Exercício viga Gerber
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Isostática - 2º/2012 Universidade Nilton Lins 1
Prof. Winston Zumaeta 14/10/2012
1800 kgf/m
C D
1200 kgf/m1800 kgf/m
A B C D E F
14400 x 4,0
10,0
5400 x (2,0 + 10,0)
10,0
V = 4680 kgfA V = 15120 kgfB
5760 kgf=
6480 kgf=
14400 x 6,0
10,08640 kgf=
10800 x 3,0
6,05400 kgf=
6,0 x 1800 =10800 kgf
resultante
10800 x 3,0
6,05400 kgf=
3,0 m
12,0 x 1200 =
14400 kgfresultante
Primeiro calcula-se esta viga CD,
pois ela está apoiada nas outras
duas vigas ABC e DEF.
12,0 x 1800 =
21600 kgfresultante
5400 x 2,0
10,01080 kgf=
6,0 m 4,0 m 2,0 m 2,0 m 4,0 m 6,0 m
6,0 m 2,0 m 10,0 m
V = 19440 kgfE V = 7560 kgfF
21600 x 6,0
10,0
5400 x 2,0
10,0
12960 kgf=
1080 kgf=
21600 x 4,0
10,08640 kgf=
5400 x (2,0 + 10,0)
10,06480 kgf=
1200 kgf/m1800 kgf/m1800 kgf/m
A B C D E F
3,0 m
Como um dos apoios
da viga CD é o ponto
C da viga ABC, aplica-seesta reação como carga
concentrada nesse ponto
C da viga ABC
x1 x2 x3 x4
5400 kgf5400 kgf
Como um dos apoios
da viga CD é o pontoD da viga DEF, aplica-seesta reação como carga
concentrada nesse pontoD da viga DEF
10 m 2,0 m
1. Exercício 01 – Vigas Gerber
1.1 Reações de apoio
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Prof. Winston Zumaeta 14/10/2012
1.2 Diagrama de Esforço cortante - DEC
Legenda:
��,� → ����� �� ��í��� �� ���ℎ� � ��,� → ����� �� ��� �� ���ℎ� � Convenção:
���� �� ������ ℎ��á���, ����� �������. ���� �� ������ �� − ℎ��á���, ����� ������.
1.2.1 Trecho 1
��,� = ! = 4680 &�� (Positivo, pois gira no sentido horário para “dentro da viga”) ��,� = ��,� − '��()*+,-./ � = 4680 − 01200 ∙ 104 = − 7320 &��
1.2.2 Trecho 2
��,7 = ��,� + 9 = − 7320 + 15120 = 7800 &�� ��,7 = ��,7 − '��()*+,-./ 7 = 7800 − 01200 ∙ 24 = 5400 &��
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1.2.3 Trecho 3
��,; = ��,7 = 5400 &�� ��,; = ��,; − '��()*+,-./ ; = 5400 − 01800 ∙ 84 = − 9000 &��
1.2.4 Trecho 4
��,= = ��,; + > = − 9000 + 19440 = 10440 &�� ��,= = ��,= − '��()*+,-./ = = 10440 − 01800 ∙ 104 = − 7560 &��
1.2.5 Posição onde o cortante é nulo (?@)
O gráfico de esforço cortante tem o valor nulo (zero) exatamente onde ele corta o eixo da viga, e isso ocorre nos trechos 1, 3 e 4
porque todos esses três trechos tem um cortante inicial positivo e um cortante final negativo, ou seja, isso indica que o gráfico corta o
eixo da viga passando pela posição onde ele é zero, pois para sair de um número positivo e chegar em um negativo, obrigatoriamente
temos que passar pelo zero. Em resumo, quando o cortante inicial de um trecho for positivo e o final negativo, quer dizer, que é nesse
trecho que o gráfico do cortante passa pela posição onde é zero. E é a equação desse trecho que devemos utilizar para encontrar o
valor de AB. Geralmente o cortante se anula em trechos entre dois apoios, veja que no primeiro trecho onde ele se anula, está entre os
apoios A e B, no segundo trecho, está entre os apoios B e E, e no terceiro trecho está entre os apoios E e F.
Sabendo disso, basta utilizarmos a equação de cortante dos trechos 1, 3 e 4 e igualarmos a zero cada uma delas, com isso
encontraremos a posição onde ele é nulo a partir do início de cada um desses trechos.
