Federação do Movimento Estudantil de História XXXIII ... · Nota: Os pontos com realce amarelo...

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Federação do Movimento Estudantil de História XXXIII Encontro Nacional de Estudantes de História Relatoria da Plenária Final Universidade Estadual do Ceará – UECE Campus do Itaperi, Fortaleza – CE Vinte e três de Agosto de 2014

Transcript of Federação do Movimento Estudantil de História XXXIII ... · Nota: Os pontos com realce amarelo...

Federação do Movimento Estudantil de História

XXXIII Encontro Nacional de Estudantes de História

Relatoria da Plenária Final

Universidade

Estadual do Ceará – UECE

Campus do

Itaperi, Fortaleza – CE

Vinte e três

de Agosto de 2014

Pautas:

A) Resoluções

B) Coordenações

C) Escolas sedes

D) Grupos de Trabalho

E) Moções

F) Avaliação do encontro

Propostas:

1. Alteração para primeiro ponto (venceu por contraste

visual)

2. Alterar para último ponto

A) Resoluções:

Nota: Os pontos com realce amarelo foram objetos de

destaque para alteração, supressão ou esclarecimento.

Os pontos riscados, foram suprimidos.

GD de Mulheres:

1.Se solidarizar com a luta dos trabalhadores, lutar pelo transporte público de qualidade e pelo passe livre a estudantes e desempregados;

2. Que as entidades federadas fomentem a Criação de Comitês de Autodefesa das mulheres, incluindo o debate dentro da programação do encontro;

Proposta de alteração de texto¹: (incluir: Que as entidades federadas fomentem). inclusão do debate dentro da programação do encontro

3. Repúdio ao projeto de lei Gabriela Leite que regulamenta a cafetinagem defendido pelo deputado Jean Willys; 4. Criação de grupos de trabalho (GT's); 5. Lutar por creches públicas e gratuitas, pelo direito da mulher ao trabalho e ao estudo; 6. ENEH construa espaços exclusivos para as mulheres ou não;

7. Violência doméstica, auxílio para quem sofre a agressão; 8. Importância do homem construir o feminismo juntamente às mulheres; 9. Lutar por um feminismo classista – é no capitalismo que a mulher perde seus direitos; 10. Lutar por uma formação dxs estudantes e profissionais de história que fortaleça a luta feminista; 11. Lutar por uma mídia que não retrata a mulher sempre como vítima, por exemplo, em filmes românticos; 12. Diferença do feminismo branco e negro, tendo em vista que as mulheres negras sempre trabalharam; 13. Construir uma FEMEH pela base e feminista;

GD de negras e negros:

14. Proposição dediscussão sobre o imperialismo brasileiro e exigir retirada das tropas brasileiras no Haiti. 15. Propor como pauta para a federação o diálogo com pessoas do continente africano visando saber sobre o ensino de história na África buscando dar voz aos africanos no ensino de história do continente, para ser aplicada em ensino básico e superior futuramente.

16. A elaboração de uma cartilha para servir de modelo aos CAs e DAs para trabalho de formação política, conscientização e a consequente práxis militante, e que essa cartilha seja distribuída também em escolas públicas e comunidades tradicionais. Alteração :Criação de um GT sobre a educação do campo e luta pela terra (Camponeses, quilombolas, indígenas, populações tradicionais, etc.) 17. Moção de solidariedade ao professor José Londe da Silva, graduando de Hitória da Universidade Federal de Alagoas. Uedson se propõe a escrever a moção. Discutir na pauta de moções 18. Levantar uma campanha de valorização da educação a partir de disciplinas inseridas na temática de Áfica e africanidades. 19. Prestar apoio às lutas das comunidades quilombolas e indígenas, não restringindo esse apoio a moções de apoio, mas com apoio material e logistico. Proposta de alteração de texto: Que as entidades de base federadas apoiem politicamente e materialmente a luta pela terra. 20. Lutar por disciplinas de África e africanidades. Lutar por expansão dos cursos de pós-graduação que seguem essa linha temática. Proposta de alteração de texto: incluir história indígena.

