GAZETA DO SANTA CÂNDIDA - MAIO 2014

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Diretor: Adilson da Costa Moreira - Fones 8433-7462 e 3328-0176Dep. comercial: Sharon Simão Zunino

Rua Canadá, 2108 - Ap. 32 - Bloco A3 - Bacacheri - CuritibaE-mail: [email protected] Tiragem: 10.000 exemplares

www.gazetasantacandida.com.br / www.gazetasantacandida.blogspot.comAs matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião do jornal.

EXPEDIENTE

O projeto Nosso Canto, nascidona Rua da Cidadania do Boqueirão,em 1998, foi uma das iniciativas daFundação Cultural de Curitiba que ti-veram grande aprovação das comu-nidades. Neste mesmo período foicriado também na Rua da CidadaniaBoa Vista. Com o sucesso obtido aolongo dos anos levou à proposta deintroduzir o canto coral em todas asRegionais de Curitiba.

No objetivo de oferecer a opor-tunidade de conhecimentos básicossobre técnica vocal, fisiologia da voz,impostação vocal e dicção, propor-cionou a descoberta de novos talen-tos, e foi amplamente alcançado comum número de participante com pou-co mais de 70 coralistas na regionalBoa Vista do total de 300 em todaCuritiba. Mas a partir deste mês, deforma abrupta, foram encerradas asatividades do Coral e dos cursos deMusicalização dentre outros ligadosa Fundação Cultural de Curitiba. “Ti-vemos muitos esforços como grupode trabalho para manter o coral emespaço cedido pela Escola EstadualLeôncio Correia, por inadequaçãoficamos somente 4 meses. Ocupamospor mais um período o salão da IgrejaSanto Antônio com a esperança quevoltaríamos para a Rua da CidadaniaBoa Vista mas, mal começamos e fo-mos alijados”, diz Iris Ribeiro,coralista soprano.

“Transformaram as salas de mú-sicas em escritórios, elitizaram a cul-tura local, não oportunizando as pes-soas que podem desenvolver seu ta-lento, a exemplo minha filha que ini-ciou com 11 anos de idade e hoje éconvidada para estudar na França”afirma Jorge Luiz de Oliveira,

"O Projeto Nosso Canto calou.Os instrumentos musicais também

ficaram mudos", na Regional Boa Vista

coralista, “Ficamos na expectativa ecolocamos a disposição nosso tem-po para que dessem uma resposta po-sitiva em uma reunião e escolhemoso dia de sábado, numa das salas daRua da Cidadania, mas, ninguém daFundação apareceu e assistimos o fi-nal de nossa permanência na Rua daCidadania Boa Vista”, complementa,Oliveira.

Por mais de 16 anos, cursos deartes e música eram ministradas nassalas do andar superior,disponibilizados com professores vo-luntários a um custo popular e, 10%eram repassados a FCC, com umcontrato que era renovado a cada 6meses. Luiz Carlos, músico com

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experiência de mais de 30 anos, pro-fessor, calcula que mais de mil e du-zentos alunos passaram por suas au-las e que no ano 2013 foram poucomais de duzentas e quarenta inscri-tos. ''Até dezembro do ano 2013,tudo estava bem e sem aviso o pro-jeto foi encerrado. Muitos pais nãoficaram sabendo e a culpa foi jogadasobre nós", afirma.

Sheron de Melo foi informadaque o curso de violão não estariamais disponível e que a FCC da Re-gional Boa Vista estaria avisandouma nova programação no segun-do semestre, mesmo assim não de-sanimou sua filha, tendo que matri-cular no Centro Cultural SãoLourenço para que ela pu-desse continuar, diz: " Jáestou avisada que alitambém não haveráestes cursos ".

Em nota ao jor-nal, a FundaçãoCultural deCuritiba respon-de: “A FundaçãoCultural deCuritiba vai reto-mar no segundo se-

mestre a oferta de cursos de música earte na Rua da Cidadania da Boa Vis-ta. Os cursos estavam suspensos parareavaliação do projeto e busca de umlocal mais adequado para as aulas,uma vez que a Rua da Cidadania abri-ga serviços de diversas secretarias eo barulho dos instrumentos causavareclamações de usuários.

Na impossibilidade de encon-trar outro local adequado nas ime-diações, e com o intuito de mantero atendimento ao público já acos-tumado ao projeto, os cursos se-rão mantidos nas instalações daRua da Cidadania. O modelo a seradotado está sendo estudado.”

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Entre os Bairros Santa Cân-dida, Boa Vista e Tingui haveráalterações de sentidos das ruaspróxima do CAUR Boa Vista(Centro de Atendimento UrbanoRegional Boa Vista) mais co-nhecida como: Rua da Cidada-nia Boa Vista.

Na Rua Fernando deNoronha, o trecho entre a RuaJoão Gbur e a Avenida Paranápassa a ter sentido único de cir-culação da João Gbur para aParaná. Na Rua Arary Souto, otrecho entre a Av. Paraná e aRua Canadá passa a ter senti-do único de circulação daParaná para a Canadá.

