GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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O JORNAL DE ECONOMIA DO BRASIL DESDE 1920 TERÇA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2008 | EDIÇÃO NACIONAL gazetamercantil.com.br ANO LXXXVII | Nº 23.773 | R$ 3,00 FARMACÊUTICA Brasileira Eurofarma avalia aquisições na América Latina C4 BOVESPA Atual ciclo de alta começou em 2002 B2 BALANÇA COMERCIAL Superávit fica em US$ 882 milhões, diz Welber Barral A5 ROMUALDO RIBEIRO/GAZETA MERCANTIL PRIMEIRO PLANO Camargo Corrêa constrói apartamentos em Angola CLAYTON MELO SÃO PAULO A construtora Camargo Corrêa diver- sifica sua estratégia de internacionaliza- ção e entra agora no setor imobiliário de Angola. O primeiro empreendimento é o Acqua Ville, com 148 apartamentos, que contou com investimento de US$ 110 milhões, quantia que será repartida com a Escom Imobiliária, do Grupo Es- pírito Santo, sócia no projeto. A expec- tativa é que o condomínio, cuja comer- cialização começa nesta semana, pro- porcione entre US$ 130 milhões e US$ 140 milhões em vendas para as duas companhias. As obras do empreendi- mento devem estar prontas em 2010. Além desse lançamento imobiliário, até o final do ano a companhia brasileira, em conjunto com a Escom, trabalhará na construção de um conjunto de três edi- fícios de alto padrão, com mais de 100 mil m 2 de área construída. Somando-se os imóveis desenvolvidos com parceiros como a Escom e projetos independentes, a Camargo Corrêa espera obter sozinha um total de US$ 400 milhões até o final deste ano. Segundo a companhia, o ne- gócio imobiliário em Angola pode se tor- nar tão importante quanto o segmento de infra-estrutura, carro-chefe dos negó- cios. A empresa já atua na África. C1 CRISE QUITO-BOGOTÁ O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, disse que o País vai solicitar à OEA a criação de uma comissão para in- vestigar a questão da invasão de oficiais co- lombianos no Equador no último sábado, gerando um incidente diplomático. A11 FORÇA-TAREFA PARA GARANTIR LEILÃO A Procuradoria Geral do Estado de São Paulo montou um grupo de advogados pa- ra combater possíveis liminares que ten- tem barrar o leilão da Companhia Ener- gética de São Paulo (Cesp). A8 ESTRATÉGIA O Banco do Brasil vai brigar para manter o posto de maior banco do País em ativos. Em reação ao avanço da concorrência, o presidente do BB, Antônio Lima Neto, colocou em prática um plano que inclui compras e maior foco no crédito para pessoa física, com destaque para as linhas de veículos e a imobiliária. B4 Dólar e crise do gás reduzem lucro da Petrobras em 17% RICARDO REGO MONTEIRO RIO O prejuízo de R$ 449 milhões com as operações de usinas termelétricas ajudou a derrubar o lucro líquido da Petrobras no ano passado, que ficou em R$ 21,5 bi- lhões. O resultado, 17% inferior aos R$ 25,9 bilhões de 2006, foi afetado de forma significativa pela desvalorização de 17% do dólar frente ao real e pela repactuação do Plano Petros, caixa de funcionários da empresa. Apesar das más notícias, o di- retor financeiro da empresa, Almir Bar- bassa, fez questão de anunciar que em 2007, a estatal al- cançou a condição de terceira maior petroleira do mundo de capital aberto, atrás da americana Exxon e da anglo-holan- desa Shell. Sobre a queda no lucro, Barbassa disse que o impacto das operações do se- tor elétrico ocorreram não só devido à multa imposta pela Agência Nacional de ALMIR BARBASSA Preço da soja sobe mesmo com colheita FABIANA BATISTA SÃO PAULO O avanço da colheita de soja no País — que atinge 16% da área plantada, acima da média de 14% dos últimos cinco anos — não conteve a alta dos preços do grão no mercado interno. Esse movimento atí- pico não ocorria desde 2004. Ontem, em Cascavel (PR), a saca de 60 quilos foi ne- gociada a R$ 48, 1% mais que na sexta- feira. A alta segue tendência do mercado internacional, que ontem subiu pela 15 a - seção seguida na Bolsa de Chicago e fe- chou no limite de alta, a 1.555 centavos de dólar o bushel (27,2 quilos). C3 Di Solle produz talheres com linguagem Braile GUILHERME ARRUDA CAXIAS DO SUL (RS) A Di Solle Cutelaria, instalada em Gramado (RS), coloca no mercado a par- tir deste mês talheres produzidos em aço inox com impressão em linguagem Brai- le. Segundo o diretor comercial, Sérgio Bartz, a gravação será feita sob encomen- da. A empresa, que no ano passado fez 37 milhões de peças, projeta fazer 46 mi- lhões de unidades neste ano. Para Bartz, a concorrência chinesa deve ser bem monitorada, mas não há motivo para choradeira. O faturamento da Di Solle passou de R$ 19 milhões em 2006 para R$ 27 milhões no ano pas- sado. Para este ano a perspectiva é al- cançar R$ 34,5 milhões, ou 26% de crescimento. Do total das receitas, 20% são vendas para o mercado externo, on- de atua em todos os continentes. “A companhia inicia estudos para definir investimentos e aumentar a ca- pacidade de produção. Hoje, o principal canal de vendas é a rede de represen- tantes espalhada pelo País e que traba- lha com distribuidores. C1 Com controle da Scania, VW chega ao topo ARIVERSON FELTRIN E BLOOMBERG NEWS SÃO PAULO, FRANKFURT E MUNIQUE (ALEMANHA), ESTOCOLMO (SUÉCIA) E GENEBRA (SUÍÇA) Uma porção de marcas pode fazer da Porsche um império automotivo global. A Volkswagen AG, que passou a controlar 68% da Scania AB ao comprar a partici- pação da família Wallenberg por US$ 4,37 bilhões, abriu caminho para uma fusão com a MAN AG. Por trás dessa engenharia financeira está a Porsche, dirigida por Fer- dinand Piech, que preside também a VW. Os acionistas majoritários da MAN são os mesmos da Volkswagen. Com as três marcas reunidas, VW, MAN e Scania passam a figurar entre os maiores fabri- cantes mundiais de caminhões. Martin Winterkorn, principal executivo da Volkswagen, disse que a Scania se man- terá como marca premium independente. “O período de especulação sobre a proprie- dade da Scania será encerrado”, disse o pre- sidente-executivo da Scania, Leif Ostling. Das três marcas, VW e Scania têm ne- gócios importantes no Brasil. Somadas as vendas, tiveram em 2007 a liderança do mercado de caminhões, com 36%, à frente da Mercedes-Benz, que deteve 31%. C2 OPINIÃO COSTÁBILE NICOLETTA Hoje, o cidadão brasileiro paga duas vezes pa- ra entrar na fila. Uma para o Instituto Na- cional do Seguro Social (INSS), outra para o plano de saúde. A2 DALMO DALLARI A noção de direitos foi uma importante con- quista da humanidade. Tendo necessidade da convivência, os seres humanos necessitam de regras para que ela seja pacífica. A6 PLANO PESSOAL Executivos e turistas esperam hotéis práticos e sóbrios Fugir do clássico, do rústico e do con- temporâneo e dar preferência a am- bientes sóbrios e práticos é a principal tendência da segunda edição do Casa Hotel, que acontece em São Paulo. Pa- ra Roberto Dimbério (foto), diretor da mostra, “seja executivo ou turista, o cliente quer lugares que fujam da ri- gidez dos hotéis tradicionais”. C8 ROGÉRIO MONTENEGRO Energia Elétrica (Aneel), de R$ 85 mi- lhões, como também pelo pagamento de encargos pelo não-cumprimento de con- tratos de fornecimento de gás natural pa- ra termelétricas. Os encargos, que funcio- nam como uma espécie de multa, de- mandaram um desembolso de R$ 309 milhões no ano passado. O item que mais pesou para o resultado negativo, no entanto, foi a desvalorização do dólar, que teve impacto de R$ 3,9 bilhões. Em- bora o câmbio também tenha afetado o resultado de 2006, a contínua apreciação do real aumentou o impacto em R$ 2,6 bilhões em 2007 frente ao ano anterior. “Como aumentamos nossa presença no exterior, o câmbio teve impacto mui- to maior para o resultado da companhia no ano passado do que em outros anos”, disse Barbassa, ao tentar minimizar o re- sultado da estatal. Os investimentos da empresa, em 2007, foram 34% maiores do que no ano anterior. Ontem, o Conselho da Petrobras aprovou a substituição do diretor da área internacional da estatal, Nestor Cerveró, pelo engenheiro elétrico Jorge Luiz Zelada. CONTINUA NA PÁG. A4 HSBC tem lucro recorde de R$ 1,2 bilhão no País NELSON ROCCO LONDRES O HSBC Bank Brasil chegou à marca de R$ 1,24 bilhão em lucro líquido em 2007. O resultado, o maior da história da insti- tuição no Brasil, representa um crescimen- to de 31% sobre 2006. A receita do banco aumentou 10%, alcançando R$ 9,26 bi- lhões. O crédito foi o grande propulsor do lucro, ao registrar expansão de 33% na carteira. Só o financiamento de veículos aumentou 44%, para R$ 7,5 bilhões, en- quanto o consignado fechou em R$ 2,2 bi- lhões, 53% maior que no ano anterior. Emilson Alonso, presidente do HSBC no Brasil, considerou o resultado “muito bom”. “Foi o maior lucro do HSBC no Brasil. Isso é um marco”, completou Ál- varo Azevedo, diretor financeiro. Alonso reconheceu que o dólar ajudou o resul- tado do Brasil, que representa 40% do to- tal na América Latina e 3,6% do lucro global do grupo. Em 2005, o Brasil repre- sentava 1,9% do lucro global e em 2006 a fatia subiu para 2,4%. B1 Superfund terá para Brasil fundo de derivativos SILVIA ROSA SÃO PAULO A aprovação da Instrução 465 da Co- missão de Valores Mobiliários (CVM), que permite a aplicação de até 100% do patrimônio no exterior para fundos de investidores que aplicam mais de R$ 1 milhão já atraiu o interesse de gestoras estrangeiras como a austríaca Super- fund.Com escritório no Brasil desde 2004, a gestora, uma das maiores do mundo na atuação em mercados de de- rivativos futuros, pretende lançar um fundo local para investidores brasilei- ros, voltado para a aplicação no merca- do externo, tanto em commodities co- mo em ativos financeiros. B3 MAPA DO TEMPO Excepcionalmente, hoje está publica- do na página B5. CRESCIMENTO NO INTERIOR A chegada de infra-estrutura como shop- ping centers e rodovias a regiões fora dos grandes centros puxa as vendas imobiliá- rias com preço de R$ 100 mil a R$ 200 mil nesses locais. INVESTNEWS.COM.BR Agora seu dinheiro viaja de graça. Confira na pág. B1. Veja o pacote de serviços imperdível que você pode ter na sua empresa. OFERTA DE AÇÕES DA GERDAU Os conselhos de administração da Meta- lúrgica Gerdau e da Gerdau aprovaram a realização de uma oferta pública primária de ações ordinárias e preferenciais de até R$ 1,2 bilhão para a metalúrgica e de R$ 2,8 bilhões da Gerdau. Fonte: HSBC Participação do Brasil no lucro global do HSBC (em %) FATIA AUMENTA 2005 2006 2007 3,6 2,4 1,9

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Versão integral da edição do jornal “Gazeta Mercantil” que se publica no Brasil. 04.03.2008. Para saber mais sobre a arte e as técnicas de titular na imprensa, assim como sobre a “Intertextualidade”, visite http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm (necessita de ter instalado o Java Runtime Environment), e www.youtube.com/discover747 Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt , www.slideshare.net/dmpa, www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 , http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ , http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm , http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ , http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html

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O JORNAL DE ECONOMIA DO BRASIL DESDE 1920

TERÇA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2008 | EDIÇÃO NACIONAL ga zetamercantil.com.brANO LXXXVII | Nº 23.773 | R$ 3,00

FARMACÊUTICA Brasileira Eurofarma avalia aquisiçõesna América Latina C4

BOVESPA Atual ciclo de altacomeçou em 2002 B2

BALANÇA COMERCIALSuperávit fica em US$ 882milhões, diz Welber Barral A5

ROMUALDO RIBEIRO/GAZETA MERCANTIL

PRIMEIRO PLANO

Camargo Corrêa constróiapartamentos em Angola

CLAYTON MELOSÃO PAULO

A construtora Camargo Corrêa diver-sifica sua estratégia de internacionaliza-ção e entra agora no setor imobiliário deAngola. O primeiro empreendimento éo Acqua Ville, com 148 apartamentos,que contou com investimento de US$110 milhões, quantia que será repartidacom a Escom Imobiliária, do Grupo Es-pírito Santo, sócia no projeto. A expec-tativa é que o condomínio, cuja comer-cialização começa nesta semana, pro-porcione entre US$ 130 milhões e US$140 milhões em vendas para as duascompanhias. As obras do empreendi-

mento devem estar prontas em 2010.Além desse lançamento imobiliário,

até o final do ano a companhia brasileira,em conjunto com a Escom, trabalhará naconstrução de um conjunto de três edi-fícios de alto padrão, com mais de 100mil m2 de área construída. Somando-seos imóveis desenvolvidos com parceiroscomo a Escom e projetos independentes,a Camargo Corrêa espera obter sozinhaum total de US$ 400 milhões até o finaldeste ano. Segundo a companhia, o ne-gócio imobiliário em Angola pode se tor-nar tão importante quanto o segmentode infra-estrutura, carro-chefe dos negó-cios. A empresa já atua na África. C1

CRISE QUITO-BOGOTÁO ministro das Relações Exteriores do Brasil,Celso Amorim, disse que o País vai solicitarà OEA a criação de uma comissão para in-vestigar a questão da invasão de oficiais co-lombianos no Equador no último sábado,gerando um incidente diplomático. A11

FORÇA-TAREFA PARA GARANTIR LEILÃOA Procuradoria Geral do Estado de SãoPaulo montou um grupo de advogados pa-ra combater possíveis liminares que ten-tem barrar o leilão da Companhia Ener-gética de São Paulo (Cesp). A8

ESTRATÉGIA O Banco do Brasil vai brigar para manter o posto de maior banco do País em ativos. Em reação aoavanço da concorrência, o presidente do BB, Antônio Lima Neto, colocou em prática um plano que incluicompras e maior foco no crédito para pessoa física, com destaque para as linhas de veículos e a imobiliária. B4

Dólar e crise do gás reduzemlucro da Petrobras em 17%

RICARDO REGO MONTEIRORIO

O prejuízo de R$ 449 milhões com asoperações de usinas termelétricas ajudoua derrubar o lucro líquido da Petrobrasno ano passado, que ficou em R$ 21,5 bi-lhões. O resultado, 17% inferior aos R$25,9 bilhões de 2006, foi afetado de formasignificativa pela desvalorização de 17%do dólar frente ao real e pela repactuaçãodo Plano Petros, caixa de funcionários daempresa. Apesar das más notícias, o di-retor financeiro da empresa, Almir Bar-bassa, fez questão de anunciar que em

2007, a estatal al-cançou a condiçãode terceira maiorp e t r o l e i r a d omundo de capitalaberto, atrás daamericana Exxone da anglo-holan-desa Shell.

Sobre a quedano lucro, Barbassa

disse que o impacto das operações do se-tor elétrico ocorreram não só devido àmulta imposta pela Agência Nacional de

ALMIR BARBASSA

Preço da sojasobe mesmocom colheita

FABIANA BATISTASÃO PAULO

O avanço da colheita de soja no País —que atinge 16% da área plantada, acimada média de 14% dos últimos cinco anos— não conteve a alta dos preços do grãono mercado interno. Esse movimento atí-pico não ocorria desde 2004. Ontem, emCascavel (PR), a saca de 60 quilos foi ne-gociada a R$ 48, 1% mais que na sexta-feira. A alta segue tendência do mercadointernacional, que ontem subiu pela 15a-

seção seguida na Bolsa de Chicago e fe-chou no limite de alta, a 1.555 centavos dedólar o bushel (27,2 quilos). C3

Di Solle produztalheres comlinguagem Braile

GUILHERME ARRUDACAXIAS DO SUL (RS)

A Di Solle Cutelaria, instalada emGramado (RS), coloca no mercado a par-tir deste mês talheres produzidos em açoinox com impressão em linguagem Brai-le. Segundo o diretor comercial, SérgioBartz, a gravação será feita sob encomen-da. A empresa, que no ano passado fez 37milhões de peças, projeta fazer 46 mi-lhões de unidades neste ano.

Para Bartz, a concorrência chinesadeve ser bem monitorada, mas não hámotivo para choradeira. O faturamentoda Di Solle passou de R$ 19 milhões em2006 para R$ 27 milhões no ano pas-sado. Para este ano a perspectiva é al-cançar R$ 34,5 milhões, ou 26% decrescimento. Do total das receitas, 20%são vendas para o mercado externo, on-de atua em todos os continentes.

“A companhia inicia estudos paradefinir investimentos e aumentar a ca-pacidade de produção. Hoje, o principalcanal de vendas é a rede de represen-tantes espalhada pelo País e que traba-lha com distribuidores. C1

Com controleda Scania, VWchega ao topo

ARIVERSON FELTRIN E BLOOMBERG NEWSSÃO PAULO, FRANKFURT E MUNIQUE(ALEMANHA), ESTOCOLMO (SUÉCIA) EGENEBRA (SUÍÇA)

Uma porção de marcas pode fazer daPorsche um império automotivo global. AVolkswagen AG, que passou a controlar68% da Scania AB ao comprar a partici-pação da família Wallenberg por US$ 4,37bilhões, abriu caminho para uma fusãocom a MAN AG. Por trás dessa engenhariafinanceira está a Porsche, dirigida por Fer-dinand Piech, que preside também a VW.

Os acionistas majoritários da MANsão os mesmos da Volkswagen. Com astrês marcas reunidas, VW, MAN e Scaniapassam a figurar entre os maiores fabri-cantes mundiais de caminhões.

Martin Winterkorn, principal executivoda Volkswagen, disse que a Scania se man-terá como marca premium independente.“O período de especulação sobre a proprie-dade da Scania será encerrado”, disse o pre-sidente-executivo da Scania, Leif Ostling.

Das três marcas, VW e Scania têm ne-gócios importantes no Brasil. Somadas asvendas, tiveram em 2007 a liderança domercado de caminhões, com 36%, à frenteda Mercedes-Benz, que deteve 31%. C2

OPINIÃO

COSTÁBILE NICOLETTAHoje, o cidadão brasileiro paga duas vezes pa-ra entrar na fila. Uma para o Instituto Na-cional do Seguro Social (INSS), outra para oplano de saúde. A2

DALMO DALLARIA noção de direitos foi uma importante con-quista da humanidade. Tendo necessidadeda convivência, os seres humanos necessitamde regras para que ela seja pacífica. A6

PLANO PESSOAL

Executivos e turistasesperam hotéispráticos e sóbriosFugir do clássico, do rústico e do con-temporâneo e dar preferência a am-bientes sóbrios e práticos é a principaltendência da segunda edição do CasaHotel, que acontece em São Paulo. Pa-ra Roberto Dimbério (foto), diretor damostra, “seja executivo ou turista, ocliente quer lugares que fujam da ri-gidez dos hotéis tradicionais”. C8

ROGÉRIO MONTENEGRO

Energia Elétrica (Aneel), de R$ 85 mi-lhões, como também pelo pagamento deencargos pelo não-cumprimento de con-tratos de fornecimento de gás natural pa-ra termelétricas. Os encargos, que funcio-nam como uma espécie de multa, de-mandaram um desembolso de R$ 309milhões no ano passado. O item quemais pesou para o resultado negativo, noentanto, foi a desvalorização do dólar,que teve impacto de R$ 3,9 bilhões. Em-bora o câmbio também tenha afetado oresultado de 2006, a contínua apreciaçãodo real aumentou o impacto em R$ 2,6

bilhões em 2007 frente ao ano anterior.“Como aumentamos nossa presença

no exterior, o câmbio teve impacto mui-to maior para o resultado da companhiano ano passado do que em outros anos”,disse Barbassa, ao tentar minimizar o re-sultado da estatal. Os investimentos daempresa, em 2007, foram 34% maioresdo que no ano anterior.

Ontem, o Conselho da Petrobrasaprovou a substituição do diretor daárea internacional da estatal, NestorCerveró, pelo engenheiro elétrico JorgeLuiz Zelada. CONTINUA NA PÁG. A4

HSBC tem lucro recordede R$ 1,2 bilhão no País

NELSON ROCCOLO N D R E S

O HSBC Bank Brasil chegou à marca deR$ 1,24 bilhão em lucro líquido em 2007.O resultado, o maior da história da insti-tuição no Brasil, representa um crescimen-to de 31% sobre 2006. A receita do bancoaumentou 10%, alcançando R$ 9,26 bi-lhões. O crédito foi o grande propulsor dolucro, ao registrar expansão de 33% nacarteira. Só o financiamento de veículosaumentou 44%, para R$ 7,5 bilhões, en-quanto o consignado fechou em R$ 2,2 bi-lhões, 53% maior que no ano anterior.

Emilson Alonso, presidente do HSBCno Brasil, considerou o resultado “muitobom”. “Foi o maior lucro do HSBC noBrasil. Isso é um marco”, completou Ál-

varo Azevedo, diretor financeiro. Alonsoreconheceu que o dólar ajudou o resul-tado do Brasil, que representa 40% do to-tal na América Latina e 3,6% do lucroglobal do grupo. Em 2005, o Brasil repre-sentava 1,9% do lucro global e em 2006a fatia subiu para 2,4%. B1

Superfund terápara Brasil fundode derivativos

SILVIA ROSASÃO PAULO

A aprovação da Instrução 465 da Co-missão de Valores Mobiliários (CVM),que permite a aplicação de até 100% dopatrimônio no exterior para fundos deinvestidores que aplicam mais de R$ 1milhão já atraiu o interesse de gestorasestrangeiras como a austríaca Super-fund.Com escritório no Brasil desde2004, a gestora, uma das maiores domundo na atuação em mercados de de-rivativos futuros, pretende lançar umfundo local para investidores brasilei-ros, voltado para a aplicação no merca-do externo, tanto em commodities co-mo em ativos financeiros. B3

MAPA DO TEMPOExcepcionalmente, hoje está publica-do na página B5.

CRESCIMENTO NO INTERIORA chegada de infra-estrutura como shop-ping centers e rodovias a regiões fora dosgrandes centros puxa as vendas imobiliá-rias com preço de R$ 100 mil a R$ 200 milnesses locais. INVESTNEWS.COM.BR

Agora seu

dinheiro viaja

de graça.

Confira na pág. B1.

Veja o pacote de serviços

imperdível que você pode ter

na sua empresa.

OFERTA DE AÇÕES DA GERDAUOs conselhos de administração da Meta-lúrgica Gerdau e da Gerdau aprovaram arealização de uma oferta pública primáriade ações ordinárias e preferenciais de atéR$ 1,2 bilhão para a metalúrgica e de R$2,8 bilhões da Gerdau.

Fonte: HSBC

Participação do Brasil no lucro globaldo HSBC (em %)

FATIA AUMENTA

2005 2006 2007

3,6

2,41,9

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A2 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

Conselho de AdministraçãoPresidente Nelson Tanure

Diretoria ExecutivaPresidente Daniel BarbaraDiretor Editorial Augusto NunesDiretor Geral de Gestão Eduardo L. Jácome

Direção GeralJackson FullenMarcello D’Angelo

Editora-executiva Claudia ManciniSecretário de Redação Costábile NicolettaCoordenadores Editoriais Klaus Kleber (Opinião),Nelson Rocco (Finanças) e Arthur Fajardo (Imagem)

EDITORIAIS

Está na hora de “operar” a garganta

Ação de Chávez agravaambiente já conturbado

PERSONAGEM Hugo Chávez, presidente da Venezuela

Hoje, pagamos duas

vezes para ficar na

fila. Uma para o

INSS, outra para o

plano de saúde

Ocenário internacional conta com sufi-cientes focos de tensão para que qual-quer liderança nacional ostente atitu-des de indiferença. É fato que um de-

nominador comum em torno desses focos é opetróleo. Por exemplo, a eleição do vice-primeiro-ministro Dmitri Medvedev para a presidência daRússia, com 70,3% dos votos, dispensando o se-gundo turno, apesar da aparência de normalidadedemocrática é um desses focos de tensão. Depoisde ressaltar que o resultado do pleito refletiu avontade do povo russo, Andreas Gross, chefe daúnica missão de monitoramento do Ocidente pre-sente na Rússia garantiu que “não houve liberda-de” na eleição de domingo passado.

O presidente eleito já avisou que o ex-presidenteVladimir Putin permanece no poder, agora comoprimeiro-ministro. É indiscutível a popularidade dePutin: 80% dos russos o apóiam, por considerá-loresponsável tanto pela boa situação econômica co-mo pela devolução de poder internacional à Rússia.Quem paga a conta de toda essa popularidade é opetróleo russo. No ano passado, a indústria da cons-trução civil cresceu 13% na Rússia e depois de mui-tos anos ocorreu uma expansão de 21% nos investi-mentos em bens de capital. Essa formidável expan-são tem forte dependência do petróleo e gás, querepresentam 75% das exportações russas e são res-ponsáveis por cerca de 53% da formação do atualPIB do país. Frente a essa realidade o Ocidente fe-chou os olhos aos excessos na eleição e ontem, cominédita rapidez, o porta-voz da Casa Branca, afirmou:“Os EUA desejam trabalhar com Medvedev devidoaos interesses comuns”. A rigor, esse tratamento nãoé muito diferente do oferecido, por exemplo, pelaUnião Européia ao Irã, apesar de todas as ameaçasde posse de armamento nuclear de Teerã.

Esta realidade tem um contraponto óbvio na ca-pacidade de criar problemas e fatos consumados dotenente-coronel da reserva Hugo Chávez. O poder dopresidente venezuelano também está assentado so-bre petróleo, usado para comprar apoio interno ouexterno. Lembrar que Chávez perdeu a última elei-ção é desconhecer que ele domina integralmente oCongresso venezuelano. Para os brasileiros, no en-tanto, há uma diferença essencial entre esses diferen-tes focos de tensão frutos do petróleo: é possívelmanter distância dos problemas da “democracia” dePutin ou do armamento nuclear iraniano. Mas, nãotemos mais como ficar indiferentes aos esbirros e ri-dículas pantomimas do presidente venezuelano. Tais

cenas de ópera-bufa estão próximas demais da fron-teira brasileira para fazer de conta que não existem.

O incidente de sexta-feira na fronteira entre Co-lômbia e Equador é a melhor prova disso. Sem ocomponente Chávez, a tradição negociadora da di-plomacia latino-americana seria mais do que sufi-ciente para equacionar o problema. Uma operaçãoconjunta das forças militares colombianas mataramem combate o número 2 das Forças Armadas Revo-lucionárias da Colômbia (Farc) na fronteira com oEquador. Merece atenção que as Farc imediatamentetentaram desmentir que a morte do líder ocorreuem território estrangeiro por saberem que isso sóagrava sua condição de grupo terrorista que não res-peita fronteiras internacionais. A Colômbia garantiuque agiu protegida por Resolução da ONU na perse-guição a terroristas. Porém, Chávez procurou apro-veitar com rapidez a oportunidade de oferecer lide-rança no continente latino-americano. Primeiro usouofensas pessoais contra o presidente colombiano Al-varo Uribe e depois prometeu mobilizar forças mili-tares na fronteira com a Colômbia.

O reflexo desse quadro no Brasil é claro e já ga-nhou até contornos político-ideológicos. O ex-presi-dente José Sarney afirmou da tribuna do Senado queo Brasil “não pode lavar as mãos” porque Cháveztem o objetivo de “desestabilizar o continente” e areação dele não é a de quem quer negociar. O líderdo DEM no Senado, Agripino Maia, defendeu a in-tervenção da Organização dos Estados Americanos(OEA). De fato, o Conselho Permanente da OEA jáconvocou reunião extraordinária a pedido do gover-no de Quito. O governo brasileiro, ontem, tomouposição escudado no direito internacional de quefronteiras devem ser respeitadas e cobrou pedido dedesculpas formais da Colômbia para o Equador. Éposição compreensível, mas insuficiente para a di-mensão que tomou essa crise. A rapidez dos fatosindica que caberá ao Brasil atitude mais incisiva nes-se confronto tão próximo de nossas fronteiras.

A ONU já revelou sua preocupação com o agra-vamento da crise, embora no final da tarde de on-tem as agências internacionais tenham constatadoque o trânsito de veículos fluía normalmente emSan Antonio, principal posto de fronteira entre a Ve-nezuela e a Colômbia. Isso, apesar de todas as amea-ças militares do presidente Chávez. Esse conjunto defatores demonstra que a diplomacia brasileira devemanter uma atitude serena, porém mais firme emrelação à essa crise. Principalmente, em relação aosexcessos do presidente venezuelano.

Era março de 1968. Lembro-me bem da data não por reminis-cências político-estudantis, e simpor uma crônica dor de gargantaque me acompanhou por toda ainfância e adolescência. Como aenfermidade não cedia, meu paidecidiu levar-me a um médico:“Amanhã vamos ao Samdu”. Naverdade, ele se referia ao prédiono Bairro do Limão, em São Pau-lo, onde, até um ano antes, fun-cionava uma unidade do Serviçode Assistência Médica Domiciliarde Urgência, que era mantido porfundos de pensão ligados ao setorindustrial e, em 1967, foi encam-pado pelo Instituto Nacional dePrevidência Social (INPS).

Seja como Samdu, seja comoINPS, o atendimento demoravado mesmo jeito. Muita gente àespera de uma consulta, poucosprofissionais para fazer o diag-nóstico clínico. Filas. Muitas fi-las. E um pavor junto com a ex-pectativa de que o doutor sen-tenciasse que já estava na horade eu “operar a garganta”, tal erao respeito dos médicos por nos-sas amígdalas. Horas na fila paraum profissional que passou pelomenos seis anos na faculdade re-ceitar uma cirurgia de gargantacomo se fosse uma vacina con-tra infecções. O pior de tudo erao modo indulgente com que omédico tentava tranqüilizar omoleque diante de si: “Penseque, depois da operação, você to-

mará bastante sorvete para aju-dar na recuperação”.

Quarenta anos atrás, a situa-ção era muito parecida com a dehoje, para quem precisa utilizar oInstituto Nacional do Seguro So-cial. Filas. Longas filas de espera.Com a agravante de que elas nãose restringem mais ao INSS. A de-terioração do atendimento dosserviços públicos de saúde conta-minou igualmente os convêniosprivados. Conseguir uma consul-ta médica nesses planos não rarosignifica uma espera de até ummês. Se se tratar de uma especia-lidade, o tempo pode ser maior.Caso seja necessário um examemais complexo, acrescente-se à

pagar à vista. Usam como argu-mento que os convênios lhes re-muneram de forma quase indi-gente, de R$ 10 a R$ 20 a consul-ta. Em vez de se recusarem atrabalhar dessa maneira, vingam-se nos pacientes. É a mesma si-tuação dos professores do ensinopúblico que amaldiçoam o Esta-do por não lhe oferecer nem sa-lário nem condições de trabalhodecentes e, em decorrência, nãose empenham em fazer seus alu-nos aprender alguma coisa.

Mesmo quem tem condiçõesde bancar uma consulta acabasendo tungado. Pedir recibo de pa-gamento a um médico, na maioriadas vezes, é um constrangimento,como se isso fosse uma falta deetiqueta do paciente, em vez deuma obrigação do médico. Issoquando o preço da consulta não fi-ca mais alto justamente porque opaciente pediu recibo. O valor doimposto que o médico deveria re-colher ao Fisco acaba transferidopara o prontuário do paciente.

Hoje, pagamos duas vezes paraficar na fila. Uma quando a em-presa onde trabalhamos descontade nosso salário a contribuição aoINSS. Outra quando quitamos amensalidade do plano de saúde,imaginando que, dessa forma,não seremos atendidos numa ma-ca no corredor de um hospital.Basta precisar de um dos dois ser-viços para constatar que ambosestão muito parecidos em relaçãoao descaso que demonstram comquem lhes paga — seja pela de-mora na prestação do serviço, sejapelo diagnóstico de que está nahora de “operar” a garganta.* Secretário de RedaçãoE-mail: [email protected]

demora um périplo por outrosconsultórios para a obtenção deuma guia, só conseguida após ointeressado submeter-se a um in-terrogatório como se estivessetendo uma atitude suspeita.

Faça um teste. Tente marcaruma consulta em um médico darede conveniada por meio de seuplano de saúde e, depois, tentenovamente pedindo uma consul-ta particular. A maioria dos mé-dicos usa a estratégia de manterduas agendas: uma para clientesdos planos de saúde, com enormefila de espera; outra com datasmais convenientes, para quem

COSTÁBILE

NICOLETTA*

Gian Paolo La Barbera

CARTAS E OPINIÕES

REPORTAGEM SENSÍVELGostaria de parabenizar o re-

pórter Márcio Rodrigo pela mara-vilhosa matéria “Projeto de umavida inteira”, (Fim de Semana,29/02, pág. D1). Ficou superbonitae muito bem escrita. O jornalistateve um cuidado e um carinhomuito especial. E uma enormesensibilidade. É por isso que agra-deço ao jornal. Realmente fiqueimuito emocionada com tudo enão poderia deixar de escrever.Além de que a repercussão estásendo enorme. Muito Obrigada.Lígia Cortez, São Paulo.

LEILÃO DA CESPA Companhia Energética de Mi-

nas Gerais (Cemig) não deveriaquerer comprar a Companhia Ener-gética de São Paulo (Cesp). A Cemigdeveria utilizar este recurso paraconstruir usinas hidrelétricas emseu estado e assim melhorar aoferta de energia em seu próprioestado. A construção de usinastambém ajudaria o estado mineirona criação de empregos, pois MinasGerais tem regiões muito pobres.Marco A. Martignoni, economista, São Paulo

LUCRO DOS BANCOSNo (des)governo Lula, o que

melhor existe é ser sindicalista —que se enriquece de forma geo-métrica e de maneira não clara —,e ser banqueiro, pois com lucrosna casa do 43% é de deixar qual-quer cliente doido de raiva. Se es-te lucro aparecesse na gestão FHC,a turma do PT— comandada porRi-cardo Berzoini— iria fazer um ba-rulho de assustar a nação, que hojese encontra doente de valores es-pecialmente morais.Edivelton Tadeu Mendes, São Paulo

É de se esperar que haja umacrise nos próximos dois anos nosistema de financiamento de veí-culos novos e usados no Brasil namesma amplitude verificada nomercado imobiliário americano.Porém, para entendermos o quepoderá acontecer neste setor, pri-meiro precisamos entender a basedo que está acontecendo no mer-cado nesses últimos anos.

O mercado automobilísticobrasileiro vem apresentando se-guidos recordes de venda no mer-cado interno. Nem a valorizaçãodo real e a conseqüente queda nasexportações têm tirado o sorrisodo rosto dos donos de concessio-nárias. E o principal motivo destaalegria toda tem sido o acesso aocrédito conseguido pela classemédia nos últimos anos.

Nunca foi tão fácil adquirirum automóvel no Brasil: sem en-trada, primeira parcela depois detrês meses, e mais de 60 parcelasbaixíssimas para pagar. Mas aprópria fonte da alegria pode sero principal motivo para a preocu-pação de amanhã. O acesso aocrédito não está limitado ao setorautomobilístico e se espalha pordiversos setores de consumo, co-mo televisões de LCD, geladeiras,celulares 3G, computadores todospodendo ser comprados em sua-ves e inúmeras prestações.

O consumidor brasileiro come-ça a acumular financiamento so-bre financiamento: R$ 100 men-sais para a geladeira, R$ 150 para a

TV LCD, R$ 50 para o celular, R$500 para o carro. No final do dia,boa parte da renda está compro-metida no pagamento de presta-ções de diversos financiamentos.

Com o carro acontece o mes-mo. As pessoas esquecem queapós adquirir um veículo, é pre-ciso, além de pagar as presta-ções, gastar com o combustível,o Imposto sobre a Propriedadede Veículos Automotores (IP-VA), o licenciamento, o seguroobrigatório, dentre outros itensde manutenção preventiva, co-mo a troca de óleo e filtros.

Fica fácil prever o resultado des-te processo nos próximos doisanos: o cheiro da inadimplênciavai ficando cada vez mais forte nomercado. Caso esta se confirme, afinanceira pode recuperar o veícu-lo. Mas nem isto é fator de segu-rança para o mercado. De fato, se ainadimplência aumentar drastica-mente, estas financeiras ficarãocom um grande estoque de carrosusados para serem vendidos. Aúnica solução será a promoção deleilões coletivos ou a venda a pre-ços bem abaixo do mercado.

A crise americana demorou seteanos para estourar. A previsão doestouro da “bolha” do financia-mento de crédito de veículos noBrasil está bem próxima, já que oaumento do crédito deste bem jáperdura por cerca de quatro anos.Olivier Girard, diretor de transporte, infra-

estrutura e logística da Trevisan

Consultoria, São Paulo

E-mail: [email protected] ou fax: 11 2126-5329

GAZETA NO TEMPO

04/03/71CESP VAI AUMENTAR AGERAÇÃO DE ENERGIA

Nos próximos quatro anos, apotência energética instalada daCentrais Elétricas de São Paulo(Cesp) atingirá 3 milhões de ki-lowatts (kw), segundo informa-ções da empresa. A atual potên-cia instalada da Cesp é de 1,738milhão de kilowatts.

Até o final da década tambémficará totalmente concluído oComplexo Hidrelétrico de Urubu-pungá, que assegurará o atendi-mento, até o fim do século, dasnecessidades do mercado consu-midor de energia, mercado esseque se amplia acentuadamentedia a dia em virtude principal-mente do desenvolvimento in-dustrial do Estado de São Paulo.

04/03/69APOLLO 9 PREPARA ADESCIDA NA LUA

A cosmonave Apollo 9 iniciouhoje seu vôo para completar a úl-tima etapa do projeto que levaráos astronautas norte-americanosà Lua. A missão dos astronautas,Ames A. McDivitt, David R. Scott eRussel Schweickart foi qualificadaoficialmente como “umas dasmais complexas jamais tentadas”,e servirá para provar no espaço omódulo lunar, que os tripulantesda Apolo 11 empregarão para des-cer na superfície lunar.

O prazo da missão é de dezdias, na qual serão avaliados o fun-cionamento dos motores do mó-dulo lunar e dos sistemas de con-trole, além da localização de pon-tos-chave e tarefas fotográficas.

04/03/02SUÍÇA É A MAIS NOVAINTEGRANTE DA ONU

Os eleitores suíços colocaramfim aos 50 anos de neutralidadepolítica e aprovaram ontem, pormeio de um referendo, a adesãoda Suíça à Organização das Na-ções Unidas (ONU). A históricaneutralidade dos suíços vem dostempos da Guerra Fria, quandoalguns países se deram o direitode não tomar partido durante osconflitos no período pós-guerraentre Estados Unidos e a extintaUnião Soviética.

Ironicamente, a Suíça sempresediou o escritório central da ONUno velho continente. Com o resul-tado desse referendo, o Vaticanoé o único estado na Europa nãopertencente à organização.

Bolha no financiamentode veículos no Brasil?

Page 3: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | A3

OPINIÃO GAZETA GLOBAL

O tempo corre a favor da assinatura digital

Com mecanismos

de segurança,

como algoritmos,

os “smart cards”

são confiáveis

CHARGE

Atualmente, com o tempo ca-da vez mais valioso, ir a lugarescomo agências bancárias, cartó-rios ou repartições públicas pa-ra assinar e autenticar docu-mentos é uma tarefa burocráti-ca difícil, que nos atrapalha emnosso nosso dia-dia..

Porém, com as tecnologias dis-poníveis, e já em nosso alcance, épossível fazermos quase tudo pormeio de um computador ligado àrede, inclusive assinaturas comvalor legal. Com isso, temos apossibilidade de nos ocuparmoscom novas oportunidades, orga-nizando melhor a rotina.

A tecnologia disponível, quepermite reduzir estas tarefas in-convenientes é a assinatura digi-tal, não muito disseminada até omomento, mas que nos ajudariaa desburocratizar muitas ativida-des do cotidiano, possibilitandoo investimento do tempo emações mais produtivas.

Você deve estar se perguntan-do o que é uma assinatura digitale como ela pode ser utilizada.Pois bem, a assinatura digitalequivale a sua assinatura de pró-prio punho, porém ela é utiliza-da no mundo virtual.

Por exemplo, se você enviaum documento para alguémvia e-mail, e o assina com a suaassinatura digital, o mesmopassa a ter validade legal, comouma assinatura reconhecidaem cartório, porém, sem o pro-cesso que demandaria , comoter de esperar em longas filaspara obtenção do carimbo ouselo de autenticidade.

A assinatura digital permiteque os usuários possam ser iden-tificados de maneira única na in-ternet, pois a certificação é emi-tida mediante aapresentação dosdocumentos origi-nais do indivíduoem um agente ve-rificador, que com-provará a autenti-cidade dos mes-m o s . C o m e s s eprocesso, o cida-dão já estará aptoa usar a assinatura digital.

O recurso é normalmente ar-mazenado em um dispositivo se-guro chamado “smart cards”, car-tões com chip, que podem seapresentar no formato de umcartão plástico ou na forma deum “pen drive” com chip.

O cartão inteligente é um dis-positivo à prova de fraude, poispossui vários mecanismos de se-gurança, como algoritmos de en-criptação e anti-hacking, que nãopermitem que o chip seja clona-

do ou adulterado, eliminando orisco de fraude de identidade di-gital. Desta forma, o usuário as-sina uma transação pela maneiradigital, com uma chave única ar-mazenada no cartão com chip,tendo a certeza de que todas asinformações serão transmitidasde forma confiável.

No Brasil, com a adesão doscartões com chip pelas princi-pais instituições bancárias, exis-te um enorme potencial para adisseminação da assinatura digi-tal por meio dos cartões bancá-

rios, a exemplode bancos ao re-dor do mundo,como no caso doOP Bank , da Fin-lândia que, com aassinatura digi-tal, praticamenteeliminou a neces-sidade de o clien-t e v i s i t a r u m a

agência, pois todos os serviçossão oferecidos pelo InternetBanking e os contratos valida-dos com a assinatura digital doscorrentistas via internet.

Hoje no Brasil existem aproxi-madamente 45 milhões de“smart cards” bancários em cir-culação, nove vezes mais do quea população da Finlândia, quepossui pouco mais de cinco mi-lhões de habitantes, ou seja, mui-tos brasileiros já poderiam con-tar com esta tecnologia no seu

dia-a-dia e beneficiar-se com ela.A maioria das instituições fi-

nanceiras está no processo demigração para os cartões inteli-gentes com chip, o que possibi-lita integrar a assinatura digitalaos cartões bancários.

Quando esse processo forconcluído, passaremos a ter umcartão que possui além da suafuncionalidade habitual de cré-dito e/ou débito, a função decertificação digital.

Alguns bancos no Brasil jáavaliam as vantagens que serãoagregadas tanto para os clientesquanto para as instituições.Com esta facilidade poderemospedir um empréstimo, assinardocumentos, autorizar umatransação importante, cuja libe-ração exige a presença na agên-cia ou um contrato assinado,sem precisarmos ir ao banco,apenas acessando a internet.

Além disso, essa tecnologia eli-minaria a necessidade de impres-são em papel, impacto positivoao meio ambiente e economia, seconsideramos os custos dos buro-cráticos, especialmente em paísescomo o Brasil, dos trâmites dosdocumentos em papel, os quaispassariam a ser digitalizados.

Agora que você já sabe as van-tagens da assinatura digital, useesta tecnologia a seu favor.

* Diretor Comercial para Brasil e ConeSul da Gemalto para a área de bancos,transporte e segurança

Resseguros aguardam benefícios com disciplina

Exemplos de

abertura por

outros países

aconselha

prudência

A abertura do resseguro temgerado muito debate, principal-mente no que diz respeito aosmodelos de transferência de ris-cos, regras para o mercado aber-to e novos participantes que vi-rão ao mercado.

Em contrapartida, os benefí-cios com o fim do monopólio deresseguros vão muito além damudança dos processos. Tão im-portante quanto permitir que aseguradora distribua os riscos deforma mais equilibrada na suacarteira, a abertura promoverá atransferência de conhecimento,a inovação e a possibilidade deadequação às novas regras de sol-vência, recém-estabelecidas pelaSuperintendência de Seguros Pri-vados (Susep), que entram em vi-gor em de janeiro de 2008.

A transferência de conheci-mento será fundamental para odesenvolvimento do mercado se-gurador brasileiro. Um exemplodisso seria o seguro para uma ter-melétrica. As resseguradoras en-viam para as seguradoras uma re-lação de riscos, com as turbinastermelétricas aprovadas e repro-vadas pelo seu corpo técnico.

Essa avaliação compreende to-

das as especificações das turbinas,o estágio do avanço tecnológico,se são protótipos, a fabricante, en-fim, os aspectos mais importan-tes relacionados ao risco.

Ou seja, as companhias res-seguradoras transferem o co-nhecimento para que as segura-doras trabalhem em cima dessabase de dados.

Essa relação tende a se acen-tuar com a abertura do mercado,já que as resseguradoras têm in-teresse em ter téc-nicos bem pre-parados nas segu-r a d o r a s , p a r aanalisar o risco dea c o r d o c o m o smelhores crité-rios técnicos in-ternacionais e ,co ns eq üen te me n-te, diminuir osriscos da sua própria operação.

Outro pilar é a inovação quea abertura de resseguro promo-verá. As grandes resseguradoraspossuem equipes de pesquisa edesenvolvimento para fazer olevantamento de novos merca-dos de atuação, a fim de que asseguradoras possam distribuirprodutos no novo mercado e,futuramente, transfiram os ris-cos da operação.

No Brasil, uma grande resse-guradora avaliou os riscos docultivo de uva e maçã no Sul doPaís para a criação do seguro ru-

ral ou agrícola. Outra atualmen-te estuda as oportunidades emmicrosseguros, que são cobertu-ras destinadas aos consumido-res de baixa renda, mercado quetende a crescer muito no Brasilnos próximos anos.

Essas melhorias serão gradual-mente percebidas pelos clientes,visto que o seguro vai aos poucosse tornar mais eficiente. Se se-guirmos a lógica de mercado, po-deremos colocar em prática pro-

dutos amplamen-te difundidos nosoutros países, co-m o o s p a c o t e sco mp re ens iv osem riscos de enge-nharia que inte-gram desde o iní-cio do transportedos equipamen-tos até a operação,

incluindo construção, equipa-mentos e responsabilidade civil.

Por fim, mas não menos im-portante, a abertura do ressegu-ro também poderá facilitar aadequação às novas regras desolvência, principalmente noque diz respeito às pequenas emédias seguradoras.

Para se adequar à solvência,algumas seguradoras abriramcapital — fizeram Initial PublicOffering (IPO), sigla em inglês,ou oferta inicial de ações —, en-quanto outras obtiveram aporteestrangeiro da matriz.

Poucas têm levantado a possibi-lidade de alavancar seu capital pormeio das resseguradoras, transfe-rindo o risco e liberando das regrasde solvência o capital mínimo exi-gido pela Superintendência de Se-guros Privados (Susep).

É uma alternativa aos custosde captação via bancos à medidaque passam a fazer negócio comum player do próprio mercado.

Esses são apenas alguns dosbenefícios que a abertura traráao mercado brasileiro. De qual-quer forma, é de grande impor-tância que nos miremos nosexemplos de outros países quepassaram por processos simila-res de abertura — como a Chi-na e a vizinha Argentina —, pa-ra entendermos que esse pro-cesso tem de ser conduzidocom disciplina.

Guardadas as respectivasparticularidades, a abertura naArgentina desencadeou umacorrida desenfreada por cresci-mento em prêmios por partedas resseguradoras, deterioran-do as condições técnicas e atua-riais, tão importantes para a es-tabilidade mercadológica.

A seriedade imprimida pelaSusep à condução do processocertamente vai gerar as condiçõesnecessárias a uma abertura bem-sucedida, com benefícios a todosos participantes do mercado.* Diretor de estratégia e novos mercadosda Royal & SunAlliance Seguros

LUIS COHEN*

ANGELO COLOMBO*

BANANASMonopólio da Chiquita Brands chega ao fimO monopólio de mais de 80 anos no fornecimento de bananasao mercado externo detido pela Chiquita Brands junto ao gover-no panamenho começou a chegar ao fim, na sexta-feira, com a res-cisão do contrato entre a Cooperativa de Serviços Múltiplos dePuerto Armuelles (Cosemupar), na costa panamenha do Pacífico,e a transnacional norte-americana. Quando se chamava UnitedFruits, denominação abandonada na década de 70, a empresa te-ve seu nome relacionado a golpes militares contra governos de-mocraticamente eleitos na América Latina, daí a origem da expres-são pejorativa “República de Banana” atribuída a alguns paísesda América Central. A Chiquita mantém ainda um pacto de ex-clusividade com produtores do Atlântico panamenho.

ARTE “Menino com a Laranja”, de Van Gogh, vai a leilãoUma família suíça, proprietária, desde 1916, do quadro “O Meninocom a Laranja”, de Vincent van Gogh, vai colocá-lo à venda por maisde US$ 30 milhões, durante a Feira Européia de Belas Artes, conhecidacomo Tefaf, em Maastricht, na Holanda. O quadro foi pintado em ju-nho de 1890, um mês antes da morte de Van Gogh.Localizada ao sul da Holanda, próxima à fronteira com a Alemanha ecom a Bélgica, Maastricht, fundada no ano 50 A.C., é a mais antiga ci-dade holandesa. A feira será realizada de 7 a 16 deste mês.

PRÊMIO Bunge valoriza agrometeorologia e literaturaAgrometeorologia, na área de Ciências Agrárias, e Literatura, em Le-tras, são os temas escolhidos pelos organizadores do 53º Prêmio daFundação Bunge, cujos candidatos não são inscritos, mas indicados pe-las principais universidades e entidades científicas e culturais brasilei-ras. São pré-selecionados por uma comissão técnica dois nomes em ca-da ramo, e indicados para a decisão do Grande Júri, em agosto, quepremiará quatro profissionais, dois na categoria vida e obra, com R$100 mil, e dois na categoria juventude, com R$ 40 mil.

SEMICONDUTORES FUNDO ISLÂMICO

Em janeiro, as vendas globaisde semicondutores caíram3,6% em relação a dezembrode 2007. O volume em valoresrecuou de US$ 22,3 bilhões pa-ra US$ 21,5 bilhões no primei-ro mês do ano, informou a As-sociação da Indústria de Semi-condutores dos Estados Unidos.

O Qatar Islamic Bank, a QInveste a Silver Leaf Capital criaramum fundo islâmico de participa-ções privadas de US$ 1 bilhãopara investir em empresas detelecomunicações, mídia e ener-gia na área do Golfo Pérsico. Éo primeiro grande fundo priva-do de grande escala do emirado.

3,6% US$ 1 bi

JIN LEE/BLOOMBERG NEWS

EXECUTIVOS Immelt, da GE, ganhouUS$ 19,6 milhões noano passadoChegou a US$ 19,6 milhões,no ano passado, a remunera-ção total de Jeffrey Immelt(foto), principal executivo daGeneral Electric, com aumen-to de 9,7% sobre o ano anterior. A venda de unidades de desempe-nho mais fraco das áreas de plástico e de crédito hipotecário deci-didas por Immelt e a concentração em setores de grande expansão,como petróleo e finanças comerciais foram as justificativas dadaspela empresa para a decisão que tornam o executivo um dos maisbem pagos do mundo. Immelt recebeu também 215 mil ações ava-liadas em cerca de US$ 7,28 milhões vinculadas ao fluxo de caixa.Para 2008, seu salário fica inalterado em US$ 3,3 milhões ao ano,enquanto os bônus sofreram reajuste de 16% para um mínimo deUS$ 5,8 milhões, informou ontem a GE, em sua petição anual queserá encaminhada aos acionistas.

MONTADORAS Young, ex-GM do Brasil, é promovido em DetroitRay Young, que por cerca de três anos, presidiu a General Mo-tors no Brasil, e até agora é vice-presidente de finanças, em De-troit, foi eleito vice-presidente executivo e diretor financeiro dogrupo, substituindo Frederick A. Henderson, que passa a presiden-te e diretor de operações. Ao anunciar, ontem, as mudanças, RickWagoner, principal executivo da GM, lembrou a experiência finan-ceira e operacional de Ray, “inclusive a capacidade de levar a GMdo Brasil a resultados recordes”.

Page 4: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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A4 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

O investimento, de R$ 320 milhões, será feito pelos grupos Battistella e Hamburg SüdNACIONAL

INDICADORES NACIONAIS

EMPRÉSTIMOS DO SISTEMA FINANCEIRO *

(Saldos em fim de período — Em R$ milhões).

Jan/2007 N ov / 2 0 0 7 Dez/2007 Jan/2008 % 12 Meses.

Total do setor privado 719.621 892.105 916.998 925.377 28,59Indústr ia 165.397 205.351 213.689 215.245 30,14Ha b i t a ç ã o 36.662 44.422 45.852 46.337 26,39R u ra l 78.665 88.421 89.204 89.962 14,36Comércio 75.056 95.333 97.608 96.888 29,09Pessoas físicas 240.695 310.129 314.374 320.167 33,02Outros serviços 123.146 148.451 156.271 156.778 27,31.

Total do setor público ** 18.835 18.638 18.833 18.839 0,02Governo federal 4.265 3.676 3.588 3.514 -17,61Governos estaduais e municipais 14.569 14.963 15.245 15.324 5,18.

Níveis de risco *** AA A + B C + D E + F G + HParticipação % sobre o total emJan/2008 24,50 58,27 11,54 2,59 3,61.

Fontes: Banco Central e Centro de Informações da Gazeta Mercantil* Inclui operações de arrendamento mercantil. ** Inclui adm. direta, indireta e atividadesempresariais. *** As operações com atraso de pagamento têm a seguinte classificação: entre15 e 30 dias, nível B; de 31 a 60, nível C; de 61 a 90, nível D; de 91 a 120, nível E; de 121a 150, nível F; de 151 a 180, nível G; e acima de 180 dias, nível H de risco.

CORREÇÃO DE IMPOSTOS (R$)

2007 2008.

Ufesp (SP) 14,23 14,88UFMSP (São Paulo) 83,48 87,20Rio de Janeiro 1,0296 1,0436Ufir (RJ) 1,7495 1,8258FCA (PR) 1,3790 1,4403UPF (PR) 51,98 54,29UPF (RS) 9,9901 10,3797UFEMG (MG) 1,7080 1,8122.

Fontes: Secretarias de fazenda municipais e estaduais e Centro de Informações da GazetaMercantil.

CORREÇÃO DAS COTAS DO IRPF/2007.

Cota Ve n c i m e n t o Valor da cota Juros sobre To t a l (Darf campo 07) o valor da cota (Darf campo 09) (Darf campo 10).

1ª 30/04/2007 -2ª 31/05/2007 Va l o r 1% campo 07 +3ª 29/06/2007 2,03% campo 08 +4ª 31/07/2007 d e c l a ra ç ã o 2,94% campo 095ª 31/08/2007 3,91%6ª 28/09/2007 4,90%7ª 31/10/2007 5,70%8ª 30/11/2007 6,63%.

Taxa Selic.

Jun/07 = 0,91% Jul/07 = 0,97% Ago/07 = 0,99%.

Set/07 = 0,80% Out/07 = 0,93% Nov/07 = 0,84%.

Dez/07 = 0,84% Jan/08 = 0,93% Fev/08 = 0,80%.

Pagamento com atraso.

Utilize no Darf o código 0211.Multa = (Darf campo 08) sobre o valor apurado na declaração, aplicar 0,33% por dia deatraso, a partir do primeiro dia útil após o vencimento até o limite de 20,0%Juros = (Darf campo 09) aplicar os juros equivalentes à taxa Selic calculados a partir deMaio/07 até o mês anterior ao do pagamento e mais 1% no mês do pagamentoTotal = (Darf campo 10) informar a soma dos valores dos campos 07, 08 e 09..

Fontes: Secretaria da Receita Federal e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

BALANÇO DE PAGAMENTOS - CONTA CAPITAL(US$ milhões).

Jan Jan Jan JanContas Dez/04 Jan/05 Dez/05 Jan/06 Dez/06 Jan/07 Dez/07 Jan/08.

Conta capital e financeira -7.358 1.402 -9.547 3.020 15.982 5.517 87.741 7.552Conta capital 339 55 662 75 869 40 699 27Conta financeira -7.699 1.346 -10.209 2.945 15.113 5.477 87.042 7.525Investimento direto líquido 9.689 1.175 12.590 284 -9.420 6.449 27.518 3.266No exterior -9.470 -43 -2.517 -1.191 -28.202 4.027 -7.067 -1.548No País 18.166 1.218 15.107 1.474 18.782 2.422 34.585 4.814Investimentos em carteira -5.137 420 4.885 539 9.573 1.632 48.390 -1.731A t i vo s -628 -25 -1.771 309 523 -177 286 38Ações -121 -4 -960 -2 -915 -94 -1.413 40Títulos de renda fixa -633 -21 -811 311 1.438 -82 1.699 -1Pa s s i vo s -4.509 444 6.655 230 9.051 1.808 48.104 -1.769Ações 2.081 263 6.451 1.095 7.716 375 26.217 -3.081Títulos de renda fixa -6.077 182 204 -865 1.335 1.433 21.887 1.312Der ivativos -677 20 -40 -12 383 -40 -710 -46Outros investimentos -10.963 -269 -27.644 2.134 14.577 -2.564 11.843 6.036.

Fontes: Banco Central e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

ÍNDICES DE PREÇOS (EM %)A c u mu l a d o

Set Out N ov Dez Jan F ev no Ano 12 meses.

IGP-DI (FGV) 1,17 0,75 1,05 1,47 0,99 - 0,99 8,49.

IPA-DI (FGV) 1,64 1,02 1,45 1,90 1,08 - 1,08 10,27.

IPA-Agro (FGV) 5,27 2,73 4,32 4,27 1,60 - 1,60 25,47.

IPA-Ind. (FGV) 0,41 0,41 0,41 1,01 0,88 - 0,88 5,26.

IPC-DI (FGV) 0,23 0,13 0,27 0,70 0,97 - 0,97 4,90.

INCC-DI (FGV) 0,51 0,51 0,36 0,59 0,38 - 0,38 6,08.

IGP-M (FGV) 1,29 1,05 0,69 1,76 1,09 0,53 1,63 8,67.

IPA-M (FGV) 1,83 1,42 0,97 2,36 1,24 0,64 1,88 10,58.

IPC-M (FGV) 0,21 0,28 0,04 0,67 0,96 0,26 1,22 4,62.

INCC-M (FGV) 0,39 0,49 0,48 0,43 0,41 0,43 0,85 6,18.

INPC (IBGE) 0,25 0,30 0,43 0,97 0,69 - 0,69 5,36.

IPCA (IBGE) 0,18 0,30 0,38 0,74 0,54 - 0,54 4,56.

IPCA-E (IBGE) * 0,29 0,24 0,23 0,70 - - 4,36 4,36.

IPC-SP (Fipe) 0,24 0,08 0,47 0,82 0,52 - 0,52 4,23.

ICV-SP (Dieese) ** 0,30 0,33 0,28 1,09 0,88 - 0,88 4,73.

IPC-RJ (FGV) 0,47 0,18 0,09 0,58 0,95 - 0,95 4,45.

Fontes: FGV, IBGE, Fipe, Dieese e Centro de Informaçöes da Gazeta Mercantil.* Divulgação trimestral. ** Referente a famílias com renda de 1 a 33 salários m í n i m o s.

PRODUÇÃO/EMPRESAS

Variação %

N ov Dez Jan Mês Ano 12 Meses.

Indústria geral (1) 130,47 116,64 - -10,60 6,37 6,37.

Indústria têxtil (1) 112,76 88,22 - -21,76 7,98 7,98.

Nível de emprego (2) 113,92 111,55 112,75 1,08 1,08 5,88.

Falências (unidades) (3) 18 14 20 -39,39 -39,39 -9,36.

Autoveículos (unidades)* 271.201 220.772 254.913 24,17 24,17 15,23.

Fontes: IBGE, Fiesp, ACSP, Anfavea e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.(1) Produção industrial, Base: média 2002 =100; (2) Total de pessoal ocupadona indústria paulista, Base: Jan/2006=100 ; (3) Decretadas na Capital/SP.*Produção total de autoveículos(montados e CKD). Dados revisado a partir de Jan/04.

IMÓVEIS — ÍNDICE DE CUSTO DE FINANCIAMENTOS

Acumulado %

Set Out N ov Dez Jan F ev Mar no Ano 12 Meses.

CUB/SP % * 0,26 0,78 0,68 0,59 0,07 - - 0,07 -.

UPC/R$ ** 21,19 21,26 21,26 21,26 21,31 21,31 21,31 0,24 1,43.

Fontes: Sinduscon, Caixa Econômica Federal e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.* Custo Unitário Básico ** Unidade Padrão de Capital.Obs. Devido á mudanças na metodologia de cálculo, o CUB só está sendo divulgado na suavariação mensal.

IMPOSTO DE RENDARendimentos em Março - R$ Alíquota (%) Deduzir (R$).

Até 1.372,81 Isento -.

Acima de 1.372,82 até 2.743,25 15,0 205,92.

Acima de 2.743,25 27,5 548,82.

Fontes: Secretaria da Receita Federal e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.Deduções: R$ 137,99 por dependente; R$ 1.372,81 por aposentadoria a quem já completou65 anos; pensão alimentícia judicial; valor da contribuição paga, no mês, à Previdência Sociale a entidades de Previdência Privada no Brasil.

AGREGADOS MONETÁRIOS E ARRECADAÇÃO

(R$ milhões).

Jan/2007 N ov / 2 0 0 7 Dez/2007 Jan/2008 % em 12Meses.

Base monetária 116.328 127.393 143.642 141.858 21,95Papel moeda emitido 80.499 86.141 98.620 95.182 18,24Reservas bancárias 35.829 41.252 45.022 46.676 30,27Meios de pagamento 164.117 183.776 210.540 199.510 21,57Papel moeda em poder do público 65.157 69.379 79.263 76.686 17,69Depósitos à vista 98.960 114.398 131.276 122.825 24,12.

Jan/2007 N ov / 2 0 0 7 Dez/2007 Jan/2008 R$ em 12Meses.

Arrecadação da Receita Federal 49.878 52.414 65.632 62.596 615.535Imposto de Renda 13.117 13.914 18.589 20.082 167.281Receita Previdenciária 11.303 12.946 20.586 13.779 156.322IPI 1.932 2.414 2.879 2.261 26.490Imposto sobre Importações 1.458 1.937 1.733 1.983 20.483Contr ibuições* 18.001 18.980 19.433 19.572 210.239Outras receitas 4.067 2.223 2.412 4.919 34.720.

Fontes: Banco Central, RFB e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.* CPMF, Cofins, PIS/Pasep, CSLL, Cide-combustíveis e Seguridade Social dos Ser-vidores Públicos.

BALANÇO DE PAGAMENTOS - CONTA CORRENTE

(US$ milhões).

Balança comercial Ser viços Tra n s fe r. Trans. correntes

Pe r í o d o Expor t. Impor t. Ju ro s Viag ens Outros (1) To t a l Unital. 12 meses % PIB.

Ja n / 0 7 10.963 8.470 -1.314 -90 -1.115 -2.519 350 14.242 1,31.

Fev / 0 7 10.104 7.226 -845 -84 -1.644 -2.573 289 14.049 1,27.

Mar/07 12.855 9.532 -589 -87 -2.174 -2.851 345 13.448 1,19.

Abr/07 12.446 8.246 -714 -171 -1.817 -2.702 323 15.150 1,32.

Mai/07 13.648 9.780 -333 -274 -3.507 -4.114 346 15.025 1,29.

Ju n / 0 7 13.118 9.303 -560 -353 -2.533 -3.446 326 15.013 1,27.

Ju l / 0 7 14.120 10.773 -1.123 -415 -2.918 -4.456 392 11.140 0,92.

Ago/07 15.100 11.566 -190 -251 -2.100 -2.542 362 10.267 0,84.

Set/07 14.166 10.695 -427 -370 -1.745 -2.542 268 8.458 0,68.

Out/07 15.769 12.330 -331 -479 -2.975 -3.785 304 6.857 0,54.

N ov / 0 7 14.052 12.025 -340 -369 -2.964 -3.673 303 4.173 0,32.

Dez/07 14.231 10.595 -339 -313 -4.143 -4.795 356 3.349 0,26.

Ja n / 0 8 13.277 12.333 -1.289 -380 -3.832 -5.501 325 -1.169 -0,09.

Fontes: Banco Central e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.(1) Inclui lucros reinvestidos

SALÁRIO MÍNIMO E FGTSA c u mu l a d o

N ov / 0 7 Dez/07 Jan/08 F ev / 0 8 no Ano 12 Meses.

FGTS (%) * 0,3057 0,3107 0,3478 0,2709 0,62 4,32Salário mínimo (R$) 380,00 380,00 380,00 380,00 0,00 8,57.

Fontes: CEF, Ministério da Fazenda e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.* Crédito no dia 10 do mês seguinte (TR + juros de 3% ao ano).

NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO

(Fluxos acumulados em 12 meses — em R$ milhões).

Conceito/Esfera deG ov e r n o

Jan/2007 Out/2007 N ov / 2 0 0 7 Dez/2007 Jan/2008.

Pr imár io -100.535 -105.722 -106.934 -101.606 -106.812Governo central -74.789 -75.643 -77.837 -71.347 -76.933Governos regionais -20.887 -29.185 -28.625 -29.934 -29.628Empresas estatais -4.859 -895 -472 -325 -251.

Juros nominais 156.025 160.353 160.285 159.532 158.737Governo central 116.118 115.748 115.619 114.708 109.596Governos regionais 37.425 42.482 42.524 42.638 46.897Empresas estatais 2.482 2.123 2.143 2.186 2.243.

Nominal 55.491 54.631 53.352 57.926 51.925Governo central 41.329 40.105 37.782 43.361 32.664Governos regionais 16.538 13.297 13.899 12.704 17.270Empresas estatais -2.376 1.228 1.670 1.861 1.992.

PIB 2.341.479 2.521.871 2.537.769 2.552.510 2.573.980.

Fontes: Banco Central e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (INSS) Fevereiro*

Contribuintes individuais e facultativos

Salário Alíquota Contribuiçãobase (R$) (%) (R$)

380,00 11,00 41,80

de 380,01 a 2.894,28 20,00 de 41,81 a 578,86

Empregados, empregados domésticos e trabalhadores avulsos

Alíquotas (em %)

Salário contribuição (R$) INSS**

Até 868,29 8,00

de 868,30 até 1.447,14 9,00

de 1.447,15 até 2.894,28 11,00

Empregador 12,00

Salário famíliaRemuneração Quota (R$)

até R$ 449,93 23,08

de R$ 449,94 até R$ 676,27 16,26

Fontes: Ministério da Previdência Social e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.* Pagamento até o dia 10/3/08 (empresas) e até o dia 17/3/08 (pessoas físicas).Obs.: Tabela válida a partir de 1/1/2008, de acordo com a Portaria MPS 501, de28/12/2007.

IMPOSTOS

Agenda tributária

Data de Código Código Périodo doTributos/contribuições vencimento Darf GPS fato gerador (FG)

1) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRFF) DiáriaRendimentos do TrabalhoTributação exclusiva sobre remuneração indireta 2063 FG ocorrido no mesmo diaRendimentos de Residentes ouDomiciliados no ExteriorRoyalties e pagamentos de assistência técnica 0422 FG ocorrido no mesmo diaRenda e proventos de qualquer natureza 0473 FG ocorrido no mesmo diaJuros e comissões em geral 0481 FG ocorrido no mesmo diaObras audiovisuais, cinematográficas e videofônicas 5192 FG ocorrido no mesmo diaFretes internacionais 9412 FG ocorrido no mesmo diaRemuneração de direitos 9427 FG ocorrido no mesmo diaPrevidência privada e Fapi 9466 FG ocorrido no mesmo diaAluguel e arrendamento 9478 FG ocorrido no mesmo diaOutros RendimentosPagamento a beneficiário não identificado 5217 FG ocorrido no mesmo dia

2) Imposto sobre a Exportação (IE) Diária 0107 Exportação, cujo registro dadeclaração para despacho

aduaneiro tenha-se verificado 15 dias antes

3) Cide - Combustíveis - Importação - Lei 10.336/01Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Diária 9438 Importação, cujo registroincidente sobre a importação de petróleo e seus da declaração tenha-sederivados, gás natural, exceto sob a forma liquefeita, verificado no mesmo dia.e seus derivados, e álcool etílico combustível.

4) Contribuição para o Pis/Pasep DiáriaPis/Pasep - Importação de Serviços (Lei 10.865/04) 5434 FG ocorrido no mesmo dia

5) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) DiáriaCofins - Importação de Serviços (Lei 10.865/04) 5442 FG ocorrido no mesmo dia

6) Associação Desportiva que Mantém Equipe Diário (até 2 2550 Data da realização dode Futebol Profissional- Receita Bruta de dias úteis após do evento (2 diasEspetáculos Desportivos - CNPJ - Retenção e a realização do úteis anteriores ao recolhimento efetuado por entidade promotora do evento) vencimento)espetáculo (federação ou confederação),em seu próprio nome

7) Pagamento de parcelamento de clube Diário (até 2 4316 Data da realização dode futebol - CNPJ - (5% da receita bruta dias úteis após do evento (2 diasdestinada ao clube de futebol) a realização do úteis anteriores ao

evento) vencimento)

8) Reclamatória Trabalhista - NIT/PIS/Pasep Data de Vencimento 1708 Mês da prest.do serviçoReclamatória Trabalhista - CEI do tributo na época 2801 Mês da prest.do serviçoReclamatória Trabalhista - CEI - pagamento da ocorrência doexclusivo para outras entidades (Sesc, Sesi, fato gerador (videSenai, etc.) art. 11 do ADE Codac 2810 Mês da prest.do serviçoReclamatória Trabalhista - CNPJ nº 5/2008 2909 Mês da prest.do serviçoReclamatória Trabalhista - CNPJ - pagamento exclusivopara outras entidades (Sesc, Sesi, Senai, etc.) 2917 Mês da prest.do serviço

ou9) Reclamatória Trabalhista - NIT/PIS/Pasep 3/3 1708 Mês da homologaçãoReclamatória Trabalhista - CEI (dia 2 do mês 2801 do acordo ou mês doReclamatória trabalhista - CEI - pagamento subsequente ao mês pagamento, se nãoexclusivo paraoutras entidades da homologação do 2810 houver vínculo ou não(Sesc, Sesi, Senai, etc.) acordo ou do houver indicação deReclamatória Trabalhista - CNPJ pagamento (vide 2909 período daReclamatória Trabalhista - CNPJ - pagamento parágrafo único do prestação do serviço.exclusivopara outras entidades art. 11 do ADE Codac(Sesc, Sesi, Senai, etc.) nº 5/2008 2917

10) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 5/3Rendimentos de capital 21 a 29/Fev/2008Títulos de renda fixa - Pessoa física 8053 21 a 29/Fev/2008Títulos de renda fixa - Pessoa jurídica 3426 21 a 29/Fev/2008Fundo de investimento - Renda fixa 6800 21 a 29/Fev/2008Fundo de Investimento em ações 6813 21 a 29/Fev/2008Operações de Swap 5273 21 a 29/Fev/2008Day-trade - Operações em Bolsas 8468 21 a 29/Fev/2008Ganhos líquidos em operações em bolsas e assemelhados 5557 21 a 29/Fev/2008Juros remun. de capital próprio (art. 9º, Lei nº 9249/95) 5706 21 a 29/Fev/2008Fundos de Investimento Imobiliário - Resgate de cotas 5232 21 a 29/Fev/2008Demais rendimentos de capital 0924 21 a 29/Fev/2008Rendimentos de residentes ou domiciliados no exteriorAplic. financeiras – Fundos/entidades de investim. coletivo 5286 21 a 29/Fev/2008Aplicações em fundos de conversão de débitos Externos/Lucros/Bonificações/Dividendos 0490 21 a 29/Fev/2008Juros remuneratórios de capital próprio 9453 21 a 29/Fev/2008Outros rendimentosPrêmios obtidos em concursos e sorteios 0916 21 a 29/Fev/2008Prêmios obtidos em bingos 8673 21 a 29/Fev/2008Multas e vantagens 9385 21 a 29/Fev/2008

11) Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) 5/3 21 a 29/Fev/2008Operações de crédito - Pessoa jurídica 1150 21 a 29/Fev/2008Operações de crédito - Pessoa física 7893 21 a 29/Fev/2008Operações de câmbio - Entrada de moeda 4290 21 a 29/Fev/2008Operações de câmbio - Saída de moeda 5220 21 a 29/Fev/2008Aplicações financeiras 6854 21 a 29/Fev/2008Factoring (art. 58 da Lei nº 9532/97) 6895 21 a 29/Fev/2008Seguros 3467 21 a 29/Fev/2008Ouro, ativo financeiro 4028 21 a 29/Fev/2008

12) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) 5/3Cigarros dos códigos 2402.20.00 da Tipi 1020 21 a 29/Fev/2008Bebidas do capítulo 22 da Tipi 0668 21 a 29/Fev/2008

13) Comprev - recolhimento efetuado por RPPS - órgão do poderpúblico - CNPJ 7/3 7307 1º a 29/Fev/2008Comprev - recolhimento efetuado por RPPS - órgão do poderpúblico - CNPJ - estoque 7/3 7315 1º a 29/Fev/2008

Data em que se esgota o prazo legal para pagamento dos tributos e contribuições federais.Fontes: Departamento da Receita Federal e Gazeta Mercantil.

EVENTO

REDAÇÃOS A LVA D O R

O jornalista Augusto Nunes,diretor editorial da CompanhiaBrasileira de Multimídia (CBM) –que publica a Gazeta Mercantil eo Jornal do Brasil–, e o diretor depesquisas e estudos econômicosdo Bradesco, Octavio de Barros,falaram ontem, em Salvador, paraempresários baianos.

Eles abordaram o tema “Ce-nário político e econômico em2008”, no I Encontro Empresa-rial Casa Brasil. O evento foipromovido pelo braço culturalda CBM com patrocínio do Bra-desco e Vivo, na Associação Co-mercial da Bahia.

Com 35 anos de exercício daprofissão, o paulista AugustoNunes está entre os seis entre-vistados do livro “Eles mudarama imprensa”, publicado pelaFundação Getúlio Vargas (FGV),que selecionou jornalistas maisinovadores dos últimos 30 anos.Nome de peso do jornalismobrasileiro, Nunes já foi redator-chefe da revista Veja e diretor deRedação das revistas Época eForbes e dos jornais O Estado deS. Paulo e Zero Hora. Na televi-são, apresentou por dois anos oprograma Roda Viva, da TV Cul-tura, e comandou programas

jornalísticos em várias emisso-ras. Entre suas obras destacam-se os livros “Minha Razão de Vi-ver”, sobre a vida de SamuelWainer, “Tancredo”, biografiade Tancredo Neves. Em sua car-reira recebeu por quatro vezes oPrêmio Esso de Jornalismo.

O carioca Octavio de Barros édiretor do Departamento de Pes-quisas e Estudos Econômicos doBradesco. Doutor em Economiapela Universidade Paris X, tem nocurrículo passagens pelo Ministé-rio da Fazenda, BNDES, governode São Paulo, Febraban, entre ou-tros. Barros também é membro dediversas instituições, a exemplodo Conselho Superior de Econo-mia da FIESP (Federação das In-dústrias do Estado de São Paulo) edo Conselho Superior da Ordemdos Economistas de São Paulo.

CBM faz palestra paraempresários baianos

REGISTRO MOINHOS DISCUTEM TRIGOEmpresários do setor moageiro es-tiveram reunidos ontem com re-presentantes dos governos brasi-leiro e argentino, quando debate-ram problemas e definiram osrumos para as negociações sobreo fornecimento de trigo por aque-le país. Os empresários pedirammaior regularidade nos embar-ques, que têm sido interrompidospela Argentina. Uma nova reuniãofoi mercada para o dia 27 e terácomo pauta esse impasse.

GOLDFAJN DEIXA ELEVAEm comunicado ao mercado e àComissão de Valores Mobiliários(CVM), a direção da Eleva Alimen-tos S/A informou o desligamentodo seu diretor-presidente, RamiNaum Goldfajn, e do diretor-finan-ceiro e de Relações com Investido-res, Cláudio da Silva Santos. WangWei Chang passará a responderpela Diretoria de Relações com In-vestidores da empresa. Chang étambém diretor de Relações comInvestidores da Perdigão.

INFRA-ESTRUTURA

Viabilização do projetofoi possível com oinício da SC 415, queliga a BR 101 ao porto

Obra do Terminal de Contêinercomeça em Santa Catarina

OCTAVIO DE BARROS

Diretor de Pesquisa do Bradesco

Almir Barbassa: estatal alcançou a condição de terceira maior petroleira do mundo de capital aberto

D I V U LG A Ç Ã O / P E T R O B R A S

NORBERTO STAVISKI*ITAPOÁ (SC)

Depois de quase uma décadaque se passou a partir da idéia ini-cial, o Tecon Santa Catarina, umterminal portuário privativo deuso misto — carga própria e deterceiros que pretende movimen-tar 310 mil contêineres anuaisem três berços de atracação — lo-calizado em Itapoá, litoral nortede Santa Catarina, na divisa como Paraná, finalmente começou asair do papel.

O investimento é de R$ 320milhões, dos grupos Battistella(70%) e da Hamburg Süd (30%).A viabilização do projeto e o iní-cio das obras pela ConstrutoraAndrade Gutierrez, no entanto,estava condicionado a liberaçãode um empréstimo do Banco In-teramericano de Desenvolvimen-to (BID) que, por sua vez, só libe-raria as parcelas com o início dasobras da rodovia SC 415, que ligaa BR 101 ao porto, contrato assi-nando ontem pelo governo cata-rinense, num investimento de R$32 milhões.

A fase de obras tanto do portocomo da estrada tem duração pre-vista de 18 meses e o canteiro deobras já está instalado. Itapoá foi

a região escolhida para a instala-ção do terminal privado por cau-sa do seu calado natural de 16metros na baia de Babitonga, oque possibilita o recebimento denavios de grande porte e fará comque terminal funcione como um"hub port", ou seja, receba cargasde grandes navios e depois a re-distribua. "O nosso sócio no em-preendimento, a Hamburg Süd,está encomendando pelo menos20 navios de para 14.000 Teusque hoje não entrariam em por-tos brasileiros. Este é o futuro enós queremos atrair este tipo deembarcação para nosso negócio",explica Hildo Battistella, diretorda área de logística do grupo Bat-tistella. Segundo ele, com essa es-

tratégia, Itapoá poderá recebercargas para depois redistribuí-lapor cabotagem para outros portosdo Brasil e da América do Sul, co-mo Uruguai e Buenos Aires ondetambém não há calado para ope-ração destes navios gigantescos.

No seu projeto, o Tecon seráformado por duas pontes quesaem do pátio de contêineres eavançam cerca de 230 metros atéum píer onde estão os três berços.O equipamento do terminal seráformado por quatro portêineres,11 transtêineres e 26 terminaltractors. Com o início de obras se-rão gerados 500 empregos diretose 2.500 indiretos.

*O repórter viajou a convite

do Grupo Battistella

BALANÇO

CONTINUAÇÃO DA PÁGINA

O lucro líquido da Petrobras caiumesmo com o aumento de 8% dareceita operacional líquida, que pas-sou de R$ 158 milhões para R$ 170milhões entre 2006 e o ano passado.No quarto trimestre de 2007, o au-mento foi de 11%, ao passar de R$41 milhões para R$ 45,4 milhões. Oacréscimo da receita decorreu, se-gundo o diretor financeiro, do au-mento de 6% das vendas de petró-leo e derivados tanto no mercadoexterno quanto no interno.

Nem mesmo o aumento da recei-ta foi capaz, no entanto, de evitar aqueda de 1% da geração de caixa dacompanhia, que decresceu de R$ 51bilhões para R$ 50,2 bilhões, no mes-mo período. No quarto trimestre, ochamado Ebitda aumentou 18%, aopassar de R$ 10,2 bilhões para R$ 12bilhões. Ainda no quarto trimestre, olucro da empresa caiu 3%, de R$ 5,2bilhões para R$ 5 bilhões.

Lucro da Petrobras recua 17%

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | A5

DIETA LEVE

Fontes: FGV e Centro de Informações da

Gazeta Mercantil

Variação em 30 dias(em %)

Geral

Alimentação

2007 2008

F FM A M J J A S O N D J

-0,38

0,000,34

1,17

-0,5

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

NACIONAL Apesar da desaceleração econômica, embarques aos EUA avançam 7,6%

BALANÇA COMERCIAL

Importações crescemmais e superávit cai69,6% em fevereiropara US$ 882 milhões

FERNANDO EXMANBRASÍLIA

Diante de um cenário no qualas importações crescem mais doque as vendas ao exterior, o gover-no elevou ontem a meta de expor-tações para este ano de US$ 172 bi-lhões para US$ 180 bilhões. Oanúncio foi feito no mesmo dia emque o Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exte-rior (Mdic) divulgou o resultado dabalança comercial de fevereiro: su-perávit de US$ 882 milhões, quedade 69,6% em relação ao verificadono mesmo mês de 2007. O saldo foiresultado da diferença entre US$12,800 bilhões de exportações (altade 19,7%) e US$ 11,92 bilhões deimportações (alta de 56,2%).

No acumulado do ano, o supe-rávit totalizou US$ 1,83 bilhão,66,3% menor na comparação como mesmo período do ano passado,fruto de US$ 26,08 bilhões de ven-das e US$ 24,25 bilhões de com-pras do exterior. “A tendência é deaumento das exportações e maisainda das importações. As impor-tações são decorrência do cresci-mento da economia brasileira.Mas, esperamos que as exportaçõesvoltem a crescer de forma muitomais acelerada“, comentou o secre-tário de Comércio Exterior doMdic, Welber Barral.

Segundo o secretário, o governodecidiu aumentar a meta de expor-tações porque nos últimos mesescresceram muito os investimentosrealizados por empresas de setoresexportadores, como mineração, si-

derurgia, agronegócio, químicos ecelulose. A oferta desses produtosdeve crescer. Além disso, as agên-cias internacionais de classificaçãode risco continuarão a promover aimagem brasileira, o que deveatrair investimentos para o país.

O Ministério do Desenvolvi-mento levou também em conside-ração as perspectivas de alta dospreços das commodities e a expec-tativa de aquecimento do mercadointernacional de aviação. Concluiuainda que o desaquecimento daeconomia dos Estados Unidos temsido compensado pelo crescimentode outros países, como Rússia, Chi-na e Argentina. “Os embarques desoja, açúcar, fumo e farelo só come-çam a partir de março”, comple-mentou Barral. “Esses cenários nospermitem ser bastante otimistas.”

Para o secretário, além do aque-cimento do mercado doméstico, oavanço das importações é reflexonatural do aumento das exporta-ções. As empresas estão ampliandoas compras de máquinas e equipa-mentos para aumentar a capacida-de de produção. Compram tam-bém de fornecedores estrangeirosinsumos com preços melhores doque os encontrados no mercadonacional. A valorização do realfrente ao dólar também impulsio-na as importações.

Em fevereiro, as importações debens de capital cresceram 58,1%na comparação com o mesmo pe-ríodo de 2007, para US$ 2,44 bi-lhões. As compras de matérias-pri-mas e produtos de consumo subi-ram respectivamente 53,9% (US$6,01 bilhões) e 43,2% (US$ 1,44 bi-lhão). Esses números também re-fletem a alta do preço do petróleo eembarques de trigo argentino libe-rados no fim do ano passado.

Governo eleva para US$ 180 bimeta de exportações em 2008

CUSTO DE VIDA

ANA CAROLINA SAITOE ANNA LÚCIA FRANÇASÃO PAULO

Grande vilão da inflação noano passado, o preço dos alimen-tos começa a cair no varejo. Pelaprimeira vez desde maio de 2007,o grupo alimentação registrouqueda de 0,38% em fevereiro peloÍndice de Preços ao ConsumidorSemanal (IPC-S) medido pelaFundação Getúlio Vargas (FGV).Em linha, o custo da cesta básicarecuou em 11 das 16 capitais pes-quisadas pelo Departamento In-tersindical de Estatísticas e Estu-dos Econômicos (Dieese). O customais alto ficou de fevereiro foi de-tectado em São Paulo, com R$226,20. Mas, mesmo assim, houveuma queda de 1,26% em relaçãoao mês anterior.

O recuo das cotações da cesta sedeve, basicamente, à queda nospreços de dois produtos com fortepeso na alimentação brasileira, ofeijão e a carne. O aumento da ofer-ta de ambos começa a aumentargradualmente, pressionando ospreços, segundo José Maurício Soa-res, economista técnico do Dieese.“Mesmo assim, um quilo de feijãoainda custa quase o mesmo quecinco quilos de arroz”, acrescenta.

A deflação dos alimentos le-vou o IPC-S a encerrar fevereiroestável (0,0%), menor patamardesde a terceira semana de julhode 2006, quando registrou quedade 0,04%. A taxa referente a setecapitais brasileiras (São Paulo, Riode Janeiro, Brasília, Belo Horizon-te, Porto Alegre, Salvador e Reci-fe) ficou abaixo das estimativasdo mercado, que projetava altaentre 0,04% e 0,15%.

A queda nos preços dos alimen-tos foi maior que a esperada pelosanalistas. A Concórdia Corretora,por exemplo, projetava variação de0,05% para o índice cheio e declí-nio de 0,30% no grupo alimenta-ção. Entre os destaques estão, na or-dem, frutas (-1,59% para -4,27%),hortaliças e legumes (-1,86% para -2,67%) e carnes bovinas (-1,08%para -1,69%), informou a FGV.

O economista-chefe da corre-tora, Elson Teles, diz que, no en-tanto, não há motivos para oti-mismo. “Não dá para esperar queessa seja a tendência. Os preçossubiram muito e, agora, houveuma compensação”, diz.

Na sua avaliação, se alta dascommodities agrícolas se manti-ver, alimentação tende a pressio-nar a inflação. “Elas estão subin-do e a demanda está muito aque-cida”, comenta.

Teles lembra ainda que o indi-cador medido pela Fundação Insti-tuto de Pesquisas Econômicas (Fi-pe) na capital paulista já apontavapara deflação de 0,13% em alimen-tos na terceira quadrissemana defevereiro. Mas, avalia, isso não devese repetir no Índice de Preços aoConsumidor Amplo (IPCA), queserá divulgado na próxima sema-na. A expectativa da Concórdia éde uma taxa de 0,45% em feverei-

ro. “Alimentação virá uma variaçãomenor, mas não apresentará defla-ção. Os produtos in natura tem pe-so menor no IPCA”, justifica.

O mercado financeiro elevou aprevisão para o IPCA, referênciapara as metas de inflação do gover-no, de 4,40% para 4,41% em 2008,segundo pesquisa realizada peloBanco Central (BC) divulgada on-tem. A expectativa em 2009 subiude 4,22% para 4,30%.

Já Soares, do Dieese, avalia queo início da colheita da safra2007/2008 deve ajudar a derrubarainda mais os preços, especialmen-te do feijão. “No último ano, as sa-frinhas de feijão foram seriamenteafetadas pela seca, mas isso já estáse regularizando”, explica.

Baseado no novo valor da ces-ta em São Paulo, o Dieese estimaque seria necessário R$ 1.900,31(cinco vezes o mínimo de R$380,00), para cobrir os custos deum trabalhador e sua famíliacom alimentação, moradia, saú-de, educação, vestuário, higiene,transporte, lazer e previdênciaem fevereiro. No mês anterior es-te valor seria ligeiramente maior:R$ 1.924,59, ou seja, 5,06 vezes ovalor do salário mínimo vigente.

Novo salário mínimoO adiantamento do mínimo em

um mês elevará a massa salarial doano como um todo. Isso porque so-mando este mês a mais ao 13o- sa -lário provoca uma ampliação namédia anual, diz Soares. “Mesmoassim, isso não recupera as perdasdo salário ao longo do anos, desde1940, quando foi criado”, explica.

O novo salário, de R$ 415,equivale, proporcionalmente, a37% da cotação à época de suacriação na década de 40. Enquan-to o PIB per capta subiu cerca decinco vezes desde aqueles anos, osalário minguou. A nova cotaçãorepresenta hoje cerca de umquinto do que deveria, se fossemguardadas as devidas proporções,de acordo com o economista doDieese. “O efeito inflacionário dosanos 80 reduziu o poder de com-pra do mínimo, que bateu em 95em seu patamar mais baixo, emtorno de R$ 246,69”.

Preços dos alimentosrecuam em fevereiro

COMPONENTES AUTOMOTIVOS

DURVAL GUIMARÃESBELO HORIZONTE

O Grupo Fiat escolheu o mu-nicípio de Itabirito, na regiãometropolitana de Belo Horizon-te, para implantar a sua fábricaTeksid de cabeçotes e blocos demotores de alumínio, de acordocom protocolo de 30 páginas as-sinado com o prefeito daquelacidade, Waldir Salvador. A fábri-ca será erguida na BR-040, umaestrada de pista dupla com can-teiro central que liga a capitalmineira ao Rio de Janeiro, pertode uma bonita lagoa de nomeÁgua Limpa e a menos de 50quilômetros de distância da fá-brica de automóveis do grupo,que está situada em Betim.

Segundo o documento, o gru-po italiano investirá R$ 60 mi-lhões a partir do início das obras,previsto para ocorrer em julho e

com término 18 meses depois. Aempresa se compromete a contra-tar pelo menos 300 pessoas, dosquais 80% com residência nomunicípio, e estima apresentarum faturamento anual de R$ 80milhões. Não há referência ao vo-lume de produção nem consumode matéria-prima.

A prefeitura, por sua vez, ofe-receu um terreno de 160 mil me-tros quadrados com terraplena-gem e infra-estrutura, como ruaspavimentadas, além de emprésti-mo de R$ 750 mil a juros de 3,5%ao ano, sem correção monetária emais um investimento de R$ 850

mil, a fundo perdido, na constru-ção de um dos galpões. A parte fi-nanciada foi obtida em um fundocriado pela prefeitura com os im-postos obtidos com a mineração etem o objetivo de estimular a di-versificação industrial. O minériode ferro é hoje responsável por60% da receita municipal.

Segundo o prefeito, a sua cida-de foi escolhida por um conjuntode vantagens, como a oferta deterrenos, de financiamento a ju-ros especiais e de investimentosda prefeitura na obra. Tambémpesou o fato de o terreno estar apoucos metros de uma linha de

fibra óptica e a menos de sete qui-lômetros da rede de gasoduto queliga Beto Horizonte ao Rio.

Surpreendentemente, segundoo prefeito, a dúvida na definiçãodo local ficou por conta da Com-panhia Energética de Minas Ge-rais (Cemig), que mostra ter difi-culdades em atender a novas de-mandas em algumas áreas doestado. Segundo lhe relatou o pre-sidente da estatal, Djalma Mo-raes, a dificuldade decorre do fatode a indústria mineira ter cresci-do 11%, muito acima do estima-do. Procurada por este jornal, aFiat não quis se manifestar.

Fábrica da Teksid será em Itabirito

FATO RELEVANTEMetalúrgica Gerdau S.A. Gerdau S.A.