21. Utilizar o calendário do movimento negro para criar atividades sobre a temática. 22. Pressionar para implementação do sistema de cotas nas universidades estaduais que ainda não tem. 23. Criar uma mesa para debater o extermínio das populações negrxs e indígenas. Proposta de manutenção do texto Nova proposta: Que os encontros da federação incluam em seus espaços um GD para discutir povos indígenas. 24. A criação de um GD virtual, visando a continuação das discussões referentes a temática. Proposta de alteração de texto: Que esse GD fique sob a responsabilidade do Setorial. 25. A criação de um coletivo da FEMEH de negros e negras. 26. Recepção dos saberes tradicionais indígenas e quilombolas pela acadêmia e o combate a eugenia teórica, assumindo as perspectivas dessas populações. 27. Estimular a criação de um GT ou coletivo de estudantes de história indígenas. 28. Criação de discussão permante sobre questões etnico raciais.

GD de Diversidade sexual:

29. A Femeh deve lutar por uma reformulação do ensino, com discussões de como trabalhar o tema da diversidade sexual na sala de aula, pricipalmente no ensino básico. 30. Que a Femeh lute por uma educação sexual nas escolas que não sejam voltadas apenas para uma educação heteronormativa.

31. Que a Femeh construa espaços, dentro de suas bases, sobre as questões de gênero e diversidade sexual, incluindo também o debate da luta de classes. 32. Que a Femeh junte-se a outras federaçoes e executivas de curso para lutar pela inclusão nas universidades de uma cadeira de gênero e diversidade sexual. 33. Que a Femeh promova a segurança de seus espaços, garantindo que eles estejam livres de opressões. Isso se daria através da criação de grupos autoorganizados que pensariam como essa segurança seria feita. 34. Que a Femeh promova campanhas em sua base na tentiva de incentivar a saúde preventiva, desconstruindo o preconceito.

GD de Antiproibicionismo e política de drogas:

35. Fomentar a legalização das drogas pensando em um

sistema público de saúde e educação, para garantir direitos

sociais e humanos. Para tanto, é necessário o debate sobre

as drogas desde o ensino superior, passando pelo ensino

fundamental e médio e em outros espaços da sociedade.

Proposta de alteração: Fomentar o DEBATE da Legalização

das drogas...

36. Radicalizar o conteúdo, entendendo as formas pelas

quais serão mais objetivas para fazer essa discussão.

37. As discussões acerca do debate sobre drogas devem

estar pautadas em direitos sociais e individuais.

38. Discutir a realização da construção da marcha da

maconha, ressaltando a sua importância social.

39. Promover espaços de diálogo acerca das drogas legais.

40. Radicalizar o conteúdo político das abordagens,

desconstruindo os mitos e estereótipos sobre o tema e

trazendo dados que mostrem a relevância do assunto,

entendendo as formas pelas quais serão mais objetivas para

fazer essa discussão.

GD de Universidades Pagas:

41. Que a FEMEH reafirme sei rompimento com a UNE. Proposta 1: Manutenção (venceu por contraste visual). Proposta 2: Supressão

42. Que o XXXIII ENEH saia com uma coordenação nacional e coordenações regionais. 43.Estimular a construção dos encontros regionais do movimento estudantil de história. 44. Construção do “Projeto Passadas”, através de DA's/CA's e com auxílio da coordenação Nacional e Regionais, como forma de levar o debate para escolas que ainda não tem contato com os debates da femeh. 45. Que sejam construídos GD's sobre universidades pagas em todas as regiões do Brasil, e que a partir do acúmulo desse debate sejam elaboradas cartilhas sobre a temática a ser socializada com os estudantes da área de atuação das respectivas coordenações regionais. Proposta 1:Que as coordenações regionais da FEMEH construam GD's sobre universidades pagas em todas as regiões do Brasil, e que a partir do acúmulo desse debate sejam elaboradas cartilhas sobre a temática a ser socializada com os estudantes da área de atuação das respectivas coordenações regionais. Proposta 2: Que o GT nacional de pagas formule uma cartilha sobre a temática a ser socializada com os CA’s, DA’s e conjunto dos estudantes. (venceu por contraste visual) – Regional Sul se responsabiliza em entrar em contato com universidades pagas para tocar esse GT. 46. Que as coordenações da FEMEH realizem o levantamento/mapeamento das universidades pagas que

