GAZETA DO SANTA CÂNDIDA JUNHO 2015

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GAZETA DO SANTA CÂNDIDAAtingindo a maioria dos bairros da nossa região.

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Diretor: Adilson da Costa Moreira - Fones 8433-7462 e 3328-0176

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A juíza Marina Cardoso Buchdid, da2ª Vara Cível, das Fazendas Públicas ede Registros Públicos de Formosa, con-denou a enfermeira acusada de matarum cachorro da raça yorkshire em2012.

Ela terá que pagar o valorde R$ 20 mil de indenizaçãopor danos morais coletivos.Essa quantia será destinadapara o Fundo Municipal doMeio Ambiente e está sujeitaa correção monetária e juros.

Em 2012, a Polícia Civilpassou a investigar a morte docachorro, depois que ele foiespancado por uma enfermei-ra no dia 13 de novembro.

O animal morreu dois diasapós a agressão, que foi registrada emvídeo e chocou o país. Na época, a vi-zinha da enfermeira que gravou as ima-gens disse à polícia que as agressõesao cachorro eram constantes.

Depois, o Ministério Público, pormeio do promotor de Justiça, Heráclitod'Abadia Camargo ingressou com açãocivil pública contra a agressora do ani-mal por danos ambientais (a proteçãoda fauna está incluída na Lei dos Cri-mes Ambientais).

A sentença relata a indignação ge-neralizada que as imagens causaram aopaís.

- O que reflete os sentimentos de tris-teza e incredulidade com o comportamen-to da raça humana que dominaram a po-pulação brasileira, afirmou a juíza.

A magistrada afirmou ainda que nosvídeos fica claro que a agressora, numa

Ainda ficará no sonho a construçãode um hospital para atender não somen-te a região norte de Curitiba, mas tam-bém a região Metropolitana que englo-baria os municípios de Pinhais,Colombo e Almirante Tamandaré. De-pois de mais de 20 anos, lideranças econselheiros de saúde tiveram mais umafrustração na garantia de mais saúdepara a população.

Constando no Plano Municipal deSaúde (2014-2017) a construção dohospital público na região norte deCuritiba, não poderá ser iniciada em2016. Em audiência de prestação decontas da secretaria de saúde deCuritiba, segundo Jane Sescatto, supe-rintendente da secretaria, o projeto deimplantação do hospital já foi aprova-do pela Caixa Econômica Federal, sen-do que o investimento de R$ 84 milhões

HOSPITAL DA ZONA NORTEAINDA SEM GARANTIA

seria repartido entre os governos muni-cipal, estadual e federal. No entanto,afirmou o que “preocupa” é o fato de aprefeitura não ter em caixa os R$ 17milhões necessários para desapropriaro terreno de aproximadamente 20 milm² em que o hospital será construído.

“Sem um terreno próprio e com essacrise financeira por qual passa o Brasil,estamos em busca de alternativas paraesta obra, mas hoje não tem como darcerteza de que ela será realizada”, afir-mou um parlamentar.

O terreno que fora priorizado para aconstrução foi tombado como área deproteção ambiental (estranho que estáhavendo construção de condomínios naárea) no Jardim Aliança, bairro SantaCândida. Segundo informações de téc-nicos da saúde a busca por uma áreacontinua pela região do bairro Atuba.

MÃE QUE ESPANCOU CÃOZINHO ATÉ A MORTENA FRENTE DA FILHA, É CONDENADA

Para não ser presa, ela terá que pagar o valor

de R$ 20 mil de indenização por danos morais coletivos

primeira oportunidade, “desferiu chutescom agressividade, agarrou a cadelinhapor seus pelos e arremessou o animalao solo com brutalidade, valendo-se deum balde para agredir o animal e colo-cando esse mesmo objeto em cima

dela”.“Além disso, anteriormente, ao ali-

mentar a yorkshire, empurrou-a contraa parede e colocou, uma vez mais, obalde sobre o animal, levando-a até opátio do condomínio, segurando seupescoço e arremessou-a contra o solo,ceifando sua vida”.

Todas essas ações, segundo desta-cou a sentença, foram praticadas nafrente da filha da agressora, que, naépoca, tinha 1 ano e meio de idade.Diante disso, a promotora decidiu aco-lher o pedido feito pelo MP em 2012,para que a agressora pagasse indeniza-ção por danos morais coletivos.

A enfermeira respondeu ainda a umaação penal pelo crime, na qual foi con-denada à prestação de serviços à co-munidade (370 horas) e pagamento demulta de R$ 2,8 mil.

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O Conjunto Residencial Abaeté,no bairro Boa Vista, foi contempla-do com uma academia de ginásticaao ar livre.

Foram mais de dois anos de in-sistência dos moradores e da As-sociação Mãos Amigas do Abaetéque reivindicavam a instalação doequipamento na Praça Anna MaurerRutz.

Segundo informação da CâmaraMunicipal de Curitiba a obra foiproposta em emenda parlamentaruma vez que o Município não temorçamento próprio (no total, 25

BAIRRO BOA VISTA GANHA ACADEMIA DE GINÁSTICA AO AR LIVREdos 38 vereadores pediram acade-mias para algum ponto da cidade).“Lutamos mesmo antes da consti-tuição da Associação Mãos Ami-gas, tivemos mais de dois anos rei-vindicando na Regional Boa Vistae outras secretarias como morado-res e frequentadores da Praça doAbaeté, porque temos objetivo derevitalizar toda a região do Conjun-to Residencial Abaeté em especiala praça com o lazer e práticas es-portiva e ações de saúde”, afirmouSandra, presidenta da Associaçãodo bairro.