Processo contra jovem que furtouduas aves avaliadas em R$ 40 chegaà instância máxima da Justiça Brasi-leira. O ministro Fux decidiu negarpedido para arquivar o caso. Em2013, furto de chocolates tambémchegou ao Supremo

Um homem acusado de roubar umgalo e uma galinha, avaliados em R$40, aguarda decisão do Supremo Tri-bunal Federal para saber se será con-denado. Isso porque tramita na corteuma ação movida pela DefensoriaPública que pede o arquivamento docaso, por considerá-lo enquadrado noprincípio da insignificância. Se nãofor aceito, o crime pode resultar emuma pena de prisão de até quatro anos.Na sexta-feira, o ministro Luiz Fuxnegou o habeas corpus que poderiaanular provisoriamente a ação, sob oargumento de que ela se confundecom a matéria e não é admissível nes-sa situação específica. O ministro pe-diu um parecer do Ministério Públi-co Federal para embasar a decisão de-

Mudanças no trânsito na região norte de CuritibaNa Rua Guilherme Ihlenfeldt,

o trecho entre Rua São João ea Av. Paraná passa a ter senti-do único de circulação da SãoJoão para a Paraná. Na RuaOsvaldo Portugal Lobato, o tre-cho entre Av. Paraná e a RuaJoão Gbur passa a ter sentidoúnico de circulação da Paranápara a João Gbur.

A mudança de sentido de cir-culação dos veículos melhora asegurança dos motoristas e dequem trafega na região. Agen-tes do Detran estarão na regiãodurante alguns dias orientandoos motoristas sobre as mudan-ças no trânsito.

LADRÃO DE GALINHA SEM DIREITO A HABEAS CORPUS

finitiva, que deverá ser tomada pelaPrimeira Turma do Supremo.

A ação está pulando de instânciapara outra na Justiça desde setembrodo ano passado, embora o roubo te-nha ocorrido no primeiro semestre de2013. Em uma madrugada de maio, oestudante Afanásio Maximinano Gui-marães, morador de Rochedo de Mi-nas, no interior de Minas Gerais, in-vadiu o galinheiro do vizinhoRaimundo Gomes Miranda e levou asduas aves. Quatro meses depois, o juizde São João Nepomuceno, Júlio CésarSilveira de Castro, aceitou a denún-

cia de furto. Desde então,a defensora pública Rena-ta da Cunha Martins tentaarquivar o caso, sob o ar-gumento de que o crimetem menor potencial ofen-sivo. A defensora alega ain-da que o ladrão de galinhasdevolveu os animais ao vi-zinho. Mas, o mês passado,o Superior Tribunal de Jus-tiça (STJ) negou o arquiva-mento do caso.

Na avaliação do advogado, mestree doutor em Direito ConstitucionalErick Wilson Pereira, esse tipo de casodeveria, no máximo, parar no STJ, masacaba seguindo para a Suprema Cortepor uma peculiaridade no sistema ju-diciário brasileiro. "O STJ tem um ri-gor muito grande no direito coletivo eo Supremo prestigia o individual", jus-tifica. Ele explica que o STJ avalia odano coletivo à sociedade e vê na san-ção um fator pedagógico. Ou seja, apunição funciona como exemplo paraque o crime não seja repetido.

O advogado destaca, porém, queo furto é um tipo penal que não cos-tuma fazer parte do leque do STF, oque dificulta a análise do caso. Ele,entretanto, esclarece que o princípioda insignificância gera um grau ele-vado de subjetividade para ojulgador. "Não é verificado apenas ovalor do produto do furto, mas a con-duta e uma série de requisitos quepoderá definir se o caso se enquadrano crime de bagatela", justifica.

Em 2012, o STF negou a reduçãoda pena de 1 ano e 3 meses de prisãopara uma pessoa acusada de furtar seisbarras de chocolate, no valor de R$31,80, para comprar drogas. O recur-so foi indeferido porque, apesar dovalor irrisório, o autor era reinciden-te. "Embora essa análise tenha que serfeita nas instânciasinfraconstitucionais, o fim dos casosacaba sendo o STJ e o STF. A inter-pretação do julgador, no caso, édeterminante para o desfecho, poisnão há parâmetros claros", pontua.

Correio Braziliense

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GAZETA DO SANTA CÂNDIDAAtingindo a maioria dos bairros da nossa região.

Anuncie8433-74623328-0176

Não há nada que se assemelhemais a um jogo universal do que ofutebol. Como resultado, nenhumevento, nem mesmo os Jogos Olím-picos de Inverno, chamará tanto aatenção em todo o mundo como otorneio quadrienal da Copa do Mun-do da Federação Internacional deFutebol, a ser realizado no Brasil, de12 de junho a 13 de julho de 2014.