Companhia Aberta Companhia AbertaCNPJ/MF 92.690.783/0001-09 CNPJ/MF 33.611.500/0001-19

NIRE 43300001504 NIRE 33300032266A Metalúrgica Gerdau S.A. (“Metalúrgica”) e a Gerdau S.A. (“Gerdau” e, em conjunto com a Metalúrgica, “Companhias”),em cumprimento ao disposto na Instrução nº 358 da Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), de 03 de janeiro de 2002(“Instrução CVM 358”), vêm informar a seus acionistas e ao mercado em geral que, em 03 de março de 2008, foram aprovadas,em reuniões de seus respectivos Conselhos de Administração, a realização das seguintes ofertas públicas:1. Oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias e preferenciais de emissão da Metalúrgica, no valor de atéR$ 1,2 bilhão (“Oferta da Metalúrgica”); e2. Oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias e preferenciais de emissão da Gerdau, no valor de até R$ 2,8bilhões (“Oferta da Gerdau” e, em conjunto com a Oferta da Metalúrgica, as “Ofertas”).As Ofertas serão realizadas nos termos da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003 (“Instrução CVM 400”) eestão sujeitas ao registro prévio pela CVM, o qual será pleiteado em 04 de março de 2008, e às condições dos mercados decapitais nacional e internacional, a serem avaliadas até a concessão do referido registro.Os acionistas das Companhias terão prioridade para subscrever ações no âmbito das Ofertas, nos termos do artigo 9º doestatuto social da Metalúrgica e do artigo 4º, § 4º do estatuto social da Gerdau e, ainda, conforme previsto na documentaçãoda oferta. Os acionistas controladores das Companhias têm a intenção de exercer sua prioridade de subscrição de ações.As ações preferenciais distribuídas no âmbito das Ofertas serão precificadas com base em seus preços de negociação embolsa de valores e em procedimento de coleta de intenções de investimento (bookbuilding). Os preços obtidos no âmbito dasOfertas para as ações preferenciais das Companhias serão também aplicáveis às respectivas ações ordinárias ofertadas.As Ofertas compreenderão a colocação de ações ordinárias e preferenciais de emissão das Companhias no mercado decapitais brasileiro, sob a égide Instrução CVM 400, e contarão (i) no que se refere às ações ordinárias e preferenciais deemissão da Metalúrgica e às ações ordinárias de emissão da Gerdau, com esforços de venda nos EUA para investidoresinstitucionais qualificados definidos em conformidade com o disposto na Regra 144A do Securities Act of 1933 e, nos demaispaíses (exceto nos EUA e no Brasil), com base no Regulamento S editado pela U.S. Securities Exchange Commission(“SEC”) e (ii) no que se refere às ações preferenciais da Gerdau, com registro na SEC para a oferta pública delas e deAmerican Depositary Shares (“ADSs”) as representando, de acordo com o Securities Act of 1933.Nos termos do disposto no artigo 53 da Instrução CVM nº 400, oportunamente serão publicados avisos ao mercado contendoinformações sobre as demais características das Ofertas.

Porto Alegre, 03 de março de 2008OSVALDO BURGOS SCHIRMER

Diretor Vice-PresidenteDiretor de Relações com Investidores

As importações de automóveissomaram US$ 243 milhões, alta de93,5%. Segundo Barral, tal cresci-mento deve-se ao aumento dascompras de carros da Argentina,no México e na Coréia do Sul, e aointeresse das concessionárias brasi-leiras pelos modelos novos dos car-ros produzidos fora do país.

Há ainda efeitos sazonais. O se-tor de fertilizantes demandou maisenxofre (alta de 446%, para US$ 42milhões) e a indústria siderúrgicacomprou mais carvão (alta de344%, para US$ 53 milhões). Porcausa da Semana Santa, as impor-tações de bacalhau subiram 103%,totalizando US$ 57 milhões.

Já os destaques entre as expor-tações foram gasolina, aviões, ferrogusa, etanol e frango. Apesar da re-dução de 58% das vendas de petró-leo no mês, o governo espera queos embarques da commodity regis-trem alta de 15% neste ano.

Apesar da desaceleração da eco-nomia americana, o crescimentodas exportações brasileiras para osEstados Unidos acelerou no pri-meiro bimestre do ano. “O Brasilestá recuperando mercado”, diz.

Nos primeiros dois meses doano, os embarques aos EUA cresce-ram 7,6% em relação a 2007, paraUS$ 3,92 bilhões. Em fevereiro, asexportações somaram US$ 2,01 bi-lhões, alta de 5,6%. No ano passa-do, com vendas totais de US$ 25,31bilhões, o aumento foi de 2,2%.

As mercadorias responsáveispelo avanço foram combustíveis,produtos siderúrgicos, aviões, má-quinas e equipamentos, celulose,produtos químicos e pneumáticos.A expectativa do governo brasilei-ro é que esse movimento se con-solide nos próximos meses.

Em outros mercados, o cresci-mento das vendas brasileiras foimais expressivo. As exportaçõespara os países do Mercosul, porexemplo, registraram alta de 42,7%em fevereiro na comparação com omesmo mês do ano passado, so-mando US$ 1,59 bilhão. Os embar-ques rumo à Argentina totalizaramUS$ 1,32 bilhão, expansão de40,5%. Já as vendas para paísesasiáticos e africanos aumentaram32,5% e 29,1%, para respectiva-mente US$ 1,98 bilhão e US$ 661milhões. “Os EUA são um mercadomuito competitivo. É natural que ocrescimento seja menor do que emoutros mercados”, explicou.

As compras de produtos ameri-canos também subiram, 34,7% pa-ra US$ 3,60 bilhões no primeiro bi-mestre. Além de refletir a tendên-cia atual do comércio exteriorbrasileiro, a alta deve-se tambémao comércio entre diferentes uni-dades da mesma empresa

Page 6: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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A6 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

Os três Poderes serão investigadosNACIONAL POLÍTICAEmpresa quer abrir 10 mil empregos

DEBATE

Dalmo de Abreu Dallari*

Chicaneiros do Estadoe o desenvolvimento

A noção de direitos foi umadas mais importantes conquis-tas da humanidade. Tendo ab-soluta necessidade da convi-vência, por imperativo de suaprópria natureza, os seres hu-manos necessitam de regraspara que a convivência sejapacífica, harmoniosa e benéfi-ca para todos, permitindo opleno desenvolvimento da per-sonalidade de cada um, me-diante a permuta de conheci-mentos e de apoio para satisfa-ção das necessidadesmateriais, psicológicas e espiri-tuais. O direito é necessáriopara a produção desse resulta-do, o que torna evidente seufundamento ético e seu valorsocial, desde que autêntico econstruído num ambiente de li-berdade e igualdade efetiva detodos, tendo a pessoa humanacomo valor supremo. Sejamquais forem o momento e o lu-gar, a maior ou menor impor-tância dos fatos, em termos derepercussão sobre os indiví-duos e a sociedade, o respeitoao direito será sempre umaexigência ética e terá grandeimportância para a consecu-ção da justiça e da paz.

Noticiário recente da im-prensa revelou a existência deum encadeamento de fatos emque, pelo que foi exposto, estãoocorrendo, numa formal dispu-ta por direitos e sob pretexto dedefendê-los, distorções malicio-sas, agressões injustas e utiliza-ção imoral de instituições cria-das para proteção e garantiado direito e da justiça. Em sín-tese, há vários anos um grupode famílias, obviamente pobres,instalou-se numa área desocu-pada da periferia de São Paulo,constituindo-se ali a FavelaReal Parque. Os imóveis da re-gião tiveram, recentemente, con-siderável valorização e o terre-nos onde está implantada a fa-vela passou a ser objeto decobiça de empreendedores imo-biliários. Muito provavelmentepressionadas por interessados,mas também pretendendo darao terreno ocupado pelos favela-dos uma destinação mais com-patível com o desenvolvimentourbano, autoridades públicas

passaram a agir no sentido de for-çar a desocupação da área. Nãose utilizou a violência física, maspor meio de subterfúgios praticou-se uma violência jurídica, indo aoJudiciário de modo malicioso, pra-ticando-se atos imorais e ilegais, en-ganando-se Juízes com a ajuda deadvogados, para tentar obter aimediata expulsão das famílias ha-bitantes da favela.

De acordo com o noticiado pe-la imprensa, a Empresa Metro-politana de Águas e Energia en-trou com ação numa das VarasCíveis de Santo Amaro pedindouma determinação judicial paraa desocupação da área e demoli-ção das habitações ali existentes.Mal sucedida, recorreu ao Tribu-nal de Justiça do Estado, que, noentanto, confirmou a decisão doJuiz, negando a ordem solicitada,por não considerar comprovado odireito da solicitante. Tempos de-pois, a Empresa ingressou com amesma ação em outra Vara judi-cial, mascarando os dados e omi-tindo a tentativa anterior, obten-do, nesta segunda investida, umadecisão liminar, tendo o Juiz or-denado a imediata desocupaçãoda área, o que se consumou semque os moradores tivessem meiose tempo para contestar a legali-dade do pedido e defender seumodesto patrimônio. Neste mo-mento a Defensoria Pública doEstado, instituição criada pelaConstituição de 1988 para orien-tação jurídica e defesa dos neces-sitados, está tentando reverter osefeitos da arbitrariedade masca-rada de legalidade. Sendo exatoo noticiário da imprensa, tem-seaí um quadro deplorável, anti-ético e anti-social, de degradaçãodo direito. Merece especial aten-ção o comportamento dos Advo-gados, que, segundo alega a De-fensoria Pública, agiram commalícia, enganaram um juiz eobtiveram um ganho ilegal, imo-ral e injusto. A Ordem dos Advo-gados do Brasil, zelosa do altonível ético da profissão, deveapurar rigorosamente esses fatos,para eventual punição dos quedegradam a Advocacia e contri-buem para a descrença no direitoe no Poder Judiciário.* Jurista, professor emérito da Faculdadede Direito da USP

CPI DOS CARTÕES

Governo e oposiçãodefinem estratégiaLula será o alvo doPSDB e do DEM, eFernando Henrique dospartidos governistas

MÁRCIO FALCÃOBRASÍLIA

Sem consenso para a definiçãodo comando da Comissão Parla-mentar Mista de Inquérito (CPI)dos Cartões, governo e oposiçãocomeçaram a trabalhar nos basti-dores. Os petistas discutiram asestratégias que pretendem adotardurante os 90 dias de investigaçãodo uso dos cartões corporativos edos gastos com talões de chequedas chamadas contas do Tipo B. Aoposição, por outro lado, conhe-ceu os ritos burocráticos das CPI,como a composição dos assesso-res técnicos e as instalações.

O deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), indicado como relator daCPI, mas com esperança de ocu-par a presidência da CPI, se reu-niu com a líder do PT no Senado,Ideli Salvatti (PT-SC), e decidiuque vão focar os gastos nos trêsPoderes. Se a situação dos usuá-rios dos cartões ligados a cúpulado governo Lula se complicar, asaída será a convocação de servi-

dores ligados ao ex-presidenteFernando Henrique. O nome daex-primeira-dama, Ruth Cardosotambém não foi descartado.

Na expectativa da instalaçãoda CPI, a tucana Marisa Serrano(MS), escolhida pela oposição pa-ra presidir a CPI, se debruçou em

regimentos e normas técnicasque regem as comissões de inqué-rito. A senadora também come-çou a avaliar, informalmente, co-mo poderá formar sua equipe deapoio as investigações. “Queroplanejar as coisas antes e definircomo podemos tocar esta inves-tigação da forma mais corretapossível”, afirma Marisa Serrano.

A tucana é discreta ao comentara linha de trabalho pretende seguir.A justificativa é de que ainda nãohouve a confirmação da CPI. A ins-talação da comissão ainda dependedo aval do PT da Câmara ao acordoque repassou a presidência doPMDB para o PSDB. Os petistas de-vem informar hoje se aceitam ounão a troca no comando.

SENADO

MÁRCIO FALCÃOBRASÍLIA

A tentativa do Senado em tor-nar mais transparente os gastosdos senadores com a verba inde-nizatória ainda não emplacou.Ontem, com quatro meses deatraso, apenas um em cada qua-tro senadores repassou a presta-ção de contas para a Mesa Dire-tora disponibilizar no site do Se-nado. Entre os 22 parlamentaresque entregaram os gastos, as in-formações pouco acrescentam. Osistema não detalha a aplicaçãodos recursos públicos e indicaapenas que tipo de serviço os se-nadores investiram.

O mais utilizado é o que repre-senta locomoção, hospedagem,alimentação e combustíveis. Pormês, cada parlamentar tem direi-to, além do salário de R$ 12,7 mil,a R$ 15 mil para despesas relacio-nadas ao exercício do mandato, achamada verba indenizatória. Naprestação referente ao mês de fe-vereiro, os campeões de gastos fo-ram os senadores Cristovam Buar-que (PDT-DF) e Gilvam Borges(PMDB-AP). O pedetista declarouter gasto R$ 14.150 com ações dedivulgação parlamentar, além deR$ 850 com aluguel e despesas deescritório. Borges informou ter de-sembolsado os R$ 15 mil da verbacom aluguel e despesas de escritó-rio. “São gastos com pesquisa, jor-nais e livros para divulgação dostrabalhos como senador e ex-go-vernador”, justificou Cristovam.

A senadora Rosalba Ciarlini(DEM-RN) também chegou per-to do limite, utilizando R$14.978,40 da verba indenizatóriacom a contratação de serviçosde apoio parlamentar, divulga-ção de suas atividades como se-nadora, além de locomoção,hospedagem e combustíveis. Deacordo com a Mesa Diretora doSenado, os senadores têm de fa-zer a prestação de contas sobre averba a cada trimestre.

Prestaçãode contasé limitada

IDELI SALVATTI

Senadora pelo PT

INVESTIMENTO

Contax instala novaunidade em RecifeA empresa de contactcenter vai investirR$ 50 milhões nospróximos anos em PE

ETIENE RAMOSRECIFE

A Contax, uma das maioresempresas de contact center, pre-tende investir R$ 50 milhões emPernambuco nos próximos cincoanos. A instalação da terceira uni-dade da empresa no Recife, anun-ciada ontem pelo presidente daContax, James Meaney, ao lado dogovernador de Pernambuco,Eduardo Campos, custará R$ 13milhões – cifra próxima dos R$ 17milhões investidos no estado noano passado, quando a empresaregistrou um faturamento líquidode R$ 1,3 bilhão e um crescimen-to de 12,1% em relação a 2006.

Presente em Pernambuco des-de 2002, a empresa já contavacom incentivos fiscais da prefei-tura do Recife, que reduziu o ISSde 5% para 2% – benefício dadoàs empresas instaladas no PortoDigital, pólo de tecnologia da ca-pital – e obteve agora uma redu-ção do ICMS de 28% para 10%sobre as ligações interurbanas ge-

radas a partir do estado. Mas, se-gundo James Meaney, a decisãode concentrar no estado um im-portante centro de operações daempresa é resultado da experiên-cia positiva com a mão-de-obralocal e da disponibilidade de tec-nologia, um dos segmentos quemais se desenvolvem em Per-nambuco. “Tomamos uma deci-são para dez anos porque pode-mos atender tanto de São Pauloquanto do Recife”, afirmou, reve-lando que já estão fechadas as ne-gociações para assumir o atendi-mento aos clientes da Losango, daOi, do ABN Amro e do HSBC.

“Sotaque é mito”Segundo ele, o sotaque nordes-

tino não interfere na qualidadedo atendimento. “Realizamos 130

milhões de contatos por mês epodemos dizer que sotaque é ummito. O que importa é atenderbem e encontramos aqui umamão-de-obra qualificada. Pernam-buco sabe receber bem, o que épositivo para o nosso serviço queincorpora atendimento humanoe tecnologia”, completou o presi-dente da Contax.

“Bom negócio”Com 62 mil empregados, a

Contax é a quinta maior empre-gadora do País, abrigando espe-cialmente jovens, com idade mé-dia de 24 anos, e mulheres quechegam a 70% do total de empre-gados. No Recife, são 3.638 em-pregados. A nova unidade irácriar, de imediato, 1.300 empre-gos. Na segunda fase, a empresaespera oferecer mais 5.500 vagas,totalizando 6.800 empregos. “Es-peramos ter 10 mil empregadosem Pernambuco nos próximoscinco anos”, afirmou Meaney.

Para o governador EduardoCampos, a concessão dos incenti-vos para geração de empregos éum bom negócio. “Vamos fazersempre essa troca porque os em-pregos são o motor da nossa eco-nomia”, afirmou.

EDUARDO CAMPOS

Governador de Pernambuco

REFORMA TRIBUTÁRIA

Sem garantia de empregostur Henrique, presidente da Cen-tral Única dos Trabalhadores(CUT). “Alguns empresários defen-diam o fim da CPMF diziam que ofato de terminar com o imposto ospreços cairiam. A pergunta que sefaz é: você viu algum produto quecaiu de preço com o fim daCPMF?”, acrescenta.

Os efeitos sobre o mercado detrabalho virão e a desoneração pro-posta pelo governo é positiva, naopinião de Helcio Honda, diretortitular do departamento jurídico daFederação das Indústrias do Estadode São Paulo (Fiesp). Na avaliação

de Honda, quanto menor a cargade tributos maior será o incentivoà formalização do emprego. AFiesp vai analisar detalhadamenteo projeto do governo.

Na avaliação de Henrique, daCUT, a proposta do governo de re-dução da contribuição previdenciá-ria de 20% para 14%, poderá setransformar em mais uma formade redução de custos e aumento damargem de lucro, sem que isto seconverta em benefício para o tra-balhador. “Esperamos que sejamarcada uma reunião com empre-sários e trabalhadores para cons-truir uma proposta que atinja osobjetivos (de aumento de vagas eemprego formal)”, afirma.

Para Honda, esta redução não éo fator decisivo para estimular acriação de empregos, e considerarque os empresários absorverão estadiminuição de custeio é precipita-ção. Ele considerou a preocupaçãoda CUT como resultado de “umaavaliação muito precoce”. A CPMF,extinta em dezembro, era um com-ponente indireto do custo e não te-ria mesmo um reflexo instantâneosobre os preços. A desoneração dafolha de pagamentos criará o cená-rio favorável para a formalizaçãode mão-de-obra, embora o efeitonão seja imediato. “O emprego nãovai aumentar do dia para a noite”.

A questão da contribuição pre-videnciária foi discutida ampla-mente no Conselho de Desenvol-vimento Econômico e Social porintegrantes do governo, empresá-rios e sindicalistas. Segundo Hen-rique, os sindicatos propuseram aadoção de um sistema misto noqual uma parte da cobrança recai-ria sobre a folha de pagamentos eoutra parcela incidiria no fatura-mento da empresa. “Este (modelo),para minha surpresa, não foi enca-minhado na proposta do ministé-rio da Fazenda”, assinala .

De acordo com Honda, a capa-cidade de sustentação da Previdên-cia será assegurada. Na proposta es-tá previsto que haverá outras fon-tes de custeio para dar suporte aosistema previdenciário.

JAIME SOARES DE ASSISSÃO PAULO

A redução de encargos sobre afolha de pagamentos, apontada co-mo um dos fatores que poderiacontribuir para o aumento da ofer-ta de vagas e de contratação formaldos trabalhadores, entrou na pautade discussão com a apresentaçãoda proposta de reforma tributária.O corte dos encargos, no entanto,pode não ter um efeito direto naredução do desemprego. “Não estáescrito em lugar nenhum que exis-te a obrigação de gerar empregopor meio desta medida”, afirma Ar-

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | A7

POLÍTICA “Não vejo disposição do Congresso para votar reforma política neste ano”

ENTREVISTA Bolívar Lamounier

Aliança entre PSDB e DEM deve ser mantidaCientista político acredita que, mesmo com ascandidaturas de Geraldo Alckmin e do atualprefeito Gilberto Kassab, a coligação entretucanos e democratas será mantida até 2010

FERNANDO TAQUARI RIBEIROSÃO PAULO

Filiado ao PSDB, o cientista po-lítico Bolívar Lamounier defendea manutenção da aliança de seupartido com o Democratas naseleições municipais deste ano nacapital paulista, de olho no pleitode 2010. Segundo Lamounier, ospontos que aproximam as duaslegendas são muito relevantes enão devem ficar em segundo pla-no diante da disputa pela prefei-tura de São Paulo. Lamounieracredita que, mesmo com as can-didaturas do ex-governador Ge-raldo Alckmin (PSDB) e do atualprefeito Gilberto Kassab, a coliga-ção entre tucanos e democratasserá mantida até 2010.

Para o cientista político, a apro-ximação do PT com o PSDB emBelo Horizonte faz parte de umaestratégia do governador mineiropara angariar apoio e ser o esco-lhido do partido para concorrer aoPalácio do Planalto em 2010. Con-tudo, alerta. “Isso tem um custocolateral. Os eleitores do PSDB,bem ou mal, tiveram 40% dos vo-tos na última eleição. É difícil sa-ber o estado de ânimo deles agora,mas há uma massa grande que sesente pouco representada comooposição. O Aécio tem que ponde-rar esta situação”, diz.

Lamounier admite que a pre-sença do presidente Luiz InácioLula da Silva e a utilização da má-quina federal na campanha po-dem fazer favorecer os candidatosda coalizão governista. Ele descar-ta ainda a possibilidade do Con-gresso votar neste ano a reformapolítica. Veja a seguir os principaistrechos da entrevista com o cien-tista político Bolívar Lamounier.

O que podemos esperar daseleições municipais deste ano?

As eleições em São Paulo e noRio tendem a ter um certo impac-to político-nacional em função dotamanho de cada colégio eleitorale da mística de cidades politiza-das. Além disso, terá a conotaçãonão só de luta entre personalida-des, mas também de partidos eplataformas presidenciais. Isso sereflete também em Porto Alegre eRecife. Agora, no resto do País émais redistribuição de cacife po-lítico-eleitoral, geralmente acom-panhando o prestígio do presi-dente e dos principais governado-res se estes forem capazes detransferir votos.

Como você enxerga a disputainterna do PSDB, em São Paulo,polarizada entre os grupos deGeraldo Alckmin e dogovernador José Serra?

Não vejo mal na disputa inter-na. Isso é normal em qualquerpaís. O que me preocupa um pou-co é que já houve este problemaem 2006. O Alckmin forçou maisdo que se esperava a candidaturadele para presidente, tendo emvista que o processo decisório doPSDB costumava ser mais infor-mal e reservado. Pode ser que issovolte a deixar alguma seqüela.

Isso pode dividir o partido?A briga não divide o PSDB.

Qualquer militante gostaria de

ver o partido mais homogêneo eharmônico. Isso quase sempre éum sonho. A prévias nos EstadosUnidos são um exemplo. É muitodifícil chegar a uma homogenei-dade grande dentro partido, aindamais em períodos eleitorais. O Al-ckmin não quer sair da política.

Mas e a aliança com oDemocratas?

Esse é o outro problema. Nonível nacional me parece que éimportante para o PSDB e o DEMmanterem a aliança. Isso ficoudemonstrado no caso da CPMF,onde se mostrou que existe opo-sição no País em uma questãosensível ao eleitor, que é a cargatributária. Portanto, se o prefeitoGilberto Kassab estiver com umíndice bom nas pesquisas, achoque a dúvida se resolve a favor de-le continuar.

Portanto, a prioridade dopartido à princípio seria pelamanutenção da aliança?

Logicamente seria.

Mesmo com uma eventualdisputa entre Alckmin eKassab, você acredita que acoligação sobrevive até aseleições de 2010?

Penso que sim. Primeiro por-que eles tem pontos importantesem comum, além de terem traba-lhado dentro do governo Fernan-do Henrique em torno de umaagenda substantiva e tambémagora na oposição. Os pontos queaproximam os dois partidos sãomuito relevantes. Então, pormais importante que a prefeiturade São Paulo seja, é apenas umacidade do Brasil. Acredito que oPSDB vai discutir uma agendapara relançar o Brasil nos próxi-mos dez anos. Portanto, com vis-tas a 2010, o PSDB vai colocar so-bre a mesa um outro conjunto deprogramas e isso não vai se redu-zir a eleição paulista por maisimportante que seja.

E quanto a aliança entre PT ePSDB em Belo Horizonte?

O Aécio Neves tem uma histó-ria de colaboração inter-partidá-ria muito larga. Ele foi eleito go-vernador com praticamente to-dos os partidos. Em Minas Geraisa equação é um pouco específicatambém. Os candidatos do PTnão surgiram na política estadualcom aquele ânimo de hostilidadeem relação ao PSDB. Por outro la-do, o Aécio quer ser obviamente ocandidato à Presidência em 2010.Ele está fazendo um gesto de uni-ficar ainda mais o eleitorado deMinas e assim ter mais poder debarganha no nível nacional.

Que tipo de impacto aaproximação de Aécio com o PTpode ter?

Isso tem um custo colateral. Oseleitores do PSDB, bem ou mal, ti-veram 40% dos votos na últimaeleição. É difícil saber o estado deânimo deles agora, mas há umamassa grande que se sente poucorepresentada como oposição. Nocaso da CPMF muito gente ficousatisfeita porque finalmente hou-ve oposição. O Aécio tem que

ponderar esta situação. Certa-mente está calculando neste mo-mento que a equação mineira pa-ra ele é mais importante.

Muitos analistas destacamsemelhanças entre PSDB e PT.

Eu descarto esta idéia. Achoque o PT não tem historicamentee nas atitudes atuais uma de-monstração de arejamento e mo-dernidade. Continua sendo umpartido da superstição econômi-ca, como se estivéssemos no sécu-lo XIX. Eles não tem uma linha depensamento moderna, adaptadaao século XXI. Não valorizam aracionalidade técnica em termosde qualidade profissional que oPSDB dá muita ênfase.

E quanto ao cenário de eleiçõesno Rio?

Lá é complicado porque o ce-nário é bem mais pulverizado eos alinhamentos não correspon-dem ao nível nacional.

O que você pode fazer adiferença nestas eleições?

O presidente está com a popu-laridade alta e ela provavelmenteirá se manter ao longo do ano porconta da situação econômica fa-vorável. Suponho que o Lula é ca-paz de transferir votos. Outro fa-

tor é a máquina. O Bolsa-Famíliademonstrou muito bem a dispo-sição do governo de usa-lo parafins eleitorais.

Que reflexos as eleições desteano podem ter sobre o pleito de2010?

Irá se refletir no cacife dos can-didatos que serão cabos eleitoraisdo presidente. O Lula, se conse-guir mobilizar uma massa deapoio muito grande, proporcio-nal à aprovação popular dele, vaiter um poder de barganha muitogrande ao apoiar este ou aquelecandidato. Agora, o PT não temum nome e acho difícil imaginarque o partido possa produzir umnome potencialmente vencedor.

O candidato pode sair dacoalizão?

Pode ser que o Lula manifestealguma simpatia por um candida-to de outro partido. É difícil acre-ditar que com todo o poder eleito-ral que tem Lula vai apostar numcandidato de pouca dimensão.

A campanha em São Paulo podeser determinante para aindicação do PSDB em 2010? Avitória do Alckmin podeinfluenciar a decisão do partidoem 2010 a favor de Aécio?

Eu acho que isso tem relação.Mas o fator preponderante vai serprimeiro a capacidade de articu-lação do candidato dentro do par-tido com vistas à convenção, an-gariando os principais apoios. Emsegundo lugar as pesquisas. Opartido não vai apostar num ca-valo perdedor na convenção.

O Congresso tem condições devotar ainda neste ano a reformapolítica?

Não acredito. A reforma é umnegócio que só acredito se lide-ranças de primeiro porte estive-

rem convencidas de que é umacoisa importante para botar naagenda. Neste momento não vejoisso. Não há nem a compreensãodo governo. Não sei se o Lula nãocompreende ou não tem interes-se nesta questão.

Qual a sua opinião sobrereforma política? Deve servotado de maneira fatiada?

Sempre defendi reforma polí-tica, mas acho inútil tentar votarfatiada. É preciso um modelo dereforma abrangente. Se você nãotem uma visão de conjunto doproblema, é dar burro em pontode faca. Acho que tem esperar umpouco para votar a reforma polí-tica. Acho que se este Congressodiscutir seriamente uma reformatributária já esta de bom tama-nho. Já é esperar muito.

Em relação a reforma tributáriavocê acredita que o governo vaiassumir a linha de frente nasnegociações ou vai jogar otrabalho nas mãos doCongresso?

Vai jogar na mão do Congres-so com certeza. Acho que essacoalizão imensa que o Lula mon-tou tem um custo. Ele (Lula) nãopode por em votação matériasque dividam muito a base. Todomundo sabe que a coalizão semantém de forma fisiológica.Agora, o presidente não tem operfil de quem quer melhorar ospartidos e os programas.

O Congresso está desmoralizadoe sem credibilidade para votarpautas importantes?

Acho que é preciso separar osassuntos. Se você olhar pelo ân-gulo da moral, dos costumes e dahonestidade está desmoralizado.Isso, contudo, não quer dizer quenão tenha legitimidade formalpara aprovar leis. Essa segundaquestão tem a ver com o nível dedesenvolvimento político do Bra-sil, que não é uma republiqueta.

Que balanço faz das gestões deFHC e Lula?

O FHC quando assumiu o go-verno pegou de volta a agendamodernizadora. Isso é inegável.Ele fez uma série de coisas que oPaís vinha discutindo duranteuns dez anos, como a questão dainflação. O Lula surpreende porter abandonado as teses do PT.Acho que ele é um homem muitomais pragmático do que as pes-soas supunham e está caminhan-do para o centro. Entretanto, eledecepciona em todo o aspectomodernizante, já que está se be-neficiando de uma conjuntura in-ternacional favorável.

Para Lamounier, pesquisas devem determinar quem será o candidato da aliança entre DEM e PSDB

D I V U LG A Ç Ã O

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A8 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

CESP EM NÚMEROS

Fonte: Cesp * Acumulado 3º trimestre

Valor mínimo do leilão:

R$ 6,6 bilhões

Capacidade instalada:

7.455MW

Total de usinas:

Seis

Lucro/Prejuízo 2006*:

R$ -91,3 milhões

Lucro/Prejuízo 2007*:

R$ 125,9 milhões

DIREITO CORPORATIVO O Ibama já apreendeu mais de 16 mil metros cúbicos de madeira ilegal

CONCORRÊNCIA

Grupo de procuradoresestá atento a ações; eespecialistas prevêemenxurrada de processos

JULIANA ELIAS E LAURA IGNACIOSÃO PAULO

Para evitar atrasos no leilão daCompanhia Energética de São Pau-lo (Cesp), marcado para o próximodia 26, a Procuradoria Geral do Es-tado (PGE) está mantendo um gru-po de advogados de prontidão paraderrubar possíveis liminares. Aequipe de procuradores foi criadano início de fevereiro, ainda antesda divulgação do edital, realizadano dia 25 daquele mês.

Responsável por estar atentoao que possa atrapalhar o cum-primento do que está no texto e oandamento do processo de alie-nação, a equipe já cassou as duasliminares apresentadas até agoracontra a venda. Ambas provi-nham de cidades onde a Cesppossui usina — Anaurilândia(MS) e Pereira Barreto (SP) — e hápendências judiciais quanto a da-nos ambientais que as constru-ções teriam causado na região.

O grupo de trabalho aguardaagora as já anunciadas intenções

de algumas empresas interessa-das — que não se encaixam noedital — de entrarem na Justiçapara participar. É o caso das ge-radoras Companhia Energéticade Minas Gerais (Cemig) e Com-panhia Paranaense de Energia(Copel), proibidas pela lei paulis-ta de participarem por serem es-tatais estaduais.

“Foi montado esse sistema in-terno na Procuradoria para que oleilão da Cesp não entre em filasdesnecessárias. É como se a equipeficasse em stand by, estando pre-parada para uma eventual inter-rupção”, informou a PGE por meiode sua assessoria de imprensa.

No caso da Usina de Santo An-tônio, no Rio Madeira, realizadaem dezembro, o leilão chegou aser adiado duas vezes levando àAdvocacia-Geral da União (AGU)a montar uma força-tarefa de 142servidores espalhados pelo País,às vésperas da licitação.

Advogados especialistas afir-mam que devem chover limina-res para contestar a licitação daCesp. “Como a questão é polêmi-ca deverão haver várias liminarespara impedir o leilão”, afirma aadvogada e professora de direitoadministrativo da Pontifícia Uni-

versidade Católica de São Paulo(PUC-SP), Joana Paula Batista.

Joana explica que uma parteda doutrina defende que é cabívela participação de estatais de ou-tros estados na licitação da Cespporque a Lei Federal 8.987/95 nãoveda isso. “Outra doutrina diz quenão é cabível porque a participa-ção direta de estatal de outro es-tado ou federal na atividade eco-nômica de São Paulo violaria opacto federativo”, argumenta. Aadvogada diz ainda que a finali-dade da licitação da Cesp é priva-tizar e, assim, não teria sentido ti-rar o controle da empresa dasmãos de um estado para passar

para as mãos de outro estado.Para o advogado Benedicto

Porto Neto, da Porto Advogados,o problema girará em torno daconstitucionalidade da Lei esta-dual 9.361/96. Porto Neto afirmaque as estatais federais poderãoalegar que sua participação é ga-rantida pela Constituição porque,segundo a Carta Magna, a Uniãoé a competente titular de serviçosenergéticos.

Já as estatais de outros estados,segundo Porto Neto, poderão ale-gar que a lei paulista confere tra-tamento discriminatório a outrosestados da federação. A Constitui-ção Federal veda medidas que dis-criminem estados. “Mas, na mi-nha opinião, só se caracterizariatratamento discriminatório, se alei paulista permitisse a participa-ção de alguns estados.”

O setor de pesquisa da Assem-bléia Legislativa do Estado de SãoPaulo (Alesp) localizou treze pro-jetos de lei para modificar a Leiestadual 9361/96. Seis deles já setransformaram em lei e os de-mais ainda tramitam. Um dos PLresultou na Lei 12.639/07, que re-vogou a vedação de participaçãode estatal federal da Companhiade Gás de São Paulo (Comgás).

SP cria força-tarefa para barrarliminares contra leilão da Cesp

PAT E N T E S

EFEHELSINQUE

A Nokia obteve sua segundavitória em menos de uma sema-na na “guerra de patentes” quemantém contra a Qualcomm, omaior fabricante mundial demicrochips para telefones celu-lares, depois que a SupremaCorte britânica desprezou umareivindicação interposta pelacompanhia californiana.

A decisão judicial deu razãoà gigante finlandesa, ao consi-derar que a reivindicação apre-sentada pela Qualcomm emmaio de 2006 por violação depatentes de tecnologia GSMnão é válida, o que significaque a Nokia não terá que pagarcompensação alguma à compa-nhia norte-americana, infor-mou ontem o grupo em um co-municado.

Segunda vitóriaEssa é a segunda vitória em

cinco dias da maior fabricantemundial de telefones celularesna disputa legal que mantémcom a Qualcomm pela proprie-dade intelectual de várias pa-tentes tecnológicas.

Na quinta-feira da semanapassada, a Comissão de Comér-cio Internacional dos EUA

(ITC, sigla em inglês) tambémdesprezou um processo apre-sentado pela Qualcomm con-tra a Nokia por violação de vá-rias patentes de tecnologiaGSM/GPRS/Egde, ao entenderque a fabricante finlandesanão infringiu seus direitos depropriedade intelectual.

“As decisões judiciais do Su-premo Tribunal britânico e daITC são uma evidência a mais deque a Qualcomm exagera emsua posição de inovadora indus-trial e exige compensações porpatentes que não são pertinen-tes ou válidas”, assinalou no co-municado o diretor financeirode Nokia, Rick Simonson.

Disputa legalEm 2006, a Nokia e a Qual-

comm se enredaram em umadisputa legal sobre a proprieda-de intelectual de várias patentesde telefonia de segunda e tercei-ra geração (GSM e WCDMA),após cinco anos de frutífera co-operação comercial.

Desde então, a firma califor-niana interpôs 11 processos con-tra a Nokia na China, Europa eEstados Unidos, enquanto a fa-bricante finlandesa levou a jul-gamento a Qualcomm na Chinae na Alemanha.

Nokia obtém maisuma decisão favorável

RECEITA FEDERAL

Lentidão no programa marcaprimeiro dia de entrega do IR

M U LTA S

AGÊNCIA BRASILBRASÍLIA

Iniciada há sete dias no mu-nicípio de Tailândia, no nordes-te do Pará, para combater a ex-ploração ilegal de madeira, aOperação Arco de Fogo já apli-cou multas superiores a R$ 1,5milhão às empresas irregulares,segundo a assessoria de impren-sa da superintendência do Insti-tuto Brasileiro do Meio Ambien-te e dos Recursos Naturais Reno-váveis (Ibama), no estado. Asfiscalizações do órgão contamcom o apoio da Polícia Federal,da Força Nacional de Segurançae do governo do Pará.

O Ibama confirmou o fecha-mento de 3 madeireiras e 5 car-voarias no município, com adestruição de 98 fornos. Foramapreendidos três mil metroscúbicos de madeira ilegal (su-ficientes para encher 200 cami-nhões), que se somam a 13 mil

metros cúbicos que já haviamsido identificados pela Opera-ção Guardiões da Amazônia,precedente à Arco de Fogo. Amaioria das madeiras apreen-didas são das espécies de altovalor comercial, como a maça-randuba e a copaíba.

A madeira apreendida é le-vada para um depósito em Ma-rituba, na região metropolita-na da capital. Para este traba-l h o , a S e c r e t a r i a d e M e i oAmbiente do Pará (Sema) utili-za 35 caminhões e quatro bal-sas. Até ontem, apenas cerca deseis mil metros cúbicos já dei-xaram Tailândia.

Para tentar cumprir a meta devistoriar todas as 69 madeireirasativas em no município, a Ope-ração Arco de Fogo ganhou o re-forço de 16 fiscais do Ibama, queagora totalizam 30. Até o fim daúltima semana, eram apenas 14.Há ainda a participação de deztécnicos ambientais da Sema ede homens do Batalhão Ambien-tal da Polícia Militar do Pará.

Recurso contra multasO Sindicato dos Madeireiros

de Tailândia (Sindimata) — querepresenta 40% das madeireirase serrarias locais, responsáveispor mais de 2 mil empregos di-retos — vai contestar parte dasmultas aplicadas pelo Ibama nacidade. Advogados ligados àUnião da Entidades Florestais doPará (Uniflor) já trabalham napreparação de recursos a sereminterpostos.

O presidente do Sindimata,João Medeiros, alega que emações de fiscalização da Opera-ção Guardiões da Amazônia foifeita medição por amostragem.E que somente na última sema-na o material teria passado a sermedido por toras, o que garantenúmeros exatos.

Medeiros defende que os ór-gãos de governo atuem sem des-considerar o peso da madeira naeconomia local: “Vieram aquicom a intenção de quebrar o setormadeireiro, mas o Estado temuma parcela grande de culpa (nasirregularidades). Muita gentequer reflorestar, mas não conse-gue a licença ambiental."

Madeireiras terão depagar R$ 1,5 milhão

REGISTRO CÉLULAS-TRONCO NO STFParlamentares governistas defen-deram ontem a manutenção, notexto da Lei de Biossegurança, doartigo que prevê o uso de células-tronco embrionárias em pesquisas.Uma ação direta de inconstitucio-nalidade, que será julgada amanhãno Supremo Tribunal Federal (STF),questiona o artigo que fala sobreo uso das células-tronco. O líderdo governo na Câmara dos Depu-tados, Henrique Fontana (PT-RS),disse esperar que o STF faça umaprofunda análise técnica do temae mantenha o texto aprovado noCongresso Nacional, que considera“equilibrado”.

INDENIZAÇÃO NO TSTPor ter a atividade de degustadorde cerveja contribuído para oagravamento de dependência etí-lica, empregado da Companhiade Bebidas das Américas (Ambev)receberá R$ 100 mil de indeniza-ção. A Sexta Turma do TribunalSuperior do Trabalho considerouque houve responsabilidade dacompanhia pelos danos causadosà saúde do trabalhador.

AGÊNCIA BRASIL E REDAÇÃOBRASÍLIA E SÃO PAULO

Os contribuintes pessoas físicasque pretendem entregar a declara-ção do Imposto de Renda nestesdias e receber a restituição nos pri-meiros lotes já podem obter o pro-grama de computador gerador doIRPF 2008 direto da página da Re-ceita Federal do Brasil na internet.Todos os anos os contribuintes queentregam a declaração na frentetêm a chance de receber a restitui-ção nos primeiros lotes. Porém, oprimeiro dia em que o programaesteve liberado foi marcado pelocongestionamento do sistema.Contribuintes tiveram dificuldadesem liberar o programa por causada lentidão. O tempo para baixar oprograma chegou a três horas.

Com um número cada vezmaior de brasileiros com acesso aocomputador e o aumento de pro-blemas de segurança na internet, aReceita Federal foi obrigada a adap-

tar o programa gerador do IR.Atualmente, é possível fazer a de-claração em qualquer sistema ope-racional, seja ele de código proprie-tário, como o windows da Micro-soft, ou aberto, como o Linux ou oSolaris. Para acabar com as restri-ções, os técnicos da Receita criarama declaração na plataforma Java,um tipo de programa que roda emqualquer sistema, assim como o te-clado virtual de vários bancos.

As declarações devem ser en-tregues através de meio eletrôni-co (99%), internet e disquetes decomputador no Banco do Brasil ena Caixa Econômica Federal, eem formulário de papel, que de-vem ser postados nos Correios. Oprazo para o envio termina no dia30 de abril. Há 15 anos, o prazonão é prorrogado.

Segundo o supervisor nacionaldo Programa do Imposto de Renda,Joaquim Adir, a preferência peloprograma gerador é a facilidade, já

que faz cálculos automaticamente.E explica que o preenchimento emformulário de papel sempre trazriscos pois o pessoal da Receita teráque interpretar, inclusive, a caligra-fia de quem preenche.

Embora ainda não seja exigidoo certificado digital para a entrega,a Receita está obrigando o contri-buinte a enviar o documento como mesmo número do recibo da de-claração do ano passado, um códi-go numérico, a fim de evitar frau-des. O contribuinte que não dispu-ser desse dado só poderá obtê-loem uma unidade da Receita.

Mesmo em meio eletrônico, ocontribuinte deve ficar atento à in-consistência das informações nadeclaração, para evitar a retençãona malha fina. Se os dados infor-mados pelo contribuinte não coin-cidirem com os do empregador, se-rá necessário justificar ao Fisco oque ocorreu, pois todos os dadossão cruzados pela Receita.

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | A9

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A10 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

INTERNACIONAL Até Bill Clinton acha necessária uma vitória esmagadora

ÍNDICE DAS 173 EMPRESAS CITADAS NESTA EDIÇÃOA ABN Amro Real A6, B5, C1, AccionaImobiliária C1, Accor Hospitality C7, Advanstar Communications C6, AgraFNP C3, Aliança da Bahia B4, American Express Bank Ltd B4, Atacadão C1

B Bahia Sul Celulose C7, Banco doBrasil A1, A8, B4, B5, Banco Itaú B5, Battistella A4, Bayer-Schering C4, BHPBilliton C4, BM&F B1, B2, BNDES C4, Bolsa de Chicago (CBOT) C3, Bolsa deDalian C3, Bonhams C8, Bovespa B1, B2,B4, Bradesco A4, B4, BradescoCapitalização B4, Bradesco Saúde B5, Bradesco Seguros e Previdência B5, Brasilcap B4, Brasilprev B4, Brasilsaúde B4, Brasilveículos B4, BrT B4, BTFinancial Group C4

C Caixa Econômica Federal A8, CamargoCorrêa A1, C1, Cardif B5, Carrefour C1, Cbot C3, Chiquita Brands A3, Christie’sInternational C8, Citibank B4, CleanPlanet Group B4, Companhia Brasileirade Multimídia (CBM) A4, Companhia deBebidas das Américas A8, Companhiade Gás de São Paulo (Comgás) A8, Companhia Energética de Minas Gerais(Cemig) A2, A5, A8, Companhia

Energética de São Paulo (Cesp) A1, A2,A8, Companhia Paranaense de Energia(Copel) A8, Companhia. Vale do RioDoce B4, C4, Concórdia Corretora A5, Construtora Andrade Gutierrez A4, Contax A6, Correios A8,CSN B2

D Daimler AG C2, Di Solle CutelariaLtda. A1, C1, Diners Club e MastercardB4, Disney C7

E Economática B4, Edol-Themaxis C4,Eleva Alimentos S/A A4, Embraer B2,Enfoque B2, Escom Imobiliária A1,C1, Esfera EmpreendimentosSustentáveis C7, EurofarmaLaboratórios A1, C4, ExpressCompany B4, Exxon Mobil A1, C2

F Falconbridge C4, Famastil C1, Ford C2, Fortum B4, Freddie Mac A10, FundaçãoGetúlio Vargas (FGV) A4

G Gazeta Mercantil A4, General ElectricA3, Gerdau A1, B2, B4, Globo C1, GrupoEspírito Santo A1, C1, Grupo Fiat A5

H Hamburg Süd A4, HSBC A6, B1, B2,B5, HSBC Bank Brasil A1, B1

I Ibis C7, Ibovespa B2, Investor AB C2, Itaú B4

J Jornal do Brasil A4

K Kiviks Marknad C4, Klabin Segall C7

L Laboratório Fleury C7, LaSalle FuturesGroup C4, Lepper C6, Liberum CapitalC4, Linn Group C3, Liquidez B2, LongJump C6, Losango A6

M MAN AG A1, C2, Mapfre B5, Marisol C6, Mastercard B4, Mercedes-Benz A1,C7, Mercure C7, Metalúrgica Gerdau A1, Microsoft A8, Mila & Co. LicenciamentosC6, Myllykoski C4

N Nasdaq B2, Neogama/BBH C7, Nestlé C1, Nokia A8, Nomura Securities C2, Nossa Caixa B2, Novotel C7

O Oddo C1, Odebrecht C1, OGK-6 B4, Oi A6, B4, Oil and Natural Gas Corp (ONGC)C2, OP Bank A3, Opportunity B4, Organon C4, Oxiana C4

P Pengana Capital C4, People DomusC7, Perdigão A4, Petrobras A1, PortoAdvogados A8, Previ B4, Principal B4,

PVDSA C2

Q Qatar Islamic Bank A3, QInvest A3, Qualcomm A8

R RC Consultores C3, Redecard B4, Renault. C7, Rio Tinto Group C4, Ritz-Carlton C8

S Safras & Mercado C3, Santander B5, Scania AB A1, C2, Scania. C2, ScotConsultoria C3, Sebrae B4, Serasa B1, Shell A1, Silver Leaf Capital A3, Soma C7, Standard Chartered PLC B4, SulAmérica B4, Superfund A1, B3

T Teksid A5, TGC-1 B4, The Wall StreetJournal A10, Tilibra C6, Tokio Marine B5, Top Service C7, Tramontina C1, TrevisanConsultoria C3, TV Cultura C6

U Unibanco C7, Unibanco AIG B5, Usiminas B2

V Visa International B4, VisaNet B4, Vivo A4, Volkswagen C2, Volkswagen AGA1, C2, Volvo C2, Volvo AB C2

X Xerox do Brasil C7, Xstrata B4, C4

Z Zinifex C4, Zivi C1

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ESTADOS UNIDOS

Estados de Ohio eTexas podem definira batalha pelacandidatura democrata

AFP E REUTERSWA S H I N G T O N

Dois estados, Ohio (norte) eTexas (sul), podem definir, hoje, abatalha pela candidatura demo-crata à Casa Branca, em primáriasnas quais Hillary Clinton joga asúltimas fichas na tentativa de su-perar Barack Obama. Hillary, queaté poucos meses atrás era favo-rita absoluta para ser indicada pe-lo Partido Democrata para as elei-ções presidenciais de novembro,pode ver seu sonho acabar nasprévias de hoje.

Muitos analistas e até o maridode Hillary, Bill Clinton, conside-ram que só com duas vitórias ex-pressivas nesses estados ela parececapaz de conter a onda favorável aObama, que acumula 11 vitóriasnas últimas semanas. As eleiçõesprimárias terminam às 19h30 emOhio (21h30 em Brasília) e às 21hno Texas (23h em Brasília). No Te-xas, porém, haverá “caucuses” (as-sembléias de eleitores) após o fe-chamento das seções.

As pesquisas mostram duasdisputas acirradas. Obama, de cer-ta forma, “joga pelo empate”, poisacumula uma vantagem de cercade 150 delegados já comprometi-dos com a sua candidatura para aconvenção nacional de agosto. Aschances de Hillary são maioresno estado operário de Ohio, ondeuma pesquisa do canal Fox apon-ta uma vantagem de oito pontosa favor da ex-primeira-dama(38% contra 46%), que no Texas,onde a diferença é de três pontos(45% contra 48%).

Ohio, delimitado pelo lagoErie e os Apalaches, foi afetadoem cheio pela crise do setor demanufatura, o que levou Hillary e

Obama a acentuar suas reticên-cias sobre o livre comércio. A ex-primeira-dama reagiu com muitairritação na semana passada aover um panfleto onde era critica-da por ter considerado uma opor-tunidade, à época, o Acordo de Li-vre Comércio da América do Nor-te (Nafta), que entrou em vigorem 1994 com México e Canadá.

Desde então os dois adversáriosconcordaram, durante um debatetelevisivo, sobre a necessidade derenegociar o Nafta. Demografica-mente, Hillary pode esperar con-

tar com o apoio da grande massade trabalhadores não profissionais(28%) presentes em Ohio, uma ca-tegoria que deu preferência à se-nadora por Nova York até agorana maioria dos estados. Já Obamaacredita que sua grande vitória naprimária de Wisconsin, em 19 defevereiro, graças a resultados me-lhores que os esperados nas áreasmodestas e entre as mulheres, éum bom presságio para Ohio.

Os dois estados têm uma de-mografia similar, com uma taxade empregados não profissionaisquase idêntica, mas a populaçãonegra, bem mais favorável a Oba-ma, é duas vezes mais numerosaem Ohio (11,4%) que em Wis-consin (5,6%). Em todo caso, ovencedor de Ohio, que concede141 delegados à convenção doPartido Democrata em agosto, po-derá reivindicar uma vitória cru-cial, já que o estado é consideradoum campo de batalha essencialdas eleições de novembro.

Em 2004, o presidente republi-cano George W. Bush venceu emOhio com 51% dos votos, contra49% para o democrata John Kerry,que decidiu não impugnar os re-sultados polêmicos por dificulda-des técnicas. O Texas, reduto deBush no extremo sul do país, é umestado solidamente republicano,no qual os democratas têm poucasesperanças de vencer em novem-bro e onde as derrotas de JohnKerry e Al Gore foram indiscutí-veis (61% contra 38% em 2004 e59% contra 38% em 2000).

No entanto, o Texas é a maiorfonte de delegados que restampor convencer até a convençãopartidária. Próspero e claro bene-ficiário do Nafta, o estado do Te-xas pouco compartilha as preocu-pações de Ohio. Tem uma taxaequivalente de população negra(11,3%), mas também um terçode hispânicos, uma categoria quevotou em Hillary na Califórniaem 5 de fevereiro.

Hillary joga últimas fichaspara tentar superar Obama

HILLARY CLINTON

Senadora dos Estados Unidos

McCain defende taxas de juros “mais baixas”EFE| WASHINGTON

O pré-candidato republicano à presidência dosEstados Unidos, John McCain, disse acreditar que énecessário cortar ainda mais a taxa básica de jurosnos EUA para recuperar a economia do país.

A declaração de McCain faz parte de uma en-trevista publicada ontem no diário The Wall Stre-et Journal na qual o senador pelo estado do Arizo-na chegou a dizer que, “obviamente”, gostaria dever “taxas de juros mais baixas”.

O republicano defendeu a eliminação do cha-mado imposto mínimo alternativo (AMT, na siglaem inglês), a redução dos tributos para empresas ea simplificação da legislação fiscal.

Na entrevista McCain prometeu às famílias eaos empresários americanos que, caso chegue à Ca-sa Branca, estes grupos não experimentarão umaumento na taxa básica de juros até 2010.

Entretanto, o senador disse estar consciente deque é o Federal Reserve (Fed, banco central ameri-

cano) quem decide de forma independente a ne-cessidade de fazer cortes neste índice.

“De um ponto de vista econômico e políticosou a favor, obviamente, de taxas de juros baixas,mas o Fed é uma agência independente do gover-no americano e não pretenderei dizer que políticadeve implantar”, acrescentou.

O favorito para obter a candidatura republicanaà Casa Branca garantiu que, caso vença as eleições,será “mais cuidadoso” quando opinar sobre a redu-ção na taxa básica de juros, para não parecer queestá exercendo “uma pressão política excessiva so-bre o Fed”. Quanto aos problemas da seguridadesocial americana, McCain declarou achar necessá-rio que “republicanos e democratas se sentem jun-tos em uma mesa” para resolvê-los sem recorrer aum aumento nos impostos.

Além disso, afirmou ser a favor de reduzir o défi-cit, mas disse acreditar que sua prioridade como pre-sidente dos EUA seria recuperar a economia do país.

BLOOMBERG NEWSWA S H I N G T O N

Os EUA vão divulgar em brevepropostas para enfrentar as defi-ciências de regulamentação e defuncionamento do mercado fi-nanceiro norte-americano, disseHenry Paulson, secretário do Te-souro dos EUA.

Entre os tópicos analisados es-tão os processos de geração decrédito imobiliário e as agênciasde classificação de risco.

As observações de Paulson se-guem-se às críticas formuladaspelos parlamentares democratasde que as autoridades não conse-guiram controlar as práticas abu-sivas na concessão de créditoimobiliário.

Lições da TurbulênciaAs propostas do Grupo de Tra-

balho em Mercados Financeiros daPresidência dos EUA “tratarão es-pecificamente das lições tiradas” daturbulência dos mercados de capi-tais, disse Paulson depois de pro-nunciamento feito em Arlington,no estado americano da Virgínia, àAssociação Nacional de EconomiaCorporativa dos EUA.

O grupo de trabalho, formadopor quatro membros e presididopor Paulson, inclui o presidentedo Federal Reserve (Fed, o bancocentral dos EUA), Ben Bernanke, eos diretores da Securities and Ex-change Commission (SEC, o ór-gão regulador das bolsas do país)e da Comissão Reguladora de Ne-gociações com Contratos Futurosde Commodities dos EUA (CFTC,pelas iniciais em inglês). A comis-são vai emitir recomendações so-bre regras que assegurem maiortransparência em empréstimosaos compradores de imóveis resi-denciais e na securitização de cré-dito, disse Paulson.

“Precisamos, definitivamente,de uma supervisão mais amplado processo de concessão de cré-dito imobiliário”, disse o titulardo Tesouro dos EUA.

Em seu discurso, Paulson disse

que a maioria dos mutuários quecorrem o risco de ver seus imó-veis arrestados por falta de paga-mento ainda não pediram ajudaàs instituições de crédito e pode-rão perder suas casas em decor-rência disso.

Os comentários refletiram aoposição de Paulson ao empregode recursos governamentais parauma “operação de salvamento”dos mutuários e seu foco em so-luções no setor privado. Ele disseque “o esforço do setor privado” é“o programa certo”, comentárioque se choca com o defendidopor parlamentares democratas,que chamam atenção para a ne-cessidade de uma reação mais for-te por parte do governo.

Juros perto domenor índice emquase 45 anos

BLOOMBERG NEWSBOSTON (EUA)

A Freddie Mac, a segundamaior compradora de contra-tos de crédito imobiliário domundo, disse que a média dataxa de juros fixa dos contra-tos de financiamento da casaprópria deverá despencar em2008 em mais de 0,75 pontopercentual, para seu nívelmais baixo do último períodode pelo menos 45 anos.

A média da taxa para umempréstimo de 30 anos paraaquisição de imóvel residen-cial vai cair para 5,5%, com-parativamente aos 6,3% doano passado, disse a empresa,sediada no estado norte-ameri-cano da Virgínia, em projeçãodivulgada ontem. Essa seria amais baixa média anual da sé-rie histórica, que remonta a1963. Os preços das casas de-verão recuar 5% em 2008 e3% no ano que vem.

EUA farão propostasao sistema financeiro

REGISTRO O SUCESSOR DE PUTINO candidato governista DmitriMedvedev venceu com facilidadeas eleições presidenciais realizadasna Rússia. Ele prometeu continuarcom as políticas de seu mentor, opresidente Vladimir Putin, após terconquistado mais de 70% dos vo-tos no pleito de domingo.

SANÇÕES DA ONU AO IRÃO Conselho de Segurança da Or-ganização das Nações Unidas(ONU) impôs ontem uma terceirarodada de sanções ao Irã por cau-sa da recusa do país em suspen-der atividades nucleares estratégi-cas. Houve 14 votos a favor euma abstenção (da Indonésia).

Índices de construção eprodução mantêm queda

BLOOMBERG NEWS E EFEWA S H I N G T O N

O índice que mede a produçãoindustrial do Instituto de Admi-nistração do Abastecimento (ISM,pelas iniciais em inglês), nos Es-tados Unidos, recuou para 48,3pontos, seu mais baixo nível des-de abril de 2003, a partir dos 50,7pontos de janeiro passado. O in-dicador ficou a baixo das previ-sões dos economistas, que variouentre 45 e 51 pontos.

Outra queda de índice signifi-cativa nos Estados Unidos verifi-

cou-se com a despesa em constru-ção, que caiu 1,7% em janeiro, amaior em 14 anos, diante da crisedo setor imobiliário e do arrefe-cimento da atividade econômicano país.

Os dados publicados ontem pe-lo Departamento de Comérciomostram que a queda afetou dife-rentes setores, mas foi mais inten-sa na área de imóveis residenciais.Os números mais recentes refle-tem uma queda na despesa emconstrução de hotéis, estradas evários projetos locais e federais.

MÉXICO

BLOOMBERG NEWS E REUTERSCIDADE DO MÉXICO

O presidente mexicano FelipeCalderón anunciou um pacote deestímulo econômico no valor de60 bilhões de pesos (US$ 5,6 bi-lhões) para ajudar a proteger o paísda desaceleração econômica queatinge os Estados Unidos, o maiorparceiro comercial do México.

O governo mexicano reduzirá osimpostos que incidem sobre as em-presas em 3% de fevereiro a junhodeste ano, cortará o imposto refe-rente ao fundo de garantia dos tra-balhadores em 5% para estimularas contratações e dará aos proprie-tários de pequenas empresas e aostrabalhadores autônomos que pa-gam seus impostos on-line um des-conto de 1.000 pesos (US$ 93,41).

Calderón está utilizando a recei-ta obtida com a venda de petróleobruto para aumentar os gastos,num momento em que a econo-mia dos EUA — que consome 80%das exportações mexicanas — de-

sacelera. O governo do México pre-vê que a taxa de crescimento dopaís este ano recuará para 2,8%, apartir dos 3,3% de 2007. O Méxicoé o maior produtor de petróleobruto da América Latina.

As medidas de estímulo tam-bém incluem descontos adicio-nais sobre as tarifas de energiaelétrica de até 20%, além dos cor-tes anunciados no ano passado.

Economia desaceleraA economia do México regis-

trará seu menor ritmo de cresci-mento nos próximos meses, emrazão do fraco desempenho daatividade industrial, segundo umíndice do Instituto Mexicano deExecutivos de Finanças (IMEF),divulgado ontem.

O índice industrial caiu para47,5 pontos em fevereiro, em rela-ção aos 48,6 pontos registrados nomês anterior. A permanência doíndice abaixo dos 50 pontos ante-cipa indica maior debilidade.

Calderón anunciapacote de US$ 5,6 bi

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | A11

INTERNACIONAL Violação da integridade territorial é algo grave, diz Amorim

“Crise é a pior desde aGuerra das Malvinas”

REUTERS, AFP E ANSARIO, CARACAS E SANTO DOMINGO

A América Latina se mobilizouontem para evitar que a pior crisediplomática da região em décadas,provocada por uma incursão mi-litar da Colômbia no Equador,transforme-se em um conflito degraves conseqüências.

Os efeitos da ação militar de sá-bado, na qual foi morto o númerodois da guerrilha Forças ArmadasRevolucionárias da Colômbia(Farc), Raúl Reyes, se agravaramapós as duras declarações do presi-dente da Venezuela, Hugo Chávez.

Depois de acusar o presidentecolombiano, Alvaro Uribe, de ser“um mentiroso, um mafioso e umparamilitar”, Chávez determinou oenvio de mais soldados para a fron-teira com a Colômbia, mesma ma-nobra adotada pelo presidente doEquador, Rafael Caldera.

Chávez ordenou o fechamentode sua embaixada na Colômbia, eo envio de 10 mil soldados para afronteira com esse país, uma re-gião com mais de 2 mil km de ex-tensão. O Equador fez o mesmo emobilizou 3,2 mil militares nasua fronteira com a Colômbia.

“Potencialmente, essa é a crisemais grave que a América do Sulenfrenta desde a quase guerra entrea Argentina e o Chile em 1978 e aguerra das Malvinas”, afirmouEduardo Viola, professor de rela-ções internacionais na Universida-de de Brasília. O último conflito bé-lico na América do Sul ocorreu em1995, quando Equador e Peru pro-tagonizaram choques fronteiriçospor conta de uma velha questão li-mítrofe, e foi solucionado por ges-tões de um grupo de “países ami-gos”, integrado por Argentina, Bra-sil, Chile e Estados Unidos.

Ontem, os países da região in-tensificaram as consultas inicia-das no fim de semana para conter

a crise, incluindo contatos entrepresidentes e chanceleres.

O Brasil, que possui um reco-nhecido papel de liderança sobreos vizinhos, usará “toda a força” desua diplomacia e coordenará açõescom o governo dos outros países afim de limitar a crise, afirmou Mar-co Aurélio Garcia, assessor para as-suntos internacionais do presiden-te Luiz Inácio Lula da Silva.

Em Santiago, a presidente doChile, Michelle Bachelet, disse quea incursão militar colombiana“merece sem dúvida uma explica-ção da parte da Colômbia aos equa-torianos, ao presidente dos equato-rianos e à região como um todo.”

O presidente do Paraguai, Nica-nor Duarte Frutos, condenou aoperação militar da Colômbia eatribuiu aos organismos interna-cionais a obrigação de “encararcom seriedade a situação a fim deque possamos avançar preservan-do a paz e a convivência pacífica.”

O Peru, vizinho da Colômbia edo Equador, manifestou sua “enor-me preocupação” com a crise, afir-mando esperar que os dois paísesmais a Venezuela possam superá-la. O presidente do México, FelipeCalderón, conversou mo domingo,por telefone, com seus colegas deEquador e Colômbia sobre “a deli-cada situação entre os dois países”,disse o presidente mexicano emnota. Calderón expressou a “vonta-de de seu governo de apoiar qual-quer ação, a pedido das partes, quefavoreça o diálogo entre as nações,com o propósito de que a relaçãobilateral recupere sua normalidadeo mais rápido possível.”

A crise diplomática será incluí-da na agenda de debates da 20a-

Cúpula de Chefes de Estado e go-verno do Grupo do Rio, que co-meça hoje em nível técnico, emSanto Domingo, informou achanceleraria dominicana.

Correa vai adotar medidas mais durasREUTERSQUITO

O presidente de Equador, Ra-fael Correa, alertou ontem queadotará medidas diplomáticasmais duras nas próximas horasna disputa que mantém com aColômbia devido à incursão demilitares colombianos no paísdurante uma operação contra asForças Armadas Revolucionáriasda Colômbia (Farc). Correa nãodeu detalhes sobre o alcance dasmedidas, em meio a uma tensãodetonada pelas circunstâncias emque morreu no sábado em terri-tório equatoriano o guerrilheiroRaúl Reyes, o segundo homem dacúpula das Farc.

Correa determinou que a segu-

rança na fronteira com a Colôm-bia fosse reforçada, enquanto lan-çou ações diplomáticas que in-c l u í r a m a r e t i r a d a d e s e uembaixador em Bogotá e a expul-são do representante colombianoem Quito, na pior crise diplomá-tica da história recente entre am-

bos países. O presidente equato-riano também negou ter contatoscom as Farc.

Posição dos EUAOs Estados Unidos defende-

ram o diálogo como forma de re-solver a atual disputa entre Co-lômbia e Equador, e disseram,num recado ao presidente da Ve-nezuela, Hugo Chávez, que ou-tros países não devem se envol-ver. Tom Casey, porta-voz do De-partamento de Estado, afirmouque os EUA apóiam os esforços daColômbia para reagir à ameaçarepresentada pelas Farc, mas tam-bém entendem a preocupação doEquador com infiltrações desseconflito em seu território.

RAFAEL CORREA

Presidente do Equador

A oposição venezuelana contestaREUTERSCARACAS

O presidente venezuelano, Hu-go Chávez, incentiva uma ameaçabélica à Colômbia para esconder ofracasso de seu governo, disse nestasegunda-feira um líder oposicionis-ta que repudiou o envolvimentodo país na atual crise entre Bogotáe Quito, desencadeada pela mortede um comandante guerrilheiro.

O governador do estado fron-teiriço de Zulia, Manuel Rosales,que disputou com Chávez as úl-timas eleições presidenciais, pe-diu que os vários setores da Ve-nezuela se mobilizem e se mani-festem a favor da paz.

“Que (Chávez) não pretenda fa-zer jogo, esconder-se por trás de de-

cisões irresponsáveis como as to-madas no domingo para escondero fracasso de seus 10 anos de go-verno”, disse Rosales.

Chávez ordenou no domingoa mobilização de 10 batalhões nafronteira em resposta ao ataquelançado pela Colômbia em terri-tório equatoriano, o qual deixoucomo saldo a morte do segundohomem em importância na guer-rilha Forças Armadas Revolucio-nárias da Colômbia (Farc), conhe-cido como Raúl Reyes.

Rosales disse estar surpreso coma decisão de Chávez sobre o conflitoentre a Colômbia e o Equador, jáque a fronteira venezuelana costu-ma ser violada por guerrilheiros eparamilitares, em meio ao silêncio

das autoridades venezuelanas.O presidente venezuelano bus-

ca obter sólida maioria nas eleiçõespara governadores e prefeitos, mar-cadas para o final do ano, depois deter perdido em dezembro o refe-rendo sobre uma reforma na Cons-tituição que lhe permitiria ser re-eleito por vários mandatos.

O pomo da discórdia entre Co-lombia e Venezuela surgiu quan-do o comandante policial da Co-lômbia disse na segunda-feira quedocumentos encontrados noacampamento onde um líder dasFarc foi morto em ataque mos-tram evidências de que o presi-dente da Venezuela, Hugo Chá-vez, deu US$ 300 milhões aosguerrilheiros.

INCIDENTE DIPLOMÁTICO

Ministro Celso Amorimdiz que questão serátratada pelo País comouma disputa bilateral

KARLA CORREABRASÍLIA

O governo brasileiro vai defen-der hoje, em reunião emergencialda Organização dos Estados Ame-ricanos (OEA) a criação de uma co-missão investigadora para apurar aincursão do exército colombianoem território equatoriano no últi-mo sábado, em operação contra asFarc, que acabou por gerar uma cri-se diplomática entre os dois países.A estratégia brasileira, disse ontemo ministro das Relações Exteriores,Celso Amorim, será tratar o assun-to como uma disputa bilateral en-tre Colômbia e Equador que deveser mediada pela OEA. A investidade tropas venezuelanas em direçãoà fronteira entre aqueles dois paísesdeve ser colocada “em segundo pla-no”, na avaliação do ministro.

Amorim ainda sugeriu um pe-dido de desculpas explícito da Co-lômbia ao Equador, como formade diminuir a temperatura da cri-se entre as duas nações sul-ameri-canas. O presidente colombiano,Álvaro Uribe, já teria apresentadodesculpas ao colega equatoriano,Rafael Correa, mas de forma ex-cessivamente qualificada, na ava-liação do ministro, impondo co-mo uma justificativa à violaçãoterritorial a presença das Farcalém da fronteira do Equador.

“A violação da integridade terri-torial é algo grave e ônus da expli-cação cabe a quem executou a vio-lação territorial”, disse Amorim, de-pois de reunião com o presidenteLuiz Inácio Lula da Silva para tra-

tar do incidente diplomático.“A situação é muito grave e

inspira muita preocupação. Semfazer juízo de valor, o pedido daColômbia foi visto como insufi-ciente pelo governo equatoriano.Pessoalmente, acho que deve ha-ver um pedido de desculpa nãoqualificado, que abaixaria a tem-peratura da crise.”

A contenda entre Equador e Co-lômbia dominou grande parte dapauta do Palácio do Planalto, on-tem, e foi o principal tema da reu-nião de coordenação política, du-rante a manhã. Amorim passou a

tarde em contato com chanceleressul-americanos enquanto o presi-dente Lula conversava com os pre-sidentes dos dois países. No fim datarde, pouco antes de deixar o Pa-lácio do Planalto, Lula e Amorimforam informados da decisão dogoverno equatoriano de romper re-lações com a Colômbia. Rafael Cor-rea expulsou de Quito o embaixa-dor colombiano e convocou seuembaixador em Bogotá.

“Já houve uma evolução nega-tiva e a solução do impasse estámais complicada agora do que há24 horas”, comentou o ministro.

Segundo ele, a Colômbia reconhe-ce a invasão territorial. Uribe, deacordo com o ministro, teria men-cionado “pedido de perdão” em re-lação ao governo equatoriano di-versas vezes durante diálogo com opresidente Lula. Existem, contudo,discrepâncias entre os relatos dosdois países em relação ao episódio.A Colômbia alega ter trespassado afronteira com o Equador duranteperseguição a tropas das Farc e teragido em legítima defesa, sob ata-que dos guerrilheiros. O governoequatoriano nega a versão e carac-teriza o episódio como uma inva-são planejada com antecedência.

Repercussão no CongressoDiferentemente do Palácio do

Planalto, que se calou em relação àpostura adotada pelo presidente daVenezuela, Hugo Chávez, o Parla-mento centrou fogo contra o man-datário venezuelano. Em duro dis-curso, o senador José Sarney(PMDB-AP) disse que Chávez visa“desestabilizar o continente” ao en-viar tropas em apoio ao Equador.

“O objetivo dessa ação, real-mente não podemos dizer que elenão seja outro senão uma ameaçaà estabilidade do nosso continen-te”, acusou Sarney, que defendeua mediação brasileira ao conflito.Parlamentares de oposição, entre-tanto, defenderam um posiciona-mento neutro do Brasil em rela-ção ao incidente.

“O Brasil deveria, sim, na mi-nha opinião tomar iniciativasapaziguadoras, mas se guarnecen-do com a convocação de um or-ganismo internacional impessoalque pudesse estabelecer a elimi-nação da cizânia entre países”,ponderou o líder do DEM no Se-nado, José Agripino Maia (RN).

Brasil pedirá investigaçãosobre conflito Quito-Bogotá

Amorim sugeriu pedido de desculpas pela Colômbia ao Equador

JAMIL BITTAR/REUTERS

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | A12

RESPONSABILIDADE SOCIAL Hoje, o ambiente é favorável ao investimento social privado no Brasil

TENDÊNCIAS

Ricardo Voltolini*

Tempos de sustentabilidadesinergias parecem prevalecer sobre osconflitos. E que os debates avançam,em benefício da sociedade, para alémde discussões conceituais ou ideológi-cas que, muitas vezes, escondemquestões menores de demarcação deterritórios institucionais. Toda a socie-dade ganha com os bons resultadosdo trabalho de uma fundação, de uminstituto ou de um projeto social deempresa, a despeito da intenção comque tenham sido criados — se porconvicção ou conveniência. Toda a so-ciedade ganha quando uma empresamuda suas práticas, modelos e estra-tégias de negócio visando tornar-semais sustentável, independentementeda tese, idéia ou escola de pensamen-to que tenham exercido influência so-bre esta decisão.

Uma análise da evolução da fi-lantropia empresarial no Brasil re-vela dois saltos importantes de qua-

profissionalismo, métodos mais efi-cientes. O espontaneísmo de outrostempos deu lugar a processos maisefetivos de intervenção, com resulta-dos melhores para o desenvolvimentode comunidades. Não por acaso, al-gumas das mais importantes expe-riências no campo da educação, porexemplo, têm sido construídas nogrande laboratório do investimentosocial privado. Muitas delas come-çam agora a ser reconhecidas por go-vernos e a ganharem a escala quenunca tiveram, servindo de objeto apolíticas públicas bem-sucedidas.

O outro salto importante se deu,mais recentemente, com a aproxi-mação estratégica entre as empre-sas e seus institutos e fundações.Ainda que tenham sido criadas esejam mantidas por empresas, essasorganizações sempre foram trata-das como estrutura á parte, mundo

diferente e relativamenteautônomo, embora nem to-das tivessem autonomiaplena em suas escolhas es-tratégicas. Em alguns casos,interpunha-se entre uma eoutra parte um muro alto econveniente. O diálogo erapouco e pontual. Os interes-ses, tidos como distantes.

Há quem veja nessaaproximação o risco de contaminara agenda de trabalho das fundaçõescom os interesses socioambientaisespecíficos das empresas. É possível,claro, que isso venha a ocorrer comprejuízo para as atividades, espe-cialmente se os institutos forem tra-tados como meros reprodutores deuma estratégia que nada tem a vercom sua missão ou competências,criada, sem a sua participação, nosdepartamentos de marketing dascorporações. Mas também é possívelque isso aconteça em benefício daampliação do papel das fundações,do escopo de sua atuação e até dosimpactos que ela venha a produzirpara a sociedade. Há hoje exemplosinteressantes de fundações que, coma ascensão do conceito de RSE, ga-nharam novo status e passaram aser parceiras das empresas mante-nedoras na construção de políticasde sustentabilidade.

Como se vê as fundações empre-sariais e as empresas que as cria-ram têm muito a aprender entre si.E os novos tempos, com os desafiosde sustentabilidade, estão aí paraoferecer o pretexto adequado.

* Publisher da revista IdéiaSocioambiental e diretor daconsultoria Idéia Sustentá[email protected]

Toda a sociedade ganha

com um projeto social de

empresa e não importa se

foi criado por convicção

ou por conveniência

lidade. O primeiro ocorreu na tran-sição do conceito puramentefilantrópico para o de investimentosocial privado. E não foi só umamudança de nome, como sugeremalguns. Em comum entre os doismodelos, sempre houve o impulsode destinar recursos financeiros pa-ra causas sociais de interesse públi-co. As importantes diferenças, noentanto, estão no modo de fazê-lo.Enquanto o agir filantrópico carac-terizava-se pelo desprendimento deuma doação feita a partir de pro-cessos simples, fundamentados naboa vontade de um indivíduo massem uma noção clara de impactos eresultados, o do investimento socialprivado incorporou princípios em-presariais de planejamento, defini-ção de estratégias, monitoramento eavaliação.

No primeiro modelo, sem umdiagnóstico de necessidades, acaba-va-se quase sempre por investir re-cursos aleatoriamente em soluçõesparciais, menos eficazes, que mini-mizavam os efeitos sem sequer tan-genciar as causas dos problemas.Com a adoção do segundo, as açõespassaram a ser produto de umaanálise mais aprofundada dos pro-blemas. Tornaram-se mais específi-cas. Ganharam foco, indicadores,

No final da década de 1990,e início dos anos 2000, era co-mum tratar a ResponsabilidadeSocial Empresarial (RSE) comosinônimo de filantropia. Afinal, odebate sobre o tema mal se ini-ciara, os conceitos ainda não es-tavam bem delimitados e as em-presas começaram a ver no nú-cleo “social” do novo termo oguarda-chuva ideal para abri-gar os seus projetos e ações vol-tados para as comunidades.

No esforço de mostrar que anoção de RSE era mais ampla, eque a filantropia representavauma parte e não o todo, os por-ta-vozes do novo movimento pas-saram a dar — até involunta-riamente — menos destaque, emseus discursos, ao investimentosocial nas comunidades. Para al-guns, uma maneira de reduzirsua importância relativa foi as-sociá-lo a práticas assistencialis-tas, pouco transformadoras e debaixo impacto. O fato é que elenunca deixou de existir. Pelo con-trário, até cresceu, ganhou novasformas e alinhou-se com os pre-ceitos de uma nova visão empre-sarial orientada para a sustenta-bilidade. Cresceu, vale frisar,mesmo em terreno árido — nãohá aqui, como nos EUA, condi-ções tão favoráveis do ponto devista de benefícios fiscais para adoação de recursos seja de indi-víduos seja de pessoas jurídicas

Antes, o investimento socialprivado sintetizava o compro-misso socialmente responsável deuma corporação. Era a sua ba-se. Hoje, é apenas a comissão defrente, um braço institucionalque reforça o quanto uma em-presa se preocupa com o desen-volvimento de sua comunidade.As corporações mais avançadasem RSE já não têm mais dúvidade que os negócios como um todogeram mais impactos sociais eambientais — o que explica aascensão de um novo jeito deconduzi-los — do que este ouaquele projeto social isoladamen-te, quase sempre restrito pela li-mitação da área de influência,recursos financeiros e escala. Aomesmo tempo, elas sabem tam-bém que, ao fazerem um traba-lho pertinente, suas fundações,institutos ou programas confe-rem alguma materialidade e le-gitimam o discurso da sustenta-bilidade para públicos de interes-se e toda a sociedade.

Bons tempos estes em que as

INVESTIMENTOS

Os muitos desafios eas particularidadesda atividade socialempresarial no Brasil

Empresas mais atentas ao Terceiro Setor

JULIANA LOPESREVISTA IDÉIASOCIOAMBIENTAL/SÃO PAULO

O Brasil é uma das maioreseconomias do mundo e um dospaíses com pior distribuição derenda. As desigualdades sociaisexplicam, em grande medida,porque cada vez mais corpora-ções têm investido em áreas queantes eram responsabilidade ex-clusiva dos governos, como edu-cação e saúde. “O ambiente é fa-vorável ao investimento socialprivado no Brasil. Trata-se de umsetor em franca expansão, na me-dida em que, com a estabilizaçãoda economia, mais empresas têmacumulado riqueza e ampliado oseu potencial de contribuir para asociedade”, diz Fernando Rossetti,secretário-geral do Gife (Grupo deInstitutos, Fundações e Empre-sas), organização com 106 asso-ciados de origem privada que fi-nanciam projetos sociais, am-bientais e culturais de interessepúblico e que realizará entre 2 e 4de abril, em Salvador (BA), o seuquinto congresso de investimen-to social privado.

Apesar do avanço, o investi-mento social feito por empresasno Brasil está muito distante darealidade de países como os Esta-dos Unidos. Para se ter uma idéia,

as 189 maiores empresas e funda-ções norte-americanas investiramUS$ 10,2 bilhões em causas so-ciais no ano de 2006. No Brasil, osinvestimentos sociais privadosatingiram R$ 4,7 bilhões, segundoa pesquisa “A ação social das em-presas”, divulgada, em 2006, peloIpea (Instituto de Pesquisas Eco-nômicas Aplicadas).

A política de benefícios tribu-tários pode ser uma das hipótesespara essa importante diferença devolume do investimento social.Nos EUA, segundo Rossetti, osdoadores consideram financeira-mente mais vantajoso investirseu patrimônio em fundações ad-ministradas pelos filhos, por con-ta dos incentivos fiscais. De acor-do com o Ipea, apenas 2% dascorporações fizeram uso de in-centivos fiscais no período de2000 a 2004. Para 40% dos em-presários entrevistados, o valordo incentivo era muito pequeno enão compensava seu uso. Mesmoassim, o investimento social pri-vado teve um crescimento de10% comparado à primeira edi-ção da pesquisa (2002).

Ainda segundo Rossetti, a atua-ção social das empresas avançouconceitualmente, deixando de serassistencialista para desenvolver acidadania. Hoje o investimento so-cial privado, seja por meio de pro-jetos próprios, apoio a organiza-ções do terceiro setor, criação deinstitutos, fundações corporativasou familiares, obedece a uma ló-gica empresarial de planejamento,

monitoramento e avaliação de re-sultados, gerando benefícios paraa comunidade atingida e para osnegócios da empresa.

Em entrevista a Idéia Socioam-biental, Rossetti, recentementeeleito presidente da Wings(Worldwide Initiatives for Grant-makers Support), rede global de140 grandes doadores e apoiadoresde filantropia no mundo, faz umaanálise ampla da evolução dessesetor no Brasil e dos desafios queenfrenta no novo contexto da sus-tentabilidade nos negócios.

Na conjuntura atual, ainda háespaço para a filantropia?

Há espaço para todos os tiposde ação, desde a filantropia tradi-cional, caracterizada pelo assis-tencialismo, até uma filantropiaestratégica por meio do investi-mento social privado com visãode longo prazo e objetivo detransformar a realidade de umacomunidade. Evidentemente, háuma diferença qualitativa entreuma e outra, mas as práticas maistradicionais não devem ser aban-donadas. Hoje ainda é preciso daro peixe, ensinar a pescar e aomesmo tempo reformular toda acadeia produtiva da pesca.

Existem as fundações vinculadasàs empresas e às pessoas físicas.Quais são as vantagens elimitações de cada uma delas?

As fundações ligadas às em-presas hoje, freqüentemente, têmque pensar o seu trabalho nocampo social ou ambiental demaneira alinhada com o pensa-mento estratégico do negócio. Asfundações corporativas podemagregar valor à sociedade pormeio da transferência das suascompetências. Por exemplo, umaempresa de telecomunicaçõesdispõe de uma competência emcomunicação, já uma companhiafinanceira tem a administrativa,enquanto que uma fabricante desoftware pode contribuir para ainclusão digital. Em todos essescasos, o trabalho que a empresarealiza apresenta alguma relaçãotambém com o negócio. O limiteé esse. A boa filantropia corpora-tiva baseia-se na relação ganha-ganha, de modo que a comunida-de e a empresa sejam beneficia-das. Quando a empresa promovea inclusão digital, a comunidadese beneficia, mas cria-se um mer-cado para os softwares que a com-panhia fabrica. Já no da filantro-pia familiar, essas amarras em re-lação ao negócio, propriamentedito, não existem. Há mais liber-dade na hora de pensar a maneiracomo se vai aplicar o investimen-to. Por outro lado, existe o riscode perder um pouco a ênfase nagestão ou na profissionalizaçãodesse trabalho, o que para as em-presas costuma ser um fator es-sencial. Quando a gestão e profis-sionalização não são prioridades,aumenta a tendência de fazer tra-balhos mais assistencialistas dei-xando de lado um pensamentoestratégico. A questão é que o am-biente todo está amadurecendo.Então, mesmo as fundações vin-culadas às pessoas físicas já es-tão surgindo com pensamento

estratégico muito desenvolvido.

Em relação à legislação eincentivos fiscais, as condiçõespara criação de uma fundação,vinculada à empresa ou à pessoafísica, são as mesmas?

Não. As empresas gozam de al-guns benefícios fiscais para fazero seu investimento social priva-do, a exemplo da Lei Rouanet, doFundo para a Infância e Adoles-cência e, mais recentemente, daLei de Incentivo ao esporte. Paraas pessoas físicas, só há isençãopor meio da Declaração do Im-posto de Renda pelo formuláriocompleto. Já no nível familiar,não há nenhum tipo de incenti-vo. Essa é a grande diferença doBrasil para os Estados Unidos, porexemplo. Lá, se alguém decidedeixar uma herança para a sua fa-mília os tributos podem chegar a40%. Enquanto aqui, o nível detributação é de 4%. Sendo assim,nos EUA, é mais vantajoso investirem uma fundação e não pagar tri-butos. Os incentivos bem feitos eadministrados são instrumentosmuito importantes para aumentaro investimento social privado.

Há ambiente favorável para oinvestimento social privado noBrasil?

Sim, extremamente favorável.Esse é um setor em franca expan-são. O número de ONGs triplicounos últimos 15 anos. Hoje, há cer-ca de 300 mil delas, desenvolven-do trabalhos relevantes para a so-ciedade brasileira. Ao mesmotempo, houve um desenvolvi-mento econômico significativono País nesses últimos 10 anos.Com o Plano Real, o Brasil alcan-çou uma política estável que estágerando novas riquezas. E o acú-mulo de riquezas em determina-das empresas e famílias aumentao potencial de contribuição paracom a sociedade.

Existe uma relação entredesenvolvimento e crescimentodo investimento social privado?

Sem dúvida nenhuma. A filan-tropia é feita com dinheiro do en-te privado, seja empresa ou pes-soa física. Quanto mais riquezaum país gera, mais condições defilantropia ou investimento so-cial privado ele tem. Não por aca-so, quando se olha o Brasil, a re-gião Sudeste e depois a Sul, ondehá maior concentração econômi-ca, são as que têm mais investi-mento social privado.

Os fatores culturais ou religiososinfluenciam o volume deinvestimento social em um país?

Têm influência enorme. Os fa-tores culturais e religiosos talvezestejam nas bases das práticas fi-lantrópicas de um país. São níti-das as diferenças da filantropiapraticada entre comunidades ca-tólicas, cristãs ou judaicas. Na cul-tura norte-americana, por exem-plo, as famílias doam uma partede sua renda para fundações,obras de assistência ou de carida-de. No Brasil, um país de tradiçãocatólica, as famílias têm o costu-me de dar o dinheiro para a igrejadesenvolver trabalhos sociais.Mas isso vem mudando, com ocrescimento da filantropia corpo-rativa no mundo. Com a aberturada nossa economia, sobretudo apartir da década de 90, o Brasilpassou a receber essas influênciase a incorporar elementos da filan-tropia vindos de outras culturas.

O volume de investimentos deempresas em causas sociais eambientais é uma forma deavaliar o grau de maturidade daresponsabilidade social em umpaís?

Acho que sim. O número deorganizações que existe na socie-dade reflete a quantidade de re-cursos disponível. Mas no Brasiltem-se uma cultura que reproduza má distribuição de renda. Hátambém a questão política. Tradi-cionalmente, o Estado brasileironão é gerido para o benefício pú-blico, mas para o de determina-dos entes privados. Existe umanecessidade de reforma políticaséria, a partir da qual o Estadopasse a atuar com uma orienta-ção mais pública e menos priva-da. É necessária também umamudança cultural. A elite deve sepreocupar com a questão públicae não apenas com interesses pri-vados. Por outro lado, um dos tra-ços característicos do brasileiro éo seu jogo de cintura, a sua cria-tividade e sua capacidade, para obem ou para o mal, de se adaptarfácil a novas situações. Tem-seaqui uma enorme capacidade delidar em ambientes que estão emtransformação como a economiaglobal de hoje.

Qual a sua avaliação dafilantropia no Brasil? Existemavanços? Quais são os desafios?

As práticas filantrópicas nãosó no Brasil, mas em todo o mun-do, observam um caráter mais as-sistencialista. Houve uma evolu-ção muito significativa nos últi-mos 15 anos, mas isso aconteceuprincipalmente nas grandes em-presas porque elas têm o capitalpara investir em planejamento,consultores, profissionais para fa-zer a gestão. Nas pequenas e mé-dias empresas, nas fundações depessoas físicas ou famílias, essacultura ainda não chegou. Hámuito ainda o que evoluir paraatingir uma visão mais estratégicada contribuição para a sociedade.

Mesmo que a empresa nãotenha uma política deresponsabilidade social, investirem filantropia é algo positivo?

Sim. Esse é um tipo de ativi-dade que se aprende fazendo. Pa-ra envolver a estratégia de comotrabalhar na sociedade, é precisofazer, experimentar, avaliar, repla-nejar. A tendência é que este tra-balho filantrópico comece a ficarcada dia mais alinhado com o ne-gócio. É o conjunto de ações noqual está incluída a filantropia ouo investimento social privadoque ajuda a construir a imagemque os consumidores fazem destaou daquela empresa. Cada vezmais as pessoas escolherão mar-cas nas quais identificam uma re-lação mais responsável com a so-ciedade e com o meio ambiente.

Veja mais no site:

www.ideiasocioambiental.com.br

Rossetti: “o Estado brasileiro não é gerido para o benefício público, mas para o de entes privados”.

DIMENSÃO DO INVESTIMENTO SOCIALPRIVADO NO BRASIL

Fonte: Censo Gife 2005/2006

Áreas de atuação

10º

11º

81%

52%

50%

44%

40%

35%

35%

27%

25%

21%

15%

Educação

Desenvolvimento

comunitário

Cultura e artes

Geração de trabalho

e renda

Apoio à gestão de

organizações do

Terceiro Setor

Assistência Social

Meio ambiente

Defesa dos direitos

Esportes

Comunicações

Outros

Total deinvestimentosem 2006:

R$ 1 bilhão

D I V U LG A Ç Ã O

Page 13: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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TERÇA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2008 | B1

BOLSA SEGUROS Ibovespa fecha em alta de1,58%, a 64.490 pontos B2

Bradesco tem 25% dosetor, diz Trabuco B5

MERCADOS Dólar ignora piora externae cai 1,24%, negociado a R$ 1,671 B2

Participação do Brasilno resultado total dogrupo no mundo subiupara 3,63% em 2007NELSON ROCCOLO N D R E S

O HSBC Bank Brasil chegou àmarca de R$ 1 bilhão em lucro.O banco encerrou o ano passadocom lucro líquido de R$ 1,24 bi-lhão, com crescimento de 31%sobre o ano anterior. A receitado banco inglês no País aumen-tou 10%, alcançando R$ 9,26 bi-lhões. O crédito foi o grandepropulsor do lucro do banco,com crescimento de 33% na car-teira. Só o financiamento de veí-culos cresceu 44% sobre 2006,para R$ 7,5 bilhões, enquanto oconsignado fechou o ano comum volume de R$ 2,2 bilhões,53% mais que no ano anterior.

Emilson Alonso, presidentedo HSBC no Brasil, considerouo resultado “muito bom”. “Foi omaior lucro do HSBC no Brasil.Isso e um marco”, emendou Ál-varo Azevedo, diretor financei-ro. “O dólar ajudou um pouco

no resultado do Brasil”, reco-nheceu Alonso fazendo refe-rencia ao câmbio, informandoque o ganho no País representa40% do total da América Lati-na e 3,6% do grupo todo nomundo. “Isso está em linhacom os objetivos do grupo, dec r e s c i m e n t o n o m e r c a d o semergentes”, disse Alonso.

Participação crescenteA relação da operação brasi-

leira com o grupo, inclusive,vem avançando ano a ano. Em2005, o Brasil representava 1,9%do lucro global. No ano seguin-te, evoluiu para 2,4%, passandopara 3,63% no ano de 2007.

HSBC lucra R$ 1,24 bi, alta de 31%Segundo o relatório que

acompanha o balanço mundialdo grupo, a América Latina foiresponsável por um lucro deUS$ 2,2 bilhões antes dos im-postos, com crescimento de26% sobre o US$ 1,7 bilhão re-gistrado um ano anterior. Deacordo com os cálculos deAlonso, o Brasil e a América doSul foram responsáveis por49% desse total.

O lucro no Brasil contou comganhos extraordinários prove-nientes da venda da participa-ção do HSBC na Serasa, na Bo-vespa (Bolsa de Valores de SãoPaulo) e na BM&F (Bolsa deMercadorias & Futuros). Deacordo com o balanço do banco,esses eventos colaboraram como resultado do HSBC em R$ 347milhões. As despesas operacio-nais, por sua vez, foram impac-tadas em R$ 69 milhões por con-ta de perdas com os planos Bres-ser e Verão. Segundo Alonso,mesmo descontados esses efei-tos — positivos e negativos — oHSBC teria mostrado um lucro12% maior no Brasil, já descon-tados os impostos.

O resultado bruto da inter-mediação financeira do HSBCfoi de R$ 5,96 bilhões, com umaalta de 8%. As receitas de pres-tação de serviços aumentaram7% no ano, chegando a R$ 2,39bilhões. A participação em con-troladas contribuiu com R$239,9 milhões, enquanto as ou-tras receitas operacionais foramde R$ 666,7 bilhões em 2007. Se-gundo Alonso, esses R$ 666,7milhões refletem as receitas dacompanhia com operações deseguros e câmbio. O resultadode controladas, de R$ 239,9 mi-lhões deve-se à financeira dogrupo, a Losango, e às operaçõesde previdência privada.

Pessoa físicaDo resultado total, a maior

fatia, ou 36%, veio das opera-ções com pessoas físicas. As pe-quenas e médias empresas con-tribuíram com 31% do ganhono Brasil, enquanto as opera-ções de atacado, como tesoura-ria e corporate, responderampor 24%. A gestão de patrimô-nio ficou com 8% de participa-ção no lucro, enquanto a menorparcela, de 1%, coube às opera-ções de private banking.

Azevedo destacou a estratégiado banco em relação à concessão

de empréstimos. Segundo ele, oíndice de inadimplência fechouo ano de 2007 em 4,9%, diantedos 6,3% registrados no ano an-terior. “Foi uma boa pratica dequalidade na concessão do crédi-to”, disse o executivo.

Alonso afirma que o bancovem mantendo sua participa-ção nas operações de crédito eque o crescimento, de 33%, estáem linha com os concorrentes.“Como o mercado esta crescen-do, não precisamos roubarclientes do outros. Quando a ca-pacidade de absorção de créditono mercado começar a se esgo-tar, essa estratégia terá de mu-dar, porque ira ficar mais difícilemprestar para os bons clientes.Quando o mercado começar amostrar crescimento mais bai-xo, de 10% a 12%, daí o rouba-monte (de clientes da concor-rência) irá começar”.

O presidente do HSBC no Bra-sil prevê crescimento entre 20% e25% na carteira de crédito paraeste ano, “sempre em ativos demenor risco e maior retorno”. O

spread bancário, nas contas doexecutivo, que já foi de 18%, caiupara 16% em 2007 e, calculaAlonso, deverá baixar para 14,5%em 2008. “Será uma queda de cer-ca de 15%”, estima.