As primeiras academiasAs primeiras academias ao ar

livre de Curitiba começaram a fun-cionar no início de 2009, nos par-ques Barigui e Tingui. Hoje sãomais de 20 academias apenas naregião norte de Curitiba.

A academia ao ar livre visa amelhoria da condição física, qua-lidade de vida e a saúde das pes-soas. Os equipamentos não têmpeso e usam apenas a força docorpo para exercícios de

musculação e alongamento.Trata-se de um sistema que se

adapta ao usuário, criando resistên-cia e gerando benefício personali-zado, independente de idade, peso esexo. São indicados para maiores de12 anos e principalmente para pes-soas da terceira idade, que perdemnaturalmente um pouco da forçamuscular com o passar dos anos,mas podem ser usados por qualquerpessoa, funcionando como uma aca-demia de ginástica ao ar livre.

Curitiba tem menor índice de homicídios desde 2007Curitiba teve 22 homicídios no mês

de junho, o menor número já registra-do em um mês pela Secretaria de Se-gurança desde 2007, quando a atualsérie histórica começou a ser divulgada.Dos 75 bairros, 63 não registraramnenhum assassinato no mês passado.

A última vez que a cidade teve umregistro mais baixo de homicídios (30)foi em setembro de 2008. Neste anode 2015, Curitiba vem registrandoconsequentes quedas nos crimes. Fo-ram 46 homicídios em janeiro; 43 emfevereiro; 43 em março; 32 em abril e33 em maio.

No acumulado de janeiro a junho,a capital paranaense fechou com 219homicídios, contra 305 no mesmo pe-

ríodo de 2014, ou seja, uma reduçãode 28,2%. São 86 crimes a menos.Também nos primeiros seis meses doano, 32 bairros não registraram nenhu-ma ocorrência dessa modalidade decrime.

“O bom resultado na redução histó-rica de homicídios teve como base ofortalecimento do setor de inteligênciada Divisão de Homicídios em trabalhoconjunto com a Secretaria da Seguran-ça. Também é reflexo do aumento dopatrulhamento policial, preventivo, noslocais de maior incidência criminal”, ava-liou o secretário Wagner Mesquita. Eletambém cita como outro ponto relevantepara a queda alcançada as investiga-ções desencadeadas relativas a quadri-

lhas de tráfico de drogas ede roubos, que acabavaculminando em homicídios.

Sobre esse trabalho decruzamento de dados e le-vantamento de informa-ções, subsidiando opera-ções, o delegado-titular daDHPP, Miguel Stadler,acrescenta que, com a tri-agem das denúncias, a po-lícia vem elucidando casosem áreas críticas de diver-sas regiões de Curitiba.“Isso possibilitou que a polícia não so-mente prendesse o autor do crime, mastambém como forma de identificar ou-tros autores das mais diversas práticas

ilícitas, visando sua detenção, seja emflagrante delito ou através de manda-dos de prisão”, informou.

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Caju, um dos melhores goleiros de todos os tempos Muito mais que um ex- jogador,

Caju é um ídolo atleticano, que desdesempre esteve com o time, seja comotorcedor, goleiro, treinador e chegouaté a ajudar na manutenção do estádiojunto com seus familiares, limpandoarquibancadas, regularizando ocampo, cortando a grama, entreoutras atividades e hoje é lembradopor todos, sendo inclusivehomenageado, nomeando desdejunho de 1999 o Centro deTreinamento do clube rubro-negro.

De família simples, o ex –mecânico Alfredo Gottardi, nome debatismo, começou no futebol por acaso.Morador do bairro Água Verde, Cajusempre gostou de esportes e viu nachance de ser jogador um empregoonde pudesse ganhar seu sustento epraticar sua paixão: o futebol. A maneiracomo encarava o esporte o fez semprepreferir o futebol amador ao profissional.

O primeiro clube em que Cajujogou foi o Savóia, onde atualmenteestá localizada a sede social doParaná Clube. Em 1933 entrou parao Clube Atlético Paranaense, ondeficou por 17 anos e faria o seu nome,ajudando o time a ganhar seis títulosparanaenses, de 1934, 1936, 1940,1943, 1945 e 1949.

A paixão pelo rubro – negro e aeficiência como jogador o levaram a serconvocado para a Seleção Brasileira,onde atuou como goleiro noCampeonato Sul Americano de 1942,no Uruguai. O time que contava comestrelas, como: Aymoré Moreira,Domingos Antônio da Guia, NorivalPereira, Oswaldo de Carvalho,Pelegrino Adelmo, José AugustoBrandão, Afonso Guimarães da Silvaentre outros grandes nomes, fezhistória sob o comando do conhecidotécnico Adhemar Pimenta, e Cajulevou o nome do Atlético Paranaensepara todo o mundo.