tem o curso de história no Brasil. Sendo socializado com todo o MEH. 47. Que a FEMEH procure as executivas, federações, DA's, DCE's, para atuar no ME das universidades privadas. 48. Abaixo a programas como o REUNI, PROUNI, FIES, PRONATEC, PNE que precarizam ainda mais a educação brasileira. 49. Defesa da ampliação das políticas de permanência (bolsas, RU's, centros de convivência, casa de estudante, etc..). 50. Defesa da universalização do ensino superior com livre acesso já.

GD de Movimento Estudantil, Conjuntura Nacional e “POR

QUE OCUPAMOS”:

51. Que não haja escolha de coordenação nacional neste

ENEH; que sejam formados G.T.’s para gerir tarefas

específicas da Federação, de forma que os contatos das

entidades responsáveis por tais G.T’s sejam publicizados.

52. Que sejam escolhidas entidades para realizar o

mapeamento das escolas do Brasil que tenham o curso de

História, a partir das regiões e das sub-regiões. E que os

contatos dos responsáveis por tais tarefas sejam

publicizados.

UERJ se propõe a fazer o mapeamento da região sudeste II.

UFPE mapeamento de Sergipe e Alagoas

Coordenação Regional Sul (UFPEL) se responsabiliza por sua

região;

UFT fará o mapeamento do norte;

UNB mapeamento centro-oeste.

Que esse mapeamento seja entregue no próximo CONEHI

(indicativo: 14, 15 e 16 de Novembro)

53. Que a FEMEH fomente e apoie a construção de

movimentos populares e de trabalhadores.

54. Reafirmar a ruptura com a UNE.

55. Pautar a construção dos encontros regionais de

estudantes de história como forma de articulação com a

base estudantil de diferentes localidades.

56. Que a discussão de estatuto seja feita nos próximos

EREH’s e que o ENEH 2015 seja um espaço de aprovação e

formulação de um novo estatuto, refletindo mais

precisamente a discussão do momento do movimento

estudantil de história.

57. Construção do “Projeto Passadas”, para que escolas que

já tenham contato com a FEMEH possam levar as discussões

da Federação para outras escolas da mesma regional.

GD de Estatuto:

58. Construir Grupo de Trabalho com a função de: 1) sistematizar e produzir materiais sobre a campanha e; 2) encaminhar metodologia do debate;

Discutir os pontos de estatuto na pauta de GT’s.

59. Participarão do GT de um representante da Coordenação Nacional e mais 4 entidades de base (CA’s e DA’s), uma de cada região;

60. O GT construirá campanha de debate sobre o MEH, com material escrito para nortear as entidades;

61. O GT encaminhará os materiais as Coordenações Regionais, que por sua vez fica responsável de encaminhar às escolas, que realizarão assembleias para debater o tema;

62. Há proposta de em novembro acontecer um Conselho Nacional que debaterá a estrutura e grade do ENEH 2015.

63. Os CAS e DAs encaminharão as sínteses das escolas para os encontros regionais/estaduais, onde nos mesmos serão produzidas as sínteses regionais/estaduais;

64. Após esse processo, o GT, através de reuniões online, sistematizará os documentos a fim de no 2º CONEHI - com previsão de acontecer entre os encontros regionais e nacional (indicativo de junho) – organizar as contribuições das regionais e mais um documento com as convergências e divergências;

65. Todos os materiais preparados no 2º CONEHI serão disponibilizados em um caderno de sínteses a ser

socializadas para o MEH a fim de contribuir com os debates dentro das entidades de base em preparação para o encontro nacional;

65.1. Que esses materiais sejam utilizados como contribuição ao debate nos Pré-ENEHs;

66. Que se socialize os contatos dos responsáveis pelo GT nos espaços de comunicação da Femeh;

Proposta de calendário

2014:

Novembro – CONEHI;

2015:

Abril - Encontros Regionais (indicativo);

Junho – CONEHI ou Reunião do GT de Estatuto.