Apesar do bom desempenho,o HSBC do Brasil elevou o índi-ce de eficiência operacional noa n o p a s s a d o , p a s s a n d o d e62,2% para 64,5%. Segundo o

presidente da instituição, issoocorreu por conta dos investi-mentos do banco em automa-ção e tecnologia. “Aproveita-mos que tivemos poucas perdasem crédito para investir. Por is-so o índice de eficiência piorou,mas sem prejuízo do patrimô-nio dos acionistas”, disse ele.

O jornalista viajou a convite

do HSBC

EMILSON ALONSO

Presidente do HSBC no Brasil

Subprime afeta o resultado globalO HSBC divulgou ontem um

lucro operacional recorde deUS$ 24,2 bilhões, com cresci-mento de 10% sobre 2006, emmeio ao fogo cruzado em duasfrentes. O banco tem sido ques-tionado por um acionista mino-ritário sobre sua atuação nomercado de crédito de alto risconos Estados Unidos (subprime)e pode não ter a aprovação dasautoridades regulatórias da Co-réia em tempo sobre a comprade um banco local. Apesar dasameaças, o mercado recebeubem ontem o desempenho di-vulgado pelo banco, já que suasações fecharam em alta de3,13% na Bolsa de Londres.

O banco reportou baixascontábeis de US$ 2,13 bilhõesno ano passado, sendo que boaparte veio de perdas com o sub-prime. Douglas Flint, executivoresponsável pelas finanças

mundiais do grupo, fez questãode ressaltar que a perda comsubprime propriamente dito fi-cou ligeiramente superior aUS$ 0,5 bilhão. Segundo infor-mações do banco, as baixas re-ferentes à securitização de em-préstimos somaram US$ 0,53bilhão, referentes à exposiçãode US$ 2 bilhões, enquanto aexposição de US$ 1,7 bilhão emoperações de crédito em geralgeraram baixas contábeis deUS$ 0,46 bilhão.

Stephen Green, principal exe-cutivo do HSBC Holdings, reco-nhece que o banco tem tidouma fraca performance nas ope-rações norte-americanas porconta da alta taxa de inadim-plência. Mas ele classificou co-mo “não razoável” a venda dosnegócios de financiamento imo-biliários nos Estados Unidos, co-mo tem sugerido, entre quatro

opções, Knight Vinke, um ativoacionista minoritário que temmenos de 1% das ações do ban-co em um fundo de investimen-tos, segundo os jornais ingleses.Ele refere-se ao HFC compradohá quatro anos por cerca de US$15 bilhões. Green afirmou queas operações americanas estãosendo reestruturadas e que elasdevem “se encaixar” na estraté-gia geral do banco de voltar-separa os mercados emergentes.As operações de crédito imobi-liário “devem focar a atençãonos clientes hispânicos. Esta-mos estudando como redese-nhar nosso negocio”, afirmou.

De qualquer forma, MichaelGeoghegan, presidente-executivomundial do HSBC, disse que ainstituição vem reduzindo suaatividade de financiamento imo-biliário desde o inicio deste ano.

N.R.

MP

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Ibovespa - em pontos - 3/3/2008

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Page 14: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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B2 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

FINANÇAS

CAPITAL ABERTO

Para especialista, osdados comprovam que,a longo prazo, bolsa éo melhor investimento

Gráfico conta história do mercado de açõesCiclo atual começou em 2002

O principal índice da bolsapaulista está, atualmente, no33 o- movimento de alta de suahistória. e, portanto, na iminên-cia de sofrer uma grande corre-ção. A análise toma por base so-mente oscilações maiores que40%. Desde 1963, o índice pas-sou por outros 30 períodos debaixa. “Podemos concluir que,nos últimos 44 anos, tivemosum número de baixas bem pa-recido com o de altas. Isso mos-tra que vale a pena pensar emassumir posições de venda, jáque as oscilações de baixa ocor-rem tanto quanto os movimen-tos de alta”, diz Botelho. O estu-do conclui, entretanto, que asaltas têm sido bem mais vigoro-sas do que as baixas. Durammais tempo. São, em média,290 dias de avanço contra 208de movimento de recuo. Alémdisso, as altas provocaram osci-lações bem superiores às que-

das. São 249% em média, con-tra 53% em média das baixas.

O movimento atual do mer-cado de capitais brasileiro, noentanto, supera, de longe, asmédias de duração e intensida-de detectadas por Botelho du-rante os 44 anos. Iniciada em16 de outubro de 2002, a atualalta do índice (em dólar) é de1.662%, com base no último to-po, que foi registrado no dia 31de outubro de 2007.

Para que se tenha um com-parativo, a maior oscilação doIbovespa foi registrada entre1967 e 1971. Na ocasião, a Bolsasubiu 1.895%. O movimentodurou 1.637 dias e foi seguidode uma correção de 66% .Aqueda durou cerca de dois anos.

“O atual movimento descritopelo Ibovespa é inusitado e semprecedentes no quesito duração,além de ser o segundo em per-centual, diz Botelho.”

VANESSA CORREIASÃO PAULO

A Bovespa operou descoladados principais índices norte-ame-ricanos em mais uma sessão in-fluenciada, principalmente, pelavalorização das ações de Usimi-nas, Gerdau e CSN (CompanhiaSiderúrgica Nacional). Com isso,a bolsa paulista encerrou o diaem alta de 1,58%, aos 64.490 pon-tos. O giro financeiro do primeirofoi de R$ 5,51 bilhões.

No campo externo, o dia foi deforte volatilidade para as princi-pais praças acionárias norte-ame-ricanas. Após a divulgação do ní-vel da atividade manufatureiranos Estados Unidos — o indica-dor veio ligeiramente acima doesperado pelo mercado — as bol-sas de valores haviam revertido atendência de queda observada noinício dos negócios, mas a notícianão foi suficiente para manter

Ibovespa registra alta de1,58%, a 64.490 pontos

FundosReferenciados DIValorização dos 30 maiores fun-dos Referenciados DI, pelo crité-rio de patrimônio líquido, foi de1,72% a 1,95%

FUNDOS E PREGÃO

o bom humor dos investidores.Entre os destaques positivos

do Ibovespa estiveram as ações daEletrobrás ON, que subiu 8,16%,a R$ 26,90; Eletrobrás PNB, queavançou 8,1%, a R$ 26,81; e NossaCaixa ON que registrou alta de6,12%, a R$ 26,00. No sentidooposto, Embraer ON caiu 2,85%,

MERCADOS

JIANE CARVALHOSÃO PAULO

Na contramão do mercado fi-nanceiro global, os negócios do-mésticos tiveram uma segunda-feira bastante positiva com altada Bovespa, valorização do real equeda nos juros futuros. Nosmercados externos, o dia foi ten-so com novos dados sugerindouma recessão na economia ame-ricana. No entanto, o mercadolocal seguiu descolado da cenaexterna. Bons fundamentos, a al-ta no preço de commodities quefavorece empresas brasileiras,além de um forte movimento deespeculação com derivativos ex-plicam o descasamento.

Uma série de dados colaborouontem para o nervosismo externo.O ISM, indicador que mede a ati-vidade manufatureira nos EstadosUnidos, caiu para 48,3 pontos, an-te os 50,7 registrados em janeiro.Os gastos com construção tiveramrecuo de 1,7% em janeiro. Fala dopresidente do Fed da Filadélfia,Charles Plosser, também colabo-rou. Ele disse que as expectativasde inflação estão se elevando e queo Fed, apesar da desaceleração eco-nômica, precisa estar pronto parasubir as taxas quando as condi-ções se estabilizarem.

Em Wall Street, o dia foi deinstabilidade. O índice Dow Jonesfechou em queda de 0,06%, Nas-daq recuou 0,57% e o Standard &Poor’s subiu 0,05%. A Bovespa se-guiu em direção contrária e regis-trou alta ao longo de todo o dia,fechando com avanço de 1,58%, a

64.490 pontos. No câmbio, após aalta pontual do dólar na últimasexta-feira, em dia marcado porajuste técnico, ontem a moeda re-tomou o caminho da baixa.

O dólar fechou o dia negocia-do a R$ 1,671, com uma queda de1,24%. “O que está acontecendocom a moeda americana é que pa-ra subir precisa de uma pioramuito grande lá fora, o que nãofoi o caso”, explica Francisco Car-valho, da área de câmbio da cor-retora Liquidez. Ontem, o BCatuou no mercado e teria com-prado algo próximo de US$ 100milhões para as reservas brasilei-ras, hoje em US$ 192 bilhões.

Na BM&F, os negócios com ju-ros futuros já estão em compassode espera, aguardando a reuniãodo Copom que entre hoje e ama-nhã define a Selic. A maioria dasprojeções de juros dos contratosde Depósitos Interfinanceiros(DI) fechou em queda. O DI parajaneiro de 2009, o mais líquido,registrou taxa de 11,71%, ante11,76% do ajuste de sexta-feira.

Dólar ignora pioraexterna e cai 1,24%

BOLSAS

REUTERSNOVA YORK E LONDRES

Os índices Dow Jones e Stan-dard & Poor’s 500 fecharam quaseestáveis ontem, após uma alta nospreços das commodities ter im-pulsionado as ações de energia emineração, compensando temoresde que um aperto de recursos deuma grande concessora de hipote-cas possa significar mais perdasocasionadas pela crise imobiliária.O Dow recuou 0,06%, a 12.258pontos. O S&P teve alta de 0,05%,para 1.331 pontos. A Nasdaq, quereúne empresas tecnológicas, per-deu 0,57%, a 2.258 pontos.

Na Europa, o setor bancárioderrubou os mercados pelaquarta sessão seguida nesta se-gunda-feira em que dados dosEstados Unidos fizeram poucopara reduzir receios de uma po-tencial recessão no país.

O índice FTSEurofirst 300, queagrupa os principais papéis docontinente, fechou em queda1,36%, a 1.297 pontos, tendo per-dido cerca de 2% na sessão ante-rior. Dados do setor manufaturei-ro nos Estados Unidos mostraramque a atividade industrial se con-traiu no mês passado.

Na contramão, as ações dobanco britânico HSBC tiveram omaior peso positivo no dia, avan-çando 3,13% depois de anunciarum aumento de 10% no lucrono ano passado, quando um cres-cimento em alguns mercadosasiáticos compensou perdas dobanco ligadas à crise imobiliárianos Estados Unidos.

Dow e S&Pfecham quaseestáveis

Dólar registra queda de 1,24%, para R$ 1,67

CÂMBIO(Cotação de venda - R$/US$)

Fontes: Banco Central, InvestNews e Centro de Informações da Gazeta Mercantil *Média do Banco Central

1,6680

1,6790

1,6700

1,6723

Mínima

Máxima

Fechamento

Ptax*

1,6690

1,7000

1,6710

1,6816

2829

1,6750

1,6920

1,6920

1,6833

3

FevereiroMarço

Taxa

LUCIANO FELTRINSÃO PAULO

A história do mercado acio-nário brasileiro não deve serresumida ao Ibovespa, cujacriação completa quatro déca-das neste ano. Essa sempre foiuma idéia fixa do analista grá-fico Fausto Botelho, atualmen-te diretor-geral da empresa deanálises financeiras Enfoque.Para o estudioso, os cinco anosque antecederam a implemen-tação do índice que tornou-sereferência da Bolsa brasileiratêm de ser trazidos à tona paraque o observador tenha idéiamais clara sobre como fatoshistóricos influenciaram osmovimentos de mercado aolongo do período. “Quandoolhava o gráfico mostrando acaminhada da Bovespa tinha acerteza de que estava faltandoalgo”, diz “Era o início da tra-jetória, a ponta da curva que fi-cava oculta sem esse períodotão rico em termos de história,

inclusive brasileira”, afirma.A meia década a que se re-

fere Botelho — os anos entre1963 e 1968 — mesclou even-tos econômicos locais e inter-nacionais com acontecimen-tos de diversas origens comdestaque na história mundial.Bons exemplos são a criaçãodo Banco Central (BC), a toma-da do poder pelos militares noPaís, em 1964, a guerra do Viet-nã e o assassinato do presiden-te norte-americano, John Ken-nedy. Para recompor esse tre-cho da história do mercado decapitais, Botelho teve de pes-quisar números e eventos. Afi-nal, o material que concentra-va esses dados foi perdido. Tra-t a - s e d o s n ú m e r o s d o I B V(Índice da Bolsa de Valores),indicador que era utilizada pe-la plataforma de negociação depapéis da bolsa carioca, que foiposteriormente adquirida pelaBM&F. O trabalho durou cercade um ano. “Na incorporaçãoda bolsa do Rio, a papelada aca-bou se perdendo. Não tivemais notícias dela. Então, co-mecei o meu trabalho de pes-quisa na Biblioteca Nacionalcarioca. Reuni arquivos de pu-

blicações da época. Organizeios eventos e as séries para po-der recompor o período e colo-car no papel”, diz Botelho.

Melhor investimentoPara um adepto da análise

gráfica, os desenhos e figurasdescritas são mais do que sim-ples representações e podemser tão ou mais importantes

que os fatos.Especialistasdessa área es-t a b e l e c e mp r o j e ç õ e s apartir dessasf i g u r a s e ,c o m c e r t af r e q ü ê n c i a ,apostam em

futuros movimentos de alta oubaixa. Isso acontece mesmoque o conjunto de informações— de empresas ou macroeco-nômica — pendam para o ou-tro lado. “O curioso, para mim,é concluir que os colegas queelaboram análise com base emfundamentos têm toda a razão.E a longo prazo não erram aoafirmar que a bolsa é o melhorinvestimento possível”, con-clui Botelho.

Em um momento em que oapetite de pequenos investido-res é crescente por ativos derenda variável, o analista acre-dita que a composição do grá-fico do mercado de ações podeter importância educativa. Porisso, preparou também um le-vantamento com os períodosde maior oscilação do pregão(veja box). “Se por um lado, in-vestir em ações é a melhor es-colha que se pode tomar, poroutro, exige a disciplina de en-trar na hora adequada. E meutrabalho tenta mostrar que cer-tas fases ruins podem ter longaduração e servir para desesti-mular o investidor médio, queopta por fugir do mercadoquando há volatilidade, o queé pura psicologia”, exemplificao especialista.

O gráfico reproduzido nestapágina ganhará, a partir de ho-je, uma versão ampliada no si-te da Enfoque na internet. Ovisitante terá, ainda, acesso ainformações sobre as oito mu-danças monetárias e ao histó-rico dos doze governos cober-tos pelo período, a ferramentaestará ligada à wikipédia, a en-ciclopédia livre da internet.

OS DADOSABRANGEM

5anos anterioresà criação doíndice Bovespa

Fontes: InvestNews da Gazeta MercantilBase: Patrimônios acima de R$ 1 milhãoObs: 1. As tabelas das páginas a seguir mostram o desempenho dos fundos com patrimônio superior à R$ 30 milhões. 2. As tabelas completas estão no site www.gazetamercantil.com.br/fundosmutuos.asp

OS 30MAIS

FIC FI Ref DI 114

BRAM FI Ref DI Federal

Bradesco FI Ref DI União

BRAM FI Ref DI Rubi

Special Ref DI FI

ABN AMRO Ref DI Profit

Regulus Ref FI

Itaú Referenciado DI FI

Real FI Ref DI Private Plus

BNP Paribas Porfolio DI FIC FI

Itaú Soberano DI LP

FI Ref DI 11

Bradesco FI Ref DI Top

Bradesco FI Ref DI Premium

Itaú Corp Plus Ref DI FICFI

Itaú Emp Super Ref DI

Itaú Inst Referenciado DI FI

Entwicklung III FI Ref DI

HSBC FI Ref DI CP LP Executivo

FI Ref DI LP Títulos Públicos

Brad Empresas FIC Ref. DI Top

Brad FIC Ref DI Federal Plus

Brad. Priv. FICRef DI Fed Plus

ABN AMRO FI DI Cap

FIC Ref DI LP Money Market

Itaú Emp Trust Ref DI FICFI

Sant FIC FI Corporate Ref DI

Itau Perfil Ref DI FI

HSBC FI Ref DI Prev Reg Prop

SM Master Plus FI Ref. DI

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

229,2

4.010,2

1.832,9

12.884,5

5460,2

584,1

130,6

13.101,5

163,5

84,4

3.365,1

401,3

1.008,1

2.453,4

1.140,2

1252,7

466,5

199,5

2.619,8

599,3

635,3

1.294,5

498,2

36,5

617,7

380,9

1.285,7

947,8

48,3

198,4

1,95

1,78

1,77

1,77

1,77

1,77

1,76

1,76

1,76

1,75

1,74

1,74

1,74

1,74

1,74

1,74

1,73

1,73

1,73

1,73

1,73

1,73

1,73

1,73

1,73

1,72

1,72

1,72

1,72

1,72

P. líquido(milhões

de R$)

Rent.acum.(ano)

SOBE DESCE

Eletrobras

Eletrobras

Light S/A

Nossa Caixa

Usiminas

Natura

Tim Part S/A

B2W Varejo

Cyrela Realt

Duratex

PNB N1

ON N1

ON NM

ON NM

PNA N1

ON NM

ON

ON NM

ON NM

PN N1

26,78

26,70

26,41

25,86

103,00

18,10

9,80

74,30

28,25

36,08

7,98

7,35

6,06

5,55

5,10

4,92

4,81

4,64

4,62

4,57

PN

ON NM

ONED NM

PN N1

ON NM

PN

PN

ON N1

PNB N1

PNA N1

Telesp

Embraer

Brasil

Bradespar

CCR Rodovias

Telemar

Petrobras

Vale R Doce

Aracruz

Vale R Doce

47,02

18,40

27,80

43,43

28,50

41,85

80,90

58,30

12,17

49,64

2,69

2,64

1,66

1,29

1,21

0,85

0,67

0,61

0,49

0,44

Fontes: Bovespa e Centro de Informações daGazeta Mercantil (*) Cotações por lote demil (#) Ações do Ibovespa ($) Ref.

emdólar (&) Ref. em IGP-M (N1) Nível 1 deGovernança Corporativa (N2) Nível 2 deGovernança Corporativa (NM) Novo

Mercado (MA) Bovespa Mais (MB) Balcão Org. Tradicional (DR1) BDR Nível 1 (DR2) BDR Nível 2 (DR3) BDR Nível 3

Var (%)Preço Var (%)PreçoMAIORES ALTAS MAIORES BAIXAS

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

ÍNDICE BOVESPAEm pontos - hora a hora 3/3/2008

Fonte: Bovespa *Fechamento

64.800

64.400

64.000

63.600

63.200

11:00 13:0012:0029/fev* 14:00

15:0016:00

17:0018:15

63.489,30

64.490,46

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | B3

FINANÇAS

INVESTIMENTOS

Objetivo é lançar umproduto local, voltadopara aplicação emderivativos no exterior

Superfund deve lançar fundos no Brasil

SILVIA ROSASÃO PAULO

A aprovação da Instrução 465da Comissão de Valores Mobiliá-rios (CVM), que permite a aplica-ção de até 100% do patrimôniono exterior para fundos voltadospara investidores super qualifica-dos — investimentos acima deR$ 1 milhão — já tem atraído ointeresse de algumas gestoras es-trangeiras que se preparam paraoferecer seus produtos no Brasil.

É o caso da austríaca Super-fund, que possui US$ 1,6 bilhãosob gestão, e investe no mercadofuturo de commodities, tantoagrícolas como metálicas, e emativos financeiros, como moedas,juros, bônus e índices de ações.

Com escritório no Brasil des-de 2004, a Superfund está em fa-se de registro para atuar comogestora de ativos no País e lançarum fundo local para os investi-dores brasileiros. Segundo o re-presentante da gestora no Brasil,Lance Reinhardt, há interesse deestabelecer parceria com os prin-cipais bancos brasileiros paradistribuição de seus fundos.“Gostaríamos de oferecer nossoconhecimento na gestão de ati-vos em mercados futuros para osinvestidores brasileiros”, afirma.

A gestora foi uma das primei-ras instituições financeiras a ofe-recer fundos de derivativos paraos investidores de varejo. Nos Es-tados Unidos, por exemplo, osprodutos são oferecidos por meiode anúncios na televisão e lojasde investimento de rua, com apli-cação a partir de US$ 5 mil.

Com 25 escritórios em cercade 19 países, a gestora possuiatuação na Ásia, Oriente Médio,Europa, América do Norte e do Gestora estuda parceria com bancos locais para distribuição de seus fundos, diz Reinhardt

ROMUALDO RIBEIRO/GAZETA MERCANTIL

Sul. Na América Latina, além dacidade de São Paulo, também temescritórios em Montevidéu, noUruguai e em Grenada (Caribe).

Apesar de presente no Brasil,a gestora ainda não investe emativos no mercado local. “Atua-mos em mais de 100 mercados,mas em relação ao Brasil aplica-mos apenas no índice futuro doIbovespa pela Bolsa de Chicago”,afirma Reinhardt.

Ao todo, a Superfund possui38 fundos sob gestão, que utili-zam um modelo estratégico, cria-do pelos seus fundadores, quebusca identificar a tendência dospreços das commodities e aliamétodos quantitativos à análisetécnica ou gráfica para obter ga-nhos tanto na alta quanto na bai-xa dos mercados futuros. “Essemodelo permite diversificar osriscos, buscando seguir a tendên-cia dos mercados”, diz Reinhardt.

Baseado nessa proposta, Rei-nhardt acredita que o preço dascommodities deve continuarcom tendência de alta nos próxi-mos 10 anos a 15 anos e não deveser afetados por uma possível re-cessão nos Estados Unidos. Eleressalta que durante os anos 80até começo de 2000, o mercadode commodities esteve em ten-dência de baixa e que agora estásendo revisada. “Os mercados ge-ralmente têm ciclos de 20 anos,em que ora o mercado de açõesestá aquecido e o de commodi-ties está mais fraco e vice-versa, edesde 2003 os preços das com-modities em geral estão comuma tendência de alta, desfru-tando da liquidez do mercado eda demanda aquecida”, diz.

Aposta em ouroCom o enfraquecimento do

dólar frente às demais moedas e oaumento das pressões inflacioná-rias, as apostas em ouro têm ga-nhado força, levando a uma valo-rização do metal nos últimos

anos. “Desde 1971, quando o dó-lar nos Estados Unidos foi desvin-culado do ouro, a moeda norte-americana tem perdido mais de80% do seu poder de compra”,ressalta Reinhardt.

Segundo ele, o ouro acompa-nha a tendência da inflação e de-ve alcançar US$ 1.300 a onça-troyem 2008, valorização de 32% emrelação a atual cotação de US$984 a onça-troy, devido a dimi-nuição das reservas na África doSul, aumento da demanda naÁsia e na Índia e desvalorizaçãodo dólar. “Com a queda da taxa dejuros nos EUA vamos ter um au-mento da inflação, com efeitossobre o preço do ouro, e o metalse mostra uma boa alternativa pa-ra proteção do capital contra aperda do poder de compra”, diz.

Só o fundo Superfund Gold C,que possui um perfil mais agres-sivo, apresentou uma valorizaçãode 19,28% em dólar em 2008, amelhor performance entre osfundos da gestora.

Reinhardt afirma que a infla-ção nos Estados Unidos deve au-mentar, pressionada pela elevaçãodos preços do petróleo e pela que-da da taxa de juros. Mesmo assim,Reinhardt acredita que a econo-mia americana deve entrar em es-tagnação em 2008, porém o apro-fundamento da desaceleraçãoeconômica dos EUA, levando auma possível recessão, vai depen-der do resultado das eleições parapresidente, que será definida nes-te ano. “O Federal Reserve (Fed,banco central norte-americano)deverá fazer de tudo para evitaruma recessão antes das eleiçõesde 2008, depois disso, dependeráde que partido sairá vencedor. Seos republicanos venceram, é pro-vável que os EUA decline parauma significativa recessão. Já seos democratas foram eleitos e re-estruturarem os gastos federais, aeconomia deverá se recuperar nomédio prazo”, diz.

CVM libera aplicação de até 100% dos recursos no exterior

Page 16: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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B4 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

FINANÇAS

E S T R AT É G I A

No planos para manterliderança, estãoaquisições e maiorfoco no crédito

ALESSANDRA BELLOTTOSÃO PAULO

A briga pela liderança no setorbancário promete esquentar. Oavanço de bancos privados comoBradesco e Itaú sobre o posto doBanco do Brasil de maior banco domercado brasileiro em ativos jáprovocou reações. Segundo o pre-sidente do BB, Antônio Franciscode Lima Neto, no ano passado, obanco começou a colocar em prá-tica um plano estratégico agressi-vo para manter a liderança, quevai desde aquisições e criação dediretorias para desenvolver negó-cios específicos até investimentospara melhorar a eficiência. Ele re-conhece que o sistema financeiromudou nos últimos 30 a 40 anos eos bancos privados ganharam im-portância, acirrando a disputa.“Dizer que o Banco do Brasil vaiperder a liderança é uma das hi-póteses. Mas quem quiser brigarpela liderança vai ter de pagar porisso. O BB também vai brigar”, dis-se Lima Neto.

Levantamento da Economáti-ca mostra que a diferença entre osdois maiores bancos do Brasil é amenor da história. Em 1994, osativos do Bradesco não eram nem30% do total de ativos do BB. Nofinal do ano passado, R$ 16 bi-lhões separavam os dois bancos.Os ativos do BB somavam R$357,8 bilhões, contra R$ 341,2 bi-lhões do Bradesco. O Itaú tinhaR$ 294,9 bilhões. Em termos delucro, Bradesco e Itaú superam obanco oficial. O Bradesco regis-

trou lucro recorrente (sem consi-derar os eventos extraordinários)de R$ 7,21 bilhões; o Itaú, R$ 7,17bilhões e o BB, R$ 5,7 bilhões.

Lima Neto, que esteve ontemem São Paulo para uma reuniãoda Apimec (Associação dos Ana-listas e Profissionais de Investi-mento do Mercado de Capitais),destacou que os primeiros passospara não deixar a concorrência seaproximar já foram dados, quan-do o BB passou a buscar possíveisaquisições entre os bancos esta-duais, apesar de questões jurídi-cas que impedem a incorporaçãode algumas instituições por esta-rem incluídas no Programa Na-cional de Desestatização (PND).Três deles já foram anunciados: oBesc (Banco do Estado de SantaCatarina), cuja incorporação deveser concluída até o final de julho,o BEP (Banco Estadual do Piauí) eo BRB (Bando de Brasília), aindaem negociação. Só o Besc repre-sentaria mais R$ 6 bilhões de ati-vos para o Banco do Brasil.

Em 2007, o BB assumiu ainda aadministração das folhas de paga-mento dos servidores estaduais deMinas Gerais e da Bahia, contratosque estavam nas mãos do Itaú eBradesco, respectivamente. “O ban-co conseguiu marcar em dois con-tratos importantes“, disse Lima Ne-

Banco do Brasil reage contraavanço da concorrência

to. O BB, segundo ele, é líder nomercado de administração de folhade pagamento de servidores públi-cos, com 47% de participação.

Brigar no mercado de créditotambém está nos planos do Ban-co do Brasil. Segundo o presiden-te do banco, todo o esforço serádirecionado para ampliar a parti-cipação do BB nos financiamen-tos para pessoa física. “A carteirade pessoa física do BB (que encer-rou 2007 com saldo de R$ 32 bi-lhões) é relativamente pequena.Nossos dois principais concorren-tes têm mais de R$ 60 bilhões desaldo“, comparou. Para ganharmercado, o executivo aposta emdois nichos principais: financia-mento de veículos e crédito imo-biliário. Lima Neto informou quea meta para o segmento de veícu-los é chegar a 2012 com uma car-teira de R$ 19 bilhões e uma par-ticipação de mercado equivalentea 10%. No final de 2007, a carteirade veículos do banco somava R$2,9 bilhões, ou 3% do mercado.Para o final de 2008, a expectativaé atingir um saldo de R$ 6 bi-lhões, alta de 106%.

No mercado de financiamentoimobiliário, Lima Neto disse queainda não dá para fazer previsões.A atuação do banco nesse segmen-to, no qual estreou no começo doano passado a partir de uma par-ceria com Poupex (Associação dePoupança e Empréstimo) (Poupex),ainda é muito tímida. “Estamos ne-gociando com o governo a melhormaneira de operarmos nesse seg-mento”, disse o executivo. Eleadiantou, no entanto, que não pre-tende concorrer com a Caixa Eco-nômica Federal. Neste ano, o bancocomeçou a oferecer em São Paulouma linha com recursos próprios.

Para acelerar a expansão em veícu-los e crédito imobiliário, o presi-dente do BB não descarta aquisi-ções de bancos privados.

Outra iniciativa foi a segmen-tação da diretoria de varejo. Umadas áreas que ganhou destaquefoi a de cartões de crédito, queacabou virando uma nova direto-ria. A meta, segundo Lima Neto, échegar a 2012 com um fatura-mento de R$ 120 bilhões com car-tões de crédito e débito, o equiva-lente a 25% de market share. Nofinal de 2007, o BB contava com69 milhões de plásticos emitidos,que movimentaram R$ 49 bi-lhões, cerca de 20% do mercado.Para isso, o banco precisa crescercerca de 30% ao ano até 2012. Osegmento de seguros, vida, previ-dência e capitalização tambémganhou uma diretoria específica(ver mais na matéria ao lado).

De onde virá o dinheiroPara fazer frente a esse plano

de expansão, o Banco do Brasilpretende levantar recursos nomercado de capitais. Seja comuma nova oferta de ações de emis-são do próprio banco, que deveocorrer até o fim do ano, ou aindacom a abertura de capital da Vi-saNet, empresa da qual é sócio,que, segundo a estimativa maisconservadora do BB, deve ocorrerno início do segundo semestre, as-sim que concluída o IPO da VisaInternational. O BB reestruturouainda sua área de logística bancá-ria, criando uma unidade de su-porte operacional. Com isso, espe-ra uma economia de R$ 47 mi-lhões só neste ano, além de umganho adicional com a transferên-cia de 140 funcionários do backof-fice para a linha de frente.

Grupo quer a liderançaem seguros e previdência

DENISE BUENOSÃO PAULO

O Banco do Brasil quer ser lí-der em seguro e previdência. Emcapitalização já é o maior, porémtem a concorrente Bradesco Capi-talização colada, ameaçando mêsa mês. Porém, nos outros segmen-tos, ele é superado por quase to-dos os seus concorrentes bancá-rios. “As seguradoras já têm dezanos de vida. Tempo suficientepara se tornarem líderes”, disseAntonio Francisco de Lima Neto,presidente do Banco do Brasil.

Ele realmente está determi-nado a elevar a penetração de se-guros e previdência na base de36 milhões de clientes do banco.“Apenas capitalização temosuma penetração acima de 25%.Nas outras é bem inferior a 5%”,diz Milton Luciano dos Santos,vice-presidente de varejo e dis-tribuição do BB.

E todos os executivos das cin-co empresas do grupo — Brasil-prev, Brasilveículos, Brasilsaúde,Brasilcap, Aliança do Brasil — etambém Ricardo Flores, respon-sável por todas elas, já percebe-ram o peso do desafio. Ontem, Li-ma Neto esteve na sede da Bra-silprev, empresa de previdênciaprivada em parceria com a Prin-cipal e Sebrae. Disse aos princi-pais executivos e também a maisde 320 diretores das regionais, aimportância da área de segurida-de. “Nós devemos ter um resul-tado semelhante aos nossos con-correntes dessas áreas.” No Bra-desco, por exemplo, 30% dolucro vem de seguridade.

Até mesmo revisão societáriaestá sendo estudada. Ao que tudoindica será na área de riscos pa-trimoniais, onde opera a Aliançado Brasil em sociedade com aAliança da Bahia.

Agora é preciso ir à luta. A Bra-

silveículos, que tem como sócia aSulAmérica, por exemplo, fechou2007 como a décima colocada noranking, com prêmios de R$ 584milhões. Mas é líder em rural,com R$ 137 milhões. Em vida eacidentes pessoais, sem VGBL, é osexto maior, com R$ 622,5 mi-lhões. A Brasilprev é a terceiramaior, com R$ 3,3 bilhões.

Hoje as empresas do grupodistribuem seus produtos pormeio de gerentes de contas, umprofissional responsável por cui-dar de um imenso grupo declientes e ofertar, em média, 25produtos diferenciados. “Esta-mos reciclando o conhecimentodestes profissionais em segurida-de e também buscamos parceriascom canais alternativos de ven-das e também com corretores in-dependentes”, conta Flores.

Aqui está um ponto que po-derá determinar o sucesso ou ofracasso da operação. Para terum cliente no longo prazo e ga-rantir a sustentabilidade da ope-ração, o correntista tem de tersimpatia pelos produtos e a per-cepção de que está fazendo umbom negocia, voluntariamente,sem contra partidas.

Outra novidade foi o salto deR$ 52 milhões para R$ 90 mi-lhões a verba em marketing, va-lor que será investido tambémpelos sócios. Alguns produtos fo-ram reformulados e outros lança-dos, como a família ciclo de vida,que altera os investimentos emrenda fixa e variável para o clien-te de previdência. Outros serãolançados, como o seguro “flex”para automóvel, em abril. Trata-se de um apólice de carro comum seguro prestamista. “Dessaforma o cliente não fica sem o se-guro caso tenha um problemapontual de perda de renda e nãopossa pagar a mensalidade.”

FUNDO DE PENSÃO

Patrimônio da Previ cresce30,36% e atinge R$ 138,7 bi

variável acima de 50% do patri-mônio, em casos específicos..

Ganho com ValeA Previ tem participação no

capital de 20 companhias, quelhe renderam expressivas rentabi-lidades em 2007. O maior retornofoi obtido com sua posição de R$1,63 bilhão na Vale, de 90,41%.noacumulado ano. No total, a Previdetém investimentos de R$ 32,29bilhões na Vale.

O presidente da Previ, quetambém preside o Conselho deAdministração da Vale, defendeuque a companhia mantenha a co-mercialização integral dos produ-tos mesmo após uma eventualcompra da anglo-suíça Xstrata. “O

LUCIA REBOUÇAS E REUTERSSÃO PAULO

A Previ, fundo de pensão dosfuncionários do Banco do Brasil,fechou 2007 com um patrimôniode R$ 138,7 bilhões, com uma ele-vação de 30,36% no ano reafir-mando sua posição de maior doPaís. A renda variável, onde asaplicações do fundo fecham oano em R$ 90,10 bilhões foi umadas principais responsáveis pelocrescimento com uma valoriza-ção de 50,94%. Segundo SérgioRosa, presidente do fundo, apesarde desinvestimentos em ações deR$ 5,364 bilhões no ano passado,a entidade continua desenquadra-da em relação ao limite máximopermitido para os investimentosde ações, estabelecido pelo gover-no, que é de 50%. Este ano, apesardo expressivo ganho com a rendavariável, a Previ prevê desinvestiroutros R$ 5 bilhões..

Rosa disse que vai solicitar aogoverno que avalie a possibilida-de da Previ ser beneficiada poruma resolução emitida no anopassado pelo Conselho Monetá-rio Nacional (nº 3456 de 2007),que permite aplicações em renda

contato com os clientes é funda-mental para a Vale traçar seus in-vestimentos de acordo com a de-manda”., afirmou Rosa durantedivulgação do balanço da Previ,ontem no Rio. Rosa disse, porém,que “no momento as negociaçõescom a Xstrata não estão evoluin-do a ponto de falar de qualquertipo de fechamento”.

As negociação em torno dacompra da Brasil Telecom (BrT)pelo grupo Oi continuam, confor-me o presidente da Previ, fundoque está no grupo de controle daBrasil Telecom (BrT) e tem parti-cipação relevante no capital dogrupo Oi. Em 2007, a rentabilida-de obtida pela Previ em sua par-ticipação na Brasil Telecom (R$607,8 milhões) foi de 44,54%. NaTele Norte Leste Participações (uma das empresas do grupo Oi),na qual a Previ tem investimentode R$ 794,2 milhões, a rentabili-dade obtida pelo fundo, em 2007;foi de 8,12%. Rosa afirmou queexpectativa é que o acordo entreos acionistas das duas empresaspossam por fim aos litígios envol-vendo o grupo Opportunity, umdos sócios da Brasil Telecom.

RANKING

SILVIA ROSASÃO PAULO

A recuperação da Bovespa(Bolsa de Valores de São Paulo)no mês de fevereiro deste ano,que fechou com valorização de6,16% e acumula alta 0,94% noano, ajudou a impulsionar a ren-tabilidade dos fundos de investi-mento em ações. Segundo dadosda Anbid (Associação Nacionaldos Bancos de Investimento), ofundo de ações Ibovespa Indexa-do acumula valorização de 2,23%no ano, até 27 de fevereiro. Amaior rentabilidade na categoriaficou com os fundos Setoriais Te-lecomunicações, que acumulamalta de 9,70% no período.

Na categoria multimercado, osfundos que aplicam em renda va-riável e utilizam alavancagemapresentam a melhor performan-ce, com valorização de 6,02%.

Já na Renda Fixa, as carteirascom alavancagem registrarammelhor desempenho, acumulan-do alta de 1,97% no ano.

Os fundos Referenciados DIapresentaram rentabilidade po-sitiva de 1,65%, enquanto osfundos Referenciados outros

acumulam valorização de 2,71%.A categoria Curto Prazo apre-

senta retorno positivo de 1,64%.

Captação acumuladaOs fundos de investimento Re-

ferenciado DI lideram a captaçãono ano até o dia 27 de fevereiro,com aporte de R$ 10,8 bilhões, epatrimônio de R$ 182,6 bilhões, oque corresponde a 15,63% do to-tal da indústria de fundos.

Em seguida, aparecem os fun-dos da categoria Curto Prazo, cu-jas aplicações somam R$ 9,86 bi-lhões no período e patrimônio deR$ 38,098 bilhões. Os fundos deRenda Fixa apresentam captaçãopositiva de R$ 8,284 bilhões, compatrimônio de R$ 365,4 bilhões.

Por outro lado, os fundos mul-timercado apresentaram resgatede R$ 9,759 bilhões no ano, so-mando patrimônio de R$ 269,26bilhões, com participação de 23%na indústria de fundos brasileira.

Os fundos de ações tambémacumulam resgates de R$ 250 mi-lhões no ano, com patrimônio lí-quido somando R$ 145,4 bilhões,o que representa 12,44% do patri-mônio da indústria de fundos.

Fundos DI são osque mais captam

SÉRGIO ROSA

Presidente da Previ

OFERTAS PÚBLICAS

LUCIANO FELTRINSÃO PAULO

Os investidores de varejo quequiserem participar da oferta pú-blica secundária de ações da Rede-card tem de se apressar. O iníciodo período de reservas para aderirà operação começa amanhã e ter-minará no próximo dia 11. Umdia após ocorrerá a definição dopreço de cada ação colocada à ven-da. O valor mínimo para fazer re-servas dos papéis é de R$ 3 mil e omáximo, R$ 300 mil. Entre 10% e15% das ações devem ficar compequenos investidores.

A oferta secundária da Rede-card envolverá a negociação de

um lote inicial de 40 milhões deações ordinárias que o Citibankdetém na empresa. Entretanto,caso haja excesso de demanda deinvestidores, um lote suplemen-tar com mais 15% de ações — oucerca de 6 milhões de outros pa-péis do banco — poderá ser in-cluído na operação. Consideran-do a cotação de fechamento deontem, quando as ações foramnegociadas a R$ 27,23, a operaçãodeve movimentar R$ 1,2 bilhão.

O IPO (oferta pública inicial deações) da credenciadora das ban-deiras Diners Club e Mastercardno País movimentou R$ 4,6 bi-lhões em julho do ano passado.

Começam amanhãreservas da Redecard

CRÉDITOS DE CARBONO

REUTERSMOSCOU

A produtora russa de energia,OGK-6, vendeu cerca de ¥4,5 mi-lhões (US$ 6,83 milhões) de cer-tificados de redução de emissõesde gases de efeito estufa (crédi-tos de carbono) no âmbito doProtocolo de Kyoto, para oClean Planet Group, com sedena Grã-Bretanha, informou suacontroladora ontem.

O Protocolo de Kyoto é umtratado internacional destinadoa lutar contra o aquecimentoglobal por meio do comprome-timento de vários países desen-volvidos de reduzir em 5% aemissão de gases estufa no pe-ríodo de 2008-2012, em compa-

ração com os níveis dos anos 90.Segundo o mecanismo de

implementação conjunta (IC)do protocolo, os países ricospodem investir em projetos deredução de emissões em ex-paí-ses comunistas em desenvolvi-mento, e contabilizar as redu-ções como suas.

O acordo com a OGK-6 é para550 mil créditos, que representa-rão uma redução de 550 mil to-neladas em emissões de dióxidode carbono, a ser alcançada pormeio da instalação de um conjun-to de turbinas mais limpas e efi-cientes em sua usina de Kirichs-kaya. Segundo Alexei Selyakov,vice-diretor da empresa, “a OGK-6considera o Protocolo de Kyoto

um mecanismo para o co-finan-ciamento de nossos programas deinvestimentos, e não perderemosessa oportunidade.”

Os intermediários no mercadode carbono, como o Clean PlanetGroup, organizam ou investemem projetos de redução de emis-sões, e vendem os créditos de car-bono resultantes para os paísesou empresas que precisam redu-zir suas emissões.

Após dois anos de atrasos, ogoverno russo colocou em açãoem janeiro os mecanismos legaispara as empresas criarem créditosde carbono na Rússia, que tem opotencial de se transformar namaior fonte de créditos depois daChina. Os intermediários e espe-

culadores ocidentais já injetarammilhões no mercado russo, ante-cipando um possível mercado de¥ 3 bilhões (US$ 4,4 bilhões).

Doze firmas expressaram seuinteresse no leilão de crédito daOGK-6, revelou o informe.

A empresa finlandesa de utili-dade pública, Fortum, foi a pri-meira a assinar um importanteacordo segundo os novos meca-nismos na Rússia, no mês passa-do, ao adquirir mais de 5 milhõesde créditos, no valor de mais deUS$ 100 milhões, de outra produ-tora de eletricidade, TGC-1.

A controladora da OGK-6, Uni-fied Energy System, informou es-tar ansiosa para trabalhar confor-me a programação de Kyoto.

Clean Planet negocia com a OGK

AQUISIÇÃO

REDAÇÃOSÃO PAULO

O Standard Chartered PLCanunciou que recebeu todas asaprovações necessárias para aconclusão da aquisição do Ame-rican Express Bank Ltd (AEB),empresa pertencente à AmericanExpress Company. O montantetotal em espécie considerado paraa aquisição é de US$ 823 milhões.A aquisição do AEB proporcionaao Standard Chartered a oportu-nidade de acrescentar capacida-des, escala e impulso a suas áreasestrategicamente importantes deinstituições financeiras e entida-des bancárias privadas. A aquisi-ção acrescentará dezenove merca-dos à rede do Standard Chartered,aprofundará sua presença em al-guns grandes mercados e propor-cionará acesso a vários novosmercados em crescimento.

O AEB também aumentará apresença do Standard em seusmercados mais importantes, co-mo Cingapura, Hong Kong, Índiae Oriente Médio. A aquisição au-mentará também as capacidadesdo Standard em centros como Ge-nebra, Nova Iorque e Londres.

Acordo entreStandard eAEB no final

Investimentos de R$ 90,10 bilhões na renda variável

ANTÔNIO FRANCISCO LIMA NETO

Presidente do Banco do Brasil

Page 17: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | B5

GOVERNANÇA CORPORATIVA

MAPA DO TEMPO

TABELAS COMPLETAS EM FORMATO ORIGINAL NO:PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE CAPITAL ABERTO ACESSE: gazetamercantil.com.br/capitalaber to

BALANÇO SOCIAL

Em saúde, grupodesembolsou R$ 3,4 biem 41 milhões deatendimentos médicos

DENISE BUENOSÃO PAULO

A Bradesco Seguros e Previ-dência divulga amanhã seu ba-lanço social. “Os números mos-tram o que devolvemos à socie-d a d e . O u s e j a , o s r i s c o scotidianos que os segurados pre-feriram repassar para a segura-dora e que efetivamente aconte-ceram, seja de sua saúde, de seupatrimônio ou mesmo de seufuturo”, diz Luiz Carlos TrabucoCappi, presidente do maior gru-po segurador do Brasil e tam-bém da América Latina.

Em 2007, a Bradesco faturouR$ 21 bilhões. Considerando-se oganho financeiro, o resultado so-be para R$ 29 bilhões. As indeni-zações, resgates de planos de pre-vidência e pagamento de aposen-tadorias totalizaram R$ 13,9bilhões, acima dos R$ 12,3 bi-lhões em 2006. Em saúde, o gru-po pagou R$ 3,4 bilhões referen-tes ao atendimento de 41 mi-lhões de procedimentos médicos.

“Pouco mais de 15 eventos porsegurados. O que mostra a de-manda e o papel social da saúdesuplementar”, frisa Trabuco.

Na área de bens patrimoniais eresponsabilidade civil, as indeni-zações totalizaram R$ 2,59 bi-lhões, com 387 mil atendimentos.Em previdência e vida, onde sãoconsiderados benefícios, pecúlios,aposentadoria, resgates e segurosprestamistas, o grupo desembol-sou R$ 6,4 bilhões para atender asolicitações de 644,3 mil pessoas.

De acordo com Trabuco, poderdar esse retorno à sociedade etambém ser rentável é fruto deser uma seguradora com presen-ça em todo o Brasil, o que lhe ga-rante ter uma market share de25,3%. O lucro líquido do grupoem 2007 foi de R$ 2,3 bilhões, oque chega a representar 30% doresultado do banco.

“Estamos preparados para ofuturo. 2007 foi um ano em quese buscou equilíbrio harmônicoentre todos os ramos, que passa-ram por ajustes. Em saúde, porexemplo, tivemos aumento dasprovisões, o que nos deixou pre-parado para o futuro, para o au-mento da competição com a evo-lução do mercado interno.”

Para 2008, Trabuco diz quepor ser uma seguradora multili-nhas, o foco está em todas as di-reções: saúde, ramos elementa-res, capitalização, além de vida eprevidência. O objetivo é cresceracima de 12%. A novidade nesteano é a criação da quinta área deatuação do grupo segurador: aBradesco Dental. O produto eravendido por meio da BradescoSaúde e agora ganhou vida pró-pria e já começa com 735 milclientes em apólices grupais.

Em quase todas as áreas a Bra-desco detém a liderança ou viceliderança. VGBL, um produto deacumulação de renda, movimen-tou prêmios de R$ 8,4 bilhões,com 41% do mercado e 63% dasvendas de seguro no grupo. Emautomóvel ocupa a segunda po-sição, com prêmios de R$ 1,8 bi-lhão. Sua participação neste seg-mento é de 13,8% e o produto re-presenta 14% do mix de seguros.Vida e acidentes pessoais a recei-ta de prêmios foi de R$ 1,7 bi-lhão, com 16,4% de participação,que representa cerca de 12,6%das vendas de seguros.

Um produto que destoa dentrodo grupo é o seguro prestamista,aquele que garante o pagamento

de uma dívida em caso de morteou invalidez do titular. Apesar deo banco Bradesco ser o maiorbanco privado em crédito, a segu-radora ocupa o oitavo lugar noranking de prestamista, segundodados da Susep (Superintendên-cia de Seguros Privados), com prê-mios de R$ 94 milhões. É supera-da pela Mapfre, Santander, TokioMarine (ABN Amro Real), Uni-banco AIG, HSBC, Cardif e Bancodo Brasil. Porém, está à frente doprincipal concorrente, o BancoItaú, com prêmios de prestamistade R$ 80 milhões. “Começamos aatuar neste segmento há menosde dois anos e acreditamos quevamos crescer aceleradamente”.

Segundo ele, 2008 será um anomais competitivo do que os ou-tros anos. “Só o recente aumentodo salário mínimo vai injetar R$20 bilhões na economia. Isso sig-nifica dizer que o perfil de rendaestá mudando e isso possibilitaque o consumidor possa comprarseguro. Todos os operadores es-tão atentos a isso e preocupadosem desenvolver produtos comcobertura e preço adequados.”Das 100 maiores empresas doPaís, 40 são clientes no ramo cor-porativo e 38 em saúde.

Bradesco pagou R$ 13,9 bi emindenizações e aposentadoria

Das 100 maiores empresas, 40 são nossas clientes, diz Trabuco

RODRIGO CAPOTE/GAZETA MERCANTIL

CAPITAL ABERTO

Chuva beneficia a cultura do algodão no oeste da Bahia

Bradesco Seguros e Previdência fatura R$ 21,5 bilhões em 2007

Outra arma para enfrentar aconcorrência é treinar seus profis-sionais e corretores. O programaUniverseg completou três anos.No ano passado, o curso registrou

92 mil participações, sendo 76mil presenciais e 15,8 mil online.Também formou a primeira tur-ma de MBA in Company, em par-ceria com o IBMEC.

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B6 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

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BOLSAS NACIONAIS

AG RO 3 Brasilagro ON NM - - - - - - 11,00 11,70 - -BRKM3 Braskem ON N1 14,49 14,40 14,40 14,49 14,40 -2,30 14,01 14,85 8 4.400@BRKM5 Braskem PNA N1 14,21 14,21 14,53 14,70 14,68 +2,37 14,47 14,68 701 955.500BRKM6 Braskem PNB N1 - - - - - - 11,11 12,00 - -B M TO 3 Brasmotor ON - - - - - - 0,96 1,15 - -B M TO 4 Brasmotor PN 0,89 0,88 0,90 0,91 0,91 +2,24 0,89 0,91 31 107.000BSLI4 Brb Banco PN ED - - - - - - 0,10 - - -BU E T 3 Buettner ON - - - - - - - 25,50 - -BU E T 4 Buettner PN - - - - - - - 24,80 - -C I QU 3 Cacique ON - - - - - - 7,40 10,65 - -C I QU 4 Cacique PN - - - - - - 9,50 10,69 - -CAMB4 Cambuci PN 5,80 4,91 5,09 5,80 5,06 -11,22 5,05 5,45 10 2.000CPTP3B Capitalpart ON MB - - - - - - 0,30 0,60 - -CRBM7 Caraiba Met PNC - - - - - - 20,00 500,00 - -CASN3 Casan ON - - - - - - 6,00 15,00 - -CASN4 Casan PN - - - - - - 6,00 12,00 - -CCIM3 Cc Des Imob ON NM 9,20 9,00 9,20 9,30 9,20 - 9,20 9,26 269 68.200@C C RO 3 Ccr Rodovias ON NM 28,60 28,13 28,69 29,03 28,50 -1,21 28,46 28,61 639 718.200CEBR3 CEB ON - - - - - - 29,00 50,00 - -CEBR5 CEB PNA 31,00 29,10 30,98 31,90 29,10 -4,27 29,10 30,80 3 500CEBR6 CEB PNB - - - - - - - 39,90 - -CEDO3 Cedro ON N1 - - - - - - 22,10 29,30 - -CEDO4 Cedro PN N1 - - - - - - 21,00 33,90 - -CLSC3 Celesc ON N2 - - - - - - 36,00 39,00 - -@CLSC6 Celesc PNB N2 41,70 41,15 41,77 41,99 41,90 +1,60 41,50 41,90 197 57.600CGOS3 Celg ON - - - - - - 20,00 63,00 - -CELM3 Celm ON - - - - - - - 100,00 - -CELP5 Celpa PNA 16,99 16,99 16,99 16,99 16,99 -4,55 16,00 17,00 1 100CELP7 Celpa PNC 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 -6,35 13,00 14,00 1 500CEPE3 Celpe ON - - - - - - - 39,00 - -CEPE5 Celpe PNA 31,99 31,99 32,00 32,00 32,00 +1,58 31,50 32,00 3 500CEPE6 Celpe PNB - - - - - - 29,50 44,00 - -RANI3 Celul Irani ON - - - - - - 35,00 46,00 - -RANI4 Celul Irani PN - - - - - - 33,00 50,00 - -CMGR3 Cemat ON I07 9,10 9,10 9,79 10,99 10,90 +19,78 10,00 10,80 15 4.500CMGR4 Cemat PN I07 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 +22,22 7,02 11,00 1 100CMIG3 Cemig ON N1 29,99 29,99 30,43 30,95 30,64 +2,13 30,40 30,64 68 45.400@CMIG4 Cemig PN N1 32,10 32,05 33,01 33,55 33,55 +4,19 33,42 33,55 2.415 1.757.500CESP3 Cesp ON N1 37,97 37,31 37,88 37,97 37,82 +1,39 37,33 37,82 20 10.500CESP5 Cesp PNA N1 38,50 38,40 38,45 38,50 38,40 - 37,20 38,40 4 400@CESP6 Cesp PNB N1 48,00 47,72 48,12 48,44 48,21 +0,43 48,21 48,30 680 1.160.300CCHI3 Chiarelli ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 - 0,25 0,26 1 10.000CCHI4 Chiarelli PN - - - - - - 0,22 0,26 - -HGTX3 Cia Hering ON NM 9,64 9,25 9,38 9,64 9,25 -2,63 9,20 9,25 41 18.100GAFP3 Cimob Part ON - - - - - - 0,15 - - -GAFP4 Cimob Part PN - - - - - - 0,15 - - -CBMA3 Cobrasma ON - - - - - - 0,22 0,25 - -CBMA4 Cobrasma PN 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00 0,19 0,20 9 130.000CEEB3 Coelba ON - - - - - - 30,21 33,00 - -CEEB5 Coelba PNA - - - - - - 31,51 42,01 - -COCE3 Coelce ON - - - - - - 24,01 25,00 - -COCE5 Coelce PNA 23,15 23,09 23,13 23,40 23,40 +0,86 23,10 23,40 17 4.100CGAS3 Comgas ON 37,80 36,60 37,91 38,50 38,50 +1,31 37,50 38,50 9 6.800@CGAS5 Comgas PNA 41,99 41,31 41,95 42,30 42,00 +0,84 41,55 42,00 197 90.000CPNY3 Company ON NM 15,16 14,60 14,89 15,16 14,90 +1,01 14,80 14,90 110 89.600CNFB4 Confab PN N1 5,50 5,40 5,54 5,60 5,58 +1,45 5,58 5,59 128 218.200CALI3 Const A Lind ON - - - - - - 263,00 7.000,00 - -CALI4 Const A Lind PN - - - - - - 300,00 550,00 - -C TA X 3 Contax ON 71,99 71,99 72,00 72,00 72,00 - 65,00 72,00 3 1.800C TA X 4 Contax PN 49,95 48,00 48,63 49,95 48,70 +0,41 46,11 48,70 21 30.500CSMG3 Copasa ON NM 25,75 25,50 26,00 26,40 25,90 +0,58 25,90 26,10 29 99.200CPLE3 Copel ON 28,15 27,80 28,03 28,15 27,80 -4,13 27,81 28,49 4 4.800CPLE5 Copel PNA - - - - - - 26,00 - - -@CPLE6 Copel PNB 27,93 27,38 28,26 28,79 28,75 +4,50 28,54 28,75 533 498.800CORR4 Cor Ribeiro PN - - - - - - 30,00 100,00 - -@CSAN3 Cosan ON NM 28,89 28,70 29,49 29,95 29,90 +3,46 29,80 29,90 1.218 1.246.900C Z LT 1 1 Cosan Ltd DR3 25,35 25,35 25,80 26,99 26,99 +6,46 26,00 27,00 54 41.100CSRN3 Cosern ON 8,61 8,61 8,61 8,61 8,61 -6,41 8,70 9,70 1 100CSRN5 Cosern PNA - - - - - - 8,50 9,70 - -CSRN6 Cosern PNB - - - - - - 8,50 9,70 - -CTNM3 Coteminas ON 8,00 8,00 8,00 8,98 8,98 +12,25 7,80 8,50 16 201.700CTNM4 Coteminas PN 9,60 8,87 9,09 9,60 9,00 -5,75 9,00 9,55 85 152.800@CPFE3 Cpfl Energia ON NM 36,98 36,71 38,01 38,49 38,31 +3,54 38,31 38,40 909 583.900CRDE3 CR2 ON NM 11,38 11,38 11,42 11,80 11,80 +3,50 11,50 11,80 7 12.400CREM3 Cremer ON NM 14,70 13,62 14,07 14,79 13,93 -3,86 13,64 13,93 50 139.500CZRS4 Cruzeiro Sul PN N1 12,81 12,40 12,60 12,81 12,45 -1,73 12,45 12,65 90 300.100CARD3 Csu Cardsyst ON NM 4,93 4,93 5,06 5,15 5,15 +2,58 5,15 5,25 25 15.000@CCPR3 Cyre Com-Ccp ON NM 11,30 11,20 11,54 11,74 11,60 +2,20 11,37 11,60 239 123.800@CYRE3 Cyrela Realt ON NM 26,80 26,80 27,74 28,29 28,25 +4,62 28,25 28,29 1.142 2.338.600DHBI3 D H B ON - - - - - - 20,00 - - -DHBI4 D H B PN - - - - - - 30,00 32,10 - -DA S A 3 Dasa ON NM 32,65 31,10 31,66 32,65 31,50 -1,56 31,40 31,50 172 305.700DSUL3 Datasul ON NM 17,65 17,45 17,70 18,10 17,50 -1,96 17,40 17,50 97 131.900DAY C 4 Daycoval PN N1 12,50 12,40 12,60 12,85 12,80 +0,78 12,80 12,85 67 438.300PNVL3 Dimed ON 50,00 49,00 49,75 50,00 49,00 -2,00 48,00 50,00 3 400PNVL4 Dimed PN - - - - - - - 66,98 - -DXTG4 Dixie Toga PN 2,85 2,84 2,84 2,85 2,84 -3,72 2,60 2,80 3 10.100IMBI3 Doc Imbituba ON - - - - - - 2,00 2,70 - -IMBI4 Doc Imbituba PN 1,23 1,23 1,25 1,28 1,24 +0,81 1,24 1,25 80 340.000DOCA3 Docas ON - - - - - - 19,00 37,00 - -DOCA4 Docas PN - - - - - - 16,20 25,00 - -DOHL3 Dohler ON - - - - - - - 35,00 - -DOHL4 Dohler PN 39,00 39,00 39,00 39,00 39,00 - 36,00 39,00 1 500D RO G 3 Drogasil ON NM 12,60 12,60 12,68 12,99 12,65 - 12,65 12,90 71 80.600DTCY3 Dtcom-Direct ON 2,38 2,12 2,21 2,38 2,19 -25,25 2,18 2,19 45 25.900DUFB11 Dufrybras DR3 37,94 37,21 37,42 37,94 37,50 -1,18 37,15 37,50 81 109.900DURA3 Duratex ON N1 31,90 31,40 31,59 31,90 31,40 -1,56 30,10 31,50 5 700@DURA4 Duratex PN N1 34,69 34,37 35,42 36,15 36,08 +4,57 36,00 36,08 1.437 849.200ECOD3 Ecodiesel ON NM 6,01 5,42 6,13 6,73 5,47 -9,58 5,46 5,47 2.912 3.646.200ELEK3 Elekeiroz ON 24,31 24,31 24,60 27,50 27,50 -25,67 27,50 28,00 15 4.400ELEK4 Elekeiroz PN 21,50 21,50 21,50 21,50 21,50 -4,44 21,00 22,50 2 200@ELET3 Eletrobras ON N1 25,03 24,91 25,93 26,98 26,70 +7,35 26,70 26,90 1.249 1.304.700ELET5 Eletrobras PNA N1 - - - - - - 32,00 35,99 - -@ELET6 Eletrobras PNB N1 25,30 25,02 26,24 27,30 26,78 +7,98 26,70 26,80 1.621 1.697.200ELUM4 Eluma PN - - - - - - 30,00 47,00 - -EMAE4 Emae PN 12,00 12,00 12,03 12,50 12,50 +4,16 12,02 12,50 6 1.700@EMBR3 Embraer ON NM 18,95 18,32 18,53 18,95 18,40 -2,64 18,40 18,45 1.647 1.340.400ECPR3 Encorpar ON - - - - - - 25,00 45,00 - -ECPR4 Encorpar PN 37,50 37,50 37,50 37,50 37,50 -1,31 25,00 37,99 1 100ENBR3 Energias Br ON NM 26,20 26,08 26,90 27,89 27,89 +6,45 27,10 27,89 275 155.000ENGI3 Energisa ON - - - - - - 9,00 9,50 - -ENGI4 Energisa PN 9,20 9,20 9,20 9,20 9,20 - 8,81 9,19 1 100EQTL11 Equatorial UNT N2 18,64 18,50 18,75 19,10 18,72 +0,37 18,64 18,72 79 297.800BPIA3 Est Piaui ON 14,55 14,55 14,78 15,00 15,00 -6,25 15,01 19,98 2 200ESTC11 Estacio Part UNT N2 10,30 10,03 10,32 11,00 11,00 +6,79 10,50 11,09 105 276.500ESTR3 Estrela ON - - - - - - 5,64 6,94 - -ESTR4 Estrela PN 1,50 1,37 1,48 1,53 1,43 -2,05 1,43 1,48 69 150.400ETER3 Eternit ON ED NM 7,08 7,02 7,31 7,47 7,45 +3,18 7,37 7,45 207 157.700EVEN3 Even ON NM 13,39 13,00 13,11 13,39 13,26 +0,53 13,15 13,26 110 205.000B AU H 4 Excelsior PN 8,50 8,30 8,42 8,50 8,35 -2,90 8,31 8,50 14 3.700EZTC3 Eztec ON NM 6,85 6,66 6,90 7,00 6,91 +0,87 6,91 7,03 52 206.400FTRX3 Fab C Renaux ON - - - - - - 0,50 - - -FTRX4 Fab C Renaux PN - - - - - - 0,66 0,70 - -FHER3 Fer Heringer ON NM 21,25 20,09 20,65 21,26 20,09 -6,34 20,04 20,09 330 407.600FESA4 Ferbasa PN 57,00 57,00 57,63 59,89 58,00 +3,57 57,01 58,00 29 25.200FBMC3 Fibam ON - - - - - - - 120,00 - -FBMC4 Fibam PN 104,99 104,99 104,99 104,99 104,99 -1,87 102,00 105,00 1 2.000F J TA 3 Forja Taurus ON - - - - - - 9,51 10,00 - -F J TA 4 Forja Taurus PN 8,94 8,53 8,82 9,05 8,70 -3,76 8,69 8,75 112 87.400FFTL4 Fosfertil PN 83,50 82,99 84,98 86,99 85,00 +2,40 84,50 85,00 261 232.000FRAS3 Fras-Le ON N1 - - - - - - - 7,00 - -FRAS4 Fras-Le PN N1 5,09 5,02 5,06 5,09 5,09 +0,39 5,03 5,07 35 36.700@GFSA3 Gafisa ON NM 32,51 32,00 34,45 35,19 34,49 +4,35 34,36 34,49 2.074 1.331.500GSHP3 Generalshopp ON NM 14,49 14,49 14,73 14,85 14,85 +2,55 10,00 14,90 2 300G E PA 3 Ger Paranap ON - - - - - - - 36,00 - -G E PA 4 Ger Paranap PN - - - - - - 33,07 36,00 - -GG B R 3 Gerdau ON ED N1 45,49 43,50 46,40 47,39 46,11 -0,83 46,10 46,40 617 337.400@GG B R 4 Gerdau PN ED N1 55,40 54,35 56,36 57,91 56,30 +1,88 56,16 56,30 5.655 4.070.100G OAU 3 Gerdau Met ON ED N1 72,50 70,50 73,51 74,20 72,49 +2,09 70,50 72,49 19 7.400@G OAU 4 Gerdau Met PN ED N1 73,03 73,00 75,40 77,44 75,90 +1,87 74,61 75,90 989 962.300GLOB3 Globex ON 31,50 28,50 29,93 31,50 30,00 -4,76 28,63 30,00 10 2.200@G O LL 4 GOL PN N2 29,28 28,82 29,18 29,65 29,65 +1,26 29,55 29,65 1.460 797.700GPIV11 Gp Invest DR3 62,00 61,50 62,01 62,80 62,80 +3,45 62,30 62,80 62 90.000GPCP3 Gpc Part ON 2,02 1,95 1,96 2,19 1,96 -2,00 1,96 2,10 20 52.600IGBR3 Gradiente ON 4,80 4,00 4,33 5,00 4,30 -9,85 4,29 4,40 63 25.200CGRA3 Grazziotin ON 99,11 90,00 96,03 99,11 98,99 -0,12 - 99,00 3 300CGRA4 Grazziotin PN 86,29 86,29 86,29 86,29 86,29 - 83,01 85,99 2 300GRND3 Grendene ON NM 20,35 19,50 19,98 20,35 19,90 -2,21 19,90 20,25 50 85.000GTDP3B Gtd Part ON MB 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 - 0,19 0,20 25 36.700GTDP4B Gtd Part PN MB 0,25 0,20 0,20 0,25 0,20 - 0,17 0,20 35 121.900AC G U 3 Guarani ON NM 11,83 11,61 11,69 11,90 11,70 - 11,65 11,70 122 145.200G UA R 3 Guararapes ON 58,89 56,01 56,71 58,90 56,50 -2,41 56,30 56,50 106 58.500G UA R 4 Guararapes PN 54,90 54,90 55,34 56,00 56,00 +2,00 53,04 55,90 4 500GVTT3 Gvt Holding ON NM 36,10 35,80 36,35 36,70 36,50 -1,32 36,50 36,60 399 446.900HBTS5 Habitasul PNA 9,00 8,90 10,21 11,00 9,46 +12,75 9,46 9,50 206 54.200HBOR3 Helbor ON NM 11,00 11,00 11,14 11,20 11,20 - 10,90 11,29 13 181.300H E TA 3 Hercules ON - - - - - - 0,52 0,70 - -H E TA 4 Hercules PN 0,46 0,46 0,47 0,47 0,47 - 0,47 0,48 3 4.000H O OT 4 Hoteis Othon PN 0,72 0,72 0,72 0,72 0,72 +2,85 0,70 0,72 1 10.000IDNT3 Ideiasnet ON NM 5,99 5,95 6,12 6,30 6,30 +5,35 6,30 6,31 294 399.600IENG3 Ienergia ON 0,74 0,71 0,74 0,76 0,72 -5,26 0,72 0,75 39 98.000IENG5 Ienergia PNA 0,47 0,47 0,47 0,47 0,47 - 0,46 0,47 6 38.000I G UA 3 Iguacu Cafe ON - - - - - - - 12,00 - -I G UA 5 Iguacu Cafe PNA - - - - - - 8,01 13,50 - -I G UA 6 Iguacu Cafe PNB - - - - - - 10,00 11,55 - -I G TA 3 Iguatemi ON NM 27,50 27,20 27,80 28,00 28,00 +0,71 27,20 28,00 27 63.700RO M I 3 Inds Romi ON NM 17,25 16,70 16,92 17,29 16,70 -1,18 16,70 17,00 49 160.800I DV L 4 Indusval PN N1 19,30 19,30 19,30 19,30 19,30 +2,65 18,43 19,00 4 5.100INEP3 Inepar ON - - - - - - 27,00 - - -INEP4 Inepar PN 41,79 40,70 41,31 41,79 41,35 -0,36 41,03 41,35 26 8.800INET3 Inepar Tel ON 0,68 0,68 0,68 0,70 0,69 +2,98 0,68 0,69 23 30.600INPR3 Inpar S/A ON NM 12,80 12,25 12,55 12,89 12,48 -3,25 12,42 12,48 225 330.900FIGE3 Invest Bemge ON - - - - - - 10,00 - - -FIGE4 Invest Bemge PN - - - - - - 10,00 - - -IVTT3 Invest Tur ON NM - - - - - - 765,00 775,00 - -MYPK3 Iochp-Maxion ON N1 37,00 37,00 37,09 37,50 37,10 +0,27 36,50 37,10 27 21.500I TAU 3 Itaubanco ON EDJ N1 39,65 39,00 40,16 42,00 42,00 +5,84 39,31 42,50 39 10.700@I TAU 4 Itaubanco PN EDJ N1 42,79 41,85 43,02 43,63 43,34 +1,78 43,34 43,40 3.839 2.638.800ITSA3 Itausa ON EDJ N1 16,98 16,98 17,49 17,50 17,50 -2,72 17,45 17,50 35 76.300@ITSA4 Itausa PN EDJ N1 10,80 10,62 10,82 10,98 10,93 +1,67 10,93 10,94 2.674 7.417.600ITEC3 Itautec ON - - - - - - 58,01 68,50 - -JBDU3 J B Duarte ON 0,18 0,18 0,18 0,18 0,18 +5,88 0,17 0,18 10 55.000JBDU4 J B Duarte PN 0,14 0,14 0,15 0,16 0,15 +7,14 0,14 0,15 38 269.000JBSS3 JBS ON NM 6,59 6,50 6,73 6,86 6,65 +1,21 6,65 6,66 943 3.010.100JHSF3 Jhsf Part ON NM 6,55 6,45 6,50 6,55 6,52 -0,15 6,40 6,52 7 2.000JFEN3 Joao Fortes ON 7,90 7,40 7,54 7,93 7,40 -5,12 7,40 7,60 52 41.900J O PA 3 Josapar ON - - - - - - 25,00 29,50 - -J O PA 4 Josapar PN - - - - - - 28,00 30,00 - -KEPL3 Kepler Weber ON 0,37 0,36 0,37 0,39 0,39 +5,40 0,38 0,39 618 17.523.200KLBN3 Klabin S/A ON N1 - - - - - - 6,00 15,90 - -@KLBN4 Klabin S/A PN N1 5,80 5,71 5,87 5,94 5,88 +2,79 5,87 5,88 534 979.100KSSA3 Klabinsegall ON NM 10,90 10,80 11,10 11,33 11,20 +2,75 10,82 11,20 88 156.700K ROT 1 1 Kroton UNT N2 25,50 25,50 25,84 26,19 25,70 +0,78 25,70 26,20 14 16.000MLFT3 La Fonte Par ON - - - - - - 1,01 2,80 - -MLFT4 La Fonte Par PN 0,91 0,90 0,91 0,92 0,92 +2,22 0,90 0,92 18 98.000LFFE3 La Fonte Tel ON - - - - - - - 2,99 - -LFFE4 La Fonte Tel PN - - - - - - 1,00 3,10 - -MILK11 Laep DR3 5,40 5,25 5,40 5,40 5,40 -1,81 5,31 5,40 10 62.900LECO3 Leco ON - - - - - - 0,51 - - -LECO4 Leco PN 1,02 1,01 1,08 1,10 1,08 -1,81 1,08 1,12 7 31.000@LIGT3 Light S/A ON NM 24,90 24,66 25,56 26,41 26,41 +6,06 26,20 26,41 488 223.000LIPR3 Lightpar ON 47,90 46,12 46,47 47,90 46,20 +0,17 46,20 47,90 4 600LGLO3 Livr Globo ON - - - - - - 10,00 - - -LGLO4 Livr Globo PN - - - - - - 10,00 - - -LIXC3 Lix Da Cunha ON 3,00 2,90 2,98 3,00 3,00 -5,36 2,85 3,40 3 5.000LIXC4 Lix Da Cunha PN 3,15 3,08 3,17 3,30 3,14 +4,66 3,08 3,14 37 25.000RENT3 Localiza ON NM 19,41 18,80 18,99 19,47 18,85 -5,27 18,85 18,90 488 662.800LOGN3 Log-In ON NM 11,11 11,01 11,24 11,39 11,39 +4,49 11,27 11,39 144 461.400LAME3 Lojas Americ ON 15,21 15,21 15,44 15,66 15,30 +0,65 15,30 15,60 7 900@LAME4 Lojas Americ PN 15,21 15,16 15,56 15,85 15,70 +1,94 15,70 15,80 1.583 1.587.600@LREN3 Lojas Renner ON NM 33,51 33,51 34,88 35,57 35,01 +4,28 34,82 35,01 1.249 975.000LPSB3 Lopes Brasil ON NM 31,60 31,60 31,87 33,00 32,70 +3,80 32,70 33,00 35 67.900L U PA 3 Lupatech ON NM 53,00 53,00 53,93 55,00 54,00 +1,31 54,00 55,00 116 183.400RHDS3 M G Poliest ON 0,19 0,19 0,19 0,19 0,19 - 0,19 0,20 19 435.000MDIA3 M.Diasbranco ON NM 21,00 20,51 21,01 21,29 21,00 -1,40 20,50 21,00 36 117.300MGEL3 Mangels Indl ON N1 - - - - - - 1,08 - - -MGEL4 Mangels Indl PN N1 35,60 35,50 35,79 36,80 36,75 -0,13 35,50 36,75 21 8.500CTPC3 Marambaia ON 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 - 4,12 4,70 1 300POMO3 Marcopolo ON N2 6,10 5,87 6,02 6,13 5,87 -5,32 5,87 6,05 17 9.000POMO4 Marcopolo PN N2 6,84 6,71 6,78 6,86 6,74 -4,12 6,73 6,74 284 299.000MRFG3 Marfrig ON NM 16,40 16,20 16,58 16,80 16,44 -0,36 16,30 16,44 177 662.500MARI3 Marisa ON NM 6,60 6,55 6,97 7,15 7,02 +4,77 7,02 7,08 282 448.400MRSL3 Marisol ON - - - - - - 2,05 - - -MRSL4 Marisol PN 2,97 2,80 2,81 2,97 2,80 -1,75 2,72 2,80 4 1.200MEDI3 Medial Saude ON NM 20,70 20,00 20,23 20,90 20,49 -1,01 20,49 20,50 66 99.500M S PA 3 Melhor Sp ON - - - - - - 40,00 94,90 - -M S PA 4 Melhor Sp PN 92,89 92,89 92,89 92,89 92,89 -0,10 40,00 92,90 1 200MEND3 Mendes Jr ON - - - - - - 36,02 - - -MEND5 Mendes Jr PNA - - - - - - 38,50 46,00 - -MEND6 Mendes Jr PNB 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 -6,97 40,50 46,00 1 500BMEB3 Merc Brasil ON - - - - - - 16,95 18,95 - -BMEB4 Merc Brasil PN 17,38 17,30 17,37 17,39 17,39 -1,19 16,11 17,30 8 1.700MERC4 Merc Financ PN - - - - - - 6,01 - - -BMIN3 Merc Invest ON 1,00 1,00 1,10 1,26 1,26 +28,57 1,00 1,26 4 5.000BMIN4 Merc Invest PN 0,57 0,54 0,55 0,57 0,54 -3,57 0,54 0,56 14 32.000DUQE4 Met Duque PN - - - - - - 20,00 26,00 - -MTIG3 Metal Iguacu ON - - - - - - 0,85 1,99 - -MTIG4 Metal Iguacu PN 0,97 0,97 1,06 1,20 1,00 +2,04 1,00 1,02 120 100.200LEVE4 Metal Leve PN 31,00 31,00 31,01 31,18 31,17 +1,20 30,50 31,18 8 3.000FRIO3 Metalfrio ON NM 22,10 22,07 23,09 23,40 22,07 -4,45 - 22,07 17 76.800MTSA4 Metisa PN - - - - - - 23,10 24,50 - -TIBR3 Millennium ON - - - - - - 0,11 0,35 - -TIBR5 Millennium PNA 0,11 0,11 0,11 0,11 0,11 - 0,11 0,12 8 1.300.000TIBR6 Millennium PNB - - - - - - 0,08 0,09 - -M M AQ 3 Minasmaquina ON - - - - - - 3,00 - - -M M AQ 4 Minasmaquina PN - - - - - - 150,00 - - -BEEF3 Minerva ON NM 8,69 8,24 8,48 8,75 8,50 - 8,47 8,50 179 147.200MNPR3 Minupar ON 9,00 9,00 9,23 9,91 9,90 +5,88 9,45 9,90 43 16.500MMXM3 Mmx Miner ON NM 900,01 900,00 912,08 919,80 918,00 +2,00 918,00 919,80 90 30.700M OA R 3 Mont Aranha ON - - - - - - 99,00 109,99 - -MPXE3 Mpx Energia ON NM 1.015,00 990,00 1.001,47 1.015,00 990,00 -2,75 990,00 1.009,00 10 1.700MRSA5B Mrs Logist PNA MB - - - - - - 0,02 - - -M RV E 3 MRV ON NM 39,20 39,20 40,05 41,55 40,50 +2,53 40,50 41,40 326 606.100M U LT 3 Multiplan ON N2 20,40 20,00 20,44 20,80 20,70 +1,52 20,52 20,70 112 97.000MNDL3 Mundial ON 2,55 2,55 2,57 2,62 2,57 -0,77 2,57 2,64 8 6.300MNDL4 Mundial PN 2,45 2,45 2,56 2,70 2,56 +6,66 2,49 2,56 99 160.700NAFG3 Nadir Figuei ON ED - - - - - - 1,30 - - -@N AT U 3 Natura ON NM 17,01 17,00 17,71 18,15 18,10 +4,92 18,04 18,10 1.257 833.100NETC3 NET ON N2 - - - - - - 19,50 32,00 - -@NETC4 NET PN N2 18,80 18,60 19,08 19,36 19,22 +3,27 19,22 19,29 2.348 2.308.900@BNCA3 Nossa Caixa ON NM 24,50 24,21 25,24 26,10 25,86 +5,55 25,86 25,98 609 276.800NUTR3M Nutriplant ON MA - - - - - - 10,01 11,50 - - Continua na página B7

BOLSAS - RESUMO DAS OPERAÇÕES - EM 3/3/2008LOCAL 25/02 26/02 27/02 28/02 29/02 03/03 Variação %.

VOLUME (EM R$) No dia No mês No ano.

S. Pa u l o 5.141.286.081 7.105.769.122 7.246.336.497 5.939.642.212 6.472.498.286 5.524.171.350 -14,65 -14,65 8,78.

ÍNDICE No dia No mês No ano.

I b ove s p a 65.000 65.182 65.494 65.555 63.489 64.490 1,58 1,58 0,94IBrX 21.504 21.609 21.781 21.886 21.034 21.231 0,94 0,94 -1,41IEE 17.469 17.665 17.697 17.630 17.467 17.914 2,56 2,56 3,52IGC 6.492 6.536 6.580 6.615 6.435 6.524 1,38 1,38 -4,06I TAG 8.066 8.173 8.252 8.262 8.078 8.213 1,67 1,67 -5,11ITEL 1.370 1.369 1.381 1.369 1.331 1.348 1,28 1,28 10,22IBrX 50 9.743 9.787 9.866 9.917 9.507 9.593 0,90 0,90 -1,65IVBX-2 5.513 5.526 5.550 5.519 5.409 5.494 1,57 1,57 0,59ISE 1.954 1.977 1.998 1.996 1.930 1.953 1,19 1,19 -2,88FGV 100 10.058 10.091 10.143 10.161 9.908 10.020 1,13 1,13 5,37FGV 100-E 18.737 18.811 18.897 18.818 18.223 18.559 1,84 1,84 4,29.

Fontes: Bovespa, FGV e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

CÓDIGOS USADOS NAS TABELAS

l: Preço por ação.*: Cotação ou preço de exercício por lote de mil.$: Opções referenciadas em dólar.@: Empresas que participam do Índice Bovespa.&: Referenciadas em IGP-M.Todas as cotações referem-se às negociações no período diurno.

BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO - EM 3/3/2008Alterações no Pregão de 3/3/2008.

ALL AMER LAT (ALLL-N2) - Debêntures da 5ª emissão, série única, ex-juros.ALTERE SEC (ALTR) - CRIs da 1ª emissão, 2ª série, ex-juros e ex-amortização.AMPLA ENERG (CBEE) - Debêntures da 3ª emissão, 1ª série, ex-juros e deixaram de ser negociadas em razão de seu vencimento. Debêntures da 3ª emissão,2ª série, ex-juros.BANESTES (BEES) - Ações nominativas, ex-juros mensal.BANCO DO BRASIL (BBAS-NM) - Deixaram de ser negociados os recibos de subscrição (BBAS11).BRASKEM (BRKM-N1) - Debêntures da 14ª emissão, série única, ex-juros.BRAZILIAN SC (BSCS) - CRIs da 1ª emissão, 46ª série, ex-juros e ex-amortização.CCR RODOVIAS (CCRO-NM) - Debêntures da 2ª emissão, série única, ex-juros e ex-amortização.CEMAR (ENMA-MB)/CONCEPA (CNCP)/COSERN (CSRN)/CPFL ENERGIA (CPFE-NM)/EBE (EBEN)/MRS LOGIST (MRSA-MB) - Debêntures da 3ª emissão, sérieúnica, ex-juros.CENTENNIAL ASSET CORUMBÁ PARTICIPAÇÃO EM MINERAÇÃO S.A. - Início de negociação com as ações de emissão dessa empresa, cotadas em R$ poração e com lote-padrão de negociação de cem ações. O nome de pregão é CENT CORUMBA e o código de negociação CTMN3 (ON - Isin BRCTMNAC-NOR9).COMPANY (CPNY-NM) - Debêntures da 3ª emissão, série única, ex-juros.COPEL (CPLE) - Debêntures da 4ª emissão, série única, ex-juros.ECONORTE (ECNT) - Debêntures da 1ª emissão, série única, ex-juros.ELEKTRO (EKTR) - Debêntures da 2ª emissão, 2ª série, ex-juros.FDC BANCOOB (BCOB-MB) - Cotas seniores da 1ª série, ex-amortização.FDC BMC PREM (BMCV) - Cotas seniores da 1ª e 2ª séries, ex-amortização. As cotas seniores da 1ª série deixaram de ser negociadas em razão de seuve n c i m e n t o. FDC CATAGUAZ (FDCL-MB)/FDC ENERGISA (FENE-MB)/FDC FURNAS I (FRNI) - Cotas seniores, ex-amort i z a ç ã o. FDC FATOR (ATPN-MB) - Cotas seniores da 1ª emissão, 1ª série, ex-amortização.FDC OURINVES (ORVT-MB) - Cotas seniores da 3ª série, ex-amortização.FII A BRANCA (FPAB)/FII ABC IMOB (ABCP)/FII ALMIRANT (FAMB-MB)/FII ANCAR IC (ANCR-MB)/FII BB PROGR (BBFI-MB)/FII EUROPAR (EURO)/FII HGSHOP (HGBS)/FII HOTEL MX (HTMX-MB)/FII JK IMOB (FJKI)/FII LOURDES (NSLU-MB)/FII OURINVES (EDFO-MB)/FII TORRE AL (ALMI-MB) - Cotas ex-ren-d i m e n t o. GAFISA (GFSA-NM) - Debêntures da 4ª emissão, série única, ex-juros.ITAUBANCO (ITAU-N1) - Ações escriturais, ex-dividendo mensal.P. AÇ U C A R -CBD (PCAR-N1) - Debêntures da 6ª emissão, 1ª e 2ª séries, ex-juros.SABESP (SBSP-NM) - Debêntures da 7ª emissão, 1ª e 2ª séries, ex-juros.RIO BRAVO (RBRA-MB) - CRIs da 1ª emissão, 33ª e 42ª séries, ex-juros e ex-amortização e da 34ª série subordinada, ex-remuneração.SANESALTO (SNST) - Debêntures da 2ª emissão, série única, ex-juros.TELEMAR N L (TMAR) - Debêntures da 1ª emissão, 1ª e 2ª séries, ex-juros.ULTRAPAR (UGPA-N1) - Debêntures da 1ª emissão, série única, ex-juros, ex-amortização final. Deixaram de ser negociadas em razão de seu vencimento.WTORRE NSBC (WTNS) - Cotas ex-juros ex-amortização..

Alterações Previstas para o Pregão de 4/3/2008.

BRADESCO (BBDS-N1) - Ações escriturais, ex-juros mensal e ex-dividendos complementares.FER HERINGER (FHER-NM) - Ações escriturais, ex-juros.ROSSI RESID (RSID-NM) - Ações escriturais, ex-desdobramento..

Ações mais negociadas.

A vista A termo.

Va l o r Par t. Va l o r Par t.Ação (R$/mil) (%) Ação (R$/mil) (%).

Petrobras PNl 993.984 18,91 Petrobras PNl 11.390 11,74Vale R. Doce PNAl N1 592.907 11,28 Petrobras PNl 7.765 8,00Gerdau PNl ED N1 229.386 4,36 Brasil ONl ED NM 4.903 5,05Petrobras ONl 222.497 4,23 Vale R. Doce PNAl N1 4.340 4,47Bradesco PNl N1 202.996 3,86 ALL Amér. Lat. UNT N2l 3.983 4,10.

Futuro de Ações Opções.

Va l o r Par t. P / exe rc . Va l o r Par t.Ação Ve n c . (R$/mil) (%) Ação (R$) Ve n c . (R$/mil) (%).

OPC PETR PNl 89,74 M a r. / 0 8 15.922 10,56OPC PETR PNl 83,74 M a r. / 0 8 12.467 8,27OPC VALE PNAl N1 50,00 M a r. / 0 8 12.389 8,22OPC VALE PNAl N1 52,00 M a r. / 0 8 11.225 7,45OPC PETR PNl 87,74 M a r. / 0 8 10.942 7,26.

Resumo das operações realizadas.

Par tic. Va l o r Par tic.Discrim. N. negs. Qtde ./mil Tot. (%) (R$/mil) To t . ( % ).

Lote Padrão 149.261 8.597.958 74,39 5.249.026,46 95,01Fracionár io 18.167 6.682 0,05 22.639,78 0,40Demais Ativos 522 467.586 4,04 4.823,91 0,08Total a Vista 167.950 9.072.226 78,49 5.276.490,16 95,51Ex Opções Compra 8 (*) - 42,29 -Ter mo 1.995 2.351.802 20,34 96.953,94 1,75Opções Compra 46.101 133.556 1,15 136.494,20 2,47Opções Venda 21 279 - 453,32 -Opções Compra Índice 13 3 - 11.162,00 0,20Opções Venda Índice 16 1 - 2.527,80 0,04Total de Opções 46.151 133.840 1,15 150.637,32 2,72BOVESPA Fix 5 (**) - 47,62 -.

TOTAL GERAL 216.109 11.557.870 100,00 5.524.171,34 100,00.

PARTIC. NOVO MERCADO 40.873 43.368 0,37 1.034.577,01 18,72.

PARTIC. NÍVEL 1 89.827 123.816 1,07 2.424.773,65 43,89.

PARTIC. NÍVEL 2 10.463 144.434 1,24 241.924,91 4,37.

PARTIC. BALCÃO ORG. TRADIC. 132 200.679 1,73 322,04 -.

PARTIC. IBOVESPA 122.254 235.791 2,04 4.561.425,41 82,57.

PARTIC. IBrX-50 116.743 232.322 2,01 4.415.876,41 79,93.

PARTIC. IBrX-100 134.082 253.613 2,19 4.885.046,65 88,43.

PARTIC. ISE 61.182 240.610 2,08 2.505.440,36 45,35.

PARTIC. ITEL 8.808 7.946 0,06 163.158,30 2,95.

PARTIC. IEE 9.261 196.763 1,70 255.287,31 4,62.

PARTIC. INDX 33.280 30.899 0,26 1.114.199,42 20,16.

PARTIC. IVBX2 50.333 176.920 1,53 1.282.606,28 23,21.

PARTIC. IGC 110.861 242.488 2,09 3.583.956,64 64,87.

PARTIC. ITAG 75.617 209.731 1,81 2.218.778,33 40,16.

(*) 900 Ex Opções Compra.

(**) 47 BOVESPA Fix.

Oscilações.

Maiores altas Maiores baixas.

Preço Osc. Preço Osc.Ação (R$) (%) Ação (R$) (%).

Merc. Invest. ONl 1,26 28,57 Elekeiroz ONl 27,50 25,67Gazola PN* 50,90 27,25 DTCOM-Direct ONl 2,19 25,25Cemat PNl I07 11,00 22,22 CEEE-D ON* MB 5,80 22,56Haga S/A ON* 6,00 20,00 Recrusul ON* 6,00 14,28Cemat ONl I07 10,90 19,78 Springer ONl 7,00 12,50Habitasul PNAl 9,46 12,75 Cambuci PNl 5,06 11,22Coteminas ONl 8,98 12,25 Gradiente ONl 4,30 9,85Haga S/A PN* 3,99 11,76 Banese PNl 20,50 9,69Arthur Lange ONl 8,90 11,25 Ecodiesel ONl NM 5,47 9,58Tec. Blumenau PNA* 11,10 11,00 Pet. Manguinh. ONl 0,89 9,18.

I b ov e s p a .

Maiores altas Maiores baixas.

Preço Osc. Preço Osc.Ação (R$) (%) Ação (R$) (%).

Eletrobrás PNBl N1 26,78 7,98 Telesp PNl 47,02 2,69Eletrobrás ONl N1 26,70 7,35 Embraer ONl NM 18,40 2,64Light S/A ONl NM 26,41 6,06 Brasil ONl ED NM 27,80 1,66Nossa Caixa ONl NM 25,86 5,55 Bradespar PNl N1 43,43 1,29Usiminas PNAl N1 103,00 5,10 CCR Rodovias ONl NM 28,50 1,21Natura ONl NM 18,10 4,92 Telemar PNl 41,85 0,85TIM Part. S/A ONl 9,80 4,81 Petrobras PNl 80,90 0,67B2W Varejo ONl NM 74,30 4,64 Vale R. Doce ONl N1 58,30 0,61Cyrela Realt ONl NM 28,25 4,62 Aracruz PNBl N1 12,17 0,49Duratex PNl N1 36,08 4,57 Vale R. Doce PNAl N1 49,64 0,44.

Índices Comportamento no dia - em pontos.

FGV100 FGV100E I B OV E S PA IBrX IBrX 50 IEE IVBX-2 IGC.

Aber tura - - 63.496 21.034 9.508 17.510 5.410 6.435Mínimo 9.860 18.170 63.158 20.855 9.415 17.490 5.382 6.400M á xi m o 10.035 18.599 64.643 21.346 9.650 17.919 5.504 6.538Fe c h a m e n t o 10.020 18.559 64.490 21.231 9.593 17.914 5.494 6.524Média Aritmética 9.975 18.434 64.143 21.166 9.565 17.714 5.463 6.490Média Ponderada - - 64.128 21.153 9.557 17.743 5.465 6.490.

Comportamento das ações.

Altas 66 69 52 77 40 12 40 106B a i xa 32 28 12 22 11 2 11 59E s t áve i s 2 3 - 1 - 1 - 11Sem Neg. - - - - - - - 4.

To t a l 100 100 64 100 51 15 51 180..

Evolução dos fechamentos.

FGV100 FGV100E I B OV E S PA IBrX IBrX 50 IEE IVBX-2 IGC.

No dia +1,13% +1,84% +1,58% +0,94% +0,90% +2,56% +1,56% +1,39%Ontem -2,49% -3,16% -3,15% -3,89% -4,13% -0,92% -1,98% -2,71%Na semana - - +1,57% +0,93% +0,89% +2,56% +1,55% +1,38%Em uma semana - - -0,78% -1,26% -1,54% +2,55% -0,34% +0,49%No mês +1,13% +1,84% +1,57% +0,93% +0,89% +2,56% +1,55% +1,38%Em um mês - - +5,58% +5,48% +5,37% +9,51% +4,16% +7,78%No ano +5,37% +4,29% +0,94% -1,40% -1,65% +3,52% +0,57% -4,05%Em um ano - - +52,20% +53,31% +57,28% +32,85% +21,03% +28,58%.

Máximo no ano - - 65.555 21.886 9.917 17.914 5.550 6.648.

- - 2 8 / F ev. / 0 8 2 8 / F ev. / 0 8 2 8 / F ev. / 0 8 3 / M a r. / 0 8 2 7 / F ev. / 0 8 3/Jan./08.

Mínimo no ano - - 53.709 17.652 7.937 15.443 4.719 5.481.

21/Jan./08 21/Jan./08 21/Jan./08 21/Jan./08 21/Jan./08 23/Jan./08

MERCADO A VISTA - COTAÇÕES UNITÁRIASPreços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a N.º Qtde ..