A viagem até o Rio de Janeiro foiuma aventura para o paranaense,como conta o filho do meio de Caju,

que leva o mesmo nome do pai,Alfredo Gottardi Júnior. “Quandomeu pai foi convocado para a Seleçãoele achou que não ia dar em nada, eleia até o Uruguai se apresentava e jávoltava para Curitiba. Não imaginavaque iria ser mesmo o goleiro daseleção”, conta Gottardi Júnior.

As condições daquela época eramtotalmente diferentes. As viagens daseleção eram feitas por trem pelo paíse os jogos não eram transmitidos viatelevisão e sim pelo rádio, quando DonaGlaci Cecatto, esposa de Caju e SenhorÂngelo e Dona Miquilina, pais dogrande goleiro podiam acompanhar asatuações da seleção.

Embora não tenham levado o títuloda competição, ficando em terceirolugar, Caju e seus companheiros foramconsagrados pela imprensa brasileirae sul–americana, sendo Caju,homenageado pela mídia argentina,com o apelido de “A Majestade doArco”. Até mesmo o clube arquirrivalCoritiba, homenageou o goleiroatleticano com uma medalha de ouroem seu retorno para Curitiba, ondefoi recebido com festa pelostorcedores, amigos e familiares.

A família sempre desempenhou umpapel fundamental na vida de AlfredoGottardi, pai de 3 filhos (Celso, Alfredoe Miriam). O esposo de Glaci, élembrado como um pai rígido, quegostava de manter a ordem na casa,porém sempre amoroso e presente navida familiar. Além disso, Caju era muitopopular e querido, tanto peloscompanheiros de clube, como pelosvizinhos, amigos e familiares. “Não tinhaquem não gostasse dele, aonde ele iaconhecia o pessoal e todo mundosempre tratava ele com muito carinho”,conta o filho Alfredo Gottardi Júnior, ex-zagueiro do Atlético.

Ele ainda conta que o esporte erapresente no cotidiano da família. Alémde Caju, foram jogadores o próprioAlfredo Gottardi Júnior, que atuou emvárias funções, sendo mais conhecido

pela atuação como zagueiro,chegando a atuar até mesmo noMéxico, no time do Atlas e do VeraCruz e Celso Gottardi, filho mais velhode Caju, foi goleiro, como o pai.

Os irmãos de Caju, Alberto, quetambém foi goleiro e Rui, além dossobrinhos Aldir e Almir atuaramtambém no Clube AtléticoParanaense; já por parte dafamília da esposa de Caju, LuizCecato, Ari Cecatto,Osvaldo Ceccato e AthosCecato, filho do Osvaldo,fizeram parte do elenco doFuracão demonstrando aimportância de toda afamília para o clube.

Caju atuou ainda como seu amigo ecompanheiro JacsonNascimento, comotécnico do time, por umperíodo curto de tempo,de 1958 à 1959,levando a conquista doParanaense daquele ano.

A parceria entre os dois era antiga,levando os laços que iniciaram naépoca em que jogaram pelo AtléticoParanaense para toda a vida.

Após a aposentadoria, Cajuassumiu a Diretoria Administrativa daSecretaria de Saúde do Paraná.Muito caseiro, o ex–goleiro tinhacomo diversão ir jogar bocha naSociedade Água Verde e

acompanhar os jogos do time docoração.

Em 2000 recebeu o título deCidadão Honorário da Cidade deCuritiba, homenagem feita na CâmaraMunicipal e no mesmo ano recebeu

a homenagem do Clube AtléticoParanaense, com o nomeabrilhantando o CT.

Alfredo Gottardi, faleceu em23.04.2001, aos 85 anos, deixandoseu exemplo de esportista e cidadão,e através de sua família e da memóriaatleticana leva seu nome para alémdos tempos.

Camila Toppel

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“A atribuição do Conselho é dar visibilidade e incentivar a participação da

sociedade em uma área muito expressiva da cidade, socialmente e também

economicamente” Gustavo Fruet, prefeito de Curitiba, com o secretário

municipal de esporte Aluísio Dutra Junior

Fruet empossa ConselhoMunicipal do Esporte

O Conselho funcionará como um

órgão fiscalizador, consultivo e definidor

da política para o esporte do Município

O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet,assinou no dia 18 de julho o decreto deposse do Conselho Municipal do Esporte.O órgão é formado por representantes dopoder público e da sociedade civil e terá aresponsabilidade de discutir as políticaspúblicas para o esporte no Município.Criado em 1994, o Conselho Municipal deEsporte nunca foi instalado oficialmente.Sua regulamentação aconteceu na atualgestão com a aprovação da Lei municipal14.588/2015.

O Conselho deve começar a funcionarplenamente dentro de 30 dias, quando será

eleita sua primeira diretoria executiva. Éformado por 28 conselheiros, 14 delestitulares e 14 suplentes.

Representam o poder público aSecretaria Municipal de Esporte, Lazer eJuventude, que terá dois membros, outrascinco secretarias, cada uma com umrepresentante: Educação, Saúde, AssuntosMetropolitanos, Defesa Social e Meio-Ambiente.

Pela sociedade civil, têm assento noConselho as seguintes entidades: SistemaS (que entre outras entidades é compostapelo SESI, Senai, Sebrai, e Sebrae),Conselho Regional de Educação Física,atletas, paratletas, universidades,Sindiclubes e federações esportivas.