Os céticos destacam que tais en-contros muito frequentemente fazemsobressair o pior, tanto nos jogado-res como nos espectadores, e que oônus financeiro é muito grande, es-pecialmente para os países anfitriões.Os organizadores talvez recuperemos altos investimentos feitos ao lon-go de vários anos de planejamento,preparação e construção de estádi-os, mas será que vale a pena? Alémdisso, quem precisa da tensão cau-sada pelos riscos que representa à se-gurança?

Mas, existem muitos outros as-pectos relacionados a eventos inter-nacionais dessa magnitude. Para mui-tos de nós, eles trazem instantanea-mente à mente qualidades espiritu-ais que todos são chamados a expres-sar, dentro e fora do campo: força,habilidade, concentração e trabalhode equipe. Poderíamos acrescentarhonestidade, altruísmo,autodisciplina e receptividade a cul-turas, idiomas e história de outraspessoas. Essas são qualidades quevão muito além dos campos de fute-bol e alcançam todas as facetas dodia a dia.

Para aqueles que compreendem opapel da Mente divina no bom fun-cionamento e na proteção de tais em-preendimentos, haverá oportunida-des infinitas para a expressão de har-monia entre jogadores, funcionáriose torcedores de 32 países, os quaisse reunirão durante cinco semanas de

UMA PERSPECTIVAESPIRITUAL SOBRE A COPA DO MUNDO

competição em 12 cidades espalha-das pelo país sede.

Jogar na Copa do Mundo exigeum preparo físico e mental extraor-dinário. Em um jogo típico, exige-se que os jogadores de meio campocorram mais de 14 quilômetros, semdescanso e com pouquíssimas inter-rupções, enquanto usam os pés e acabeça para controlar a bola.

Eventos internacionais, como aCopa do Mundo, oferecem umaoportunidade ideal para que nos tor-nemos mais conscientes da naturezaespiritual do mundo e de todos ospovos.

Para a sobrevivência de uma equi-pe nesse torneio, os atletas devemencontrar seu ritmo, manter a dinâ-mica durante vários jogos com inter-valos de poucos dias um do outro enão sofrer contusões.

Os jogadores necessitarão de“asas como águias” e a força e a re-sistência do “eterno Deus” (verIsaías 40:28-31). Eles necessitarãoda firmeza da “ligeireza das corças”

e que o caminho seja “alargado” sobseus passos, para que não “vacilem”(ver Salmos 18:33, 36).

As equipes que ganham comfrequência também conhecem o va-lor de outros fatores. Uma partidadisputada em espírito de amizade,com respeito às regras e aos outrosjogadores, traz profunda satisfaçãoe pode se constituir em uma forçapoderosa na preservação da paz. Elase eleva acima das fronteiras políti-cas e cura atritos.

Muitas comunidades religiosas es-tão orando pela segurança e pelo êxi-to desse torneio, confiantes em queele será caracterizado pela interaçãoharmoniosa entre jogadores e todosos povos, por uma organização e

uma arbitragem fundamentadas emelevados princípios morais e pelotalento criativo que deixa os espec-tadores boquiabertos e cheios deadmiração.

Seja qual for nossa herança cul-tural e esportiva, eventos internaci-onais, como a Copa do Mundo, ofe-recem uma oportunidade ideal paraque nos tornemos mais conscientesda natureza espiritual do mundo e detodos os povos, para celebrar a bon-dade imaculada da criação de Deuse para atender prontamente ao cha-mado de Cristo Jesus: “Que vosameis uns aos outros, assim como euvos amei” (João 13:34).

Kim Shippey , O Arauto da Ciên-cia Cristã, edição junho 2014

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As pessoas que amam seus ani-mais de estimação querem vê-lossempre felizes, confortáveis e sadi-os. E com o grande crescimento domercado pet, que acada dia lança umainfinidade de produ-tos de higiene e es-tética, muitos donosnão seguram a eufo-ria para ver seus bi-chinhos sempre maischeirosos. Mesmocom a facilidade delevar os animais deestimação aopetshop, ainda é bas-tante comum quemprefere dar banho efazer a higiene dos bichinhos emcasa.

Filhotes que ainda não foram va-

Uma iniciativa de mobilização po-pular está embelezando econscientizando os moradores dobairro Boa Vista, a Associação MãosAmigas que surgiu em janeiro de 2014no conjunto Abaeté, envolveu algunsmoradores e em parceria com comer-cio local e prefeitura, empenharam-se na recuperação de uma parte damargem do Rio Bacacheri.

“O lugar que servia de acumulode resíduos ratos e outros bichospeçonhentos foi revitalizado com fo-lhagens e flores em pneus coloridosque viraram vasos. ”O projeto Zela-dores do Planeta” tem como objeti-vo de mobilizar os moradores comações práticas e conscientizar sobre

Associação e moradores em parceriatransformam lixão em jardim no Bairro Boa Vista

a recuperação do meio ambiente de-gradado”. “Este local serve comopassagem diária dos moradores queutilizam as linhas de ônibus: Abaeté,Laranjeiras, Fernando de Noronhadevendo ser um lugar agradável paratodos “diz Sandra, Presidente da As-sociação.