ABCB4 Abc Brasil PN N2 10,65 10,50 10,57 10,65 10,60 +0,95 10,35 10,60 24 165.900ABNB3 Abnote ON NM 17,44 17,10 17,23 17,50 17,20 -1,31 17,05 17,20 18 26.400A B YA 3 Abyara ON NM 19,00 18,95 19,08 19,41 19,00 -1,04 18,95 19,00 58 35.800E A LT 3 Aco Altona ON - - - - - - 10,00 500,00 - -E A LT 4 Aco Altona PN 66,60 63,50 64,56 69,00 63,50 -8,76 62,01 66,50 7 1.100AV I L 3 Acos Vill ON 0,85 0,84 0,86 0,87 0,86 - 0,86 0,87 40 434.000AESL3 Aes Sul ON - - - - - - 503,00 - - -AESL4 Aes Sul PN - - - - - - 503,00 - - -AFLU3 Afluente ON 19,00 19,00 19,00 19,00 19,00 +2,70 18,00 19,00 1 100AFLU5 Afluente PNA - - - - - - 14,50 18,60 - -AG I N 3 Agra Incorp ON NM 10,90 10,57 10,80 10,90 10,89 -0,09 10,80 10,89 142 444.700AG E N 1 1 Agrenco DR3 6,05 6,00 6,02 6,05 6,02 +0,33 6,02 6,05 99 461.300BRGE3 Alfa Consorc ON 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 -3,50 5,35 5,50 1 200BRGE5 Alfa Consorc PNA - - - - - - 4,00 - - -BRGE6 Alfa Consorc PNB - - - - - - 5,00 5,50 - -BRGE11 Alfa Consorc PNE - - - - - - 4,07 4,75 - -BRGE12 Alfa Consorc PNF - - - - - - 4,01 4,80 - -CRIV3 Alfa Financ ON 7,99 7,99 7,99 7,99 7,99 - 6,08 7,94 2 300CRIV4 Alfa Financ PN 3,53 3,37 3,41 3,53 3,40 -1,44 3,33 3,40 34 46.200R PA D 3 Alfa Holding ON 4,14 4,14 4,14 4,14 4,14 -2,58 4,14 4,49 1 1.000R PA D 5 Alfa Holding PNA 4,08 4,08 4,11 4,20 4,20 - 4,21 4,30 2 800R PA D 6 Alfa Holding PNB 3,60 3,52 3,70 3,75 3,52 -3,56 3,52 3,75 4 2.900BRIV3 Alfa Invest ON 9,25 9,10 9,19 9,25 9,10 - 9,07 9,20 10 3.800BRIV4 Alfa Invest PN 8,11 8,11 8,12 8,15 8,11 - 8,11 8,25 12 5.000APTI4 Aliperti PN - - - - - - 0,35 1,00 - -A LLL 3 All Amer Lat ON N2 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 - 6,50 7,00 1 1.400A LLL 4 All Amer Lat PN N2 3,20 3,16 3,18 3,20 3,16 -1,25 3,17 3,24 17 8.700@A LLL 1 1 All Amer Lat UNT N2 19,08 18,94 19,30 19,69 19,50 +2,63 19,45 19,50 3.278 5.091.300A L PA 3 Alpargatas ON N1 140,00 140,00 140,00 140,00 140,00 - 136,38 140,00 3 900A L PA 4 Alpargatas PN N1 104,80 104,80 105,00 105,00 105,00 +0,19 104,00 105,00 12 4.900AC E S 3 Am Inox Br ON 96,01 96,01 96,01 96,01 96,01 -0,01 96,22 97,50 1 100@AC E S 4 Am Inox Br PN 96,99 96,37 97,25 97,49 97,39 +1,17 96,75 97,39 101 17.800BAZA3 Amazonia ON 0,86 0,85 0,85 0,87 0,85 -1,16 0,85 0,87 24 112.000T M AC 3 B Amazonia Cel ON MB - - - - - - 100,00 105,00 - -T M AC 5 B Amazonia Cel PNA MB - - - - - - 25,00 - - -T M AC 6 B Amazonia Cel PNB MB - - - - - - 25,00 - - -T M AC 7 B Amazonia Cel PNC MB - - - - - - 25,00 - - -T M AC 8 B Amazonia Cel PND MB - - - - - - 25,00 30,00 - -T M AC 1 1 B Amazonia Cel PNE MB - - - - - - 25,00 35,00 - -AMBV3 Ambev ON 129,08 126,00 129,89 130,98 130,00 +1,56 129,50 130,00 59 35.800@AMBV4 Ambev PN 139,60 138,01 141,20 142,79 142,70 +2,22 141,93 142,70 1.102 387.000AMCE3 Americel ON - - - - - - 0,11 - - -AMIL3 Amil ON NM 14,00 13,87 14,06 14,50 14,10 +0,71 14,00 14,10 104 116.300AEDU11 Anhanguera UNT N2 28,00 27,80 28,24 28,50 28,20 +1,80 28,15 28,50 28 10.500ARCZ3 Aracruz ON N1 15,75 15,75 15,75 15,75 15,75 -0,12 15,50 15,75 3 3.800ARCZ5 Aracruz PNA N1 - - - - - - 11,33 13,40 - -@ARCZ6 Aracruz PNB N1 12,21 12,01 12,12 12,48 12,17 -0,49 12,10 12,17 1.345 2.288.700ARLA3 Arthur Lange ON 8,00 8,00 8,71 8,90 8,90 +11,25 6,61 9,00 4 700ARLA4 Arthur Lange PN 11,22 11,22 11,96 12,98 12,98 +5,52 11,35 12,99 6 600AZEV4 Azevedo PN - - - - - - 120,00 - - -@B TOW 3 B2w Varejo ON NM 71,75 71,60 74,06 74,50 74,30 +4,64 74,15 74,30 1.096 1.022.400BAHI3 Bahema ON - - - - - - 151,00 200,00 - -BAHI4 Bahema PN 167,95 165,40 166,68 167,95 165,40 +0,24 163,00 165,40 2 200BGIP3 Banese ON - - - - - - 25,00 50,00 - -BGIP4 Banese PN 20,50 20,15 20,28 20,50 20,50 -9,69 20,31 20,69 8 1.100BEES3 Banestes ON EJ 1,20 1,17 1,20 1,22 1,21 +3,41 1,20 1,21 99 501.000BRSR3 Banrisul ON N1 - - - - - - 10,00 10,50 - -BRSR5 Banrisul PNA N1 9,55 9,55 9,55 9,55 9,55 -0,52 9,55 10,00 1 200BRSR6 Banrisul PNB N1 9,92 9,91 10,06 10,19 10,06 +1,10 10,00 10,06 97 308.800B D LL 4 Bardella PN - - - - - - 190,00 199,98 - -BTTL3 Battistella ON 2,60 2,60 2,60 2,60 2,60 - 2,45 2,60 1 100BTTL4 Battistella PN 2,68 2,68 2,68 2,73 2,73 +1,86 2,51 2,69 2 1.900BALM3 Baumer ON - - - - - - 52,00 - - -BALM4 Baumer PN - - - - - - 52,00 - - -BEMA3 Bematech ON NM 8,20 8,18 8,37 8,49 8,40 +2,43 8,40 8,41 124 70.300BSCT3 Besc ON ANT - - - - - - 0,01 - - -BSCT5 Besc PNA ANT - - - - - - 11,03 18,40 - -BSCT6 Besc PNB ANT 11,01 11,01 11,16 11,27 11,27 -1,14 11,27 11,80 5 600BMKS3 Bic Monark ON - - - - - - 511,00 700,00 - -BICB3 Bicbanco ON N1 - - - - - - 9,10 11,00 - -BICB4 Bicbanco PN N1 9,85 9,70 9,85 9,85 9,83 +1,23 9,10 9,83 9 153.100BIOM3 Biomm ON - - - - - - 1,14 13,00 - -BIOM4 Biomm PN - - - - - - 4,50 5,00 - -BMEF3 BMF ON NM 18,10 18,09 18,61 18,99 18,70 +3,71 18,67 18,70 1.962 1.462.300BOBR4 Bombril PN 10,90 10,55 10,63 10,90 10,55 -3,21 10,40 10,55 4 3.900B OV H 3 Bovespa Hld ON NM 26,70 26,53 27,55 28,07 27,80 +4,90 27,71 27,80 2.681 2.175.700BBRK3 Br Brokers ON NM 1.550,00 1.550,00 1.550,00 1.550,00 1.550,00 - 1.511,20 1.550,00 11 3.500BRML3 Br Malls Par ON NM 19,61 19,61 20,04 20,20 20,15 +2,80 20,15 20,29 105 211.100BBDC3 Bradesco ON N1 47,80 47,12 48,29 49,10 49,00 +3,15 48,25 49,00 108 45.300@BBDC4 Bradesco PN N1 52,40 52,40 53,45 54,35 54,08 +2,42 54,08 54,10 5.818 3.798.100BRAP3 Bradespar ON N1 46,00 45,00 45,85 46,00 45,00 -2,17 44,33 45,50 14 14.400@BRAP4 Bradespar PN N1 43,60 42,80 43,49 44,25 43,43 -1,29 43,39 43,43 1.349 768.500BISA3 Brascan Res ON NM 9,81 9,70 9,89 10,34 10,10 +4,12 10,10 10,15 121 206.500@BBAS3 Brasil ON ED NM 28,03 27,73 28,06 28,42 27,80 -1,66 27,80 27,85 4.419 5.697.900@B RT P 3 Brasil T Par ON N1 49,56 49,50 50,67 51,49 50,39 +1,28 50,39 51,00 306 100.000@B RT P 4 Brasil T Par PN N1 23,40 23,00 23,43 23,76 23,50 -0,42 23,44 23,50 1.242 693.900B RTO 3 Brasil Telec ON N1 - - - - - - 39,50 44,00 - -@B RTO 4 Brasil Telec PN N1 18,45 18,02 18,54 18,95 18,95 +0,90 18,75 18,95 1.446 960.700

FUNDO IMOBILIÁRIO A VISTA - LOTES UNITÁRIOSPreços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a N.º Qtde ..

F PA B 1 1 Fii A Branca CI ER - - - - - - 182,00 250,00 - -ABCP11 Fii Abc Imob CI ER - - - - - - 6,00 - - -FA M B 1 1 B Fii Almirant CI ER MB - - - - - - 1.801,10 - - -BBFI11B Fii Bb Progr CI ER MB 1.535,00 1.535,00 1.535,00 1.535,00 1.535,00 +0,90 1.530,00 - 1 13HCRI11B Fii Crianca CI MB 220,00 220,00 220,00 220,00 220,00 +2,32 220,00 - 4 144E U RO 1 1 Fii Europar CI ER 156,70 156,70 156,70 156,70 156,70 +0,64 153,01 156,70 1 3FFCI11 Fii F Center CI - - - - - - 1,00 1,20 - -HGBS11 Fii Hg Shop CI ER 1.170,00 1.170,00 1.170,67 1.180,00 1.180,00 -3,31 1.180,00 1.220,50 3 15SHPH11 Fii Higienop CI 297,00 295,00 295,80 297,00 295,00 -1,00 280,10 295,00 2 5HTMX11B Fii Hotel Mx CI ER MB - - - - - - - 120,00 - -FJKI11 Fii Jk Imob CI ER - - - - - - 2,25 2,50 - -NSLU11B Fii Lourdes CI ER MB 155,00 155,00 155,00 155,00 155,00 +0,82 153,00 200,00 2 564FLMA11 Fii S F Lima CI 0,90 0,88 0,89 0,90 0,88 -7,36 0,84 0,88 4 2.400ALMI11B Fii Torre Al CI ER MB 1.420,00 1.420,00 1.420,00 1.420,00 1.420,00 -0,97 1.420,00 1.445,00 5 64TRNT11B Fii Torre No CI MB 122,00 122,00 122,00 122,00 122,00 +2,34 95,00 - 1 242

MERCADO A TERMOPreços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação P ra z o Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a No- Qtde ..

A B YA 3 T Abyara ON NM 30 19,15 19,15 19,16 19,16 19,16 - - - 2 5.000AV I L 3 T Acos Vill ON 91 0,88 0,88 0,88 0,89 0,89 - - - 2 70.000AG E N 1 1 T Agrenco DR3 30 6,09 6,09 6,10 6,10 6,10 - - - 2 500AG E N 1 1 T Agrenco DR3 60 6,14 6,14 6,15 6,15 6,15 - - - 2 300BRGE3T Alfa Consorc ON 90 5,63 5,63 5,64 5,64 5,64 - - - 2 200A LLL 1 1 T All Amer Lat UNT N2 16 19,38 19,37 19,40 19,56 19,56 - - - 10 7.900A LLL 1 1 T All Amer Lat UNT N2 30 19,24 19,24 19,53 19,78 19,68 - - - 20 12.800A LLL 1 1 T All Amer Lat UNT N2 32 19,15 19,15 19,16 19,19 19,16 - - - 8 63.400A LLL 1 1 T All Amer Lat UNT N2 53 19,85 19,84 19,84 19,86 19,85 - - - 4 40.000A LLL 1 1 T All Amer Lat UNT N2 60 19,47 19,47 19,59 19,64 19,55 - - - 12 7.100A LLL 1 1 T All Amer Lat UNT N2 90 19,86 19,86 19,92 20,05 20,05 - - - 32 200.000A LLL 1 1 T All Amer Lat UNT N2 91 19,91 19,91 19,99 20,02 20,02 - - - 4 2.800AMBV4T Ambev PN 30 141,85 141,85 142,75 143,57 143,37 - - - 8 4.200B TOW 3 T B2w Varejo ON NM 25 74,87 73,68 74,60 74,88 73,69 - - - 6 5.200B TOW 3 T B2w Varejo ON NM 30 74,98 74,98 75,04 75,05 75,05 - - - 8 5.000B TOW 3 T B2w Varejo ON NM 90 74,42 74,42 74,42 74,43 74,43 - - - 2 200BEES3T Banestes ON EJ 30 1,22 1,21 1,21 1,24 1,24 - - - 12 210.000BEES3T Banestes ON EJ 60 1,19 1,19 1,20 1,20 1,20 - - - 2 18.000BMEF3T BMF ON NM 91 18,81 18,81 18,81 18,82 18,82 - - - 2 1.500BMEF3T BMF ON NM 120 19,41 19,41 19,41 19,42 19,42 - - - 2 2.700BOBR4T Bombril PN 30 10,89 10,89 10,90 10,90 10,90 - - - 2 700B OV H 3 T Bovespa Hld ON NM 30 28,07 27,82 27,93 28,08 27,84 - - - 10 7.000BBDC4T Bradesco PN N1 30 53,50 53,50 54,31 54,75 54,75 - - - 6 9.500BBDC4T Bradesco PN N1 32 53,35 53,35 53,36 53,36 53,36 - - - 2 200BBDC4T Bradesco PN N1 60 53,59 53,59 54,76 54,94 54,94 - - - 4 2.300BBDC4T Bradesco PN N1 91 54,24 54,24 54,25 54,26 54,26 - - - 4 200BRAP4T Bradespar PN N1 30 44,47 43,28 44,11 44,48 43,29 - - - 14 3.600BRAP4T Bradespar PN N1 60 43,71 43,71 43,73 43,73 43,73 - - - 4 600BISA3T Brascan Res ON NM 30 9,95 9,93 9,94 9,96 9,94 - - - 4 5.000BISA3T Brascan Res ON NM 91 10,09 10,09 10,09 10,10 10,10 - - - 2 6.000BISA3T Brascan Res ON NM 180 10,40 10,40 10,41 10,41 10,41 - - - 2 13.000BBAS3T Brasil ON ED NM 16 28,09 27,96 28,30 28,53 28,06 - - - 12 90.700BBAS3T Brasil ON ED NM 30 28,33 28,02 28,21 28,39 28,23 - - - 44 173.820BBAS3T Brasil ON ED NM 39 28,31 28,31 28,37 28,55 28,55 - - - 4 1.300BBAS3T Brasil ON ED NM 45 28,31 28,19 28,29 28,32 28,20 - - - 4 4.000BBAS3T Brasil ON ED NM 60 28,80 28,26 28,49 28,81 28,45 - - - 14 9.100

POP - PROTEÇÃO DO INVESTIMENTO COM PARTICIPAÇÃOPreços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a N.º Qtde ..

PETR58 Petrobras PPH 70 - - - - - - 88,50 - - -VA L E 7 5 Vale R Doce PAJ 70 N1 - - - - - - 53,50 - - -

Preços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a N.º Qtde ..

Preços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a N.º Qtde ..

ODPV3 Odontoprev ON NM 44,50 43,00 43,70 45,00 43,95 -2,31 43,50 44,19 129 81.100OGXP3 Ogx Petroleo ON - - - - - - 1,50 - - -OHLB3 Ohl Brasil ON NM 19,34 18,11 18,48 19,34 18,28 -3,84 18,28 18,39 410 439.600PCAR3 P.Acucar-Cbd ON N1 - - - - - - 0,01 58,00 - -@PCAR4 P.Acucar-Cbd PN N1 37,00 36,60 36,91 37,10 36,80 +0,82 36,65 36,80 678 953.500BPNM4 Panamericano PN N1 8,70 8,60 8,98 9,04 9,03 +4,39 9,00 9,04 216 183.800PAT I 3 Panatlantica ON - - - - - - 13,51 18,00 - -PAT I 4 Panatlantica PN 14,00 14,00 14,00 14,00 14,00 - 13,00 14,00 1 100PEAB3 Par Al Bahia ON - - - - - - 30,00 40,00 - -PEAB4 Par Al Bahia PN 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 - 28,00 30,00 2 200PRBC4 Parana PN N1 9,30 9,29 9,31 9,35 9,30 -0,42 9,25 9,30 28 23.300PMAM3 Paranapanema ON N1 14,50 14,21 14,51 14,75 14,70 +1,44 14,51 14,90 63 50.100PMAM4 Paranapanema PN N1 15,35 15,31 15,38 16,00 15,40 +0,98 15,40 16,00 7 2.800B PAT 1 1 Patagonia DR3 34,00 34,00 34,00 34,00 34,00 +0,59 33,70 34,00 1 100PDGR3 Pdg Realt ON NM 25,00 24,43 24,62 26,44 26,44 +6,82 24,85 26,44 315 1.358.900@PRGA3 Perdigao S/A ON NM 41,50 40,69 41,21 41,67 41,67 +1,36 41,05 41,67 801 485.600RPMG3 Pet Manguinh ON 0,90 0,89 0,90 0,90 0,89 -9,18 0,86 0,93 2 500RPMG4 Pet Manguinh PN 0,92 0,89 0,91 0,94 0,90 +2,27 0,88 0,90 6 5.000@PETR3 Petrobras ON 98,03 95,28 98,29 100,20 98,20 +0,51 98,00 98,20 2.986 2.263.600@PETR4 Petrobras PN 81,80 79,30 81,07 82,70 80,90 -0,67 80,90 80,94 16.821 12.261.500PEFX3 Petroflex ON 16,50 16,00 16,36 16,50 16,00 -4,24 16,30 18,00 3 700PEFX5 Petroflex PNA 16,70 16,70 16,70 16,70 16,70 +0,90 16,55 16,94 2 2.000P T PA 3 Petropar ON - - - - - - 32,00 40,00 - -P T PA 4 Petropar PN - - - - - - 35,01 38,19 - -P QU N 3 Petroq Uniao ON 14,70 14,70 14,84 14,89 14,89 +1,29 14,81 14,89 16 25.600P QU N 4 Petroq Uniao PN 14,70 14,70 14,79 14,80 14,80 +1,02 14,70 14,90 13 18.500PTNT3 Pettenati ON - - - - - - - 16,00 - -PTNT4 Pettenati PN 14,00 13,70 13,71 14,00 13,70 -1,43 13,50 13,70 10 6.600PIBB11 Pibb CI 94,32 94,32 95,81 96,70 95,60 +0,63 95,60 96,21 95 34.500PINE4 Pine PN N1 13,00 12,97 13,02 13,10 13,00 +0,15 12,97 13,09 77 64.200PLAS3 Plascar Part ON 5,88 5,85 5,98 6,10 5,95 -1,16 5,88 5,95 96 137.700PSSA3 Porto Seguro ON NM 63,50 62,27 63,71 64,97 64,50 +1,25 64,50 64,80 88 118.100PTBL3 Portobello ON 1,53 1,50 1,52 1,53 1,51 -5,62 1,51 1,52 38 110.000POSI3 Positivo Inf ON NM 27,60 27,20 27,83 28,15 28,15 +1,51 27,75 28,15 358 204.400PFRM3 Profarma ON NM - - - - - - 29,80 30,00 - -PNOR5 Pronor PNA 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 -3,84 1,91 2,15 1 500PNOR6 Pronor PNB 2,16 2,16 2,16 2,16 2,16 +1,88 2,12 2,15 1 2.000P RV I 3 Providencia ON NM 7,57 7,30 7,45 7,64 7,30 - 7,30 7,34 133 133.100RAPT3 Randon Part ON N1 16,90 16,56 16,66 16,90 16,80 -3,83 16,01 16,80 7 3.300RAPT4 Randon Part PN N1 16,00 16,00 16,15 16,41 16,25 +1,56 16,25 16,35 189 411.600RSIP3 Rasip Agro ON - - - - - - 0,69 0,79 - -RSIP4 Rasip Agro PN 0,59 0,58 0,59 0,59 0,58 -1,69 0,59 0,60 15 30.600REDE3 Rede Energia ON 8,50 8,50 8,50 8,50 8,50 +3,03 7,70 8,40 1 100REDE4 Rede Energia PN - - - - - - 7,75 8,50 - -RDCD3 Redecard ON NM 26,00 25,70 26,70 27,27 27,00 +3,84 26,71 27,00 599 1.194.400RNAR3 Renar ON NM 2,08 2,05 2,09 2,10 2,09 +0,48 2,01 2,09 16 47.300RNPT4 Renner Part PN - - - - - - - 65,00 - -RSUL4 Riosulense PN - - - - - - 140,00 150,00 - -RDNI3 Rodobensimob ON NM 23,39 23,30 23,39 23,48 23,48 -0,88 23,30 23,49 19 53.700RSID3 Rossi Resid ON NM 39,20 38,70 39,38 40,50 40,15 +3,34 40,00 40,15 532 324.300@SBSP3 Sabesp ON EJ NM 40,50 39,96 40,59 41,00 40,08 -0,29 40,08 40,50 737 370.500SDIA3 Sadia S/A ON N1 9,65 9,65 9,65 9,65 9,65 +1,04 9,66 10,20 2 300@SDIA4 Sadia S/A PN N1 9,56 9,46 9,66 9,75 9,67 +1,15 9,67 9,71 1.225 1.684.600FCAP3 Sam Industr ON 0,62 0,61 0,62 0,63 0,61 -1,61 0,61 0,62 7 11.000FCAP4 Sam Industr PN 0,70 0,65 0,67 0,70 0,66 -1,49 0,66 0,70 14 27.000SAPR4 Sanepar PN 2,60 2,60 2,60 2,60 2,60 - 2,58 2,60 8 20.900SANB3 Santander Br ON - - - - - - 0,21 0,23 - -SANB4 Santander Br PN 0,22 0,22 0,22 0,22 0,22 - 0,21 0,23 1 100.000CTSA3 Santanense ON - - - - - - 1,58 1,68 - -CTSA4 Santanense PN - - - - - - 1,97 2,15 - -STBP11 Santos Brp UNT N2 25,00 25,00 25,08 25,20 25,10 -1,14 25,10 25,49 30 466.100SCAR3 Sao Carlos ON NM 14,40 14,15 14,31 14,48 14,27 -0,90 14,26 14,40 27 10.600S M TO 3 Sao Martinho ON NM 28,16 28,16 29,64 30,29 29,67 +4,10 29,67 29,80 237 154.800SLED3 Saraiva Livr ON N2 - - - - - - 22,00 26,00 - -SLED4 Saraiva Livr PN N2 31,10 30,80 31,17 31,30 30,80 -1,25 30,30 30,80 11 8.000S AT I 3 Satipel ON NM 10,80 10,80 10,84 11,32 11,32 +5,30 10,92 11,20 16 52.200SCLO3 Schlosser ON - - - - - - 1,76 16,00 - -SCLO4 Schlosser PN 4,45 4,45 5,49 5,99 5,02 +7,95 5,00 5,50 27 4.800SHUL4 Schulz PN 39,40 39,40 39,40 39,40 39,40 - 37,00 39,00 1 100SEBB11 SEB UNT N2 23,50 23,50 23,50 23,50 23,50 +3,07 22,50 23,40 3 800CSAB3 Seg Al Bahia ON ED - - - - - - - 31,00 - -CSAB4 Seg Al Bahia PN ED - - - - - - - 26,33 - -SEMP3 Semp ON - - - - - - 14,00 18,89 - -@CSNA3 Sid Nacional ON 63,60 62,70 64,47 65,16 64,97 +2,96 64,93 64,97 3.886 2.013.800SLCE3 Slc Agricola ON NM 25,90 25,50 26,23 26,50 25,50 -1,92 25,50 25,88 47 128.300SFSA4 Sofisa PN N1 11,45 11,45 11,73 11,85 11,85 +4,86 11,58 11,85 22 57.400SOND3 Sondotecnica ON - - - - - - 5,00 - - -SOND5 Sondotecnica PNA - - - - - - 30,11 34,00 - -SOND6 Sondotecnica PNB - - - - - - 30,00 49,88 - -@C RU Z 3 Souza Cruz ON 49,88 49,41 50,43 51,39 50,25 +2,07 49,86 50,25 629 392.600SPRI3 Springer ON 7,00 7,00 7,04 7,95 7,00 -12,50 7,00 7,50 8 2.700SPRI5 Springer PNA - - - - - - 3,60 7,80 - -SPRI6 Springer PNB - - - - - - 4,06 8,00 - -SGPS3 Springs ON NM 16,00 15,61 15,98 16,00 15,61 -2,43 15,60 16,00 6 13.100AHEB3 Spturis ON - - - - - - 6,00 18,00 - -AHEB5 Spturis PNA - - - - - - 3,11 50,00 - -AHEB6 Spturis PNB - - - - - - 3,00 50,00 - -SASG3 Sul Amer Nac ON 1,08 0,98 1,01 1,08 0,98 -3,92 0,98 1,01 29 119.000SULA11 Sul America UNT N2 27,00 26,71 26,97 27,01 27,00 +0,03 26,77 27,00 17 12.900S U LT 3 Sultepa ON - - - - - - 4,00 6,90 - -S U LT 4 Sultepa PN 5,15 5,15 5,20 5,20 5,20 - 4,75 5,30 8 32.000SUZB5 Suzano Papel PNA INT N1 26,79 25,93 26,56 26,85 26,50 +0,18 26,50 26,60 339 1.230.700SZPQ4 Suzano Petr PN N2 10,26 10,25 10,32 10,49 10,40 +1,06 10,40 10,45 117 345.500TA M M 3 Tam S/A ON N2 - - - - - - - 67,00 - -@TA M M 4 Tam S/A PN N2 35,71 35,40 36,05 36,68 35,98 +1,40 35,98 36,00 624 349.900TA R P 1 1 Tarpon DR3 19,45 19,45 20,48 20,55 20,30 +4,96 20,20 20,50 20 25.000SJOS3 Tecel S Jose ON - - - - - - 1,30 5,00 - -SJOS4 Tecel S Jose PN 0,95 0,95 0,98 1,03 1,00 +5,26 0,92 1,01 12 22.000TCSA3 Tecnisa ON NM 9,10 8,90 9,01 9,10 9,00 -0,55 8,92 9,00 134 214.300TCNO3 Tecnosolo ON - - - - - - 71,00 125,00 - -TCNO4 Tecnosolo PN - - - - - - 30,00 110,00 - -TGMA3 Tegma ON NM 19,51 19,40 19,59 19,74 19,60 -1,70 19,20 19,60 24 11.000TKNO4 Tekno PN - - - - - - 103,10 111,00 - -TNCP3 Tele Nort Cl ON 76,00 76,00 76,00 76,00 76,00 - 74,50 77,99 1 200TNCP4 Tele Nort Cl PN 26,06 26,00 26,02 26,06 26,00 -1,10 25,70 26,29 2 1.200TEFC11 Telefonica DR3 47,00 47,00 47,73 48,99 47,21 -2,27 46,00 49,00 3 300@TNLP3 Telemar ON 65,78 62,02 64,60 65,78 65,75 +2,89 65,65 65,75 688 297.400@TNLP4 Telemar PN 42,33 41,40 41,95 42,59 41,85 -0,85 41,80 41,85 1.093 650.400TMAR3 Telemar N L ON 118,00 118,00 118,00 118,00 118,00 +2,61 88,88 119,49 1 100@TMAR5 Telemar N L PNA 91,00 89,51 91,18 93,69 91,40 +0,43 91,40 92,30 349 153.400TMAR6 Telemar N L PNB - - - - - - 80,20 - - -TMGC3 Telemig Cl ON - - - - - - 1.950,01 - - -TMGC6 Telemig Cl PNB - - - - - - 300,00 - - -TMGC7 Telemig Cl PNC - - - - - - 600,00 660,00 - -TMGC11 Telemig Cl PNE - - - - - - 600,00 - - -TMGC12 Telemig Cl PNF - - - - - - 600,00 - - -TMGC13 Telemig Cl PNG - - - - - - 600,00 693,00 - -TMCP3 Telemig Part ON 114,90 114,50 114,94 114,98 114,98 +0,07 114,50 114,98 8 16.100@TMCP4 Telemig Part PN 52,53 52,45 52,87 53,74 53,00 +0,95 53,00 53,40 196 233.900TLPP3 Telesp ON 44,84 43,50 44,17 44,84 44,50 - 43,69 44,50 29 7.400@TLPP4 Telesp PN 48,10 46,91 47,33 48,67 47,02 -2,69 47,02 47,35 469 148.200TEMP3 Tempo Part ON NM 6,60 6,25 6,36 6,60 6,30 -4,54 6,20 6,30 24 149.200TEND3 Tenda ON NM 11,45 11,00 11,19 11,45 11,38 -1,04 11,10 11,38 148 355.600TRNA11 Terna Part UNT N2 31,00 30,89 30,99 31,00 31,00 - 30,90 31,00 8 7.700TXRX3 Tex Renaux ON - - - - - - - 2,00 - -TXRX4 Tex Renaux PN 0,58 0,58 0,58 0,58 0,58 +1,75 0,56 0,58 1 1.000@TCSL3 Tim Part S/A ON 9,31 9,31 9,76 9,94 9,80 +4,81 9,70 9,80 538 750.500@TCSL4 Tim Part S/A PN 6,95 6,90 7,18 7,36 7,25 +4,46 7,22 7,25 1.127 1.964.900TOT S 3 Totvs ON NM 52,81 52,80 53,51 54,17 54,15 +0,93 53,20 54,18 34 73.400TBLE3 Tractebel ON NM 21,15 20,70 21,04 21,35 20,80 -0,23 20,80 20,90 572 452.200TRFO3 Trafo ON - - - - - - - 3,40 - -TRFO4 Trafo PN - - - - - - 2,35 2,45 - -TRPL3 Tran Paulist ON N1 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 - 39,00 39,90 2 600@TRPL4 Tran Paulist PN N1 41,49 40,30 40,97 41,69 41,00 +0,24 40,63 41,00 524 268.600LUXM4 Trevisa PN - - - - - - 78,50 84,00 - -TRIS3 Trisul ON NM 10,43 10,43 10,75 10,75 10,66 -0,83 10,65 10,75 28 215.900TPIS3 Triunfo Part ON NM 6,70 6,60 6,69 6,75 6,68 -0,89 6,60 6,75 47 76.500T RO R 3 Trorion ON - - - - - - 2,63 3,65 - -T RO R 4 Trorion PN 4,05 3,90 3,94 4,10 3,90 -4,87 3,70 3,87 8 1.500@U G PA 4 Ultrapar PN ED N1 63,40 63,40 63,91 64,81 63,90 +1,10 63,50 63,90 908 757.200UBBR3 Unibanco ON N1 21,70 21,57 21,70 21,79 21,79 -0,50 21,61 21,79 15 4.100UBBR4 Unibanco PN N1 10,20 10,00 10,16 10,20 10,15 +0,49 10,11 10,35 11 3.200@UBBR11 Unibanco UNT N1 23,05 22,55 23,09 23,45 23,45 +2,40 23,44 23,45 3.895 4.817.800UNIP3 Unipar ON N1 2,59 2,48 2,59 2,59 2,48 -4,24 2,47 2,60 3 23.300UNIP5 Unipar PNA N1 - - - - - - 2,55 2,80 - -UNIP6 Unipar PNB N1 1,62 1,61 1,62 1,63 1,63 +0,61 1,61 1,63 115 764.200U O LL 4 UOL PN N2 8,60 8,51 8,60 8,70 8,60 +1,17 8,55 8,60 84 194.600USIM3 Usiminas ON N1 101,50 101,11 105,83 107,26 106,79 +5,21 106,50 106,79 333 225.300@USIM5 Usiminas PNA N1 98,47 97,80 101,83 103,20 103,00 +5,10 103,00 103,10 2.786 1.983.000USIM6 Usiminas PNB N1 - - - - - - 94,07 120,00 - -UCOP4 Usin C Pinto PN - - - - - - - 7,60 - -@V C PA 4 V C P PN N1 52,00 51,74 53,00 54,75 52,56 +0,17 52,56 53,25 792 296.000@VA L E 3 Vale R Doce ON N1 58,85 57,25 58,26 59,35 58,30 -0,61 58,29 58,30 3.701 2.646.200@VA L E 5 Vale R Doce PNA N1 49,90 48,80 49,58 50,13 49,64 -0,44 49,64 49,65 13.616 11.957.500VINE5 Vicunha Text PNA - - - - - - 31,00 36,00 - -VINE6 Vicunha Text PNB - - - - - - - 60,00 - -VG O R 3 Vigor ON N1 - - - - - - 0,26 - - -VG O R 4 Vigor PN N1 3,01 3,01 3,07 3,15 3,08 +6,20 3,00 3,09 6 6.000V I VO 3 Vivo ON 12,80 12,80 12,97 13,17 13,00 -1,29 12,85 13,00 25 28.700@V I VO 4 Vivo PN 10,18 10,18 10,40 10,70 10,60 +4,33 10,60 10,65 1.292 1.940.600VULC3 Vulcabras ON - - - - - - 17,80 19,99 - -WEGE3 WEG ON NM 22,59 22,50 22,68 23,00 22,90 +0,65 22,90 22,96 198 137.000WMBY3 Wembley ON - - - - - - 2,00 - - -MWET3 Wetzel S/A ON 38,50 38,50 41,37 44,99 44,99 +7,11 37,10 45,00 4 400MWET4 Wetzel S/A PN 34,30 34,30 36,77 40,00 39,50 +7,62 36,50 38,00 6 1.300WHRL3 Whirlpool ON - - - - - - 3,40 3,85 - -WHRL4 Whirlpool PN 3,50 3,48 3,55 3,62 3,61 +4,03 3,62 3,63 33 26.800WISA3 Wiest ON - - - - - - 0,40 1,00 - -WISA4 Wiest PN 0,92 0,87 0,92 1,00 0,88 -7,36 0,88 0,89 57 155.000WSON11 Wilson Sons DR3 19,70 19,25 19,56 19,90 19,64 +0,71 19,30 19,64 32 33.400SGAS3 Wlm Ind Com ON 24,02 24,02 24,02 24,02 24,02 -3,92 23,05 25,99 1 500SGAS4 Wlm Ind Com PN 25,35 24,79 25,14 25,35 24,79 -1,82 24,09 26,00 5 1.100ILMD3 Yara Brasil ON - - - - - - 20,00 - - -ILMD4 Yara Brasil PN - - - - - - 49,10 58,00 - -

MERCADO A VISTA - COTAÇÕES UNITÁRIAS - (Continuação) MERCADO A VISTA - COTAÇÕES UNITÁRIAS - (Continuação)

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | B7

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BOLSAS NACIONAIS

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MERCADO A VISTA - LOTE DE MIL AÇÕESPreços R$/mil Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a N.º Qtde ..

A.

AELP3 Aes Elpa ON * - - - - - - 26,50 27,39 - -GETI3 Aes Tiete ON * 72,49 70,21 71,74 72,99 72,95 +2,14 72,50 72,95 58 14.800.000GETI4 Aes Tiete PN * 63,21 62,99 63,47 64,20 63,10 -1,40 63,10 63,65 135 63.400.000CBEE3 Ampla Energ ON * 1,03 1,00 1,01 1,03 1,00 -2,91 1,00 1,03 7 7.900.000AMPI3 Ampla Invest ON * - - - - - - 30,00 80,00 - -.

B.

B PA R 3 Banpara ON * - - - - - - 9,30 - - -BCAL6 Bic Caloi PNB* 0,51 0,49 0,49 0,51 0,49 - 0,48 0,49 12 39.600.000.

CD.

CAFE3 Caf Brasilia ON * - - - - - - 5,00 6,60 - -CAFE4 Caf Brasilia PN * 1,78 1,67 1,71 1,78 1,73 -2,80 1,70 1,77 7 6.800.000CEED3B Ceee-D ON * MB 5,80 5,80 5,80 5,80 5,80 -22,56 3,26 5,80 2 1.000.000CEED4B Ceee-D PN * MB - - - - - - 3,26 12,00 - -EEEL3B Ceee-Gt ON * MB - - - - - - 0,03 5,00 - -EEEL4B Ceee-Gt PN * MB - - - - - - - 7,60 - -CEGR3 CEG ON * - - - - - - 24,00 27,00 - -ENMA3B Cemar ON * MB 0,13 0,12 0,12 0,13 0,13 +8,33 0,12 0,13 14 199.400.000MAPT3 Cemepe ON * - - - - - - 3,30 4,70 - -MAPT4 Cemepe PN * 3,05 2,95 3,04 3,08 2,95 -7,81 2,95 3,29 9 5.100.000COBE6B Const Beter PNB* MB - - - - - - 5,00 14,50 - -.

EFGH.

EKTR3 Elektro ON * - - - - - - - 18,00 - -EKTR4 Elektro PN * 11,20 11,20 11,26 11,50 11,25 +0,44 11,20 11,60 4 2.200.000ELPL3 Eletropaulo ON * N2 - - - - - - 125,00 388,18 - -ELPL5 Eletropaulo PNA* N2 130,00 130,00 130,00 130,00 130,00 - 125,00 131,00 1 10.000@ELPL6 Eletropaulo PNB* N2 137,00 137,00 141,78 144,10 144,10 +4,41 144,10 144,29 808 126.200.000EBTP3 Embratel Par ON * 6,93 6,85 6,87 6,93 6,85 -0,86 6,75 9,99 3 400.000EBTP4 Embratel Par PN * 7,09 7,05 7,07 7,09 7,05 -1,39 6,91 7,05 3 400.000GAZO3 Gazola ON * - - - - - - 1,00 - - -GAZO4 Gazola PN * 40,50 40,50 47,97 51,00 50,90 +27,25 49,10 50,99 47 5.200.000GRNL4 Granoleo PN * - - - - - - - 470,00 - -.

IJKL.

CTKA3 Karsten ON * - - - - - - 80,00 95,00 - -CTKA4 Karsten PN * - - - - - - 82,00 93,00 - -.

MNO.

M AG S 3 Magnesita ON * - - - - - - 70,00 - - -M AG S 5 Magnesita PNA* 56,25 54,10 55,37 56,50 55,30 -1,67 55,00 55,30 50 17.800.000M AG S 7 Magnesita PNC* - - - - - - 39,50 - - -M L PA 3 Melpaper ON * - - - - - - 5,01 - - -M L PA 4 Melpaper PN * - - - - - - 45,00 62,00 - -M L PA 1 2 Melpaper PN *SJD - - - - - - 1,00 50,00 - -L E TO 3 Micheletto ON * - - - - - - 1,00 - - -L E TO 5 Micheletto PNA* 1,74 1,74 1,84 1,97 1,80 +7,14 1,80 1,90 25 24.200.000BNBR3 Nord Brasil ON * - - - - - - 2,78 3,05 - -BNBR4 Nord Brasil PN * 2,93 2,93 2,93 2,93 2,93 -1,01 2,93 3,00 2 400.000N OVA 3 B Nova America ON * MB - - - - - - 0,28 0,39 - -N OVA 4 B Nova America PN * MB - - - - - - 0,27 0,50 - -.

PQR.

REEM4 Rimet PN * - - - - - - 10,60 14,00 - -.

S.

SGEN3 Sergen ON * - - - - - - 2,51 7,00 - -SGEN4 Sergen PN * - - - - - - 1,82 1,96 - -.

T.

TENE5 Tec Blumenau PNA* 9,99 9,99 10,24 11,10 11,10 +11,00 9,70 11,98 5 900.000TENE7 Tec Blumenau PNC* - - - - - - 2,01 9,43 - -TOY B 3 Tectoy ON * 0,26 0,25 0,25 0,26 0,26 +4,00 0,25 0,26 60 357.100.000TOY B 4 Tectoy PN * 0,18 0,18 0,19 0,19 0,19 +5,55 0,18 0,19 123 2.168.900.000TEKA3 Teka ON * - - - - - - 1,06 1,20 - -TEKA4 Teka PN * 0,97 0,96 0,97 0,98 0,96 - 0,95 0,96 7 38.400.000TELB3 Telebras ON * 0,58 0,56 0,57 0,58 0,57 - 0,57 0,58 31 97.000.000TELB4 Telebras PN * 0,59 0,57 0,58 0,59 0,58 -1,69 0,57 0,58 395 5.252.800.000TUPY3 Tupy ON * 17,69 17,69 17,69 17,69 17,69 +0,11 16,76 17,47 1 100.000TUPY4 Tupy PN * - - - - - - 13,50 16,50 - -.

UVWYZ.

VPSC3 Varig Serv ON * - - - - - - 6,01 50,00 - -VPSC4 Varig Serv PN * 13,02 13,02 13,02 13,02 13,02 -0,07 13,03 14,80 1 400.000V P TA 3 Varig Transp ON * - - - - - - 8,01 27,00 - -V P TA 4 Varig Transp PN * 15,00 15,00 15,00 15,00 15,00 - 15,00 16,50 2 500.000

LO N D R E S (continuação)

Preços em pences.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

LO N D R E S (continuação)

Preços em pences.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

NY - NASDAQPreços em dólares.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

Activision 27,00 27,00Adobe Systems 32,00 33,00Akamai Tech 33,00 35,00Altera Corp 17,00 17,00Amazon com 62,00 64,00Amgen 45,00 45,00

TÓQUIOPreços em ienes.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

Acom 2.870,00 3.040,00A d va n t e s t 2.425,00 2.645,00Aeon 1.215,00 1.281,00Aiphone 1.578,00 1.620,00Ajinomoto 1.230,00 1.264,00Asahi Breweries 1.898,00 1.954,00Asahi Glass 1.162,00 1.203,00Asahi Kasei 553,00 581,00Astellas Pharma 4.380,00 4.600,00Br idgestone 1.710,00 1.745,00

TÓQUIO(continuação)

Preços em ienes.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

Canon 4.570,00 4.820,00Casio 1.358,00 1.377,00Chugai Pharm 1.193,00 1.221,00Citizen Watch 846,00 883,00Cosmo Oil 340,00 351,00Dai Nippon Print 1.629,00 1.654,00Daiei 612,00 679,00Daihatsu Motor 1.095,00 1.126,00Daiwa House 1.012,00 1.080,00Daiwa Securities 945,00 989,00Denso 3.750,00 3.950,00Eisai 3.660,00 3.780,00Fa nu c 9.060,00 9.920,00Fuji Elec 381,00 406,00Fuji Heavy Indus 433,00 462,00Fuji Photo Film 3.780,00 3.970,00Fujitsu 735,00 754,00Heiwa Real Estate 520,00 538,00Hino Motors 694,00 750,00Hitachi 735,00 766,00Honda 3.070,00 3.260,00Isetan 1.194,00 1.251,00Ishikawajima-Harima 206,00 208,00Isuzu Motors 455,00 489,00Itochu 1.063,00 1.127,00Ja c c s 407,00 447,00Japan Tobacco 526.000 531.000JR East 839.000 839.000JR Tokai 984.000 1.000.000JR West 466.000 478.000JVC 185,00 197,00Kajima 307,00 328,00Kansai Elec Power 2.525,00 2.560,00Kao 3.140,00 3.220,00Kawasaki Heavy Ind 239,00 257,00KDDI 631.000 640.000Kirin Brewery 1.752,00 1.765,00Kobe Steel 311,00 332,00Ko m a t s u 2.545,00 2.730,00Ko n i c a 1.395,00 1.501,00Ku b o t a 658,00 709,00Kyo c e ra 8.480,00 8.650,00Makita 3.600,00 3.780,00Mar ubeni 780,00 811,00Mar ui 1.077,00 1.079,00Matsushita Elec Ind 2.115,00 2.235,00Matsushita Elec Work 1.028,00 1.053,00Mazda 407,00 435,00Minebea 640,00 679,00Misawa Homes Hldgs 690,00 757,00Mitsubishi 3.070,00 3.270,00Mitsubishi Elec 931,00 975,00Mitsubishi Estate 2.510,00 2.610,00Mitsubishi Heavy Ind 457,00 499,00Mitsubishi Motors 166,00 170,00Mitsui 2.205,00 2.330,00Mitsui Fudosan 2.080,00 2.180,00Mitsui O.S.K. 1.325,00 1.391,00Mitsui Trust 696,00 732,00M i t s u ko s h i 404,00 423,00Mtshbsh Fin Grp 902,00 946,00Murata Mfg Co 5.590,00 5.750,00

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ÍNDICES DE FECHAMENTOLocal 3/3/2008 No dia No mês No ano Local 3/3/2008 No dia No mês No ano.

Fontes: Agências Internacionais e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

Amsterdã 441,48 -1,13 -1,13 -14,40Bangcoc 842,92 -0,34 -0,34 -1,77Bogotá 8.969,43 -2,42 -2,42 -16,13Bombaim 16.677,88 -5,12 -5,12 -17,79Br uxelas 3.704,38 -1,40 -1,40 -10,25Budapeste 22.796,37 -3,00 -3,00 -13,11Buenos Aires 2.136,79 -1,18 -1,18 -0,69C a ra c a s 34.706,98 0,32 0,32 -8,43C i n g a p u ra 2.926,55 -3,30 -3,30 -15,96Copenhague 427,43 -0,88 -0,88 -7,91DJSI 1.255,32 -1,17 -1,17 -9,40Estocolmo 954,22 -1,15 -1,15 -11,76Eurofirst 300 1.298,11 -1,31 -1,31 -13,84Frankfur t 6.689,95 -0,86 -0,86 -17,07Hong Cong 23.584,97 -3,07 -3,07 -15,20Jacar ta 2.652,31 -2,56 -2,56 -3,41J o a n e s bu r g o 30.631,57 -0,14 -0,14 5,78Kuala Lumpur 1.330,61 -1,97 -1,97 -7,92Lima 17.853,71 0,49 0,49 1,88

Londres - 100 ações 5.818,60 -1,12 -1,12 -9,89Madr i 1.395,93 -2,11 -2,11 -14,99Manila 3.079,99 -1,60 -1,60 -14,95M éxi c o 29.526,70 2,10 2,10 -0,03Milão 25.381,00 -1,19 -1,19 -13,68Nasdaq 2.258,60 -0,57 -0,57 -14,84Nova York - Dow Jones 12.258,90 -0,06 -0,06 -7,58Par is 4.742,66 -1,00 -1,00 -15,52Santiago 2.791,71 -1,59 -1,59 -8,52Seul 1.671,73 -2,33 -2,33 -11,88Shenzen B 633,20 -0,27 -0,27 -10,78Sidnei 5.405,80 -2,98 -2,98 -14,73Ta i p é 8.262,87 -1,78 -1,78 -2,86Tó q u i o 12.992,18 -4,49 -4,49 -15,13To r o n t o 13.544,38 -0,28 -0,28 -2,09We l l i n g t o n 3.584,25 0,04 0,04 -11,31Xangai SE A 4.657,11 2,07 2,07 -15,65Zur ique 7.403,88 -1,73 -1,73 -12,74FTSE4Good 6.132,88 -1,23 -1,23 -10,85

Preços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação Ve n c . Preço Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a N.º Qtde ..

PETRD85 Petre PN ABR/08 84,74 - - - - - - 0,11 12,99 - -PINED1 Pinee PN N1 ABR/08 13,80 0,64 0,64 0,64 0,64 0,64 -24,70 0,53 0,90 2 1.500PINED2 Pinee PN N1 ABR/08 16,30 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 -77,77 - - 2 1.500PLASL6 Plas ON DEZ/08 6,00 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 +9,09 1,05 1,70 1 100PLASL87 Plase ON DEZ/08 8,70 - - - - - - - 1,20 - -P R G AC 4 3 Prga ON NM MAR/08 43,00 - - - - - - - 4,00 - -RSIDG43 Rside ON NM JUL/08 43,00 4,09 4,09 4,09 4,09 4,09 +5,14 - - 2 600RSIDG49 Rside ON NM JUL/08 49,00 1,89 1,89 1,89 1,89 1,89 +4,41 - - 2 600TA M M A 3 5 Tamm PN N2 JA N / 0 9 35,00 - - - - - - - 18,99 - -TA M M A 3 8 Tamm PN N2 JA N / 0 9 38,00 - - - - - - - 10,00 - -TNLPC34 Tnlp PN MAR/08 34,00 - - - - - - 7,81 - - -TNLPC36 Tnlp PN MAR/08 36,00 - - - - - - 6,21 7,00 - -TNLPC38 Tnlp PN MAR/08 38,00 4,80 4,80 4,80 4,80 4,80 -23,80 4,61 6,99 1 100TNLPC40 Tnlp PN MAR/08 40,00 3,21 2,81 2,97 3,21 2,81 -19,71 2,80 3,29 6 1.800TNLPC42 Tnlp PN MAR/08 42,00 1,81 1,40 1,60 1,95 1,65 -10,81 1,57 1,65 25 15.300TNLPC44 Tnlp PN MAR/08 44,00 0,90 0,63 0,78 0,99 0,69 -32,35 0,65 0,70 86 58.900TNLPC46 Tnlp PN MAR/08 46,00 0,40 0,24 0,30 0,40 0,26 -35,00 0,24 0,26 61 59.800TNLPC48 Tnlp PN MAR/08 48,00 0,12 0,12 0,13 0,14 0,14 -22,22 0,14 0,15 8 2.700TNLPC50 Tnlp PN MAR/08 50,00 0,11 0,09 0,10 0,11 0,09 -25,00 0,07 0,12 4 3.000TNLPD32 Tnlp PN ABR/08 32,00 - - - - - - 7,81 - - -TNLPD34 Tnlp PN ABR/08 34,00 - - - - - - 5,81 - - -TNLPD36 Tnlp PN ABR/08 36,00 - - - - - - 4,21 - - -TNLPD38 Tnlp PN ABR/08 38,00 - - - - - - 3,01 - - -TNLPD40 Tnlp PN ABR/08 40,00 - - - - - - 2,01 - - -TNLPD42 Tnlp PN ABR/08 42,00 - - - - - - 1,01 10,99 - -TNLPD44 Tnlp PN ABR/08 44,00 2,01 1,99 2,00 2,01 2,00 -20,00 1,80 2,10 8 1.500TNLPD46 Tnlp PN ABR/08 46,00 - - - - - - 0,01 6,99 - -TNLPD48 Tnlp PN ABR/08 48,00 - - - - - - - 4,99 - -TNLPD50 Tnlp PN ABR/08 50,00 - - - - - - - 2,99 - -TNLPD30 Tnlpe PN ABR/08 30,00 - - - - - - 9,51 - - -TNLPD35 Tnlpe PN ABR/08 35,00 - - - - - - 5,01 - - -TNLPH40 Tnlpe PN AG O / 0 8 40,00 - - - - - - 0,02 - - -UBBRC23 Ubbr UNT N1 MAR/08 23,00 - - - - - - 0,40 - - -UBBRC24 Ubbr UNT N1 MAR/08 24,00 - - - - - - - 0,60 - -UBBRL28 Ubbr UNT N1 DEZ/08 27,60 - - - - - - 1,00 - - -USIMC94 Usim PNA N1 MAR/08 94,00 - - - - - - - 12,00 - -VA L E C 3 6 Vale PNA N1 MAR/08 36,00 14,20 14,20 14,20 14,20 14,20 -4,05 - - 1 1.000VA L E C 3 8 Vale PNA N1 MAR/08 38,00 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 -13,54 - - 1 100VA L E C 4 0 Vale PNA N1 MAR/08 40,00 10,15 9,92 10,12 10,15 9,92 -8,90 8,50 11,00 4 1.800VA L E C 4 2 Vale PNA N1 MAR/08 42,00 7,91 7,50 8,00 8,46 7,92 -8,96 7,71 8,20 32 14.000VA L E C 4 4 Vale PNA N1 MAR/08 44,00 6,00 5,41 5,85 6,45 5,90 -7,81 5,20 6,25 67 62.500VA L E C 4 5 Vale PNA N1 MAR/08 44,66 - - - - - - 2,21 - - -VA L E C 4 6 Vale PNA N1 MAR/08 46,00 4,70 3,75 4,22 4,76 4,40 -4,34 4,39 4,50 527 615.900VA L E C 4 8 Vale PNA N1 MAR/08 48,00 3,09 2,34 2,77 3,10 2,90 -9,65 2,86 2,90 1.267 1.627.100VA L E C 5 0 Vale PNA N1 MAR/08 50,00 2,00 1,36 1,64 2,00 1,70 -17,87 1,68 1,70 3.783 7.538.200VA L E C 5 2 Vale PNA N1 MAR/08 52,00 1,00 0,68 0,82 1,05 0,80 -29,20 0,80 0,81 4.526 13.759.900VA L E C 5 4 Vale PNA N1 MAR/08 54,00 0,55 0,32 0,40 0,55 0,36 -38,98 0,36 0,37 3.258 14.265.300VA L E C 5 6 Vale PNA N1 MAR/08 56,00 0,26 0,15 0,19 0,26 0,18 -37,93 0,18 0,20 1.404 8.831.500VA L E C 5 8 Vale PNA N1 MAR/08 58,00 0,15 0,08 0,10 0,15 0,09 -43,75 0,09 0,10 465 5.037.500VA L E C 6 0 Vale PNA N1 MAR/08 60,00 0,07 0,04 0,05 0,07 0,06 -33,33 0,05 0,06 219 3.245.800VA L E C 6 2 Vale PNA N1 MAR/08 62,00 0,05 0,02 0,04 0,05 0,04 -33,33 0,03 0,04 64 1.073.500VA L E C 6 4 Vale PNA N1 MAR/08 64,00 0,03 0,01 0,03 0,04 0,02 -33,33 0,02 0,03 41 456.400VA L E C 6 6 Vale PNA N1 MAR/08 66,00 0,02 0,01 0,02 0,02 0,02 - 0,01 0,02 17 287.000VA L E C 6 8 Vale PNA N1 MAR/08 68,00 0,02 0,01 0,02 0,02 0,01 -50,00 0,01 0,02 7 160.800VA L E C 7 0 Vale PNA N1 MAR/08 70,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 - 0,01 0,02 5 226.100VA L E C 7 2 Vale PNA N1 MAR/08 72,00 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 - 0,01 0,02 66 985.400VA L E D 3 0 Vale PNA N1 ABR/08 30,00 - - - - - - 12,81 - - -VA L E D 3 8 Vale PNA N1 ABR/08 38,00 - - - - - - 5,81 - - -VA L E D 4 0 Vale PNA N1 ABR/08 40,00 - - - - - - 2,21 - - -VA L E D 4 2 Vale PNA N1 ABR/08 42,00 - - - - - - 7,81 - - -VA L E D 4 4 Vale PNA N1 ABR/08 44,00 6,00 6,00 6,55 7,10 6,80 -12,93 6,61 7,49 6 900VA L E D 4 6 Vale PNA N1 ABR/08 46,00 5,50 5,21 5,51 5,70 5,42 -11,14 5,41 5,79 34 10.800VA L E D 4 8 Vale PNA N1 ABR/08 48,00 4,32 4,00 4,43 4,99 4,35 -5,84 4,20 4,60 56 42.100VA L E D 5 0 Vale PNA N1 ABR/08 50,00 3,50 3,01 3,36 3,51 3,31 -11,73 3,30 3,31 228 134.500VA L E D 5 2 Vale PNA N1 ABR/08 52,00 2,62 2,15 2,51 2,75 2,50 -10,71 2,50 2,54 334 254.300VA L E D 5 4 Vale PNA N1 ABR/08 54,00 1,90 1,65 1,79 1,98 1,77 -11,50 1,77 1,85 247 142.100VA L E D 5 6 Vale PNA N1 ABR/08 56,00 1,35 1,15 1,24 1,44 1,15 -17,85 1,15 1,22 169 176.100VA L E D 5 8 Vale PNA N1 ABR/08 58,00 1,00 0,75 0,94 1,00 0,87 -15,53 0,81 0,87 79 111.400VA L E D 6 Vale PNA N1 ABR/08 66,00 - - - - - - 0,15 0,23 - -VA L E D 6 0 Vale PNA N1 ABR/08 60,00 0,70 0,60 0,64 0,70 0,60 -14,28 0,56 0,60 38 39.700VA L E D 6 2 Vale PNA N1 ABR/08 62,00 - - - - - - 0,32 0,46 - -VA L E D 6 4 Vale PNA N1 ABR/08 64,00 0,29 0,29 0,29 0,29 0,29 -29,26 0,25 0,32 1 700VA L E D 6 8 Vale PNA N1 ABR/08 68,00 0,17 0,15 0,16 0,17 0,15 -16,66 0,13 0,15 8 4.700VA L E D 7 0 Vale PNA N1 ABR/08 70,00 0,12 0,11 0,11 0,12 0,11 -15,38 0,09 0,11 3 4.500VA L E D 7 2 Vale PNA N1 ABR/08 72,00 - - - - - - - 0,21 - -VA L E E 5 0 Vale PNA N1 MAI/08 50,00 - - - - - - 4,21 7,20 - -VA L E E 5 2 Vale PNA N1 MAI/08 52,00 - - - - - - 3,00 6,50 - -VA L E E 5 4 Vale PNA N1 MAI/08 54,00 2,81 2,40 2,50 3,00 2,51 -21,56 2,50 2,90 19 6.500VA L E E 5 6 Vale PNA N1 MAI/08 56,00 - - - - - - 0,02 - - -VA L E E 5 8 Vale PNA N1 MAI/08 58,00 1,60 1,60 1,66 1,70 1,61 -8,00 1,51 1,65 3 1.100VA L E E 6 0 Vale PNA N1 MAI/08 60,00 1,45 1,45 1,45 1,45 1,45 - 1,11 1,40 1 300VA L E F 5 4 Vale PNA N1 JUN/08 54,00 4,48 4,48 4,93 5,20 5,20 +15,55 - - 5 6.000VA L E G 5 6 Vale PNA N1 JUL/08 56,00 - - - - - - 0,40 - - -VA L E C 1 Valee PNA N1 MAR/08 45,00 5,00 5,00 5,11 5,55 5,00 -16,66 4,00 5,55 3 500VA L E C 4 3 Valee PNA N1 MAR/08 43,00 - - - - - - 2,81 - - -VA L E D 4 1 Valee PNA N1 ABR/08 41,00 - - - - - - 1,21 - - -VA L E D 4 3 Valee PNA N1 ABR/08 43,00 - - - - - - 0,05 - - -V I VO C 1 0 Vivo PN MAR/08 10,00 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 -42,85 0,50 1,01 4 500

OPÇÕES DE COMPRAPreços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação Ve n c . Preço Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a N.º Qtde ..

BBASC31 Bbas /edr ON NM MAR/08 30,95 - - - - - - - 1,00 - -BBDCC46 Bbdc PN N1 MAR/08 45,98 8,40 8,40 8,40 8,40 8,40 +16,66 - - 1 100BBDCC50 Bbdc PN N1 MAR/08 50,00 4,70 4,70 4,70 4,70 4,70 +17,50 3,95 5,00 1 100BBDCC52 Bbdc PN N1 MAR/08 51,98 - - - - - - 1,40 - - -BBDCC54 Bbdc PN N1 MAR/08 53,98 - - - - - - - 1,40 - -BBDCC56 Bbdc PN N1 MAR/08 56,00 - - - - - - 0,01 1,00 - -BBDCD54 Bbdc PN N1 ABR/08 54,00 - - - - - - 1,42 - - -B OV H C 2 6 Bovh ON NM MAR/08 26,00 - - - - - - 1,60 3,00 - -BRKMC14 Brkm PNA N1 MAR/08 14,00 - - - - - - - 1,05 - -CESPC48 Cesp PNB N1 MAR/08 48,00 - - - - - - 0,50 2,50 - -CSANC26 Csane ON NM MAR/08 26,00 - - - - - - - 5,20 - -C S N AC 5 8 Csna ON MAR/08 58,00 - - - - - - - 14,00 - -C S N AC 6 6 Csna ON MAR/08 66,00 - - - - - - - 5,00 - -C S N AC 7 0 Csna ON MAR/08 70,00 1,00 1,00 1,04 1,10 1,10 +10,00 0,20 1,10 3 800C S N AC 9 7 Csna ON MAR/08 30,46 - - - - - - 15,00 - - -CSNAD74 Csna ON ABR/08 74,00 - - - - - - - 6,00 - -CSNAE67 Csnae ON MAI/08 67,00 - - - - - - 5,50 15,00 - -C TA X D 5 5 Ctaxe PN ABR/08 55,00 1,04 1,04 1,04 1,04 1,04 -44,38 - - 1 300C TA X D 6 5 Ctaxe PN ABR/08 65,00 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 -75,00 - - 1 300ELETF22 Elet ON N1 JUN/08 22,00 5,04 5,03 5,04 5,04 5,03 -0,59 - - 3 192.000ELETD5 Elete ON N1 ABR/08 29,50 1,00 1,00 1,25 1,50 1,50 +275,00 0,11 - 2 200GG B R C 5 6 Ggbr /ed PN N1 MAR/08 55,71 - - - - - - 0,65 7,20 - -GG B R C 5 8 Ggbr /ed PN N1 MAR/08 57,71 - - - - - - - 5,99 - -GG B R C 6 0 Ggbr /ed PN N1 MAR/08 60,00 - - - - - - 0,10 - - -G O LL D 3 0 Goll PN N2 ABR/08 30,00 - - - - - - 1,30 1,99 - -G O LL C 3 9 Golle PN N2 MAR/08 39,00 - - - - - - 0,01 0,40 - -IDNTJ12 Idnt ON NM OUT/08 12,00 - - - - - - - 10,00 - -I TAU C 4 0 Itau /edj PN N1 MAR/08 39,29 - - - - - - 0,50 - - -I T S AC 1 0 Itsa /edj PN N1 MAR/08 9,77 - - - - - - 0,65 1,60 - -I T S AC 1 1 Itsa /edj PN N1 MAR/08 10,77 - - - - - - 0,30 0,80 - -I T S AC 1 2 Itsa /edj PN N1 MAR/08 11,77 - - - - - - 0,04 0,12 - -I T S AC 4 Itsa /edj PN N1 MAR/08 12,00 - - - - - - 0,03 - - -ITSAD1 Itsa /edj PN N1 ABR/08 11,50 - - - - - - - 0,45 - -JFEND8 Jfen ON ABR/08 8,00 - - - - - - 0,20 0,65 - -KLBNC60 Klbn PN N1 MAR/08 6,00 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 -55,17 - - 1 2.400KLBNC70 Klbne PN N1 MAR/08 7,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00 - - 1 2.400LAMEC16 Lame PN MAR/08 16,00 - - - - - - 0,10 0,49 - -N AT U G 2 0 Natu ON NM JUL/08 20,00 - - - - - - - 3,00 - -NETCC17 Netc PN N2 MAR/08 17,00 - - - - - - 0,81 - - -NETCC18 Netc PN N2 MAR/08 18,00 - - - - - - 0,41 - - -NETCC19 Netc PN N2 MAR/08 19,00 0,70 0,60 0,65 0,75 0,60 -20,00 0,65 0,82 8 5.400NETCC20 Netc PN N2 MAR/08 20,00 0,30 0,30 0,33 0,38 0,35 +34,61 0,35 0,45 9 3.600NETCC21 Netc PN N2 MAR/08 21,00 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 +25,00 0,20 0,30 1 100NETCC22 Netc PN N2 MAR/08 22,00 - - - - - - 0,08 0,20 - -NETCC23 Netc PN N2 MAR/08 23,00 - - - - - - - 0,99 - -NETCC24 Netc PN N2 MAR/08 24,00 0,15 0,13 0,14 0,15 0,13 -50,00 0,02 0,12 2 800NETCC25 Netc PN N2 MAR/08 25,00 - - - - - - 0,02 0,14 - -NETCC26 Netc PN N2 MAR/08 26,00 - - - - - - 0,01 0,02 - -NETCC27 Netc PN N2 MAR/08 27,00 - - - - - - - 0,39 - -NETCC28 Netc PN N2 MAR/08 28,00 - - - - - - - 0,29 - -NETCC29 Netc PN N2 MAR/08 29,00 - - - - - - - 0,19 - -NETCC30 Netc PN N2 MAR/08 30,00 - - - - - - - 0,09 - -NETCD18 Netc PN N2 ABR/08 18,00 - - - - - - 0,81 - - -NETCD19 Netc PN N2 ABR/08 19,00 - - - - - - 0,31 - - -NETCD20 Netc PN N2 ABR/08 20,00 0,26 0,21 0,24 0,26 0,21 -78,57 0,26 2,99 3 1.000NETCD25 Netc PN N2 ABR/08 25,00 - - - - - - - 1,99 - -NETCD26 Netc PN N2 ABR/08 26,00 - - - - - - - 0,99 - -NETCD27 Netc PN N2 ABR/08 27,00 - - - - - - - 0,59 - -NETCD28 Netc PN N2 ABR/08 28,00 - - - - - - - 0,49 - -NETCD2 Netce PN N2 ABR/08 19,50 - - - - - - 0,21 3,99 - -NETCD8 Netce PN N2 ABR/08 25,50 - - - - - - - 0,99 - -PETRD51 Petr ON ABR/08 92,00 11,10 11,10 11,10 11,10 11,10 - - - 7 11.800PETRC10 Petr PN MAR/08 99,74 0,16 0,06 0,09 0,16 0,11 -26,66 0,10 0,11 154 636.900PETRC11 Petr PN MAR/08 109,74 0,02 0,01 0,02 0,02 0,02 - 0,01 0,02 14 132.800PETRC2 Petr PN MAR/08 101,74 0,08 0,04 0,05 0,08 0,07 -30,00 0,06 0,07 94 460.700PETRC3 Petr PN MAR/08 82,00 3,30 3,30 3,30 3,30 3,30 -45,00 - - 1 100PETRC4 Petr PN MAR/08 103,74 0,04 0,03 0,04 0,04 0,03 -50,00 0,03 0,04 23 232.400PETRC6 Petr PN MAR/08 105,74 0,04 0,01 0,03 0,04 0,02 -50,00 0,02 0,03 21 179.600PETRC68 Petr PN MAR/08 68,00 13,01 13,01 13,01 13,01 13,01 -13,32 12,61 14,99 1 100PETRC70 Petr PN MAR/08 70,00 11,61 10,00 11,73 12,20 11,04 -15,14 10,21 11,49 12 2.100PETRC72 Petr PN MAR/08 72,00 10,01 8,73 9,66 11,30 9,70 -11,41 8,81 10,00 100 92.200PETRC74 Petr PN MAR/08 74,00 8,51 7,00 8,28 9,50 8,00 -13,97 8,00 8,10 148 175.700PETRC76 Petr PN MAR/08 76,00 7,30 5,16 6,58 7,90 6,32 -14,70 6,11 6,60 248 355.600PETRC78 Petr PN MAR/08 78,00 5,50 3,90 4,97 6,25 4,90 -19,80 4,90 5,35 733 1.024.800PETRC8 Petr PN MAR/08 107,74 0,03 0,01 0,02 0,03 0,02 -33,33 0,01 0,02 16 93.700PETRC80 Petr PN MAR/08 79,74 5,00 2,85 3,82 5,00 3,95 -20,84 3,95 4,00 1.626 1.884.200PETRC82 Petr PN MAR/08 81,74 4,29 2,10 2,88 4,29 2,84 -27,17 2,82 2,84 2.060 3.195.300PETRC84 Petr PN MAR/08 83,74 2,90 1,48 2,04 2,90 2,00 -27,79 2,00 2,04 3.340 6.122.200PETRC86 Petr PN MAR/08 85,74 1,89 1,05 1,41 1,90 1,40 -30,69 1,40 1,41 4.049 7.430.100PETRC88 Petr PN MAR/08 87,74 1,39 0,70 0,99 1,39 0,96 -36,00 0,96 0,97 4.356 11.099.300PETRC90 Petr PN MAR/08 89,74 1,05 0,53 0,72 1,05 0,70 -36,36 0,69 0,70 6.337 22.140.800PETRC92 Petr PN MAR/08 91,74 0,77 0,37 0,49 0,77 0,51 -37,80 0,48 0,51 2.425 6.816.400PETRC94 Petr PN MAR/08 93,74 0,50 0,25 0,34 0,50 0,36 -37,93 0,35 0,36 1.062 4.835.800PETRC96 Petr PN MAR/08 95,74 0,37 0,17 0,21 0,37 0,22 -45,00 0,22 0,23 506 2.042.600PETRC98 Petr PN MAR/08 97,74 0,25 0,09 0,14 0,25 0,14 -46,15 0,11 0,15 325 1.224.700PETRD10 Petr PN ABR/08 100,00 1,02 0,70 0,86 1,02 0,83 -32,52 0,65 0,90 36 64.600PETRD11 Petr PN ABR/08 110,00 0,30 0,30 0,31 0,32 0,32 -15,78 0,23 0,31 4 2.000PETRD2 Petr PN ABR/08 102,00 0,55 0,55 0,67 0,77 0,77 -26,66 0,55 0,77 12 25.600PETRD32 Petr PN ABR/08 50,90 - - - - - - 21,00 - - -PETRD4 Petr PN ABR/08 104,00 0,46 0,45 0,47 0,47 0,47 -44,04 0,47 0,52 7 7.400PETRD6 Petr PN ABR/08 106,00 0,40 0,39 0,40 0,40 0,40 -52,94 0,31 0,40 6 8.000PETRD70 Petr PN ABR/08 70,00 13,50 12,00 12,88 13,50 12,00 -20,00 12,01 16,00 4 400PETRD72 Petr PN ABR/08 72,00 - - - - - - 8,01 - - -PETRD74 Petr PN ABR/08 74,00 10,01 10,00 10,01 10,01 10,00 -28,57 9,01 11,99 2 200PETRD76 Petr PN ABR/08 76,00 7,79 7,79 8,23 9,05 8,83 -9,89 7,81 9,99 5 1.600PETRD78 Petr PN ABR/08 78,00 7,50 7,00 7,69 8,05 8,05 -26,81 7,00 8,05 22 15.400PETRD8 Petr PN ABR/08 108,00 - - - - - - 0,21 0,35 - -PETRD80 Petr PN ABR/08 80,00 6,40 5,41 6,21 7,50 6,30 -16,55 6,30 7,00 54 54.100PETRD82 Petr PN ABR/08 82,00 5,64 4,44 5,71 6,24 5,49 -12,85 4,91 6,25 105 732.500PETRD84 Petr PN ABR/08 84,00 5,25 3,90 4,65 5,28 4,40 -21,14 4,11 4,50 134 89.600PETRD86 Petr PN ABR/08 86,00 4,56 3,08 3,89 4,56 3,60 -21,56 3,52 3,89 179 707.500PETRD88 Petr PN ABR/08 88,00 4,00 2,61 3,17 4,00 3,00 -26,47 2,95 3,00 102 106.200PETRD90 Petr PN ABR/08 90,00 3,25 2,07 2,61 3,25 2,45 -24,61 2,20 2,45 255 751.200PETRD92 Petr PN ABR/08 92,00 2,50 1,80 2,09 2,50 1,99 -23,46 1,90 1,99 144 192.100PETRD94 Petr PN ABR/08 94,00 2,00 1,40 1,66 2,00 1,71 -20,46 1,47 1,70 63 557.400PETRD96 Petr PN ABR/08 96,00 0,94 0,94 1,43 1,52 1,30 -27,77 1,30 1,35 33 30.600PETRD98 Petr PN ABR/08 98,00 1,20 0,80 1,09 1,20 1,00 -33,33 1,00 1,09 36 536.100PETRE88 Petr PN MAI/08 88,00 - - - - - - 0,06 6,90 - -PETRE90 Petr PN MAI/08 90,00 - - - - - - 0,90 4,77 - -PETRE96 Petr PN MAI/08 96,00 - - - - - - 0,01 - - -PETRG72 Petr PN JUL/08 70,90 - - - - - - 0,15 - - -PETRC57 Petre PN MAR/08 57,00 24,81 23,81 24,31 24,81 23,81 -15,50 22,81 28,99 2 200PETRC77 Petre PN MAR/08 77,00 5,20 5,20 5,20 5,20 5,20 -26,76 - 5,21 1 100PETRD49 Petre PN ABR/08 49,00 - - - - - - 22,01 - - -

BBAS3T Brasil ON ED NM 90 28,66 28,66 28,81 28,89 28,89 - - - 4 3.000BBAS3T Brasil ON ED NM 91 28,61 28,51 28,58 28,62 28,52 - - - 4 1.500B RT P 4 T Brasil T Par PN N1 16 23,60 23,60 23,60 23,61 23,61 - - - 2 5.000B RT P 4 T Brasil T Par PN N1 30 23,44 23,44 23,44 23,45 23,45 - - - 2 1.000B RT P 4 T Brasil T Par PN N1 45 23,40 23,40 23,40 23,41 23,41 - - - 2 1.000B RT P 4 T Brasil T Par PN N1 60 24,09 24,09 24,09 24,10 24,10 - - - 2 1.000B RTO 4 T Brasil Telec PN N1 120 18,97 18,97 18,97 18,98 18,98 - - - 2 3.457BRKM5T Braskem PNA N1 30 14,83 14,83 14,83 14,84 14,84 - - - 2 100.000BRKM5T Braskem PNA N1 38 14,75 14,75 14,75 14,76 14,76 - - - 2 15.000BRKM5T Braskem PNA N1 60 14,48 14,48 14,76 14,85 14,85 - - - 4 4.000BRKM5T Braskem PNA N1 90 14,88 14,88 14,89 14,89 14,89 - - - 2 18.000BRKM5T Braskem PNA N1 91 14,75 14,75 14,92 15,04 15,04 - - - 4 4.900BRKM5T Braskem PNA N1 120 15,06 15,06 15,06 15,07 15,07 - - - 2 2.000CCIM3T Cc Des Imob ON NM 90 9,47 9,47 9,48 9,48 9,48 - - - 2 1.000C C RO 3 T Ccr Rodovias ON NM 30 28,94 28,94 29,01 29,02 29,02 - - - 4 10.500C C RO 3 T Ccr Rodovias ON NM 60 29,12 29,09 29,10 29,13 29,10 - - - 4 1.300CLSC6T Celesc PNB N2 45 42,35 42,35 42,35 42,36 42,36 - - - 2 500CMIG4T Cemig PN N1 16 33,10 33,10 33,11 33,11 33,11 - - - 2 100CMIG4T Cemig PN N1 30 33,70 33,69 33,70 33,71 33,70 - - - 4 20.000CESP3T Cesp ON N1 30 37,62 37,62 37,63 37,63 37,63 - - - 2 100CESP6T Cesp PNB N1 25 48,77 48,77 48,78 48,78 48,78 - - - 2 7.000CESP6T Cesp PNB N1 30 48,38 48,38 48,60 48,71 48,71 - - - 16 9.000CESP6T Cesp PNB N1 32 48,51 48,51 48,51 48,52 48,52 - - - 2 200CGAS5T Comgas PNA 30 42,33 42,33 42,33 42,34 42,34 - - - 2 1.100CNFB4T Confab PN N1 60 5,69 5,69 5,70 5,70 5,70 - - - 2 30.000CNFB4T Confab PN N1 150 5,83 5,83 5,83 5,84 5,84 - - - 2 6.000CSAN3T Cosan ON NM 30 29,81 29,64 29,75 29,82 29,70 - - - 6 16.100C Z LT 1 1 T Cosan Ltd DR3 30 25,55 25,55 25,56 25,56 25,56 - - - 2 3.000CTNM4T Coteminas PN 81 9,21 9,21 9,21 9,22 9,22 - - - 2 90.000CREM3T Cremer ON NM 30 14,32 14,32 14,32 14,33 14,33 - - - 2 5.000CZRS4T Cruzeiro Sul PN N1 30 12,71 12,71 12,71 12,72 12,72 - - - 2 1.500CZRS4T Cruzeiro Sul PN N1 45 12,75 12,75 12,75 12,76 12,76 - - - 2 2.000DA S A 3 T Dasa ON NM 30 31,67 31,67 31,67 31,68 31,68 - - - 2 500IMBI4T Doc Imbituba PN 60 1,28 1,28 1,28 1,29 1,29 - - - 2 1.000DTCY3T Dtcom-Direct ON 30 2,13 2,13 2,14 2,14 2,14 - - - 2 2.000DTCY3T Dtcom-Direct ON 60 2,33 2,33 2,34 2,34 2,34 - - - 2 600DUFB11T Dufrybras DR3 16 37,45 37,45 37,46 37,46 37,46 - - - 2 3.000DUFB11T Dufrybras DR3 30 37,70 37,70 37,71 37,71 37,71 - - - 2 400DURA4T Duratex PN N1 16 36,27 35,78 36,12 36,28 35,79 - - - 16 50.000DURA4S Duratex PN N1 30 36,13 36,13 36,13 36,14 36,14 - - - 2 2.000DURA4T Duratex PN N1 30 35,25 35,00 35,36 36,07 35,61 - - - 20 15.900DURA4T Duratex PN N1 32 36,15 36,15 36,15 36,16 36,16 - - - 4 5.000DURA4T Duratex PN N1 46 36,19 36,19 36,20 36,20 36,20 - - - 8 2.000DURA4T Duratex PN N1 60 35,25 35,25 36,30 36,69 36,69 - - - 18 16.800DURA4S Duratex PN N1 90 35,45 35,45 35,46 35,46 35,46 - - - 2 3.000DURA4T Duratex PN N1 120 35,64 35,64 35,64 35,65 35,65 - - - 2 100ECOD3T Ecodiesel ON NM 30 6,55 6,55 6,56 6,56 6,56 - - - 2 3.000ECOD3T Ecodiesel ON NM 60 5,69 5,53 5,55 5,70 5,54 - - - 4 11.000ELET3T Eletrobras ON N1 30 25,42 25,42 25,42 25,43 25,43 - - - 2 1.000ELET3T Eletrobras ON N1 60 25,83 25,83 26,27 26,38 26,32 - - - 10 7.000ELET3T Eletrobras ON N1 90 26,54 25,90 26,23 26,55 25,91 - - - 4 2.000ELET6T Eletrobras PNB N1 30 26,34 26,10 26,24 26,35 26,11 - - - 8 2.500EMBR3T Embraer ON NM 30 18,73 18,66 18,76 18,86 18,70 - - - 12 10.000EMBR3T Embraer ON NM 60 18,89 18,62 18,75 19,00 18,63 - - - 20 13.800EMBR3T Embraer ON NM 90 19,08 19,08 19,08 19,09 19,09 - - - 2 1.800EMBR3T Embraer ON NM 91 19,08 18,87 18,98 19,09 18,88 - - - 4 10.000EMBR3T Embraer ON NM 120 18,95 18,95 18,96 18,96 18,96 - - - 2 200ENBR3T Energias Br ON NM 90 27,32 27,32 27,32 27,33 27,33 - - - 2 500ENBR3T Energias Br ON NM 180 28,51 28,48 28,51 28,52 28,49 - - - 4 2.000EQTL11T Equatorial UNT N2 90 19,16 19,16 19,16 19,17 19,17 - - - 2 1.000EQTL11T Equatorial UNT N2 150 19,48 19,48 19,48 19,49 19,49 - - - 2 37.000ESTC11T Estacio Part UNT N2 30 10,38 10,38 10,38 10,39 10,39 - - - 2 1.000ETER3T Eternit ON ED NM 91 7,56 7,56 7,56 7,57 7,57 - - - 2 1.000EUCA4T Eucatex PN 90 7,18 7,18 7,18 7,19 7,19 - - - 2 1.000FHER3T Fer Heringer ON NM 16 20,62 20,62 20,63 20,63 20,63 - - - 2 2.000FHER3T Fer Heringer ON NM 30 20,68 20,68 20,69 20,69 20,69 - - - 2 300FHER3T Fer Heringer ON NM 60 21,38 21,38 21,39 21,39 21,39 - - - 2 700FRAS4T Fras-Le PN N1 16 5,09 5,09 5,10 5,10 5,10 - - - 2 10.000GG B R 4 T Gerdau PN ED N1 30 57,00 55,88 56,75 57,01 56,30 - - - 10 3.700GG B R 4 T Gerdau PN ED N1 60 57,85 57,85 58,01 58,32 58,32 - - - 4 1.500GG B R 4 T Gerdau PN ED N1 120 59,44 57,47 58,74 59,45 57,48 - - - 4 2.800G OAU 4 T Gerdau Met PN ED N1 30 76,65 75,08 76,29 76,66 75,09 - - - 6 5.900G OAU 4 T Gerdau Met PN ED N1 90 78,00 78,00 78,01 78,01 78,01 - - - 2 200G OAU 4 T Gerdau Met PN ED N1 120 79,53 79,53 79,54 79,55 79,55 - - - 4 1.600G O LL 4 T GOL PN N2 21 29,08 29,08 29,08 29,09 29,09 - - - 2 1.000G O LL 4 T GOL PN N2 30 29,21 29,21 29,27 29,30 29,30 - - - 6 3.600G O LL 4 T GOL PN N2 45 29,55 29,55 29,56 29,56 29,56 - - - 2 400G O LL 4 T GOL PN N2 60 29,94 29,94 29,95 29,95 29,95 - - - 2 400G O LL 4 T GOL PN N2 120 30,56 30,56 30,56 30,57 30,57 - - - 2 1.000G UA R 4 T Guararapes PN 60 55,77 55,77 55,77 55,78 55,78 - - - 2 300HBTS5T Habitasul PNA 60 9,16 9,16 9,16 9,17 9,17 - - - 2 500IDNT3T Ideiasnet ON NM 30 6,25 6,15 6,19 6,26 6,16 - - - 4 3.000IDNT3T Ideiasnet ON NM 120 6,27 6,27 6,35 6,38 6,38 - - - 10 50.000INPR3T Inpar S/A ON NM 30 12,75 12,75 12,75 12,76 12,76 - - - 2 1.500MYPK3T Iochp-Maxion ON N1 90 38,47 38,47 38,48 38,48 38,48 - - - 2 2.000I TAU 4 T Itaubanco PN EDJ N1 30 42,95 42,95 42,96 42,96 42,96 - - - 2 100I TAU 4 T Itaubanco PN EDJ N1 60 43,57 43,57 43,72 44,03 44,03 - - - 4 6.000ITSA4T Itausa PN EDJ N1 16 10,84 10,76 10,84 10,88 10,88 - - - 8 10.700ITSA4T Itausa PN EDJ N1 30 10,88 10,73 10,90 11,02 10,86 - - - 32 235.200ITSA4T Itausa PN EDJ N1 60 10,98 10,94 10,99 11,01 11,01 - - - 12 21.800ITSA4T Itausa PN EDJ N1 120 11,14 11,14 11,14 11,15 11,15 - - - 2 500ITSA4T Itausa PN EDJ N1 180 11,55 11,55 11,56 11,56 11,56 - - - 2 1.000JBSS3T JBS ON NM 25 6,76 6,75 6,75 6,77 6,76 - - - 4 30.000JBSS3T JBS ON NM 30 6,88 6,79 6,81 6,89 6,80 - - - 4 12.100JBSS3T JBS ON NM 91 7,03 7,03 7,04 7,04 7,04 - - - 2 1.500KEPL3T Kepler Weber ON 16 0,38 0,37 0,38 0,39 0,38 - - - 4 1.400KEPL3T Kepler Weber ON 30 0,38 0,38 0,38 0,39 0,39 - - - 2 100.000KEPL3T Kepler Weber ON 45 0,37 0,37 0,37 0,38 0,38 - - - 2 100.000KEPL3T Kepler Weber ON 60 0,37 0,37 0,38 0,38 0,38 - - - 2 25.000KEPL3T Kepler Weber ON 90 0,37 0,37 0,38 0,38 0,38 - - - 2 50.000KEPL3T Kepler Weber ON 91 0,37 0,37 0,38 0,38 0,38 - - - 2 10.000KLBN4T Klabin S/A PN N1 60 5,82 5,82 5,82 5,83 5,83 - - - 2 5.000KSSA3T Klabinsegall ON NM 16 11,28 11,28 11,28 11,29 11,29 - - - 2 10.000LIGT3T Light S/A ON NM 30 25,23 25,08 25,88 26,43 26,43 - - - 6 5.200LIGT3T Light S/A ON NM 60 26,28 26,28 26,28 26,29 26,29 - - - 2 1.000LIXC4T Lix Da Cunha PN 91 3,28 3,28 3,28 3,29 3,29 - - - 2 1.000LOGN3T Log-In ON NM 60 11,48 11,48 11,49 11,49 11,49 - - - 2 1.000LOGN3T Log-In ON NM 90 11,60 11,60 11,61 11,61 11,61 - - - 2 1.000LAME4T Lojas Americ PN 16 15,89 15,89 15,90 15,90 15,90 - - - 2 500LAME4S Lojas Americ PN 30 15,94 15,94 15,94 15,95 15,95 - - - 2 2.000LAME4T Lojas Americ PN 30 15,90 15,83 15,92 15,96 15,96 - - - 6 3.000LAME4T Lojas Americ PN 60 15,62 15,62 16,00 16,07 15,95 - - - 14 6.300LAME4T Lojas Americ PN 91 16,08 16,08 16,08 16,09 16,09 - - - 2 800LAME4T Lojas Americ PN 150 15,97 15,97 15,97 15,98 15,98 - - - 2 10.000LREN3T Lojas Renner ON NM 16 35,51 35,51 35,51 35,52 35,52 - - - 4 3.000LREN3T Lojas Renner ON NM 30 34,96 34,96 35,25 35,44 35,22 - - - 10 5.000MEDI3T Medial Saude ON NM 60 20,82 20,82 20,83 20,83 20,83 - - - 2 1.000M S PA 4 T Melhor Sp PN 90 95,30 95,30 95,33 95,41 95,41 - - - 4 250TIBR5T Millennium PNA 90 0,12 0,11 0,11 0,13 0,12 - - - 6 420.000N AT U 3 T Natura ON NM 16 17,10 17,10 17,10 17,11 17,11 - - - 2 200N AT U 3 T Natura ON NM 30 17,14 17,14 17,15 17,15 17,15 - - - 10 5.000N AT U 3 T Natura ON NM 60 18,01 18,01 18,01 18,02 18,02 - - - 2 100N AT U 3 T Natura ON NM 91 17,94 17,94 18,04 18,45 18,45 - - - 6 5.000NETC4T NET PN N2 16 19,34 19,34 19,35 19,35 19,35 - - - 2 1.000NETC4T NET PN N2 30 18,91 18,86 18,90 18,92 18,87 - - - 6 4.000NETC4T NET PN N2 60 18,91 18,91 19,53 19,61 19,61 - - - 8 16.900NETC4T NET PN N2 120 19,59 19,59 19,60 19,60 19,60 - - - 2 1.500BNCA3T Nossa Caixa ON NM 120 26,41 26,35 26,38 26,42 26,36 - - - 4 10.000OHLB3T Ohl Brasil ON NM 30 18,65 18,61 18,64 18,66 18,62 - - - 4 1.500OHLB3T Ohl Brasil ON NM 60 18,76 18,75 18,90 19,05 19,05 - - - 8 2.800OHLB3T Ohl Brasil ON NM 120 18,99 18,87 18,94 19,00 18,88 - - - 4 1.000PCAR4T P.Acucar-Cbd PN N1 16 37,19 37,19 37,20 37,20 37,20 - - - 2 500PMAM3T Paranapanema ON N1 30 14,62 14,62 14,63 14,63 14,63 - - - 2 6.000PMAM3T Paranapanema ON N1 60 14,53 14,53 14,53 14,54 14,54 - - - 2 4.000PMAM3T Paranapanema ON N1 180 15,16 15,16 15,17 15,18 15,18 - - - 4 1.800PMAM4T Paranapanema PN N1 16 15,48 15,48 15,48 15,49 15,49 - - - 2 400PRGA3T Perdigao S/A ON NM 30 41,33 41,33 41,34 41,34 41,34 - - - 2 500PRGA3T Perdigao S/A ON NM 60 41,92 41,92 41,92 41,93 41,93 - - - 2 400PRGA3T Perdigao S/A ON NM 71 41,94 41,94 41,95 41,95 41,95 - - - 2 300PRGA3T Perdigao S/A ON NM 91 42,47 42,47 42,48 42,48 42,48 - - - 2 500PETR4T Petrobras PN 16 79,91 79,91 81,66 82,57 81,74 - - - 32 35.600PETR4T Petrobras PN 17 80,11 79,83 80,91 82,61 81,32 - - - 36 18.000PETR4T Petrobras PN 21 82,33 82,33 82,33 82,34 82,34 - - - 2 200PETR4T Petrobras PN 25 81,81 81,81 81,81 81,82 81,82 - - - 2 3.000PETR4T Petrobras PN 30 82,33 80,15 81,46 83,38 81,72 - - - 170 139.827PETR4T Petrobras PN 32 82,33 81,63 81,64 82,34 81,64 - - - 6 20.200PETR4T Petrobras PN 45 81,07 81,07 81,82 81,97 81,97 - - - 4 2.400PETR4T Petrobras PN 53 83,03 81,44 81,74 83,60 83,60 - - - 8 11.100PETR4S Petrobras PN 60 81,89 81,89 82,06 83,21 82,05 - - - 6 9.000PETR4T Petrobras PN 60 82,91 80,62 82,52 84,01 82,31 - - - 117 94.100PETR4T Petrobras PN 81 81,91 81,91 82,04 82,18 82,18 - - - 6 10.000PETR4S Petrobras PN 90 82,84 82,11 82,39 82,93 82,93 - - - 18 6.300PETR4T Petrobras PN 90 82,65 82,56 83,17 84,05 83,11 - - - 16 9.700PETR4T Petrobras PN 91 83,89 82,81 83,18 83,90 82,82 - - - 4 1.500PETR4T Petrobras PN 120 84,35 84,35 84,56 84,67 84,67 - - - 4 3.000P QU N 4 T Petroq Uniao PN 120 15,23 15,23 15,23 15,24 15,24 - - - 2 1.000PLAS3T Plascar Part ON 60 6,10 6,04 6,07 6,11 6,05 - - - 6 9.800PLAS3T Plascar Part ON 91 6,18 6,18 6,18 6,19 6,19 - - - 2 51.000POSI3T Positivo Inf ON NM 16 28,03 28,03 28,03 28,04 28,04 - - - 2 1.000POSI3T Positivo Inf ON NM 30 27,94 27,94 28,04 28,20 28,20 - - - 4 1.600RDCD3T Redecard ON NM 16 26,92 26,92 26,93 26,93 26,93 - - - 2 5.000RDCD3T Redecard ON NM 45 26,34 26,34 26,34 26,35 26,35 - - - 2 10.000RDCD3T Redecard ON NM 60 26,71 26,71 26,90 27,09 27,09 - - - 4 200RSID3T Rossi Resid ON NM 25 39,50 39,50 39,56 39,60 39,59 - - - 6 10.000RSID3T Rossi Resid ON NM 30 39,82 39,82 39,93 40,14 40,14 - - - 6 1.500SBSP3T Sabesp ON EJ NM 45 41,30 41,30 41,31 41,31 41,31 - - - 2 13.000SDIA4T Sadia S/A PN N1 16 9,78 9,75 9,76 9,79 9,76 - - - 20 69.000SDIA4T Sadia S/A PN N1 30 9,70 9,70 9,75 9,77 9,73 - - - 8 4.500SDIA4T Sadia S/A PN N1 60 9,70 9,70 9,70 9,71 9,71 - - - 4 10.000SDIA4T Sadia S/A PN N1 90 9,95 9,95 9,96 9,96 9,96 - - - 2 2.000SANB4T Santander Br PN 120 0,23 0,23 0,24 0,24 0,24 - - - 2 100.000S M TO 3 T Sao Martinho ON NM 60 30,19 30,19 30,19 30,20 30,20 - - - 2 300VAG V 4 T Savirg PN 30 2,14 2,14 2,15 2,15 2,15 - - - 6 4.000VAG V 4 T Savirg PN 180 2,30 2,30 2,31 2,31 2,31 - - - 2 5.000CSNA3T Sid Nacional ON 16 65,01 63,93 65,08 65,40 65,33 - - - 10 4.400CSNA3T Sid Nacional ON 30 63,39 63,39 64,97 65,50 64,47 - - - 14 3.300CSNA3T Sid Nacional ON 60 65,88 65,18 65,76 66,05 66,05 - - - 14 3.400CSNA3T Sid Nacional ON 231 69,34 69,34 69,34 69,35 69,35 - - - 2 400