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A equação do trecho 1 é:
��0A�4 = ��,� − �����C�DEF�G
��0A�4 = 4680 − 1200A�
0 = 4680 − 1200AB,�
1200AB,� = 4680 AB,� = 4680
1200 ?@,H = I, J@ K (a partir do início do trecho 1, ou seja, a partir do apoio em A)
A equação do trecho 3 é:
�;0A;4 = ��,; − �����C�DEF�G
�;0A;4 = 5400 − 1800A;
0 = 5400 − 1800AB,;
1800AB,; = 5400 AB,; = 5400
1800 ?@,I = I, @@ K (a partir do início do trecho 3, ou seja, a partir da rótula em C. Lembrar que rótula não separa trecho, a
separação neste caso, foi devido a diferença de cargas distribuídas)
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A equação do trecho 4 é:
�=0A=4 = ��,= − �����C�DEF�G
�=0A=4 = 10440 − 1800A=
0 = 10440 − 1800AB,=
1800AB,= = 10440 AB,= = 10440
1800 ?@,L = M, N@ K (a partir do início do trecho 4, ou seja, a partir do apoio em E)
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x1 x2 x3 x4
A B C
D
E F
DEC [kgf] 4680= 2,34 cm
7800= 3,90 cm
7320= 3,66 cm
10440
= 5,22 cm
9000= 4,50 cm
7560
= 3,78 cm
5400
= 2,70 cm
5400= 2,70 cm
x = 3,90 m x = 3,00 m x = 5,80 m0,1 0,3 0,4
Escala horizontal (eixo da viga):1 cm = 1,0 m
(Dica: Com esta escala escolhida, todo
comprimento de viga deverá ser divido
por 1,0 para ser transformado para cm
na "escala do papel milimetrado")
Escala vertical (esforço cortante):1 cm = 2000 kgf
(Dica: Com esta escala escolhida, todo
esforço cortante deverá ser dividido por
2000 para ser transformado para cm na
"escala do papel milimetrado")
1.2.6 Traçado do diagrama de esforço cortante - DEC
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1.3 Diagrama de Momento fletor - DMF
Legenda:
O�,� → O����� �� ��í��� �� ���ℎ� � O�,� → O����� �� ��� �� ���ℎ� � → Reação de apoio
→ Resultante de um carregamento distribuído
→ Força concentrada
→ Distância, lembrar que momento é o produto de uma força pela distância.
→ Momento
Convenção, percorrendo a viga da esquerda para a direita:
���� �� ������ ℎ��á���, ������ �������. ���� �� ������ �� − ℎ��á���, ������ ������.
1.3.1 Trecho 1
1.3.1.1 Momento no início do trecho 1
O�,� = 0 (pois não existe engaste e nem momento aplicado)
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1.3.1.2 Momento no fim do trecho 1
O�,� = ! ∙ 10 − 1200 ∙ 10 ∙ 102
O�,� = 4680 ∙ 10 − 12000 ∙ 5 O�,� = −13200 �. &��
1.3.2 Trecho 2
1.3.2.1 Momento no início do trecho 2
O�,7 = O�,� (pois não existe momento aplicado)
O�,7 = −13200 �. &��
1.3.2.2 Momento no fim do trecho 2
O�,7 = ! ∙ 010 + 24 − 01200 ∙ 124 ∙ 122 + 9 ∙ 2
O�,7 = 4680 ∙ 12 − 14400 ∙ 6 + 15120 ∙ 2 O�,7 = 56160 − 86400 + 30240 O�,7 = 0 (deveria ser zero mesmo, pois é uma rótula, e nela sempre o momento é zero)
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1.3.3 Trecho 3
1.3.3.1 Momento no início do trecho 3
O�,; = O�,7 (pois não existe momento aplicado)
O�,; = 0
1.3.3.2 Momento no fim do trecho 3
O�,; = ! ∙ 010 + 2 + 6 + 24 − 1200 ∙ 010 + 24 ∙ P010 + 242 + 6 + 2Q + 9 ∙ 02 + 6 + 24 − 1800 ∙ 06 + 24 ∙ 06 + 24
2
O�,; = 4680 ∙ 20 − 14400 ∙ 14 + 15120 ∙ 10 − 14400 ∙ 4 O�,; = −14400 �. &��
1.3.4 Trecho 4
1.3.4.1 Momento no início do trecho 4
O�,= = O�,; (pois não existe momento aplicado)
O�,= = −14400 �. &��
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1.3.4.2 Momento no fim do trecho 4
O�,= = ! ∙ 010 + 2 + 6 + 2 + 104 − 1200 ∙ 010 + 24 ∙ P010 + 242 + 6 + 2 + 10Q + 9 ∙ 02 + 6 + 2 + 104 − 1800 ∙ 06 + 2 + 104 ∙ 06 + 2 + 104
2 + > ∙ 10