MUNDO PET: BANHO DEMAIS FAZ MAL!cinados devem evitar banhos em petshops. O ideal é que o primeiro ba-nho seja dado em casa, a partir dosdois meses de vida. Banhos em pets

só devem acontecerapós o término do es-quema de vacinação evermifugação. Para oscães é indicado banhosa cada 15 dias no ve-rão, e a cada 30 dias noinverno, e devem serescovados diariamentepara que sejam retira-das as células mortas epara que evitemos ocheiro forte do animal.Os gatos podem seguiro mesmo esquema: ba-

nhos a cada 15 ou 30 dias; porém aescovação do pelo deve ser feita todasemana.

Aquelas pessoas que acreditamque cães e gatos podem tomar banhosdiários devem ficar atentas, pois es-tão deixando seus melhores amigosexpostos a alergias e outras doenças.Ou seja: se você der muito banho, vaitirar a proteção natural da pele doanimal e deixá-la mais exposta à aler-gias e doenças como fungos, porexemplo. Além disso, ele vai fabricarmais sebo e vai ter mais cheiro do quese você der menos banho.

Se o banho for dado em casa depreferência a produtos indicados paraanimais. Os produtos para animais sãodesenvolvidos especialmente para elese devem ter preferência. E sobre ocheiro, é preciso lembrar que os cãespossuem um olfato infinitamente maissensível que o nosso. Então evite pro-dutos que tenham cheiro forte. Na

dúvida, compre xampu neutro. Con-dicionadores pode sim ser usado,mas, se ele não for removido da for-ma adequada, pode prejudicar o peloe o processo de secagem do seu ani-mal. Pode secá-lo com toalha e, depreferência, num dia de sol. Sequeao máximo. Animais com pelos maisdensos precisam da ajuda de um se-cador. Não tenha preguiça. Sequedireito para que ele não desenvolvadoenças de pele. Do que adianta eco-nomizar dinheiro dando banho emcasa e depois ter que gastar comveterinário por causa de um proble-ma de saúde que você mesmo cau-sou no animal?

Cuide bem do seu amiguinho!!

Dra. Juliane Seixas – Médica Ve-terinária - CRM 11 430

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Governo combate a criminalidadecom planejamento e investimentos

O governador Beto Richa afirmou nestaquinta-feira , em Maringá, que o Governodo Paraná combate a criminalidade com pla-nejamento e maciços investimentos. “Assu-mi a prioridade que me foi colocada pelaprópria população e estamos respondendocom muitas ações, que já apresentam resul-tados”, afirmou Richa.

Em Maringá, o governador recepcionouos 362 novos policiais militares o 3o Co-mando Regional da Polícia Militar (CRPM).Eles integram uma turma de 2.500 novospoliciais e bombeiros militares, contratadosno ano passado e que concluíram a forma-ção acadêmica e agora já saem às ruas. Du-rante cerca de três meses eles atuarão acom-panhados por policiais já formados.

Na quarta-feira o governador recebeu917 militares que atuarão em Curitiba, Re-gião Metropolitana de Curitiba (RMC) eLitoral. Os demais foram destacados para ointerior. Além de Maringá, também as regi-ões de Ponta Grossa, Cascavel e Londrinarecebem reforços nos efetivos.

OUTRA CARA - Para o prefeito deMaringá, Carlos Roberto Pupin, os 362 no-vos policiais representam reforço significa-tivo. “A Segurança Pública já tem outra cara,com o governador prestigiando o interior doEstado. Tivemos outros governantes que nãoderam tanta atenção para a área, mas o atu-al governo tem essa sensibilidade”, disse ele.

Dos 362 novos profissionais, 192 são paraMaringá e os demais irão atuar nas unidades

militares de Cianorte, Paranavaí, CampoMourão, Umuarama e Cruzeiro do Oeste.

Além de 126 viaturas, a região já rece-beu outros 356 policiais militares desde2011. “É um numero bom, porque estáva-mos defasados há muitos anos. Trata-se deuma política correta”, afirmou o prefeito.

O comandante do 3º Comando Regio-nal da Polícia Militar, coronel NerinoMariano de Brito, disse que os concursospúblicos da PM têm cada vez mais inscri-tos, interessados em ingressar na

corporação. “Os investimentos na PolíciaMilitar foram maciços e a qualidade das vi-aturas é incontestável. Isso valoriza acorporação e garante boas condições de tra-balho aos nossos policiais”, afirmou.

PARANÁ SEGURO – O aumento doefetivo faz parte das ações do programaParaná Seguro, que envolve aumento do efe-tivo, valorização dos profissionais com au-mento de salários, aquisição de 1.500 viatu-ras, investimentos em inteligencia e opera-ções sistemáticas das polícias que resultam

em apreensão de grande volume de drogas.MAIOR CONTRATAÇÃO – De 2011

até o fim de 2014, o governo estadual terácontratado 10 mil novos policiais, a maiorcontratação da história do Estado. São pro-fissionais para as polícias Militar, Civil eCientífica. Cerca de 8.500 são policiais ebombeiros militares. Também estão sendocontratados mais 536 profissionais para aPolícia Civil, entre os quais 75 delegados.Pela primeira vez, todas as comarcasparanaenses contarão com a atuação de umdelegado.