GD de Currículo:

67. Que a FEMEH lute para que o “programa de mestrado

profissional em ensino de história” (PROFHISTÓRIA) chegue

em todas as universidades do Brasil, articuladas pelos:

Departamento de Currículo, Departamento de Memória do

Movimento Estudantil de História, Departamento de Ensino

de 1º e 2º graus e Departamento de Ensino e Pesquisa;

68. Promover cursos de formação continuada para os

professores de história pelx representante da FEMEH (CA’S e

DA’S de História) visando trocas de experiências e

oferecimento dos debates oferecidos pela FEMEH em sala

de aula. Sendo esses cursos protagonizados pelas mulheres

da FEMEH, a princípio, para quebrar o silêncio da

representação feminina nas conjunturas/processos

históricos;

69. Investimento da FEMEH nas vivências oferecidas pelos

cursos de história, articulados pelos CA’S e DA’S;

72. Defender a criação de laboratórios de ensino de história;

73. Criação de grupos virtuais de debate sobre Ensino de

História;

74. Retomar GT de Ensino de História;

75. Por um Plano Nacional de Luta dos Trabalhadores da

Educação, com pautas transversais que contemple todas as

categorias (professores, estudantes, técnicos e

terceirizados), possibilitando a construção da luta nas bases

em combate às burocracias estudantis e sindicais;

76. Que se fomente o debate por CA´s e DA´s acerca do

projeto do governo federal Ensino Médio Inovador e PNE.

77. Fora UNE governista! Braço direito do governo PT e

inimiga do Movimento Estudantil;

78. Realizar Semanas acadêmicas dentro das universidades

sobre Ensino de História, tendo os professores de História da

educação básica como protagonista, estimulando a

pesquisa;

79. Construção e implementação do PNLTE “Plano Nacional

de Luta dos trabalhadores da Educação”;

80. Instituir disciplinas nas grades curriculares de história

que se dediquem à história da África e Indígena;

CONEHI

81. Que o primeiro espaço dos encontros seja uma reunião

do MEH (com representantes de cada entidade de base)

para que a escola sede faça os repasses de estrutura e sejam

criadas brigadas/comissões para a divisão de tarefas durante

o encontro;

81.1. Retomar o curso de coordenadores antes dos

encontros da federação;

82. De acordo com as possibilidades e estrutura da Escola

Sede, os encontros deverão ter algum espaço de

atendimento à saúde dos encontristas. Caso a estrutura da

universidade sede possua um ambulatório, este deverá ser

sinalizado. Caso não haja esse espaço, a COENEH deverá

providenciar essa estrutura, também a ser sinalizado no

manual do encontrista.

83. Que as culturais não sejam descoladas do cunho politico

do encontro; sem declarações e musicas de cunho machistas

e homofóbicos;

84. Foi debatido em CONEHI a manutenção da Coordenação

Nacional ou divisão de tarefas de comunicação, finanças,

organizativo em Grupos de Trabalho. Em CONEHI ocorreu a

votação das propostas, com 12 votos a 5 pela proposta da

CN. Ficando a cargo da Plenária acatar ou não a decisão.

84.1. Caso a proposta do CONEHI de que haja CN seja

aprovada pela Plenária, há indicativo de escola para compor

a coordenação: UFPel.

84.2. Criação de uma comissão jurídica/estudantil para ouvir

casos de denuncias e situações de violência, agressões,

ameaças, e tentar encaminhar maneiras mais justas a

resolução, garantindo o direito a defesa de pessoas que

foram violentadas.

Acreditamos que existem questões para além da femeh ou

eneh, eu não podemos mais jogar para as plenárias a fim de

que o publico geral procure uma resolução.

Composição:

Não ser só composto pela COENEH, mas por pelo menos 1

membro de cada regional junto a coeneh.

Parceiros: estudantes de direito, militantes dos direitos

humanos, mulheres...