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Richa recebe presidente do HSBCpara tratar sobre o futuro

do banco no ParanáO governador Beto Richa convidou

o presidente do HSBC Brasil, AndréGuilherme Brandão, para uma conver-sa, nesta quarta-feira, no Palácio Iguaçu,sobre o futuro do banco no País. A preo-cupação do governador é com o anúnciodo fim das atividades do HSBC no Bra-sil, que poderia acarretar perda de maisde 8 mil postos de trabalho no Paraná.

“O Governo do Paraná quer umposicionamento do banco sobre a conser-vação dos milhares de empregos geradospelo HSBC em nosso Estado e, também,sobre a manutenção das sedes do bancono Paraná”, explicou Richa. Dos cercade 21 mil colaboradores do HSBC, apro-ximadamente 8,5 mil trabalham no Paraná,sendo mais de 7 mil em Curitiba.

“O processo de venda poderá tra-zer muito impacto aos paranaenses, mascontinuamos abertos ao diálogo e, tam-bém, nos colocamos como parceiros dospossíveis compradores para que o ban-co continue presente em nosso Esta-do”, ressaltou.

“Este processo tem um curso e,como tenho colocado aos nossos cola-boradores, não é algo que será decidi-do do dia para a noite”, afirmou o AndréGuilherme Brandão. “De qualquer for-ma, vamos manter o diálogo com o Go-verno do Estado. Tenho muito a ressal-tar sobre a qualidade e a qualificaçãodos trabalhadores de Curitiba e doParaná e como esta cidade recebeu bemo HSBC”, afirmou ele.

A capital do Paraná deve seu nome,Curitiba, à Araucária (na língua Tupi,curi significa Pinheiro e tyba significaaglomeração).

A Capital não teve muito para come-morar no Dia Nacional da Araucária (Araucária Angustifolia), em 24 de junho.“Um cemitério de Pinheiros, foi isso que acapital representou’’ disse AlonsoDifenbaquia, ambientalista e sociólogo.

A estação de sustentabilidade SantaCândida, mal começou a funcionar e umadas araucárias começa a secar, e não mui-to distante mais duas araucárias já estãosecas (final da rua Guilherme Ihlenfeldet),e em menos de cem metros da rua NicolauScheffer, chegando na rua Fernando deNoronha, mais outra.

E outras se somam: na rua BrasílioBacellar Filho, 887, bairro Tingui; rua Mo-desto Picolli, bairro São João; rua Guilher-me Ihlenfeldeth, 168 (ao lado do rioBacacheri, esta foi cortada em 2014); ruaEduardo Geronasso esquina com a ruaArary Souto, com a construção do prédiode esquina um pinheiro foi sacrificado dacalçada no ano 2014; nesta mesma rua nonúmero 1958, foram cortadas araucárias

A estranha morte das Araucárias,símbolo da nossa capital

e árvores depois de secas. Atualmente nofundo deste endereço, bem visível maisum pinheiro está secando.

“O que será que está acontecendo?Seria um inseto africano? Uma doen-ça?”, diz Alonso muito indignado. “Estesímbolo do Paraná, cobria 40% do ter-ritório e, foi símbolo da copa 2014 emCuritiba, mas sem cuidados do poderpúblico para a sua preservação. Atéquando resistirá?”, finaliza Alonso.

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O problema da violência é comum nasconversas atuais. Terrorismo, violênciarelacionada com drogas, abusos domés-ticos e institucionais, e até raiva nas es-tradas insistentemente chamam a aten-ção.

Apesar de sérios esforços ao longode muitos anos para prevenir a violên-cia, para lidar com os seus efeitos e paracastigar os seus autores, a opinião geraldiz que a violência irá continuar a esca-lar até que encontre-mos e curemos asreais causas.

As crenças fun-damentais que estãosubjacentes e queperpetuam a violên-cia admitem que cer-tas pessoas têm umanatureza animal pro-pensa à competição,autopreservação eagressão.

Pessoas que trabalham na polícia ouem serviços comunitários falam de comoo vício e os abusos voltam a ocorrer degeração em geração. Entretanto, há pro-gresso com relação a quebrar esse ci-clo, à medida que as comunidades tra-balham em conjunto e aprendem maissobre o tema.

Conhecer a natureza espiritual decada um tem um efeito curativo.

Estudos mostram que aespiritualidade não é apenas útil, mas tam-bém indissociável da saúde mental. Istoé um ponto importante a considerar namudança individual e global.

Reconhecer a necessidade de ajus-tar o nosso pensamento sobre aespiritualidade é essencial.

Por exemplo, é útil compreender queas qualidades espirituais geralmente atri-buídas às mulheres (como gentileza, per-dão e paciência) e as qualidades atribuí-das ao homem (como sensatez, tenaci-dade e força) são inatas a ambos homeme mulher.

Saber que ninguém pode ser excluí-do de ouvir e atuar conforme os pensa-mentos divinos, pode ajudar a ultrapas-sar os impulsos violentos e começar a

Podemos curara cultura da violência?

curar a cultura da violência.Uma pioneira sobre os efeitos do pen-

samento na saúde, Mary Baker Eddy, emseu livro Ciência e Saúde com a Chavedas Escrituras, descreve como a men-sagem divina do bem fala à consiênciahumana constantemente.