O governador ressaltou que as ações doParaná Seguro já resultam em redução decriminalidade. Em média, o índice de homi-cídios caiu de 20% no Estado no ano passado.

QUALIDADE - O secretário estadualda Segurança Pública, Leon Grupenmacher,explicou que os novos policiais e bombeirosmilitares receberam formação pela Acade-mia da Polícia Militar no Guatupê, que éreferência no Brasil. Iniciada em novembrodo ano passado, o curso inclui conteúdos deética, moral, psicologia, treinamentos táti-cos e de salvamento e preparação física.

Ele disse que os policiais são treina-dos a trabalhar primeiro com prevenção ediálogo e, caso haja necessidade, comações efetivas, sempre buscando a melhorforma de agir com a população”, comple-tou o secretário. “Toda essa preparaçãocontribui para o aumento da segurança noEstado, afirmou o secretário.

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Este livro um grande sucesso noJapão do Renomado médico e cien-tista prova, com mais de 20 anos depesquisa, que o equilíbrio do siste-ma imunológico pode curar doençascrônicas como câncer e doençasautoimunes sem recorres a procedi-mentos e medicamento que podemvir a agravá-las.

Dr.Toru Abo diz em seu livro de-clara, “existe um consenso na comu-nidade científica de que é o estresseum dos grandes causadores das do-enças contemporâneas, seja ele físi-co, mental, social, laboral ouambiental”. “Não resta a menor dú-vida que são o estresse e o erro ali-mentar os maiores responsáveis pelodesvio catabólico (morte celular) queleva à degeneração do organismo”.

É uma obra que desmistifica os

Revolução Imunológicaprocedimentos terapêuticos das me-dicinas naturais e complementares.Essas práticas têm sido no Oriente amelhor maneira de se prevenir e dese obter a cura de inúmeras doenças,além de se promover saúde elongevidade. O autor cientista afir-ma com convicção que não há qual-quer base científica e lógica que sus-tente a tese de que é possível oadoecimento de apenas uma parte doorganismo.

O adoecimento, portanto, permeiao organismo como um todo e a lesãoorgânica é apenas parte doadoecimento e não o adoecimento emsi, em oposição ao pregado e prati-cado pela medicina convencional.

Encontre esta publicação na Li-vraria do Chain, na rua General Car-neiro, 441.

Requião diz que vai mandarGleisi de volta para Brasília

Está mais acirrada a disputa en-tre o PT e o PMDB para vaga nosegundo turno contra o governadorBeto Richa (PSDB). O senadorRoberto Requião (PMDB) deixou deusar intermediários para fustigarGleisi Hoffmann (PT). “Que seria datia Dilma sem a Gleisi?”, indagou oirônico Requião no Twitter, para, nasequência, avisar que pretende der-rotar as pretensões da petista de dis-putar o segundo turno com Richa.“Vamos mandá-la de volta àBrasília”, escreveu.

As relações de Gleisi comRequião há muito não vão bem.Requião já avisou pelas redes soci-ais, através de seus colaboradores,que está de posse de documentodemonstrando que Gleisi foraalertada pelo Gabinete de Seguran-ça Institucional da Presidência quenão poderia contratar o pedófiloEduardo Gaievski como assessor naCasa Civil, porque o mesmo era in-vestigado pela prática de três deze-nas de estupros de menores noParaná. Gleisi teria ignorado o aler-ta e nomeou Gaievski para cuidar depolíticas federais dedicadas a meno-res, mas a polícia acabou entrando

no Palácio do Planalto para tentarcapturar o delinquente sexual.

A turma de Gleisi, por sua vez,tem dado o troco à altura. Tem mi-rado os escândalos de corrupção quemarcaram os governos de Requião,em especial o caso dos dólares deEduardo Requião. Irmão do senadore conhecido no Paraná como “VovóNaná”, Eduardo Requião comandouo Porto de Paranaguá. “

A senadora petista também tematacado o estilo de vida luxuoso doadversário, que volta e meia alegaem seus discursos ser um adeptoconfesso da Carta de Puebla, queprega a preferência pelos mais po-bres. De acordo com os aliados deGleisi, a opção do senadorpeemedebista é pela mordomia e odesfrute do luxo, tudo regiamentebancado com o suado dinheiro docontribuinte. Requião costuma via-jar mundo afora sempre na primeiraclasse e sob as expensas do Senado.Fora isso, enquanto governador doParaná, Roberto Requião viviacomo verdadeiro aristocrata rural naGranja do Canguiri, residência ofi-cial do chefe do Executivoparanaense.

Copa do Mundo e a brincadeira da mídiaÉ inacreditável o nível de

autossuficiência atingido pelos gru-pos de mídia, na fase mais críticada sua história.