NASDAQ(continuação)

Preços em dólares.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

Amylin Pharma 25,00 26,00Apollo Group 56,00 61,00Apple Computer 121,00 125,00Applied Materials 18,00 19,00Au t o d e s k 30,00 31,00Bea Systems 19,00 19,00Bed Bath & Beyond 28,00 28,00Biogen Idec 58,00 58,00Broacom 18,00 18,00Cadence Design 11,00 10,00Celgene Corp 56,00 56,00Cephalon Inc. 62,00 60,00CH Robinson W 51,00 50,00Check Point Soft 21,00 21,00Cintas 28,00 28,00Cisco 24,00 24,00Citr ix 32,00 32,00Cognizant Tech 30,00 30,00Comcast 20,00 19,00Costco Wholesale 62,00 61,00Dell Computer 19,00 19,00Dentsply Inter 39,00 39,00Discovery Holding 23,00 22,00eBay Inc 25,00 26,00EchoStar Comm 30,00 29,00Electronic Arts 47,00 47,00Ericsson LM 21,00 21,00Expedia Inc 22,00 22,00Expeditors Inter 40,00 39,00Express Scripts 61,00 59,00Fastenal Co 40,00 40,00Fiserv Inc 52,00 52,00Flextronics Inter 10,00 10,00Foster Wheeler Ltd 65,00 65,00Garmin Ltd 56,00 58,00Genzyme Corp 72,00 70,00Gilead Sciences 48,00 47,00Google 457,00 471,00Infosys Tech 38,00 38,00Intel Corp 20,00 19,00InterActiveCor p 20,00 19,00Intuit Inc 26,00 26,00Intuitive Surgical 283,00 281,00Joy Global 66,00 66,00Juniper Networks 25,00 26,00KLA -Tencor 41,00 42,00Lam Research 39,00 40,00Lamar Advertising 37,00 38,00Level 3 Comm Inc 2,00 2,00Liberty Global 37,00 37,00Liberty Media Inter 14,00 14,00Linear Technology 27,00 27,00Logitech Inter 25,00 25,00Marvel Tech 11,00 11,00Microchip 31,00 30,00Microsoft 26,00 27,00Millicom Int Cellular 113,00 110,00Monster Worldwide 26,00 26,00Network Appliance 22,00 21,00NII Holding 40,00 39,00Nvidia 21,00 21,00O ra c l e 18,00 18,00Pa c c a r 43,00 43,00Patterson - UTI 23,00 23,00Patterson Cos 35,00 35,00Pay c h ex 31,00 31,00Petsmart Inc 21,00 21,00Qualcomm 41,00 42,00Research In Motion 100,00 103,00Ross Stores 28,00 27,00

NY - NYSEPreços em dólares.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

3M Company 78,49 78,40Abbott Labs 53,23 53,55Advantest Corp 23,82 24,88Aetna Inc 49,51 49,60AFLAC Inc 62,05 62,41Alcatel-Lucent 5,88 5,87Alcoa Inc 38,32 37,14Allegheny Energy 50,65 50,67Altria Group 73,02 73,14Am Ele Pwr 41,20 40,92Am Express 42,08 42,30Am Intl Grp 46,69 46,86AMR Corp 12,58 12,81Anheuser Busch 46,97 47,09Aon Corp 41,28 41,61Arbitron Inc 41,96 41,92Arch Dan Mid 45,74 45,10ASA Ltd 88,56 87,59Ashland Inc 44,44 44,17AT&T Inc 35,06 34,83Avon Products 38,71 38,06Bank of America 39,18 39,74Bank of NY 44,17 43,87Baxter Intl 59,00 59,02Becton Dickinsn 90,19 90,42Black Deck 69,05 68,77Boeing Co 80,67 82,79Boston Scientific Corp 12,65 12,59BP PLC 64,63 64,87Brist Myr Sqb 22,39 22,61Brunswick Corp 15,84 16,29Burl Nth SFe 87,88 87,78Campbell Soup 32,03 32,29Canon Inc 44,74 44,86Cater pillar 73,20 72,33Chevron Corp 87,20 86,66C i t i gr o u p 23,09 23,71CMS Engy 14,28 14,39CocaCola 59,02 58,46C o l g a t e - Pa l m o l i ve 76,84 76,09Computer Sci 43,23 43,45Con Edison 40,98 40,89ConAgra Foods 22,18 22,10ConocoPhillips 83,44 82,71Corning Inc 23,16 23,23Crane Co 41,88 41,23

NY - NYSE(continuação)

Preços em dólares.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

CSX Corp 48,90 48,52Cur tis-Wright 42,60 42,06DaimlerChr ysler 85,01 83,19Deere Co 87,57 85,21Diebold Inc 38,84 24,12D i s n ey 32,41 32,41Dow Chemical 37,94 37,69DTE Energy Co 40,19 39,81Duke Energy 17,69 17,54D u Po n t 46,68 46,42East Kodak 17,22 16,98Eaton Corp 82,11 80,63Edison Intl 49,95 49,40EDS Corp 17,20 17,32Eli Lilly 50,19 50,02EMC Corp 15,53 15,54Emerson Elec 52,02 50,96Entergy 105,45 102,74Exxon Mobil Corp 87,75 87,01Ferro Inc 15,80 16,10Foot Locker Inc 12,24 12,30Ford Motor 6,18 6,53Fortune Brands 65,34 64,98FPL Group 61,35 60,29G AT X 36,52 35,98Gen Dynamics 81,75 81,85Gen Electric 33,40 33,14Gen Mills 56,54 55,99Gen Motors 23,20 23,28GenCor p 10,74 10,40Genesco Inc 24,77 29,95Goldman Sachs Grp 165,08 169,63Goodrich Corp 60,85 59,23G o o d ye a r 27,90 27,10Grt Atl Pac 26,07 27,08Heinz 43,87 44,11Hercules Inc 18,41 18,32Hess 93,74 93,18Hewlett Packard 47,60 47,77Hitachi 71,94 71,38Holly Corp 53,70 53,39Home Depot 27,09 26,55Honda Motors 30,16 30,60Honeywell Intl 58,55 57,54IBM 114,23 113,86Ingersoll Rand 42,66 41,86Int Flav Frag 43,21 43,13Intl Paper 31,80 31,70JC Penney 47,01 46,21Johnson & Johnson 62,23 61,96JP Morgan Chase 39,82 40,65Kellogg Co 50,71 50,72Kimberly Clark 65,55 65,18Konami Co 34,09 32,81Kroger Co 24,83 24,25Kubota Cp 32,20 33,89Kyocera Corp 83,04 81,04Limited Inc 15,32 15,25Lincoln Natl 50,27 51,11Lockheed Martin 104,00 103,20Loews Corp 41,39 41,84Manpower Inc 57,97 56,70Marathon Oil 53,81 53,16Marsh & McLennan 25,23 25,47Masco Corp 18,94 18,69Massey Energy Co 41,60 38,26Matsushita 20,69 20,97Mattel Inc 19,39 19,32McDonalds Corp 53,16 54,11McGraw Hill 40,71 40,93Merck & Co 44,06 44,30Merrill Lynch 48,64 49,56Milacron Inc 2,72 2,95

NY - NYSE(continuação)

Preços em dólares.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

Mitsub UFJ Fn 8,83 8,81MizuhoFnl ADS 8,26 8,23Motorola Inc 9,81 9,97Nabors Ind 30,86 31,53Nat Semi 16,55 16,47Newmont Mining 52,38 51,17Nidec Corp 16,17 16,48Nippon T&T 22,87 21,69NIS Group 0,85 0,82NL Indust 10,74 10,86Nokia Corp 35,70 36,01Nomura Holdings 16,00 15,66Norfolk Sthn 53,58 52,89Northrop Grumman 82,57 78,61NTT DoCoMo Inc 15,09 14,59Occid Petl 78,24 77,37OfficeMax 21,19 21,27Olin Corp 19,17 19,22Orix Corp 74,90 74,24PepsiAmericas Inc 25,69 25,30Pe p s i C o 70,17 69,56Pfizer Inc 22,25 22,28PG&E Corp 37,91 37,66Pitney Bowes 35,86 35,78Potom Elec 25,08 25,27PPG Inds 62,67 61,98Praxair Inc 80,95 80,28Procter Gamble 66,35 66,18Pub Svc Ent Gp 44,37 44,10Qwest Comm 5,38 5,40RadioShack Corp 17,51 17,45Raytheon Co 65,50 64,84RH Donnelley 6,66 7,09Rockwell Automation 54,56 54,71Royal Dutch Shell B 69,05 70,04Sara Lee Corp 12,93 12,63Schering Plough 21,41 21,70Schlumberger 86,98 86,45Sony Corp 46,70 47,21Sunoco Inc 61,65 61,08TDK Cp 69,19 70,51Tenet Hlthcare 4,84 4,81Texas Instru 29,93 29,96Textron Inc 55,11 54,17Time Warner 15,50 15,61Timken Co 30,62 30,13Toyota Mot 109,08 108,55Tyco Intl Ltd 40,72 40,06Unilever PLC 31,43 31,48Union Pacific 123,85 124,76Unisys Cp 4,14 4,13UnumProvident Corp 22,80 22,91US Steel Corp 107,73 108,45UST Inc 54,51 54,29Utd Technologies 69,40 70,51Varian Med Sys 52,12 52,45Verizon Comm 36,29 36,32Viacom 40,34 39,80Viacom B 40,06 39,75Viad Corp 34,64 34,67WalMart Strs 49,89 49,59Wells Fargo & Co 28,87 29,23Weye r h a u s e r 62,33 61,20Whir lpool 87,85 84,37Wye t h 43,39 43,62Xerox Corp 14,72 14,70Zapata Corp 7,01 7,05

PA R I S Preços em euro.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

Accor 46,91 47,24Air France KLM 17,46 17,92Air Liquide 93,18 93,95Alcatel 3,85 3,91Alstom SA 136,80 140,55Arcelor mittal 50,98 50,46Atos Origin 35,03 35,83AXA 22,07 22,48BNP Paribas 58,68 59,57Bouygues 44,44 45,44Capgemini 35,38 36,44C a r r e fo u r 46,39 46,68CNP Assurances 71,62 72,76Credit Agricole 17,81 18,04Danone 51,68 51,98D exi a 15,38 15,66Dj Euro Stoxx 50 3.672,30 3.724,50E . A . D. S. 19,04 17,43Edf 60,08 61,75Essilor Intl 38,98 39,30Euro Disney 7,30 7,48France Telecom 22,22 22,28Gaz De France 37,02 37,98Hermes International 77,78 77,66L'Oreal 77,38 78,72L a fa r g e 113,28 114,98Lagardere 51,78 52,20LV M H 67,87 68,23Metropole Television M6 15,09 15,64Michelin 65,88 65,61Pernod Ricard 69,58 70,40Peugeot-Citroen SA 52,39 50,56Pinault-Pr intemps 90,20 90,79P u bl i c i s 23,82 23,99Renault 70,35 71,20Rhodia 16,43 16,57Saint-Gobain 51,67 52,22S a n o f i - Ave n t i s 48,90 48,79Schneider Electric 74,30 75,72Societe Generale 69,59 71,10STMicroelectronics 7,76 8,00Suez 40,88 42,21To t a l 49,60 49,99Unibail 164,24 161,80Va l l o u r e c 136,89 138,27Veolia Environnement 56,62 58,87Vinci 45,95 45,96V i ve n d i 26,32 26,22

TÓQUIO(continuação)

Preços em ienes.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

NEC 434,00 459,00N i ko n 2.770,00 2.985,00Nintendo 50.200,00 53.300,00Nippon Express 555,00 562,00Nippon Oil 695,00 722,00Nippon Paper 240.000 249.000Nippon Shinpan 286,00 292,00Nippon Steel 522,00 560,00Nippon Yusen 962,00 984,00Nissan Motor 921,00 964,00Nomura Hldgs 1.635,00 1.685,00NTT 469.000 454.000NTT Data 481.000 493.000NTT DoCoMo 154.000 156.000O b aya s h i 474,00 506,00Oji Paper 424,00 441,00Oki Elec Indus 193,00 189,00Olympus 2.950,00 3.100,00Omron 2.200,00 2.345,00O n wa r d 997,00 1.021,00Or ix 15.370,00 16.040,00Osaka Gas 410,00 420,00Pioneer 1.043,00 1.115,00Resona Hldgs 170.000 173.000Ricoh 1.627,00 1.710,00Sanyo Elec 215,00 223,00Sapporo Holdings 770,00 796,00Secom 5.140,00 5.320,00S e i ko 502,00 524,00Seiyu 136,00 137,00Sekisui House 1.030,00 1.094,00Shar p 1.851,00 1.928,00Shimizu 473,00 506,00Shin-Etsu Chem 5.290,00 5.740,00Shinko Securities 353,00 365,00Shiseido 2.325,00 2.390,00Showa Shell 1.058,00 1.066,00Softbank 2.050,00 2.075,00Sompo Japan 935,00 985,00S o ny 4.770,00 4.990,00Sumitomo 1.479,00 1.540,00Sumitomo Chem 685,00 730,00Sumitomo Elec 1.501,00 1.569,00Sumitomo Trust 683,00 718,00Suzuki Motor 2.755,00 2.860,00Taiheiyo Cement 233,00 247,00Ta i s e i 262,00 278,00Takeda Pharm 5.700,00 5.860,00Ta ke f u j i 2.490,00 2.665,00TDK 7.070,00 7.560,00Teijin Ltd 389,00 409,00Tokyo Elec Power 2.635,00 2.695,00Tokyo Electron 6.200,00 6.600,00Tokyo Gas 465,00 472,00Toppan Print 1.152,00 1.148,00To ray 622,00 654,00Toshiba Corp 765,00 797,00Toyota Motor 5.560,00 5.750,00Ya m a h a 2.000,00 2.070,00Yamaha Motor 1.981,00 2.115,00Yamato Hldgs 1.501,00 1.536,00

FRANKFURT(continuação)

Preços em euro.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

Ryanair Hold Plc 28,00 28,00Scandisk 23,00 23,00Sears Holding 96,00 95,00S e p ra c o r 21,00 21,00Sigma - Aldrich 56,00 55,00Sirius Sat Radio 2,00 2,00Staples 22,00 22,00S t a r bu ck s 17,00 17,00Symantec 16,00 16,00Te l l a b s 6,00 6,00Teva Pharma 48,00 49,00UAL Corp 29,00 30,00VeriSign Inc 34,00 34,00Vertex Pharma Inc 17,00 17,00Virgin Media Inc 15,00 15,00Whole Foods Market 35,00 35,00Wynn Resorts 98,00 100,00Xilinx 22,00 22,00XM Satellite Radio 11,00 11,00Ya h o o ! 27,00 27,00

NASDAQ(continuação)

Preços em dólares.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

BOLSAS INTERNACIONAIS

MERCADO A TERMO - (Continuação)Preços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação P ra z o Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a No- Qtde ..

OPÇÕES DE COMPRA - (Continuação)

FRANKFURTPreços em euro.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

Adidas-Salomon 41,81 41,94Allianz 115,55 117,50AMB Generali 98,21 99,20AWD Holding 29,85 29,87BASF 83,63 83,98B aye r 50,20 50,85Bayer. Motoren Werke 36,49 36,18Beiersdorf 53,36 52,95Celesio 37,12 37,92Commerzbank 19,37 20,08Continental 64,70 64,72Daimler 55,60 55,79Deutsche Bank 72,94 74,26Deutsche Post 21,76 21,98Deutsche Tel 12,46 12,57Deutz 6,71 6,92DT Boerse 106,60 104,89Dt Postbank N 61,75 64,38E.ON AG 121,59 124,20Epcos 9,35 9,42Ergo 152,00 165,00Fresenius Medical Care 34,42 34,67GEA Group 21,00 21,59Hannover Rueck 31,28 31,57Heidelberg Druck 15,70 16,10Heidelberg Zement 104,34 105,55Henkel KGAA 29,36 29,21Hypo Real Estate 18,24 18,94Infineon 5,34 5,36Jenoptik 4,59 4,76Karstadt Quelle 11,08 11,67Linde 87,46 87,82Lufthansa 15,38 15,49MAN 90,98 87,22Marschollek 9,14 9,32Merck KGaA 82,37 82,19Metro 54,79 55,47Munchen Ruck 115,19 116,39Porsche AG 116,20 113,53Puma 227,35 235,56RW E 78,78 79,87SAP 31,73 31,61Schwarz Pharma 109,80 109,85SGL Carbon 36,52 37,01Siemens 84,20 85,42

LO N D R E S Preços em pences.

Empresas 3 Mar 29 Fev.

3i Group 796,50 818,00Admiral Group 1.002,00 1.015,00Alliance & Leicester 525,50 563,50Alliance Trust 337,25 342,00AMEC 772,00 775,00Anglo American 3.275,00 3.234,00Antofagasta PLC 818,50 812,50ARM Holding 89,50 90,75Assoc. British Foods 825,00 848,50A s t ra ze n e c a 1.878,00 1.893,00Au t o n o my 930,00 945,50Av i va 584,50 611,50B. A . T. 1.895,00 1.895,00BAE Systems 487,75 482,75Barclays Bank 462,00 477,25BG Ord Group 1.181,00 1.192,00BHP Billiton 1.625,00 1.630,00BP Amoco 540,50 546,00British Airways 251,50 257,50British Energy 559,00 565,50British Land 929,00 951,50BSkyB 555,00 568,00BT Grp 222,75 227,00Burberry Group 416,50 421,25Cable & Wireless 177,40 176,80Cadbury Schweppes 556,00 563,00Cairn Energy PLC 2.598,00 2.717,00Capita Group 656,00 656,00Carnival PLC 1.960,00 2.001,00Carphone Warehouse 302,50 307,25Centr ica 314,50 323,00Colt Telecom 161,50 165,75Compass Group 332,25 326,50Diageo 1.033,00 1.034,00Dimension Data 51,25 51,75

ElectroComps 171,25 176,75Enterprise Inns PLC 413,00 416,00Firstgroup PLC 572,00 579,00Friends Provident 127,00 133,50G l a xo S m K l i n e 1.106,00 1.102,00GUS 415,25 426,00Hammerson PLC 1.072,00 1.105,00Hay s 107,50 109,00HBOS 558,00 603,50HMV Group 127,50 127,00Home Ret Grp 258,75 259,00HSBC 790,00 766,00ICAP PLC 622,00 631,50Imperial Tobacco 2.369,00 2.340,00IntCont Htls Grp 762,00 771,50International Power 375,50 380,25I nve n s y s 251,75 257,25ITV 65,40 67,00Johnson Matthey 1.930,00 1.946,00K a z a k h my s 1.564,00 1.546,00Kingfisher 126,00 131,10Land Securities 1.567,00 1.580,00Legal & General 122,80 124,60Liberty International 945,50 963,50Lloyds TSB 444,50 453,50Logica 89,75 93,25Lond Stock Exch 1.317,00 1.359,00Lonmin 3.352,00 3.307,00Man Group 532,00 555,00Marks & Spencer 397,50 402,75Misys 144,75 149,50Morrison (Wm.) 289,75 297,50National Grid 713,50 733,50N ex t 1.251,00 1.289,00Old Mutual 121,60 125,30Pe a r s o n 648,50 666,00Persimmon PLC 722,00 737,00Pr udential 601,00 610,50Reckitt Benckiser 2.701,00 2.730,00Reed Elsevier 625,50 637,00Rentokil Initial 82,60 83,40Resolution PLC 691,50 690,00Reuters 588,50 597,50REXAM 438,25 441,25Rio Tinto 5.660,00 5.720,00Rolls Royce 440,25 434,50

Royal Sun All 129,20 132,00Ryl Bk Scotland 369,25 385,00Ryl Dutch Shell A 1.768,00 1.808,00Ryl Dutch Shell B 1.742,00 1.781,00SABMiller 1.037,00 1.053,00Sage Group 200,25 197,50Sainsbur y 348,50 355,25Schroders 926,50 958,50Schroders N/V 831,50 850,00Scottish & Newcastle 786,00 789,00Scottish & Southern 1.437,00 1.477,00Securicor PLC 217,00 218,75Severn Trent Water 1.396,00 1.421,00Shire Pharmaceuticals 981,00 990,00S m i t h & N e p h ew 651,50 655,50Smiths Group 999,50 993,50Spirent 60,00 58,50Standard Chartered 1.631,00 1.674,00Standard Life 210,25 219,00Taylor Woodrow PLC 166,50 172,10Te s c o 393,00 400,50Thomas Cook Grp 301,75 306,75Tui Travel 261,00 270,25Tullow Oil 627,00 627,50U n i l eve r 1.580,00 1.596,00United Business Media 547,00 536,00United Utilities 669,00 693,00Vedanta Res 2.190,00 2.196,00Vodafone Grp 160,00 162,70Whitbread 1.276,00 1.266,00William Hill Group 373,50 377,00Wo l s e l ey 614,00 621,50WPP Group 590,50 596,50X s t ra t a 4.000,00 3.960,00Yell Grp 215,50 219,25

S o f t wa r e 47,18 48,01Suedzucker AG 13,97 14,50ThyssenKr upp 38,31 38,15TUI 15,57 15,90Vo l k swa g e n 152,35 149,99

MERCADO A TERMO - (Continuação)Preços R$/ação Oscil. Ofer tas Negs. Real..

Cód. Emp./Ação P ra z o Abt. Min. Méd. M á x. F e ch . (%) C o m p r. Ve n d a No- Qtde ..

C RU Z 3 T Souza Cruz ON 60 50,45 50,45 50,45 50,46 50,46 - - - 2 500SZPQ4T Suzano Petr PN N2 60 10,42 10,42 10,48 10,54 10,54 - - - 18 34.600TA M M 4 T Tam S/A PN N2 16 36,40 36,39 36,40 36,41 36,40 - - - 4 500TA M M 4 T Tam S/A PN N2 45 36,18 36,18 36,18 36,19 36,19 - - - 2 5.000TGMA3T Tegma ON NM 30 19,76 19,76 19,76 19,77 19,77 - - - 2 1.000TNLP4T Telemar PN 30 42,07 42,07 42,60 42,66 42,66 - - - 4 1.100TNLP4T Telemar PN 60 42,66 42,51 42,65 42,67 42,52 - - - 6 12.000TNLP4T Telemar PN 91 42,62 42,62 42,63 42,63 42,63 - - - 2 1.000TMCP4T Telemig Part PN 120 54,32 54,32 54,33 54,33 54,33 - - - 2 1.000TLPP3T Telesp ON 120 46,40 46,40 46,40 46,41 46,41 - - - 2 200TLPP4T Telesp PN 30 47,67 47,67 47,68 47,68 47,68 - - - 2 1.000TLPP4T Telesp PN 60 47,92 47,74 47,85 47,93 47,75 - - - 4 2.500TEND3T Tenda ON NM 16 11,44 11,44 11,44 11,45 11,45 - - - 2 2.000TBLE3T Tractebel ON NM 30 21,23 20,92 21,07 21,24 20,93 - - - 8 6.100TBLE3T Tractebel ON NM 60 21,38 21,11 21,32 21,39 21,12 - - - 6 22.100TRPL4T Tran Paulist PN N1 60 41,65 41,65 41,66 41,66 41,66 - - - 6 40.000U G PA 4 T Ultrapar PN ED N1 30 64,56 64,56 64,57 64,57 64,57 - - - 2 3.000UBBR11T Unibanco UNT N1 30 22,89 22,89 22,95 23,01 23,01 - - - 4 2.000UBBR11T Unibanco UNT N1 60 23,36 23,23 23,24 23,37 23,24 - - - 4 6.100UBBR11T Unibanco UNT N1 91 23,45 23,45 23,46 23,46 23,46 - - - 2 300UNIP6T Unipar PNB N1 90 1,66 1,66 1,66 1,67 1,67 - - - 2 50.000U O LL 4 T UOL PN N2 30 8,76 8,63 8,74 8,77 8,64 - - - 6 10.000U O LL 4 T UOL PN N2 60 8,72 8,72 8,74 8,75 8,75 - - - 12 80.000U O LL 4 T UOL PN N2 67 8,83 8,83 8,84 8,84 8,84 - - - 2 3.000USIM5T Usiminas PNA N1 16 98,54 98,54 98,69 98,99 98,99 - - - 4 300USIM5T Usiminas PNA N1 30 103,78 102,95 103,45 103,79 102,96 - - - 6 250USIM5T Usiminas PNA N1 32 103,48 103,48 103,48 103,49 103,49 - - - 2 100USIM5T Usiminas PNA N1 60 102,70 102,70 102,71 102,71 102,71 - - - 2 200USIM5T Usiminas PNA N1 90 100,43 100,43 100,43 100,44 100,44 - - - 2 5.000USIM5T Usiminas PNA N1 220 110,00 110,00 110,01 110,01 110,01 - - - 2 10.000USIM5T Usiminas PNA N1 221 110,05 110,05 110,06 110,06 110,06 - - - 2 10.000V C PA 4 T V C P PN N1 30 54,71 54,25 54,66 54,72 54,26 - - - 4 800VA L E 3 T Vale R Doce ON N1 28 59,12 59,12 59,12 59,13 59,13 - - - 2 3.000VA L E 3 T Vale R Doce ON N1 60 59,44 59,44 59,78 59,99 59,63 - - - 12 21.000VA L E 3 T Vale R Doce ON N1 91 60,30 60,30 60,31 60,31 60,31 - - - 2 600VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 16 50,36 49,23 50,03 50,39 49,96 - - - 32 18.300VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 17 50,09 49,09 49,72 50,33 49,57 - - - 26 17.400VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 25 50,23 49,98 50,11 50,24 50,09 - - - 8 7.000VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 30 50,17 49,36 50,07 50,49 50,22 - - - 160 86.694VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 32 49,92 49,92 49,92 49,93 49,93 - - - 2 200VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 42 49,92 49,92 49,92 49,93 49,93 - - - 2 500VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 53 50,56 50,15 50,34 50,57 50,28 - - - 6 12.000VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 60 50,14 49,77 50,37 50,90 50,33 - - - 108 64.100VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 67 50,39 50,39 50,40 50,40 50,40 - - - 2 1.000VA L E 5 S Vale R Doce PNA N1 90 50,59 50,46 50,51 50,60 50,47 - - - 14 8.000VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 90 50,52 50,31 50,52 51,19 50,35 - - - 30 43.500VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 91 50,61 50,25 50,76 51,31 50,36 - - - 16 6.000VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 108 51,68 51,68 51,68 51,69 51,69 - - - 2 500VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 120 51,09 51,09 51,34 51,77 51,28 - - - 14 25.500VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 180 51,96 51,96 51,96 51,97 51,97 - - - 4 4.000VA L E 5 T Vale R Doce PNA N1 182 52,61 52,61 52,61 52,62 52,62 - - - 2 1.000V I VO 4 T Vivo PN 30 10,59 10,59 10,59 10,60 10,60 - - - 2 1.500WEGE3T WEG ON NM 30 22,79 22,79 22,79 22,80 22,80 - - - 2 1.000MWET3T Wetzel S/A ON 30 45,35 45,35 45,36 45,36 45,36 - - - 2 100

Page 20: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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B8 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

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FUNDOS MÚTUOS

FI CAMBIAL DÓLARInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

ABN AMRO FI Cambial Private* 46607996,1 36,1593457 1,130 -3,452 -4,22 12,955 -1,520 0,50Bradesco FI Cambial Dólar* 33321612,3 294,5264484 1,109 -3,489 -4,25 13,034 -1,541 1,00Cambial Dólar FI IB* 37313674,2 4,439888 1,126 -3,668 -4,48 13,143 -1,602 2,00HSBC FI Cambial LP Dólar* 40572661,0 261,5977871 1,140 -3,584 -4,41 12,902 -1,588 1,50Safra Cart Cambial* 32698547,9 18,545792 1,149 -3,600 -4,49 13,254 -1,575 1,00.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FI MULTIMERCADO COM ALAVANCAGEMInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

ABN Amro FI Multimercado Quant 40974879,6 113,0721032 -0,335 1,484 1,66 3,430 0,768 #1,50ABN AMRO FI Multimercado Sky* 901413917,2 353,0849917 -0,013 0,816 1,29 0,784 5,335 1,20Alfa Multiportifolio 30* 31730251,7 105,3076744 0,062 1,777 1,97 2,039 3,828 #0,50Argos TR FI Multimercado* 30523872,2 1,8357906 -0,123 1,795 1,83 5,443 1,628 #2,00ARX Extra FIM* 1149525313,1 2,5210421 -0,115 4,278 3,43 6,499 3,283 #2,00ARX Hedge FIM* 129609167,2 3,0122953 0,036 0,721 1,57 0,096 74,255 #1,00ARX Long and Short FIM* 208805480,0 1,8287724 0,090 2,351 2,56 4,927 4,532 #2,00ARX Plus FIM* 228759134,2 2,4054681 0,005 1,269 2,17 1,198 7,680 #2,00Axio Hedge FI Multimercado* 31061530,3 1,5693291 0,097 1,112 1,09 2,753 1,181 #2,00BES FI Multimercado 30* 53001862,8 1,6457321 -0,030 0,979 1,47 1,726 1,529 #1,00BES FI Multimercado* 56048451,7 1,648269 -0,004 0,822 1,45 0,875 5,053 #2,00BNP Paribas Hedge FI Multimerc 544055842,0 3,735369 0,116 1,603 1,80 1,409 5,885 2,00BNP Paribas Yield FI Multim 45881415,5 117,4106073 -0,056 1,358 1,92 0,797 4,526 #1,40Brad FI Multimerc. Long Short* 306104563,1 1,4191709 0,057 0,671 1,51 1,930 5,843 #2,00Bradesco FI Mult Centurion* 102859199,8 1,0314779 -0,082 0,764 1,14 3,901 0,565 ------Bradesco FI Multi Mais* 103097706,8 7,33207 0,037 0,815 1,83 0,284 30,040 #0,50Bradesco FI Multi Pantanal* 30350641,0 1,1579942 0,032 0,864 1,65 2,148 3,426 1,00Brascan Superior Hedge Mult FI 242012475,9 2,216666 0,693 -1,696 -0,13 7,225 -1,036 #2,00Bresser Hedge FIM* 73376175,2 2,7159922 -0,107 0,369 0,56 3,722 -0,045 #2,00CAIXA FI Ceres Multimercado LP 32985795,6 1,152581 -0,017 1,061 2,00 0,472 18,976 #0,03Capitânia Hedge FI Multimerc* 267754347,1 2,0252972 0,133 0,724 1,18 0,917 6,520 #2,00Capitânia Treasury FIM* 136185724,1 1,615165 0,209 0,506 0,59 1,696 2,117 2,00Claritas Hedge 30 FI* 372441967,3 2,686494 0,320 3,415 8,70 9,180 4,981 #2,00Claritas Hedge FI* 64075074,4 7,107273 0,337 3,481 8,83 9,359 4,988 #2,00Claritas Long Short FIM LP* 260474226,3 3,031302 0,257 2,329 1,33 5,781 0,860 #2,00Concórdia Multimercado FI* 119916194,7 3,0883959 0,052 0,827 1,82 0,258 33,397 #2,00Credit Suisse Absolute FI* 238918970,5 2,67403 0,422 1,030 2,82 4,213 1,658 #1,00Credit Suisse Portf Adv FIM LP 362402503,4 1,082229 0,067 0,820 1,78 0,995 5,757 #2,00Credit Suisse Portfolio FIM LP 470938627,0 1,07464 0,042 0,738 1,67 0,324 21,587 #1,50Credit Suisse Total FIM de LP* 227406696,8 1,677733 0,874 0,670 3,17 8,018 0,552 #1,25CS Absolute 30 FI Multi LP* 1166763060,3 1,483725 0,440 1,104 2,93 4,297 1,605 #1,00CS Long-Short 30 FI Multi LP* 576959620,4 1,464232 0,144 1,024 2,06 2,703 3,056 #1,00Efficax FI MM Crédito Privado* 92469923,6 1,492842 0,043 0,789 1,70 0,038 205,770 0,12Fama Sniper FI LP* 133998387,5 2,9169461 0,370 0,672 -1,28 5,059 -0,808 #2,00Fama Striker 28 FI Multi. LP* 176808191,5 1,5622032 0,446 0,580 -2,37 6,435 -1,085 #2,00FI Brazil Yield* 989735512,0 2872,327653 0,106 2,457 2,56 4,259 1,819 1,50FI Fator Hedge Multimercado* 484079750,3 2,945397 0,454 1,302 1,34 3,060 2,405 #2,00FI Multimercado Copesul* 528389444,8 28,3616485 0,039 0,823 1,83 4,004 2,099 0,05FI Star Long Short Multimercad 244326004,5 182,0320896 -0,190 0,232 1,03 3,267 1,818 ------FI Total Multimercado* 162382649,0 1,3796741 0,131 0,746 1,50 1,341 5,280 2,00Fides Long Short FIM* 132458131,9 2,0489422 0,465 0,811 0,56 2,759 0,687 #2,00FIM Avanti Hedge* 54454975,7 1,5661726 -0,040 0,495 0,32 2,133 0,883 2,00Foco FIM* 39296231,3 1,5779257 0,114 0,371 1,32 1,180 4,957 #2,00GAP Absoluto FI Multimercado* 1171825907,9 5,8559201 -0,006 1,407 1,74 4,194 1,332 #1,00GAP Hedge FI Multimercado* 540097450,8 11318,07421 0,070 1,242 1,85 2,283 2,998 #2,00GAP Multiportfolio FI Multimer 374492093,6 4804,3018 0,069 1,615 2,09 3,759 1,958 #2,00Gavea Brasil FI Multi* 1535342107,4 253,982823 0,062 1,223 1,92 1,466 5,221 #2,00HSBC FI MM LP Xian Arrojado* 88203639,5 1,0359363 0,468 1,042 -0,63 8,475 -1,041 ------HSBC FI MM LP Xian Moderado* 144837062,2 1,0556033 0,228 0,851 0,16 4,318 -0,652 #1,50IP Equity Hedge FIM* 257241211,0 222,7242006 0,053 0,065 -0,74 6,404 -0,121 2,00Itaú Inst Deriv Mult FI* 151611492,6 6,824784 0,064 0,790 1,77 0,173 48,093 0,60Itaú K2 Multimercado FI* 445448032,6 9646,929289 0,104 0,756 1,66 1,514 6,055 #2,00JGP Hedge Multimercado* 686419491,2 678,0095538 0,038 1,140 2,12 2,578 7,488 2,00JGP Max FIM* 299679205,7 110,2652773 0,121 1,786 2,31 4,164 6,708 #2,00Júpiter FI Multimercado* 57752986,1 13,882875 0,478 -7,256 -2,57 23,596 -0,894 0,03Legg Mason Long & Short Mul FI 226816783,1 1273,977493 0,131 0,659 0,50 1,543 0,237 ------Mandarim Advanced* 188139489,3 3,2119277 0,088 1,946 1,32 3,835 2,015 #2,00Mauá FI Multimercado* 1569436177,4 240,685438 0,007 1,188 1,06 6,935 -0,063 #2,00Mauá IES II FI Multimercado* 72664485,8 242,681603 -0,007 1,255 1,24 6,899 0,030 #3,00Máxima High Yield FIM* 69480823,2 2,970175 0,100 0,976 1,07 1,994 2,522 #2,00Mellon Hedge FI Multimercado* 191107113,4 6,6575922 0,010 1,196 1,59 1,255 5,106 2,00Mellon Long Short FI Multimer* 233380307,3 1,4616799 0,571 1,278 -0,01 4,379 -0,109 #2,00Mercatto Diferencial* 158417790,4 6,2346149 -0,048 0,889 -0,01 1,870 -1,286 #2,00Modal Arbitragem Phoenix* 45806823,3 1,5289848 0,313 0,679 1,88 3,405 3,500 #1,50Modal Eagle FI Multimercado* 77452618,6 218,6355683 -0,038 0,829 1,23 2,051 4,635 #2,00Nest Mile High* 88064378,5 5,1111343 0,276 2,180 1,80 5,282 0,341 #2,00Nitor FI Multimercado* 96417710,2 1,8908638 0,266 0,755 1,00 3,468 1,293 #2,00Nobel Advanced Aggressive FIM* 140297149,7 925,4986629 0,022 0,549 1,42 2,829 1,146 #1,00Opp Total FI Multimercado* 746316472,3 2,812129 -0,825 4,645 1,74 10,163 1,281 #2,00Opp. Target Instittucional FI* 123129969,9 2,809454 -0,261 2,054 2,69 3,509 3,530 #1,00Opportunity Market FI* 435677978,8 15,746196 -0,409 2,500 2,38 4,332 2,555 2,00Opus Hedge FI-M* 279980063,3 1,7034977 0,024 1,154 1,72 0,779 10,023 #2,00Petrópolis Plus FIM* 70868519,6 212,2518426 0,031 0,870 1,60 0,725 9,228 #2,00Polo Norte FI Multimercado* 546816028,7 1,9563577 0,279 1,730 3,15 3,946 6,482 #1,30Portfolio IB-Multimerc FI* 94478394,2 1072,055663 0,066 0,810 1,76 0,719 12,316 0,80Quest 30 FIM* 1576004992,1 1,9092205 -0,862 -0,154 -1,43 5,539 -1,994 #2,00Quest I FI Multimercado* 293479959,6 3,8652837 -0,378 0,354 0,10 2,787 -1,213 #2,00Quest Macro 30 FIM* 116284858,8 1,0015934 -0,454 -0,585 -0,93 4,329 -2,218 #2,00Safra Cart Institucional FIM* 70966836,6 113,400733 0,029 0,830 1,74 0,225 34,911 #1,00Safra Equity Hedge FI Mult* 43374037,2 106,717879 0,268 -0,132 -0,96 5,997 -1,387 #2,00Safra High Yield* 595598965,3 112,865661 0,024 0,841 1,71 1,194 3,026 ------Safra Long Short FI Multimerc* 104550336,7 74,030112 0,227 0,689 0,34 4,425 -1,198 2,00Santander FI Alpha Multimercad 837203560,3 19,7027486 -0,371 0,733 0,46 2,674 0,965 #1,35Santander FI Dinâmico Mult* 263622836,8 19,0379849 0,031 0,330 -0,32 6,236 -1,423 #1,50Santander FI Estratégia 2 Mult 205994171,2 10,1884263 -0,318 0,768 0,53 2,663 1,078 #1,35Santander FI Estratégia Mult* 981188952,3 19,7024601 -0,377 0,725 0,44 2,671 0,922 #1,50Santander FI Long & Short Mult 258206448,7 11,2767213 -0,130 -0,168 -0,35 2,670 -0,517 1,50Santander Super FI Mult Gestão 2402133386,0 5,5749238 -0,056 0,691 1,23 0,680 7,643 #1,24Schroder Multi Strategy FIM* 288825764,0 1,6320462 -0,105 1,002 1,24 0,992 5,226 #2,00Schroder Total FI Multimercado 448801126,8 1,150002 -0,101 1,021 1,30 1,000 5,453 ------SDA Hedge FIM* 523699952,0 4,2658742 0,150 1,310 2,38 1,177 8,963 #2,00Sextante FIM* 37854730,5 1,6759041 0,098 1,750 0,87 3,571 0,882 #2,00SLW Volatilidade* 109950941,2 3,708444 0,023 0,789 1,83 0,358 23,576 #1,50Título FI Multimercado LP* 92657205,4 6,621266 0,029 0,893 2,31 0,895 11,841 #1,00UBB Active FIX 2 FI MM CP* 330736544,8 1,525052 0,044 0,809 1,75 0,010 803,337 #0,35UBB Fix Plus FI Multimercado* 574281125,3 1,427693 0,037 0,871 1,81 0,275 29,956 ------UBB Private Fix Plus FI Multi* 263024089,9 1,62618 0,038 0,833 1,74 0,266 29,268 #0,50Unibanco Master Arbitragem I* 109330116,6 1,423199 0,574 0,649 -0,13 4,455 1,105 ------Unibanco Master Arbitragem II* 31391271,4 1,396984 0,453 0,581 -0,22 4,373 0,857 ------Unibanco Master Ret Total FI M 153449837,5 1,544113 -0,239 0,958 1,22 1,936 1,676 ------Upside FI Multimercado* 88655335,3 3,3372438 -1,034 3,704 2,68 11,141 1,009 #2,00Votorantim Arbitragem Multimer 380770827,6 1,5325468 0,284 0,736 1,13 7,253 0,740 #2,00Votorantim FI Global Multim* 74537433,8 2,1673069 0,014 1,065 1,61 1,444 4,738 #2,00Votorantim Infinity Multimerca 443933454,0 1,9468139 0,009 1,492 1,82 1,525 5,285 #2,00.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FI RENDA FIXAInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

ABN AMRO FI Renda Fixa ANS* 39077080,4 101,7370359 0,040 0,715 1,59 - - 0,75ABN AMRO FI RF Cash 95132314,0 1,0624399 0,043 0,801 1,74 0,046 0,046 0,35ABN AMRO FI RF Fundações* 233257475,0 9966,49438 0,036 0,718 2,07 1,001 0,876 0,50Acantis RF FI* 1396192458,7 23,896868 0,034 0,887 2,11 0,347 10,858 ------Alfa Mix - Fdo RF LP* 292664612,7 987,4503431 0,032 0,765 1,73 0,330 -2,408 0,50Banestes Institucional 76578388,1 2,0234863 0,042 0,803 1,74 0,010 8,446 0,35Banestes Invest Money 93566253,7 7,3564427 0,038 0,725 1,57 0,001-1618,361 1,00Banestes Invest. Public 291717428,2 4,3086931 0,020 0,370 0,80 0,006-1000,781 6,00Banestes Investidor 83116756,7 3,694739 0,030 0,576 1,25 0,001-5624,084 3,00Banrisul Super FI RF 425734234,2 3,63212 0,024 0,473 1,02 0,033 -140,388 4,50Banrisul Vip FI RF LP* 527607439,9 7,85373 0,030 0,656 1,42 0,110 -16,714 2,00BB Atuarial FI Renda Fixa* 75116223,0 5,0916646 -0,011 1,238 2,53 1,202 5,685 0,20BB Institucional Federal LP* 288480779,0 1,3931815 0,041 0,800 1,72 0,184 -0,043 0,20BB Institucional FI Renda Fixa 1408707043,9 2,8857583 0,040 0,797 1,76 0,244 0,490 0,20BB RF LP Índ Preço 100 Mil FI* 231390818,4 3,0601626 -0,028 1,958 2,92 2,520 2,455 1,50BESC FLD 164594252,8 3,8692918 0,025 0,466 1,00 0,019 -250,830 4,00BESC Prático 297801881,6 9,5284141 0,042 0,863 1,79 0,165 1,994 0,50BESC Prime 727995120,5 9,722479 0,041 0,794 1,71 0,016 -6,727 #0,38BNB FI Renda Fixa Plus L Prazo 115192586,0 1,731204 0,040 0,738 1,65 0,012 -21,130 0,50BNP Paribas Classic FI RF 154101227,2 529,6543587 0,002 0,932 1,90 0,466 -1,045 0,85BNP Paribas Credit FI RF LP 334550012,8 3,1559782 0,039 0,926 1,98 0,295 1,713 0,75BNP Paribas Inflação FI RF 61364543,2 236,2511003 0,037 1,700 2,91 2,018 2,735 1,00BNP Paribas RF FI RF 227218713,9 541,6844376 0,011 0,953 1,94 0,487 -0,179 0,50BNP Paribas Spin FI Renda Fixa 81601455,6 120,7919107 -0,024 1,532 2,79 1,808 2,602 0,25Brad FI RF maxi Poder Público 246140977,3 1,1092747 0,040 0,806 1,82 0,214 1,409 0,20Bradesco FI RF Bond* 199968099,6 351,7957962 0,018 1,062 2,35 2,775 -0,371 0,50Bradesco FI RF Empresa 430177742,8 9,166857 0,041 0,791 1,72 0,001 -50,792 0,10Bradesco FI RF Target I 560181949,6 5,1635876 0,042 0,816 1,81 0,279 -0,236 0,30Bradesco FI RF Tasc 39731018,6 1,2729202 0,042 0,773 1,73 0,048 0,909 0,10Bradesco Private FI RF 161006841,9 3,1025286 0,037 0,811 1,80 0,253 0,267 0,65BRAM FI Renda Fixa 14419244126,1 8,1828834 0,040 0,863 1,86 0,287 0,219 0,00BRAM FI RF Crédito Privado* 167535792,2 1,2099489 0,043 0,771 1,75 0,053 9,347 ------BRAM FI RF IMA* 160110857,2 1,0889788 -0,008 1,287 2,46 1,335 3,067 ------BRAM FI RF Multi Índices* 88663933,8 2,4026469 0,019 1,117 2,37 1,576 1,899 ------BTMU Mix FI Renda Fixa 125235317,5 6,174743 0,041 0,768 1,67 0,029 -14,450 0,50CAIXA Azul FIC RF Longo Prazo* 83251091,3 11,123037 0,031 0,542 1,21 0,013 -247,471 3,00Caixa FI Funcef HabitacionalRF 31634084,7 1,0544695 0,033 0,775 1,66 0,189 -4,416 1,00Caixa FI Prev Reg P Aliança RF 1099809727,7 1,346697 0,038 0,810 1,73 0,168 0,336 0,20Caixa FI Prev Reg P Brasil RF* 2826697976,2 1,277324 0,036 0,830 1,75 0,203 0,543 0,35Caixa FI Prev Reg Prop RS RF* 658386861,4 1,419108 0,037 0,823 1,74 0,189 0,469 0,20Caixa FI Prisma RF Longo Prazo 104061804,4 1,041053 0,042 0,810 1,74 0,023 3,856 0,10CAIXA FI Sanepar I RF 74729351,1 1,231201 0,041 0,787 1,70 0,004 -36,343 0,18CAIXA FIC Capital RF LP* 184568717,3 3,175141 0,024 0,722 1,48 0,195 -7,350 2,00CAIXA FIC Ideal RF Longo Prazo 3122170489,1 2,175928 0,037 0,658 1,47 0,013 -113,018 1,50Carteira Instit 86 FI RF 115479070,9 8,089689 0,003 1,384 2,56 1,392 1,837 0,30Citibank FI RF Eco 121199857,0 1,5636839 0,026 0,896 1,90 0,402 0,079 0,00Concórdia Extra FI 319797410,7 9,0159804 0,041 0,791 1,72 2,550 -0,028 1,00Credit Fix IB-RF FI* 323139786,0 765,672226 0,041 0,764 1,72 0,020 11,629 0,30CS Estratégia RF Renda Fixa LP 172498219,1 1,044094 0,043 0,792 1,73 0,310 0,338 0,70FI BV Farol RF Cred Priv 201123791,8 2,4037705 0,045 0,853 1,94 0,106 17,989 0,12FI Fator R.F. Max Corporativo 238020242,1 10,601782 0,034 0,775 1,67 0,115 -0,490 #0,80FI Jacarandá RF 61900082,2 3,5300466 0,042 0,786 1,71 0,013 -9,308 0,25FI Paraná Executivo* 89029704,2 3,607054 0,045 0,852 1,61 0,360 -1,983 #1,00FI RF Mercatto Top 154221023,1 3553,36157 0,042 0,848 1,90 0,102 12,077 0,80FI Vintage RF Cred Priv 2467781821,8 3,0922284 0,042 0,800 1,74 0,026 6,460 #0,35FI Vot Inst RF Cred Priv 247124949,9 1,4715839 0,043 0,805 1,74 0,053 4,475 0,20Floor Renda Fixa FI* 1524815639,1 84,982438 0,025 0,947 1,93 0,477 2,148 0,00Francês Renda Fixa FI 8664880006,4 1053,979619 0,028 0,959 1,94 0,385 1,547 ------Garimpo FI RF Crédito Privado 405545029,8 3,187111 0,040 0,811 1,73 0,077 1,304 ------HSBC FI LP Xian Institucional* 162988040,6 1517,102912 0,062 0,646 1,04 1,645 -2,685 #1,10HSBC FI RF CPriv LP Perform* 2403437051,5 1,6223375 0,043 0,769 1,73 0,031 13,306 #0,90HSBC FI RF CPriv Tit Privados* 811608135,2 1,3410527 0,042 0,759 1,70 0,012 5,377 0,30HSBC FI RF Créd Priv LP Ativo 1316760882,6 7,4994298 0,032 0,823 1,82 0,200 0,889 #0,60HSBC FI RF Longo Prazo Top* 1683030329,6 1,055884 0,038 0,822 1,79 0,208 1,295 #0,10HSBC FI RF Pré Fixado LP Max* 184072451,8 1,4466362 0,036 1,089 2,15 0,958 0,326 ------Icatu Gold Eco Renda Fixa FI 115499261,9 1,4144151 0,033 0,877 1,80 0,259 0,398 ------Instit Active FIX IB-RF FI 235872486,1 268,753302 0,042 0,852 1,86 0,100 7,884 0,40Itaú Institucional RF FI 91939204,7 7,661738 0,046 0,813 1,75 0,081 -0,247 0,30Itaú Oasis RF FI 601098383,2 7,588351 0,037 0,900 1,86 1,271 -1,781 0,00Itaú Perfix RF 1974776292,1 10,515119 0,042 0,812 1,77 0,019 15,297 0,28Itaú Performance RF FI 751621676,1 10,485318 0,042 0,798 1,74 0,015 7,698 0,25Itaú Renda Fixa FI 5873993548,7 9938,968426 0,028 0,938 1,93 0,348 1,807 0,00Medium Term Fix IB - RF FI 913869354,1 1027,953423 0,038 0,805 1,70 0,146 -2,481 0,50Mercatto Top Crédito LP 37015415,9 1,3343882 0,047 0,855 1,87 0,078 13,305 1,00Nossa Caixa FI 90 32895140,9 2,6176577 -0,031 1,348 2,32 2,428 -0,683 1,70Nossa Caixa FI Estatais 373244609,5 4,47061 0,022 1,060 2,03 0,737 0,851 0,50Nossa Caixa FI Governos 1088540624,0 4,3053987 0,034 0,907 1,86 0,434 0,447 0,50Nossa Caixa FI RF 356699079,0 5,7723517 -0,027 1,409 2,30 2,166 -0,306 2,47Nossa Caixa Investcaixa 63971525,0 5,2171088 0,000 1,197 1,99 1,362 -0,875 2,95Person Key Source RF Ind LP FI 296186004,6 79,280912 0,037 0,831 1,83 0,163 5,977 0,30Portfolio 4 FIE Renda Fixa 2681977860,2 1,504983 0,036 0,843 1,81 0,121 3,828 ------Portfólio 5 FIE Renda Fixa 923958420,2 1,282278 0,012 0,966 1,99 0,600 1,392 ------Porto Seguro FI 413227968,6 51,466389 0,036 0,857 1,91 0,351 4,259 #1,20Real FI Renda Fixa Master* 553070870,2 112,9199014 0,032 0,638 1,37 0,120 -18,809 2,50Real FI RF Mix Van Gogh* 4368881667,9 960,2134605 0,038 0,741 1,61 0,100 -5,232 0,50Real FIQ FI RF Master* 80997591,9 2382,59026 0,037 0,733 1,84 0,553 0,749 #1,00RT Alm 5 FI RF 100571261,2 2,888926 0,058 0,667 1,76 0,884 5,006 ------RT Comp 9 FI RF 105514452,1 3,518938 0,029 0,902 1,92 0,474 -0,100 #0,15Safra Executive 2504159071,2 2453,566582 0,043 0,772 1,69 0,032 -7,239 0,50Safra Index 10* 202071224,0 110,238676 0,022 0,751 1,76 0,955 3,335 1,50Safra Performance II FI R Fixa 503289484,4 104,961754 0,043 0,770 1,72 0,011 22,892 ------Safra Renda Fixa* 2607445020,0 181,605638 0,038 0,688 1,59 0,173 -1,456 1,00Sicredi FI RF Performance* 212795017,3 1,319683 0,043 0,734 1,64 0,045 -4,549 0,40Sicredi FI RF Premium* 113929825,7 3,5561415 0,069 0,740 1,66 0,160 -0,098 #2,00Sul América Excellence FI 233754335,8 23,257858 0,045 0,837 1,79 0,365 1,662 0,50Tasmânia Renda Fixa FI 65784636,8 15,637686 0,041 0,780 1,70 0,011 -15,527 0,80Top RF Mix LP FI* 2743349092,6 86,590893 0,043 0,821 1,81 0,086 7,135 0,00UBB Institucional RF FI 224455944,9 7,886371 0,037 0,802 1,73 0,077 -0,840 3,00UBB Pós Longo Prazo FI RF* 78828142,0 1,920465 0,040 0,740 1,63 0,032 -8,444 0,50UBB Priv Active FIX FI RF CP 1746753441,3 1,71878 0,042 0,803 1,74 0,017 6,667 0,35UBB Renda Fixa LP FI* 113125726,1 1,869321 -0,061 1,104 2,14 2,281 -0,468 1,00Unibanco T FI Renda Fixa* 121575718,2 1,111556 0,067 0,863 1,87 0,091 12,670 ------Unibanco Top RF FI Renda Fixa 130937769,8 1,531651 0,037 0,807 1,74 0,075 0,251 0,30Unifund Advantage FI* 157597890,2 4,064015 0,015 0,735 1,62 0,325 -2,480 #1,25Unifund Income FI RF 1903660991,9 3,256545 0,033 0,786 1,69 0,120 -2,407 0,75WA Prev Fix Target* 943279659,6 1089,817833 -0,042 1,329 2,49 2,148 0,470 ------Western Asset Prev Fix FI RF* 207484595,9 1059,018349 -0,011 1,198 2,29 1,591 0,412 ------.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FI REFERENCIADO DIInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

ABN AMRO FI DI Cap 36471977,0 3094,20202 0,042 0,795 1,73 0,004 4,067 ------ABN AMRO FI Ref DI Credit* 2033200519,3 63,155479 0,044 0,767 1,72 0,058 6,260 0,00ABN AMRO Ref DI Profit 584122085,8 73,6847813 0,042 0,813 1,77 0,009 28,324 0,00Alfa Investor FI Ref DI LP* 90990137,3 547,1309919 0,034 0,742 1,64 0,085 -3,131 0,30Alfa Orbis FI DI* 179946322,7 1049,104102 0,025 0,732 1,64 0,124 -0,927 ------Banestes Vip DI 278976018,8 6,7055213 0,040 0,760 1,65 0,010 -50,178 0,80Banrisul Master FI Ref DI LP* 1974879520,8 6,64101 0,041 0,739 1,65 0,022 -12,638 0,50BESC Institucional DI 86212889,9 3,7764757 0,039 0,763 1,64 0,026 -19,583 0,50BNB FI Refere. DI Esp. L Prazo 174346484,2 4,588036 0,039 0,745 1,62 0,012 -58,457 1,00BNP Paribas Optimum DI FI Ref 737618490,8 531,7842918 0,039 0,802 1,69 0,107 -2,884 0,50Bradesco FI Ref DI High 46713787,6 908,769111 0,039 0,754 1,63 0,059 -8,776 0,80Bradesco FI Ref DI Premium 2453443115,0 3,8189448 0,042 0,799 1,74 0,008 8,544 0,20Bradesco FI Ref DI Special 439909746,2 5,9377156 0,040 0,777 1,69 0,011 -22,918 0,50Bradesco FI Ref DI Top 1008139535,7 348,544 0,042 0,801 1,74 0,009 7,127 0,15Bradesco FI Ref DI União 1832896854,8 9,9294816 0,043 0,820 1,77 0,013 21,015 ------BRAM FI Ref DI Federal 4010193836,2 3,8921195 0,043 0,818 1,78 0,015 21,118 ------BRAM FI Ref DI Rubi 12884452749,7 2,9659527 0,043 0,816 1,77 0,009 32,893 ------BTMU Leader FI Referenciado DI 192259725,2 9,409018 0,040 0,770 1,67 0,016 -25,449 0,50CA DI Master FI Ref LP* 944702695,6 46,276284 0,042 0,758 1,69 0,019 3,671 0,30Caixa FI Brasil DI LP* 116371152,3 1,182304 0,041 0,755 1,61 0,043 -19,923 1,50Cruzeiro do Sul DI Estrela 45585755,1 2315,062403 0,042 0,792 1,72 0,034 0,124 0,50CS DI FI Referenciado LP* 137100280,1 1,533458 0,044 0,728 1,60 0,197 -1,761 0,50CSAM DI FI 75885180,2 9,570821 0,041 0,779 1,69 0,120 -2,019 0,50Entwicklung III FI Ref DI 199501559,4 1,054216 0,042 0,801 1,73 0,002 17,789 0,04FI Ref DI 11 401297413,8 129,0629507 0,042 0,799 1,74 0,005 15,504 ------FI Ref DI LP Títulos Públicos 599347681,6 7,0317003 0,042 0,796 1,73 0,019 -0,125 0,25Goldstar DI Cash FI Ref* 92932633,8 25,649777 0,041 0,735 1,64 0,014 -20,360 0,40Hedging Griffo FI DI 109432203,2 29,407426 0,039 0,746 1,59 0,059 -15,015 1,00Hedging Griffo Premium DI FI 1847104128,7 2,944895 0,042 0,789 1,66 0,060 -3,851 0,40HSBC FI Ref DI CP LP Executivo 2619827918,4 4,1765208 0,042 0,798 1,73 0,012 3,458 0,30HSBC FI Ref DI Prev Reg Prop 48320974,4 1,0703737 0,041 0,790 1,72 0,017 -3,346 0,25HSBC FIC Ref DI CP LP Instituc 1143827171,5 5,3590122 0,042 0,794 1,72 0,013 -0,821 #0,30Itaú Inst Referenciado DI FI 466514458,4 1010,079604 0,042 0,796 1,73 0,029 2,833 0,18Itau Perfil Ref DI FI 947805124,5 105,460559 0,042 0,800 1,72 0,047 1,226 0,00Itaú Referenciado DI FI 13101531123,6 57,785235 0,043 0,811 1,76 0,003 62,363 ------Itaú Soberano DI LP 3365135810,5 15,638773 0,042 0,799 1,74 0,012 5,230 0,15Londres DI FI Referenciado* 77574914,1 1,1104113 0,035 0,634 1,41 0,003 -659,088 ------Master Viena FI Ref DI 71222005,1 1,113935 0,043 0,792 1,71 0,040 -0,888 0,20MB DI Master* 46705979,7 115,2042936 0,041 0,740 1,67 0,017 -6,832 0,30Mellon FI RF LG 557867402,1 1,4974346 0,040 0,762 1,65 0,002 -246,913 0,50Nossa Caixa FI DI 1106600074,7 7,3522458 0,032 0,620 1,36 0,015 -171,112 2,47Opportunity DI 115828882,2 954,9239036 0,040 0,762 1,65 0,001 -374,820 0,50Real FI Ref DI Private Plus 163528823,6 7565,41783 0,043 0,810 1,76 0,008 24,033 ------Real FI Refer DI Master 569360370,6 116,0600041 0,035 0,661 1,43 0,030 -65,444 2,00Real FI Referenciado DI Sibro 5519787226,2 1012,062823 0,041 0,772 1,66 0,029 -12,221 0,50Regulus Ref FI 130577974,1 39,925725 0,042 0,810 1,76 0,019 12,722 ------Safra Corporate DI 670150288,8 154,923008 0,042 0,785 1,71 0,016 -6,993 0,30Safra Institucional DI 2661294657,2 120,399636 0,041 0,790 1,71 0,032 0,812 #0,50Safra Profit DI FIC Referenc 253132062,1 40,807761 0,038 0,732 1,59 0,032 -25,799 1,25Safra Soberano DI FI Referenc 65427101,8 52,567873 0,041 0,782 1,71 0,020 -8,245 0,30Salvador DI FI Referenciado 178243188,5 1,052237 0,043 0,792 1,71 0,061 0,274 0,10Sant FICFI Títulos Púb Ref DI 1359420346,8 25,1940776 0,044 0,779 1,66 0,148 -1,793 0,30SM Master Plus FI Ref. DI 198426289,2 1,7310742 0,042 0,792 1,72 0,003 -13,526 0,10SM Platinum Plus FIC FI Ref.DI 72982379,3 9,8158892 0,040 0,761 1,65 0,003 -162,642 0,50Special Ref DI FI 5460249375,6 75,702628 0,043 0,813 1,77 0,006 45,414 0,00UBB Institucional DI FI Ref 624867839,3 983,75551 0,042 0,792 1,71 0,016 -4,624 0,40Uni Cash DI FI Referenciado 951239902,1 1,535625 0,042 0,786 1,68 0,064 -3,002 0,30Uni DI 3 FI Referenciado 7308962245,1 1,539454 0,041 0,795 1,71 0,030 -2,453 0,25Unibanco AJ Títulos Públicos 128220031,5 1,392145 0,041 0,788 1,71 0,000 -251,625 0,15Votorantim FI Plus DI 261956017,0 14,6289633 0,041 0,781 1,69 0,009 -26,065 0,35.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

PGBL - RENDA FIXAInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

Agprev PGBL FI RF 101110294,7 1,813334 0,006 0,890 1,85 0,590 1,339 0,90Alfaprev RF Master-FI RF* 96522444,0 117,1725206 0,028 0,768 1,71 0,128 29,484 ------Alfaprev RF Moderado FICFI* 43454754,9 353,057129 0,022 0,658 1,46 0,130 15,853 1,50Alfaprev RF Private-FICFIRFPre 52984741,4 115,9616344 0,025 0,716 1,59 0,128 23,229 0,70BB Unimed 100 C FI Renda Fixa* 100212987,6 27,2913545 0,040 0,718 1,58 0,114 22,833 0,99BB Unimed 100 FI Renda Fixa* 85710309,5 30,195541 0,035 0,636 1,41 0,081 19,734 2,00Brad FIC RF PGBL Hiperprev 48468718,8 284,5551003 0,029 0,749 1,56 0,278 -1,985 2,00Brad FICRF Prev Fácil PGBL Fix 4094936242,1 3,2310269 0,026 0,676 1,40 0,278 -5,790 3,00Bradesco FI RF Master II Prev 1606566898,3 1,3897506 0,036 0,940 1,95 0,377 4,812 ------Bradesco FI RF Master Prev 30361722400,6 1,3887264 0,038 0,902 1,90 0,278 6,025 ------Bradesco FIC RF PGBL F 10 1606567190,7 3,0009218 0,032 0,864 1,79 0,377 1,875 1,00Bradesco FIC RF PGBL F 15 503862921,4 3,3905162 0,032 0,789 1,65 0,278 0,053 1,50Bradesco FICFI PGBL Fix Plus 1711820386,7 2,8475628 0,036 0,876 1,84 0,278 4,621 ------Brasilprev FIX Annuity FI RF* 68793235,9 2,084194 0,048 0,865 2,26 0,410 23,716 1,00Brasilprev RT Fix A FICFI RF* 77549063,5 2,400148 0,037 0,800 1,67 0,192 16,859 1,00Brasilprev RT Fix C FICFI RF* 429223668,7 2,023773 0,037 0,797 1,66 0,192 16,598 1,00Brasilprev RT Fix FICFI RF II* 1460635674,6 3,13329 0,035 0,761 1,58 0,192 13,759 1,50Brasilprev RT Fix FICFI RF III 1666563645,8 2,510719 0,029 0,654 1,34 0,193 5,270 3,00Brasilprev RT Fix FICFI RF IV* 1176314091,2 2,563331 0,031 0,689 1,42 0,193 8,091 2,50Brasilprev RT Fix FICFI RF V* 1388796115,9 2,64885 0,033 0,725 1,50 0,193 10,912 2,00Brasilprev RT Fix FICFI RF* 2077986030,8 2,799692 0,027 0,625 1,28 0,193 3,034 3,40Brasilprev RT FIX Z - PGBL RF* 53999535,9 2,232022 0,037 0,818 1,69 0,215 15,611 1,00CAIXA FI Previnvest RF Gestão* 4633643129,3 1,402568 0,026 0,953 1,92 0,591 7,065 ------Citiprev. Corporate RF FI 75577592,4 2181,574048 0,039 0,705 1,51 0,065 -2,333 ------Citiprevidência RF FI 69865296,2 2098,075185 0,037 0,677 1,45 0,055 -10,019 ------FI RF Santander I Cred Priv 595228405,3 1,3349816 0,017 0,566 1,23 0,165 -12,727 3,20FI RF Santander II Cred Priv 622054684,1 2,4062817 0,020 0,651 1,43 0,180 -4,243 2,00FI RF Santander III Cred Priv 454876579,1 2,539681 0,022 0,709 1,56 0,188 0,556 1,20FI RF Santander IV Cred Priv 386415624,9 14,4586101 0,026 0,739 1,61 0,183 2,216 0,90FI RF Santander VI Cred Priv 830649427,9 2,3157993 0,016 0,574 1,26 0,184 -10,037 3,00Fiat Previ FICFIE Renda Fixa 130936777,9 1,625822 0,018 0,839 1,75 0,403 1,882 0,90HSBC FI RF Previd Conservador 185308364,7 3,2304254 0,028 0,615 1,35 0,141 -11,927 3,00HSBC FI RF Previd Future 580593855,7 759,0551793 0,036 0,765 1,68 0,136 3,632 1,00Icatu H Moderado B FI RF* 169380101,1 3,510202 0,011 0,691 1,41 0,771 -0,433 3,00Icatu H Moderado C FI RF* 147345595,9 3,881487 0,015 0,762 1,57 0,774 0,943 2,00Icatu Hartford NW DI FI Ref 46152520,3 2906,152897 0,037 0,701 1,48 0,094 -3,451 ------Icatu IGP-M* 91201689,7 3094,303027 -0,022 0,886 1,98 1,345 6,971 1,50Itaú Flexprev I RF FICFI 3896195061,1 3,085754 0,021 0,645 1,50 0,435 -2,468 3,20Itaú Flexprev III RF FICFI 699817980,5 3,694967 0,023 0,674 1,46 0,273 -4,234 2,80Itaú Flexprev VI RF FICFI 2676757712,2 3,896012 0,025 0,719 1,58 0,298 -1,399 2,20Itaú Flexprev XII RF FICFI 5076502073,6 3,097084 0,029 0,786 1,66 0,241 1,161 1,30Itaú Flexprev XV RF FICFI 1939343914,7 2,614308 0,030 0,808 1,69 0,234 2,214 1,00Itauprev Annuity RF F100 FI 112103417,3 4,165001 0,026 0,707 1,55 0,253 -1,712 2,00Itauprev Classic F100 FI 32653457,2 2,463114 0,029 0,758 1,62 0,206 0,522 1,50Itauprev Master RF F100 FI 161965991,7 3,447457 0,030 0,807 1,71 0,244 2,514 1,00Mapfre Corporate RF Prev FI 182164257,1 1,6992649 0,030 1,006 2,07 0,586 4,096 1,00Mapfre Master FI RF Prev 56730850,2 1,2925665 0,034 1,031 2,14 0,573 5,702 ------Mapfre Maxi RF 31654186,0 34,1952692 0,014 0,872 1,72 0,552 -0,091 1,50Mapfre Prevision FICFI RF Prev 56690949,8 1,2681397 0,031 0,965 2,00 0,573 3,999 0,80MB Prev X 116079055,0 26,3772073 0,031 0,584 1,27 0,002-1048,590 3,00Nossa Caixa FI Prev Fix 229921254,1 1,5911247 0,007 0,782 1,47 0,824 -2,750 3,50Pack Fix 100 FICFIE Renda Fixa 80206880,3 2,564628 0,024 0,809 1,71 0,287 2,315 ------Plano Accor Previdência FI RF 47303373,2 2356,043243 0,035 0,739 1,62 0,137 0,868 1,20Portifolio Inst 1 FI Soberano 1586188142,6 3,154249 0,042 0,802 1,74 0,011 116,553 0,00Porto Seguro PGBL Renda Fixa 147568030,9 3,4677168 0,021 0,890 1,78 0,547 1,177 1,50Realprev FIC FI Renda Fixa 717988564,9 260,2804219 0,033 0,851 1,71 0,209 4,566 1,00Realprev FIX Exe FIQFI RF 1404896982,7 296,7077298 0,031 0,813 1,63 0,209 1,951 1,50Realprev Fix FIQFI R Fixa 1102135089,1 329,9091765 0,025 0,700 1,38 0,209 -5,850 3,00Realprev FIX Sup FIQFI RF 137484044,2 115,6344639 0,029 0,775 1,54 0,209 -0,720 2,00Realprev RFA FIQFI Renda Fixa 47313871,4 2875,1486 0,029 0,773 1,54 0,209 -0,822 2,00Ruralprev Exclusivo - RF 32499755,0 2,5220893 0,033 0,698 1,46 0,090 -7,498 2,00S.America Sulagroup Fix 100 IV 225583060,6 25,940841 0,032 0,739 1,58 0,442 -1,947 1,50Safra Prevfix FI RF Previd 184075617,1 80,007936 0,033 0,705 1,51 0,068 -4,220 1,70Safra Prevfix Gold FI RF Prev 292538895,9 96,022452 0,036 0,742 1,59 0,055 4,171 1,20Sulagroup Fix 100 FI 124808513,1 33,487498 0,034 0,772 1,64 0,462 -0,704 1,00Sulaprevi Fix 100 FI 162303341,6 26,74914 0,028 0,659 1,40 0,482 -4,103 2,50Topázio Azul PGBL FICFIE RF 103816006,7 1,634039 0,030 0,769 1,64 0,159 2,883 1,00UBB AIG Corporate I FICFIE RF 1198930904,8 2,836565 0,030 0,770 1,65 0,157 3,009 1,00UBB AIG Corporate II FICFIE RF 177439781,6 3,853397 0,013 0,833 1,72 0,446 1,256 1,25UBB AIG Corporate III FI 75175299,8 2,729321 0,021 0,830 1,67 0,446 -0,244 1,50UBB AIG Corporate IV FICFIE RF 250098710,4 3,342428 0,012 0,813 1,68 0,478 0,338 1,50UBB AIG Corporate VI FI RF 73976026,9 294,248769 0,016 0,808 1,62 0,369 0,284 1,80UBB AIG Pre I FIX100 FICFIE RF 1232217200,6 2,680704 0,023 0,564 1,21 0,101 -22,991 3,50UBB AIG PreIV FIX100 FICFIE RF 1035355021,9 3,150211 0,029 0,678 1,46 0,101 -6,946 2,00.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

Bradesco FIC MM PGBL V15/20* 135463244,3 3,2975499 0,076 2,352 1,81 4,270 0,897 2,00Bradesco FIC MM PGBL V15/30* 213677570,4 3,1084429 0,072 2,296 1,58 4,385 0,548 3,00Bradesco FIC MM PGBL V30/20* 160486426,6 3,6854695 0,114 4,039 1,98 8,498 0,623 2,00Bradesco FIC MM PGBL V30/30* 196635908,2 3,2339406 0,112 3,941 1,69 8,605 0,415 3,00Bradesco FIC MM PGBL V40/20* 213485848,0 4,0043846 0,138 5,114 2,24 11,276 0,590 2,00Bradesco FIC MM PGBL V40/30* 327364885,9 3,4284118 0,138 5,060 1,77 11,453 0,376 3,00Brasilprev RT Com20 III FICFI* 93162459,8 2,707567 -0,483 1,716 1,19 6,320 -0,050 3,00Brasilprev RT Comp 20 FICFI* 139627892,7 2,760261 -0,485 1,680 1,11 6,321 -0,132 3,50Brasilprev RT Comp 20 V FICFI* 107253974,0 2,887617 -0,479 1,786 1,35 6,316 0,117 2,00Brasilprev RT Comp 49 FICFI* 174624066,9 1,785851 -0,994 2,771 0,97 12,571 -0,161 3,00Brasilprev RT Comp20 II FICFI* 81719341,5 2,842268 -0,476 1,824 1,43 6,315 0,205 1,50Brasilprev RT Comp20 IV FICFI* 84506959,0 2,799561 -0,481 1,751 1,27 6,318 0,034 2,50Brasilprev RT Comp49 II FICFI* 379700311,3 1,869193 -0,990 2,845 1,13 12,565 -0,076 2,00Citiprevidencia C25 FI* 104721644,5 2585,576675 -0,525 1,853 0,03 7,619 -0,911 ------FIC Rubi II Mult Cred Priv* 148889183,3 1,0502166 0,108 1,293 1,18 1,708 0,629 0,05HSBC FI MM Prev Fut Comp I* 160185229,8 297,286516 0,105 1,864 1,37 3,493 0,708 1,25HSBC FI MM Prev Fut Comp II* 112124856,3 798,7578036 0,196 3,620 0,79 8,988 0,077 1,50HSBC FI MM Prev Fut Comp III 67444433,6 867,394917 -0,992 3,442 -0,78 12,252 -0,419 2,00HSBC FI MM Previd Moderado II* 128099240,6 3,7620989 0,082 1,591 1,42 2,701 0,831 1,50HSBC FI MM Previd Moderado* 583993117,9 3,2855813 0,078 1,486 1,16 2,746 0,254 3,00HSBC FI RF Previd Agressivo* 310828499,3 3,420603 0,154 2,906 0,71 7,053 -0,092 3,00Icatu H Composto 10B FI Multi* 43819968,6 3,7142734 -0,244 1,350 1,35 3,024 -0,121 3,00Icatu H Composto 10C FI Multi* 72032909,9 4,4698553 -0,240 1,421 1,50 3,036 0,209 2,00Icatu H Composto 10E FI Multi* 39866104,5 3,5257516 -0,240 1,435 1,54 3,020 0,332 1,75Icatu H Composto 20B FI Multi* 46104440,6 4,3407862 -0,502 2,002 1,23 6,116 -0,113 3,00Icatu H Composto 20C FI Multi* 114602631,7 5,2103178 -0,497 2,074 1,39 6,113 0,069 2,00Icatu H Composto 20E FI Multi* 108087198,8 4,193743 -0,493 2,096 1,44 6,107 0,124 1,75Icatu H Composto 49C FI Multi* 94838159,9 8,311614 -1,233 4,031 0,97 15,340 -0,065 2,00Icatu H Composto 49E FI Multi* 94038026,3 3,5972205 -1,233 4,057 0,99 15,398 -0,054 1,75Itaú Flexprev I V40 Mul FICFI* 117412753,7 1,682671 -0,871 2,653 0,93 11,789 -0,086 4,00Itau Flexprev II V10 Mm FIC FI 222063413,2 1,607215 -0,194 1,168 1,35 2,798 0,377 3,00Itaú Flexprev II V20 Mul FICF* 386687036,1 2,553516 -0,419 1,672 1,26 5,897 0,128 3,00Itau Flexprev II V40 Mm FIC FI 330904163,4 17,336335 -0,894 2,748 1,15 11,834 0,024 3,00Itaú Flexprev IX V20 MM FICFI* 653246523,6 1,260203 -0,435 1,776 1,51 6,004 0,356 1,50Itau Flexprev V10 Mult FIC FI* 71831997,7 10,294224 -0,175 1,167 1,36 2,833 0,437 2,50Itau Flexprev V20 Mult FIC FI* 146696582,1 10,325916 -0,427 1,746 1,40 5,886 0,255 2,50Itau Flexprev V40 Mult FIC FI* 87822920,7 10,446916 -0,881 2,786 1,11 11,899 0,036 2,50Itau Flexprev VIII V40 M FICFI 756475970,4 1,389065 -0,900 2,843 1,32 11,982 0,151 1,80Itauprev Annuity V15 Mult FI* 68400740,1 4,786394 -0,296 1,484 1,43 4,534 0,275 3,00Itauprev Annuity V30 Mult FI* 53781549,1 5,449104 -0,650 2,191 1,22 9,043 0,103 3,50Itauprev Annuity V5 Mult FI* 38969637,2 4,401267 -0,088 0,912 1,41 1,484 0,858 2,50Mapfre Corporate Mult Prev FI* 86977338,9 1,7091282 0,035 1,137 2,14 1,281 3,345 1,40Mapfre Master Mult Prev FI* 87072561,4 1,0493481 0,041 1,241 2,37 1,280 4,649 ------Porto Seguro PGBL Composto* 47381897,5 3,814252 0,103 2,489 2,01 4,362 1,124 2,00Prever Platinum RV49 FICFIE MM 316214556,3 3,7816829 -1,218 3,892 0,54 14,670 -0,408 1,25Realprev Agr Sup FIQ Mult* 270224419,3 329,8209568 -0,803 3,246 3,51 8,700 0,899 2,00Realprev Mod Sup FIQ Mult* 152661496,8 119,0769246 -0,296 1,760 1,55 4,692 -0,312 2,00Realprev Moder FIQFI Mult* 283048563,7 345,0882351 -0,304 1,677 2,34 3,500 1,067 3,00Safra Prevmoderado FI RF Prev* 578559721,9 134,130381 -0,452 1,671 1,28 5,934 0,026 2,00Santander FI Mul 20 II Cred Pr 84272036,1 2,8622775 -0,447 1,366 1,15 5,899 0,126 2,00Santander FI Mult 20 I Cred Pr 407387851,3 2,6230752 -0,443 1,279 0,90 5,815 -0,122 3,20UBB AIG Corp RV 15 FICFIE MM* 56638524,2 3,407673 -0,352 1,596 1,12 4,292 -0,225 2,00UBB AIG Corp RV 20 FICFIE MM* 44071034,7 3,680839 -0,469 1,908 1,08 5,681 -0,261 1,75UBB AIG Corp RV 35 FICFIE MM* 75572086,4 3,877986 -0,866 2,972 0,76 10,409 -0,399 1,75UBB AIG Corporate RV 25 FI* 56304091,2 3057,926702 -0,537 1,893 0,24 6,792 -0,556 2,10UBB AIG Prev I RV 30 FICFIE MM 109978572,3 3,206342 -0,747 2,434 0,53 8,826 -0,615 4,00UBB AIG Prev II RV30 FICFIE MM 195263716,4 2,252477 -0,737 2,451 0,61 8,724 -0,566 3,50UBB AIG Prev IV RV30 FICFIE MM 552933898,0 3,814717 -0,732 2,516 0,76 8,720 -0,452 2,50.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

PGBL - COMPOSTO - (Continuação)Instituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

VGBL - RENDA FIXAInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

Bradesco FIC RF VGBL F 10 3273445332,6 1,5858934 0,034 0,827 1,73 0,278 -2,310 1,00Bradesco FIC RF VGBL FIX 13048108301,8 2,2069247 0,026 0,676 1,40 0,278 -10,136 3,00Brasilprev RT Fix FICFI RF II* 1460635674,6 3,13329 0,035 0,761 1,58 0,192 -4,929 1,50Brasilprev RT Fix FICFI RF III 1666563645,8 2,510719 0,029 0,654 1,34 0,193 -13,397 3,00Brasilprev RT Fix FICFI RF IV* 1176314091,2 2,563331 0,031 0,689 1,42 0,193 -10,583 2,50Brasilprev RT Fix FICFI RF V* 1388796115,9 2,64885 0,033 0,725 1,50 0,193 -7,765 2,00Brasilprev RT Fix FICFI RF* 2077986030,8 2,799692 0,027 0,625 1,28 0,193 -15,634 3,40FI RF Santander V Cred Priv 752748766,0 18,3252085 0,016 0,575 1,27 0,237 -12,765 3,00HSBC FI RF Previd Conserv VGBL 248205465,6 1,9476534 0,028 0,614 1,35 0,140 -20,635 3,00Santander Banespa FI RF I 595228405,3 1,3349816 0,017 0,566 1,23 0,165 -20,046 3,20Santander Banespa FI RF II 622054684,1 2,4062817 0,020 0,651 1,43 0,180 -10,974 2,00Santander Banespa FI RF III 454876579,1 2,539681 0,022 0,709 1,56 0,188 -5,880 1,20Santander Banespa FI RF VI 830649427,9 2,3157993 0,016 0,574 1,26 0,184 -16,622 3,00Santander Banespa FI RFIV 386415624,9 14,4586101 0,026 0,739 1,61 0,183 -4,397 0,90.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

VGBL - COMPOSTOInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

Brasilprev RT Comp 20 II FICFI 81719341,5 2,842268 -0,476 1,824 1,43 6,315 -0,365 1,50Brasilprev RT Comp 20 IV FICFI 84506959,0 2,799561 -0,481 1,751 1,27 6,318 -0,535 2,50Brasilprev RT Comp20 III FICFI 93162459,8 2,707567 -0,483 1,716 1,19 6,32 -0,619 3Brasilprev RT Comp 20 V FICFI* 107253974 2,887617 -0,479 1,786 1,35 6,316 -0,452 2Brasilprev RT Comp 20 FICFI* 139627892,7 2,760261 -0,485 1,68 1,11 6,321 -0,701 3,5Itaú Flexprev XI V10 Mult FICF 162427377,5 1,200334 -0,188 1,278 1,6 2,87 -0,378 1,2Brasilprev RT Comp 49 FICFI* 174624066,9 1,785851 -0,994 2,771 0,97 12,571 -0,447 3Bradesco FIC MM VGBL V30/15* 618016081,7 1,8187098 0,117 4,059 1,98 8,636 0,208 1,5Bradesco FI Multi VGBL V40/15* 946912297,1 1,8999331 0,144 5,198 2,07 11,448 0,238 1,5Bradesco FIC MM VGBL V15/30* 1515155009 2,3799023 0,072 2,294 1,58 4,366 -0,27 3Bradesco FIC MM VGBL V40/30* 2222983531 3,1215188 0,137 5,077 1,83 11,475 0,093 3.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FUNDOS DE PREVIDÊNCIA - EXCLUSIVOSInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

Bradesco FIA Master Prev* 2418188298,5 2,2284716 -2,656 6,293 1,41 29,659 -0,109 ------Erix Renda Fixa FI 142498471,7 17,0087675 0,041 0,822 1,76 0,076 0,250 ------FI Multimercado Future* 74564667,6 260,7804984 0,027 0,865 1,73 0,233 0,487 0,90FIC FI Prev Laguna II* 1881511973,6 528,2299529 -0,406 3,360 3,36 8,318 1,669 ------FIC FI Prev Mult 01* 2547255745,2 4,4933494 -0,263 4,205 4,85 7,538 4,038 ------FIC FI Prev Mult 02* 513541790,1 4,4556943 -0,310 3,447 3,98 6,382 3,480 ------FIC FI Prev Mult 03* 2400757653,5 4,4803605 -0,323 4,142 4,55 7,495 3,825 ------FIC FI Prev Mult 06* 5000692464,6 4,444688 -0,283 4,037 4,32 7,083 3,692 ------FIC FI Prev Mult 07* 297726845,2 4,3375376 -0,399 2,459 2,73 5,536 2,122 ------FIC FI Prev Mult 08* 408510179,7 4,3653373 -0,284 2,715 3,40 5,057 3,362 ------FIC FI Prev Mult 09* 174618834,8 4,4065672 -0,265 3,184 3,89 5,645 3,812 ------FIC FI Prev Mult 10* 132386295,0 4,3947713 -0,318 3,244 3,57 6,331 2,986 ------FIC FI Prev Mult 14* 564533669,7 4,4365722 -0,324 3,618 4,05 6,587 3,634 ------Itaú Flexprev Shell RF FI 46381289,7 3,517814 0,034 0,881 1,83 0,355 -1,327 0,90Itauprev Previsão Mult FI* 43694542,0 1,795198 0,036 0,731 1,60 0,157 -5,263 0,90.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

Sant FICFI Recomp Sênior 2 RF 30320336,0 10,3111792 0,024 0,685 1,46 0,272 -8,031 2,40Sant FICFI Recompensa RF 100392271,3 10,8898374 0,031 0,805 1,72 0,280 -1,348 0,80Santander FIC FI Matser RF 3062194647,5 84,4922117 0,029 0,772 1,64 0,269 -3,249 1,00Santander FIC FI PB VIP RF 219846322,6 15,1488913 0,031 0,815 1,73 0,281 -1,111 0,50Short Term Max FX IB-RF FICFI 37351647,1 281,587464 0,040 0,782 1,69 0,050 -5,273 0,30Top Renda Mista Corp RF FICFI* 454082413,9 80,485368 0,041 0,786 1,73 0,086 0,611 0,50Top RF Mix LP FICFI* 207374735,9 67,625988 0,035 0,678 1,48 0,086 -18,777 2,00UBB Active FIX FIC FI RF CP 778158325,0 1,399246 0,042 0,803 1,74 0,017 6,335 ------UBB Previdência FICFI RF 47558503,4 9,070598 0,036 0,785 1,69 0,077 -4,010 0,20UBB Priv Conservador FICFI 145823490,1 6,933289 0,033 0,785 1,69 0,120 -2,463 0,00UBB Priv Moderado FICFI* 31308063,9 4,0715 0,015 0,733 1,62 0,325 -2,543 #0,00UBB Renda Fixa FICFI 107086640,6 6,759079 0,018 0,479 1,02 0,120 -38,664 1,50UBB Renda Fixa Plus FICFI 306258084,6 80,068382 0,024 0,593 1,27 0,120 -25,332 0,00Unibanco Empresas RF FICFI 389831445,1 2,603875 0,032 0,767 1,65 0,120 -4,702 0,25Uniclass Conservador FICFI RF 978820966,6 3,11889 0,029 0,712 1,52 0,120 -11,356 #0,75Uniclass Pós LP FICFI RF* 72741411,5 1,876947 0,038 0,703 1,55 0,032 -26,066 0,50Uniclass Renda Fixa FICFI 423122478,6 1,59611 0,031 0,744 1,59 0,120 -7,536 0,55Uniclass Renda Fixa LP FICFI* 109485137,0 1,826666 -0,063 1,067 2,06 2,281 -0,716 0,50WA Pension Fund FIC* 323376294,9 7,831197 0,043 0,755 1,69 0,061 4,089 0,30WA Prev Credit FIC* 2520845137,5 3,122135 0,044 0,777 1,74 0,061 9,646 ------WA Prev Inflation II* 77721547,7 1,399555 -0,040 2,023 3,18 2,669 2,318 ------Year Fix IB - RF FIC de FI* 44921535,1 198,547741 0,007 0,893 1,80 1,152 -1,842 1,50.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FIC RENDA FIXA - (Continuação)Instituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

FUNDOS DE CURTO PRAZOInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

Banrisul Automático FI RF 97858239,4 1,67511 0,014 0,270 0,58 0,005-1607,208 7,00BB CP Adm. Absoluto FICFI 5070345082,1 2,8469435 0,038 0,719 1,56 0,009 -125,300 1,00BB CP Adm. Clássico FICFI 1332570543,0 3,5919367 0,035 0,644 1,39 0,012 -177,171 2,00BB CP Adm.Tradicional FICFI 11573409116,0 2,7185087 0,019 0,340 0,73 0,014 -462,991 6,00BB Curto Prazo 50 Mil FICFI 2505841479,1 2,2308171 0,038 0,720 1,56 0,008 -142,716 1,00BNB FI Curto Prazo 81150452,8 3,950056 0,032 0,610 1,32 0,002-1489,479 3,00BNP Paribas Money Market FI CP 255947198,0 244,161358 0,041 0,773 1,67 0,007 -51,474 0,25Bradesco FIC Curto Prazo 59883313,3 1,4651239 0,030 0,571 1,24 0,001-3291,948 3,00Bradesco FIC de FI CP Versátil 137156573,8 1,8900711 0,030 0,568 1,23 0,003-1016,565 3,00Bradesco Prime FIC FI CP 30845333,1 1,5241215 0,030 0,567 1,23 0,003-1026,222 3,00CAIXA FIC Curto Prazo 111631045,1 2,056818 0,030 0,564 1,22 0,001-2489,549 3,10CAIXA FIC Fundações CP 122369715,0 3,993501 0,040 0,770 1,67 0,000 -938,164 0,40CAIXA FIC Prático Curto Prazo 1844848227,1 3,470643 0,022 0,422 0,91 0,002-2642,727 5,00Federal Curto Prazo FI 2803871597,5 33,132904 0,042 0,801 1,74 0,001 54,189 ------HSBC FICFI CP Liquidez Plus 117821956,4 2,0495637 0,028 0,531 1,15 0,007 -573,685 3,50HSBC FICFI Curto Praz Liquidez 168554900,4 2,3182596 0,037 0,703 1,53 0,003 -481,346 1,25Itaú Corp CP FICFI 42122681,7 24,410707 0,041 0,781 1,69 0,001 -163,934 0,25Itau Corp Fed Plus CP FICFI 303000314,4 32,765737 0,041 0,786 1,71 0,002 -84,436 0,18Itaú Curto Prazo FI 2737937406,3 24,843547 0,042 0,802 1,74 0,001 95,002 0,00Itaú Curto Prazo FICFI 104400938,7 19,613488 0,026 0,491 1,05 0,015 -300,342 4,00Itaú Institucional CP FI 70501267,2 24,422493 0,042 0,793 1,72 0,003 -4,771 ------Itaú Pers CP FICFI 109588331,6 22,089095 0,034 0,649 1,41 0,001-2191,718 2,00Itaú Plus Curto Prazo FICFI 346722499,0 21,460214 0,032 0,611 1,32 0,001-1807,234 2,50Itaú PP CP FICFI 464002208,9 1,999654 0,018 0,345 0,75 0,059 -119,295 8,00Itaú PP Plus CP FICFI 248818514,5 26,598413 0,030 0,504 1,08 0,064 -67,680 4,00Itaú PP Super CP FICFI 494760189,9 24,915556 0,041 0,785 1,70 0,001 -104,863 0,20Itau UPJ Super CP FICFI 35689470,9 22,322369 0,035 0,663 1,44 0,001-1382,079 1,80Itauvest Pers CP FICFI 81964847,2 26,417327 0,024 0,455 0,99 0,002-2237,983 #2,00Mellon Cash FI Curto Prazo 230973065,4 2,3829602 0,040 0,760 1,65 0,001 -859,187 #0,25Real FI Curto Prazo Liquidez 252028294,2 236,6348291 0,042 0,801 1,74 0,001 140,761 ------Real FIQFI CP Inteligente 60320615,4 23,5644181 0,020 0,384 0,86 0,080 -73,076 5,00Real FIQFI CP Liquidez Simples 139772870,9 200,5607562 0,030 0,573 1,24 0,006 -560,193 3,00Safra Títulos Públicos 103138134,8 157,346435 0,041 0,782 1,70 0,002 -108,831 0,20Santander FIC FI Liquidez CP 50117050,0 2,3800784 0,038 0,721 1,56 0,003 -327,467 1,00Sicredi FI Invest Plus CP 158260574,4 6,6177265 0,038 0,723 1,57 0,001-1280,781 1,00TEBE CP FICFI 374578131,4 27,925239 0,042 0,801 1,74 0,001 85,751 ------.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FIC CAMBIAL DÓLARInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

BB Camb Dolar LP 100 Mil FICFI 49321588,7 5,6620261 1,037 -3,598 -3,49 11,993 -1,531 0,80BB Camb Dólar LP 20 Mil FICFI* 49910199,6 5,638148 1,037 -3,613 -3,52 11,994 -1,546 1,00.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FIC RENDA FIXAInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