O�,= = 4680 ∙ 30 − 14400 ∙ 24 + 15120 ∙ 20 − 32400 ∙ 9 + 19440 ∙ 10 O�,= = 0 (deveria ser zero mesmo, pois no fim do trecho 4 não existe momento aplicado e é um apoio do 1º gênero)
1.3.5 Cálculo dos momentos máximos
1.3.5.1 Trecho 1
Da esquerda pra direita, + ↻ :
OSáT,� = ! ∙ 3,9 − 1200 ∙ 3,9 ∙ 3,92
OSáT,� = 4680 ∙ 3,9 − 4680 ∙ 1,95 UKá?,H = JHVW K. XYZ
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Da direita pra esquerda, + ↺ :
Sabemos que AB,� = 3,90 a partir de A, como a análise será da direita para a esquerda, precisamos saber qual a distância do
cortante nulo para o apoio B, essa distância é 10,0 − 3,90 = 6,10 �. Dessa maneira, tem-se:
OSáT,� = \ ∙ 010 + 2 + 6 + 2 + 6,14 − 1800 ∙ 010 + 2 + 64 ∙ P010 + 2 + 642 + 2 + 6,1Q + > ∙ 02 + 6 + 2 + 6,14 − 1200 ∙ 02 + 6,14 ∙ 02 + 6,14
2 + 9 ∙ 6,1
OSáT,� = 7560 ∙ 26,1 − 32400 ∙ 17,1 + 19440 ∙ 16,1 − 9720 ∙ 4,05 + 15120 ∙ 6,1 OSáT,� = 197316 − 554040 + 312984 − 39366 + 92232 UKá?,H = JHVW K. XYZ
1.3.5.2 Trecho 3
Da esquerda pra direita, + ↻ :
OSáT,; = ! ∙ 010 + 2 + 34 − 1200 ∙ 010 + 24 ∙ P010 + 242 + 3Q + 9 ∙ 02 + 34 − 1800 ∙ 3 ∙ 3
2 OSáT,; = 4680 ∙ 15 − 14400 ∙ 9 + 15120 ∙ 5 − 5400 ∙ 1,5 UKá?,I = NH@@ K. XYZ
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Da direita pra esquerda, + ↺ :
Sabemos que AB,; = 3,0 a partir de C, como a análise será da direita para a esquerda, precisamos saber qual a distância do
cortante nulo para a rótula D, essa distância é 6,0 − 3,0 = 3,0 �. Dessa maneira, tem-se:
OSáT,; = \ ∙ 010 + 2 + 34 − 1800 ∙ 010 + 2 + 34 ∙ P010 + 2 + 342 Q + > ∙ 02 + 34
OSáT,; = 7560 ∙ 15 − 27000 ∙ 7,5 + 19440 ∙ 5 OSáT,; = 113400 − 202500 + 97200 UKá?,I = NH@@ K. XYZ
1.3.5.3 Trecho 4
Da esquerda pra direita, + ↻ :
OSáT,= = ! ∙ 010 + 2 + 6 + 2 + 5,84 − 1200 ∙ 010 + 24 ∙ P010 + 242 + 6 + 2 + 5,8Q + 9 ∙ 02 + 6 + 2 + 5,84 − 1800 ∙ 06 + 2 + 5,84 ∙ 06 + 2 + 5,84
2 + > ∙ 5,8
OSáT,= = 4680 ∙ 25,8 − 14400 ∙ 19,8 + 15120 ∙ 15,8 − 24840 ∙ 6,9 + 19440 ∙ 5,8 OSáT,= = 120744 − 285120 + 238896 − 171396 + 112752 UKá?,L = HMN]W K. XYZ
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Da direita pra esquerda, + ↺ :
Sabemos que AB,= = 5,8 a partir de E, como a análise será da direita para a esquerda, precisamos saber qual a distância do
cortante nulo para o apoio F, essa distância é 10,0 − 5,8 = 4,2 �. Dessa maneira, tem-se:
OSáT,= = \ ∙ 4,2 − 1800 ∙ 4,2 ∙ 4,22
OSáT,= = 7560 ∙ 4,2 − 7560 ∙ 2,1 OSáT,= = 31752 − 15876 UKá?,L = HMN]W K. XYZ
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Escala horizontal (eixo da viga):1 cm = 1,0 m
(Dica: Com esta escala escolhida, todo
comprimento de viga deverá ser divido
por 1,0 para ser transformado para cm
na "escala do papel milimetrado")
Escala vertical (momento fletor):1 cm = 3000 m.kgf
(Dica: Com esta escala escolhida, todo
momento fletor deverá ser dividido por
3000 para ser transformado para cm na
"escala do papel milimetrado")
DMF [m.kgf]
x1 x2 x3 x4
A B C D E F
13200
= 4,40 cm
9126= 3,04 cm 15876
= 5,29 cm
14400= 4,80 cm
x = 3,90 m x = 3,00 m
x = 5,80 m
0,1 0,3
0,4
8100
= 2,70 cm
q.L2
8=
1200 x 10,02
8
= 15000 m.kgf
= 5,0 cmq.L
2
8=
1800 x 8,02
8= 14400 m.kgf
= 4,80 cm
Mm
áx
Mm
áx
Mm
áx
q.L2
8=
1800 x 10,02
8
= 22500 m.kgf
= 7,50 cm
Mmáx Mmáx
Mmáx
Parábola trecho 1
Parábola trecho 3
q.L2
8=
1200 x 2,02
8= 600 m.kgf
= 0,20 cm
Parábola trecho 2Parábola trecho 4
Parábola
do 2º Grau
Parábola
do 2º Grau
Parábola
do 2º Grau
Parábola
do 2º Grau
1.3.6 Traçado do diagrama de momento fletor - DMF