.
• Podem identificar alterações na condução por perda axonal (redução da amplitude/ausência de resposta), e/ou desmielinização (ondas prolongadas/ausentes).
PESS-MMSS
Membros superiores
(Daube and Mauguière,2008)
Nome Local de Registro Latência Localização Anatômica Provável
Nervo Mediano
Ponto de Erb Ponto de Erb 9 ms Troncos do Plexo Braquial
Cervical A Cervical 11 ms Zona da Entrada das Raizes Dorsais na zona das raizes cervicais.
Cervical B Cervical 12-13 ms Coluna Posterior
Cervical C Cervical 14 ms Tronco cerebral
N18 Cipsi-Fz 18 ms Estruturas Sub-cortical
N20 C3’-C4’ 20 ms Córtex Somatossensorial
PESS-MMII
Membros inferiores
Nervo Tibial
N20 Lombar 20 ms Raízes Espinais/cordões
P27 Espinha Cervical 27 ms Núcleus gracilis
N35 Cz’-Fz 35 ms Córtex Somatossensorial
P40 Cz’-Fz 40 ms Córtex Somatossensorial
A1 P40tB1
P40
P30
LPD12-Lomb
Fz-Cv5
Cz’-Fz
Cipsi-Ccontra
Potencial Evocado Auditivo
• PEA é um método objetivo e não invasivo.• Possibilita o estudo da função do sistema auditivo,
especificamente cóclea, nervo auditivo, vias no tronco cerebral (TC) e córtex, após aplicação de estímulos apropriados.
• Classificado: curta latência, nos primeiros 10-12 ms após o estímulo auditivo, entre 12 e 50 ms são os de média latência e os de longa latência são registrados após 50 ms.
• PEA de curta latência compreendem o eletrococleograma (EcoG) e PEA-TC.
PEA-TC
Estimulação
• Usados Clicks de “banda ampla” – (2000 - 4000Hz).• Clicks são pulso retangular com 100µs de duração.• Clicks geram uma onda de pressão sonora
designada de “forma de onda acústica”• Freqüência de 5 a 200/s.• Estimulação Monoaural.• Mascaramento de - 40dB NPS no ouvido não
testado.
POTENCIAL EVOCADO AUDITIVOPOTENCIAL EVOCADO AUDITIVO
PEAPEA--TC TC -- BERABERA
As prováveis origens dos potenciais são:• Onda I: Nervo coclear distal.• Onda II: Nervo coclear proximal.• Onda III: Núcleo coclear.• Onda IV: Núcleo do complexo olivar superior.• Onda V: Núcleos do leminisco lateral e do colículo
inferior.• Ondas VI e VII: Núcleos da radiação talâmica.
(Legatt et al.,1988)
A
VIIIII
IA1
A2
B1
B2
C1
A
VIII
III
C2
D1
VIIIII
I
D2Aipsi-Cz
L4L3L2L1A1
L5B1
L6C1
L7F1
L4L3L2L1G1
L5H1
L6I1
L7L1
Aipsi-Cz80dB
80dB
60dB
60dB
40dB
40dB
20dB
20dB
PE VISUAL• Gerado após uma variedade de estímulos e de suas
características dependem a forma da onda, a latência e a distribuição espacial.
• Obtidos por mudanças breves tanto na luminânciacomo no padrão de barras ou quadrados brancos e pretos, como num tabuleiro de xadrez, que se alternam, o padrão reverso (PR) e que proporcionam ao paciente a visualização de contrastes no campo visual: potencial evocado visual por padrão reverso (PEV-PR).
PE VISUAL
• PEV-flash- Útil durante anestesia, em coma, crianças pequenas ou em pacientes com acuidade visual prejudicada, problemas de fixação, trauma de órbita, cirurgia na região dos nervos ópticos, encefalopatias e doenças neonatais.
• A retina recebe e processa a informação visual e a transmite através das vias visuais para o córtex cerebral, onde são gerados os PEV.
PE VISUAL
Oz-Fz
O1-Fz
O2-Fz
PEVPEV--PRPR
PEVPEV--FlashFlash
O O úúnico critnico critéério confirio confiáável de vel de anormalidade anormalidade éé a ausência completa a ausência completa de resposta de PEVde resposta de PEV--F monocular.F monocular.
A1
A2
B1
B2
N2
P2C1
B
AC2
Oz-Fz
Palp-Aipsi
Monitoração Neurofisiológica Intra-operatória
• Potencial Evocado Motor (PEM) – Muscular e Epidural Transcraniano
• PEM c/ Estimulação Cortical Direta• Pot. Evocado Somatossensitivo – Membros;
Trigêmeo; Genitocortical• BERA• Phase-Reversal• Estimulação Direta do Tumor / Tecido Nervoso• Estimulação de Parafuso Pedicular• EMG Continua• Reflexo Bulbo-Cavernoso• EEG (ECoG)
Ferramentas
N20
A1N20
B1
N20C1
N20E1
N20F1
N20G1
N20J1
PESS-IOM
Registro Alteração
Onda D Inalterado Inalterado ↓↓ a partir 50% amplitude
PEM-muscular
Inalterado ↓↓amplitude/ ausência
↓↓ amplitude/ ausência
Déficit ausente Paresiatransitória
Plegiaprolongada
Reversão de fase
Potencial Evocado MotorPotencial Evocado Motor
• Significado Fisiológico:– Evidencia a Integridade do Trato Corticospinal e a
Excitabilidade do Sistema Corticospinal
(Daube and Mauguière,2008)
(Conforto 2004)
Potencial Evocado MotorPotencial Evocado Motor
(Conforto 2004)
(Conforto & Nunes 2007)
ADM
AH
Shin J. Oh,2003
TCMT-M 7.4 7.6 4,6-8,0
TCMT-F 4.95 5.75 4,2-7,4
MEMBROS SUPERIORES
CORTICAL
CERVICAL
CORTICAL
CERVICAL
MEMBROS INFERIORES
TCMT-M 13.6 15.1 <18,2
TCMT-F 11.3 10.63 <15,9
CORTICAL
LOMBAR
CORTICAL
LOMBAR
44.0 (TCMC 21.2) ms
AHD
18.6 (TCMC 6.9) ms
ADMD
Nakanishi et al. - eposter.eurospine.org/cm_data/eposter/p206.pdf
D11
PEM em doenPEM em doençças neurolas neurolóógicasgicas
Aumento da Latência - PEMMielopatias
Radiculopatias
Ausência - PEMEsclerose Múltipla
Esclerose lateral amiotrófica
Avaliação PrecoceAVCParalisia Facial