BB Renda Fixa 200 FICFI 742355292,0 5,9559829 0,025 0,465 1,01 0,022 -214,611 4,50BB Renda Fixa 25 Mil FICFI 6504667061,6 8,6222985 0,035 0,658 1,43 0,022 -94,007 2,00BB Renda Fixa Bônus LP FICFI* 195079339,7 1,5405376 0,035 0,631 1,41 0,041 -48,780 2,00BB Renda Fixa LP 100 Mil FICFI 5135212880,9 3,0501034 0,040 0,727 1,61 0,056 -11,111 0,80BB Renda Fixa LP 150 Mil FICFI 4465595350,7 9,9883567 0,041 0,747 1,66 0,049 -5,788 0,50BB Renda Fixa LP 20 Mil FICFI* 1262600473,8 2,8906073 0,037 0,673 1,50 0,047 -30,055 1,50BB Renda Fixa LP 50 Mil FICFI* 8052987616,2 9,5732291 0,039 0,711 1,58 0,049 -17,165 1,00BB Renda Fixa LP FICFI* 30355647,3 2,0781456 0,021 0,370 0,82 0,042 -141,440 6,00BB RF FICFI 35167579,3 5,1170507 0,007 0,183 0,41 0,024 -356,522 8,00BB RF LP Corp 250 Mil FICFI* 2384574441,0 9,9963848 0,041 0,748 1,66 0,055 -5,263 0,50BB RF LP Corp 500 Mil FICFI* 3625505888,6 3,2777119 0,043 0,780 1,73 0,062 3,333 ------BB RF LP CPMF 250 Mil FICFI* 462563073,3 2,8035287 0,041 0,740 1,65 0,041 -8,387 0,50BB RF LP Premium 50 Mil FICFI* 4733925603,1 9,959104 0,039 0,712 1,58 0,057 -14,973 1,00BB RF Premium Private FICFI* 627617608,8 345,7095598 0,041 0,744 1,67 0,363 -2,793 ------Boston Medium Term Maxi Fix 97089579,5 981,095258 0,037 0,804 1,69 0,146 -2,597 ------Brad Emp FIC RF Cred. Privado* 141766976,8 1,1995809 0,041 0,735 1,67 0,048 -1,468 #0,50Brad Prime FIC FI RF Duration* 90837734,0 1,1025581 0,015 1,024 2,26 2,776 -0,576 1,00Brad Prime FIC FI RF Special 809542632,2 1,6692133 0,036 0,787 1,70 0,287 -3,628 1,00Brad Private FIC RF Rating 741287575,6 2,5111252 0,042 0,802 1,74 0,008 13,316 0,40Bradesco Emp FIC RF Plus 267822198,7 1,9122204 0,038 0,841 1,79 0,370 -1,756 0,70Bradesco FIC FI RF FIC Mais 111699480,9 1,0630315 0,028 0,634 1,37 0,291 -11,555 3,50Bradesco FIC FI RF Massey 73000901,2 1,472381 0,039 0,739 1,60 0,009 -96,507 1,00Bradesco FIC RF Macro 2905278202,7 6,6790534 0,037 0,810 1,75 0,287 -2,476 0,70Bradesco FIC RF Marte 2964164807,0 3,7611177 0,036 0,787 1,70 0,287 -3,622 1,00Bradesco FIC RF Mercúrio 2574711329,0 5,3720615 0,030 0,673 1,45 0,287 -9,299 2,50Bradesco FIC RF Multi-índices* 35343085,6 2,1685498 0,011 0,974 2,05 1,582 0,474 2,00Bradesco FIC RF Saturno 1326887621,4 731,9222836 0,034 0,749 1,62 0,287 -5,527 1,50Bradesco FIC RF Vênus 570485828,2 7,5575281 0,026 0,597 1,29 0,287 -13,051 3,50Bradesco Prime FIC FI RF 425167177,8 1,8966332 0,032 0,711 1,53 0,287 -7,429 2,00Bradesco Prime FIC RF Plus 2719410621,6 2,0187355 0,037 0,810 1,75 0,287 -2,473 0,70CAIXA FIC Especial RF LP* 5782752181,2 1,918119 0,041 0,739 1,65 0,013 -17,361 0,40CAIXA FIC Executivo RF LP* 8801365800,0 6,780726 0,039 0,688 1,54 0,013 -77,696 1,10CAIXA FIC Investidor RF LP* 2627793867,3 3,722733 0,040 0,709 1,58 0,024 -30,901 0,85CAIXA FIC Patrimônio RF LP* 287936568,7 4,206698 0,030 0,847 1,76 0,195 2,520 0,30CAIXA FIC Personal RF LP* 10118758665,0 5,746241 0,041 0,725 1,62 0,013 -34,580 0,60CAIXA FIC Prefixado RF LP* 902217640,4 3,941273 0,033 0,715 1,51 0,461 -5,288 1,10CAIXA FIC Prêmio RF LP* 107145509,5 3,367973 0,036 0,632 1,41 0,013 -142,553 1,85CAIXA FIC Seleção RF* 53629149,2 1,633818 0,037 0,675 1,51 0,001 -934,163 1,10CAIXA FIC Soberano RF LP* 807923152,2 4,702465 0,036 0,660 1,48 0,014 -103,991 1,50CAIXA FIC Supremo RC 30 RF LP* 92023704,0 1,197161 0,039 0,710 1,59 0,014 -49,442 0,80Credit Fix IB-RF FIC de FI* 38029595,5 342,493866 0,038 0,712 1,60 0,020 -28,430 0,70FIC Boston Inst. Credit Fix RF 201246999,2 678,032731 0,041 0,763 1,71 0,021 10,582 ------FIC FI RF 06 376607269,8 131,8126516 0,032 0,912 2,01 0,514 5,128 ------FIC Renda Fixa MTM 114 1037832897,2 137,6453209 0,036 1,024 2,52 0,618 13,400 ------Flexprev VIII RF 583843609,2 1,248036 0,027 0,752 1,57 0,235 -6,311 1,75HSBC FIC RF Cred Priv Tipo 1168015035,1 1535,494425 0,031 0,796 1,75 0,191 -1,327 #1,00HSBC FIC RF LP Basic* 1712617380,9 1,6757148 0,034 0,752 1,62 0,200 -4,127 1,10HSBC FIC RF LP Plus* 759026390,9 6,9654236 0,029 0,647 1,39 0,201 -11,868 2,50HSBC FIC RF LP Premier* 537324052,5 3,0725224 0,033 0,723 1,56 0,200 -6,343 1,50HSBC FIC RF Pré Fixado LP Max* 186809586,2 1,4094411 0,032 1,014 1,98 0,946 -0,851 1,00Itaú Corp RF FICFI* 58851515,0 971,634774 0,023 0,899 1,83 0,465 0,666 0,60Itaú FIC Renda Fixa FICFI 50716139,5 2,195266 0,012 0,625 1,24 0,347 -11,265 4,00Itaú Max RF 281019478,1 13,997729 0,020 0,800 1,63 0,348 -3,972 1,80Itaú Maxi Renda Fixa FICFI 641314766,9 28,909635 0,024 0,861 1,76 0,348 -1,414 1,00Itaú Money Market RF FICFI 31157083,5 1,304236 0,012 0,624 1,24 0,347 -11,306 4,00Itaú Perfix RF Dist FICFI 34072025,9 10,117718 0,042 0,791 1,72 0,018 -1,644 0,25Itaú Pers High Yield RF FICFI* 1932861484,9 37,262763 0,039 0,751 1,65 0,085 -5,795 #1,00Itaú Pers Maxime RF FICFI 6474503903,6 32,971896 0,024 0,883 1,77 0,385 -1,340 1,00Itaú Pers Plus RF FICFI 1154906603,4 824,681891 0,020 0,806 1,61 0,385 -4,256 2,00Itaú Pers Renda Fixa FICFI 96557089,6 729,543984 0,016 0,729 1,43 0,384 -7,235 3,00Itau Plus Renda Fixa FICFI 183489336,6 27,250943 0,020 0,800 1,63 0,348 -4,000 1,80Itaú Premio RF 90 FICFI 877872541,6 28,696879 0,012 0,631 1,26 0,347 -10,989 ------Itaú Priv Perf RF FICFI 156232254,5 10,124707 0,041 0,794 1,73 0,018 -0,072 0,25Itaú Renda Fixa FICFI 1001386681,8 63,331595 0,012 0,629 1,25 0,347 -11,070 4,00Itau Super Renda Fixa FICFI 2522945917,2 32,89635 0,018 0,747 1,51 0,348 -6,183 2,50Itaú UPJ RF FICFI 36720149,6 23,762132 0,018 0,745 1,51 0,350 -6,276 0,10LM Invest Credit FIC* 129974966,0 1,481138 0,045 0,741 1,65 0,078 0,280 0,50LM Multi RF Star* 45675819,7 2,534246 0,009 0,765 1,63 0,887 -1,777 1,00LM Multi RF Top* 661463249,4 2,714038 0,013 0,839 1,79 0,887 -0,508 1,10LM Priv Duration RF* 183931493,2 5,746484 -0,002 0,848 1,84 1,238 -0,918 0,75LM Priv Infl Varejo* 34340047,3 1,196767 -0,043 1,967 3,05 2,669 1,982 0,75LM RF Ativo Plus* 163011704,8 3,469476 -0,005 0,794 1,72 1,238 -1,582 1,50LM RF Ativo Silver* 37543517,0 8,256649 -0,011 0,685 1,47 1,238 -2,912 3,00LM RF Ativo Top* 1283037684,3 3,611501 -0,003 0,832 1,80 1,238 -1,122 0,99LM RF Crédit Top* 83089563,9 2,637892 0,027 0,763 1,66 0,436 -1,323 1,10Long Term CAP FIX IB-RF FICFI* 414638772,4 283,071969 -0,022 1,106 2,09 1,725 -0,628 1,00Long Term Maxi FIX IB-RF FICFI 845097265,4 292,532123 -0,020 1,143 2,17 1,724 -0,306 0,50Market Plus RF LP FICFI* 501571187,2 203,9758956 -0,012 1,164 2,22 1,633 -0,025 1,00Maxi Premium RF FICFI* 185884647,9 28,263381 0,021 0,873 1,77 0,467 -0,256 ------Medium Term Cap Fx IB-RF FICFI 675288161,3 938,439781 0,035 0,759 1,60 0,146 -7,048 0,60Medium Term Gol FX IB-RF FICFI 108989532,5 743,382798 0,027 0,606 1,26 0,145 -22,130 2,60Medium Term High Fx IB-RF FICF 31901054,8 224,097554 0,031 0,682 1,43 0,146 -14,726 0,60Pactual High Yield Mult FICFI* 284063680,4 8,741054 0,023 0,851 1,77 0,606 0,323 ------Pactual High Yield Mult Privat 1103063247,2 8,7565321 0,023 0,851 1,77 0,608 0,373 ------Personnalité RF Multi Índices* 243466981,6 12,606591 0,035 0,780 1,71 0,163 1,101 #1,00Private Renda Fixa FICFI* 928554758,9 81,31445 0,024 0,916 1,87 0,465 1,209 0,40Real FIC FI Renda Fixa Max* 173481195,9 4838,91053 0,033 0,609 1,66 0,693 -1,433 1,50Real FIC FI RF Centrum Plus* 60243123,5 2921,16914 0,037 0,681 1,82 0,693 0,152 0,50Real FIQ Centrum MIX* 1159500104,1 1410,841953 0,036 0,707 1,53 0,100 -10,527 1,00Real FIQ RF Private Plus* 30202724,4 2695,18459 0,043 0,729 1,60 0,065 -7,199 0,50Real Renda Fixa Plus FIC FI* 34940716,0 105,1871128 0,039 0,741 1,60 0,243 -3,944 0,75Safra FIX* 111738012,5 53,278258 0,034 0,616 1,43 0,173 -7,741 ------Safra Maxi Performance* 228446138,4 80,351321 0,037 0,738 1,60 0,060 -8,074 1,00Safra Special 181018955,1 19,12131 0,039 0,695 1,52 0,033 -41,436 1,00Safra Top 525639773,8 44,723996 0,041 0,734 1,60 0,033 -24,481 0,50Sant FIC FI Títulos Púb RF 494458092,3 11,1217007 0,029 0,776 1,67 0,208 -1,267 0,30Sant FIC FI TOP RF 441298985,4 10,5246266 0,018 0,550 1,15 0,264 -15,778 4,00

FI MULTIMERCADO SEM ALAVANCAGEMInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

ABN AMRO FI Mult Manager DT* 260974321,2 332,9604592 0,040 0,812 1,64 0,151 47,011 0,60ABN AMRO Multim. Institucional 157808992,2 333,5376785 0,038 0,767 1,80 0,524 13,837 #0,30Alfa Termo - FI Multim LP IQ* 78093080,7 316,406574 0,045 0,827 1,80 0,290 27,747 0,50Bancoob Capital FI* 561317373,0 2,630342 0,043 0,841 1,82 3,316 2,614 #1,00BNP Paribas Smart FI Multimerc 64953150,6 5,102479 0,047 1,547 2,13 1,591 6,191 1,00Brad FI Multi Multiperformance 57077176,8 1000,97466 0,062 0,876 1,79 1,265 6,241 #0,50Bradesco FI MM Ipanema* 320438673,7 2,5784822 -0,004 1,154 2,18 1,314 7,740 ------Bradesco FI Multi Dynamic* 34458546,7 805,4503785 0,026 0,919 7,93 12,035 3,231 0,75BRAM FI MM Segmento* 240257132,8 1,4091128 0,017 0,862 1,94 0,583 16,132 ------CAIXA FI Multimercado RV 30 LP 59899608,9 2,896157 0,062 1,207 0,96 1,668 2,673 #2,50Caixa FIC Entid Fechadas Multi 35436008,3 1,100683 -0,018 1,118 1,74 1,018 7,158 0,05Cargilprev CD FI* 204929619,5 101,949219 0,045 0,851 1,88 0,036 250,837 0,00CSAM High Yield I FI* 343593920,1 8,939931 0,072 0,902 1,93 1,011 6,627 #1,00CSAM Portfólio Plus FI* 1714121748,7 10,385293 0,044 0,777 1,75 0,349 21,770 #1,00FI Fator Balanceado Multimerc. 159736237,7 3,583727 0,450 0,911 1,21 2,001 2,593 #1,50FI Fator Extra Multimercado* 98999214,7 7,525443 0,283 1,214 1,45 4,192 1,675 #1,50FI Mult 19 Santand I Cred Priv 295094985,0 1,7532405 -0,846 2,663 0,36 9,989 0,715 2,00FI Mult Energia Assegurada* 84177729,1 2,345187 0,034 0,837 1,84 0,256 32,208 ------FI Multimercado Conejo Fund* 836752004,4 1,264372 -3,679 17,732 18,21 26,367 5,840 ------FI P Caixa Previnvest MM RV 49 796756786,7 1,691372 -0,834 4,449 0,32 12,324 0,073 ------FI Titan Multimercado Cred Pri 36232815,0 1,4605487 0,040 0,806 1,74 0,022 349,637 0,10FI Titanium Multimercado 2432360565,8 1,7784742 0,042 0,796 1,77 0,032 84,010 #0,10FI Votorantim Eagle Multimerc* 60103900,8 4,8705358 0,037 0,882 1,82 0,192 43,373 #0,50FIM Foreing Fund Two* 2577327410,4 1,484317 -0,345 3,302 5,53 8,233 2,934 ------Hedging Griffo Verde 14 FI* 273695661,3 5,757421 0,102 4,398 5,17 6,177 4,772 #1,50Hedging-Griffo Verde/FI* 2073602645,9 35,922829 0,102 4,400 5,16 6,179 4,763 #1,50HG Agar FI* 136431310,6 3,033783 0,100 4,375 5,10 6,193 4,672 #2,00HSBC FI MM LP GOA Long Short* 108101119,6 1,1079144 0,048 1,247 1,95 2,706 3,748 ------HSBC FI MM LP Nanking Instituc 44423488,3 1,103784 0,034 0,916 1,93 0,583 12,445 ------HSBC FI MM LP Xian Private* 136537206,0 1,0930235 0,084 0,812 1,43 0,974 5,534 #0,65HSBC FI Multi Smart 3* 119316616,4 1,2281389 0,041 0,772 1,64 0,194 35,560 1,20HSBC FI MULTI SMART 4* 130730183,3 1,1049176 -1,201 3,045 1,15 12,393 0,312 1,20HSBC FIC MM LP Priv Long Short 83981911,9 1,0878669 0,039 1,124 1,62 2,514 3,135 #2,00Intra Investidor Multimercado* 34964427,6 17,1816517 0,033 0,668 1,54 0,640 10,558 #1,50Lacan Equilíbrio FI Multimerc* 40485437,2 1,6645758 -0,086 3,686 0,60 7,769 -0,972 1,75Mapfre Inversion FI Multim* 55628658,3 1,7107866 0,015 1,375 4,63 3,966 5,642 #1,20Máxima Institucional FIM* 37273589,0 1,6299216 0,069 0,982 0,46 1,833 0,770 #1,50Mellon Target FI Multimercado* 395758622,2 4,3314664 0,021 1,056 1,82 0,893 8,015 #2,00Meta Institucional FI* 72421746,9 1,617123 0,094 0,654 0,98 1,645 1,272 #0,90Modal Institucional FI Multim* 234547279,6 1,6815953 -0,005 0,868 1,53 0,962 9,269 1,00Orbe Balance 90 FIM* 31868352,9 103,5991072 0,785 0,147 1,36 4,261 2,338 #2,00Orbe Balance FIM* 202023068,6 162,07845 0,890 -0,716 0,42 5,314 0,818 #2,00Principal Garantido Extra* 30177451,3 12,557919 -0,518 2,683 -2,28 11,112 -0,850 2,00Safra Multicarteira Moderado* 37866059,4 50,686165 -0,452 2,302 1,17 5,783 0,809 1,75Sant Ban FI Multi UBR* 30352711,3 11,2922291 0,024 0,821 1,78 0,189 42,217 #0,10Sant FI Gestão Instit Mult* 46406003,6 12,1065118 -0,026 0,776 1,44 0,637 10,335 #0,80Santand FI Perform Inst Mult* 173919836,9 43,383041 0,028 0,781 1,69 0,170 44,112 0,40Santander Banespa Alagoas FI* 68374552,2 1,1231071 0,043 0,845 1,79 0,128 61,159 ------Santander FI Performance Mult* 1200614346,2 43,5367923 0,025 0,800 1,72 0,195 39,412 #0,18Schroder Institucional FI Mult 274590749,6 1,5218271 -0,076 0,938 1,42 0,758 8,398 1,00Sul América Dinâmico FI 30* 155747127,5 9,149813 0,057 0,529 1,55 0,884 7,065 1,20Sul America Multicarteira FI* 63925638,5 39,578866 0,252 1,619 1,11 2,851 0,936 1,50Tanzanita 1 Multimercado FI* 67258658,5 24,945503 0,030 0,986 1,95 0,511 16,072 ------Unibanco Master Institucional* 209597020,6 1,558464 -0,124 0,834 1,39 0,886 5,362 #1,00Unifund Alpha Centauri FI* 340782450,8 1,643414 -0,074 0,760 1,06 0,998 2,942 #1,00Votorantim Dinâmico Multimerca 254009929,5 9,8330847 -0,007 1,430 1,88 1,222 7,134 #1,00Votorantim Premium Multimerc* 112300966,7 2,8936167 0,026 0,919 1,65 0,299 24,055 #1,00.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FUNDOS RECEBÍVEISInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

Autopan FIDC 226380799,6 1,9925528 0,045 0,859 1,86 0,001 747,537 0,50Caterpillar Indl II - Senior* 91432357,3 1,35673 0,040 0,715 1,60 0,001 -462,424 0,02Chemical II - FIDC Ind Petro 408750739,6 25557,97571 0,043 0,825 1,79 11,497 -1,998 0,01Concórdia FIDC 241054123,6 20096,51496 0,043 0,823 1,79 0,001 343,833 0,30Concórdia Polaris FIDC* 44977175,4 18000,37553 0,053 0,983 2,07 0,303 6,706 0,50FIDC BCSul Verax CPP 180* 32562775,4 1,7162581 0,045 0,806 1,80 0,001 645,063 2,00FIDC BCSul Verax CPP 360* 61834899,3 1,743553 0,046 0,829 1,85 0,001 897,653 2,00FIDC BGN Premium D 131839111,6 21982,9912 0,045 -4,631 -8,65 36,315 -2,070 0,02FIDC BGN-Life-C. Consig-Senior 50229548,5 167,5086427 0,046 -20,074 -33,30 69,092 -1,470 0,35FIDC BGNMax 89823416,6 70823,05021 0,057 0,945 1,73 3,203 2,763 0,02FIDC BMC 2 82292093,5 20582,37606 0,045 -7,269 -13,37 23,321 -2,330 0,25FIDC BV Financeira II Sênior 178987451,3 1174,826923 0,043 0,811 1,76 0,001 195,229 0,35FIDC BV Financeira Sênior 420875908,7 30464,5383 0,042 0,803 1,74 0,001 100,850 0,40FIDC CC2 Sen 3* 97632462,3 12387,54398 0,045 0,821 1,83 0,001 814,999 ------FIDC CESP - Senior 264745145,5 176583,5641 0,049 -3,527 -6,61 15,151 -3,008 0,10FIDC Consignados JP Morgan I 103310225,8 1033,634414 0,052 -2,275 -4,25 11,088 -3,137 0,30FIDC CPTM - Senior 170688930,4 1138575,005 0,057 1,065 2,57 0,303 20,953 0,11FIDC Dacasa Fin (G Dadalto) SN 80674006,8 1018,392655 0,047 0,891 -0,89 5,758 -1,930 0,01FIDC Marcopolo Financeiro 39262838,2 10483,42162 0,047 -1,502 -2,79 8,214 -3,330 0,23FIDC Motorola Industrial 516232145,6 1034,995037 0,045 0,851 1,85 0,001 653,105 0,08FIDC Omni Veíc. IV 56734372,8 1135,217493 0,047 0,891 1,93 0,001 1072,411 0,28FIDC Paraná Banco II - SN 112615715,1 11266,7381 0,046 0,875 1,90 0,001 908,998 0,40FIDC Petroflex II Senior 104848125,1 26223,4009 0,043 0,827 1,79 0,001 391,169 0,35FIDC Rural Consignados Senior 100108911,1 1001,593128 0,050 -2,405 -4,50 11,453 -3,144 0,18FIDC Sabesp I* 219156785,0 438313,57 0,044 -1,849 -3,43 9,069 -3,359 0,05Furnas II - FIDC - Senior 417076794,5 474,9850451 0,047 -3,636 -6,82 15,363 -3,024 0,05GP Aetatis II FIDC 120460861,3 28233,65866 -3,873 -2,949 -2,97 9,018 -2,564 #1,60Grupo Brasil FIDC do Segm Indl 45753284,0 643,80133 0,046 -6,885 -12,66 26,002 -2,581 0,25Ibitrust FIDC 36339456,4 11361,00351 0,043 0,827 1,79 51,243 -1,406 0,12Master Panamericano FIDC 746757835,7 2,0250036 0,047 0,891 1,93 0,001 1091,232 0,50Rural FIDC Premium Senior 34935300,9 1,891537 0,045 0,859 1,86 0,132 7,116 0,50Supremo FICFIDC 90171739,5 69885,78121 0,056 0,936 1,71 3,190 2,728 0,00Tribanco-Martins FIDC 112695681,9 145289,9927 0,044 0,835 1,81 0,001 484,558 0,15Union National FIDC 2 109676963,4 26130,84024 0,066 1,410 3,01 0,148 61,064 0,50.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FIC MULTIMERCADO COM ALAVANCAGEMInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

AAA Allocation FIC FIM* 47861277,2 13,0314749 -0,767 3,903 0,72 14,895 0,304 1,50ABN AMRO AS FIQ FIM Nambei III 36526051,1 115,86567 -0,017 1,390 0,15 3,001 -0,260 0,50ABN AMRO AS FIQ Mult BBM HY1* 52278745,7 165,8717891 0,001 0,942 1,35 1,567 2,104 ------ABN AMRO FI Multi Sky Hedge* 167002469,1 6162,03953 -0,017 0,753 1,13 0,768 4,245 2,00ABN AMRO FIQ Multim Info* 55848738,4 126,1622046 0,040 0,814 1,73 0,153 49,664 0,05ABN FIQ FI Income* 37027000,0 240,8966773 0,013 0,805 1,51 1,523 3,263 1,00Alfa Guepardo FIC FI Multi IQ* 46438335,1 121,6495879 -0,037 2,521 1,63 3,284 2,673 0,10Banespa Super Diferencial 2* 54521566,2 16,2603395 -0,374 0,726 0,45 2,673 0,932 1,50Banespa Super Mult Difer Mais* 331864887,0 14,7645245 -0,375 0,707 0,40 2,674 0,836 1,75BB Mult Aloc Arbit Private FIC 588075574,2 208,0636022 0,001 0,959 0,89 1,751 1,973 1,00BB Mult Aloc Arroj Private FIC 539975393,3 194,3732428 -0,100 1,417 1,03 3,017 1,967 #1,00BB Multimercado LP Mil FICFI* 158602582,6 6,7174126 -0,018 0,998 1,76 2,241 4,394 2,50Bien FIC Mult Cred Priv* 52666322,3 1,079022 0,044 0,784 1,59 0,596 10,979 ------BNP Paribas Multi FIC Multimer 72713314,5 234,363282 0,105 1,545 1,59 2,161 2,445 1,00BPW Alpha Portfólio FIQ FIM* 41503707,7 1,6887624 -6,024 -4,406 -5,35 39,051 -0,445 #0,05Brad Prime FIC Mult Long Short 238783759,9 1,4186032 0,057 0,670 1,51 1,930 5,837 #2,00BradPrime FIC Multi Allocation 148254607,8 1,6928448 0,003 0,836 1,58 2,065 3,384 1,50Cappuccino FICFI Multimercado* 39401698,9 1,127434 0,115 1,118 1,18 1,307 3,581 0,00FIC Alliance Mult Cred Priv* 36645574,6 1,2526767 0,034 0,737 1,64 0,076 96,810 #0,05FIC BBM Equity Hedge Multimerc 111922020,9 1,0768332 -0,220 -0,131 -0,46 3,553 -1,457 2,00FIC Esfera Mult Cred Priv* 98817461,7 270,6720536 0,053 0,849 1,68 0,548 14,138 0,10FIC FI Multimercado LP Super I 54042249,5 429,1834888 0,048 0,953 1,86 0,323 25,680 ------FIC FI Multimercado LP Target* 36423622,9 308,1224716 0,050 0,983 1,90 0,357 23,949 ------FIC FI Star Long Short Multim* 157519235,1 166,5360005 -0,198 0,079 0,70 3,264 1,147 #2,00FIC Hexágono Mult Cred Priv* 376759846,2 429,1261449 0,054 0,851 1,68 0,548 14,164 0,10FIC Mult Cred Priv Lucky* 100152328,7 1,0400537 -0,002 0,944 1,59 0,712 10,419 ------FIC Multimanager Mult Cred Pri 140533711,7 1,5297283 0,134 1,352 1,33 1,376 3,966 0,40FIC Poliedro Mult Cred Priv* 160244890,8 2111,705973 0,054 0,850 1,68 0,548 14,155 0,10Gaivota FIC Multim Cred Priv* 79765258,4 1,049834 0,018 0,807 1,42 0,485 12,341 ------Grecia FIC FI Multimercado* 47638265,6 489,034249 0,036 0,999 1,36 0,884 6,889 0,50HF Core Allocation FICFI MM* 334483956,8 1,96669 0,139 1,505 1,17 2,065 2,096 ------HF Core Allocation II FIC Mult 236631639,0 1,065287 0,154 0,762 0,92 1,341 2,838 ------Hope FIC Mult Cred Priv* 30991274,0 1,079228 0,062 0,792 1,58 0,600 11,019 ------HSBC FIC FI Multim Multifundos 220094011,5 1,3816389 0,049 1,202 1,82 0,988 7,832 2,00HSBC FIC LP Estrat Moderado* 459861292,5 1,3901705 -0,019 1,312 0,45 3,640 0,206 1,75HSBC FIC MM LP Est Agressivo* 165447081,6 1,4649925 -0,311 2,431 -1,19 8,677 -0,666 2,20HSBC FIC MM LP Est Conservador 116423756,1 1,2877337 0,019 0,937 1,17 1,355 3,267 1,50HSBC FICFI Mult Aquamarine 25* 405650180,6 1,1429225 0,169 1,878 1,02 3,377 1,241 #1,00HSBC Multi Aquamarine Equities 60872154,2 2,3115233 0,226 8,581 -2,50 24,569 -0,402 #1,00Investcenter CSA FICFI Multi* 42606285,1 2,67403 0,422 1,030 2,79 4,211 1,658 ------Investcenter Mauá FIC FI Multi 74516827,7 2,419201 0,007 1,186 1,06 6,794 -0,065 2,00Itaú BNP Par Hed Mult FICFI* 57438118,7 17,841252 -0,150 1,365 1,59 1,455 5,115 ------Itaú HG Verde Mult FICFI* 314948806,9 61,103642 0,102 4,415 5,17 6,184 4,770 ------Itaú Mult Agressivo FICFI* 58496571,7 23,305863 -0,748 2,892 0,96 12,610 0,327 4,00Itaú Mult Moderado FICFI* 58655791,8 20,958184 -0,344 1,475 1,05 5,170 0,702 4,00Itaú Multiestratégia FICFI* 53344617,2 30,796649 0,069 0,646 1,42 0,736 8,900 2,50Itaú Pers K2 Mult FICFI* 361692046,0 31,807558 0,104 0,756 1,66 1,515 6,050 ------Itaú Priv Advanced Mult FICFI* 67203758,5 4,00454 0,075 0,760 1,67 0,755 10,931 ------Itaú Priv K2 Mult FICFI* 70451607,3 33,013634 0,104 0,755 1,66 1,514 6,041 0,00London FIC FI Multimercado* 36903164,1 1,062995 0,070 1,076 1,39 0,966 6,063 ------Long Short Equit IB-Mult FICFI 107348351,9 138,099983 0,259 1,314 0,03 5,293 0,891 0,00Monet FICFI Multimercado* 352409201,5 1,092749 0,000 0,744 1,65 0,156 48,050 ------Multiportfólio Van Gogh* 143956612,0 188,7610278 0,111 0,765 1,21 1,845 0,808 #2,00Nossa Caixa Mix Multimercados* 476659659,0 1,3978451 0,083 1,145 0,78 2,167 1,130 #2,00Pactual Hedge* 139342799,8 164,459708 0,017 1,162 1,56 2,799 2,863 ------Pactual High Yield* 249858377,5 164,0662397 0,023 0,866 1,87 0,594 13,475 ------Personnalite Multiestratégia* 300592463,1 13,120765 0,073 0,726 1,60 0,740 10,441 0,50Privee FIC Mult Cred Priv* 54019763,1 1,079049 0,046 0,782 1,57 0,595 10,967 ------Provence FICFI MM* 32821072,6 1,103081 0,061 0,811 1,23 0,719 7,337 ------Quest Long Short 30 FIM* 409768271,8 1,3128126 2,053 2,585 1,87 7,272 2,092 2,00Real Estratégia Plus 2 FIQ* 34654519,1 106,08756 -0,020 0,748 1,38 0,431 11,824 #0,60Real Estrategia Segura 2* 121970863,2 106,0877914 -0,019 0,754 1,39 0,431 11,831 #0,60Real Estrategia Segura* 118060347,6 108,4333033 -0,022 0,752 1,38 0,439 11,576 #0,60Real FIQ Multim Risk Van Gogh* 94466520,7 36,5106282 0,013 0,771 1,40 0,382 14,393 #0,70Real Inv Pers Arroj Mult* 182501680,1 132,8428006 -0,306 1,962 0,80 4,589 0,084 1,80Real Inv Pers Moder Multi* 113592203,1 130,5029157 -0,147 1,389 1,12 2,448 1,276 1,60Safra Advanced* 81908437,1 200,482226 0,062 1,220 1,92 1,465 5,212 ------Safra Black River Yield FICFIM 45989772,0 119,933636 0,106 2,453 2,55 4,239 1,839 2,50Safra High Yield 30 FIC FI MM* 213319996,2 61,710337 0,024 0,840 1,71 1,193 3,041 2,00Safra Mult Long Short30 FICFIM 94071279,6 11,617951 0,099 1,118 0,90 1,918 1,869 #2,00Safra Principal 2 FICFI Mult* 55700435,5 109,654204 0,022 0,793 1,61 1,195 2,467 2,60Safra Principal FICFI Multimer 75389022,3 11,450129 0,022 0,793 1,61 1,195 2,466 2,60Safra Target FIC FI Multimerc* 54045108,7 67,587025 0,007 1,177 1,07 6,911 -0,050 #2,00SAM ARX Plus FIC FI MM* 42914619,8 34,543717 0,005 1,263 2,16 1,194 7,665 2,50SAM Credit Suisse FIC FI MM* 100886515,9 39,647883 0,440 1,103 2,90 4,299 1,609 1,00SAM GAP Multiport 30 FIC FIM* 44648732,7 36,678347 0,071 1,639 2,17 3,763 2,029 2,20SAM Special LS 30 FIC Multimer 45707090,0 105,655121 0,080 2,297 2,46 4,824 4,450 2,50SAM UBS Pactual Hedge FIC FIM* 244533707,2 36,176826 0,016 1,169 1,55 2,940 2,733 1,50Sant Ban FIC FI Difer Mult* 39462977,5 17,116938 -0,374 0,724 0,44 2,674 0,927 1,50Sant FIC FI Difer 4 Mult* 578132956,5 10,2647188 -0,248 0,682 0,52 2,177 1,123 2,00Sant FIC FI Difer mais 2 Mult* 255256094,3 13,938056 -0,375 0,708 0,41 2,673 0,838 1,75Sant FIC FI Difer Mais 3 Mult* 593084182,7 12,6800002 -0,278 0,706 0,49 2,378 1,061 1,75Sant FIC FI Difer Mais PJ Mult 50519088,0 11,8785719 -0,013 0,717 1,38 0,426 13,820 1,75Sant FIC FI Estratégia Mult* 140778754,5 18,30299 -0,377 0,723 0,44 2,671 0,909 1,50Sant FICFI Difer mais 4 Mult* 676838730,4 11,6907424 -0,154 0,685 0,83 1,528 2,392 0,25Sant FICFI Difer Mais 5 Mult* 1220497505,6 11,0567748 -0,044 0,699 1,23 0,658 7,955 1,75Sant FICFI Recompensa SêniorRF 56576091,1 10,4927561 0,024 0,698 1,55 0,275 29,653 2,50Santan FICFI Mult Desemp Multi 79081663,0 10,2486729 -0,320 0,746 0,48 2,662 0,957 1,75Santander FIC FI Difer 3 Mult* 92598989,9 15,6956611 -0,374 0,726 0,45 2,673 0,929 #1,50Santander Fund of Funds Mod* 252234363,1 49,5532841 0,062 1,789 0,69 503,207 0,006 0,40St. John FIC Mult Cred Priv* 46892919,5 1,079106 0,052 0,788 1,57 0,597 10,962 ------Thor FIC FI Multimercado* 41359602,2 272,982144 0,007 2,265 3,07 3,225 3,541 ------Unibanco Inst FICFI Multim* 172472280,0 1,50518 -0,124 0,833 1,39 0,886 5,348 ------Unibanco Retorno Total FICFI* 153450747,4 1,488239 -0,245 0,843 0,98 1,937 0,851 1,50Uniclass Fix Plus FIC Multi* 574281896,8 1,392099 0,033 0,794 1,64 0,275 25,924 1,00Unifund Arbitragem Plus FICFI* 50781147,5 1,624285 0,575 0,507 -0,46 4,472 0,618 #2,00Unifund Performance FICFI Mult 34439581,2 6,56701 -0,076 0,720 0,97 0,999 2,384 1,43Zaphira II FIC FI MM* 45107339,0 1,073881 0,078 1,145 1,15 1,490 2,452 ------.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

PGBL - COMPOSTOInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

Alfaprev MIX 49 FI PGBL* 38419647,5 354,3581896 -0,821 3,478 0,64 11,587 -0,275 2,00BB Unimed RV 15 FI Multim* 30747770,3 28,6119185 0,024 0,786 1,84 2,282 0,826 2,00

Page 21: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | B9

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FUNDOS MÚTUOS

MOEDASCotações de compra/venda - LONDRES - Denominação localante uma libra esterlina. NOVA YORK - Disponível -transferências bancárias ao exterior, incluindo-se comissões- moeda local e decimais por dólar para o marco alemão,franco francês, lira italiana, florim holandês, franco belga,xelim austríaco, coroas dinamarquesas, norueguesa e sueca,escudo português, peseta espanhola, iene japonês e pesomexicano em centavos de dólar e decimais para as demaismoedas. SUÍÇA - Disponível - transferências bancárias aoexterior, francos suíços e quatro decimais para um dólarestadunidense, para uma libra esterlina e para um dólarcanadense para cem moedas das demais em 3.3.2008.

S/R. Unido S / E UA S/SuíçaC o m p ra / C o m p ra / C o m p ra /

Pa í s e s Ve n d a Ve n d a Ve n d a.

Alemanha 2,5550/2,5552 1,2858/1,2860 0,8103/0,8105Argentina s/cot. 3,1590/3,1640 s/cot.Áustr ia 17,941/17,948 9,0462/9,0474 0,11517/0,11521Bélgica 52,596/52,617 26,520/26,524 3,9286/3,9298B ra s i l s/cot. 1,6740/1,6760 s/cot.Canadá 1,9687/1,9690 0,9884/0,9888 1,0538/1,0544Dinamarca 9,7323/9,7350 4,8995/4,9002 21,2644/21,2711Espanha 216,94/217,02 109,39/109,40 0,95247/0,95278E UA 0,5041/0,5042 s/cot. 1,0420/1,0422Fra n ç a 8,5525/8,5559 4,3124/4,3130 24,1598/24,1676Holanda 2,8732/2,8744 1,4488/1,4490 71,9141/71,9374Itália 2.524/2.525 1.272/1.273 0,08185/0,08187Ja p ã o 204,98/205,01 103,400/103,410 1,0077/1,0079M éxi c o s/cot. 10,6930/10,6940 s/cot.Nor uega 10,2645/10,2699 5,1658/5,1669 0,20167/0,20171Por tugal 261,3928/261,4971 131,801/131,818 s/cot.*Reino Unido s/cot. 1,9847/1,9849 2,0681/2,0687Suécia 12,2226/12,2287 6,1514/6,1540 0,16932/0,16942Suíça 2,0703/2,0705 1,0420/1,0423 s/cot.Ur uguai s/cot. s/cot. s/cot.* E U RO 1,3065/1,3066 1,5206/1,5207 1,5845/1,5848.

(*) - Cotações em US$/unidade monetária.

TAXA ANBIDP ra z o P r e f i xa d a % sobre

Data dias úteis (% ao ano) Vol. total.

25/02/2008 1 11,02 100,0026/02/2008 1 11,03 100,0027/02/2008 1 11,03 100,0028/02/2008 1 11,02 100,0029/02/2008 * 1 11,03 100,00.

(*) Taxa do CDI OVER dos bancos: fator diário elevado a 252..

Fontes: Anbid e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

ARBITRAGEM SWAP(Estoque em R$ milhões).

Título 3 / m a rç o / 2 0 0 8.

DI x Pré 32.261,67DI x US$ Com 31.604,08TR x Pré 842,62DI x TR 6.957,23SELIC x Pré 11.937,43US$ COM x Pré 17.852,97Outros 120.722,93To t a l 222.178,93.

Fontes: Cetip e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

P O U PA N Ç A A n i v e r- Rendi- A n i v e r- Rendi-sário mento sário mento.

28/02 0,5713 29/02 0,524401/03 0,5244 02/03 0,500003/03 0,5000 04/03 0,520505/03 0,5407 06/03 0,566507/03 0,5787 08/03 0,574109/03 0,5447 10/03 0,544711/03 0,5759 12/03 0,571613/03 0,5870 14/03 0,585515/03 0,5742 16/03 0,551417/03 0,5514 18/03 0,589719/03 0,5859 20/03 0,588521/03 0,5840 22/03 0,562723/03 0,5266 24/03 0,526625/03 0,5524 26/03 0,559327/03 0,5568 28/03 0,5715.

Fontes: Banco Central e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

ÍNDICE DE MERCADO ANDIMA3/3/2008 Número Índice Var. % no dia.

IRF-M 3.429,5915 0,13171755 1.498,3048 0,0466626

IMA-C 5+ 1.633,2312 0,0765777To t a l 1.602,4987 0,0705949

5 1.551,1010 0,1206833IMA-B 5+ 1.771,2448 0,2330876

To t a l 1.601,0928 0,1724711IMA-S 1.506,4165 0,0428601I M A - G e ra l 1.543,1699 0,1054483.

Fontes: Andima, STN e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

CDB PRE-FIXADO DE 30 DIAS - CETIP(Taxas em % a .a . (252 dias úteis).

N. de Vo l u m e P ra z o Ta xa Ta xa Ta xa Ta xa DesvioData O p e r. (R$ milhões) (dias úteis) média mínima máxima modal padrão.

1 8 / fev 22 8,43 22 9,18 8,27 11,13 9,91 0,921 9 / fev 11 14,34 22 10,00 8,27 10,19 9,91 0,062 0 / fev 4 0,06 24 9,86 9,86 9,86 9,86 0,002 1 / fev 15 7,41 21 10,76 8,26 11,00 9,92 0,272 2 / fev 16 0,19 20 9,54 8,25 9,89 8,25 0,512 5 / fev 31 4,85 21 9,78 8,25 11,06 9,89 0,492 6 / fev 3 0,01 21 8,65 8,25 8,71 Amodal 0,142 7 / fev 24 9,12 21 11,47 8,27 11,72 9,90 0,642 8 / fev 20 0,78 21 10,51 8,25 11,05 8,25 0,762 9 / fev 12 0,69 20 9,85 8,25 11,10 9,89 0,38.

Fontes: Cetip e Centro de Informações da Gazeta Mercantil

DEPÓSITOS INTERFINANCEIROS - CETIP(Taxa DI "over extra-grupo" em % a . a . (252 dias úteis).

N. de Vo l u m e Ta xa Ta xa Ta xa Ta xa DesvioData O p e r. (R$ milhões) média mínima máxima modal padrão.

1 8 / fev 72 2.026,81 11,07 10,55 11,33 11,00 0,091 9 / fev 76 2.015,08 11,06 10,60 11,18 11,00 0,082 0 / fev 77 1.957,65 11,06 10,58 11,25 11,00 0,092 1 / fev 73 1.998,40 11,05 10,60 11,18 11,00 0,082 2 / fev 81 2.123,06 11,06 10,60 11,33 11,00 0,092 5 / fev 74 1.958,48 11,06 10,60 11,25 11,00 0,082 6 / fev 80 2.455,84 11,07 10,60 11,33 11,00 0,082 7 / fev 74 1.988,76 11,07 10,60 11,18 11,00 0,072 8 / fev 79 2.008,98 11,08 10,60 11,45 11,00 0,102 9 / fev 77 1.637,82 11,08 10,60 11,27 11,00 0,07.

Fontes: Cetip e Centro de Informações da Gazeta Mercantil

UNIDADES DE REFERÊNCIA DO BNDES

CotaçãoUnidade Na data base 04/03/08 Na data baseMonetária Código F ev e r e i ro ( P ró - ra t a ) M a rç o.

URIP09 398 19,076579 19,079575 19,080200URIP10 399 19,154003 19,156885 19,157638

URIP15 405 18,223889 18,226035 18,227347URIP20 410 17,606400 17,607897 17,609741.

URBT09 363 9,725679 9,727206 9,727524URBT10 364 9,765148 9,766618 9,767001URBT15 369 9,290951 9,292045 9,292714URBT20 375 8,976146 8,976910 8,977850.

U RT J 1 5 535 6,517626 6,518393 6,518863U RT J L P 314 1,967372 1,967788 1,967749U RT J 2 0 520 6,296786 6,297322 6,297981.

UR INPC 329 5,015268 N/D 5,015268.

UR IGP-M 558 8,048730 N/D 8,048730.

Fontes: BNDES e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

REPASSES DO BNDES *Taxas de Juros eRepasses de IR.

Ju ro s CustoPe r í o d o (% ao ano) I.R. (%) To t a l .

16/10/2007 a 15/01/2008 6,291440 2,703274 6,461515.

16/01/2008 a 15/04/2008 5,738966 3,021017 5,912341.

Data FATOR UMBNDES.

Fev 26 0,03298727 0,03265828 0,03235329 0,032388Mar 03 0,032628.

Fontes: BNDES e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.* Fatores de correção cambial diários incidente sobre a posição do passivo exigível do BNDES, em moeda estrangeira, sem vinculação arepasse específico. Resolução No

- 635/87

SEGUROSMARÇO DE 2008

TAXA DE JUROS PRO RATA DIE DA TR (I).

Dia Contratos até Contratos a partir Dia Contratos até Contratos a partir30.06.94 (II) 01.07.94 (III) 30.06.94 (II) 01.07.94 (III).

01/mar 0,01183773 2,64220703 17/mar 0,01184084 2,6429020202/mar 0,01183773 2,64220703 18/mar 0,01184119 2,6429814203/mar 0,01183773 2,64220703 19/mar 0,01184131 2,6430082604/mar 0,01183808 2,64228653 20/mar 0,01184151 2,643051105/mar 0,01183829 2,64233228 21/mar 0,01184199 2,6431581606/mar 0,01183866 2,64241681 22/mar 0,01184199 2,6431581607/mar 0,01183904 2,64250134 23/mar 0,01184199 2,6431581608/mar 0,01183953 2,64261039 24/mar 0,01184199 2,6431581609/mar 0,01183953 2,64261039 25/mar 0,01184225 2,6432164310/mar 0,01183953 2,64261039 26/mar 0,01184248 2,6432674811/mar 0,0118398 2,64267116 27/mar 0,0118426 2,6432957212/mar 0,01183995 2,64270301 28/mar 0,0118429 2,6433628413/mar 0,01184005 2,64272526 29/mar 0,01184352 2,643499514/mar 0,01184032 2,64278629 30/mar 0,01184352 2,643499515/mar 0,01184084 2,64290202 31/mar 0,01184352 2,643499516/mar 0,01184084 2,64290202.

(I) Fator diário para aplicação de juros (TR) nos contratos de seguro. (II) Antigo IDTR. (III) Fator acumulado de juros – TR (FAJ-TR) ..

Fonte: Fenaseg.

OUROSÃO PAULO - em 3.3.2008.

BOLSA DE MERCADORIA & FUTUROSMercado Disponível (Contrato = 250g; cotação = R$/grama).

Abt. Min. M á x. Méd. Últ. Var. Ptos..

53,400 52,800 53,400 53,125 52,800 -.

Número de negócios: 5. Contratos negociados: 67. Vo l u m eem R$: 888.960..

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros.

LONDRESPreços em US$ a onça.

P ra t a 20,1600.

ESTADOS UNIDOS(HANDY AND HARMAN)

Preços em US$ a onça troy.

Ouro bruto (preço base) 988,50Ouro refinado 1.067,58Prata (preço base) 20,2350E N G E LH A R DOuro bruto (preço base) 990,83Ouro refinado 1.065,14Kr ugerrand 976,00/1.011,00OUTRAS PRAÇASHong Cong 979,80/980,50Londres 983,10/983,40Par is 978,25Zur ique 981,55/985,55.

NOVA YORK - Futuro.

(COMEX - em dólares p/onça-troy).

Cont.Meses Abt.(*) Abt. M á x. Mín. Ajuste Osc..

Mar/08 91 983,00 983,00 983,00 981,50 +9,40Abr 310.414 982,80 992,00 981,60 984,20 +9,20Mai 6 986,70 986,70 986,70 986,70 +9,20Ju n 52.983 987,50 993,20 986,50 989,20 +9,20

OURO - (Continuação)NOVA YORK - Futuro.

(COMEX - em dólares p/onça-troy).

Cont.Meses Abt.(*) Abt. M á x. Mín. Ajuste Osc..

Ago 31.306 998,50 998,50 992,00 993,20 +9,20Out 4.488 996,70 996,70 996,70 996,70 +9,30Dez 26.554 1.002,00 1.003,30 1.002,00 1.000,10 +9,40Fev / 0 9 17.715 1.006,00 1.006,00 1.006,00 1.003,50 +9,40Abr 3.659 1.008,00 1.008,00 1.008,00 1.006,80 +9,40.

Total de contratos negociados 133.242 onças(*) Contratos em aberto em 29.2.2008

CUPOM CAMBIALBOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS - em 3.3.2008.

Mercado futuro (Contrato = US 50.000,00; cotação = taxa de juro).

Meses Cont. Cont.Abt. (*) Neg. Méd. Últ. Ajuste Var. Ptos..

Abr/08 189.790 - s/cot. s/cot. 98.831,27 -1.228,19Mai 54.310 - s/cot. s/cot. 98.463,96 -1.222,30Ju n 38.400 - s/cot. s/cot. 98.110,23 -1.218,07Ju l 130.196 - s/cot. s/cot. 97.767,64 -1.214,48Out 70.369 - s/cot. s/cot. 96.724,79 -1.195,31Ja n / 0 9 150.922 - s/cot. s/cot. 95.710,44 -1.190,39Abr 58.320 - s/cot. s/cot. 94.762,53 -1.176,36Ju l 56.130 - s/cot. s/cot. 93.842,99 -1.129,17Out 24.730 - s/cot. s/cot. 92.842,44 -1.154,28Ja n / 1 0 65.745 - s/cot. s/cot. 91.886,99 -1.118,46Abr 19.270 - s/cot. s/cot. 90.949,33 -1.093,74Ju l 16.830 - s/cot. s/cot. 89.973,01 -1.086,58Out 16.490 - s/cot. s/cot. 88.882,83 -1.061,02Ja n / 1 1 31.820 - s/cot. s/cot. 87.752,23 -1.050,72Abr 6.190 - s/cot. s/cot. 86.731,10 -986,19.

Número de negócios: Nenhum. Volume em R$: Não houve..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2007..

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros

FRA DE CUPOM *BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS - em 3.3.2008.

Mercado futuro (Tamanho = US$ 50.000,00; cotação = taxa de juro).

Meses Nº Cont. Preço Ajuste de Va r. Neg. Neg. Vo l u m e Méd. R e fe r ê n c i a Ptos..

Ju n / 0 8 9 3.700 613.606.407 4,27 4,27 -Ju l 26 8.870 1.465.944.888 4,31 4,30 -0,01Ja n / 0 9 5 900 145.632.010 4,27 4,25 -Abr 15 1.850 296.540.386 4,23 4,23 -0,01Ju l 7 1.530 242.612.220 4,23 4,20 -0,03Out/10 9 2.540 381.712.827 4,41 4,41 -0,02Ja n / 1 1 15 2.060 305.931.089 4,51 4,51 -0,02Ja n / 1 2 9 750 106.180.908 4,80 4,79 -0,08Abr 6 800 111.829.825 4,83 4,83 -0,10Out 7 1.200 163.133.250 5,02 4,97 -0,10.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros..

* Operação a termo de cupom cambial.

MERCADO FUTURO DE DÓLARBOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS - em 3.3.2008.

TAXA DO DÓLAR COMERCIAL.

(contrato = US$ 50.000,00; cotação = R$/US$ 1.000,00).

Meses Cont. Cont.Abt. (*) Neg. Méd. Últ. Ajuste Var. Ptos..

Mar/08 441.490 312.949 1.688,218 1.679,000 1.677,5910 -20,8550Abr 28.390 281 1.697,610 1.690,000 1.686,1720 -20,9480Mai 17.275 85 1.707,000 1.707,000 1.694,4420 -21,0820Ju n 26.375 100 1.711,000 1.711,000 1.703,7510 -21,3110Ju l 10.130 10 1.726,000 1.726,000 1.714,7500 -21,4830.

Número de negócios: Abr/08, 5.339; Mai, 11; Jun, 1; Jul, 1 e Ago, 1..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

OPÇÕES DE COMPRA S/DISPONÍVEIS - em 3.3.2008.

Série Preço Cont. Cont. Últ.E xe rc . Abt.(*) Neg. Mín. M á x. Preço.

J88H J08C001650 4.930 2.000 40,000 41,600 40,000J88D J08C001700 24.760 6.100 17,500 23,700 18,500J88J J08C001725 20.250 8.120 12,400 18,000 12,400J88F J08C001750 63.020 18.030 8,250 12,250 8,500.

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros

Continua na página B10

TABELAS COMPLETAS EM FORMATO ORIGINAL NO:w w w. g a z e t a m e rc a n t i l . c o m . b r / f u n d o s m u t u o sPARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE FUNDOS MÚTUOS ACESSE:

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Itaú Empresa Plus Ref DI FICFI 140959545,2 36,483797 0,039 0,738 1,60 0,007 -121,581 1,00Itaú Empresa Ref DI FICFI 84244837,1 8046,358108 0,035 0,661 1,43 0,007 -276,980 2,00Itaú LAM Basis DI Super FACFI 46951867,0 42,770271 0,040 0,754 1,64 0,006 -103,554 #0,75Itaú Max DI 294347822,8 14,000362 0,036 0,674 1,46 0,004 -509,182 1,80Itaú Maxi Ref DI FICFI 721351574,3 28,359813 0,039 0,735 1,59 0,004 -255,718 1,00Itaú Pers Maxime Ref DI FICFI 4685408381,5 37,301704 0,039 0,735 1,59 0,004 -253,025 1,00Itaú Pers Plus Ref DI FICFI 966777885,6 804,814455 0,035 0,659 1,43 0,004 -524,694 2,00Itaú Pers Ref DI FICFI 140939093,8 712,151056 0,031 0,583 1,26 0,005 -650,327 3,00Itaú Plus Ref DI FICFI 269264848,0 26,812136 0,036 0,673 1,46 0,004 -484,255 1,80Itaú Prêmio Ref DI 90 FICFI 1370351912,5 28,571873 0,027 0,505 1,09 0,006 -708,526 4,00Itaú Private Ref DI FICFI 52890683,2 9,9126 0,041 0,773 1,68 0,008 -39,453 0,25Itaú Ref DI Distrib FICFI 32308632,5 9,898971 0,041 0,769 1,68 0,012 -32,317 0,25Itaú Referenciado DI FICFI 1046031175,1 40,68567 0,027 0,506 1,09 0,008 -529,024 4,00Itau Super Ref DI FICFI 3005718533,6 32,146622 0,033 0,620 1,34 0,004 -725,078 2,50Itaú UPJ Ref DI FICFI 48896547,0 23,352517 0,033 0,618 1,34 0,005 -563,803 0,10Legg Mason DI Gold FIC FI Ref 148852718,2 5,90147 0,031 0,569 1,22 0,038 -87,101 3,00Legg Mason DI Plus FIC FI Ref 340904371,7 8,134764 0,033 0,612 1,31 0,038 -71,696 2,50LM DI Excellent 1545250265,0 9,765762 0,041 0,756 1,62 0,038 -16,756 0,60LM DI Master 710620707,4 5,130288 0,039 0,718 1,54 0,038 -31,356 1,10LM DI Max Excellent 2047701947,0 1,585347 0,042 0,756 1,62 0,073 -7,320 0,65LM DI Max Master 237816156,7 1,397531 0,040 0,718 1,53 0,073 -15,037 1,15LM DI Max Plus 31748461,7 1,343865 0,034 0,610 1,29 0,074 -36,303 2,55LM DI Max Special 99235920,0 1,537829 0,038 0,685 1,46 0,073 -21,133 1,55LM DI Silver 71934145,1 6,64019 0,027 0,497 1,06 0,038 -114,767 4,00LM DI Special 184616146,7 2,972514 0,037 0,687 1,47 0,039 -42,206 1,50LM Invest DI FIC 722670521,2 2293,180437 0,043 0,783 1,68 0,073 -2,023 0,30LM Private DI FIC 539577384,7 2,238372 0,042 0,768 1,64 0,073 -5,104 0,50Maxi Premium Ref DI FICFI 361237795,7 35,608109 0,039 0,737 1,60 0,006 -154,718 1,00Nossa Caixa Super FIC DI 924023292,8 3,2386948 0,036 0,695 1,52 0,015 -98,121 1,50Nossa Caixa VIP FIC DI 3172077002,0 3,4310721 0,039 0,749 1,64 0,015 -44,522 0,80Premium Ref DI FICFI 130825456,1 88,931188 0,037 0,698 1,51 0,006 -251,617 1,50Private Exclusive Ref DI FICFI 2404824593,1 100,426003 0,042 0,791 1,72 0,006 -13,946 0,00Real FIC FI Ref DI Extra Plus 85014475,1 63,71154 0,031 0,578 1,23 0,102 -30,840 #2,00Real FICFI Referenciado DI Max 454088312,8 4895,36116 0,035 0,655 1,40 0,102 -19,887 1,00Real FIQ Centrum DI 1327429942,5 19536,49898 0,039 0,734 1,58 0,029 -32,195 1,00Real FIQ Credit VIP DI* 425587399,9 35,4440483 0,042 0,731 1,63 0,058 -3,617 0,50Real FIQ Master Funcesp DI 55263165,5 169,5088679 0,038 0,718 1,55 2,238 1,799 1,80Real FIQ Priority DI 1743923344,6 1069,230471 0,040 0,757 1,63 0,028 -20,807 0,50Real FIQFI Ref DI Doutor 456829785,9 626,5688266 0,037 0,696 1,50 0,027 -52,922 1,00Real FIQFI Ref DI Empresarial 443252924,7 184,9349541 0,037 0,695 1,50 0,029 -51,174 1,50Real FIQFI Ref DI Extra 331697069,3 642,0622918 0,026 0,492 1,04 0,031 -144,202 3,50Real FIQFI Ref DI Forças 78337970,8 663,0557722 0,033 0,621 1,34 0,027 -93,735 1,50Real FIQFI Ref DI Supremo 1629144200,7 437,4071027 0,032 0,606 1,30 0,028 -98,095 2,00Safra FQS DI 74579436,3 90,727326 0,041 0,768 1,67 0,016 -22,355 0,09Safra High Mix DI 42574876,0 196,809824 0,032 0,582 1,27 0,016 -184,835 0,75Safra High Top DI 174241600,8 60,49465 0,034 0,623 1,36 0,016 -152,326 1,15Safra Market DI FIC FI Ref 1362095039,1 72,603988 0,041 0,782 1,70 0,032 -2,957 0,60Safra Plus DI 188174419,7 33,729876 0,026 0,469 1,02 0,017 -281,136 2,40Safra Portfólio DI 39936861,7 58,095345 0,025 0,465 1,02 0,016 -286,598 4,50Safra Portfólio DI 60 78592664,9 13,853681 0,024 0,443 0,97 0,016 -307,988 4,50Sant Ban FIC FI Classic Ref DI 2876089524,6 2,9846 0,022 0,426 0,93 0,042 -123,718 5,00Sant Ban FIC FI Inst Ref DI 190566252,9 14,5966664 0,041 0,768 1,68 0,116 -2,817 0,50Sant Ban FIC FI Senior Ref DI 1700640851,5 4,54845 0,032 0,615 1,34 0,042 -60,281 2,50Sant FIC FI Corporate Ref DI 1285740290,6 3,9696901 0,041 0,790 1,72 0,129 -0,051 0,40Sant FICFI Finanças Púb Ref DI 59372552,1 2,781359 0,036 0,667 1,44 0,050 -36,643 2,00Santander FIC FI Master Ref DI 4100619138,8 48,974509 0,038 0,728 1,59 0,121 -7,425 1,00Santander FIC FI PB VIP Ref DI 190565529,5 43,828929 0,040 0,766 1,67 0,126 -2,770 0,50Santander FIC FI Sênior RF 814372490,8 4,586375 0,023 0,659 1,40 0,236 -10,615 2,50Super Premium Ref DI FICFI 283931815,3 50,9328 0,040 0,756 1,64 0,006 -104,645 0,75UBB DI Corporate FICFI 120530018,9 4,458395 0,041 0,772 1,67 0,016 -23,259 ------UBB DI FICFI Ref 119652258,8 5,350889 0,023 0,429 0,91 0,064 -82,671 2,50UBB Large Corporate DI FICFI 51199825,0 3,441336 0,042 0,787 1,70 0,016 -9,239 0,30UBB Priv DI FICFI 345154738,6 1,888851 0,041 0,791 1,70 0,030 -4,088 0,25UBB Vip DI FICFI Ref 1230764720,3 2,067077 0,040 0,776 1,67 0,030 -11,632 0,25Unibanco Advantage DI FICFI 68715335,9 70,962585 0,027 0,504 1,07 0,064 -66,273 #3,50Unibanco DI Max FICFI 109013558,4 1,542361 0,035 0,681 1,46 0,030 -57,863 1,50Unibanco DI Premium FICFI 698053136,3 4,577156 0,033 0,624 1,34 0,030 -84,545 ------Unibanco Empresas DI FICFI 949348248,5 2,730233 0,040 0,776 1,67 0,030 -11,575 0,50Uniclass DI FICFI Ref 1200888654,6 2,615284 0,037 0,719 1,55 0,030 -39,223 1,00Uniclass DI Master FICFI Ref 654822737,4 3,35603 0,038 0,738 1,59 0,031 -29,132 #0,40WA Large Corp DI 153173800,7 3,203102 0,042 0,789 1,70 0,038 -3,962 0,15WA Prev Sovereign FI 169919514,6 2,596032 0,043 0,799 1,72 0,031 -0,436 ------WA Sover Selic FIC 33589362,0 1,135248 0,042 0,779 1,67 0,031 -10,022 0,25WA Top Target DI 50070272,9 7,548599 0,041 0,773 1,66 0,038 -10,210 0,35.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

Bradesco FIA Índice Sust Emp* 63727036,8 1,914333 -2,485 7,669 -2,65 29,226 -0,018 0,60Bradesco FIA Infra-Estrutura* 151782794,6 1,3372308 -1,873 7,962 -2,13 26,208 -0,239 1,00Bradesco FIA Instit. IBX Ativo 109671653,7 10,7653135 -2,618 9,365 -1,30 30,964 0,070 #0,70Bradesco FIA Multisetorial* 112446236,2 9,8217062 -2,934 6,663 -0,19 29,585 0,423 4,00Bradesco FIA Seleção* 89564711,2 1,2141582 -2,527 8,631 0,09 29,321 0,058 2,00Bradesco FIA Small Cap Plus* 405423265,7 2,798121 -1,562 8,911 -2,94 25,026 -0,785 1,50Bradesco FIC FIA Active* 127212704,5 5,0428529 -2,551 9,737 -0,18 30,332 0,116 2,50Bradesco FICFIA Ibovespa Ativo 151118665,9 9,2810325 -2,492 9,485 -0,83 30,589 0,100 4,00Bradesco Prime FIC de FIA Div* 394664838,9 3,4335308 -1,825 9,421 -0,35 26,285 0,053 3,00Bradesco Prime FIC FIA IBrX-50 48269016,8 1,6347462 -2,787 9,026 -1,68 31,215 0,005 2,00Bradesco Prime FIC FIA Index* 165504557,8 6,2087087 -2,363 8,897 -0,15 30,497 0,005 2,00BRAM FIA Ibovespa Alavancado* 128181844,6 9,4139976 -2,541 9,937 0,24 30,295 0,206 ------BRAM FIA IBrX-50* 48634998,9 1,6996302 -2,780 9,184 -1,35 31,190 0,072 ------CAIXA FI Ações Dividendos* 61857231,7 3,122787 -1,973 10,376 1,40 26,533 0,146 2,50CAIXA FI Ações Ibovespa* 217549251,1 5,645253 -2,377 8,773 -0,44 30,837 -0,042 4,00CAIXA FI Ibovespa Ativo* 206939503,1 2,001342 -2,262 7,490 -4,04 28,028 -0,468 3,00Credit Suisse LS 60 FIA* 178477615,5 1,37752 0,382 2,142 3,10 10,590 1,149 #1,75Credit Suisse Performance FIA* 169169793,2 1,253404 -2,399 9,117 -0,44 31,231 -0,087 #3,00CSAM FIG Premium* 138599545,6 211,605537 -2,362 9,154 0,56 30,863 0,082 #1,00CSAM Ibx Premium* 150651988,3 10,883381 -2,546 9,801 -0,32 31,343 -0,009 #1,00Export FIA IB* 86748741,7 663,566954 -2,196 12,322 0,50 32,839 -0,215 4,00Fama Challenger FIA* 205029491,3 3295,274009 -1,438 7,159 -7,79 24,904 -1,196 #2,00Fama Futurewatch FIA* 62524420,1 1000,019164 -0,373 6,053 -6,52 16,852 -1,425 1,00Fama Futurewatch I FIA* 332152501,1 705,7073651 -0,441 6,216 -5,88 15,680 -1,281 #2,00FI Ações 11* 512993598,4 210,2290056 -1,640 9,750 1,57 29,024 0,401 ------FI Fator Ações Institucionais* 47638127,2 15257,21363 -1,857 9,061 -1,84 27,918 -0,079 #0,40FI Fator Jaguar Ações* 141023261,8 132,859589 -1,832 9,025 -0,87 28,533 0,117 #2,00FIA Dividendos 114* 239641920,5 188,4781669 -1,348 7,675 3,04 23,348 0,797 ------FIA Fund GP 114* 842088075,1 184,0349415 -2,570 9,421 -1,06 31,445 0,121 ------FIA Fund GTI 114* 204637389,9 184,6987917 -2,445 9,663 -1,79 31,307 0,048 ------FIA Fundamentalista GT3-114* 137021713,5 181,9344981 -2,540 9,285 -1,27 30,630 0,068 ------FIA GT2 114* 199251011,3 183,8780958 -2,551 9,971 -1,16 31,175 -0,037 ------Focus FIA* 72456938,9 117,164536 -2,157 11,637 -1,44 27,419 -0,867 #3,50GAP FI Ações* 293709309,9 75,8344672 -2,155 11,591 -0,87 30,642 -0,057 3,50Gavea Ações FIA* 31036925,2 137,587755 -1,649 9,648 -0,77 23,996 0,409 #2,00Geraçao -FIA* 546057782,7 176,101326 -2,170 8,932 -5,58 25,577 -0,860 #3,00Geração L. Par FIA* 1407567411,6 42,7656596 -1,935 15,524 7,21 31,171 0,301 ------Geração Programado FIA* 915436119,9 2,0335855 -2,058 9,852 -2,09 25,027 -0,320 4,00Guepardo SLW* 112601933,9 5,567267 -0,444 13,780 1,34 20,095 0,855 #2,00GWI Classic FIA* 81490040,3 531388,2685 -1,226 8,870 1,79 26,150 -0,196 #1,50GWI FIA* 323249337,3 374098,1909 -2,743 19,715 7,16 52,411 0,171 #1,50GWI Private FIA* 532285794,8 208956,7731 -2,660 21,604 0,71 55,717 -0,603 #1,50Hedging Griffo Strat. II FIA* 241877105,1 10,43818 -1,588 10,291 -5,35 29,196 -0,913 2,00HG All Polo FICFIA* 352139618,6 4,890855 0,899 3,677 7,97 10,264 10,089 #2,00HSBC FI Ações Dividendos* 83634257,3 5749,698633 -1,924 8,384 -2,42 29,638 -0,457 2,50HSBC FI Ações Institucional* 581424388,2 16176,16104 -2,654 8,519 -2,69 29,993 -0,136 0,00HSBC FI Ações Plus* 135534191,0 6,7309332 -1,716 9,076 -3,59 28,562 -0,267 1,50HSBC FI Ações Setorial Ativo* 46973948,1 4560,232092 -1,816 9,668 -4,94 29,214 -0,414 2,50HSBC FI Ações Top* 120883207,0 61,3426823 -2,310 8,379 -2,06 29,437 -0,261 2,50HSBC FI Ações Valor* 618641490,6 7257,852259 -1,384 4,782 -9,49 27,892 -1,410 2,50HSBC FIA Sustentab Empr ISE* 147052845,4 1,9396509 -2,031 8,077 -4,79 27,623 -0,068 2,50HSBC FICFI Ações Acumulação* 203544938,0 2,2488309 -2,651 8,200 -3,25 29,922 -0,259 4,00HSBC FICFI Ações Índices* 64575917,0 4,5668594 -2,295 8,228 -2,28 29,162 -0,310 4,00HSBC FICFI Ações* 86858932,2 465,8332861 -1,709 8,802 -3,99 28,250 -0,357 #4,00HSBC Multi Ações* 530343661,3 2,6095395 -2,669 8,826 -2,96 30,537 -0,105 ------Ibovespa Select IB - FIA* 254508390,4 5,48791 -2,325 9,403 -0,22 30,051 0,006 4,00IBX Select IB - FIA* 258416363,3 598,43794 -2,598 9,523 -1,17 30,958 -0,007 4,00IP Participaçoes FIA* 313205594,0 12,9372123 -1,856 3,201 -6,36 18,508 -1,103 #2,00Itaú Ace Dividendos FITVM* 479221695,9 343,987987 -1,521 8,397 3,09 26,013 0,463 1,50Itaú Caixa Ações* 53102736,4 23,875856 -2,521 8,750 -0,10 31,185 0,027 ------Itaú Carteira Livre-FIA* 128766625,4 6,798655 -2,341 9,427 -0,13 30,604 0,010 4,00Itaú Governança Corp. Ações FI 771634250,6 16,341465 -1,979 11,521 -4,33 30,334 -0,881 0,90Itaú Index Ibovespa FIA* 315573452,3 61,432341 -2,381 8,970 0,09 30,612 0,062 0,00Itaú Indice Açoes Ibov. FICFIA 107379002,7 86,906736 -2,401 8,719 -0,41 30,654 -0,041 3,00Itaú Infra-Estrutura Ações FI* 174440635,0 12,286808 -1,773 6,281 -1,61 25,004 -0,325 0,90Itaú Institucional Seleção FIA 74197828,1 12,888744 -2,437 9,294 -1,86 31,028 0,040 0,90Itaú Mirante IBrX Ações FI* 136598858,3 63,1053969 -2,608 9,858 -1,51 31,905 0,107 0,19Itaú Person Infra-Estrut Ações 165189574,5 12,073704 -1,796 6,154 -1,92 25,094 -0,397 3,00Itaú Person Marché Ibov FIA* 182843478,4 7,96662 -2,396 8,804 -0,24 30,639 -0,007 2,00Itaú Person. Açoes FICFIA* 164849295,7 14,218539 -2,549 9,286 -1,01 30,456 -0,003 0,00Itaú Person. Technique FIA* 138057374,0 9,69357 -2,307 9,364 0,44 30,952 0,111 2,00Itaú Private Ações Ativo FIA* 36995326,0 264,929861 -2,316 9,274 0,33 29,732 0,125 2,00Itaú PrivSelect-FIA* 70839736,1 0,645633 -2,542 9,195 -0,63 30,554 0,093 2,00Itaú Seleção Ações FIA* 439890482,7 47,966981 -1,269 7,290 -5,79 24,624 -1,099 3,00Itaú Valor FIA* 525902279,5 44,254457 -2,435 8,290 -1,68 29,587 0,069 3,00Itauações - FIA* 1167582869,9 5,76027 -2,549 9,297 -1,03 30,456 -0,004 4,00Legg Mason Seleção Ações FI* 108637047,4 1149,236013 -1,287 8,016 -9,95 28,427 -1,804 4,00LM Ações Ibov Silver* 54508064,0 6,509845 -2,213 7,893 -5,45 29,900 -0,842 6,00LM Ações Ibov Star* 79277531,9 2,658166 -2,201 8,136 -4,98 29,893 -0,763 4,00LM Ações ISE* 144731260,9 0,431459 -2,359 8,253 -5,46 31,046 -0,465 6,00LM Ações Renda Mista* 34330791,9 5,260805 -1,505 5,553 -3,72 20,928 -0,875 6,00Mauá Bolsa Private FIA* 53931246,1 179,773212 -1,876 10,327 -2,33 34,908 -0,099 #3,00Maxima Part FIA* 58906267,3 1,9439425 -0,137 16,014 -16,63 45,950 -1,252 #2,00Mellon Income FIA* 437425050,3 19,7230555 -1,590 10,615 0,91 25,702 0,096 #3,00Opp. Lógica II Institucional* 457093372,4 7,4903023 -2,160 6,133 -3,56 31,184 -0,062 2,00Opportunity Lógica II FI Ações 2684052441,3 35,1449179 -2,240 6,777 -3,69 33,008 0,023 4,00Orbe Value FIA* 152917008,2 916,044284 0,553 1,202 -1,92 12,359 -1,758 #2,00Pactual Multi Ações FIA* 126868092,3 1,450747 -2,392 8,664 0,04 30,644 0,206 ------Pavarini I FIA* 48333388,1 17538,0823 -1,236 9,252 -2,47 28,658 -0,206 2,00Personnalite Valor* 305396686,9 26,835266 -2,436 8,298 -1,65 29,595 0,067 ------Porto Seguro FIA* 35767102,1 136,295873 -2,883 9,398 -1,85 32,010 0,017 3,00Quest Ações FIA* 110887075,9 4,0176404 -1,589 8,236 -2,32 25,924 0,025 #2,00Saf Select Funds MasterFICFIA* 32135557,8 105,345073 -1,591 9,033 -2,22 26,266 -0,488 ------Safra Ações* 133245017,3 518,602148 -1,816 10,132 -4,12 25,486 -0,814 3,75Safra Exportação* 194846508,0 35,377045 -2,147 9,762 -2,19 27,303 -0,269 3,00Safra IBX 50 Plus FI Ações* 34860086,5 88,651112 -2,835 9,468 -0,93 31,740 0,158 ------Safra IBX 50* 34961725,2 70,222554 -2,836 9,327 -1,17 31,657 0,108 1,50Safra Infraestrutura FI Ações* 155536123,8 124,189845 -1,645 8,446 -8,58 26,705 -1,371 #2,50Safra Large Cap* 61090357,9 117,534948 -2,556 9,403 -2,13 30,075 -0,224 3,75Safra Multidividendos* 448859679,8 211,426194 -1,545 8,979 -2,92 26,004 -0,672 1,00Safra Multisetorial FICFIA* 36256130,0 63,661137 -1,936 8,760 -5,27 26,590 -0,976 4,50Safra Petrobras FIC FI Ações* 327617731,6 26,371859 -4,247 4,088 -4,88 41,565 1,858 3,00Safra Private I FIC FI Ações* 74700877,8 105,848435 -1,156 10,790 -3,73 27,582 -0,773 #2,00Safra Private* 91087727,2 105,901339 -1,153 10,907 -3,59 27,670 -0,744 1,00Safra Selection* 304988049,6 77,972774 -1,552 8,804 -3,22 25,980 -0,737 2,00Safra Setorial Bancos* 446954742,4 128,058084 -1,802 5,109 -6,50 30,038 -1,448 1,00Safra Setorial Energia* 104139125,9 49,292605 -1,162 5,873 -5,31 22,957 0,186 1,00Safra Small Cap* 416914490,7 138,222632 -1,103 10,284 -9,73 26,244 -1,912 ------Safra Tecnologia* 39890473,8 73,851022 -1,413 10,218 -6,57 26,849 -1,465 3,50Safra Vale Rio Doce FIC Ações* 409531858,2 28,098597 -4,035 16,723 -0,59 42,099 -0,506 3,00Sant Ban FI Ações* 166964548,8 7,114669 -2,400 7,419 -2,45 30,292 -0,128 4,00Sant Ban FI Especial Ações* 70604243,4 24,7296111 -2,338 7,473 -3,58 29,902 -0,240 5,00Santand Fi Institucional Ações 92500720,3 11,3275036 -2,385 7,655 -2,04 30,213 -0,032 ------Santander FI Bancos VIP Ações* 31065693,7 9,1630065 -2,280 7,534 4,58 44,045 -1,001 1,50

FIC MULTIMERCADO SEM ALAVANCAGEMInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

ABN AMRO FIQ FI Multim Sky II* 715068670,4 211,8838651 -0,013 0,815 1,29 0,785 5,326 1,20Banespa FIC Mult Performance* 178913305,2 1,75747 0,022 0,759 1,62 0,191 37,098 0,70Banrisul Multi FIC Multim LP* 42018851,8 2,88699 -0,402 1,309 1,50 2,095 3,003 2,00BB Mult Aloc Cons Private FICF 704072555,7 207,9113766 0,040 0,818 1,68 0,300 24,877 0,35BB Mult Aloc Mod Private FICFI 661521056,7 229,4149633 0,006 1,021 1,77 0,836 8,960 0,50BB Multimercado LP Estilo FICF 161585926,1 1,7414947 -0,032 1,244 2,18 3,723 3,765 1,50BESC FIX Multimercado 98190193,4 7,6866119 0,087 0,715 1,20 0,549 -3,614 2,00Brad FIC MM Golden Profit Cons 130684436,2 5,7275431 -0,325 1,852 1,01 4,777 0,829 3,00Brad FIC MM Golden Profit Din* 314780880,6 5,6826224 -0,833 3,619 0,49 11,880 0,195 3,00Brad FIC MM Golden Profit Mod* 224669874,1 5,3531371 -0,555 2,505 0,96 7,099 0,552 3,00Brad Prime FIC Multimercado* 222853254,0 1,9944303 0,014 0,792 1,77 0,599 13,704 #1,00Brad Priv FIC MM Derivativos* 154390628,3 2,7016165 0,035 0,971 1,79 2,126 3,730 0,70Bradesco Emp FIC Multimercado* 66901143,7 1,8957512 0,014 0,788 1,76 0,607 13,438 #1,00BradPriv FICMM Multiestratégia 47863328,3 2,5197846 0,015 0,909 1,94 0,543 16,612 0,70Conta Depósito Multi FICFI* 92720859,1 2,878266 0,040 0,778 1,68 0,067 111,870 0,03Europa FICFI Multimercado* 1078325133,3 1,497688 0,034 1,173 1,81 2,057 5,314 ------FIC Cred Priv LP MM Recebiveis 980234185,6 1,5141325 0,044 0,844 1,84 0,003 2493,67 0,60FIC Mosaico Mult Cred Priv* 44329963,4 36,5555817 0,053 0,844 1,67 0,549 14,049 0,10FIC Pentágono Mult Cred Priv* 921833578,2 1,6691053 0,054 0,859 1,70 0,548 14,352 ------FIC Vot Mult Cred Priv* 1154355266,8 295,2302169 0,060 0,951 1,52 0,541 12,314 0,50HG Allocation Pactual H.Y. FIC 400092360,6 5,238405 0,023 0,868 1,87 0,606 13,227 ------HSBC FIC CP LP Multirecebíveis 208172900,6 1,38447 0,043 0,820 1,78 0,004 1998,28 #2,00HSBC FIC MM CPriv LP Star* 1075156672,8 1,3431214 0,042 0,804 1,75 0,009 843,58 #0,40HSBC FIC Multi LP Aquamarine* 299458177,9 411,74872 0,192 2,175 1,61 2,999 3,105 3,00Itaú Multi. Arrojado FICFI* 52237100,0 21,892894 -0,527 1,959 0,98 7,661 0,496 4,00Itaú Pers Mult Moderado FICFI* 441090120,5 22,843016 -0,302 1,626 1,36 5,092 1,143 2,00Itaú Pers Multi Arrojado FICFI 447354807,5 24,034106 -0,384 2,105 1,39 7,545 0,809 3,00Itaú Person Mult Agress FICFI* 496141168,8 25,977946 -0,653 3,011 1,34 12,600 0,513 3,00Itaú Priv Aloc Moder Mul FICFI 155539410,0 3,305129 0,088 1,221 1,44 1,439 4,636 0,75LM Allocation 1 Mult* 80639738,6 1,699534 0,038 0,764 1,62 0,109 65,352 0,80LM Allocation 2 Mult* 201759107,5 1,741968 -0,019 0,970 1,66 0,928 7,640 1,00LM Allocation 3 Mult* 233302842,2 1,786741 -0,109 1,294 1,76 2,253 3,153 1,25LM Allocation 4 Mult* 72038731,0 1,865024 -0,232 1,757 1,89 4,144 1,710 1,60LM Allocation 5 Mult* 53012990,7 1,762035 -0,362 2,239 2,03 6,130 1,152 2,00LM Mult Adv Plus* 41206282,3 1,876236 -0,011 0,782 1,97 1,389 5,438 0,40LM Mult Adv Top* 611369205,2 1,911495 -0,010 0,816 2,05 1,389 5,782 ------LM Mult Top* 126609550,1 1,830778 -0,068 0,899 1,91 1,489 4,621 ------LM Multirenda 10* 48033270,1 7,461065 -0,279 1,423 1,26 4,003 1,213 2,80LM Multirenda 20* 57269438,1 7,874818 -0,576 2,190 1,10 7,851 0,590 3,00LM Multirenda 30* 96065694,7 6,553952 -0,867 2,980 0,96 11,721 0,384 3,00Magliano Pactual High Yield* 177864593,1 816,7277427 0,023 0,869 1,87 0,624 12,893 ------Mellon Alloc Mikonos FICFI Mul 38714814,3 2,342554 0,399 2,065 2,24 8,537 1,291 ------Multimngr Plus IB-Mult FICFI* 1110273124,0 272,150094 0,000 1,312 1,64 1,865 2,943 ------Mutimngr IB-Mult FIC de FI* 153629712,1 263,149401 0,018 0,911 1,52 0,733 8,681 ------Pactual Hedge Mult Private FIC 643432452,0 12,3171639 0,016 1,172 1,56 2,953 2,704 ------Real FI Multimercado Risk Plus 76902164,9 5568,50292 0,012 0,739 1,36 0,400 12,591 1,50Real FIQ Multimercado Risk* 57662124,2 42,8493439 0,009 0,696 1,24 0,382 11,558 #2,00Sant FIC FI Perf Empresas Mult 148142560,9 22,8014001 0,024 0,784 1,68 0,193 38,526 0,20Uniclass Alpha Plus FICFI Mult 84102009,8 1,106676 -0,076 0,719 0,97 0,998 2,385 1,50Uniclass Arrojado FICFI Multi* 30885093,3 5,657916 -0,078 0,698 0,93 0,999 2,081 #0,25Uniclass Moderado FICFI Multi* 126284214,2 3,213241 0,013 0,735 1,59 0,325 19,858 #0,50Uniclass Multi FICFI Multi* 66904000,1 3,189632 -0,372 2,575 2,09 6,287 1,121 #2,00WA Prev Fix Plus RF* 259042274,9 8,012002 -0,024 1,331 2,51 1,663 5,506 0,20.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FIC REFERENCIADO DIInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

ABN AMRO FIQFI Ref Rating* 46671657,9 284,0141188 0,042 0,729 1,63 0,058 -3,911 0,50ABN AMRO Ref DI Credit Premium 1154875516,2 68,6583992 0,043 0,745 1,67 0,058 0,468 0,30ABN AMRO Ref DI Profit Premium 319989926,3 59,279707 0,041 0,788 1,71 0,010 -10,376 0,30ABN AMRO Ref DI Profit Private 176764656,3 103,249797 0,040 0,774 1,68 0,009 -34,642 0,50Alfa Private DI FIC FI Ref LP* 32870935,9 953,5960636 0,024 0,722 1,61 0,124 -2,193 0,50Banestado Nobre Ref DI FICFI 76495918,8 3,432069 0,041 0,779 1,69 0,004 -69,799 0,40BB Ref DI 10 Mil FICFI 1921674930,5 3,1774523 0,032 0,613 1,33 0,005 -499,540 2,50BB Ref DI 20 Mil FICFI 526265760,4 2,9176141 0,036 0,689 1,50 0,005 -285,029 1,50BB Ref DI Empresarial FICFI 110369990,3 3,2981245 0,034 0,651 1,42 0,005 -375,128 2,00BB Ref DI LP 100 Mil FICFI* 1991912058,9 3,0846774 0,039 0,713 1,60 0,010 -59,481 0,80BB Ref DI LP 150 Mil FICFI* 2163188695,3 3,1529119 0,041 0,735 1,64 0,010 -26,631 0,50BB Ref DI LP 50 Mil FICFI* 4740413534,5 5,6261256 0,039 0,699 1,56 0,010 -81,187 1,00BB Ref DI LP Corp250 Mil FICFI 1421548137,5 3,1531376 0,041 0,735 1,64 0,010 -26,601 0,50BB Ref DI LP MIL* 105212308,6 1,382233 0,030 0,550 1,23 0,010 -309,372 3,00BB Refer DI Private FICFI* 1445744139,6 2,9022545 0,042 0,752 1,68 0,143 0,034 ------BESC FIQ DI 47739521,8 3,0452677 0,030 0,572 1,23 0,027 -121,801 2,50BNP Paribas DI FIC FI Ref 60141759,6 515,354573 0,038 0,766 1,61 0,107 -7,849 0,85BNP Paribas Excellent DI FICFI 41661775,2 1,270666 0,045 0,753 1,63 0,108 -9,313 ------BNP Paribas Porfolio DI FIC FI 84384817,4 1,290039 0,048 0,811 1,75 0,109 -1,445 ------BNP Paribas Prime DI FIC FI Re 40378565,9 1,253641 0,043 0,709 1,53 0,109 -15,344 ------BNP Paribas Targus 1023320960,7 146,4319388 0,042 0,794 1,72 0,156 -0,412 0,25Brad Emp FIC FI Ref DI Plus 149284890,3 1,9139072 0,040 0,762 1,65 0,009 -57,760 0,70Brad Empresas FIC Ref. DI Top 635298586,3 1,1992798 0,042 0,796 1,73 0,009 0,599 0,25Brad FIC FI R DI Poder Público 188309250,5 1,4559824 0,039 0,750 1,63 0,015 -44,990 0,90Brad FIC Ref DI Federal Plus 1294476497,4 3,8100323 0,042 0,795 1,73 0,015 -1,005 #0,30Brad Prime FIC Ref DI Plus 1493323267,0 2,010905 0,040 0,761 1,65 0,009 -58,951 0,70Brad Prime FIC Ref DI Special 508087070,0 1,6734685 0,039 0,738 1,60 0,009 -97,061 1,00Brad Private FIC Ref DI 85118492,9 2,8449563 0,041 0,776 1,68 0,009 -32,681 0,50Brad. Priv. FICRef DI Fed Plus 498150525,4 2,6565529 0,042 0,795 1,73 0,015 -1,118 0,30Bradesco Emp FICRef DI Federal 1093984741,6 1,9230016 0,041 0,780 1,69 0,015 -15,528 0,50Bradesco FIC FI Ref DI Topázio 904436758,8 1,6429773 0,037 0,702 1,52 0,009 -160,815 1,50Bradesco FIC Ref DI Brilhante 921212063,9 2,5069388 0,033 0,626 1,36 0,009 -281,710 2,50Bradesco FIC Ref DI Federal 329578929,7 9148,50568 0,039 0,742 1,61 0,015 -52,252 1,00Bradesco FIC Ref DI Hiperfundo 4062635409,8 251,3982933 0,025 0,474 1,03 0,009 -524,991 4,50Bradesco FIC Ref DI Platinum 2550661272,2 2,7732104 0,039 0,740 1,60 0,009 -93,886 1,00Bradesco FIC Ref DI Safira 255459346,2 2,3414676 0,029 0,549 1,19 0,009 -400,985 3,50Bradesco Prime FIC Ref DI 254095421,5 1,886737 0,032 0,613 1,33 0,020 -122,709 2,00CA DI Premiere FIC FI Ref LP* 45658709,5 45,090802 0,040 0,731 1,63 0,019 -18,594 0,65CAIXA FIC DI Longo Prazo* 648172916,8 7,183147 0,034 0,617 1,38 0,012 -171,320 2,00CAIXA FIC Preferencial DI LP* 271180945,3 1,839343 0,039 0,711 1,59 0,012 -52,217 0,75FIC FI Ref DI 114 229192051,9 131,0826668 0,030 0,916 1,95 0,334 4,200 ------FIC Ref DI CP LP Investidor 43121763,2 2295,586307 0,040 0,766 1,66 0,013 -34,608 #0,70FIC Ref DI CP LP Priv Special 74502481,8 5,6526184 0,041 0,770 1,67 0,017 -23,417 0,65FIC Ref DI LP Money Market 617650699,5 2,4695882 0,042 0,797 1,72 0,009 -0,857 0,25FIC Ref DI LP Plus Premier 1485763838,7 3,1049277 0,040 0,759 1,64 0,009 -63,617 0,75FIC Ref DI Priv Money Market 34670128,4 2,4266404 0,041 0,776 1,68 0,009 -34,994 0,50HSBC FIC Ref DI CP LP Private 121958749,4 399,6443335 0,040 0,763 1,65 0,012 -37,681 #0,45HSBC FIC Ref DI LP Classic 40762344,8 1,1465248 0,036 0,681 1,47 0,009 -179,462 1,75HSBC FIC Ref DI LP Extra 857181452,8 1,8705122 0,035 0,665 1,44 0,009 -216,963 2,00HSBC FIC Ref DI LP PoupMais 1226242943,4 3,7814361 0,027 0,513 1,11 0,010 -417,684 4,00HSBC FIC Ref DI LP Premier 1041046169,3 2,9396633 0,037 0,703 1,52 0,009 -154,186 1,50HSBC FIC Ref DI LP Special 1339996945,4 6,4069046 0,041 0,767 1,66 0,009 -51,130 0,65Itaú Basis Ref DI Max FICFI 91967585,8 39,190341 0,042 0,789 1,71 0,006 -17,381 #0,30Itaú Corp Plus Ref DI FICFI 1140230565,2 995,079981 0,042 0,801 1,74 0,007 9,229 0,18Itaú Corp Ref DI FICFI 128790544,7 9685,608266 0,041 0,776 1,68 0,007 -43,198 0,50Itaú Emp Super Ref DI 1252729011,8 995,078384 0,042 0,801 1,74 0,007 9,095 0,18Itaú Emp Trust Ref DI FICFI 380864423,4 83,30409 0,042 0,795 1,72 0,007 -2,882 0,00Itau Empresa Maxi Ref DI FICFI 490651158,3 38,085729 0,041 0,776 1,68 0,007 -42,360 0,50

FUNDOS DE AÇÕESInstituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

ABN AMRO Ações Ativo II* 213750497,6 12,1274352 -2,408 9,137 -0,56 29,563 0,031 ------ABN AMRO Ações Ibov Passivo* 94422137,4 502,5897206 -2,373 8,911 0,46 30,381 0,152 ------ABN AMRO Ações Institucional* 65045882,9 13207,69709 -2,396 8,911 -0,98 29,833 -0,048 1,00ABN AMRO FI Ações Energy* 165293777,6 4,64398 -2,040 6,497 -1,10 28,522 1,063 #2,00ABN AMRO FI Ações Estratégico* 46504650,4 11737,61162 -2,034 7,942 -2,36 28,460 -0,222 4,00ABN AMRO FI Ações Ethical II* 575806851,4 604,9037164 -2,008 10,177 0,06 28,728 -0,460 0,60ABN AMRO FIA Dividendos* 109765366,0 14479,12078 -1,160 7,259 -1,58 23,944 0,086 4,00ABN AMRO FIQ Ações Ethical* 448211381,6 564,2333828 -2,020 9,979 -0,32 28,737 -0,534 3,00ABN AMRO FIQ FI Ações Ativo I* 207052333,9 0,0901096 -2,410 9,078 -0,66 29,548 0,009 0,60ABN AMRO FIQ FI Ações* 80589381,9 0,4619049 -2,712 8,639 -2,46 31,186 -0,069 2,00ABN AMRO FIQFIA Ind Bovespa* 94541445,8 226,5803399 -2,379 8,632 0,42 30,275 0,093 3,00ABN AMRO Ibovespa Ativo* 96426245,2 8,38329 -2,420 8,910 -0,98 29,547 -0,060 2,00Access FIA* 49822223,0 18,4595646 -2,124 9,583 -7,57 28,201 -1,372 #2,00Alfa FIC - FICFI Ações* 30587562,6 0,47143 -2,288 9,246 -4,02 29,993 -0,593 8,00Alfa Special FIA* 76836682,8 1320,58654 -2,272 10,125 -2,72 30,117 -0,361 0,50ARX FIA* 401578500,3 8,3454407 -1,418 12,913 1,84 27,503 0,451 4,00Banrisul FI Ações* 59103038,5 2559,36297 -1,366 8,598 0,27 25,349 -0,329 5,00Banrisul Infra-Estrutura FIA* 58563549,1 14,82063 -1,830 8,418 1,37 25,259 0,783 4,00Banrisul Performance FI Ações* 47689451,6 17,40234 -1,778 9,648 -2,09 28,686 -0,658 4,00BB Ações Dividendos FICFIA* 1191589213,6 8,3108233 -1,886 8,585 0,49 26,335 -0,118 2,00BB Ações Energia FIA* 57740206,5 3,954003 -0,898 8,450 1,10 21,952 0,150 2,00BB Ações Exportação FICFIA* 144243310,0 6,0097259 -1,694 9,160 -0,57 27,183 -0,352 3,00BB Ações Indice FIA* 342196077,5 31,7115309 -2,358 8,898 -0,46 30,175 -0,080 4,00BB Ações Master FIA* 97400278,5 8,3712608 -2,303 8,107 -0,62 28,405 0,067 4,00BB Ações Potencial FICFIA* 42645096,7 5,0434118 -1,754 8,535 -3,75 28,734 -1,171 3,00BB Fundo de Ações FIA* 471214180,9 7,2056113 -2,686 8,965 -1,18 30,360 0,012 4,00BBA Icatu Ibovespa Inst. FIA* 48195442,2 7,94733 -2,387 9,372 -1,50 30,629 -0,056 #0,90BESC FIA* 40938842,9 0,0860955 -1,895 9,366 -8,64 28,179 -1,493 3,00BNP Paribas Ace FI Ações* 96596511,1 69,4796948 0,471 11,253 1,10 29,902 0,311 1,00BNP Paribas Grand Prix* 74588762,0 3,3207636 0,193 10,736 0,96 29,382 0,164 3,00Brad FIC FIA Ibovespa Indexado 144013286,0 20,1621395 -2,370 8,739 -0,47 30,525 -0,062 4,00Brad Prime FIC FIA Ibov Ativo* 65790809,6 4,3344675 -2,488 9,560 -0,66 30,565 0,136 3,00Brad Prime FIC FIA Seleção* 82578365,7 1,1899355 -2,534 8,396 -0,43 29,334 -0,052 3,00Brad Prime FICFIA Ind Sust Emp 41285072,0 1,8319157 -2,492 7,514 -2,97 29,250 -0,085 2,50Brad Prime FICFIA Infra-Estrut 101058919,7 1,3047577 -1,880 7,803 -2,46 26,230 -0,313 3,00Bradesco FIA Dividendos* 763107580,8 3,6220734 -1,820 9,540 -0,11 26,269 0,113 1,50Bradesco FIA Equities* 35410915,7 8,098572 -2,701 8,781 -1,94 31,182 0,057 1,50

FUNDOS DE AÇÕES - (Continuação)Instituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

FIC REFERENCIADO DI - (Continuação)Instituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 03/03 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

INDICADORESUNIDADES DE REFERÊNCIA DO BNDES - (Continuação)

CotaçãoUnidade Na data base 04/03/08 Na data baseMonetária Código F ev e r e i ro ( P ró - ra t a ) M a rç o.