Quando Susana* obteve uma cópiadesse livro, ela gostou como a autora ex-plica que o poder divino governa o uni-verso.

Por muitos anos,sua família tinha so-frido violência pelasmãos do pai. Pensarque seu pai poderiaser capaz de refletira gentileza divina, pa-recia absolutamenteimpossível. Ela deci-diu, contudo, orar arespeito para vê-lorefletir essa naturezadivina.

Ela começou a substituir a visãomáscula de seu pai, e de todos os outroshomens com os quais entrava emcontacto, com essa nova visão de homem.O pensamento dela e as suas experiên-cias começaram a se alterar gradualmen-te.

Com passar do tempo, ela percebeuque os seus pais não discutiam haviameses e que o pai tratava a mãe e a irmãcom uma nova ternura. Oito anos depois,esse ainda é o caso.

A abordagem científica ao pensamen-to e à oração expôs os maus hábitos e osexpulsou. Susana passou a ver-se nãocomo uma sobrevivente de violência men-tal, verbal ou física, mas como umapessao equilibrada e bem ajustada. Ascicatrizes emocionais se foram, e apren-deu a amar verdadeiramente e a ver obem invulnerável. Além disso, trouxemudanças significativas para aqueles quea rodeavam.

* nome real omitido

Kay Stroud é Comitê de Publicaçãoda Ciência Cristã para a Austrália e es-creve sobre saúde e espiritualidade.

O escravo Publio Sirio foi poetae filósofo, conselheiro do imperadorromano Julio Cesar. Viveu entre 85e 43 a.C.

Até hoje suas frases filosóficas sãocitadas diariamente e viraram febre nainternet.

Em Curitiba o tradutor e escritorYoussef Mousmar acaba de publicar olivro “Máximas do poeta esquecidoPublio Sirio”, com 462 páginas, editadopela Gráfica Fortunato. Os textos estãoem português, latim, árabe, inglês, italianoe francês.

Segundo o sociólogo sírio AntounSaadeh, Publio Sirio foi “o primeiro farolcivilizacional”.

Confira a seguir entrevista com oautor do livro:

Por que você decidiu publicar estelivro?

Youssef - Eu decidi publicar este livro

Lançado livrosobre o filósofo Publio Sirio

há muito tempo. Eu estava andando naavenida São João, em São Paulo, e vi nacalçada um livro velho e pequeno sobreele. Peguei e comecei a ler, quase 30páginas. Comecei a pesquisar estehomem. Ele nasceu em 85 a.C., é autorda maioria das máximas e frases/aforismos no mundo, mas ninguém oconhece. Comecei a pesquisar, encontreitextos em francês, uma parte emespanhol, em árabe, em inglês. Depoisjuntei tudo e traduzi para o português,árabe, francês, espanhol, inglês. Tambémvoltei para a origem porque ele escreveuem latim, então temos o livro em 6idiomas. São máximas que nos ajudama viver melhor .

Em quais locais o livro estará àvenda?

Youssef - Na Livraria Cultura e nasLivrarias Curitiba.

Qual a importância do livro para acultura nacional?

Youssef - É muito importante estelivro pois tem máximas de alta categoria.Em uma das máximas ele diz que “amelhor competição, a melhor rivalidadeno mundo – quando há – é a gentileza, adoação”.

E quando ele fala de império epotências, ele diz: “O melhor império domundo é o império de si e sobre si”, nãoé sobre os outros, não é dominando osoutros.

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Lançado o livro“Pobre Mundo Novo!”Mais um livro do historiador revisionista NorbertoToedter chega às melhores livrarias do país, editadopela Livraria e Editora do Chain. O livro é polêmico epor este motivo foi removido da internet. Trata dasmentiras universais da grande mídia e falsificaçõeshistóricas. www.livrariadochain.com.brÀ venda na Livraria do Chain. Fone 3264-3484

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O ato da violência sexual compre-ende uma variedade de atos ou tenta-tivas de relação sexual sob coação oufisicamente forçada, no casamento ouem outros relacionamentos.

A violência sexual é cometida na mai-oria das vezes por autores conhecidos dasmulheres envolvendo o vínculo conjugal(esposo e companheiro) no espaço do-méstico, o que contribui para suainvisibilidade.

Esse tipo de violência acontece nasvárias classes sociais e nas diferentes cul-turas. Diversos atos sexualmente violen-tos podem ocorrer em diferentes circuns-tâncias e cenários. Dentre eles podemoscitar: • Estupro dentro do casamento ounamoro; • Estupro cometido por estra-nhos; • Investidas sexuais indesejadas ouassédio sexual, inclusive exigência de sexocomo pagamento de favores; • Abuso se-xual de pessoas mental ou fisicamente in-capazes; • Abuso sexual de crianças; •Casamento ou coabitação forçados, inclu-sive casamento de crianças; • Negação dodireito de usar anticoncepcionais ou deadotar outras medidas de proteção contradoenças sexualmente transmitidas; • Abor-to forçado; • Atos violentos contra a inte-gridade sexual das mulheres, inclusivemutilação genital feminina e exames obri-gatórios de virgindade;