Meses e meses batendo nos gastos daCopa, ajudando a criar essabarafunda informacional, demisturar investimentos em es-tádios com gastos orçamen-tários, criticando os "elefan-tes brancos", anotando cadadetalhe incompleto de obrasque ainda não estavam pron-tas, ignorando o enorme in-vestimento na imagem dopaís.

De repente, como numpasse de mágica, fazem uma pausa e, emconjunto, passam a enxergar as virtudesda Copa - maior evento publicitário doano para eles.

O Estadão solta enorme matéria so-bre "a Copa das Copas", lembra o óbvio- vai ser o evento de maior visibilidadepara o Brasil, em sua história. 14 mil jor-nalistas levando a imagem do país paratodos os cantos, o maior público de tele-visão para um evento.

A Folha dá o óbvio incompleto: a in-formação de que os gastos com a Coparepresentam um naco dos gastos com edu-

cação. Não ousou explicar que são re-cursos diferentes, que financiamentos nãopodem ser confundidos com gastos orça-mentários, que gastos com obras são per-manentes. Mas vá lá!

O que é impressionante é supor quese pode brincar dessa ma-neira com a opinião deseus leitores, levá-las paraonde quiser, ao sabor damanchete do momento, daestratégia de ocasião. Seráque não há uma cabeça es-tratégica para explicar queessa desconsideração paracom o leitor é veneno naveia da credibilidade?

Dia desses o Ministro Aldo Rabelloao que parece assimilou as críticascontra sua ausência dos debates daCopa e deu uma boa entrevista a TVBrasil, com números e argumentossólidos.

A explicação para a anomia do gover-no com o tema foi chocante. O marqueteirodo Palácio desaconselhou qualquer cam-panha de esclarecimento porque, segundoele, as pessoas não estavam associandoCopa com governo e a campanha poderiaestabelecer essa associação.

Luis Nassif, no Jornal GGN

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Percebendo a dificuldade de ami-gos e conhecidos, devido a compro-missos profissionais e acadêmicos,tanto do bairro para o centro ou deoutros lugares da Cidade, foi criadoo Motorista disponível levando emconsideração que o ‘Tempo’ e a ma-téria prima irrecuperável.

O transporte e a locomoção é umproblema constante na agenda dasCidades. Se por um lado o trânsitoé caótico e o custo de manter umcarro é desanimador, por outro, amalha de ônibus não atendem de

Rua que margeia o rio BacacheriMirim entres as transversais :Reinaldo Jacob Von Muhlen e Enge-nheiro Luiz Augusto Leão Fonseca.

Já foi considerada como uma es-trada d o bairro Santa Cândida commuitos buracos e sem drenagem pro-vocando enchentes. Moradorprotocolou um dos abaixo - assina-dos das reivindicações p elasmelhorias. Nesta Segunda quinzenade Maio começaram revitalizar coma passagem de trator patrola do dis-trito da Regional Boa Vista.

Nascido em Campos Novos Es-tado de Santa Catarina em 10 de ju-nho de 1934, filho de Etelvina MariaAguida, sempre solidário com as pes-soas da comunidade, dedicou gran-de parte de sua vida catequizando cri-anças na Igreja Católica.

Foi instrutor na CruzadaEucarística Viva Cristo Rei, no (bair-ro) Vila Tingui da Paróquia SantaCândida, morador na Vila Tingui atéo ano de 1965, quando adquiriu umterreno na Rua: Engº Luiz AugustoLeão Fonseca (lote n°77 da plantaVila Juvita do Sr. Ivan Frota Cordei-ro) Foi um dos fundadores da Paró-

Serviço de Locomoção atendea região norte de Curitiba

forma adequada e eficiente as de-mandas dos cidadãos.

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quia São João Batista, organizou vá-rios campeonatos esportivos.

Sua luta social e conhecimentosforam voltados para o desenvolvi-mento das comunidades vizinhas queainda não eram bairros dentre eles:Tingui, boa vista e SantaCândida.Discotecário, fotografo queregistrou muitos eventos religiosos esociais.

Organizou varias Excursões paraque as pessoas conhecessem as atra-ções turísticas do Paraná, em especi-al as praias em nosso litoral. Estimu-lou a criação de Festivais e campeo-natos de Futebol, com animação deserviço de auto Falante, próximo àrua, que leva o seu nome.

Em 1973 sofreu um acidente deautomóvel (como passageiro) fican-do com sequelas nas mãos, pés, olhoe boca, mas, não teve limitação, an-dava pelo bairro de muletas cumpri-mentando a todos.

No ano de 1996, a Câmara Mu-nicipal de Curitiba através do Verea-dor Jairo Marcelino deu o reconhe-cimento através das lideranças locaise religiosas, com o nome de umas dasruas do bairro Santa Cândida.