1. Evitar expor as pessoas agredidas

2. Evitar medidas que possam potencializar o conflito em

nome da justiça. Ex: linchamentos.

3. Garantir que as partes tenham acesso/conhecimento de

seus direitos. Ex: B.O.´s, D.E.M.

4. Medidas pedagógicas: cartilhas, listas telefônicas, como

proceder em caso de violência, manuais de convivência.

B) Coordenações

1. Coordenação Regional Nordeste I (SE, AL, BA): UNEB X

2. Coordenação Regional Nordeste II (PE, PB, RN): UFPE

3. Coordenação Regional Nordeste III (CE, PI, MA): UFC

4. Coordenação Regional Norte (AC, AM, AP, RR, RO, PA,

TO): rearticulação do movimento.

5. Coordenação Regional Sudeste I (SP): não houve

6. Coordenação Regional Sudeste II (RJ, ES): UFRRJ

Seropédica

7. Coordenação Regional Sudeste III (MG): não houve

8. Coordenação Regional Sul (PR, SC, RS): UFPEL

9. Coordenação Regional Centro-Oeste (GO, MT, MS):

Rearticulação do MEH no Centro Oeste

10. Secretaria Geral:

GD de Estatuto:

58. Construir Grupo de Trabalho com a função de: 1) sistematizar e produzir materiais sobre a campanha estatutária; 2) encaminhar metodologia do debate;

59. Participarão do GT de um representante da Coordenação Nacional e mais 4 entidades de base (CA’s e DA’s), uma de cada região;

59. A Coordenação Nacional (composta por três GT’s: Organizativo, Comunicação e Finanças) assumirá a reponsabilidade de realizar a metodologia apresentada pelo GD de estatuto.

Proposta 1: Que a CN seja tirada nos moldes do que propõe o estatuto. 38 votos

Aprovada

Proposta 2: Que a CN seja composta através de 3 GT´s (comunicação, finanças e organizativo) 39 votos

GT organizativo

UFPE; UFPEL; UERJ-Maracanã;

GT finanças

UFRGS

GT comunicação

UFC; UNEB X;

64. Após esse processo, a CN, através de reuniões online, sistematizará os documentos a fim de no 2º CONEHI - com previsão de acontecer entre os encontros regionais e nacional (indicativo de junho maio) – organizar as contribuições das regionais e mais um documento com as convergências e divergências;

65. Todos os materiais preparados no 2º CONEHI serão disponibilizados em um caderno de sínteses a ser socializadas para o MEH a fim de contribuir com os debates dentro das entidades de base em preparação para o encontro nacional; Este caderno será elaborado pela

Visto que o ponto aprovado faz modificação no artigo 24 do

estatuto da FEMEH, é preciso que seja feita a alteração do

estatuto e que este seja publicado já alterado no blog da

FEMEH e no site do ENEH.

11. CONEHI:

C) Escolas sedes

1. EREH SUL: Será tirado do próximo COREHI

2. EREH NE: UESB

3. EREH SE: Indicativo de encontro estadual do Rio de

Janeiro (Nova Iguaçu)

4. EREH CO: UFG - Jataí

5. EREH NO: Indicativo de encontros estaduais

6. ENEH: UFRRJ- campus Seropédica se propõe com prazo

para resposta até o final de setembro

D) Grupos de Trabalho

1. Ensino de História e Educação: UNEB X

2. Estatuto: (Coordenação Nacional)

3. Currículo: (sem escola responsável)

4. Regulamentação da profissão de Historiador e mundo do

Trabalho: (sem escola responsável)

5. Pagas: Indicativo da Regional Sul, Apontar escolas.

Foi aprovada a proposta da pauta ser levada ao CONEHI.

E) Moções

Foi aprovada moção contra os casos de machismo nos

encontros de área.

Foi aprovada moção contra a Pró Reitoria de Assistência

Estudantil da UNEB referente a indisposição da mesma liberar

ônibus para que os estudantes participem dos encontros de

área.

Foi aprovada moção de solidariedade ao professor José Londe

referente a perseguição politica sofrida em Delmiro Gouveia-AL.