• Prostituição forçada e tráfico de pes-soas com fins de exploração sexual; • Es-tupro sistemático durante conflito arma-do. – Violência psicológica É toda açãoou omissão que causa ou visa causar danoá autoestima, à identidade ou ao desen-volvimento da pessoa. Inclui: • Insultosconstantes • Humilhação • Desvalorização• Chantagem • Isolamento de amigos efamiliares • Ridicularização • Rechaço • Ma-nipulação afetiva • Exploração • Negligên-cia (atos de omissão a cuidados e prote-ção contra agravos evitáveis como situa-ções de perigo, doenças, gravidez, alimen-tação, higiene, entre outros) • Ameaças •Privação arbitraria da liberdade (impedi-mento de trabalhar, estudar, cuidar da apa-rência pessoal, gerenciar o próprio dinhei-ro, brincar, etc.) • Confinamento domés-tico • Criticas pelo desempenho sexual •Omissão de carinho • Negar atenção e su-pervisão – Violência econômica ou finan-ceira São todos os atos destrutivos ou

TIPOS DE VIOLÊNCIA COMETIDACONTRA A MULHER (PARTE 3 )

omissões do(a) agressor(a) que afetam asaúde emocional e a sobrevivência dosmembros da família.

Inclui: • Roubo • Destruição de benspessoais ( roupas, objetos, documentos,animais de estimação e outros) ou de bensda sociedade conjugal (residência, móveise utensílios domésticos, terras e outros) •Recusa de pagar a pensão alimentícia oude participar nos gastos básicos para asobrevivência do núcleo familiar • Uso dosrecursos econômicos da pessoa idosa,tutelada ou incapaz, destituindo-a de gerirseus próprios recursos e deixando-a semprovimentos e cuidados – Violênciainstitucional Violência institucional é aquelaexercida nos/ pelos próprios serviços pú-blicos, por ação ou omissão. Pode incluirdesde a dimensão mais ampla da falta deacesso à má qualidade dos serviços.

Abrange abusos cometidos em virtu-de das relações de poder desiguais entreusuários e profissionais dentro das insti-tuições, até por uma noção mais restritade dano físico intencional. Esta violênciapoder ser identificada de várias formas: •Peregrinação por diversos serviços até re-ceber atendimento • Falta de escuta e tem-po para a clientela • Frieza, rispidez, faltade atenção, negligência • Maus-tratos dosprofissionais para com os usuários, moti-vados por discriminação, abrangendoquestões de raça, idade, opção sexual, de-ficiência física, doença mental • Violaçãodos direitos reprodutivos (discrição dasmulheres em processo de abortamento,aceleração do parto para liberar leitos, pre-conceitos acerca dos papéis sexuais e emrelação às mulheres soropositivas [HIV],quando estão grávidas ou desejamengravidar) • Desqualificação do saber prá-tico, da experiência de vida, diante do sa-ber científico.

O que fazer se você foi vítima de agres-são? Vá até a Delegacia da Mulher, quefunciona 24 horas e relate o ocorrido.

Você será orientada sobre o que fazer.Você poderá obter informações tambémpelo telefone: 3219-8600

LORINALDO MANSOPrestador de serviço na área de

informática morador no bairro Santa Cân-dida e ativista social nos bairros da regiãonorte de Curitiba.

E quando um extremistacomo o que ameaçou Dilma

nos EUA tiver uma arma?Você não precisa ser um especialis-

ta em psicologia das massas para per-ceber que o ambiente carregado de ódiono Brasil necessita de uns poucos fós-foros a mais para acabar em desastre.

O revoltado on line que assediouDilma em sua visita aos EUA é mais umcaso em que cabe a pergunta: falta umatragédia ocorrer para alguém tomar umaatitude?

A segurança da pre-sidente, como de restoparte do governo, vivena Islândia. Um fulanocom um boné ridículo,monoglota, entra naUniversidade deStanford junto com acomitiva presidencialbrasileira e dois cúm-plices numa boa.

Posta-se num corredor. Quando elapassa, o sujeito grita: “assassina”, “la-dra”, “comunista de merda”, “pilantra”.E então ameaça: “Terrorista que roubaa população tem mais é que ser mor-to”.

Falou, seguiu o grupo, fez o diaboaté ser retirado por gente da universi-dade. Não sem antes ouvir do ministroda Defesa, Jaques Wagner, uma blague:“Está com muito dinheiro do papai nobolso?”

Esses tipos serão combatidos compiadas, portanto. Se for dinheiro do pa-pai no bolso, este será o menor dos pro-blemas. E quando for uma arma?

O nome do rapaz é Igor Gilly e ele émais um genérico de revoltado on line.Sua dieta é a mesma de tantos cretinosque perderam a modéstia e que ganha-ram voz com as redes sociais, sendoseguidos por outros cretinos.

Seu Facebook mostra tudo: moraem San Francisco, sem ocupação defi-nida, classe média, fã de Bolsonaro, afavor da intervenção militar, paranoicocom o Foro de São Paulo, dizimista deOlavo de Carvalho.

Enfim, o pacote completo do idiota.Mas um idiota perigoso. Um idiota quevê que nada acontece por aqui comquem incita abertamente a violência e oassassinato.