FIA PETROBRASInstituições Pa t r i m .L í q . Quota do Dia Rentabilidade

29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Ano.

CAIXA FI Ações Petrobras* 1.890.918.860,30 14,276917 -4,240 -4,21BB Ações Petrobras FIA* 1.773.272.566,70 12,784697 -3,963 -4,44Itaú Petrobras FIA* 1.184.724.027,40 125,309845 -4,199 -4,65Bradesco FIA Petrobras* 834.469.404,40 14,1412319 -3,943 -4,45ABN AMRO FI Ações Petrobras* 626.389.437,30 137,5028341 -3,948 -4,20Safra FIA Petrobras* 417.161.617,50 141,599706 -4,244 -4,65UBB Petrobras FI Ações* 248.849.666,90 12,173039 -4,277 -4,81HSBC FI Ações Petrobras* 195.379.754,60 14038,66602 -4,145 -3,92Santander FI Petrobras Ações 2 156.220.479,30 15,6602844 -4,305 -4,59Santander FI Petrobras Ações* 13.608.775,10 13,172175 -4,267 -4,29Alfa II Açoes FIA Petrobras* 5.647.338,60 1479,03583 -4,141 -3,83.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quotai n fo r m a d a .

FIA VALE DO RIO DOCEInstituições Pa t r i m .L í q . Quota do Dia Rentabilidade

29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Ano.

BB Ações Vale do Rio Doce FIA* 2.335.464.048,50 13,7716265 -3,507 -0,53CAIXA FI Ações Vale Rio Doce* 2.064.933.195,20 13,915772 -4,012 -0,45Itaú FIA Vale do Rio Doce* 1.602.200.121,30 129,473573 -3,949 -0,49Bradesco FIA Vale R Doce* 1.216.856.788,30 14,2504324 -3,811 -0,29ABN AMRO FI Ações Vale R Doce* 1.040.820.936,80 140,0536981 -3,742 -0,18Safra FIA Vale do Rio Doce* 506.303.629,20 142,009272 -4,031 -0,35Unibanco Vale do Rio Doce FIA* 388.810.592,20 12,537677 -4,056 -0,66HSBC FI Ações Vale do Rio Doce 302.459.862,70 14,630781 -3,943 -0,39Santan FI Vale Rio Doce Ações2 201.766.398,40 12,6129446 -4,073 -0,71Bradesco BA FIA Vale* 11.033.367,50 1461,555242 -3,924 -0,19Sant FIA Vale do Rio Doce Mais 8.641.758,60 9,1289123 -4,790 -1,57Alfa V-FIA Vale Rio Doce* 4.300.518,10 1383,41571 -3,952 -0,78.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quotai n fo r m a d a .

FMP - FGTS PETROBRASInstituições Pa t r i m .L í q . Quota do Dia Rentabilidade

29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês.

CAIXA FMP-FGTS Petro III* 2096589619 14,598127 -4,255 4,299CAIXA FMP-FGTS Petro IV* 1724259728 14,860325 -4,254 4,319CAIXA FMP-FGTS Petro II* 1284861294 14,324335 -4,255 4,283Bradesco FGTS Petrobras* 1183878858 14,2146227 -4,059 4,217Itaú Petrobras FMP FGTS* 642890618,2 142,010072 -4,255 4,276BB FMP FGTS Petrobras* 587480593,7 14,419549 -4,251 4,268Alfa I FMP Petrobras* 338866718,3 1549,15623 -4,137 4,288Itaubanco Petro FMP FGTS* 272316523,7 147,743708 -4,253 4,315HSBC FMP FGTS Petro* 241644751,7 14,2784603 -4,252 4,248ABN AMRO FP FMP-FGTS Petrobras 214042800,7 147,6901986 -4,255 4,311Brad.FGTS Priv IV Petro* 161012260,2 14,8457368 -4,193 4,244Banespa FMP - FGTS Petrobras* 152202334,5 14,4542013 -4,267 4,301Safra Privat FGTS Petro* 136911628,3 141,2874 -4,236 4,278Itaú Person. Petro FMP* 135934112,5 141,851851 -4,256 4,268Alfa VIII-FMPFGTS Petro* 102809983,2 1532,66838 -4,14 4,278Itaú Desenvolv Petrobras* 97970400,6 149,237136 -4,252 4,329FMP FGTS UBB F-Petro* 86630489,1 14,742113 -4,251 4,308FMP FGTS UBB C-Petro* 69652997,6 14,749502 -4,251 4,303FMP FGTS UBB R-Petro* 67388959,8 12,666611 -4,252 4,158Santander BR Amarelo FGTS* 66859834,4 147,256275 -4,26 4,327.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quotai n fo r m a d a .

FMP - FGTS VALE DO RIO DOCEInstituições Pa t r i m .L í q . Quota do Dia Rentabilidade

29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Ano.

CAIXA FMP- FGTS Vale II* 2.177.513.535,80 14,205368 -3,930 -0,35CAIXA FMP FGTS Vale I* 1.160.041.684,00 13,69456 -3,982 -0,43BB FMPFGTS Vale RioDoce* 849.274.840,40 14,2551997 -4,048 -0,36Bradesco FMP FGTS Vale* 729.019.849,10 14,1074144 -3,875 -0,58Itaú Vale FGTS* 520.346.247,30 141,471884 -4,049 -0,36Itaúbanco Vale* 359.065.035,80 147,420783 -4,047 -0,25ABN AMRO FMPFGTS Vale II* 339.029.082,40 146,5749687 -4,018 -0,30HSBC FMPFGTS Vale RDoce* 281.714.593,20 14,4014195 -4,056 -0,31Brad FMPFGTS ValePrivate* 219.093.435,90 14,7126662 -3,923 -0,48UBB P - FMP FGTS Vale* 107.971.776,50 13,943499 -4,047 -0,32Safra FMP Vale* 104.632.661,80 144,875048 -4,022 -0,24Alfa II FMP VRD* 83.298.571,00 1460,84484 -3,951 -0,41Lyonnais FMP FGTS Vale* 63.022.666,50 144,869011 -4,058 -0,28UBB PB FMP FGTS Vale* 61.072.205,70 14,286744 -4,046 -0,24ASM Multiclubes FMPFGTSVale* 58.654.457,50 143,631881 -4,051 -0,26ABN AMRO FMP FGTS Vale* 46.083.079,00 138,5190931 -4,021 -0,43Brad. FGTSVale Private I* 42.021.842,40 14,549646 -3,675 -0,18Bradesco BA FMP FGTS Vale* 39.973.332,60 1447,120683 -3,922 -0,58Unibanco FMP FGTS Vale* 37.996.958,60 14,283469 -4,050 -0,27Itaú FMPFGTS Migr. Vale* 35.103.220,40 134,069179 -4,049 -0,37.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quotai n fo r m a d a .

Santander FI Seleção em Ações* 92895942,5 63,8292221 -2,322 7,696 -2,43 29,670 -0,026 1,50Santander FI Seleção VIP Ações 165229951,2 9,7531087 -2,328 7,774 -3,02 29,944 -0,125 1,50Santander FIA IBrX Ativo Inst* 30841411,8 50,8542093 -2,709 8,485 -2,16 30,904 0,073 #0,75Schroder Ações Private FICFI* 98201108,8 213,957076 -2,639 9,486 -1,74 31,669 -0,130 ------Schroder Brasil Absol. FIA* 397870676,8 148,879522 -2,637 9,588 -1,57 31,204 -0,099 2,00Schroder Performance* 240127786,8 6,932668 -1,767 8,989 -2,78 27,855 -0,387 0,80Schroder Valor FI em Ações* 337974136,7 2,387605 -1,787 8,849 -3,13 27,956 -0,436 4,00Skopos HG FICFIA* 535299549,3 10,231321 0,043 5,108 0,08 10,529 -0,326 #1,50Small Cap Valuati Index IB-FIA 157768406,4 47,32395 -1,141 8,346 -7,61 25,675 -1,408 #2,00Sul América Equilibrium FIA* 56406693,9 211,381033 -1,802 8,996 -4,48 29,416 -1,089 3,00Tempo Capital FIA* 735778651,3 87,1457659 -1,606 5,233 1,42 22,826 -0,138 #2,00UBB Blue FI Ações* 186829564,3 98,080565 -2,120 8,195 -2,46 29,402 -0,339 5,00UBB Exportadoras FI Ações* 62208178,6 3,87639 -1,454 11,416 1,03 27,030 -0,066 4,00UBB Institucional Small CapFIA 75207062,5 2,494175 -0,652 7,353 -8,93 24,475 -1,676 1,00UBB Small CAP FI Ações* 205303430,5 3,462393 -0,742 6,717 -9,86 24,166 -1,864 4,00UBB Strategy FI Ações* 77533609,5 268,937892 -2,001 10,182 -1,84 30,375 -0,114 3,00Unibanco Classe Mundial FIA* 267391491,4 5,324352 -2,403 9,107 -2,64 28,795 -0,165 4,00Unibanco Construção Civil FIA* 49852579,2 1,270853 -1,980 5,682 -14,77 35,906 -1,405 2,50Unibanco Construção Civil FIC* 47444449,4 1,246681 -1,979 5,539 -14,89 35,720 -1,431 4,00Unibanco Ouro Fino* 35893042,3 278,037705 -2,094 10,078 -2,49 30,308 -0,234 3,00Valuation IB - FIA* 207103467,0 622,467656 -2,017 8,205 -5,29 28,630 -0,778 3,00Valuation IB FIC de FIA* 200238563,7 537,016513 -2,031 8,095 -5,46 28,648 -0,810 1,50Votorantim Performance Ações* 31495799,0 2,9615198 -2,738 11,288 0,78 32,946 0,097 #2,50.

Fonte: Serviço de Mercado e Cotações da InvestNews - * - Dados referentes à última quota informada.

FUNDOS DE AÇÕES - (Continuação)Instituições Pa t r i m ô n i o Quota Rent. Acumulada %

Líquido do Dia Ind. de Tx. de29/02 (R$) 29/02 (R$) Dia Mês Ano Vo l a t . Sharpe Adm. %.

Page 22: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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B10 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

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INDICADORES

CÂMBIOBancos negociaram ontem o dólar para importação e exportação entre R$1,68080 para compra e R$ 1,68160 para venda. A seguir, outras moedascotadas pelo Banco Central do Brasil (BC) para compra e venda. Válido parao dia 03/03/2008..

Obs.: A partir de 1/6/2005, as paridades de algumas moedas podemnão aparecer na transação Ptax 800, devido a alterações nos critériosde divulgação do Banco Central..

Moedas Em Dólar Em Reais.

Baht (Tailândia) 31,6000/31,6800 0,053056/0,053215Balboa (Panamá) 0,998000/1,00200 1,67745/1,68497Bolívar Forte (Venezuela) 2,14460/2,15000 0,781767/0,784109Cedi de Gana (Gana) 9.600,00/9.775,00 0,0001719/0,0001752Colón (Costa Rica) 493,000/498,000 0,0033751/0,0034110Colón (El Salvador) 8,75000/8,75000 0,192091/0,192183Córdoba Ouro 19,0624/19,0624 0,088174/0,088216Coroa (Estônia) 10,3039/10,3047 0,163110/0,163200Coroa (Islândia) 66,3000/66,3500 0,025332/0,025364Coroa (Noruega) 5,17350/5,17660 0,324692/0,325041Coroa Checa 16,3882/16,4200 0,102363/0,102610Coroa Dinamarquesa 4,90600/4,90730 0,342510/0,342764Coroa Eslovaca 22,4520/22,5020 0,074696/0,074898Coroa Sueca 6,15930/6,16630 0,272578/0,273018Dalasi (Gâmbia) 20,2500/23,2500 0,072293/0,083042Dinar Argelino 64,8288/66,8288 0,025151/0,025939Dinar da Macedonia 40,5086/40,5086 0,041492/0,041512Dinar de Bahrain 0,376400/0,377400 4,45363/4,46759Dinar do Kuwait 0,272300/0,272500 6,16807/6,17554Dinar Jordaniano 0,707500/0,709500 2,36899/2,37682Dinar Líbio 1,20900/1,20900 1,39024/1,39090Dinar Tunisiano 1,18950/1,19250 1,40948/1,41370Direitos Esp. de Saque * 1,61286/1,61286 2,71090/2,71219Dirham de Marrocos 7,50630/7,52630 0,223324/0,224025Dirham dos Emirados Árabes 3,67150/3,67250 0,457672/0,458014Dólar Americano 1,0000/1,0000 1,68080/1,68160Dólar Australiano * 0,938600/0,939000 1,57760/1,57902Dólar Canadense 0,992000/0,992400 1,69367/1,69516Dólar da Guiana 203,195/203,195 0,0082719/0,0082758Dólar das Bahamas 0,998000/1,00200 1,67745/1,68497Dólar das Bermudas 1,00000/1,00000 1,68080/1,68160Dólar das Ilhas Salomão 7,05219/7,69823 0,218336/0,238451Dólar de Barbados 2,00000/2,00000 0,840400/0,840800Dólar de Belize 1,96070/1,96070 0,857245/0,857653Dólar de Brunei 1,39350/1,39560 1,20436/1,20675Dólar de Cayman* 1,21951/1,21951 2,04975/2,05073Dólar de Cingapura 1,39130/1,39200 1,20747/1,20865Dólar de Hong Kong 7,78220/7,78310 0,215955/0,216083Dólar de Trinidad e Tobago 6,28030/6,33750 0,265215/0,267758Dólar do Caribe Oriental 2,70000/2,70000 0,622519/0,622815Dólar do Zimbábue 30.000,0/30.000,0 0,0000560/0,0000561Dólar Jamaicano 71,4100/71,4800 0,023514/0,023549Dólar Neozelandês * 0,806000/0,807000 1,35472/1,35705Dólar Ouro** 988,5/0,031465 53,4181/53,4435Dólar Suriname 2,74500/2,74500 0,612313/0,612605Dong (Vietnã) 15.926,0/15.936,0 0,0001055/0,0001056Euro/Com.Europeia* 1,51810/1,51870 2,55162/2,55385Florim (Antilhas Holandesas) 1,79000/1,79000 0,938994/0,939441Florim (Hungria) 172,825/173,340 0,0096966/0,0097301Florim de Aruba 1,79000/1,79000 0,938994/0,939441Franco (Burundi) 1.148,67/1.176,57 0,0014286/0,0014640Franco (Ruanda) 544,350/544,350 0,0030877/0,0030892Franco Col. Fr. do Pac. 78,4385/78,4539 0,021424/0,021439Franco Com. Fin. Africano 431,360/432,360 0,0038875/0,0038984Franco de Comores 323,599/323,663 0,0051931/0,0051966Franco de Djibuti 177,720/177,720 0,0094576/0,0094621Franco Suíço 1,04330/1,04360 1,61058/1,61181Gourde (Haiti) 37,7222/38,2260 0,043970/0,044579Guarani (Paraguai) 4.600,00/4.600,00 0,0003654/0,0003656Hyvnia Ucrania 5,05100/5,05500 0,332503/0,332924Iene (Japão) 103,320/103,330 0,016266/0,016276Iuane/Rennimbi (China) 7,10350/7,10350 0,236616/0,236728Kina (Papua Nova Guiné) * 0,351198/0,375997 0,590294/0,632277Kuna (Croácia) 4,78700/4,79200 0,350751/0,351285Lat (Estônia) 0,458900/0,459900 3,65471/3,66441Lempira (Honduras) 18,8950/18,8950 0,088955/0,088997Leone (Serra Leoa) 2.944,99/3.004,48 0,0005594/0,0005710Libra Cipriota 0,385452/0,385452 4,36059/4,36267Libra de Falkland* 1,98350/1,98420 3,33387/3,33663Libra de Gibraltar* 1,98350/1,98380 3,33387/3,33596Libra de Santa Helena* 1,98350/1,98420 3,33387/3,33663Libra Egípcia 5,49250/5,49750 0,305739/0,306163Libra Esterlina * 1,98350/1,98400 3,33387/3,33629Libra Libanesa 1.510,00/1.514,00 0,0011102/0,0011136Libra Síria 51,1000/51,1000 0,032892/0,032908Lilangeni (Suazilândia) 7,76600/7,78270 0,215966/0,216534Lita (Lituânia) 2,27250/2,27550 0,738651/0,739978Loti (Lesoto) 7,76600/7,78270 0,215966/0,216534Naira (Nigéria) 117,010/117,060 0,014358/0,014371Ngultrum (Butão) 40,3650/40,4000 0,041604/0,041660Nova Lira (Turquia) 1,21730/1,21830 1,37963/1,38142Nova Metical (Moçambique) 24,1500/24,6300 0,068242/0,069632Novo Dólar de Formosa (Taiwan) 31,0940/31,1020 0,054042/0,054081Novo Leu (Romênia) 2,45770/2,46330 0,682337/0,684217Novo Quanza (Angola) 75,0195/75,0195 0,022405/0,022416Novo Sol Peruano 2,88300/2,88600 0,582398/0,583281Paanga (Tonga) * 0,553900/0,553900 0,930995/0,931438Pataca (Macau) 8,01490/8,01490 0,209709/0,209809Peso Argentino 3,15950/3,16150 0,531646/0,532236Peso Boliviano 7,58950/7,58950 0,221464/0,221569Peso Chileno 453,900/455,345 0,0036913/0,0037048Peso Colombiano 1.837,40/1.841,40 0,0009128/0,0009152Peso Cubano 0,998000/1,00200 1,67745/1,68497Peso Dominicano 33,5000/34,1500 0,049218/0,050197Peso Filipino 40,7200/40,7500 0,041247/0,041297Peso Novo Mexicano 10,6980/10,7050 0,157011/0,157188Peso Uruguaio 20,7000/20,9000 0,080421/0,081237Pula (Botswana) * 0,152700/0,154200 0,256658/0,259303Quacha de Malawi 139,089/141,871 0,011847/0,012090Quacha de Zâmbia 3.730,00/3.750,00 0,0004482/0,0004508Quetzal (Guatemala) 7,68000/7,69561 0,218410/0,218958Quiate (Birmânia) 6,42000/6,42000 0,261807/0,261932Quipe (Laos) 8.956,00/8.956,00 0,0001877/0,0001878Rande (África do Sul) 7,76600/7,78270 0,215966/0,216534Rial de Omã 0,384800/0,385100 4,36458/4,37006Rial do Catar 3,63500/3,63850 0,461949/0,462614Rial do Iêmen 198,860/199,040 0,0084445/0,0084562Rial Iraniano 9.225,00/9.260,00 0,0001815/0,0001823Rial Saudita 3,74660/3,75060 0,448142/0,448834Riel (Camboja) 3.995,00/3.995,00 0,0004207/0,0004209Ringgit (Malásia) 3,19650/3,19950 0,525332/0,526075Rublo (Livre) 24,0125/24,0525 0,069881/0,070030Rúfia Maldivense (Maldivas) 12,8000/12,8000 0,131313/0,131375Rúpia (Ilhas Maurício) 27,1500/27,4500 0,061231/0,061937Rupia (Índia) 40,3650/40,4000 0,041604/0,041660Rúpia (Indonésia) 9.100,00/9.110,00 0,0001845/0,0001848Rúpia (Nepal) 63,9350/63,9350 0,026289/0,026302Rúpia (Paquistão) 62,4100/62,5000 0,026893/0,026944Rúpia (Sri Lanka) 107,830/107,900 0,015577/0,015595Rúpia de Seycheles 7,98070/8,06070 0,208518/0,210708Shekel (Israel) 3,66000/3,66400 0,458734/0,459454Sucre (Equador) 25.000,0/25.000,0 0,0000672/0,0000673Taca (Bangladesh) 68,5400/68,5800 0,024509/0,024535Tolar (Eslovênia) 157,814/157,814 0,010651/0,010656Tugric (Mongólia) 1.171,00/1.174,00 0,0014317/0,0014360Won (Coréia do Sul) 946,900/947,100 0,0017747/0,0017759Xelim (Quênia) 67,6500/67,7500 0,024809/0,024857Xelim (Somália) 1.398,22/1.398,22 0,0012021/0,0012027Xelim (Uganda) 1.685,00/1.690,00 0,0009946/0,0009980Xelim da Tanzânia 1.156,00/1.165,50 0,0014421/0,0014547Zloty (Polônia) 2,31400/2,31980 0,724545/0,726707.

(*) - Moedas do Tipo 'B'.

(**) - Em Dólar = US$ por onça/grama por US$. Em Reais = R$ por grama..

1. As taxas acima deverão ser utilizadas somente para coberturas específicas de acordocom a legistação vigente.2. As contratações acima referidas devem ser realizadas junto às regionais de câmbio doRio de Janeiro e de São Paulo.Obs.: O lote mínimo operacional, exclusivamente para efeito das operações c o n t ra t a d a sjunto à mesa de operações do Banco Central em Brasília, foi fixado para hoje em US$1.000.000,00..

Obser vação:Dólar - Cotações em unidades monetárias/US$Reais - Cotações em reais/unidadeMoedas Tipo B - Cotações em US$/unidade monetária..

Fonte: Banco Central.

MERCADO FUTURO DE JUROSBOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS - em 3.3.2008.

DI DE 1 DIA FUTURO (Contrato = R$ 100.000,00; cotação = taxa de juro).

Meses Cont. Cont.Abt. (*) Neg. Méd. Últ. Ajuste (PU) Var. Ptos..

Abr/08 994.859 75.179 11,120 11,110 99.167,37 +0,48Mai 109.903 2.390 11,153 11,140 98.296,25 +0,95Ju n 247.755 31.819 11,186 11,190 97.465,11 +2,52Ju l 1.122.231 22.021 11,242 11,230 96.594,09 +8,13Out 148.146 30.265 11,497 11,480 93.814,45 +18,77Ja n / 0 9 1.538.693 211.010 11,733 11,710 91.064,69 +37,51Abr 61.426 340 11,939 11,930 88.466,81 +63,01Ju l 304.019 22.373 12,158 12,130 85.880,55 +71,61.

Número de negócios: Abr/08, 41; Mai, 9; Jun, 18; Jul, 36; Out, 36; Jan/09, 400; Abr, 5 e Jul, 57..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

DI - TAXAS EFETIVAS DÓLAR FUTURO.

Meses Cont. Cont. E fe t i va E fe t i va Correção cambialAbt. (*) Neg. No periodo A nu a l p ro j e t a d a.

Abr/08 994.859 75.179 0,84 11,11 -0,24Mai 109.903 2.390 1,73 11,14 +0,27Ju n 247.755 31.819 2,60 11,19 +0,76Ju l 1.122.231 22.021 3,53 11,24 +1,32Out 148.146 30.265 6,59 11,48 -Ja n / 0 9 1.538.693 211.010 9,81 11,71 +5,21Abr 61.426 340 13,04 11,93 -Ju l 304.019 22.373 16,44 12,13 -.

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008

SISTEMA NACIONAL DE DEBÊNTURES - SND(Negociações no mercado secundário) - 29/2/2008.

Preços Unitários em R$

Empresa Código Quant. Mínimo Médio Máximo.

B N D E S Pa r BNDESP 1.494 1.030,63 1.044,68 1.051,59Bradesco Leasing B ra d e s 5.268 1.035,52 1.035,55 1.035,56Camargo Correa Camarg 142 10.273,44 10.273,44 10.273,44Cemig Cemig 38 16.702,06 16.702,06 16.702,06Va l e Va l e 348 10.310,16 10.310,16 10.310,16Cyrela Cyrela 250 10.455,45 10.455,45 10.455,45CPFL CPFL 134 10.541,43 10.541,43 10.541,43Itaubank Itauba 53.140 1.054,15 1.054,19 1.055,00TA M TA M 52 10.055,94 10.055,94 10.055,94Te l e m a r Te l e m a 450 10.523,86 10.524,04 10.524,18Te l e s p Te l e s p 660 10.262,08 10.262,08 10.262,08V i vo V i vo 16 100.775,68 100.775,68 100.775,68U l t ra p a r U l t ra p 124 10.532,03 10.532,03 10.532,03Unipar Unipar 92 10.461,45 10.461,45 10.461,45Votorantim Finanças Vo t o ra 224 11.064,00 11.064,00 11.064,00.

Fontes: Cetip e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

CÂMBIO CONTRATADO(US$ MILHÕES)

.

Comercial F i n a n c e i ro

Data Exportação Importação Saldo Compra Venda Saldo Saldo Total.

Jul/07 15.025 9.531 5.494 33.779 27.684 6.095 11.588Ago/07 17.224 10.343 6.880 28.518 28.557 -39 6.841Set/07 12.521 10.540 1.980 23.688 25.671 -1.983 -3Out/07 16.569 10.674 5.895 36.909 36.082 828 6.722Nov/07 17.232 9.927 7.304 32.308 34.331 -2.023 5.281Dez/07 14.025 10.749 3.276 41.588 39.467 2.121 5.397Jan/08 15.307 11.134 4.173 32.608 39.138 -6.530 -2.357.

Fontes: Banco Central e Centro de Informações da Gazeta Mercantil

IPCABolsa de Mercadorias & Futuros - em 3.3.2008(Contrato = cotação a futuro x R$ 50,00; cotação = pontos do índice)..

C o n t r. No- C o n t r. Vo l .

Ve n c . Abt. Negs. Neg. (R$) Abt. Min. M á x. Méd. Últ. Ajust. Osc..

Mar/08 - - - - s/cot. s/cot. s/cot. s/cot. s/cot. 2.759,827 Inalt..

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros.

TAXAS DE JUROS (% AO ANO)Acumulado em Acumulado no

Jan/08 F ev / 0 8 2 8 / F ev 2 9 / F ev 3/Mar M a rç o Ano.

Selic (1) 0,93 0,80 11,18 11,18 11,18 0,042 1,74DI (1) 0,92 0,80 11,08 11,08 11,10 0,042 1,72DI - Futuro - Abr/08 - - 11,11 11,11 11,11 - -DI - Futuro - Mai/08 - - 11,16 11,14 11,14 - -DI - Futuro - Jun/08 - - 11,22 11,20 11,19 - -CDB Pré (2) 0,71 0,62 10,60 10,60 10,60 - 1,33CDB Pós (3) 0,80 0,80 10,00 10,00 10,00 - -TR (5) 0,1010 0,0243 0,0711 0,0477 - - 0,13TBF (5) 0,8818 0,7645 0,8416 0,8081 - - 1,65Poupança (6) 0,6015 0,5244 0,5715 - - - 1,13Libor (4) - - 2,9688 2,8625 2,8625 - -Federal Funds - - 3,0000 3,0000 3,0000 - -Pr ime - - 6,0000 6,0000 6,0000 - -T-Note 2 anos (EUA) - - 1,8200 1,6300 1,6300 - -T-Note 5 anos (EUA) - - 2,6700 2,5000 2,5000 - -T-Note 10 anos (EUA) - - 3,6600 3,5500 3,5500 - -T-Bond 30 anos (EUA) - - 4,5100 4,4300 4,4300 - -.

Fontes: Andima, BM&F, Cetip, InvestNews, Bloomberg News, Banco Central do Brasil, Dow Jones Newswires e Centro de Informações daGazeta Mercantil. (1) Taxa over média. Projeção para o mês corrente; (2) Taxa média bruta; (3) + TR; (4) US$ - 6 meses; (5) % no período de30 dias iniciado na data de referência. (6) Rendimento em % a ser creditado no mesmo dia do mês seguinte. Obs.: Nas colunas referentesaos meses fechados e aos acumulados, as taxas são efetivas no periodo.

CÂMBIO - (R$/US$)Variação do Real (em %).

3/3/2008 C o m p ra Ve n d a Ágio/Ptax * (%) Dia Mês No ano.

Dólar (Ptax*) 1,6808 1,6816 - 0,10 0,10 5,33.

Dólar (Mercado **) 1,6700 1,6710 -0,63 1,26 1,26 6,40.

Turismo (SP) 1,6100 1,7700 5,26 1,13 1,13 5,65.

Turismo (RJ) 1,6500 1,7900 6,45 0,00 0,00 5,59.

Pa ra l e l o 1,8500 1,9500 15,96 0,00 0,00 2,56.

Cabo (BC) 1,6510 1,6910 0,56 1,18 1,18 6,62.

Cabo 1,8500 1,9500 15,96 0,00 0,00 2,56.

Fontes: Banco Central, InvestNews e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.* Média do Banco Central ** Cotação no fechamento do mercado

TÍTULOS DE PAÍSES EMERGENTES(Preços em centavos por dólar 3/3/2008. Às 18:30 em New York).

Pa p é i s C o m p ra Ve n d a Va l B. Points Curr. Yid % YTM D u ra ç ã o.

BRASILBrasil GLB-08 100,500 100,625 0,0% 90 9,32% 2,64% 0,09Brasil GLB-08N* 101,000 103,000 0,0% NA 11,17% NA NABrasil GLB-09 118,250 119,000 1,4% 74 12,18% 2,44% 1,44Brasil GLB-09N* 106,500 107,188 -0,2% 361 10,36% 5,39% 1,25Brasil GLB-10 116,625 117,125 -0,2% 187 10,25% 3,53% 1,87Brasil GLB-10N* 113,375 114,375 0,3% 176 8,09% 3,49% 2,35Brasil GLB-11 118,125 119,000 0,6% 209 8,40% 4,01% 3,01Brasil GLB-12 122,750 123,500 0,0% 232 8,91% 4,32% 3,27Brasil GLB-13 125,000 125,250 0,0% 248 8,18% 4,79% 4,27Brasil GLB-14 128,250 128,625 -0,1% 263 8,16% 5,16% 4,95Brasil GLB-15 113,625 114,688 -0,3% 270 6,87% 5,34% 5,44Brasil GLB-16 107,313 107,625 -0,3% 820 11,61% 11,02% 5,22Brasil GLB-18 113,000 113,250 -0,1% 324 7,06% 6,18% 7,13Brasil GLB-19 123,813 124,813 -0,9% 288 7,11% 5,89% 7,71Brasil GLB-20 155,000 156,125 -0,9% 308 8,17% 6,05% 7,41Brasil GLB-22 108,750 109,500 -0,3% 800 11,42% 11,13% 7,06Brasil GLB-24 125,125 126,125 0,1% 293 7,04% 6,27% 9,39Brasil GLB-24N* 124,250 125,250 0,0% 302 7,09% 6,35% 9,36Brasil GLB-25 123,500 124,500 -0,4% 280 7,03% 6,36% 9,85Brasil GLB-27 139,500 140,375 -0,4% 279 7,21% 6,43% 10,09Brasil GLB-28 93,375 94,000 -0,5% 770 10,90% 11,00% 8,38Brasil GLB-30 165,813 167,063 0,0% 283 7,33% 6,49% 10,30Brasil GLB-34 120,375 121,500 0,2% 279 6,79% 6,52% 12,13Brasil GLB-37 107,375 108,250 -0,2% 272 6,58% 6,49% 13,02Brasil GLB-40 134,188 134,438 -0,1% 426 8,18% 8,01% 11,47VENEZUELADiscount 99,700 99,950 - (2.584,940) 0,009 0,009 10,092DCB 100,000 100,250 0,00% - - - -FLRB 100,750 101,000 0,00% - - - -P E RU Discount 84,500 84,750 0,00% (1.316,779) 5,53% -9,52% 12,506FLIRB 100,250 100,500 0,00% (172,399) 3,66% 0,84% 5,410PDI 100,375 100,625 0,00% (152,593) 3,65% 0,82% 4,563POLÔNIAPA R 81,750 82,000 0,00% 716,737 4,88% 9,94% 6,599.

Obs.: N* = Título Novo..

Fonte: López León S/C Ltda.

ADR BRASILEIROS 3/3/2008

PreçosUS$/ADR Último Oscil. Vo l u m e 52 semanas

Cód. Emp./Ação* F e ch . negócio % ADR Maior Data Menor Data.

ABV/C Ambev (20 O) 77,20 17:59:04 1,58 12.000 83,88 28/02/2008 45,60 05/03/2007ABV Ambev (20 P) 85,17 18:00:26 4,53 832.468 88,79 28/02/2008 47,40 05/03/2007ARA Aracruz (10 P) 72,79 17:59:48 0,48 598.200 80,24 06/12/2007 49,01 16/08/2007BBD Bradesco (5000 P) 32,37 18:02:53 3,12 6.696.959 35,61 11/12/2007 17,20 05/03/2007BRP Brasil T Par (5000 P) 70,30 18:02:57 1,74 394.764 85,02 08/01/2008 39,20 05/03/2007BTM Brasil Telec (3000 P) 33,82 18:02:28 4,80 131.858 33,95 28/02/2008 13,95 05/03/2007BAK Braskem (50 P) 17,44 18:05:09 3,26 253.400 20,25 11/10/2007 11,95 05/03/2007C E DW Y Celesc (100 P) - - - - 26,70 05/11/2007 17,65 22/08/2007CIG Cemig (1000 P) 20,01 18:01:57 5,15 1.805.718 23,30 28/06/2007 14,59 16/08/2007CESQY Cesp (300 P) - - - - - - - -AESYY Cesp Tietê (3000 P) 99,30 18/01/2008 0,00 200 121,75 10/07/2007 79,60 16/08/2007ELPVY Copel (1000 O) 17,20 29/02/2008 0,00 1.000 18,30 13/07/2007 9,88 13/03/2007ELP Copel (1000 P) 17,23 18:01:44 6,23 356.200 20,25 16/07/2007 10,83 05/03/2007DEIPY Duke Energy (3000 P) - - - - - - - -CAIFY Eletrobrás (500 O) 14,55 29/02/2008 0,00 123.656 16,30 26/02/2008 9,00 05/03/2007CAIGY Eletrobrás (500 P) 14,75 29/02/2008 0,00 88.928 16,55 27/02/2008 9,30 16/08/2007ERJ Embraer (4 P) 43,93 18:03:43 -0,88 827.012 52,83 18/06/2007 35,59 16/08/2007EMT Embratel Par (5000 P) - - - - - - - -GG B Gerdau (1 P) 33,79 18:02:30 3,11 4.591.303 34,76 03/03/2008 15,39 05/03/2007GOL Gol (2 P) 17,71 18:01:33 2,97 1.077.760 34,50 19/06/2007 16,95 22/01/2008IOCJY Iochp-Maxion (25 P) 11,00 29/02/2008 0,00 1.960 14,70 27/02/2008 4,50 16/03/2007ITU Itaubanco (1 P) 25,91 18:00:41 2,25 5.595.549 29,38 11/12/2007 15,78 05/03/2007IKLBY Klabin (10 P) 34,04 29/02/2008 0,00 14.945 43,60 29/10/2007 23,70 05/03/2007L O JAY Lojas Americ (1000 P) - - - - - - - -NETC Net Serviços (1 P) 11,65 18:30:01 6,49 350.749 18,70 16/07/2007 9,55 23/01/2008CBD P. Açúcar-Cbd (1000 P) 43,85 18:00:51 1,06 668.000 44,80 28/02/2008 25,54 16/08/2007CTPZY Paul Energia (3000 P) 24,60 29/02/2008 0,00 1.920 28,65 20/08/2007 14,15 13/03/2007P DA Perdigão (2 P) 49,02 17:59:58 2,55 126.807 57,99 06/11/2007 22,44 05/03/2007PBR Petrobras (2 O) 117,54 18:03:28 0,17 7.596.504 125,48 27/02/2008 41,38 05/03/2007PRB/A Petrobras (2 P) 97,03 18:04:02 -0,92 4.407.864 103,53 28/02/2008 37,15 05/03/2007P T B RY Petrobras Dis (500 P) - - - - - - - -RHA Rhodia-Ster (1 O) - - - - - - - -SBS Sabesp (2 O) 48,62 18:00:55 3,78 366.179 54,52 27/09/2007 31,88 05/03/2007S DA Sadia S/A (10 P) 17,40 18:03:09 3,02 366.825 21,21 06/11/2007 9,17 05/03/2007SID Sid Nacional (1000 O) 38,80 18:01:51 3,77 4.483.471 41,98 21/02/2008 10,67 05/03/2007CSTBY Sid Tubarão (1000 P) - - - - - - - -TSU Tele Cl Sul (10000 P) 43,55 18:01:22 6,17 550.947 47,15 31/10/2007 25,75 16/08/2007T RO Tele Ctr Oes (3000 P) - - - - - - - -BRP Tele Ctr Sul (5000 P) 70,30 18:02:57 1,74 394.764 85,02 08/01/2008 39,20 05/03/2007TBE Tele Lest Cl (50000 P) - - - - - - - -TND Tele Nord Cl (20000 P) - - - - - - - -TCN Tele Nort Cl (50000 P) 15,50 17:46:11 0,00 2.100 18,90 06/07/2007 8,70 13/03/2007TNE Tele Nort Les (1000 P) 25,06 18:05:22 0,12 1.203.115 27,42 04/02/2008 12,20 05/03/2007TSD Tele Sudeste Cl (5000 P) - - - - - - - -TBH Telebrás (1000 **) 24,15 17:59:05 2,33 18.400 25,56 11/10/2007 13,59 06/03/2007TMB Telemig Cl (20000 P) 63,16 17:59:08 1,01 12.550 63,99 29/02/2008 34,88 05/03/2007TSP Telesp Part (1P) 28,15 17:59:46 -0,18 156.760 37,47 19/07/2007 23,00 22/01/2008TBLEY Tractebel (5000 O) 68,50 27/02/2008 0,00 1.070 72,47 06/11/2007 40,05 05/03/2007TBLGY Tractebel (5000 P) - - - - - - - -U G P. N Ultrapar (1000 P) 38,27 18:04:03 2,88 262.098 42,10 11/10/2007 23,07 06/03/2007UBB Unibanco (500 Un) 140,02 18:00:25 3,24 1.407.347 160,25 31/10/2007 80,41 05/03/2007USNZF Usiminas (1 P) 58,25 29/02/2008 0,00 92.087 79,50 08/11/2007 36,90 05/03/2007VCP V C P (500 P) 31,95 18:02:48 1,56 655.450 34,55 06/12/2007 16,67 05/03/2007RIO Vale R. Doce (1 O) 35,00 18:01:41 0,46 24.951.775 38,32 08/11/2007 15,57 05/03/2007RIO-P Vale R. Doce (1 P) 29,68 18:03:22 1,23 6.764.142 32,16 31/10/2007 13,23 05/03/2007VIV Vivo Part S/A (1P) 6,34 18:03:01 4,45 4.792.521 6,89 27/02/2008 3,36 05/03/2007.

(*) Entre parênteses estão a quantidade e o tipo da ação que cada ADR representa. O = ordinária, P = preferencial.(**) Cada ação representa as 12 companhias em que a Telebrás foi dividada..

Fontes: Bloomberg News e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

ADR — ÍNDICES DE PREÇOSÍndice Quantidade (1) Índice dia % dia Índice mês % mês Índice ano % ano.

BNY Ásia 47.121.847 154,03 -0,23 154,39 -0,23 166,70 -7,60BNY América Latina 46.437.381 441,48 1,15 436,45 1,15 425,72 3,70BNY Argentina 2.156.354 177,67 0,74 176,37 0,74 182,18 -2,48BNY Brasil 35.941.670 538,23 1,35 531,08 1,35 512,97 4,92BNY Chile 914.800 200,17 0,26 199,66 0,26 194,10 3,13BNY México 6.891.157 395,61 0,76 392,63 0,76 397,69 -0,52.

Obs.: Adrs negociados em bolsas americanas. (1) Adrs negociados no dia.Fonte: The Bank of New York.

TÍTULOS PÚBLICOSTaxa Referencial * (em % a.a.).

R e fe r e n c i a l Federal LFTE

Data Ano Mês Ano Mês.

Fev 25 11,18 1,26 - 0,0026 11,18 1,26 - 0,0027 11,18 1,26 - 0,0028 11,18 1,26 - 0,0029 11,18 1,26 - 0,00.

Fontes: Bacen, Andima e Centro de In-formações da Gazeta Mercantil.* Taxas expressas ao ano, tendo comobase 252 dias úteis.

SWAP - BM&F(Taxa Média em % a.a. - 3/3/2008).

PRAZO Pré x DI Dol x DI TR x DI.

30 11,11 14,41 10,0060 11,14 9,36 10,0091 11,19 7,62 10,00120 11,24 6,85 10,02150 11,35 6,36 10,04182 11,43 5,97 10,07210 11,48 5,75 10,07240 11,57 5,58 10,09270 11,65 5,46 10,11301 11,70 5,30 10,11330 11,78 5,21 10,14360 11,86 5,11 10,16.

Fontes: BM&F e Centro de Informaçõesda Gazeta Mercantil.(1) Taxa Efetiva para 252 dias úteis. (2)Taxa Linear para 360 dias corridos.

R E S E R VA S (Conceito liquidez internacional).

Data US$ bilhões.

18/2/2008 188,6719/2/2008 188,4220/2/2008 188,2321/2/2008 188,3122/2/2008 189,3525/2/2008 189,1526/2/2008 189,4327/2/2008 190,4928/2/2008 191,5429/2/2008 192,90.

Fontes: Banco Central e Centro de infor-mações da Gazeta Mercantil

T Í T U LO S - C E T I P (Estoques-R$ Milhões).

Título 29/2/2008 3/3/2008.

CDB 381.633,99 382.226,29CDB Pré 20.687,92 20.807,72CDB TR 3.474,62 3.480,62CDB IGPM 50,61 50,64CDB SNA 357.414,40 357.880,87CDB Outros 6,44 6,44DI 75.799,22 75.911,81DI Pré 66.416,17 66.528,92DI TR 0,00 0,00DI IGPM 0,00 0,00DI Outros 9.383,05 9.382,89LC 551,79 555,02FDS 665,99 666,15RDB 124,75 119,42Debêntures 228.659,12 228.540,53LH 1.777,66 1.785,86Cine 91,66 91,66Ouro 0,00 0,00Exp. Notes 849,19 855,73LFT 153,47 153,53CM 0,00 0,00Demais Ativos SNA 68.789,08 69.055,60S WA P 220.369,71 222.178,93Cessão Créd. 0,00 0,00SMP 23.016,50 23.275,09To t a l 1.002.482,12 1.005.415,62.

Fontes: Cetip e Centro de Informações daGazeta Mercantil.

TAXA REFERENCIALDias Fator de

Período Úteis TR(%) Conversão .

08/02 a 08/03 21 0,0737 0,0116444209/02 a 09/03 20 0,0445 0,0117187110/02 a 10/03 20 0,0445 0,0119514911/02 a 11/03 21 0,0755 0,0119643312/02 a 12/03 21 0,0712 0,0119840713/02 a 13/03 21 0,0866 0,0119910514/02 a 14/03 21 0,0851 0,0120052815/02 a 15/03 21 0,0738 0,0120149316/02 a 16/03 20 0,0511 0,0120054417/02 a 17/03 20 0,0511 0,0119833218/02 a 18/03 21 0,0893 0,0120405919/02 a 19/03 21 0,0855 0,0120692520/02 a 20/03 21 0,0881 0,0120322521/02 a 21/03 21 0,0836 0,0120109822/02 a 22/03 20 0,0624 0,0119318823/02 a 23/03 19 0,0265 0,0118339524/02 a 24/03 19 0,0265 0,0118187125/02 a 25/03 20 0,0521 0,0117545226/02 a 26/03 20 0,0590 0,0117839127/02 a 27/03 20 0,0565 0,0118531828/02 a 28/03 20 0,0711 0,0119531929/02 a 29/03 20 0,0477 0,01203989.

Fontes: Banco Central (TR) e Centro de Infor-mações da Gazeta Mercantil.Obs.: Os fatores devem ser utilizados exclu-sivamente para pagamentos no vencimento.

CUSTO DO DINHEIRO(Em % no mês)

.

Mês CDB (1) CDI (2) Selic (2).

mar/07 0,80 1,05 1,05abr/07 0,73 0,94 0,94mai/07 0,79 1,02 1,03jun/07 0,72 0,90 0,91jul/07 0,74 0,97 0,97ago/07 0,77 0,99 0,99set/07 0,63 0,80 0,80out/07 0,71 0,92 0,93n ov / 0 7 0,65 0,84 0,84dez/07 0,65 0,84 0,84jan/08 0,71 0,92 0,93fev / 0 8 0,62 0,80 0,80mar/08 0,65 0,84 0,84.

Fontes: Anbid, Cetip, BCB e Centro de Infor-mações da Gazeta Mercantil.(1) Aplicações no 1º dia do mês.(2) Taxa efetiva (projetada no mês corrente)

L AT I B E X 3/3/2008

F e ch . Último Oscil.52 semanas

Cód. Empresa* ( E u ro s ) negócio % Vo l u m e Maior Data Menor Data.

XAMXL América Móvil - MÉX (20) 39,94 03/03/2008 -1,04 3.630 49,50 11/10/2007 31,79 06/03/2007XARAB Aracruz P - BRA (1) 4,77 03/03/2008 1,71 2.000 5,55 10/10/2007 3,77 16/08/2007XBCH Banco de Chile - CHI (600) 37,28 03/03/2008 0,05 3.027 40,20 04/07/2007 30,50 20/11/2007XBRSB Banco R. de La Plata - ARG (1) 1,75 03/03/2008 0,00 - 1,80 03/04/2007 1,07 05/03/2007XGFBB BBVA Bancomer O - MÉX (20) - - - - - - - -XBFR BBVA Francês O - ARG (1) 1,66 03/03/2008 -1,78 700 3,20 04/04/2007 1,53 30/01/2008XBBDC Bradesco P - BRA (1000) 20,82 03/03/2008 0,68 2.781 23,95 10/12/2007 12,97 06/03/2007XBRPO Bradespar O - BRA (10000) 17,93 03/03/2008 -1,81 - 24,70 30/10/2007 9,58 09/03/2007XBRPP Bradespar P - BRA (10000) 17,08 03/03/2008 -2,18 2.917 22,48 16/10/2007 9,75 06/03/2007XCMIG Cemig P - BRA (1) 12,94 03/03/2008 4,10 5.359 16,66 22/06/2007 10,44 31/01/2008XCOP Copel P - BRA (1000) 11,06 03/03/2008 3,27 1.286 13,75 19/07/2007 8,36 06/03/2007X DY S D&S - CHI (15) 17,29 03/03/2008 -2,59 1.800 28,50 21/05/2007 14,00 06/03/2007X E LTO Eletrobras O - BRA (500) 10,07 03/03/2008 -0,10 1.496 11,30 21/06/2007 6,50 17/08/2007X E LT B Eletrobras P - BRA (500) 10,11 03/03/2008 1,40 1.511 11,38 21/06/2007 7,19 06/03/2007XEOC Endesa - CHI (30) 27,72 03/03/2008 -1,32 3.745 38,02 20/06/2007 21,38 22/01/2008XENI Enersis - CHI (50) 10,31 03/03/2008 -3,10 2.660 15,00 20/06/2007 8,00 22/01/2008X GG B Gerdau P - BRA (1) 22,51 03/03/2008 4,55 1.435 22,78 28/02/2008 11,78 05/03/2007XNET Net Serviços P - BRA (10) 7,44 03/03/2008 2,20 1.011 13,48 16/07/2007 6,50 24/01/2008XPBR Petrobras O - BRA (1) 38,80 03/03/2008 -1,85 2.539 43,09 03/01/2008 15,64 19/03/2007XPBRA Petrobras P - BRA (1) 32,02 03/03/2008 -2,17 4.415 36,70 09/11/2007 14,09 19/03/2007XSBP Santander Bancorp - P. RICO (1) 8,10 03/03/2008 7,57 9.734 14,87 13/03/2007 4,87 07/01/2008XSUZP Suzano P - BRA (1) - - - - - - - -XSUPT Suzano Pet P - BRA (1) 0,30 03/03/2008 0,00 - 0,30 08/03/2007 0,29 05/03/2007XTMXL Telmex - MÉX (20) 21,69 03/03/2008 -2,82 1.860 31,91 24/05/2007 21,17 22/01/2008X VA L O Vale do Rio Doce O - BRA (1) 22,86 03/03/2008 -2,14 6.227 26,12 08/11/2007 11,97 05/03/2007X VA L P Vale do Rio Doce P - BRA (1) 19,41 03/03/2008 -2,76 5.234 22,06 02/10/2007 10,18 05/03/2007X VO L B Volcan - PERU (10) 18,78 03/03/2008 -2,95 2.973 47,96 14/05/2007 12,84 24/01/2008.

(*) Entre parênteses estão as quantidades de ações que cada papel representa. O = ordinária, P = preferencial.Fontes: Bloomberg News, Bolsa de Madri e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

EURO LIBOR(Em % ao ano - 3/3/2008).

LIBOR - Empréstimos interbancários ( E U RO ) .

Banco 1 mês 3 meses 6 meses 1 ano.

B a r c l ay s 4,20000 4,40000 4,39000 4,39000BTMU 4,21000 4,38000 4,38000 4,38000Citibank 4,17000 4,37000 4,36000 4,36000Deutsche Bank 4,15000 4,33000 4,39000 4,37000UBS 4,19000 4,37000 4,36000 4,36000Taxa BBA * 4,20000 4,38250 4,38438 4,38000.

* Taxa da British Bankers' Association com base em informações de 16 bancos.Fontes: Bloomberg News e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

EURODÓLARES - LONDRES(Em % ao ano - 3/3/2008).

LIBOR - Empréstimos interbancários (US$).

Banco 1 mês 3 meses 6 meses 1 ano.

B a r c l ay s 3,09000 3,01000 2,88000 2,72000BTMU 3,09000 3,01000 2,87000 2,64000Citibank 3,09000 3,01000 2,84000 2,60000Deutsche Bank 3,05000 3,02000 2,87000 2,64000UBS 3,08000 2,99000 2,82000 2,59000Taxa BBA * 3,08625 3,01438 2,86250 2,62563.

Depósitos.

Moeda 1 mês 3 meses 6 meses 1 ano.

Dólar americano 3,0500 3,1100 2,9500 3,0100 2,7900 2,8500 2,6500 2,8000Dólar canadense ND ND ND ND ND ND ND NDEuro 4,1250 4,1875 4,3500 4,3750 4,3125 4,3750 4,3125 4,3750Marco alemão 4,1250 4,1875 4,3500 4,3750 4,3125 4,3750 4,3125 4,3750Franco suíço 2,5000 2,5625 2,7188 2,7813 2,6150 2,7350 ND NDFranco francês 4,1250 4,1875 4,3500 4,3750 4,3125 4,3750 4,3125 4,3750Florim holandês 4,1250 4,1875 4,3500 4,3750 4,3125 4,3750 4,3125 4,3750.

* Taxa da British Bankers' Association com base em informações de 16 bancos.Fontes: Bloomberg News e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

JUROSDI Over taxa média 11,10% a.a.DI Over taxa média 1,25% a.m.Swap DI x pré (% a.a.) 30 dias 11,05/11,15Swap DI x pré (% a.a.) 60 dias 11,10/11,20Swap DI x pré (% a.a.) 91 dias 11,15/11,25

TBF29/02/2008 a 29/03/2008 0,8081% a.m.

TJLPDe 01/01/2008 a 31/03/2008 6,25% a.a.

COTAÇÕES AGROPECUÁRIAS - BOLSA DE FUTUROSFechamento(1) Va r i a ç ã o .

2 9 / fev 3/mar No dia No mês No ano.

C a fé Nova York (US$ cents/lb) (2) 166,80 167,55 0,45 0,45 23,43C a fé BM&F (pontos/saca) 194,00 192,60 -0,72 -0,72 13,96Soja Chicago (US$ cents/bushel) (3) 1.536,50 1.555,00 1,20 1,20 28,06Farelo de Soja Chicago (US$/t.curta) (4) 382,20 386,90 1,23 1,23 14,91Óleo de Soja Chicago (US$/lb) (2) 68,82 70,80 2,88 2,88 42,66Milho Chicago (US$ cents/bushel) (3) 556,50 567,00 1,89 1,89 21,48Tr igo Chicago (US$ cents/bushel) (3) 952,50 944,50 -0,84 -0,84 5,77Açúcar Nova York (US$ cents/lb) (2) 14,62 15,18 3,83 3,83 36,51Cacau Nova York (US$ cents/ton.métrica) 2.777,00 2.776,00 -0,04 -0,04 36,21Algodão Nova York (US$ cents/lb) (2) 81,86 84,86 3,66 3,66 21,98Suco de Laranja Nova York (US$ cents/lb) (2) 129,85 134,05 3,23 3,23 -7,42Boi em Pé BM&F (pontos/15 kG) - - - - -Borracha RSS Londres (pence/Kg) 191,25 197,50 3,27 3,27 2,46.

Fontes: BM&F, Bolsas de Nova York, Chicago e Londres e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.(1) Cotações de segunda posição. (2) lb (libra-peso) = 453,6 g. (3) Bushel de soja e de trigo = 27,22 kg, de milho = 25,40 Kg. (4) Tonelada curta= 907,2 quilos.

MERCADO FÍSICOFechamento Va r i a ç ã o .

2 9 / fev 3/mar No dia No mês No ano.

Fe i j ã o Carioca comercial * 150,00 160,00 6,67 6,67 23,08Arroz Agulhinha especial 70,00 70,00 - - 16,67Soja ($/60Kg) 48,00 49,00 2,08 2,08 7,69Farelo de Soja ($/Kg) 0,75 0,75 - - 2,74Óleo de Soja Degomado a granel 2,98 2,98 - - 12,45Milho ($/60 Kg) 29,00 29,00 - - -13,43Batata Lisa especial - - - - -O vo s Extra (cx com 30 dz) 66,03 66,03 - - 22,05Fra n g o Ave abatida 2,10 2,10 - - -22,22Suíno 1/2 carcaça 4,35 4,35 - - -16,35.

Fontes: Bolsa de Cereais de São Paulo, Ceagesp, SIMA/IEA e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.* a partir de 03/02/06 feijão carioca comercial.

BOLSA DE METAIS DE LONDRESF e ch a m e n t o Va r i a ç ã o .

2 9 / fev 3/mar No dia No mês No ano.

Alumínio High Grade 3.121,00 3.175,00 1,73 1,73 31,99Cobre Grade A 8.460,00 8.495,00 0,41 0,41 26,51Estanho High Grade 18.725,00 18.900,00 0,93 0,93 14,55Zinco Especial High Grade 2.745,00 2.790,00 1,64 1,64 19,69Níquel 31.700,00 32.200,00 1,58 1,58 23,61Chumbo 3.381,00 3.381,00 0,00 0,00 33,53.

Fontes: Bolsa de Metais de Londres e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.

Continua na página B11

CUSTO DO CRÉDITO EM %L I N H A S 2 5 / fev / 0 8 2 9 / fev / 0 8 03/mar/08.

Desc. Duplicata (antecipada a.m.)Empresas grande porte 1,21 / 2,52 1,21 / 2,52 1,21 / 2,52Empresas médio/pequeno porte 2,04 / 4,03 2,04 / 4,03 2,04 / 4,03.

Hot Money (taxa over - a.m.)Empresas grande porte 1,31 / 5,12 1,31 / 5,12 1,31 / 5,12Empresas médio/pequeno porte 1,38 / 9,59 1,38 / 9,59 1,38 / 9,59.

Capital de Giro Pré - (a.a.) 30 diasEmpresas grande porte 15,78 / 47,64 15,78 / 47,64 15,78 / 47,64Empresas médio/pequeno porte 28,03 / 85,84 28,03 / 85,84 28,03 / 85,84.

Conta Garantida - (taxa over - a.m.) 3,33 3,33 3,33.

Vendor Pré - (a.a.) 30 dias 34,27 34,27 34,27.

Capital de Giro Pós 120 dias(a.a. + TR) 12,00 12,00 12,00.

Vendor Pós - (a.a. + TR) 120 dias - - -.

Export Notes 30 dias(a.a. + C. Cambial) 5,63 / 5,73 (1,00) / (1,10) 2,85 / 2,95.

Operações 63 - 03 anos(a.a. + C. Cambial) 7,50 / 8,50 7,50 / 8,50 7,50 / 8,50.

ACC (a.a. + C. Cambial)30 dias 4,80 4,80 4,80180 dias 5,70 5,70 5,70ACE (a.a. + C. Cambial)30 dias 4,80 4,80 4,80180 dias 5,70 5,70 5,70.

Factoring - (taxa efetiva - 30 dias)(Fator Anfac no período) 3,92 / 4,00 3,89 / 3,97 3,91 / 3,99.

Leasing - 36 meses(a.a. + C. Cambial) 30,00 30,00 30,00.

REPASSES DO BNDESFiname (máq. e equip. nacionais) * 7,25 / 8,75 7,25 / 8,75 7,25 / 8,75BNDES Autom. (Invest. fixos) * 7,25 / 8,75 7,25 / 8,75 7,25 / 8,75Finame Agrícola (máq. e impl. agríc.) * 7,25 / 8,75 7,25 / 8,75 7,25 / 8,75Finame Leasing (máq. e equip.) ** 10,75 10,75 10,75.

Fontes: Investnews, Anfac, BNDES e Centro de Informações da Gazeta Mercantil.* Estas taxas incluem custo financeiro (TJLP) + spread básico (1 % a.a. ou 2,5 % a.a.) e devem ser acrescidas do spread de risco(negociado entre o cliente e o agente financeiro).O spread básico de 1 % destina-se a pequenas e médias empresas de qualquer região do Brasil e empresas de qualquer portelocalizadas na região amazônica, no nordeste e no sul do RS. **Spread básico de 4,5 % a.a.

BOVESPA FIXPreços de referência para o dia 3/3/2008.

DEBÊNTURES - Rodas de negociação com liquidação pelo saldo multilateral.

Preço de Preço deR e fe r ê n c i a R e fe r ê n c i a

para Liquidação para LiquidaçãoCódigo Empresa em D+0 em D+1.

Preço de Preço deR e fe r ê n c i a R e fe r ê n c i a

para Liquidação para LiquidaçãoCódigo Empresa em D+0 em D+1.

A LLL - D 4 1 ALL Amer Lat (N2) 10.475,54 10.479,91A LLL - D 5 1 ALL Amer Lat (N2) 10.000,00 10.004,17A LLL - D 6 1 ALL Amer Lat (N2) 10.197,10 10.201,35A M B V- D 1 1 A m b ev 10.175,47 10.179,72A M B V- D 1 2 A m b ev 10.176,78 10.181,02ANHB-D11 Au t o b a n 12.383,38 12.388,54ANHB-D12 Au t o b a n 10.970,47 10.975,04ANHB-D13 Au t o b a n 10.454,38 10.458,74BDLS-D11 Bradesco Lsg 153,57 153,64BDLS-D21 Bradesco Lsg 103.509,68 103.552,85BDLS-D31 Bradesco Lsg 153,57 153,64BDLS-D41 Bradesco Lsg 153,57 153,64BDLS-D51 Bradesco Lsg 101,72 101,77BESA-D11 Baesa 12.050,80 12.055,83BESA-D12 Baesa 14.589,66 14.595,74BFBL-D61 BFB Leasing 12,14 12,15BGPR-D11 Bgpar 1.061,35 1.061,79BNDP-D21 Bndespar 1.061,03 1.061,48BNDP-D31 Bndespar 1.010,59 1.011,01BNDP-D32 Bndespar 1.028,69 1.029,12BRKM-D21 Braskem (N1) 103.022,97 103.065,94BRKM-D31 Braskem (N1) 10.268,53 10.272,81BRKM-D41 Braskem (N1) 10.000,00 10.004,17BRML-D11 BR Malls Par 10.140,72 10.144,95BRML-D12 BR Malls Par 10.817,99 10.822,50B RTO - D 5 1 Brasil Telec (N1) 10.268,27 10.272,55BVLS-D11 BV Leasing 11.019,78 11.024,38BVLS-D12 BV Leasing 12.485,29 12.490,49BVLS-D21 BV Leasing 580.159,56 580.401,53BVLS-D31 BV Leasing 1.937,28 1.938,08BVLS-D41 BV Leasing 10.176,69 10.180,93BVLS-D42 BV Leasing 10.754,84 10.759,32C A N T- D 1 1 Agpar t 102.239,51 102.282,15CBEE-D31 Ampla Energ 10.000,00 10.004,17CBEE-D32 Ampla Energ 11,40% 11,40%CBEE-D41 Ampla Energ 11.250,45 11.255,14CCCI-D12 Camargo Cim 10.269,58 10.273,86C C RO - D 2 1 CCR Rodovias (NM) 7.500,00 7.503,13CEEB-D31 Coelba 11.899,55 11.904,51CEEB-D51 Coelba 10.292,40 10.296,69CEEB-D52 Coelba 12.189,92 12.195,00CEEB-D61 Coelba 10.272,69 10.276,97CEPE-D11 Celpe 19.371,49 19.379,57CEPE-D21 Celpe 8.650,88 8.654,49CEPE-D22 Celpe 10,95% 10,95%CEPE-D31 Celpe 10.212,47 10.216,73CESP-D01 Cesp 2.133,24 2.134,13CMGD-D11 Cemig Dist 14.602,89 14.608,98CMGD-D21 Cemig Dist 10.315,69 10.319,99C M G T- D 1 1 Cemig GT 16.241,67 16.248,44C M G T- D 1 2 Cemig GT 16.709,31 16.716,28CNCP-D31 Concepa 1.268,98 1.269,50CNCP-D41 Concepa 1.140,81 1.141,28CPFE-D31 CPFL Energia 10.000,00 10.004,17CPFP-D11 CPFL Piratin 10.179,39 10.183,63CPLE-D31 Copel 3.364,16 3.365,57CPLE-D41 Copel 10.000,00 10.004,17C P N Y- D 3 1 C o m p a ny 10.000,00 10.004,17CSNA-D32 Sid Nacional 9,15% 9,15%CSNA-D41 Sid Nacional 10.082,38 10.086,58CSRN-D31 Coser n 10.000,00 10.004,17CSRN-D41 Coser n 10.272,69 10.276,97CTBC-D11 CTBC Telecom 101.864,48 101.906,97CYRE-D11 Cyrela Realt 10.460,01 10.464,37DA S A - D 1 1 Dasa 10.455,73 10.460,09DBEN-D41 Dibens Lsg 1.026.356,66 1.026.784,72DBEN-D42 Dibens Lsg 1.228,51 1.229,02DBEN-D51 Dibens Lsg 104,40 104,44EBEN-D31 Ebe 10.000,00 10.004,17E C N T- D 1 1 Econor te 875,62 875,99ECOS-D11 Ecosul 506,47 506,68E C OV- D 1 1 E c ov i a s 10.357,97 10.362,29E C OV- D 1 2 E c ov i a s 12.469,06 12.474,26E C OV- D 1 3 E c ov i a s 12.469,06 12.474,26EKTR-D21 Elektro 12.056,13 12.061,15EKTR-D22 Elektro 10.000,00 10.004,17EKTR-D23 Elektro 10.606,84 10.611,26ELCA-D31 Caiuá 665,00 665,28ELPL-D01 Eletropaulo 10.525,45 10.529,84ELPL-D1A Eletropaulo 10.401,81 10.406,15E L M T- D 3 1 Subestação 1.031,32 1.031,75ENMA-D31 Cemar 10.000,00 10.004,17ENER-D61 Enersul 10.354,51 10.358,83ENGI-D11 Energisa 10.524,40 10.528,79ENGP-D31 B ra s i l i a n a 10.360,35 10.364,67ESCE-D11 Escelsa 10.864,59 10.869,12ESCE-D21 Escelsa 10.181,13 10.185,37GFSA-D41 Gafisa 10.000,00 10.004,17I G TA - D 1 1 Iguatemi 10.269,58 10.273,86

I N V T- D 1 1 I nve s t c o 5.573,27 5.575,59ITSP-D21 Itauseg 10.451,92 10.456,28ITSP-D22 Itauseg 10.454,47 10.458,84JMCD-D11 J. M a c e d o 10.599,26 10.603,68KSSA-D11 Klabin Segall (N1) 10.050,93 10.055,12KSSA-D12 Klabin Segall (N1) 10.779,09 10.783,58LAME-D21 Lojas Americ 10.187,27 10.191,52LAME-D22 Lojas Americ 10.187,27 10.191,52LAME-D31 Lojas Americ 11.088,40 11.093,03L U PA - D 1 1 Lupatech 10.549,99 10.554,39MRSA-D31 MRS Logist 10.000,00 10.004,17N A AG - D 1 1 A gr o e n e r g i a 10.278,86 10.283,15N D U T- D 1 1 Nova Dutra 8.019,83 8.023,17N D U T- D 1 2 Nova Dutra 6.147,40 6.149,97NETC-D61 Net (N2) 10.275,16 10.279,44PA L F - D 2 1 Paul F Luz 10.798,21 10.802,71PA L F - D 2 2 Paul F Luz 12.888,91 12.894,28PCAR-D51 P.Açúcar-CBD (N1) 10.479,98 10.484,35PDGR-D11 PDG Realt 10.187,27 10.191,52PETR-D21 Pe t r o b ra s 8,33% 8,33%PETR-D31 Pe t r o b ra s 8,48% 8,48%PITI-D21 LF Tel 102.970,54 103.013,49P QU N - D 2 1 Petroq União 10.302,95 10.307,25P RV I - D 0 1 P r ov i d ê n c i a 10.296,03 10.300,32PTIP-D11 Ipiranga Pet 10.456,63 10.460,99R E N T- D 1 1 Localiza (NM) 10.477,79 10.482,16R E N T- D 2 1 Localiza (NM) 10.179,70 10.183,94RGEG-D21 Rio Gde Ener 9,60% 9,60%RGEG-D22 Rio Gde Ener 10.466,53 10.470,89RSID-D11 Rossi Resid 10.183,91 10.188,16SAPR-D11 Sanepar 802.388,12 802.722,77SAPR-D12 Sanepar 852.920,82 853.276,55SAPR-D13 Sanepar 1.024.281,35 1.024.708,55SBSP-D61 Sabesp (NM) 1.061,19 1.061,63SBSP-D62 Sabesp (NM) 11,00% 11,00%SBSP-D63 Sabesp (NM) 11,00% 11,00%SBSP-D71 Sabesp (NM) 1.000,00 1.000,42SBSP-D72 Sabesp (NM) 10,80% 10,80%SBSP-D81 Sabesp (NM) 1.029,49 1.029,92SBSP-D82 Sabesp (NM) 10,75% 10,75%S N S T- D 2 1 Sanesalto 1.065,69 1.066,14SUZB-D31 Suzano Papel (N1) 10,00% 10,00%SUZB-D32 Suzano Papel (N1) 633,81 634,08TA M M - D 1 1 Tam S/A 10.083,09 10.087,30TBLE-D11 Tra c t e b e l 9,29% 9,29%TBLE-D12 Tra c t e b e l 10.353,13 10.357,44TBLE-D21 Tra c t e b e l 11.104,83 11.109,46TMAR-D11 Telemar N L 10.000,00 10.004,17TMAR-D12 Telemar N L 10.000,00 10.004,17TRFP-D11 Triunfo Part 1.781,07 1.781,82TSPP-D11 Telesp Cl Pa 100.830,14 100.872,20T U P Y- D 3 1 Tu py 23.548,28 23.558,10ULBR-D21 Ulbra Receb 801,75 802,09UNCI-D21 Uni Cidade 416.248,21 416.421,81UNIP-D11 Unipar (N1) 10.464,28 10.468,64U N I T- D 1 1 U n i ve r c i d a d e 692,74 693,03VA L E - D 7 1 Vale R Doce (N1) 10.301,78 10.306,07VA L E - D 7 2 Vale R Doce (N1) 10.303,66 10.307,95VINE-D51 Vicunha Text 10.233,15 10.237,42VO E S - D 1 1 V I AO E S T E 10.184,71 10.188,96VO E S - D 1 2 V I AO E S T E 11.329,32 11.334,04VO E S - D 1 3 V I AO E S T E 11.329,32 11.334,04VTRF-D41 Vo t o ra n t i m 11.068,67 11.073,29.

CRI - Rodas de negociação comliquidação pelo saldo multilateral.

Preço de Preço deR e fe r ê n c i a R e fe r ê n c i a

para Liquidação para LiquidaçãoCódigo Empresa em D+0 em D+1.

AG S S - C 3 1 Agora Sec 291.632,25 291.753,88A LT R - C 1 4 Altere Sec 14.506,51 14.512,56IMIG-C11 I m i gra n t e s 257.186,85 257.294,12IMIG-C21 I m i gra n t e s 293.212,93 293.335,22RBCS-C03 RB Crédito 330.709,80 330.847,73RBCS-C04 RB Crédito 330.881,25 331.019,25RBRA-C27 Rio Bravo 157.892,71 157.958,56RBRA-C28 Rio Bravo 257.369,20 257.476,54RBRA-C31 Rio Bravo 422.721,51 422.897,81RBRA-C44 Rio Bravo 331.188,61 331.326,74WTSC-C11 WT Securit 312.959,00 313.089,53WTSC-C21 WT Securit 299.797,62 299.922,66WTTC-C11 WT TC 350.541,89 350.688,09.

Os demais títulos são negociados nas rodas para liquidação bruta doBovespa Fix e no Soma Fix

PRODUTOS VEGETAIS

SÃO PAULO - em 3.3.2008.

Mercado Futuro (Bolsa de Mercadorias & Futuros).

(Contrato = 450 sacas; cotação = US$/60kg)..

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. Mín. M á x. Ajuste Ptos..

Abr/08 1.532 31,30 31,30 32,20 32,20 +1,19Mai 7.865 31,45 31,15 32,15 32,03 +1,02Ju n 4.490 31,30 31,30 32,35 32,11 +1,00Ju l 4.511 31,25 31,25 32,35 32,27 +1,24Set 47 s/cot. s/cot. s/cot. 32,80 +1,05.

Contratos negociados: Abr/08, 45; Mai, 671; Jun, 266; Jul, 300 e Set, -..

Número de negócios: Abr/08, 4; Mai, 71; Jun, 43; Jul, 22 e Set, -..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros..

BOLSA DE CEREAIS - (CIF/SP PREÇOS EM R$ À VISTA).

P ro d u t o s Mín. M á x. M e rc . .

Soja 60 kg. (preços em R$ a vista)Lucas do Rio Verde/MT - A granel FOB s/cot. s/cot. -Rondonópolis/MT - A granel FOB 42,50 43,20 CalmoSoriso/MT - A granel FOB 37,50 38,30 CalmoCanarana/MT - A granel FOB 38,50 39,50 CalmoPonta Grossa/PR - A granel FOB 47,00 48,00 CalmoRegião Mogiana/SP - A granel FOB 47,00 48,00 CalmoRegião Sorocabana/SP - A granel FOB 47,00 48,00 Calmo.

Fonte:. Bolsa de Cereais de São Paulo..

REGIÕES PRODUTORAS(preços médios recebidos pelos produtores - em R$/saca 60 kg.).

Local Preço Local Preço.

Assis 46,50 I t a p eva 46,50Barretos s/cot. Or lândia 45,00.

PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO.

P ro d u t o s Mín. Méd. M á x. .

Soja - saca 60 kg CIF Santos 51,80 51,80 51,80

MERCADORIAS

Soja - saca 60 kg FOB Mogiana 48,80 48,80 48,80Soja - saca 60 kg FOB Sorocabana 48,80 48,80 48,80.

Mercado: Estável..

Fontes: Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria deAssistência Técnica e Integral (CATI).

PA R A N Á.

MERCADO ATACADISTA - (Cotação de compra em R$/mil)SOJA INDUSTRIAL - saca de 60 kg.

Local Mín. M á x. Local Mín. M á x. .

C. Mourão 48,50 48,50 G u a ra p u ava 47,20 47,80C a s c ave l 46,00 46,00 Mar ingá 48,00 48,50C. Procópio 45,85 46,50 To l e d o 48,50 48,50.

Fonte: SIMA - Sistema Nacional de Informações do Mercado Agrícola..

BAHIA - Mercado Atacadista.

P ro d u t o Tipo P ra ç a Unidade Preços/R$.

Soja - B a r r e i ra s Sc/60 kg 51,00.

Fonte: Coordenação de Conjuntura Agrícola..

SOJA CHICAGO - em 3.3.2008.

(em Cents por bushel de 60 lbs).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 13.062 1.570,00 1.570,00 1.543,00 1.543,00 +21,00Mai 250.693 1.586,50 1.586,50 1.555,00 1.555,00 +18,50Ju l 101.676 1.596,00 1.596,00 1.567,00 1.567,00 +21,00Ago 8.502 1.563,00 1.563,00 1.543,00 1.543,00 +28,00Set 5.829 1.499,00 1.505,00 1.494,00 1.494,50 +39,50N ov 140.580 1.459,00 1.459,00 1.445,00 1.447,50 +21,50.

Foram negociados 29.539 contratos..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

SOJAP ro d u t o s Mín. Méd. M á x. .

CLEARING DE CÂMBIO – BM&Fem 3.3.2008.

OPERAÇÕES CONTRATADAS VALORES LÍQUIDOS COMPENSADOS.

C o n t ra t a ç ã o Liquidação O p e ra ç õ e s Valor (US$) Valor (R$) Liquidação Valor (US$) Valor (R$).

3/3/2008 3/3/2008 1 17.000.000,00 28.772.056,30 3/3/2008 949.895.000,00 1.589.284.128,403/3/2008 4/3/2008 12 408.100.000,00 689.196.683,70 4/3/2008 721.610.000,00 1.214.521.780,303/3/2008 5/3/2008 206 2.309.629.000,00 3.884.171.014,00 5/3/2008 1.040.760.000,00 1.750.911.325,00.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros.

Page 23: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | B11

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MERCADORIAS

SUCO DE LARANJANOVA YORK - em 3.3.2008(Em centavos de dólar por libra-peso, para entrega em armazénslicenciados da Flórida preço médio).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 385 128,95 130,80 126,00 129,95 +4,65Mai 22.163 131,45 134,50 130,35 134,15 +4,40Ju l 3.713 134,10 138,00 133,00 136,00 +3,65Set 1.500 137,00 138,75 135,75 138,70 +3,70N ov 638 136,80 140,75 136,80 140,75 +3,90.

Foram negociados 3.779 contratos de 15 mil lbs. Mercado firme(*) - Contratos em aberto em 28.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

SISALBAHIA - Mercado Atacadista - em 3.3.2008.

P ra ç a Unidade Preço/R$.

Va l e n t e Kg (extra) 1,00 (tipo2) 0,85 (refugo) 0,60.

Fonte: Coordenação de Conjuntura Agrícola.

LARANJAREGIÕES PRODUTORAS - SÃO PAULO - em 3.3.2008.

Preços médios recebidos pelos produtoresLaranja de mesa - em R$/caixa 40,8 kg.

Local Preço Local Preço.

Barretos(23) 18,00 Mogi Mirim(23) 18,00Ja b o t i c a b a l ( 2 3 ) 18,00.

Laranja Industrial Posto Fábrica - em R$/caixa 40,8 kg.

A ra ra q u a ra ( 2 3 ) s/cot. Ja b o t i c a b a l ( 2 3 ) s/cot.Barretos(23) s/cot..

(22) - Pêra..

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria de As-sistência Técnica e Integral (CATI).

BOISÃO PAULO - em 3.3.2008.

BOI GORDO EM REAIS.

Mercado Futuro: (contrato = 330 arrobas; cotação = R$/arroba).

Cont. Va r.Meses Abt. (*) Abt. Mín. M á x. Ajuste Ptos..

Mar/08 4.029 74,40 74,11 74,45 74,20 -0,15Abr 858 73,35 73,05 73,45 73,20 -0,14Mai 6.149 71,98 71,70 72,10 71,84 +0,02Ju n 114 0,00 0,00 0,00 72,70 -0,10Ju l 2.703 74,79 74,50 75,10 74,60 -0,19Ago 2.750 75,60 75,50 75,60 75,50 -0,04Set 410 76,10 76,10 76,10 76,10 Inalt..

Contratos negociados: Mar/08, 315; Abr, 120; Mai, 637; Jun, -; Jul, 243; Ago, 22 e Set, 6..

Número de negócios: Mar/08, 49; Abr, 20; Mai, 102; Jun, -; Jul, 23 ;Ago, 7 e Set, 2..

B E Z E R RO .

Mercado Futuro: (contrato = 33 animais; cotação = R$/animal).

Cont. Va r.Meses Abt. (*) Abt. Mín. M á x. Ajuste Ptos..

Abr/08 - s/cot. s/cot. s/cot. s/cot. -Mai - s/cot. s/cot. s/cot. s/cot. -.

Contratos negociados: Abr/08, - e Mai, -..

Número de negócios: Abr/08, - e Mai, -..

(*) - Contratos em aberto - em 29.2.2008.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros..

REGIÕES PRODUTORAS - em 3.3.2008.

Preços (em R$).

À vista A prazo.

Local Vst. Min. M á x. Prz.(4) Min. M á x.(1) V(2) V(3) (Dias7) P(5) P(6)

.

A ra ç a t u b a .

Boi Gordo 73,35 72,99 73,71 75,37(33) 75,00 75,74Vaca Gorda 66,67 65,52 67,68 68,58(34) 67,55 69,60B e ze r r o 510,57 487,81 556,10 523,33(30) 500,00 570,00Boi Magro 829,27 829,27 829,27 850,00(30) 850,00 850,00.

São José do Rio Preto/Barretos.

Boi Gordo 74,08 73,47 74,71 76,18(34) 75,74 76,77Vaca Gorda 66,94 65,69 67,68 68,92(35) 67,55 69,60B e ze r r o 499,58 491,84 507,32 510,00(25) 500,00 520,00.

Bauru/Marília - Pecuária.

Boi Gordo 74,55 73,65 74,77 76,62(33) 75,74 76,77Vaca Gorda 66,69 65,69 67,68 68,58(34) 67,55 69,60B e ze r r o 510,34 491,84 565,86 520,00(23) 500,00 580,00.

Presidente Prudente.

Boi Gordo 73,77 72,99 74,72 75,49(33) 75,00 75,74Vaca Gorda 65,61 64,69 66,53 67,04(34) 66,53 67,55B e ze r r o 507,32 487,81 546,34 520,00(30) 500,00 560,00.

Noroeste do Paraná.

Boi Gordo 70,02 69,84 70,13 72,00(34) 72,00 72,00Vaca Gorda 64,35 63,70 64,75 66,15(34) 65,51 66,53B e ze r r o 508,43 508,43 508,43 519,00(25) 519,00 519,00.

Três Lagoas (MS).

Boi Gordo 68,15 67,79 69,67 70,16(35) 70,00 71,65Vaca Gorda 60,47 60,04 61,26 62,27(36) 62,00 63,00B e ze r r o 495,04 487,81 507,32 510,00(30) 500,00 520,00.

Campo Grande (MS).

Boi Gordo 67,67 66,93 68,07 69,67(35) 69,00 70,00Vaca Gorda 57,98 57,37 58,20 59,75(37) 59,00 60,00B e ze r r o 497,09 480,00 547,74 516,67(10) 500,00 550,00Boi Magro 722,52 722,02 723,02 725,50(5) 725,00 726,00.

Triângulo Mineiro.

Boi Gordo 68,95 67,90 69,73 70,98(35) 70,00 71,65Vaca Gorda 61,29 60,34 61,71 63,09(35) 62,00 63,46.

D o u ra d o s .

Boi Gordo 68,05 67,90 68,12 70,00(34) 70,00 70,00Vaca Gorda 60,54 60,09 61,26 62,33(35) 62,00 63,00B e ze r r o 514,39 487,81 565,86 523,33(20) 500,00 580,00.

(1) Valor à vista, (2) Valor mínimo à vista, (3) Valor máximo à vista,(4) Valor a prazo, (5) Valor mínimo a prazo, (6) Valor máximo a prazoe (7) Prazo médio para pagamento..

Boi gordo e Vaca - Preço por arrobaBezerro e e Boi magro - Preço por Cabeça.

Fonte: ESALQ/BM&F.

SÃO PAULO.

PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SP - em 3.3.2008.

Preço/R$

P ro d u t o s . Mín. Méd. M á x. M e rc ..

CARNE BOVINA (Kg)-(com osso).

Resfriada (Kg)Dianteiro 3,10 3,70 3,80 E s t áve lPonta de agulha 3,00 3,20 3,40 E s t áve lTra s e i r o 5,20 5,40 5,60 E s t áve lCharque (Kg)Dianteiro 6,40 8,19 9,53 E s t áve lPonta de agulha 5,60 6,30 9,18 E s t áve l.

REGIÕES PRODUTORAS.

Preços médios recebidos pelos produtoresBoi Gordo Rastreado (R$/15kg).

Local Preço Local Preço.

Andradina (4) 72,00 Pres. Venceslau (4) 72,00Araçatuba (4) 73,00 S. J. Rio Preto (4) 73,00Pres. Prudente (4) 72,00.

(4) - Prazo de pagamento: 30 dias..

Fonte: Instituto de Agricultura (IEA) e Coordenadoria de Assistên-cia Técnica e Integral (CATI)

PRODUTOS ANIMAIS

LÃSIDNEI - em 3.3.2008.

(Lã gordurosa - em centavos de dólar australiano por quilo).

Cont.Meses Abt.(*) Abt. M á x. Mín. Ajuste Osc..

Abr/08 1.340 1.027 1.030 1.022 1.026 +34Ju n 1.117 1.000 1.012 998 1.004 +29Ago 79 980 980 980 978 +13Out 51 970 970 970 963 +13Dez 17 943 943 943 943 +13Fev / 0 9 7 950 950 948 951 +13.

Foram negociados 430 contratos. Mercado firme(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

FRANGOSÃO PAULO - em 3.3.2008.

PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO.

Preços em R$.

AVE ABATIDA (Kg) E S TÁV E L Frango Resfriado 1,65 - 2,00 - 2,10PINTO DE UM DIA E S TÁV E L Cor te 0,72Postura Branco 1,40Postura Vermelho 1,50.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA).

REGIÕES PRODUTORAS(preços médios recebidos pelos produtores - Vivo - R$/kg.).

Local Preço.

No Estado de São Paulo (9) 1,30.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA).

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE AVICULTURA.

Preços em R$/kg. M e rc a d o.

GALINHA VIVA Posto Granja/kg.L eve 0,30/0,35 -Pe s a d a 0,95/1,00 -FRANGO VIVO Posto Granja/kg.Pa ra l e l o 1,30 -Cotação APA s/cot. -Abatido Resfriado 2,20 -Pe i t o 3,20 -C oxa 2,30 -.

Fonte: APA Associação Paulista de Avicultura..

PARANÁ - Preços em R$/Unidade.

Frango de corte (vivo).

Local Mín. M á x. Local Mín. M á x. .

C a s c ave l 1,46 1,70 Mar ingá 1,54 1,60Ja c a r e z i n h o 1,60 1,60 To l e d o 1,45 1,45.

Fonte: SIMA - Sistema Nacional de Informações do Mercado Agrícola.

L AT I C Í N I O S (PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

em 3.3.2008 Preços em R$

P ro d u t o s Mín. Méd. M á x. M e rc . .

MANTEIGA (kg.)Com sal s/cot. s/cot. s/cot. -Sem sal 5,50 7,00 12,00 E s t áve lQUEIJO (kg.)Fr e s c a l 7,50 10,35 13,00 Fir meMinas Padrão 7,00 12,80 16,20 E s t áve l

T O M AT E S BAHIA - Mercado Atacadista - em 3.3.2008.

P ro d u t o Tipo P ra ç a Unidade Preço/R$.

To m a t e s 1ª/Mesa S a l va d o r / C E A S A Cx/20/22 kg 18,00To m a t e s 1ª/Mesa Ju a ze i r o / C E A S A Cx/26 kg 11,00To m a t e s 1ª/Mesa Ja g u a q u a ra / C E A S A Cx/23 kg 11,50.

Fonte: Coordenação de Conjuntura Agrícola.

OVOSSÃO PAULO - em 3.3.2008.

ATACADO (Preços em R$, por caixa de 30 dúzias).

Tipo E x t ra G ra n d e Médio.

São PauloB ra n c o 55,70 54,70 53,20Ver melho 57,70 56,70 55,20Rio de JaneiroB ra n c o 58,00 57,00 55,50Ver melho 60,00 59,00 57,50Belo HorizonteB ra n c o 58,00 57,00 55,50Ver melho 60,00 59,00 57,50Embalados (Preços em R$, por dúzia)B ra n c o 1,95 1,90 1,85Ver melho 2,10 2,05 2,00.

Ovos de codorna in natura: R$ 0,30 por dúzia a granel e R$ 0,38 pordúzia embalado. Industrializado (descascado): por kg. R$ 5,00..

Fonte: Associação Paulista de Avicultura (APA)..

(PREÇOS EM R$ NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

Preço/R$

Tipo Mín. Méd. M á x. M e rc . .

BRANCO - Cx. 30dúziasE x t ra 56,00 59,00 67,00 E s t áve lG ra n d e 55,00 58,00 65,00 E s t áve lMédio 53,00 56,00 63,00 E s t áve l.

VERMELHO - Cx. 30 dúziasE x t ra 58,00 61,00 69,00 E s t áve lG ra n d e 57,00 60,00 66,00 E s t áve lMédio 55,00 58,00 64,00 E s t áve l.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA)..

SÃO PAULO - REGIÕES PRODUTORAS(Preços médios recebidos pelo produtor - R$/30 dz).

Local Preço Local Preço.

A ra ç a t u b a 52,00 A ra ç a t u b a 53,00Campinas 58,00 Campinas 59,00Mogi das Cruzes 54,70 Mogi das Cruzes 55,70Tu p ã 52,00 Tu p ã 53,00.

Obs: - Ovo tipo grande branco Ovo tipo extra branco.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria de As-sistência Técnica Integral (CATI)

SUÍNOSSÃO PAULO - REGIÕES PRODUTORAS - em 3.3.2008.

(Preços médios recebidos pelos produtores - tipo carne - em R$/15 kg).

Tipo de Carne.

Local Preço Local Preço.

Ava r é 51,00 S.J.R. Preto 51,00Brg. Paulista 52,00 Sorocaba 51,00.

(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

Tipo Mín. Méd. M á x. M e rc ..

CARNE SUÍNA (KG.)Resfriada (1/2 carcaça) 3,90 4,20 4,35 E s t áve lBANHA DE PORCOEmpacotada s/cot. s/cot. s/cot. -.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA).

PA R A N Á.

MERCADO ATACADISTA - (Cotação de compra em R$/Unidade).

Local Mín. M á x. Local Mín. M á x. .

G u a ra p u ava 2,35 2,40 Londr ina 2,40 2,60I va i p o rã 2,50 2,50 Pato Branco 2,15 2,30.

Fonte: SIMA - Sistema Nacional de Informações do Mercado Agrícola.

METAIS NÃO-FERROSOSBolsa de Metais de Londres - em dólares p/tonelada métrica -(compra e venda) - em 3.3.2008.

COBRENOVA YORK - em 3.3.2008High Grade - em centavos de dólar por libra-peso (preço médio).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 5.094 390,80 392,50 390,80 393,10 +7,90Abr 2.237 391,60 392,80 391,60 392,95 +7,15Mai 69.600 390,60 395,00 390,50 392,85 +7,35Ju n 2.246 392,70 392,70 392,70 392,10 +7,15Ju l 10.270 389,50 389,50 389,00 391,35 +7,10Ago 475 389,75 389,75 389,75 389,75 +7,00Set 3.411 388,15 388,15 388,15 388,15 +6,90.

Foram negociados 17.301 contratos de 25 mil lbs. Mercado firme.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

ESTOQUES DE METAIS(Em Toneladas).

Variação (em Toneladas)Metal 29.2.2008 28.2.2008 No dia No mês No Ano.

Cobre 141.375 143.650 -2.275 -36.425 -57.550Estanho “HG” 10.045 10.000 45 -1.545 -2.105Chumbo 45.825 45.750 75 -2.700 475Zinco “SHG” 122.525 123.250 -725 11.175 34.050Níquel 47.712 47.874 -162 660 -228Alumínio “HG” 947.425 947.225 200 -9.050 17.975Alumínio Secund. 40.280 40.280 0 -1.400 -5.560.

Fontes: LME, Dow Jones Newswires e Centro de Informações daGazeta Mercantil.

PRODUTOS MINERAIS

COBRE GRADE AD i s p o n í ve l 8.560,00/8.565,00Três meses 8.490,00/8.495,00Mercado Fir meCHUMBOD i s p o n í ve l 3.389,50/3.390,00Três meses 3.380,00/3.381,00Mercado CalmoESTANHO HIGH GRADED i s p o n í ve l 18.710,00/18.720,00Três meses 18.800,00/18.900,00Mercado Fir meZINCO ESPECIAL HIGH GRADED i s p o n í ve l 2.774,50/2.775,00Três meses 2.780,00/2.790,00Mercado Fir me

ALUMÍNIO HIGH GRADED i s p o n í ve l 3.140,00/3.141,00Três meses 3.173,00/3.175,00Mercado Fir meALUMÍNIO SECUNDÁRIOD i s p o n í ve l 2.810,00/2.820,00Três meses 2.810,00/2.815,00Mercado Fir meN Í QU E L D i s p o n í ve l 31.875,00/31.900,00Três meses 32.125,00/32.200,00Mercado Fir me.

Fonte: Dow Jones Newswires

M E TA I S NOVA YORK (Em cents de dólar p/libra-peso, salvo indicação con-trária - disponível pronta entrega em Nova York) - em 3.3.2008.

P ro d u t o s Preços.

Paládio refinado - Engelhard em US$/onça-troy 584,00Paládio puro - em US$ p/onça-troy 684,00Platina refinada - Engelhard em US$/onça-troy 2.190,00Platina pura - produtores 99,5% em US$/onça-troy 2.290,00Minério de Tungstênio - 65% de trioxido- US$ p/MTU 165,00Prata Engelhard - preço base em cents/onça-troy 2.016,00.

LONDRES (Em libras esterlinas por tonelada métrica, salvo indicação con-trária - em 3.3.2008.

P ro d u t o s Preços.

Chumbo concentrado - 70-88% - PB em US$/ton.métrica 200,00/250,00Cobre HG - cat Prem. em US$/ton.métrica 121,00/136,00Sucata de cobre - numero 2 com 94% Cu 2.050,00/2.100,00Titanio - 12x70 mm (TG100) em dólares por kg 24,00/26,00Sucata de chumbo - tipo doce (soft) 370,00/380,00Sucata de zinco fundida 475,00/550,00.

Mercado Livre.

Antimônio - 99,65% lingotes- CIF-US$/t. métrica 5.850,00/6.200,00Bismuto - 99,99% - lingotes - em US$/libra-peso 12,00Cádmio - 99,95%, bastões , CIF/US$/libra-peso - Canadá 3,75/4,50Paladium - CIF em dólares a onça 579,00Mercúrio - líquido, 99,99% - US$/ frasco de 76 lbs 450,00/550,00Minério de volfrânio- glóbulos , CIF US$/t/métrica 160,00/190,00Platina refinada em dólares a onça 2.174,00Cobalto - Catodos 99,80% CIF US$/libra-peso 48,00/49,50Óxido Molibdênio em pó - 57% CIF US$/libra-peso 33,20/33,40Cobalto lingotes- 99,30% US$/libra-peso 47,00/48,50Selênio em pó- 99,50% CIF US$/libra-peso 34,00/37,00Cromo- Aluminio - 99,00% em US$/ton. métrica 7.500,00/7.650,00Ferro Tungstênio - glóbulos, 75,%, em US$/Kg 40,00/42,00Gálio - líquido- 99,99% CIS/China em US$/Kg 600,00/650,00Germânio dióxido - em pó- 99,99% em US$/Kg 650,00/740,00Índio lingotes- MB 99,97% em US$/Kg 440,00/540,00Irídio - 99,97% MB EU em dólares a onça troy 400,00/450,00Ferro Manganês - 75,76%- US$/ton. métrica 700,00/750,00Metal Manganês - MB fr mkt. Electrolytic 99,7% 4.400,00/4.700,00Ferro Molibdênio - glóbulos, 65% , US$/Kg 79,00/80,00Ródio - MB 99,9% dólares a onça-troy 9.020,00/9.050,00Rutênio em pó - 99,90% em US$/a onça 410,00/440,00Silicio em lotes - Hong Kong- 98,5% - US$/ton. métrica 2.250,00/2.400,00Ferro silício -glóbulos, Hong Kong - 75% 1.200,00/1.250,00Minério de tantalite - base 30% Ta 205-CIFUS$/ libra-peso 34,00/36,00Titânio ferro - esmagado 68% US$/kg 13,00/14,50Vanádio de ferro - 80%, glóbulos - US$/kg 79,00/83,00Vanádio Pentóxido - em pó, 98% US$/libra-peso 15,00/16,00Metal germanio - 50 ohm/cm em barras- dólares/kg 1.250,00/1.300,00.