F) Avaliação do encontro

Que os CA’s e os DA’s façam em suas bases a avaliação do

encontro e levem ao CONEHI.

Anexos:

GD de Movimento Estudantil, Conjuntura Nacional e MTST

Que não haja escolha de coordenações nacionais neste ENEH;

que sejam formados G.T.’s para gerir tarefas específicas da

Federação, de forma que os contatos das entidades

responsáveis por tais G.T’s sejam publicizados.

Que sejam escolhidas entidades para realizar o mapeamento

das escolas do Brasil que tenham o curso de História, a partir

das regiões e das sub-regiões. E que os contatos dos

responsáveis por tais tarefas sejam publicizados.

Que a FEMEH fomente e apoie e apoie a construção de

movimentos populares e de trabalhos.

Reafirmar a ruptura com a UNE.

Pautar a construção dos encontros regionais de estudantes de

história como forma de articulação com a base estudantil de

diferentes localidades.

Que a discussão de estatutos seja feita nos próximos EREH’s e

que o ENEH 2015 seja um espaço de aprovação e um novo

estatuto, refletindo mais precisamente a discussão do momento

do movimento estudantil de história.

Construção do “Projeto Passadas”, para que escolas que já

tenham contato com a FEMEH possam levar as discussões da

Federação para outras escolas da mesma regional.

RELATORIA DO GD DE ESTATUTO

21/08 – 15HS – UECE

Participantes: Mariana, Greice (UFRGS), Jordão (UFPel), Rodrigo (UFPE), Macarrão (UFC), Felipe (UFRJ), Marcos (UFG), Luís (UFRRJ), Evandro (UNEB).

Entidades: UFRGS, UFPel, UFPE, UFRJ, UFG, UFC, UFRRJ, UNEB.

Macarrão [Abertura de ponto]: foi proposto no último ENEH o Estatuo e sempre temos o GD FEMEH para debater a federação, no último encontro também foi falado sobre o atraso do estatuto e que não dá conta das demandas da federação na atualidade; esse debate cabe

bem para gente no período de (..) para sistematiza as deliberações do ENEH anterior e as demandas dos estudantes a nível nacional. Pensa que poucos tem debate de estatuto, mas também oportunismo em não querer debater o estatuto, muito no ENEH anterior por não querer debater o estatuto; como o estatuto está desatualizado as entidades não respeitam o mesmo e trabalham com uma linha geral de articulação a federação e fazem modificações de acordo com suas leituras específicas, atualizar o documento para que seja respeitado pelo MEH;

Jordão: tem acordo com a importância, mas o que apontamos no CONEHI eram os problemas de método para não descolado do movimento, propostas de metodologia de debate e calendário para levar para a plenária final e dividir as tarefas;

Mari: Mais pensando no sentindo do que os dois companheiros colocados. Temos que pensar a função do estatuto. Pensar ele como reflexo das nossas ações. Ano pesando nos colocamos com um pé atrás, se seria mesmo o momento de trabalhar o estatuto Como conseguimos fazer esse debate com a base. Agora temos um período de que podemos nos voltar para os saldos que tivemos do movimento e conseguir parar pra construir o organizativo da federação. Talvez uma proposta de metodologia agora seria ler o estatuto e apontar no que poderíamos avançar. Conversamos hoje cedo e vimos que há várias lacunas organizativas dentro do estatuto.

Felipe: é prejudicial esse espaço estar esvaziado, mas não vê por refluxo. O próprio encontro desde início foi bastante despolitizado e a maioria das pessoas vieram

não para construir o MEH e nem pela questão acadêmica; vê a falta de articulação das entidades a nível regional e nacional para podermos saber o que está acontecendo e quando temos os encontros não conseguimos dar um tom político ao mesmo debatendo a política da federação e do MEH; tiraram de não votar nenhuma decisão nas plenárias, porque a muito tempo não construíam a federação; o COREHI da sudeste só tinham 3 escolas e vê que falta essa articulação; vê o estatuto e a proposta de calendário por possibilitar aos estudantes participarem ativamente da construção da federação; aponta a questão da filiação como um dos muitos pontos que já não dialogam com a realidade da FEMEH; vê como tarefa principal para o próximo ano a questão organizacional da FEMEH;