BINGO DA ASSOCIAÇÃODOS MORADORES E AMIGOS

DO ABRANCHES

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Marido aposentado no hipermercadoDepois que me aposentei, minha mulherinsiste que eu a acompanhe quando vaifazer compras no supermercado.Infelizmente, como a maioria dos homens,eu acho que fazer compras é chato e elafica horas nisso, então nada mais justo doque eu ficar inventando formas de passaro tempo.Resultado: Ontem, minha querida esposarecebeu a seguinte carta doHipermercado:Prezada Sra. Silva,Durante os últimos seis meses, seumarido tem causado grandes transtornosem nossa loja. Não podemos mais toleraro comportamento dele e, portanto, somosobrigados a proibir-lhe a entrada.Nossas queixas contra seu marido estão listadas abaixo e documentadas atravésde nossas câmeras do circuito interno.1. Dia 15: Pegou 24 caixas depreservativos e colocou-as nos carrinhosde compra de outros consumidoresenquanto não prestavam atenção.2. Dia 20: Acertou TODOS os alarmes daseção de relógios para tocarem aintervalos de 5 minutos.3. Dia 23: Fez uma trilha de molho detomate pelo chão da loja indo até obanheiro feminino.4. Dia 25: Moveu o aviso de “Cuidado –Piso Molhado” para a seção de carpetes.Dia 28: Disse para as crianças queacompanhavam os clientes que elaspoderiam brincar nas barracas da seçãode camping se trouxessem travesseiros ecobertores da seção de cama, mesa ebanho.7. Dia 30: Quando um funcionárioperguntou se ele precisava de algumaajuda, ele começou a chorar e gritar:“Porque vocês não me deixam em paz?” Oresgate foi chamado.8. Dia 01: Usou uma de nossas câmerasde segurança como espelho para tirarcaca do nariz.9. Dia 4: Enquanto examinava armas nodepartamento de caça, perguntavainsistentemente à atendente onde ficavamos anti-depressivos.10. Dia 7: Movia-se pela loja de formasuspeita, enquanto cantarolava alto otema do filme “Missão Impossível”.11. Dia 10: No departamento automotivo,ficou imitando o gestual da Madonnausando diferentes tamanhos de funis.12. Dia 12: Escondeu-se atrás de um rackde roupas e quando as pessoasprocuravam algum artigo, gritava: “Vocême achou, você me achou!”13. Dia 15: Cada vez que era dado algumaviso no sistema de som da loja, colocou-se em posição fetal e gritava: “Ah não,aquelas vozes de novo!”E por fim:14. Dia 18: Foi a um dos provadores,fechou a porta, esperou um momento eentão gritou: “Ei, não tem papel higiênicoaqui.” Uma de nossas atendentesdesmaiou.Atenciosamente,Hipermercado

O azaradoUm sujeito encontra um amigo quenão via há muito tempo e, querendoser simpático, inicia a conversa:- E aí Fonseca, tudo bem?- Péssimo - responde o outro.- Mas como péssimo? Com aquelaFerrari que você tem?- Deu perda total num acidente... E opior é que o seguro tinha acabado devencer.- Bem, vão-se os anéis, mas ficam osdedos. E aquele filhão inteligente?- Estava dirigindo a Ferrari. Morreu.O cara tenta fugir daquele assuntotão trágico:- E aquela sua filha que mais pareciauma modelo?- Pois é... Estava junto com o irmão.Só a minha mulher não estava nocarro.- Graças a Deus! Como ela vai?- Fugiu com o meu sócio.- Bem... Pelo menos a empresa ficousó para você.- Ela fugiu com ele porque meroubaram tudo. Deixaram a firmafalida. Estou devendo milhões!- Pôxa vida, então, vamos mudar deassunto, e seu time?- SOU PALMEIRENSE- Pelo amor de Deus, Fonseca! Vocênão tem nada de positivo ?- Sim. HIV.

O ginecologistaFim de tarde, um ginecologistaaguarda sua última paciente quenão chega. Depois de 45 minutos, ele supõeque ela não virá mais e resolvetomar um gin tônica para relaxar,antes de voltar para casa. Ele se instala confortavelmentenuma poltrona e começa a ler ojornal quando toca a campainha. É a tal paciente, que chega todasem graça e pede mil desculpaspelo atraso. - Não tem importância, imagine(responde o médico). - Olhe, eu estava tomando um gintônica enquanto a esperava. Querum também para relaxar ? - Aceito com prazer - responde apaciente aliviada. Ele lhe serve um copo, senta-se nasua frente e começam a baterpapo. De repente ouve-se um barulho dechave na porta do consultório. O médico tem um sobressalto,levanta-se bruscamente e diz: - É minha mulher! Rápido, tire aroupa, deite na cama e abra aspernas, senão ela pode pensarbobagem !

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Entrevista com Bebeto: segredo para ganhara Copa é jogar fechado e confiar no ataque

Falar de futebol é um prazer paraBebeto. Mesmo após uma manhã can-sativa. Na última terça-feira, otetracampeão prestigiou a exposição dataça da Copa do Mundo em Brasília.Acordou cedo, discursou na cerimôniade abertura, ergueu o troféu, posou parafotos, distribuiu autógrafos. E aindaatendeu, de pé e durante quase duashoras, cerca de 50 profissionais de im-prensa. Ao final, decidiu sentar-se ecompartilhar suas expectativas para oMundial com o Portal da Copa.