O resultado de uma nação em queum policial federal pratica tiro ao alvocom uma foto da presidente e é para-benizado. Em que um apresentador de

TV milionário, que passa boa parte doano em Miami, faz discursos para seupúblico dominical dizendo que a únicacoisa organizada no Brasil é o crime eque somos o lugar da desesperança.

Em que alguém considera normalvender um adesivo de carro com umasexagenária de pernas abertas. Se for amãe dele, tudo bem. Se for a presiden-te, dane-se. Um energúmeno que, di-ante da total inação de seu “inimigo”,encontrará ainda uma maneira de cum-prir a profecia segundo a qual “terro-rista que rouba a população tem mais éque ser morto”.

Igor já está dando entrevistas no pa-pel de heroi da pátria, se regozijandode sua esperteza ao enganar todo omundo. “Isso é só o começo”, disse aoiG. “Gostaria de agradecer todos osbrasileiros que estão me dando apoio,estou recebendo a cada segundo mi-lhares de mensagens. Obrigado pelo ca-rinho do pessoal por falarem que re-presentei o povo brasileiro”.

Tudo em nome do republicanismo.

Kiko Nogueira - DCM

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O bêbado na chuvaO bêbado entra em casa cambalean-

do, erra a porta e vai direto pro banhei-ro. Sua mulher acorda com o barulho,joga o bebum debaixo do chuveiro e co-meça a xingá-lo de tudo quanto é nome.

Ensopado, ele diz:- Tudo bem... (hic) EU sou tudo isso

que você tá falando mas, pelo amor deDeus, me deixa entrar que tá chovendopra caramba aqui fora!

´´´´´´´´´´´´´´

O monge e o chá milagrosoMonge: O que deseja?Mulher: Mestre, eu não sei o que fa-

zer. Toda vez que meu marido chega emcasa bêbado, nós brigamos muito. Nãoaguento mais!!!

Monge: Eu tenho um ótimo remédiopra isso. Assim que o seu marido chegarem casa embriagado, basta pegar umcopo de chá de erva cidreira e começara bochechar com o chá. Apenas façabochecho e gargareje continuamente...e nada mais.

Duas semanas depois ela retorna aomonge e parecia ter nascido de novo.

Mulher: Mestre, seu conselho foi bri-lhante! Toda vez que meu marido che-gou em casa "bêbado", eu gargarejei, fizbochecho com o chá e meu marido des-maiou na cama sem me bater!

Monge: Tá vendo como ficar de bocafechada resolve?

´´´´´´´´´´´´´´

Joãozinho falou demais- Joãozinho, o seu pai está?- Não senhor, ele saiu.- E que horas ele vai voltar?- Não sei não senhor. A gente nunca

sabe quando ele vai voltar quando elemanda dizer que não está em casa!

´´´´´´´´´´´´´´

Velhinho no banheiroUm velhinho levanta de madrugada

pra mijar, olha pro seu pinto e diz:- Tá vendo infeliz, quando você pre-

cisa eu levanto!´´´´´´´´´´´´´´

A máquina de pegar ladrãoOs japoneses criaram uma máquina

de pegar ladrão.Foi o maior sucesso em alguns paí-

ses!No Japão, em 5 horas a máquina pe-

gou 2 ladrões.Na Argentina, em 4 horas pegou 4

ladrões.Na Coreia, em 3 hora pegou 3 ladrões.No Brasil, em 1 hora roubaram a má-

quina!´´´´´´´´´´´´´´

O livro de Matemática para o li-vro de História

O que falou o livro de Matemáticapara o livro de História?

R: Não me venha com história queeu já estou cheio de problemas!

Primeiro dia na escolaPedrinho, um mineirinho do interior, foi

morar na cidade grande. Já no primeiro diana escola, a professora pergunta ao Pedrinho:

- Pedrinho, fale uma frase com a palavra“capacidade”.

E o menino rápido reponde:- Eu morava na roça, quando eu vim cá

pá cidade, vim estudá!´´´´´´´´´´´´´´

O sequestro da esposaOntem de noite ligaram para um amigo às

3 da manhã dizendo que tinham sequestradoa esposa dele e se ele não pagasse 10 milreais eles a matariam.

Ele respondeu:- Amigo são três da manhã, estou muito

cansado e ela está dormindo aqui do meulado. Mas me liga amanhã que o negócio meinteressa.

´´´´´´´´´´´´´´

Imigrante brasileiroUm imigrante brasileiro trabalhava na

seção de verduras de um pequeno super-mercado em Portugal.

Chega um senhor e lhe pede meio pé dealface. O brasileiro pede ao freguês queaguarde, pois teria de consultar o gerente.Na gerência, ele grita da porta:

- Patrão, tem um unha de fome que quermeio pé de alface...

Nem bem acaba de gritar, o brasileiro sedá conta de que o freguês estava bem atrásdele.

Então, virando-se para o cliente, acres-centa com voz aveludada:

-...e este distinto cavalheiro se oferecepara comprar a outra metade!

O gerente concorda com a venda.No final do expediente, o gerente manda

chamar o funcionário e lhe diz:- Você tem grande presença de espirito e

conseguiu se sair bem da enrascada em quese meteu. É de funcionários assim que eugosto. De onde você é?