Macarrão: fizeram alterações no estatuto no ENEH Rio e não foram feitas as alterações pois não havia quem fizesse as mesmas por falta de uma CN; alguns pontos já foram superados na Plenária Final do ano passado mas não foram alterados, por exemplo a Plenária Inicial poderia intervir no estatuto, com o exemplo dos carimbos nas atividades que há deliberação e em estatuto e não é respeitada; metodologia de modificação de estatuto; no ano passado se disse que ao longo do ano deveriam se fazer discussões e que o ENEH seria estatutário; mas isso não foi feito porque havia linha geral, e ficou a cargo das entidades de base fazer a atividade; precisamos articular encontros regionais que debatam isso; pegar a experiência de alguns DAs mais estruturados para ajudar as entidades novas;

Jordão: sobre o ano passado, a única divergência seria o prazo, que de dois anos passou para um; como

conseguimos organizar que as instâncias programassem os debates e criassem sínteses; propõe o exemplo da FEMEH sul das sínteses do EREH; o que acha que podemos fazer é pensar o calendário em si e ver quais são as datas possíveis para garantir debates nacionais; fazer movimentos gerais de como está a FEMEH hoje, quais são as demandas, as lacunas que poderíamos preencher com um novo estatuto.

Macarrão: tem acordo com a metodologia, mas tem alguns poréns. No MEH temos pouco tempo de curso, temos que tomar cuidado para o pessoal que participa da discussão inicial nesse processo de discussão maior, e quem participa do encontro posterior não passou pelo processo; encontros regionais que debatessem o estatuto e as regionais trouxessem acúmulos para o encontro nacional de 2015 e na plenária debateríamos a partir dessas sínteses; o desafio é organizar os encontros regionais, e esse ano somente o EREH sul aconteceu; precisamos pensar em como ocorrer os demais encontros;

Mari: Fui bem contemplada pelo macarrão. Concordo que temos que trazer sínteses pro próximo ENEH. Temos que pensar como faremos os moldes dos EREHs, temos que fazer o debate de articulação entre escolas pra fazer o debate acontecer. Temos que trabalhar as possibilidades de cursos que não tem DAs organizados de trabalhar com assembleias gerais pras escolas poderem trabalhar. Tenho pensando em como levar a campanha pra fora, algo mais agitativo. Observo as experiências da EXNEEF, quem sabe fazer camisetas, questionários, enfim algo que colabore com o debate nas localidades.

Rodrigo: em relação aos encontros regionais, há a região

nordeste que há separação de 3 setores para possibilitar questões internas, mas pensa porque não construir encontro regional unificado; há indicativo de ocorrer na Bahia o encontro regional e inclusive discutisse a possibilidade de articular o mesmo encontro, mas com a proposta de o organizativo ser separado; com relação a campanha, acredita que temos que fazer isso em relação a fazer conhecer a federação, que ainda é desconhecida de muitos estudantes; precisamos investir no mapeamento das entidades organizadas, mas principalmente dos cursos de história e dividir atividades dos CAs organizados para tentar aproximar as demais escolas e articular as pautas para que assim tenhamos um processo estatuinte que reflita uma mudança da federação; pensar além da metodologia, mas na aproximação das entidades e investir em locais que ainda não tem contato com a federação;

Jordão: pensar as estruturas de cada encontro regional e campanha onde debate o MEH e as estruturas e como a campanha seja feita em um ano apenas; pensar que cada EREH consiga um espaço de síntese, mas debatendo a conjuntura; e precisamos disponibilizar essas sínteses antes para que as escolas possam ler antes do ENEH; além disso precisamos garantir que isso já esteja pronta para a semana de coordenadores, que debata a política do encontro, mas que sistematize acúmulos para o ENEH; questionário para o debate político e para além do debate organizativo e concepção de FEMEH e de MEH; articular debate político e organizativo da federação;