Bebeto acredita no sucesso da Sele-ção Brasileira, mas adverte. “Copa dasConfederações é uma coisa. Copa doMundo é totalmente diferente”, afirma,em referência à conquista de 2013 so-bre a Espanha. Segundo o ex-craque, acaminhada rumo ao hexa passa, a exem-plo de 1994, pela solidez defensiva.“Uma defesa que tem Thiago Silva é amelhor defesa do mundo. O Brasil vaiter um time de muita marcação. E, lána frente, Neymar, Oscar, Hulk e Fredvão decidir”.

O tetracampeão falou também a

Tetracampeão em 1994 acredita que a Seleção Brasileira terá um time de muita marcação e que o quarteto ofensivo garantirá as vitórias

respeito das mudanças do futebolmundial nos últimos 20 anos, da pres-são sobre os jogadores e da impor-tância da união do grupo de atletas.Bebeto ainda enumerou seus favori-tos ao título - apenas campeões domundo. “Itália, Alemanha, Argentina,Uruguai, Brasil. Você pode ter certe-za de que são esses os candidatos.França e Espanha, que pegaram ogostinho de ganhar, também.” Confi-ra a abaixo a íntegra da entrevista.

Mudanças no futebolO futebol, hoje, é muita correria. A

parte física tem se sobressaído sobre aparte técnica. Na minha época, a quali-dade era muito maior. O futebol mu-dou bastante com essa correria desen-freada. Veja o quanto um jogador corredurante uma partida. É coisa de doido.Mas também temos muitos talentos atu-almente. No Brasil mesmo eu vejo mui-tos. E em outros países também, como

o Cristiano Ronaldo (Portugal) e oMessi (Argentina).

Defesa brasileiraO Brasil vai ter um time muito

competitivo, de muita marcação. E,lá na frente, o Neymar, o Oscar, oHulk e o Fred vão decidir. Mas, comcerteza, teremos essa preocupação dejogar certinho, fechadinho. E emCopa do Mundo isso pesa muito. Émuito difícil ganhar a Copa.

Thiago SilvaFazer gol na gente era muito difícil

em 1994. E você pode ter certeza deque, com o trabalho do Felipão e doParreira, vai ser difícil fazer gol na genteagora. A nossa defesa é a melhor domundo. Uma defesa que tem ThiagoSilva, em minha opinião, é a melhordefesa do mundo. Esse moleque é omelhor zagueiro do planeta.

PressãoA partir do momento em que você

veste a camisa da Seleção Brasileira, jásofre pressão. E quando você a vestejovem, aos 16, 17 anos, já fica acostu-mado. Chega à seleção principal já sa-bendo que vai estar todo mundo cobran-do você. Então, os jogadores estão pre-parados. Esses meninos, apesar de se-rem jovens, vêm jogando pela Seleçãohá muito tempo (A média de idade daSeleção não é baixa: 27,7 anos. Masapenas seis jogadores do grupo têmexperiência em Copa do Mundo). Ra-paz, eu sou um cara que pensa positivosempre. Acredito muito nesse time.

FavoritosCopa das Confederações é uma coi-

sa. Copa do Mundo é totalmente dife-rente. O que pesa muito em Copa doMundo são as seleções de tradição. Itá-

lia, Alemanha, Argentina, Uruguai, Bra-sil. Você pode ter certeza de que sãoesses os candidatos. A França e aEspanha, que pegaram o gostinho deganhar, também. Essas coisas vão pe-sar muito, não tem jeito. A Itália empa-ta aqui, perde aqui, ganha ali e daqui apouco chega à final. E ninguém acredi-ta (risos). Mas eu acredito.

Tiro curtoSão sete jogos, cara. E tem aque-

les três primeiros jogos (fase de gru-pos). O primeiro é o mais difícil. Éimportante essa vitória para o Brasilcomeçar bem, sabe? Dar a largadabem. Se largar bem, aí, meu irmão,você vai pegando entrosamento den-tro de campo e cada partida é umahistória. Mas eu acredito muito nessadupla aí, Parreira e Felipão. Os doistêm história, são vencedores.

Craque da CopaEspero que seja um jogador do

Brasil. Se for, já vou ficar super feliz.E que o Brasil ganhe a Copa. Que boteo nome ali: 2014, Brasil,hexacampeão mundial.

UniãoNão se ganha nada sozinho. Eu e

o Romário somos muito falados por-que fazíamos os gols. O Parreira di-zia: “O importante é não levar gol,porque o Bebeto e o Romário vãodecidir na frente.” Graças a Deus, agente decidiu. Fomos importantes.Mas, se você não tiver um grupo, umtodo, fica difícil. Com certeza, nãovai ganhar nada. O Mauro Silva é umdos caras que foi importante pra gen-te. Ele, Dunga, Raí, Mazinho, Leo-nardo, o time todo. Todos os joga-dores e a comissão técnica.

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