- Do Brasil.- Ah, é? E por que você deixou seu país?- Não gostava. No brasil só tem piranha e

jogador de futebol.- Veja, só! Minha mulher é brasileira - res-

ponde o gerente.- Não me diga... Em que time de futebol

ela jogava?´´´´´´´´´´´´´´

O exame do velhinhoUm velhinho precisou fazer um exame de

contagem de esperma.O médico deu a ele um potinho e disse:- Leve isso e me traga de volta amanhã,

com uma amostra de esperma.No dia seguinte, o velho voltou ao con-

sultório e devolveu-lhe o pote, que estavavazio como no dia anterior.

O médico perguntou o que aconteceu eo velho explicou:

- Bem, doutor, foi o seguinte… primeiro,eu tentei com a mão direita, e nada. Depois,tentei com a mão esquerda, e nada ainda.Daí, eu pedi ajuda à minha mulher. Ela tentoucom a mão direita, com a esquerda, e nada.Tentou com a boca – primeiro com os den-tes, e depois, sem eles, e nada. Nós chega-mos a chamar a vizinha, e ela também tentou.Primeiro, com as duas mãos, depois, com osovaco e, por último, espremendo entre osjoelhos, e nada.

O médico, chocado:-Vocês pediram ajuda à vizinha? O velho respondeu:- Foi. Mas nenhum de nós conseguiu abrir

o potinho.

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Muitos sintomas são percebidos quan-do a dor se prolonga pela posições incorre-tas que enfrentamos nos esforços da colu-na.

As dores nas costas tem origem a partirde disfunções vertebrais, compressão ner-vosa discal ou musculares assim o melhorconheça algo que não esta normal.

Alguns sinais de dores que sugeremdisfunções vertebrais

Você deve consultar um especialista emcoluna se sua resposta for sim para estasperguntas:

1. Sua dor na parte inferior das costas seprolonga até sua perna?

Se a dor é persistente e severa, ela é umsinal de que algo está comprimindo um ner-vo (comumente o nervo ciatico) que se pro-longa de suas costas para a perna.

2. A dor na sua perna aumenta se vocêlevantar seu joelho até o peito ou se curvarsobre ele?

Em caso positivo, há uma grande possi-bilidade de um disco estar irritando um ner-vo (provavelmente ciatico).

3. Você sentiu uma dor muito forte apósuma queda recente?

Uma queda pode causar danos a sua co-

Alguns sinais de alertadas dores da coluna

luna. As chances de lesões aumentam sevocê tiver osteoporose ou se estiver ges-tante.

4. Você Possui disfunções ou problemasde postura?

Durante a infância e adolescência, de-senvolvemos vícios posturais que na faseadulta podem se estruturar em problemasde postura que com o tempo passam a gerardores musculares.

5. As dores nas costas se prolongam anoite, quando você repousa ou que o acor-dam na madrugada?

Se isso estiver acompanhado por febre,pode ser sinal de que há uma infecção ououtro problema, se não, identifica compres-são em nervos que pioram durante o repou-so do sono.

6. Sente dores nas costas que incomo-dam por mais de três semanas?

Geralmente, a dor desaparecerá com umtratamento simples. Entretanto, se sua dorpersistir, você deve consultar um especia-lista em coluna.

Ivo – especialista em QuiropraxiaMassagem Terapêutica, Relaxamento e

Quiropraxia - Fone: 9676-6805

Mujica vetou a exibição de atraçõessimilares a “Cidade Alerta” das 6h até22h.  A alegação é que essas “atraçõestelevisivas” promovem atitudes oucondutas violentas e discriminatórias. 

Incrédulo, o Brasil assistiu, ao vivo,um policial disparar quatro tiros contradois jovens que já estavam rendidosapós longa perseguição de moto. Asimagens foram transmitidas, ao mesmotempo, pelos programas “CidadeAlerta” e “Brasil Urgente”,apresentados por Marcelo Rezende eJosé Luis Datena, respectivamente.

Imediatamente, os doisapresentadores saíram em defesa dopolicial. “Se ele atirou é porque obandido estava armado. E ele fez muitobem”, disse Rezende. “Não sei se oscaras apontaram o revólver para opolicial, não vi. Provavelmente, sim”,afirmou Datena.

A postura de Datena e Rezende dáo tom dos programas, que sãoreconhecidos por fazer apologia àviolência policial, lançando mão dodiscurso de que “bandido bom ébandido morto”. Ambos narram comentusiasmo as perseguições e as açõesda PM pelas periferias paulistas.

Em junho de 2012, quando oUruguai sofria com o avanço de 70%no número de homicídios, o presidenteJosé Mujica anunciou um pacote demedidas para conter a criminalidade noPaís. Estudos e pesquisas conduzidos

PrPrPrPrProgramas policiais incentivogramas policiais incentivogramas policiais incentivogramas policiais incentivogramas policiais incentivam violênciaam violênciaam violênciaam violênciaam violência

pela equipe do presidente concluíramque era preciso um conjunto de açõesque atacasse o tráfico de drogas.

O documento “Estratégia pelavida e convivência”, que continha 15medidas, foi anunciado e se tornoumundialmente conhecido porque nele oUruguai anunciava que passaria a gerira produção e distribuição de maconhano país. Dessa forma, o Estado assumiao posto de fornecedor da maconha aosuruguaios, era um golpe econômico nosnarcotraficantes.

Igor Carvalho