Felipe: no COREHI havia encaminhado o encontro estadual do RJ e não o regional; caso não consigam organizar os regionais e que os estados com dificuldades organizem os encontros estaduais, para que possa haver

alguma discussão, porque os DAs podem não conseguir vir ao ENEH e trazer seus debates; onde não possa ter os encontros regionais, que façam os encontros estaduais para conseguir dar maior rapidez ao processo; a campanha em si tem que ter o estatuto como pauta, mas a discussão principal dever ser como o MEH deve se organizar e entender o estatuto como um documento político; vamos debater como podemos nos articular nos diversos níveis para articular nossas lutas e nossas pautas, que em muitos lugares convergem;

Macarrão: tem acordo com as falas e prevê dois desafios: 1- a organização das regionais, mas os encontros já estão se encaminhando (nordeste, sudeste – estadual – e sul); O mote da FEMEH vai ser o estatuto, mas o mote dos encontros deve ser como o Felipe mencionou; Cabe um problema que sempre aparece em toda a plenária, pois nos parece que tentamos abarcar fazer muitas coisas que não consigam dar conta e que não há interesse em encaminhar; proposta que saiamos em plenária final e que tiremos campanha específica para o ano que vem e que temos também o debate de educação, comas reformas no ensino básico acontecendo; campanha específica para dar unidade que os CAs não sentem na federação, fazendo o debate do específico para o geral, de como isso vai tocar no curso de história a partir do debate de educação;

Rodrigo: se preocupa muito o não reconhecimento da FEMEH como espaço de luta, muito pela ausência de políticas elaboradas pela federação que dialoguem diretamente com as problemáticas específicas pelas quais passam os estudantes de história; quando a plenária final é envolta em discussões conjunturais que não são enxergadas pelos estudantes de história em geral, feito

nem detrimento a uma discussão específica, acaba gerando o desinteresse pr grande parte dos estudantes; pensa em agrupar ao debate da estatuinte com a reorganização dos estudantes de história, como se organizam e para quê e juntar isso a motes específicos de estudantes de história; debater a própria questão dos eixos ensino e está contemplado por essa campanha da educação; uma das pautas específicas que tem no curso é a luta por maior participação dos estudantes nos espaços de poder no curso e isso não é debatido na FEMEH e como podemos usar esses espaços para debater com os estudantes; que tenhamos isso como norte e como uma necessidade de que vale a pena lutar e se organizar.

Encaminhamentos:

- Construir Grupo de Trabalho com a função de: 1) sistematizar e produzir materiais sobre a campanha e; 2) encaminhar metodologia do debate;

- Participarão do GT um representante da Coordenação Nacional e mais 4 entidades de base (Cas e DAs), uma de cada região;

- O GT construirá campanha de debate sobre o MEH, com material escrito para nortear as entidades;

- O GT encaminhará os materiais as Coordenações Regionais, que por sua vez fica responsável de encaminhar às escolas, que realizarão assembleias para debater o tema;

- Há proposta de em novembro acontecer um Conselho Nacional que debaterá a estrutura e grade do ENEH 2015.

- Os CAS e DAs encaminharão as sínteses das escolas para os encontros regionais/estaduais, onde nos mesmos serão produzidas as sínteses regionais/estaduais;

- Após esse processo, o GT, através de reuniões online, sistematizará os documentos a fim de no 2º CONEHI - com previsão de acontecer entre os encontros regionais e nacional (indicativo de junho) – organizar as contribuições das regionais e mais um documento com as convergências e divergências;

- Todos os materiais preparados no 2º CONEHI serão disponibilizados em um caderno de sínteses a ser socializadas para o MEH a fim de contribuir com os debates dentro das entidades de base em preparação para o encontro nacional;

- Que esses materiais sejam utilizados como contribuição ao debate nos Pré-ENEHs;

- Que se socialize os contatos dos responsáveis pelo GT nos espaços de comunicação da Femeh;

Proposta de calendário

2014:

Novembro – CONEHI;

2015:

Abril - Encontros Regionais (indicativo);

Junho – CONEHI ou Reunião do GT de Estatuto;