Observação: tonelada métrica = 1.000 kg; tonelada curta = 907,2 kg; umalibra-peso tem 453,6 g; MTU = 10 kg; a onça troy = 31,1 g.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Mussarela 10,00 12,50 16,20 Fir mePar mesão 16,00 21,00 23,00 Fir meP ra t o 10,00 12,50 16,20 E s t áve lProvolone Fresco 12,00 16,00 18,00 E s t áve l.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA)..

SÃO PAULO - REGIÕES PRODUTORAS(preços médios recebidos pelos produtores).

LEITE "C" (Litro) LEITE "B" (Litro).

Local Preço Local Preço.

Barretos (base) s/cot. Franca (base) s/cot.Franca (méd.) (6) 0,59 Guaratinguetá (base) s/cot.Guaratinguetá (méd.) 0,70 Pindamonh. (base) s/cot.Pindamonh. (base) s/cot. S.J. Boa Vista (base) s/cot.Araçatuba (máx.) s/cot. Franca (máx.) s/cot.Barretos (máx.) s/cot. Guaratinguetá (máx.) s/cot.Pindamonh. (máx.) s/cot. Pinhamonh. (máx.) s/cot.Araçatuba (méd.) (6) s/cot. S.J.B. Vista (máx.) s/cot.Barretos (méd.) (6) s/cot. Araraquara (méd.) (6) 0,70Gen. Salgado (méd.) (6) 0,60 Franca (méd.) (6) s/cot.Guaratinguetá (méd.) (24) s/cot. Guarating. (méd.) (6) 0,77Itapetininga (méd.) (6) 0,50 Lins (méd.) (6) 0,70S.J. Boa Vista (méd.) (6) 0,61 Ribeirão Preto (méd.) (6) 0,68S.J.R. Preto (méd.) (6) 0,65.

(6) - Cotações Leite B/Leite C = Atualização mensal..

(24) Classificação base 6..

Fontes: Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria deAssistência Técnica e Integral (CATI).

P E T R Ó L E O / D E R I VA D O S (Contratos futuros - em US$/barril).

3.3.2008 Abril Maio.

Petróleo WTI * 102,45 102,01Petróleo Brent ** 100,48 100,15Óleo para Aquecimento * - US$/galão (1) 2,8408 2,8063Gasolina * - US$/galão (1) 2,6720 2,6880Gasoil (Diesel) ** - US$/t 914,25 899,00.

Fontes: Dow Jones Newswires e Centro de Informações da GazetaM e rc a n t i l * Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex)** Bolsa Internacional de Petróleo (IPE)(1) 1 galão (EUA) =3,79 litros

COMBUSTÍVEIS - NOVA YORK(Preços à vista - em US$/galão *).

3.3.2008.

Óleo Combustível nº 2 (Diesel) 2,8671Gasolina Premium 2,6420Gasolina Comum 2,5170.

Fontes: Dow Jones Newswires e Centro de Informações da GazetaM e rc a n t i l * 1 galão (EUA) =3,79 litros

PARA INFORMAÇÕES SOBRE CEAGESP ACESSE:ga zetamercantil .com.br

LATICÍNIOS - (Continuação).

Preços em R$

P ro d u t o s Mín. Méd. M á x. M e rc . .

A LG O D Ã O SÃO PAULO - em 3.3.2008.

Mercado Futuro (Bolsa de Mercadorias & Futuros).

(contrato = 27.557,50 libras-peso; cotação = US$¢/libra-peso).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. Mín. M á x. Ajuste Osc..

Mai/08 - s/cot. s/cot. s/cot. s/cot. -Ju l - s/cot. s/cot. s/cot. s/cot. -.

Contratos negociados: Mai/08, - e Jul, -..

Número de Negócios: Mai/08, - e Jul, -..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros..

Indicador de Preço do Algodão em Pluma CEPEA/ESALQ.

Média dasA vista A vista A prazo* últimas três

Data R$¢/lp US$¢/lp R$¢/lp Cotações US$¢/lp.

28.02.2008 136,12 81,56 137,04 81,6029.02.2008 136,68 80,83 137,60 81,7203.03.2008 137,18 82,09 138,10 82,04.

(*) Prazo médio de pagamento (8 dias) - Taxa de cämbio utilizada:US$ 1,6710 média de desconto NPR: 2,5000.

Fonte: CEPEA/ESALQ.

MERCADO DISPONÍVEL DE ALGODÃO.

Resumo dos Negócios (T.).

S a f ra s

Zona2006/2007

2007/2008

2008/2009

2009/2010 To t a l .

Meridional (Merc. Int.) 1.591 - 324 - 1.915Setentrional (Merc. Int.) - - - - -Importação (Merc. Ext.) - - - - -Nacionalizado (Merc. Ext.) - - - - -Exportação (Merc. Ext.) 129 - 300 - 429Neg. Interm. no Exterior - - - - -.

To t a l 1.720 - 624 - 2.344.

Ágios e deságios - Padrões Universais - pontos em R/lp.

fo l h a 1&2 3 4 5 6 7tipo.

Tipos brancos.

Cor boa média 11 - - - - - -Cor estritamente média 21 500 450 - - - -Cor média 31 400 300 200 - - -Cor estritamente abaixo da média 41 - 100 base (100) - -Cor abaixo da média 51 - - (200) (250) (350) -Cor estritamente boa comum 61 - - - (500) (550) (850)Cor boa comum 71 - - - - (1.050) (1.150)Abaixo de padrão 81 - - - - n n.

Cor.

1 - Branco - base 4 - Avermelhado (900)2 - Ligeiramente creme (100) 5 - Amarelado (900)3 - Creme (todos os tipos) (300).

F i b ra.

1 - (700); 1.1/32 - (500); 1.1/16 - (250); De 1.3/32 a 1.1/8 - Base e 1.5/32- 300..

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros..

REGIÕES PRODUTORASPreço médios recebidos pelos produtores.

Algodão em caroço (R$/15 kg).

Local Preço Local Preço.

Ava r é s/cot. Or lândia s/cot.Ja l e s s/cot. Pres. Venceslau s/cot.L i m e i ra s/cot. Vo t u p o ra n g a s/cot..

Fontes: Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria deAssistência Técnica Integral (CATI).

PA R A N Á.

MERCADO ATACADISTA - (Cotação de compra em R$/1,00).

ALGODÃO EM CAROÇO Tipo 6/arroba.

Local Mín. M á x. Local Mín. M á x. .

C. M o u rã o 15,00 16,00 Londr ina 16,10 16,10C. Procópio 15,00 15,00 Mar ingá s/cot. s/cot.I va i p o rã 15,00 15,00 To l e d o 15,00 15,00.

Fonte: SIMA - Sistema Nacional de Informações do Mercado Agrícola..

NOVA YORK - Futuro(Cotação número 2 em centavos de dólar por libra-peso).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Ptos..

Mai/08 150.004 82,30 84,86 81,86 85,18 +3,32Ju l 47.633 83,25 86,52 83,25 86,52 +3,00Out 1.817 88,33 88,33 88,33 88,33 +3,00Dez 89.892 86,90 90,45 86,90 90,45 +3,00Mar/09 6.585 89,55 92,41 89,55 92,41 +3,00Mai 481 90,10 91,00 90,10 92,96 +3,00.

Foram negociados 20.41 fardos. Mercado firme.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News.

LIVERPOOL.

(Preços em centavos de dólar por libra-peso - CIF).

ÍNDICE 3 Mar 29 Fev.

Índice A - (MIDD) C/fibra 1-2/32 (2007/08) 73,75 70,65Índice B - (SLM) C/fibra 1-1/1 (2007/08) s/cot. s/cot.

ALHO(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

em 3.3.2008 Preços em R$

P ro d u t o s Mín. Méd. M á x. M e rc . .

Argentino roxo cx. 10 kg. 38,00 45,00 55,00 E s t áve lChinês branco cx. 10 kg. 40,00 43,00 45,00 E s t áve lNacional roxo MG cx. 10 kg. 40,00 48,00 55,00 E s t áve l.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA).

ARROZ(BOLSA DE CEREAIS - R$ a vista com ICMS) - em 3.3.2008.

Tipo Mín. M á x. M e rc . .

Beneficiado, fardo 30 kg, CIF/SP, 30 dias, ICMS 12%Agulhinha Parboilizado T-1 35,00 47,00 E s t áve lAgulhinha Parboilizado T-2 s/cot. s/cot. -Agulhinha longo fino T-1 35,00 47,00 E s t áve lAgulhinha longo fino T-2 31,00 38,00 E s t áve lAgulhinha T-3 s/cot. s/cot. -Beneficiado, saca 60 kg, CIF/SP, 28 dias, ICMS 12%Estados Centrais Cirad Tipo 1 s/cot. s/cot. -Estados Centrais Cirad Tipo 2 s/cot. s/cot. -Estados Centrais Primavera LF T-1 s/cot. s/cot. -Estados Centrais Primavera LF T-2 s/cot. s/cot. -Beneficiado, saca 60 kg, CIF/SP, 30 dias ICMS 12%Agulhinha LF T-1 64,00 70,00 E s t áve lAgulhinha LF T-2 59,00 62,00 E s t áve lAgulhinha LF T-3 s/cot. s/cot. Nom.Em casca, saca 50 kg, à vista FOB RSAgulhinha do Sul LF 50x18 22,50 24,00 Fir meAgulhinha do Sul LF 54/55x14/13 25,00 26,00 Fir meAgulhinha do Sul 62x06 27,00 28,00 Fir meEm casca, dos Estados Centrais, saca 60 kg, FOBAgulhinha, LF, Primavera, 55x13 s/cot. s/cot. -Amarelão, CIRAD, 50x18 s/cot. s/cot. -Beneficiado, importado, tonelada, à vista, FOB Fronteira (US$)Argentino T-1, FOB Fronteira (US$) 460,00 470,00 Fir meUruguaio T-1, FOB Fronteira (US$) 470,00 480,00 Fir meFragmentos (Quebrados), saca 60 kg, à vista CIF/SPQuebrado e/ou 3/4 de arroz s/cot. s/cot. -Canjica e/ou 1/2 arroz s/cot. s/cot. -Canjiquinha e/ou Quirela Indl. 28,00 28,50 Fir me.

Fonte: Bolsa de Cereais de São Paulo..

(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

Preço R$

Tipo Pe s o Mín. Méd. M á x. .

ARROZ (Beneficiado)Uruguai tipo 1 sc. 50 kg 60,00 65,00 70,00.

Mercado: Estável.

EM FARDOParboilizado tipo 1 fardo 30 kg 40,00 45,00 56,00Agulhinha tipo 1 fardo 30 kg 40,00 45,00 51,00Agulhinha tipo 2 fardo 30 kg 35,00 43,00 44,00.

Mercado: Estável.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA)..

REGIÕES PRODUTORAS(preços médios recebidos pelos produtores - em casca - em R$/saca 60 kg.).

Local Preço Local Preço.

Assis 32,00 Pindamonhangaba 34,00G u a ra t i n g u e t á 34,00.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria de As-sistência Técnica e Integral (CATI)

B ATATA BOLSA DE CEREAIS - (CIF/SP PREÇOS EM R$) em 3.3.2008.

Tipo Mín. M á x. M e rc . .

Tipos Especiais (Classe 1), saca 50 kgAchat - escovada s/cot. s/cot. Nom.Baraka - escovada 20,00 30,00 E s t áve lBintje - escovada 20,00 30,00 E s t áve lJ. Bintje - escovada s/cot. s/cot. Nom.Monalisa - escovada s/cot. s/cot. Nom.Achat - lavada s/cot. s/cot. Nom.Bintje - lavada 38,00 48,00 E s t áve lJ. Bintje - lavada s/cot. s/cot. Nom.Monalisa - lavada 38,00 48,00 E s t áve lLisa saca 50 Kg - a vistaDe primeira (Bintje) s/cot. s/cot. Nom.De segunda (Bintje) s/cot. s/cot. Nom.Especial (Bintje) s/cot. s/cot. Nom..

Fonte: Bolsa de Cereais de São Paulo..

(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

Preços em R$

Tipo Mín. Méd. M á x. M e rc . .

BATATA (sc. 50 kg)Agata escovada 25,00 30,00 35,00 E s t áve lAgata lavada 30,00 35,00 40,00 E s t áve lAsterix lavada 27,00 32,00 40,00 E s t áve lBaraka escovada 30,00 35,00 40,00 Fir meBintje lavada s/cot. s/cot. s/cot. -Cesar escovada 30,00 35,00 40,00 E s t áve lCesar lavada 38,00 40,00 45,00 E s t áve lCupido lavada 35,00 40,00 48,0 E s t áve lMona Lisa lavada 27,00 32,00 35,00 E s t áve lMona Lisa escovada 23,00 27,00 33,00 E s t áve l.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA).

CAFÉSÃO PAULO - em 3.3.2008.

CAFÉ ARÁBICA.

Mercado Futuro - (Bolsa de Mercadorias & Futuros).

(contrato = 100 sacas; cotação = US$/60kg).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. Mín. M á x. Ajuste Ptos..

Mar/08 1.105 191,40 189,00 191,40 189,00 -1,00Mai 3.147 193,10 191,90 194,00 192,60 -1,40Ju l 55 s/cot. s/cot. s/cot. 196,00 -1,00Set 28.784 199,60 198,50 201,20 199,40 -1,05Dez 11.388 203,50 201,60 204,40 203,00 -0,75.

Contratos negociados: Mar/08, 662; Mai, 191; Jul, -; Set, 2.826 e Dez,581..

Número de negócios: Mar/08, 5; Mai, 28; Jul, -; Set, 382 e Dez, 66..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros..

BOLSA DE CEREAIS DE SÃO PAULO.

(Beneficiado Bica Corrida, saca 60,5 kg, 7 dias, CIF armazem.).

Tipo Mín. M á x. M e rc . .

Conillon T-6 COB 245,00 250,00 Fir meConillon T-8 COB 235,00 240,00 Fir meExtra Finos 290,00 295,00 Fir meT-6 Bebida Mole s/cot. s/cot. Nom.T-6 Bebida Dura 285,00 288,00 Fir meT-6 Bebida Riada 255,00 260,00 Fir meT-6 Bebida Rio 250,00 253,00 Fir meArábica T-8 Duro 250,00 255,00 Fir meArábica T-8 Riada 240,00 245,00 Fir meArábica T-600 defeitos 248,00 250,00 Fir me.

Fonte: Bolsa de Cereais de São Paulo..

SÃO PAULO - REGIÕES PRODUTORAS(Preços médios em R$ p/saca 60 kg).

Região Preço Região Preço.

C e r ra d o 291,00 Pa u l i s t a 275,00Mogiana 290,00 Sul de Minas 288,93Pa ra n á 270,67.

(Café arábica tipo 6, bica corrida, bebida dura para melhor, valor a prazo(7 dias) a retirar)..

INDICADOR DE PREÇO DISPONÍVEL DO CAFÉ-ESALQ..

A VISTA: 291,79 PRAZO (7 DIAS) - 293,45..

(Em R$/sc 60 kg, café arábica, tipo 6, bica corrida, bebida dura paramelhor, posto São Paulo)..

Fontes: CEPEA/ESALQ..

SANTOS - DISPONÍVEL *(em R$ por saca 60 kg).

Tipos 3 Mar 29 Fev.

Finos/extra-finos-Mogiana/Minas 295,00/305,00 295,00/305,00Boa qualidade 285,00/295,00 285,00/295,00Bebida duro 270,00/280,00 270,00/280,00Bebida riados 255,00/260,00 255,00/260,00Bebida Rio 245,00/250,00 245,00/250,00Consumo interno duro 240,00/250,00 240,00/250,00Consumo interno riado 230,00/240,00 230,00/240,00.

(*) Cafés verdes, bica corrida, tipo 6, para melhor, safra 2000/2001, con-dição porta de armazém, com 7 dias de prazo para a liquidação..

Fonte: Escritório Carvalhaes..

RIO DE JANEIRO - Mercado disponível.

Preços em R$ Cotação por 60 kg, ensacado, posto armazenageminterior (Inclusive Funrural, exclusive ICMS).

Tipo 3 Mar 29 Fev.

CAFÉ - GRUPO I (Base Varginha-MG)Tipo C Interno 500 DEF. 1+ 1: 242,00 242,00Tipo 6/7, BC Duro 280,00 280,00Tipo 6 BC, fino 290,00 290,00.

M e rc a d o Firme Firme.

CAFÉ RIO - GRUPO II (Base Vitória)Tipo Interno 500 DEF. 235,00 235,00Tipo 7 Bica: 250,00 250,00tipo 5/6 e 15/16 (Pronto Embarque) 265,00 265,00Tipo 2/3 e 17/18 (Pronto Embarque) 275,00 275,00.

M e rc a d o Firme Firme.

CAFÉ CONILLON (Base Vitória)Tipo 7 Bica Corrida 230,00 230,00Tipo 5/6 13 UP (Pronto Embarque) 240,00 240,00.

M e rc a d o Firme Firme.

PAUTAS INTERESTADUAIS E ICM.

Pe r í o d o Tipo US$/SC R$/SC. ICM/R$/SC.

3.3.2008 A rá b i c a 153,50 256,50 30,793.3.2008 Conillon 123,50 206,43 24,77.

Fonte: Tristão Cia. C. Exterior.

PA R A N Á .

MERCADO ATACADISTA (Cotação de compra em R$/unidade).

Café em Coco - kg/renda.

Local Mín. M á x. Local Mín. M á x. .

C. Mourão 4,05 4,13 Pa ra n ava í 3,80 4,05Ja c a r e z i n h o 3,70 4,10 U mu a ra m a 3,95 4,00.

Fonte: SIMA - Sistema Nacional de Informações do Mercado Agrícola..

BAHIA - Mercado Atacadista.

P ro d u t o s Tipo P ra ç a Unidade Preço/R$.

C a fé Duro Vit. da Conquista sc/60 kg 260,00C a fé Rio Vit. da Conquista sc/60 kg 235,00C a fé Despolpado Vit. da Conquista sc/60 kg 280,00.

Fonte: Coordenação de Conjuntura Agrícola..

NOVA YORK - Futuro(Contrato " C" em centavos de dólar por libra para preço médio).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Ptos..

Mar/08 779 165,25 165,35 162,40 165,40 +0,80Mai 129.113 165,25 168,45 164,20 167,55 +0,75Ju l 24.995 168,00 170,80 166,50 169,85 +0,80Set 13.166 171,10 172,50 169,10 171,85 +0,85Dez 13.986 174,10 175,10 171,75 174,75 +0,85Mar/09 7.023 177,65 178,00 175,90 177,60 +0,75.

Foram negociados 20.007 lotes de 250 sacas. Mercado calmo(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

NOVA YORK - Disponível(Em cents. por libra).

Tipo 3 Mar 29 Fev.

Santos nº 4 150,40 149,60Colômbia Mans (dólar/70 quilos) 177,40 176,60El Salvador - standard 165,40 164,60Mexicano lavado - FOB Loredo 150,40 149,60Guatemala lavado 165,40 164,60Peru - por 46 kg. FOB 161,40 160,60Indonésia Ex-Ones 123,92 122,60Equador - extra superior 137,40 136,60.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO CAFÉ - 29.2.2008(Preços em centavos de dólar estadunidense por lb.base ex-docasde Nova York, pronto embarque).

Tipo F e ch . Osc..

Preço Composto Diário (ICA 1979) 152,60 +0,82Arábicas Suaves Colombianos NY 173,25 -0,75Arábicas Colombiana Brêmen-Hamburgo 172,18 +2,35Arábicas Colombiana - Média 15 dias 172,65 +0,99Arábicas Outros Suaves NY 170,25 -0,75Arábicas Outros Suaves Brêmen-Hamburgo 170,36 +2,36Arábicas Outros - Média 15 dias 170,31 +1,05Arábicas do Brasil NY 149,75 -1,75Arábicas do Brasil NY Brêmen-Hamburgo 157,58 +2,36Robustas NY 133,75 +0,50Robusta Le Havre/Marselha 131,18 +0,01

BORRACHALONDRES MALÁSIA(Em cents de euro p/quilo) (Em centavos da Malásia p/quilo).

3 Mar 29 Fev 3 Mar 29 Fev.

TIPO RSS 3 TIPO SMR 10Abr/08 195,50 190,50 Abr/08 (closing) 853,00 853,00Out 197,50 192,50 Abr/08 (Noon) 851,50 852,50TIPO RSS 4 TIPO SMR 20Abr/08 s/cot. s/cot. Abr/08 (closing) 851,00 851,00TIPO TSR 20 Abr/08 (Noon) 849,50 850,50Abr/08 187,50 185,00Out 188,50 185,75.

Obs.: O riggit malasiano foi cotado em Nova York a 3,19950..

Fonte: Dow Jones Newswires

CACAUILHÉUS - ITABUNA - em 3.3.2008.

(Preços em R$ por arroba de 15 kg.).

Preço máximo 74,00 (74,00)Preço médio 72,00 (72,30)Preço mínimo 71,00 (71,00).

Fonte: CNPC Conselho Nacional dos Produtores de Cacau..

BAHIA - MERCADO ATACADISTA.

P ro d u t o Tipo P ra ç a Unidade Preço/R$.

Cacau - I l h é u s / I t a bu n a Arroba 72,00.

Fonte: Coordenação de Conjuntura Agrícola..

NOVA YORK - Futuro(Em dólares por tonelada).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 87 2.780 2.780 2.780 2.772 +18Mai 102.044 2.750 2.793 2.750 2.776 -1Ju l 29.405 2.780 2.801 2.765 2.789 Inalt.Set 13.602 2.785 2.804 2.770 2.793 +2Dez 22.743 2.791 2.791 2.752 2.778 -2Mar/09 7.018 2.786 2.787 2.729 2.760 -14.

Foram negociados 8.871 lotes de 10 tons. métricas. Mercado calmo(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

NOVA YORK - DISPONÍVEL(Em dólares por tonelada).

Tipo 3 Mar 29 Fev.

Costa do Marfim-superior grãos 3.088,00 3.080,00Costa de Gana 3.216,00 3.212,00Sanchez Faq-grãos 3.161,00 3.154,00Sulawesi Faq-grãos 3.008,00 3.002,00Arriba Equador safra sup. Grãos 3.143,00 3.169,00Malásia 110 2.756,00 2.757,00Nigéria- superior-grãos 3.074,00 3.067,00Equador-Líquor 4.710,00 4.749,00África-manteiga pura prensada 7.939,00 7.933,00Torta prensada-nat. 10-12%manteiga 1.055,00 1.102,00.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO CACAUPreços em dólares por tonelada - 2.810,05Preços equivalente em (SDRs) por tonelada - 1.744,77.

LONDRES - Futuro(Em libra esterlinas por toneladas métricas).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 50.348 1.394 1.400 1.376 1.396 +5Mai 49.675 1.424 1.427 1.407 1.423 -2Ju l 59.318 1.460 1.460 1.440 1.456 -2Set 31.992 1.432 1.442 1.425 1.436 -4Dez 41.720 1.435 1.449 1.434 1.441 -7Mar/09 16.704 1.425 1.436 1.423 1.425 -6.

Vendas: Mar/08, 2.899; Mai, 6.391; Jul, 2.040; Set, 631; Dez, 171 eMar/09, 471.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

E TA N O L SÃO PAULO - em 3.3.2008.

Mercado Futuro (Bolsa de Mercadorias & Futuros).

(Contrato = 30m3; cotação = US$/m3).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. Mín. M á x. Ajuste Ptos..

Abr/08 403 485,00 485,00 488,00 485,27 -4,44Mai 201 467,00 467,00 467,00 467,00 +1,00Ju n 178 s/cot s/cot s/cot 457,00 Inalt.Ju l 42 s/cot s/cot s/cot 456,00 Inalt.Ago 166 s/cot s/cot s/cot 461,00 Inalt.Set 40 s/cot s/cot s/cot 460,00 Inalt..

Contratos negociados: Abr/08, 11; Mai, 1; Jun, -; Jul, -; Ago, - e Set, -..

Número de negócios: Abr/08, 3; Mai, 1; Jun, -; Jul, -; Ago, - e Set, -..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros

AMENDOIM(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

em 3.3.2008 Preços em R$

P ro d u t o s Mín. Méd. M á x. M e rc . .

AMENDOIM (sc. 50 kg.)Descascado catado 178,50 225,00 240,00 E s t áve lEm casca 60,00 65,00 70,00 E s t áve l.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA)..

REGIÕES PRODUTORAS(preços médios recebidos pelos produtores - em R$/saca25 kg.).

Local Preço Local Preço.

Assis (29) 30,00 Marília (29) 30,00Avaré (29) s/cot. Rib. Preto (29) 35,00Jaboticabal (29) 25,00 Tupã (29) 36,00.

(29) - Runner..

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria de As-sistência Técnica e Integral (CATI)

AÇÚCARSÃO PAULO - em 3.3.2008Cristal Cambial.

Mercado Futuro (Bolsa de Mercadorias & Futuros).

(Contrato = 270 sacas; cotação = US$/50kg).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. Mín. M á x. Ajuste Ptos..

Abr/08 575 s/cot. s/cot. s/cot. 16,70 Inalt.Ju l 100 16,30 16,30 16,30 16,30 +0,30Set 150 s/cot. s/cot. s/cot. 16,30 +0,05.

Contratos negociados: Abr/08, -; Jul,50 e Set,-..

Número de negócios: Abr/08, -; Jul, 1 e Set, -..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros.

NOVA YORK Futuro(Contrato Nº 11 - mundial branco - em centavos de dólar por libra-peso - FOB e estimado a bordo).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Ptos..

Mai/08 8.531 15,02 15,02 15,02 15,02 +0,40Ju l 437.567 15,18 15,18 15,18 15,18 +0,43Out 204.850 15,42 15,42 15,40 15,42 +0,45Mar/09 147.994 15,79 15,79 15,79 15,79 +0,44Mai 82.047 15,69 15,69 15,69 15,69 +0,40.

Foram negociados 1.232 lotes de 50 tons. longas. Mercado estável(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

(Contrato Nº 14 - doméstco branco - em centavos de dólar por libra-peso - FOB e estimado a bordo).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Ptos..

Mai/08 3.470 20,60 20,70 20,60 20,60 +0,09Ju l 2.048 20,60 20,70 20,60 20,65 +0,13Set 1.453 20,70 20,70 20,70 20,70 +0,05N ov 813 21,10 21,10 21,10 21,10 -0,03Ja n / 0 9 339 21,03 21,03 21,03 21,03 +0,04.

Foram negociados 362 lote de 50 tons. longas. Mercado estável.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

NOVA YORK - Disponível(Em centavos de dólar por libra-peso).

3 Mar 29 Fev.

Contrato mundial nº 11 16,70 16,33Média ponderada nº 11 15,00 14,63Vo l u m e 16.325 21.427.

LONDRES - Futuro(Contrato n º 5 refinado - em dólares por tonelada).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Ptos..

Mai/08 34.139 390,00 397,20 389,10 397,00 +9,80Ago 10.904 400,00 404,70 398,00 404,50 +9,30Out 8.288 403,00 408,40 401,30 409,00 +8,30Dez 2.978 406,70 412,00 405,00 413,00 +7,60Mar/09 5.303 412,00 416,40 412,00 417,00 +7,80.

Vendas: Mai/08, 3.103; Ago, 694; Out, 487; Dez, 181 e Mar/09, 86..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO AÇÚCARPreços em centavos de dólar p/ libra-peso: 14,55Preço médio -15 dias - em 29.2.2008: 13,88.

Fonte: Bloomberg News

FARELO DE SOJASÃO PAULO - em 3.3.2008BOLSA DE CEREAIS - (CIF/SP Preços em R$ à vista).

P ro d u t o s Mín. M á x. M e rc . .

Farelo p/ton. 730,00 750,00 E s t áve l.

Fonte: Bolsa de Cereais.

CHICAGO - em 3.3.2008(Em dólares por tonelada curta).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 7.663 380,50 384,50 375,00 377,00 +1,30Mai 97.587 385,50 392,00 381,00 386,90 -1,20Ju l 52.015 390,50 394,00 384,00 385,20 +0,50Ago 11.581 388,00 388,00 378,00 378,30 -1,70Set 8.626 366,70 371,00 363,50 365,00 +2,00Out 9.885 348,00 348,00 341,00 343,00 Inalt..

Foram negociados 7.562 contratos.(*) Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

TRIGOPARANÁ - 3.3.2008.

Mercado atacadista - (Cotação em R$/1,00)TRIGO - saca de 60 Kg - FOB.

Local Mín M á x. Local Mín M á x. .

C. Mourão 36,70 36,80 Londr ina 35,00 37,50C. Procópio 35,00 36,90 P. Branco 32,70 35,20.

Fonte: SIMA - Sistema Nacional de Informações do Mercado Agrícola..

CHICAGO - em 3.3.2008(em Cents por bushel de 60 lbs).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 204.182 932,00 940,00 917,00 931,50 -13,50Mai 54.722 941,00 946,00 927,00 944,50 -8,00Ju l 100.982 806,00 819,00 797,50 817,25 +5,25Set 19.334 807,00 822,00 804,00 821,00 +6,00Dez 40.072 819,00 834,00 813,00 834,00 +7,50.

Foram negociados 8.890 contratos.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008..

Fonte: Bloomberg News

AV E I A CHICAGO - em 3.3.2008(em Cents por bushel de 32 lbs).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 105 433,00 434,00 431,00 434,00 +12,00Mai 10.573 441,00 446,00 441,00 445,75 +11,00Ju l 1.694 450,00 456,00 452,50 456,00 +11,00Set 316 461,00 462,00 461,00 461,00 +10,00.

Foram negociados 358 contratos.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

ÓLEOS VEGETAIS*SPe r í o d o

Em Roterdã (US$/tonelada) de entrega Cotação Va r i a ç ã o.

Soja da Holanda* Mar/08 1.077,00 +27,00Colza da Holanda* Ago/Out/08 1.050,00 +10,00G i ra s s o l Ju l / S e t / 0 8 s/cot. —Amendoim de qualquer origem Mar/08 1.950,00 —Linhaça (Qualquer origem) Mar/Abr/08 1.575,00 —Palma bruta da Malásia (CIF) A b r / Ju n / 0 8 1.425,00 +65,00Palma refinada da Malásia (FOB) Mar/08 1.455,00 +95,00Oleína refinada da Malásia (FOB) Mar/08 1.475,00 +100,00Estearina da Malásia (FOB) Mar/08 1.270,00 +55,00Coco das Filipinas/Indonésia M a i / Ju n / 0 8 1.630,00 +100,00Palmiste da Malásia/Indonésia M a i / Ju n / 0 8 1.620,00 +90,00Mamona de qualquer origem Mar/Abr/08 1.600,00 —.

* Em euros por tonelada.

Fonte: Dow Jones Newswires

ÓLEO DE SOJASÃO PAULO - em 3.3.2008BOLSA DE CEREAIS - (CIF/SP Preços em R$ à vista).

P ro d u t o s Mín. M á x. M e rc . .

Óleo "CIF" SP com ICMS 7%Soja degomado a granel - Ton. 2.950,00 2.980,00 E s t áve lÓleo refinado - cx. c/20 latas/900 ml. 60,00 66,00 E s t áve l.

Fonte: Bolsa de Cereais.

(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

Preços em R$

P ro d u t o s Mín. Méd. M á x. M e rc . .

Óleo (caixa com 20 latas/900 ml)Milho s/cot. s/cot. s/cot. -Soja 54,00 66,00 70,00 E s t áve l.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA)..

CHICAGO - em 3.3.2008(Em cents por libra-peso).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 7.616 70,40 70,65 70,00 70,15 +2,00Mai 156.144 70,82 70,82 70,67 70,80 +1,98Ju l 64.351 71,32 71,32 71,32 71,32 +2,00Ago 9.469 71,70 71,70 71,60 71,70 +2,00Set 6.796 71,60 71,75 71,60 71,75 +2,00Out 5.603 71,65 71,65 71,65 71,65 +2,00Dez 46.018 72,00 72,00 71,80 72,00 +2,00.

Foram negociados 11.200 contratos.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008..

Fonte: Bloomberg News

C E VA D A WINNIPEG - em 3.3.2008(em dólares canadenses por tonelada).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 413 230,00 230,00 230,00 230,00 +2,70Mai 12.712 238,00 239,00 233,00 237,70 +3,60Ju l 917 244,00 247,80 244,00 247,80 +3,80Out 2.302 248,00 248,00 245,20 247,80 +3,30.

(*) - Contratos em aberto em 29.1.2008.

Fonte: Bloomberg News

FEIJÃOBOLSA DE CEREAIS - em 3.3.2008.

Tipo Mín. M á x. M e rc . .

Nacional, maquinado, saca 60 kg, 15 dias, CIF S.Paulo/SPCarioca Extra Novo 180,00 185,00 Fir meCarioca Especial 175,00 178,00 Fir meCarioca Comercial 150,00 160,00 Fir meCarioca Semi Novo 140,00 145,00 Fir mePreto Extra Novo 140,00 145,00 CalmoPreto Especial 130,00 140,00 CalmoNacional, industrializado, fardo 30x1kg, 30 dias, CIF S.Paulo/SPFeijão Carioca Tipo 1 75,00 100,00 Fir meFeijão Preto Tipo 1 70,00 85,00 E s t áve l.

I M P O RTA D O S .

Grão-de-bico - p/Kg - a prazo 30 diasM exi c a n o 110,00 120,00 Calmo.

Fonte: Bolsa de Cereais de São Paulo..

(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

Preços em R$

P ro d u t o s Mín. Méd. M á x. M e rc . .

Carioquinha tipo 1 sc. 60 kg 180,00 200,00 220,00 E s t áve lCarioquinha tipo 2 sc. 60 kg 160,00 175,00 200,00 Fir meEngopa tipo 1 sc. 60 kg s/cot. s/cot. s/cot. -Jalo tipo 1 sc. 60 kg s/cot. s/cot. s/cot. -Preto tipo 1 sc. 60 kg 140,00 145,00 160,00 E s t áve lPreto tipo 2 sc. 60 kg 120,00 130,00 140,00 E s t áve lRajado Tipo 1 sc. 60 kg s/cot. s/cot. s/cot. -Rosinha Tipo 1 s/cot. s/cot. s/cot. -.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA)..

REGIÕES PRODUTORAS(preços médios recebidos pelos produtores - feijão carioca - R$/sa-ca 60 kg.).

Local Preço Local Preço.

Avaré (22) s/cot. Itapeva (22) s/cot.Barretos(22) s/cot. Pres. Prudente (22) s/cot..

(22) - Extra Novo..

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA).

PA R A N Á.

MERCADO ATACADISTA - (Cotação de Compra em R$/Unidade).

FEIJÃO DE COR - saca 60 Kg.

Local Mín. M á x. Local Mín. M á x. .

A p u c a ra n a 120,00 150,00 Ja c a r e z i n h o 120,00 140,00C. Procópio s/cot. s/cot. Pa ra n ava í 150,00 170,00I va i p o rã 120,00 130,00 U mu a ra m a 135,00 140,00.

FEIJÃO PRETO - saca 60 Kg.

Local Mín. M á x. Local Mín. M á x. .

Campo Mourão 90,00 115,00 I va i p o rã 100,00 100,00G u a ra p u ava 115,00 125,00 P. Grossa 105,00 135,00I ra t i 100,00 120,00 U. Vitória 100,00 123,00.

Fonte: SIMA - Sistema Nacional de Informações do Mercado Agrícola.

FARINHA DE MANDIOCABOLSA DE CEREAIS - (CIF/SP PREÇOS EM R$ À VISTA)em 3.3.2008.

P ro d u t o s Mín. M á x. M e rc . .

Grossa T-1 Extra - 40 kg 34,00 36,00 CalmoFina Crua T-1 Extra - 50 kg 44,00 48,00 CalmoFina Crua T-2 Especial - 50 kg 42,00 46,00 CalmoFina Torrada T-1 Extra - 50 kg s/cot. s/cot. -.

Fonte: Bolsa de Cereais de São Paulo..

(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

Preço R$

P ro d u t o s Mín. Méd. M á x. M e rc . .

Farinha crua fina (sc. 50 kg) 50,00 55,00 57,50 E s t áve lFarinha crua grossa (sc. 40 kg) 40,00 45,00 50,00 E s t áve lFarinha torrada (sc. 50 kg) 60,00 65,00 70,00 E s t áve l.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA)..

REGIÕES PRODUTORAS - SÃO PAULOPreços médios recebidos pelos produtores.

MANDIOCA (Ton.)Local Preço Local Preço.

Assis(30) (4) 160,00 P. Venceslau(30) (4) s/cot.Mogi Mirim(30) (4) 170,00 Tupã(30) (4) 165,00Ourinhos(30) (4) 160,00.

(30) - Renda 20%; (4) - Prazo de pagamento: 30 dias..

Fontes: Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria deAssistência Técnica e Integral (CATI).

CEBOLASÃO PAULO - em 3.3.2008BOLSA DE CEREAIS - (CIF/SP preços em R$ à vista p/ saca de 20 kg.).

P ro d u t o s Mín. M á x. M e rc . .

Monte Alto (tamanho médio) 23,00 25,00 E s t áve lPiedade (tamanho médio) 23,00 25,00 E s t áve lS.J. Rio Pardo (tamanho médio) 20,00 22,00 E s t áve lGoiás (tamanho médio) 17,50 19,50 E s t áve lMinas Gerais (tamanho médio) 17,50 19,50 E s t áve l.

Fonte: Bolsa de Cereais de São Paulo..

(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA DE SÃO PAULO).

Preços em R$

Tipo Mín. Méd. M á x. M e rc . .

Monte Alto (sc 20 kg) 21,00 23,00 26,00 E s t áve lPiedade (sc 20 kg) 21,00 23,00 26,00 E s t áve lRio G. do Sul (sc 20 kg) 21,00 23,00 26,00 E s t áve lSta. Catarina (sc 20 kg) 23,00 25,00 28,00 E s t áve lS.J. Rio Pardo (sc 20 kg) s/cot. s/cot. s/cot. -.

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA).

MILHOSÃO PAULO - em 3.3.2008Contrato = 450 sacas; cotação = R$/saca/60kg..

Mercado Futuro (Bolsa de Mercadorias & Futuros).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. Mín. M á x. Ajuste Ptos..

Mar/08 943 27,35 27,10 27,35 27,23 -0,17Mai 3.851 23,55 23,55 23,70 23,69 +0,14Ju l 286 24,60 24,50 24,60 24,60 +0,04Set 3.411 25,45 25,40 25,60 25,56 +0,17.

Contratos negociados: Mar/08, 42; Mai, 426; Jul, 15 e Set; 320..

Número de negócios: Mar/08, 7; Mai, 57; Jul, 4 e Set; 43..

(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bolsa de Mercadorias & Futuros..

BOLSA DE CEREAIS - (CIF/SP PREÇOS EM R$) em 3.3.2008.

Tipo Mín. M á x. M e rc . .

São Paulo - p/Kg. - (CIF/SP - ICMS)Canjica Branca (prazo 30 dias) 4,47 4,57 Fir meCanjiquinha (prazo 30 dias) 1,10 1,20 Fir meFubá Mimoso (prazo 30 dias) 0,97 1,00 Fir meQuirela Limpa (prazo 30 dias) 0,92 0,97 Fir meCanjica Amarela (prazo 30 dias) 0,92 0,97 Fir meMilho Pipoca Importada (prazo 30 dias)Argentina Saca de 25 kg. 35,00 39,00 CalmoArgentino 60 kg. s/cot. s/cot. Nom.Sem. Amer. Extra sc/60 kg. (CIF/SP) s/cot. s/cot. Nom.Sem. Amer. Extra Nac. sc/60 kg. (CIF/SP) s/cot. s/cot. Nom.A Granel 60 kg (à vista)São Paulo ICMS Diferido 29,00 29,50 Fir meCampinas/SP ICMS Diferido 27,50 28,00 Fir meCampinas/SP Mais ICMS 28,00 29,00 Fir meCampo Grande-MS/FOB 22,00 23,00 Fir meParaná Norte/FOB 24,00 25,00 E s t áve lParaná Oeste/FOB 24,50 25,50 E s t áve lRegião Sorocabana-SP/FOB 26,00 27,00 E s t áve lRio Verde-GO/FOB 25,50 27,00 E s t áve lRegião Mogiana-SP/FOB 27,00 28,00 E s t áve lUber lândia-MG/FOB 25,00 26,00 E s t áve l.

Fonte: Bolsa de Cereais de São Paulo..

SÃO PAULO(PREÇOS NO MERCADO ATACADISTA).

Tipo Mín. Méd. M á x. .

MILHO - SCAmarelo CIF Campinas 60kg 28,50 28,50 29,00Amarelo FOB Mogiana 60kg 26,50 26,50 27,00Amarelo FOB Sorocabana 60kg 26,50 26,50 27,00Pipoca Argentina 25kg 40,00 45,00 64,75Pipoca Nacional 30kg 38,00 43,00 51,00.

Mercado: Estável..

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA)..

SÃO PAULO - REGIÕES PRODUTORAS(preços médios recebidos pelos produtores - em R$/saca 60 kg.).

Local Preço Local Preço.

A ra ç a t u b a 22,00 I t a p eva 24,00Assis 24,70 Or lândia 20,00Ava r é 24,00 S.J. Boa Vista 24,50.

Fonte:Instituto de Economia Agrícola (IEA) e Coordenadoria de As-sistência Técnica e Integral (CATI).

PA R A N Á.

MERCADO ATACADISTA - (Cotação de compra em R$/unidade).

MILHO COMUM - saca 60 kg..

Local Mín. M á x. Local Mín. M á x. .

C. Mourão 20,50 20,50 G u a ra p u ava 21,30 22,00C a s c ave l 21,00 21,00 I va i p o rã 21,00 21,30F. Beltrão 21,00 22,50 To l e d o 21,00 21,00.

Fonte: SIMA - Sistema Nacional de Informações do Mercado Agrícola..

CHICAGO - em 3.3.2008(em Cents por bushel de 56 lbs).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Ptos..

Mar/08 26.271 556,00 561,50 552,75 561,63 +15,63Mai 564.018 567,50 573,50 564,25 567,00 +10,50Ju l 264.358 579,00 584,50 576,00 578,25 +9,75Set 57.639 579,00 582,50 575,75 578,00 +12,75Dez 402.337 575,50 582,50 575,50 576,00 +11,25Mar 36.069 587,50 587,50 583,00 585,63 +13,63.

Foram negociados 32.077 contratos.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

MAMONABAHIA - Mercado Atacadista - em 3.3.2008.

P ra ç a Unidade Preço/R$.

Irecê Saca de 60 Kg 76,00.

Fonte: Coordenação de Conjuntura Agrícola

MADEIRACHICAGO - em 3.3.2008Mercado futuro (contrato 160.000 BD FT = US$ BD FT).

Cont.Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Osc..

Mar/08 1.978 217,80 219,70 216,00 216,50 -2,70Mai 8.542 246,00 246,40 240,60 244,00 -0,40Ju l 1.599 258,00 260,20 257,10 258,10 +0,70Set 750 268,00 271,70 267,90 271,70 +1,80.

Foram negociados 1.590 contratos.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

LONDRES - Futuro(ROBUSTA - Em dólares por toneladas métricas).

Cont. Va r. Meses Abt. (*) Abt. M á x. Min. Ajuste Ptos..

Mar/08 4.595 2.740 2.740 2.670 2.732 +29Mai 87.697 2.750 2.760 2.685 2.750 +15Ju l 38.960 2.764 2.775 2.709 2.766 +9Set 19.754 2.770 2.782 2.724 2.774 +11N ov 4.267 2.724 2.729 2.724 2.731 +3Ja n / 0 9 5.010 2.684 2.684 2.684 2.684 +3.

Vendas: Mar/08, 917; Mai, 15.007; Jul, 2.106; Set, 329; Nov, 20 eJan/09, -.(*) - Contratos em aberto em 29.2.2008.

Fonte: Bloomberg News

CAFÉ - (Continuação)MERCADO A VISTAC a fé Boi Gordo Bez erro Açúcar

(US$/60 kg) (R$/arroba) (R$/cabeça) (US$/50 kg)174,62 75,58 507,31 15,99.

Soja Milho Algodão(US$/60 kg) (R$/60 kg) (Cents US$/lp)

30,02 ND 82,09.

Café: Posto São Paulo, bebida dura ou melhor tipo 6 ou melhor Ce-pea/Esalq;Boi Gordo: Indicador de preço boi gordo Esalq/BM&F-DI;Bezerro: Indicador de preço do bezerro Esalq/BM&F - no Mato Grossodo Sul;Açúcar cristal: Indicadora de preço disponível apurado pela Ce-pea/Esalq;Soja: Preço nacional Esalq/BM&F;Milho: Indicador de preço FGV/BM&F;Algodão: Indicador de preço Cepea/Esalq.

Fonte: Cepea/Esalq

REGIÕES PRODUTORAS(preços médios recebidos pelos produtores R$/saca 50 kg.).

(Batata comum) Preço (Batata lisa) Preço.

Itapetininga(25)(5) s/cot. Itapetininga(25)(5) s/cot.S. J. Boa Vista(25)(5) s/cot. S. J. Boa Vista(25)(5) s/cot.Sorocaba(25)(5) s/cot. Sorocaba(25)(5) s/cot..

(25) - Ágata; (5) - Prazo de pagamento: 45 dias..

Fonte: Instituto de Economia Agrícola (IEA)

BATATA - (Continuação)

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B12 | SÃO PAULO — Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

GAZETA DO BRASIL

CAPITAL ABERTO

De acordo com informações forne-cidas pelo Distribuidor Cível do Fórumda Capital de São Paulo, foram ajuiza-dos os seguintes requerimentos de V.Falências e Recuperação Extrajudicial ede Recuperação Judicial, seguintes:

Requerente: Bachmann Ecotrans Lt-da. - Autofalência. Requerido: BACH-MANN ECOTRANS LTDA. - AUTOFA-LÊNCIA. Rua Engenheiro Jorge Oliva,

101. 01ª Vara Falências.Requerente: Gerdau Aços Longos

S.A.. Requerido: LESTE DISTRIBUIDO-RA DE ARAMES E FERROS LTDA.. Av.Vila Ema, 2077. 02ª Vara Falências.

Requerente: Santana Factoring Fo-mento Comercial Ltda.. Requerido: VC-PO CONSTRUÇÕES E PROJETOS LT-DA.. Av. Brigadeiro Faria Lima, 1572, 3ºAndar, Cj.303. 02ª Vara Falências.

FALÊNCIAS & RECUPERAÇÃOEXTRAJUDICIAL E JUDICIAL

ALL AMÉR LAT (ALLL - N2)DRI: Sergio Messias PedreiroDebêntures da 5ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosEm 3/3/2008 a ALL América LatinaLogística S.A. pagou juros no valorde R$ 599,255530 por debênture,não conversíveis, da 5ª emissão, sé-rie única, emitidas em 1/9/2005.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da5ª emissão série única ex-juros.AMPLA ENERG (CBEE)DRI: Luiz Carlos Laurens O. de Bet-tencourtDebêntures da 3ª Emissão, 1ª Sé-r i e , Ex - ju ros e Ex -amor t i za -ç ã o / Ve n c i m e n t oEm 3/3/2008 a Ampla Energia e Ser-viços S.A. pagou juros, no valor deR$ 584,077290 e amortização finalno valor de R$ 10.000,00 por de-bênture da 1ª série da 3ª emissão,emitidas em 1/3/2005.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da3ª emissão, 1ª série ex-juros, ex-amortização e deixaram de ser ne-gociadas em razão de seu venci-mento.Debêntures da 3ª Emissão, 2ª Sé-rie, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Ampla Energia e Ser-viços S.A. pagou juros, no valor deR$ 1.297,422638 por debênture da2ª série da 3ª emissão, emitidas em1/3/2005.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da3ª emissão, 2ª série ex-juros.BANCO DO BRASIL (BBAS-NM)DRI: Aldo Luiz MendesMaterial ApimecO material apresentado em reuniãoApimec, realizada em 3/3/2008, en-contra-se no site da BOVESPA(www.bovespa.com.br), menu Em-presas/Para Investidores/EmpresasListadas, em Informações Relevan-tes.BRADESCO (BBDC - N1)DRI: Milton Almicar Silva VargasDistribuição de Dividendo Com-p l e m e n t a rEnviou o seguinte comunicado aomercado: o Conselho de Adminis-tração deste Banco, em reunião dehoje (3/3/2008), aprovou a propostada diretoria para pagamento aosacionistas da Sociedade de dividen-

dos complementares aos juros so-bre o capital próprio e dividendosrelativos ao exercício de 2007, novalor de R$ 65.200.000,00, sendoR$ 0,030760433 por ação ordináriae R$ 0,033836477 por ação prefe-rencial, beneficiando os acionistasque se acharem inscritos nos regis-t r o s d o B a n c o n e s t a d a t a(3/3/2008), passando as ações daSociedade a serem negociadas ex-direito aos referidos dividendos apartir de 4.3.2008. O pagamento se-rá feito em 17.3.2008, pelo valor de-clarado, não havendo retenção deImposto de Renda na Fonte, nos ter-mos do artigo 10 da Lei 9.249/95. Osdividendos relativos às ações custo-diadas na CBLC - Companhia Brasi-leira de Liquidação e Custódia serãopagos à referida CBLC, que os repas-sará aos acionistas titulares por in-termédio dos seus agentes de custó-dia. Assim, o montante de juros e di-videndos distribuídos aos acionistas,relativos ao exercício de 2007, tota-liza R$ 2.822.796.086,42.Nota: a partir de 4/3/2008 ações es-criturais ex-dividendo complemen-t a r.BRASKEM (BRKM - N1)DRI: Carlos José Fadigas de SouzaFilhoDebêntures da 14ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosA Braskem S.A. informou que pagouem 3/3/2008 juros no valor de R$541,925573 por debênture simples,da 14ª emissão série única, emitidasem 1/9/2006.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da14ª emissão, série única, ex-juros.BRAZILIAN SC (BSCS)DRI: Fernando Pinilha CruzCRIs da 1ª Emissão, 73ª Série, Ex-juros e Ex-amortizaçãoEm 5/3/2008 a Brazilian SecuritiesCia de Securitização pagará juros,no valor de R$ 5.600,51/CRI ea m o r t i z a ç ã o , n o v a l o r d e R $3.938,91/CRI da 1ª emissão, 73ª sé-rie, aos detentores de CRIs em4/3/2008.Nota: a partir de 5/3/2008 CRIs da1ª emissão, 73ª série, ex-juros e ex-amortização.CC DES IMOB (CCIM-NM)/RODO-

BENSIMOB (RDNI-NM)DRIs: Paulo Roberto Cassoli Mazzali(CC Des Imob)/Orlando Viscardi Net(Rodobensimob)C o m u n i c a d oAs empresas enviaram à BOVESPAo seguinte comunicado: a CamargoCorrêa Desenvolvimento Imobiliárioe a Rodobens Negócios Imobiliárioslançaram, nesta sexta-feira, a tercei-ra fase do empreendimento InnovaSão Francisco em Osasco, regiãometropolitana de São Paulo. Estanova fase do empreendimento tem480 unidades, distribuídas em 3edifícios, com apartamentos de 50metros quadrados, 57 metros qua-drados e 65 metros quadrados nu-ma área útil de 13.569 metros qua-drados. As unidades têm preço mé-dio unitário que variam de R$ 112mil a R$ 165 mil. O VGV total doprojeto é de R$ 55,5 milhões (parteCCDI: R$ 27,75 milhões, ou 50%).O Innova São Francisco é um con-domínio clube, com uma ampla in-fra-estrutura de lazer. Ter um verda-deiro clube em casa é uma vanta-gem que agrega muito em termosde qualidade de vida e bem-estar,pois a família pode se divertir semsair do condomínio, afirma EduardoGorayeb, diretor-presidente da Ro-dobens Negócios Imobiliários. ParaRoberto Perroni, diretor superinten-dente da CCDI, as condições de de-manda no segmento econômico,aliadas à tecnologia de desenvolvi-mento de produto e a soma de ex-periências entre a CCDI e a Rodo-bens nos propiciaram quebrar re-cordes de venda. As duas primeirasfases do condomínio, lançadas nodia 28/12, tiveram todas as suas868 unidades vendidas em apenas50 dias. No primeiro dia de lança-mento foram vendidas 228 unida-des, uma expressiva velocidade devendas. O lançamento desta novafase do Innova São Francisco é maisuma iniciativa no movimento estra-tégico da CCDI de privilegiar os seg-mentos de perfis de renda mais bai-xa, onde o crescimento potencial domercado é mais acentuado.CCR RODOVIAS (CCRO - NM)DRI: Arthur Piotto Filho

Debêntures da 2ª Emissão, SérieÚnica, Ex-juros e Ex-amortizaçãoEm 3/3/2008 a Cia. de ConcessõesRodoviárias pagou juros no valor deR$ 549,9884 e amortização, no va-lor de R$ 2.500,00 por debênture,não conversíveis, da 2ª emissão, sé-rie única, emitidas em 1/3/2005.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da2ª emissão, série única, ex-juros eex-amortização.CEMAR (ENMA - MB)DRI: Leonardo Duarte DiasDebêntures da 3ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Cia. Energética doMaranhão - Cemar pagou juros novalor de R$ 554,2919 por debêntu-re, não conversíveis, da 3ª emissãosérie única, emitidas em 1/3/2007.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da3ª emissão série única ex-juros.CESP (CESP - N1)DRI: Vicente Kazuhiro OkazakiMaterial à Disposição (Prospectoda Oferta aos Empregados)Encontra-se à disposição no site daBOVESPA (www.bovespa.com.br),no menu Empresas/Para Investido-res/Empresas Listadas, em Infor-mações Relevantes, o prospecto daoferta aos empregados - alienaçãode ações do capital social da Cesp -Companhia Energética de São Pau-

lo.COMGÁS (CGAS)DRI: Roberto Collares LageP r o p o s t a s à s A G O / E d e1 0 / 4 / 2 0 0 8 / D i v i d e n d o / S u b s c r i ç ã oAtendendo consulta da BOVESPA aempresa enviou os seguintes escla-recimentos: em referência ao Ofícioenviado pela Bolsa de Valores deSão Paulo - BOVESPA à Companhiade Gás de São Paulo - Comgás(Companhia), solicitando, em sínte-se, as seguintes informações: (i) osvalores dos dividendos em R$/ação,das 1ª, 2ª e 3ª parcelas; (ii) trata-mento tributário a ser dispensadocom relação à tributação de impostode renda; (iii) data da posição acio-nária a ser considerada para os pa-gamentos de cada parcela; e (iv) da-ta de início e término do direito depreferência, com relação à subscri-ção de ações preferenciais classe B

e o percentual de subscrição. Em re-lação aos itens (i), (iii) e (iv) acima,esclarecemos que essas informa-ções, juntamente com todas as de-mais características e procedimen-tos correlatos, serão objeto de avisoaos acionistas, a ser publicado nodia seguinte à realização da Assem-bléia Geral Ordinária e Extraordiná-ria da Companhia programada parao dia 10/4/2008, se aprovadas asrespectivas matérias. Não obstante,baseando-se na proposta do Conse-lho de Administração da Companhiaaprovada na reunião de 27/2 último,informou a seguir o valor R$/açãopara os pagamentos das 1ª, 2ª e 3ªparcelas: os valores por ação men-cionados estão disponíveis na for-ma de tabela no site da BOVESPA(www.bovespa.com.br) no menuempresas/Para Investidores/Empre-sas listadas/Informacoes Relevan-tes. Ressaltou também que caso aproposta acima seja aprovada pelaAGOE o valor total dos dividendos as e r d e c l a r a d o , d e R $275.400.000,00, será distribuídocom base na posição acionária dadata da AGOE e, a partir do dia se-guinte, as ações serão ex-dividen-dos, seguindo o procedimento cos-tumeiramente adotado pela Compa-nhia . Por f im, com re lação aotratamento tributário a ser dispen-sado aos dividendos a serem distri-buídos aos acionistas (item (ii) aci-ma), esclarecemos que, tendo emvista que os referidos dividendos fo-ram calculados com base nos resul-tados apurados após 1996, o trata-mento tributário aplicável corres-ponde ao disposto no artigo 10º daLei 9.249/95, a saber, isenção de tri-butação no momento de sua distri-buição e de recebimento pelos acio-nistas, pessoas físicas ou jurídicas,domiciliadas no país ou no exte-r i o r.Nota: a partir de 11/4/2008 açõesnominativas ex-dividendo e ex-subscrição em ações preferenciaisclasse B resgatáveis.COMPANY (CPNY - NM)DRI: Luiz Rogelio Rodrigues Tolo-saDebêntures Ex-jurosEm 3/3/2008 a Company S.A. pagoujuros, no valor de R$ 278,7276 por

debênture, não conversíveis, da 3ªemissão, série única, emitidas em1/7/2007.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da3ª emissão, série única, ex-juros.CONCEPA (CNCP)DRI: Odenir José SanchesDebêntures da 3ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Concessionária daRodovia Osório-Porto Alegre S.A. -Concepa pagou juros no valor de R$9,715065 por debênture, não con-versíveis, da 3ª emissão, série úni-ca, emitidas em 1/4/2004.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da3ª emissão, série única ex-juros.COPEL (CPLE)DRI: Paulo Roberto TrompczynskiDebêntures da 4ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Cia. Paranaense deEnergia - Copel pagou juros no valorde R$ 544,6115 por debênture, nãoconversíveis, da 4ª emissão, sérieúnica, emitidas em 1/9/2006.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da4ª emissão, série única, ex-juros.COSERN (CSRN)DRI: Erik da Costa BreyerDebêntures Ex-jurosEm 3/3/2008 a Cia. Energética doRio Gde Norte - Cosern pagou jurosno valor de R$ 589,139290 por de-bênture, não conversíveis, da 3ªemissão, série única, emitidas em1/9/2005.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da3ª emissão, série única, ex-juros.CPFL ENERGIA (CPFE - NM)DRI: José Antonio de Almeida Filip-poDebêntures da 3ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosEm 3/3/2008 a CPFL Energia S.A.pagará juros, no valor de R$ 546,03por debênture, da 3ª emissão, sérieúnica, emitidas em 3/9/2007.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da3ª emissão, série única, ex-juros.Material à Disposição (Manual pa-ra Participação em AssembléiasGerais de Acionistas)Encontra-se à disposição no site daBOVESPA (www.bovespa.com.br),no menu Empresas/Para Investido-res/Empresas Listadas, em Infor-mações Relevantes, o manual paraparticipação em assembléias gerais

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de acionistas.Material de ApresentaçãoO material utilizado na apresentaçãodo webcast referente ao período en-cerrado em 31/12/2007 encontra-seà disposição no site da BOVESPA(www.bovespa.com.br), no menuEmpresas/Para Investidores/Em-presas Listadas, em Informações

Relevantes.EBE (EBEN)DRI: Thomas BrullDebêntures da 3ª Emissão Ex-ju-ro sEm 3/3/2008 a Bandeirante EnergiaS.A. pagou juros no valor de R$546,761899 por debênture, nãoconversíveis, da 3ª emissão, série

única, emitidas em 1/3/2006.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da3ª emissão, série única ex-juros.ECONORTE (ECNT)DRI: Luiz Cláudio de Andrade Bra-gaDebêntures da 1ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosEm 3/3/2008 a empresa Concessio-

nária de Rodovias do Norte S.A. -Econorte pagou juros, no valor deR$ 8,677212 por debênture, nãoconversíveis, da 1ª emissão, sérieúnica, emitidas em 1/3/2001.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da1ª emissão, série única, ex-juros.ELEKTRO (EKTR)DRI: Marcelo Schmidt

Debêntures da 2ª Emissão, 2ª Sé-rie, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Elektro - Eletricidadee Serviços S.A. pagou juros, no va-lor de R$ 606,835970 por debêntu-res da 2ª série, da 2ª emissão, emi-tidas em 1/9/2005.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da2ª emissão, 2ª série, ex-juros.

EMBRAER (EMBR - NM)DRI: Antonio Luiz Pizarro MansoEmbraer e Finnair Fecham Contra-to para Mais Três jatos Embraer1 9 0A empresa enviou à BOVESPA co-municado, no qual consta: a Em-braer assinou contrato com a Fin-

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nair para um novo pedido firme detrês jatos Embraer 190. O valor totaldo negócio, referido a preços de ta-bela, é de US$ 112,5 milhões. As ae-ronaves acomodarão confortavel-mente 100 passageiros em duasclasses e a primeira entrega estáprogramada para 2010. "É sempreuma grande satisfação receber pe-didos adicionais de clientes tradi-cionais que operam nossas aerona-ves no seu dia-a-dia", disse Mauro

Kern, vice-presidente executivo daEmbraer para o Mercado de AviaçãoComercial. "Estamos honrados porcontinuar contribuindo com a reno-vação da frota da Finnair e espera-mos manter um relacionamento du-radouro e produtivo com a empre-s a " . A E m b r a e r e a F i n n a i rassinaram, inicialmente, um contra-to para a compra de 12 jatos Em-braer 170 em 2004, com opções pa-ra outras oito aeronaves da família

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dos E-Jets. Em 2005, a companhiaaérea decidiu incluir o Embraer 190na sua frota, convertendo dois pe-didos firmes e confirmando quatroopções. As demais opções do con-trato original foram confirmadas emnovembro de 2006 e, com esteanúncio, a Finnair aumenta o totalde pedidos firmes de E-Jets para 23,ratificando, mais uma vez, sua op-ção por esta família de aeronaves. AFinnair teve um ano de crescimentosólido e forte rentabilidade. "Os E-Jets continuam sendo uma ferra-menta-chave em nossa estratégiade crescimento futuro, oferecendo-nos aeronaves do tamanho certopara atender à demanda e assegu-rando maior flexibilidade e confortoem nossas principais rotas de cone-xão e ponto-a-ponto", disse HenrikArle, vice-presidente executivo deVôos Regulares da Finnair. "Esta-mos muito satisfeitos com a grandeeconomia dos nossos E-Jets, espe-cialmente do Embraer 190, quecomplementa muito bem a nossafrota de jatos narrow-body". A em-presa finlandesa opera atualmentedez jatos Embraer 170 e seis Em-braer 190 e possui uma das maioresfrotas de E-Jets na Europa. O sétimoEmbraer 190 foi entregue nesta se-mana, em São José dos Campos, noBrasil, e chegará em breve à Finlân-dia.Nota: a íntegra do comunicado en-contra-se à disposição no site daBOVESPA (www.bovespa.com.br),no menu Empresas/Para Investido-res/Empresas Listadas, em Infor-mações Relevantes.EQUATORIAL (EQTL - N2)DRI: Leonardo Duarte DiasConversão de Ações Preferen-ciais em OrdináriasNa AGESP de 29/2/2008 foi ratifica-da a deliberação aprovada na As-

sembléia Geral Extraordinária reali-zada em 12/2/2008 sobre a conver-s ã o d a t o t a l i d a d e d a s a ç õ e spreferenciais de emissão da compa-nhia em ações ordinárias, com ex-tinção da classe de ações preferen-ciais, na proporção de uma açãopreferencial para cada uma ação or-dinária.Período de Dissidência/Conver-são das Ações PN em ON/Grupa-mento das Ações/Adesão ao NovoM e rc a d oEnviou o seguinte fato relevante: ematendimento ao disposto na Lei6.404/76 (Lei das S.As.) e na Instru-ção CVM 358, de 3/1/2002, a Equa-torial Energia S.A. (Equatorial) co-municou a Comissão de ValoresMobiliários e ao público em geralque, na assembléia especial de acio-nistas detentores de ações prefe-renciais realizada em 29/2/2008, osreferidos acionistas ratificaram adeliberação aprovada na Assem-bléia Geral Extraordinária realizadaem 12/2/2008 sobre a conversão datotalidade das ações preferenciaisde emissão da Companhia em açõesordinárias, com extinção da classede ações preferenciais, na propor-ção de uma ação preferencial paracada uma ação ordinária. A partir dapresente data, os detentores deações preferenciais da Companhia,dissidentes da referida deliberação,poderão retirar-se da Companhia,mediante o reembolso do valor deR$ 4,1677 por ação, o qual equivaleao valor patrimonial da Companhiaem 30/9/2007. O direito de retiradapoderá ser exerc ido a té o d ia2/4/2008, ultimo dia em que asações da Equatorial serão negocia-das sob a forma de Unit. Para exer-cício do referido direito, os acionis-tas dissidentes deverão comunicara sua corretora de valores mobiliá-rios o seu desejo de retirar-se até adata acima informada, informando(i) o seu desejo de retirar-se, e (ii) onúmero de ações preferenciais deque era titular em 10/7/2007, datado primeiro Fato Relevante que tratada referida matéria, excluídas asoperações ocorridas em 10/7/2007,não sendo necessário que o acionis-ta dissidente utilize qualquer mode-lo padrão de carta para solicitaçãodo direito de retirada. Os acionistasque adquiriram ações da Compa-nhia a partir de 10/7/2007 ou que sedesfizeram de suas posições após10/7/2007 não terão direito de reti-rar-se em razão da conversão dasações preferenciais em ordinárias.O pagamento do valor do reembolsodeverá ocorrer em até dois diasúteis após o término do prazo parasolicitação do direito de retirada, ouseja, até o dia 4/4/2008. A partir dodia 3/4/2008, a conversão dasações preferenciais em ordinárias, ogrupamento de ações e a migraçãoda Companhia para o Novo Merca-do, aprovados na Assembléia GeralExtraordinária da Companhia reali-zada em 12/2/2008, se tornarão efi-cazes, passando: (i) o capital aCompanhia a ser representado poraproximadamente 105.573.231ações, todas ordinárias, nominati-vas e sem valor nominal, ressalvadoeventual ajuste em função do trata-mento das frações de ações, (ii) asações da Companhia a serem nego-ciadas unicamente sob o código EQ-TL3; e (iii) a Companhia a estar lis-tada no segmento do Novo Merca-do, da BOVESPA.Nota: a partir de 3/4/2008 as açõespassam a ser negociadas na formagrupada (3/1); e deixam de ser ne-gociadas as ações PN e as UNITs.ESTÁCIO PART (ESTC - N2)DRI: João Carlos de Castro RosasAquisição de EmpresasEnviou o seguinte fato relevante: Es-tácio Participações S.A. (Compa-nhia, BOVESPA: ESTC11), em cum-primento ao disposto no parágrafo4º do artigo 157 da Lei 6.404/76 ena Instrução CVM 358/02, informouao mercado e ao público em geralque, conforme divulgado no FatoRelevante de 18/2/2008, concluiu,nesta data (29/2/2008), através dasua controlada IREP Sociedade deEnsino Superior, Médio e Funda-mental Ltda., as aquisições da tota-lidade das quotas do capital socialda (i) Sociedade Interlagos de Edu-cação e Cultura S/S Ltda., mantene-dora da Faculdade Interlagos (Fin-tec), com 1.399 alunos regularmen-te matriculados, pelo valor total deR$ 6.295.500,00, calculado com ba-se no preço de R$ 4.500,00 por alu-no; (ii) da Sociedade Abaeté de Edu-cação e Cultura Ltda., sociedadecontroladora do Instituto Euro-Lati-no-Americano de Cultura e Tecnolo-gia Ltda., mantenedor da FaculdadeEuropan, com 1.856 alunos regular-mente matriculados, pelo valor totalde R$ 8.352.000,00, calculado combase no preço de R$ 4.500,00 poraluno; e (iii) da Faculdade Brasíliade São Paulo Ltda., com 581 alunosregularmente matriculados, pelo va-lor total de R$ 2.234.526,00, calcu-lado com base no preço de R$3.846,00 por aluno, tendo ocorrido,na presente data, a liquidação finan-ceira dessas aquisições, parte destaem assunção de dívidas, as quaistotalizam R$ 3.099.052,05, bem co-mo as efetivas transferências dasquotas dessas instituições. A Com-panhia informou, ainda, que estãosendo elaborados os respectivos

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laudos de avaliação para que sejaanalisada a possibilidade do direitode recesso pelos eventuais acionis-tas dissidentes das deliberaçõesque vierem a ser tomadas em As-sembléia Geral Extraordinária, nostermos do parágrafo 2º do artigo256 da Lei 6404/76. Concluídos oslaudos de avaliação, será convocadaa Assembléia Geral de acionistas,bem como serão divulgadas as in-formações pertinentes ao eventualdireito de recesso e, se necessário,as condições para exercício de taldireito.FDC BANCOOB (BCOB-MB)DR: Mauro Sergio de OliveiraAmortização de Cotas da 1ª SérieA Oliveira Trust DTVM Ltda., na qua-lidade de administradora do Banco-ob FIDC Financeiros, informou queefetuou no dia 3/3/2008, o paga-mento da amortização das cotas se-niores da 1ª série, aos investidoresque detinham cotas do Fundo no dia29/2/2008. O valor da amortizaçãofoi de R$ 1.361,58872800 por co-ta.Nota: a partir de 3/3/2008 cotas se-niores da 1ª série ex-amortização.FDC BMC PREM (BMCV)DR: Mauro Sergio de OliveiraAmortização de Cotas da 1ª SérieA Oliveira Trust DTVM Ltda., na qua-lidade de administradora do FIDCBMC Premium - Veículos, informouque efetuou no dia 3/3/2008, o pa-gamento da amortização das cotasseniores da 1ª série, aos investido-res que detinham cotas do Fundo nodia 29/2/2008. O valor da amortiza-ção foi de R$ 1.651,47101250 porcota.Nota: desde 3/3/2008 cotas senio-res da 1ª série ex-amortização e dei-xaram de ser negociadas em razãode seu vencimento.Amortização de Cotas da 2ª SérieA Oliveira Trust DTVM Ltda., na qua-lidade de administradora do FIDCBMC Premium - Veículos informouque efetuou no dia 3/3/2008, o pa-gamento da amortização das cotasseniores da 2ª série, aos investido-res que detinham cotas do Fundo nodia 29/2/2008. O valor da amortiza-ção foi de R$ 1.746,32443280 porcota.Nota: desde 3/3/2008 cotas senio-res da 2ª série ex-amortização.FDC CATAGUAZ (FDCL - MB)DR: Alexandre Zakia AlbertAmortização de CotasA Intrag DTVM, na qualidade de ad-ministradora do FIDC Sistema Cata-guazes-Leopoldina, informou queefetuou, em 3/3/2008, o pagamentode amortização aos investidoresque detinham cotas do fundo em29/2/2008. Valor do principal porcota sênior: R$ 10.855,1537378;valor da correção por cota sênior:R$ 576,9784416.Nota: desde 3/3/2008 cotas escritu-rais ex-amortização.FDC ENERGISA (FENE - MB)DR: Alexandre Zakia AlbertAmortização de CotasA Intrag DTVM, na qualidade de ad-ministradora do FIDC Energisa, in-formou que efetuou em 3/3/2008, opagamento de amortização aos in-vestidores que detinham cotas dofundo em 29/2/2008. Valor da cor-r e ç ã o p o r c o t a s ê n i o r : R $4.277,9871722.Nota: desde 3/3/2008 cotas escritu-rais ex-amortização.FDC FATOR (ATPN - MB)DR: Walter AppelCotas Seniores da 1ª Emissão, 1ªSérie, Ex-amortização/Retifica-ç ã oO Banco Fator S.A., instituição ad-ministradora do Fator Autopan FIDC- CDC Veículos, informou que o Fun-do efetuou no dia 3/3/2008, o paga-mento de amortização de cotas se-niores da 1ª emissão, 1ª série, aosinvestidores que detinham cotas doFundo em 29/02/2008. Principal: R$28,72181058; juros: 5,62586000, evalor total a ser amortizado por cotasênior é de R$ 34,34767058.Nota: desde 3/3/2008 cotas senio-res da 1ª emissão, 1ª série, ex-amortização.FDC OURINVES (ORVT - MB)DR: Mauro Sergio de OliveiraAmortização de Cotas da 3ª SérieA Oliveira Trust DTVM Ltda., na qua-lidade de administradora do Ourin-vest FIDC - Veículos informou queefetuou no dia 3/3/2008, o paga-mento da amortização das cotas se-niores da 3ª série, aos investidoresque detinham cotas do Fundo no dia29/2/2008. O valor da amortizaçãofoi de R$ 0,04623514 por cota.Nota: desde 3/3/2008 cotas senio-res da 3ª série, ex-amortização.FER HERINGER (FHER - NM)DRI: Jaime Augusto da Cunha Rebe-loDistribuição de Juros (Retifica-ção do Valor)A empresa reapresentou o aviso aosacionistas, datado de 27/2/2008, al-terando o valor, por ação, dos jurossobre o capital próprio, passando odocumento a ter a seguinte redação:comunicou aos acionistas que oConselho de Administração da Fer-tilizantes Heringer S.A., em reuniãorealizada em 26/2/2008, ad referen-dum da Assembléia Geral de acio-nistas,deliberou: 1) aprovar a pro-posta da diretoria formulada emreunião de 28/12/2007 a respeito docrédito de juros sobre o capital pró-prio em caráter complementar e,

conseqüentemente, declarar jurossobre capital próprio, imputados aovalor do dividendo obrigatório de2.007, de acordo com o artigo 9º daLei 9.249/95 e Deliberação 207/96da Comissão de Valores Mobiliáriossendo tais juros adicionais aos jádeclarados em 21/11/2007. Os ju-ros sobre capital próprio ora decla-rados são no valor total de R$2.913.960,42 (R$ 0,06 por ação or-dinária), com retenção de 15% deimposto de renda na fonte, resultan-do em juros líquidos no montantetotal de R$ 2.476.866,36 (R$ 0,051por ação ordinária), exceto para osacionistas que sejam comprovada-mente imunes ou isentos. O créditocorrespondente foi feito nos regis-tros contábeis da Companhia em30/12/2007, de forma global. A po-sição acionária a ser consideradapara fins de pagamento é a de3/3/2008, ou seja, as ações deverãoser negociadas ex-juros a partir de4/3/2008. A data de pagamento será14/3/2008. O valor dos juros sobrecapital próprio, líquido do impostode renda na fonte incidente, será im-putado ao valor do dividendo obri-gatório referente ao exercício socialdo ano de 2007, para todos os efei-tos previstos na legislação societá-ria. Os acionistas imunes ou isentosdo imposto de renda, de acordocom a legislação vigente, deverãofazer prova de tal condição e os do-cumentos comprobatórios deverãoser apresentados até as 18h do dia6/3/2008, incluindo, no caso dosisentos por liminar, a certidão do in-teiro teor dos autos do processo noqual foi deferida a liminar, expedidahá no máximo 15 dias anteriores àdata da comprovação, junto à dire-toria de Relação com Investidores,situada na Rodovia Municipal PLN137, 620 - bairro Betel, Cep 13140-000, Paulínia, SP, (tel. para contato+55 (19) 3322-2292 e e-mail ri@he-r i n g e r. c o m . b r ) .Nota: a partir de 4/3/2008 ações es-criturais ex-juros.

FII ABC IMOB (ABCP)DR: Luiz Eugênio Junqueira Figuei-redoDistribuição de RendimentoA Rio Bravo Investimentos S.A.DTVM, na qualidade de administra-dora do Fundo de InvestimentoImobiliário ABC Plaza Shopping, in-formou que em 7/3/2008 dará inícioao pagamento do rendimento, rela-tivo ao mês de fevereiro/2008, novalor de R$ 0,064930910 por cota.Informou, ainda, que o Fundo se en-quadra no inciso III do artigo 3º da

Lei 11.033 (alterada), não havendocotista pessoa física que detenhamais de 10% das cotas ou recebamais de 10% do rendimento distri-buído.Nota: desde 3/3/2008 cotas ex-ren-dimento.FII ALMIRANT (FAMB - MB)DR: David AssineDistribuição de RendimentoO Banco Ourinvest S.A., na qualida-de de administrador do Fundo de In-vestimento Imobiliário Edifício Al-mirante Barroso, informou que em

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13/3/2008 dará início ao pagamentodo rendimento, referente ao mês defevereiro/2008, no valor de R$13,9210 por cota, com base na po-sição de cotistas de 29/2/2008. De-clarou, ainda, que o Fundo se en-quadra no inciso III do artigo 3º daLei 11.033 alterada.Nota: desde 3/3/2008 cotas ex-ren-dimento.FII HG SHOP (HGBS)DR: Eduardo BrennerDistribuição de RendimentoA Credit Suisse Hedging-Griffo Cor-retora de Valores S.A., na qualidadede Instituição administradora do HGBrasil Shopping - Fundo de Investi-mento Imobiliário, informou que ovalor do rendimento, referente aomês de fevereiro/08, corresponde aR$ 9,50 por cota e que será pago em14/3/2008, aos detentores de cotasem 29/2/2008. A instituição admi-nistradora solicita, ainda, que secumpra o artigo 125 da Lei 11.196de 21/11/2005, que estabelece aisenção de tributação sobre os ren-dimentos distribuídos pelo Fundoaos cotistas pessoas físicas, comparticipação inferior a 10% do totalde rendimentos auferidos pelo mes-mo.Nota: desde 3/3/2008 cotas ex-ren-dimento.FII HOTEL MX (HTMX - MB)DR: David AssineDistribuição de RendimentoO Banco Ourinvest S.A., na qualida-de de administrador do Fundo de In-vestimento Imobiliário Hotel Maxin-vest, informou que em 7/3/2008 da-r á i n í c i o a o p a g a m e n t o d orendimento, relativo ao mês de fe-vereiro/2008, no valor de R$ 0,6124por cota, com base na posição decotistas de 29/2/2008. Declarou,ainda, que o Fundo se enquadra noinciso III do artigo 3º da Lei 11.033alterada.Nota: desde 3/3/2008 cotas ex-ren-dimento.FII JK IMOB (FJKI)DR: Luiz Eugênio Junqueira Figuei-redoDistribuição de RendimentoA Rio Bravo Investimentos S.A.DTVM, na qualidade de administra-dora do Fundo JK de InvestimentoImobi l i á r io , in formou que em7/3/2008 dará início ao pagamentodo rendimento, relativo ao mês defevereiro/2008, no valor de R$0,016400490 por cota. Informou,ainda, que o Fundo se enquadra noinciso III do artigo 3º da Lei 11.033(alterada), não havendo cotista Pes-soa Física que detenha mais de 10%das cotas ou receba mais de 10% dorendimento distribuído.Nota: desde 3/3/2008 cotas ex-ren-dimento.FII TORRE AL (ALMI - MB)DR: David AssineDistribuição de RendimentoO Banco Ourinvest S.A., na qualida-de de administrador do Fundo de In-vestimento Imobiliário Torre Almi-rante, informou que em 13/3/2008dará início ao pagamento do rendi-mento, relativo ao mês de feverei-ro/2008, no valor de R$ 10,9451 porcota, com base na posição de cotis-tas de 29/2/2008. Declarou, ainda,que o Fundo se enquadra no incisoIII do artigo 3º da Lei 11.033 alte-rada.Nota: desde 3/3/2008 cotas ex-ren-dimento.GAFISA (GFSA - NM)DRI: Alceu Duilio CalciolariDebêntures da 4ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Gafisa S.A. pagarájuros, no valor de R$ 589,139290por debênture, não conversível da4ª emissão, série única, emitidasem 1/9/2006.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da4ª emissão, série única, ex-juros.GOL (GOLL-N2)DRI: Richard Freeman Lark Jr.VRG Anuncia Acordo de Interlinecom Korean AirA Empresa enviou o seguinte comu-nicado: a GOL Linhas Aéreas Inteli-gentes S.A. (BOVESPA: GOLL4 eNyse: GOL), controladora das com-panhias aéreas brasileiras GOLTransportes Aéreos S.A. (GTA, com-panhia de baixo custo e baixa tarifa)e VRG Linhas Aéreas S.A. (VRG,companhia de serviços diferencia-dos), anuncia acordo de interlineentre a VRG e a Korean Air, da Co-réia do Sul. Passageiros das duascompanhias aéreas podem adquirirpassagens para todos os destinosoperados pela VRG e Korean Air.Desde setembro de 2007, a VRGparticipa do MITA (Multilateral In-terline Traffic Agreement), um órgãoda IATA que reúne empresas aéreasde todo o mundo. Todas as compa-nhias aéreas filiadas ao MITA po-dem fechar contratos de interlineentre si. Passageiros que utilizam oprograma de milhagem Smiles acu-mulam milhas somente nos trechosoperados pela VRG. Este comunica-do contém considerações futurasreferentes às perspectivas do negó-cio, estimativas de resultados ope-racionais e financeiros, e às pers-pectivas de crescimento da GOL.Estas são apenas projeções e, comotal, baseiam-se exclusivamente nasexpectativas da administração daGOL em relação ao futuro do negó-cio e seu contínuo acesso a capitaispara financiar o plano de negóciosda Companhia. Tais consideraçõesfuturas dependem, substancialmen-

te, de mudanças nas condições demercado, regras governamentais,pressões da concorrência, do de-sempenho do setor e da economiabrasileira, entre outros fatores,além dos riscos apresentados nosdocumentos de divulgação arquiva-dos pela GOL e estão, portanto, su-jeitas a mudanças sem aviso pré-vio.MAGNESITA (MAGS)/RPAR HOL-DING (RPHD)DRIs: Ronaldo Iabrudi Dos SantosPereira/Mauricio Lustosa de CastroPeríodo de DissidênciaEm atendimento à consulta formu-lada pela BOVESPA, a RPAR Holdingprestou o seguinte esclarecimento:a RPAR Holding S.A. (RPAR) faz re-f e r ê n c i a a o O f í c i o G A E / S R E293/2008, de 22/2/2008, para escla-recer que o prazo para exercício dodireito de retirada dos acionistasminoritários da Magnesita S.A., emdecorrência da incorporação daCompanhia pela RPAR, será de 31dias, com início em 23/2/2008, diaseguinte à publicação da ata da AGEque deliberou a incorporação, e tér-mino em 24/3/2008.MRS LOGIST (MRSA - MB)DRI: Henrique Ache PillarDebêntures da 3ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosEm 3/3/2008 a MRS Logística S.A.p a g o u j u r o s , n o v a l o r d e R $584,077278 por debênture, nãoconversíveis, da 3ª emissão, sérieúnica, emitidas em 1/9/2004.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da3ª emissão, série única, ex-juros.NOVA AMÉRICA (NOVA - MB)DRI: Franklin Vieira WalterSuspensão dos NegóciosNo aguardo de esclarecimentos so-bre requerimento de falência veicu-lado na imprensa, ficam suspensosos negócios com as ações de emis-são dessa empresa, a partir do pre-gão de 3/3/2008.NUTRIPLANT (NUTR - MA)DRI: Marcos de Mello Mattos Haa-landParticipação AcionáriaEnviou o seguinte comunicado:atendendo ao disposto no artigo 12da Instrução 358, de 3/1/2002, daComissão de Valores Mobiliários, ena qualidade de administrador dacarteira de investimentos do Clubede Investimento Galpe (Galpe),CNPJ/MF 09.248.219/0001-89, in-formou que o Galpe atingiu em22/2/2008, participação acionáriade 750.000 ações ordinárias deemissão da Nutriplant Indústria eComércio S.A. (Companhia), cor-respondente a 14,45% do total de5.190.268 ações ordinárias emiti-das pela Companhia. Esclarecemosque o Galpe ao adquirir as açõesque compõem a participação tinhapor objetivo a mera realização deoperações financeiras, sendo certo,ainda, que não objetiva alterar acomposição do controle ou a estru-tura administrativa da Companhia.Informou ainda, que o Galpe nãotem o objetivo de atingir qualquerparticipação em particular.P.AÇÚCAR-CBD (PCAR - N1)DRI: Daniela SabbagDebêntures da 6ª Emissão, 1ª e 2ªSéries, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Cia. Brasileira deDistribuição pagou juros no valor deR$ 548,570889 por debênture da 1ªsérie e de R$ 548,570889 por de-bênture da 2ª série da 6ª emissão,emitidas em 1/3/2007.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da6ª emissão, 1ª e 2ª séries, ex-ju-ros.PARANÁ (PRBC - N1)DRI: Luis Cesar MiaraRede de Franquias do Paraná Ban-co Atinge 69 Unidades em Opera-ç ã oA empresa enviou à BOVESPA o se-guinte comunicado: o Paraná Bancocomunicou ao mercado que encerrao mês de fevereiro com um total de69 franquias em operação e mais 85unidades em desenvolvimento.Grande parte deste sucesso deve-seao amplo mix de produtos comer-cializados pelas franquias. A cons-tante busca por parcerias faz comque o Paraná Banco traga aos seusclientes uma variedade cada vezmaior de produtos, diversificandoseus negócios e proporcionandocrescimento financeiro.PETROBRAS (PETR)DRI: Almir Guilherme BarbassaC o m u n i c a d oA empresa enviou à BOVESPA o se-guinte comunicado: Petróleo Brasi-leiro S.A. - Petrobras, [BOVESPA:PETR3/PETR4, Nyse: PBR/PBRA,Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: AP-BR/APBRA], uma companhia brasi-leira de energia com atuação inter-nacional, comunica que, em conso-nânc ia com seu p lane jamentoestratégico, sempre analisa oportu-nidades de negócio que agreguemvalor às suas atividades. Assim,com relação às matérias jornalísti-cas publicadas recentemente acercado assunto em referência, informaque estuda prosseguir no processocompetitivo de aquisição dos ativosde distribuição da Esso no Brasil. APetrobras manterá seus acionistas eo mercado em geral informados so-bre o assunto.PLASCAR PART (PLAS)DRI: Gordiano Pessoa FilhoParticipação AcionáriaEnviou o seguinte comunicado aomercado: a Mellon Serviços Finan-

ceiros Distribuidora de Títulos e Va-lores Mobiliários S.A., instituiçãocom sede nesta cidade do Rio de Ja-neiro, estado do Rio de Janeiro, naAvenida Presidente Wilson, 231/11ºandar, CNPJ/MF 02.201.501/0001-61, nos termos da Instrução CVM358/2002, alterada pela InstruçãoCVM 449/07, informou que o Gigan-te Fundo de Investimento Multimer-cado, CNPJ/MF 05.604.253/0001-98 fundo de investimento sob suaadministração (Fundo), em negocia-ções realizadas no pregão da Bolsade Valores de São Paulo - BOVES-PA, ao longo das últimas semanas,alienou ações ordinárias de emissãoda Plascar Participações IndustriaisS.A. (Companhia), sendo que, nestadata (28/2/2008), somadas à parti-cipação detida anteriormente às re-centes alienação, o Fundo passou adeter 8.830.002 ações ordinárias. Areferida participação do Fundo re-presenta 5,31% das ações ordiná-rias de emissão da Companhia. Sen-do o que nos cumpria para o mo-mento, permanecemos á disposiçãopara quaisquer esclarecimentos quese façam necessários.RPAR HOLDING (RPHD)DRI: Mauricio Lustosa de CastroDeliberações de RCA/Proposta deG r u p a m e n t oA RCA de 28/2/2008 aprovou, entreoutras matérias, a proposta de gru-pamento da totalidade das ações re-presentativas do capital social daCompanhia, a ser submetida à apre-ciação das AGO/E convocadas para17/03/2008, nos seguintes termos:(i) o objetivo do grupamento é pa-dronizar o valor unitário de cotaçãodas ações, visando a melhoria dascondições para maior liquidez dostítulos em Bolsa; (ii) a proposta é deque o grupamento seja feito à razãode 10.000 ações ordinárias parauma ação ordinária, passando o ca-pital social a ser representado por181.595.493 ações ON, permane-cendo inalterado o valor do capitalsocial; (iii) os acionistas titulares deações insuficientes para composi-ção de uma unidade nova de capital,terão o prazo de 6 (seis) dias, con-tados do aviso aos acionistas queseguir a aprovação do referido gru-pamento, para comunicar à Compa-nhia sua intenção de continuar inte-grando o quadro acionário da mes-ma com, pelo menos, uma unidadenova de capital, o que será assegu-rado pelos acionistas controladoresmediante doação; e (iv) os acionis-tas controladores também doarão aquantidade de ações necessáriaspara aqueles acionistas que, após ogrupamento, sejam titulares deações remanescentes em númeroinsuficiente para a composição denovas unidades de capital.SABESP (SBSP - NM)DRI: Rui de Britto Alvares AffonsoDebêntures da 7ª Emissão, 2ª Sé-rie, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Cia. de SaneamentoBásico do Estado de São Paulo pa-g o u j u r o s , n o v a l o r d e R $122,915086 por debênture da 7ªemissão, 2ª série, não conversíveis,emitidas em 1/3/2005.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da7ª emissão, 2ª série, ex-juros.Debêntures da 7ª Emissão, 1ª Sé-rie, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Cia. de SaneamentoBásico do Estado de São Paulo pa-g a r á j u r o s , n o v a l o r d e R $59,925552 por debênture da 7ªemissão, 1ª série, não conversíveis,emitidas em 1/3/2005.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da7ª emissão, 1ª série, ex-juros.SANESALTO (SNST)DRI: João Mauro BoschieroDebêntures da 2ª Emissão, SérieÚnica, Ex-jurosEm 3/3/2008 a empresa SanesaltoSaneamento S.A. pagou juros, novalor de R$ 8,791221 por debêntu-re, não conversíveis, da 2ª emissão,série única, emitidas em 1/6/2004.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da2ª emissão, série única, ex-juros.SOFISA (SFSA - N1)DRI: Gilberto Maktas MeichesC o m u n i c a d oEnviou o seguinte comunicado: co-municado ao mercado: ConselhoMonetário Nacional permite ingres-so do Banco Sofisa no Nível 2 deGovernança Corporativa - BOVES-PA. O Banco Sofisa S.A. (Sofisa -código BOVESPA SFSA4) anuncia aseus acionistas e ao mercado emgeral que, conforme nota à impren-sa emitida pelo Banco Central doBrasil em 28/2/2008, o ConselhoMonetário Nacional (CMN) aprovou,para encaminhamento ao Presiden-te da República, proposta de decre-to presidencial autorizando a parti-cipação de capital estrangeiro noSofisa, e em sua controlada, o So-fisa S.A. Crédito, Financiamento eInvestimento, em até 49%, parapermitir seu ingresso no Nível 2 deGovernança Corporativa - BOVES-PA .TARPON (TARP)DRI: Eduardo Silveira MufarejDemonstrações Financeiras doP e r í o d o E n c e r r a d o e m3 1 / 1 2 / 2 0 0 7As demonstrações financeiras refe-rentes ao período encerrado em31/12/2007 encontram-se à dispo-sição no site da BOVESPA (www.bo-vespa.com.br), no menu Empre-sas/Para Investidores/EmpresasListadas, em demonstrativos finan-

ceiros.TELE NORT CL (TNCP)DRI: André Machado MastrobuonoMaterial à Disposição (Propostasàs AGO/E de 28/3/2008)Encontra-se à disposição no site daBOVESPA (www.bovespa.com.br),no menu Empresas/Para Investido-res/Empresas Listadas, em Infor-mações Relevantes, a proposta daadministração a ser apresentada asreferidas assembléias.TELEMAR N L (TMAR)DRI: José Luis Magalhães SalazarDebêntures da 1ª Emissão, 1ª e 2ªSéries, Ex-jurosEm 3/3/2008 a Telemar Norte LesteS.A. pagou juros, no valor de R$539,237299/debênture da 1ª série; ede R$ 551,111280/debênture da 2ªserie, não conversíveis, emitidas em1/3/2006.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da1ª emissão, 1ª e 2ª séries, ex-ju-ros.TELEMIG PART (TMCP)DRI: André Machado MastrobuonoDistribuição de Dividendo/Aumen-to do Capital Social por Subscri-ção/Material à DisposiçãoEm atendimento à consulta formu-lada pela BOVESPA, a empresa en-viou a proposta da administração ase r apresen tada às AGO/E de28/3/2008, onde consta, entre ou-tras, as seguintes informações: dis-tribuição de dividendo o montantede R$ 38.547.526,91, sendo R$1,06464/ação; aumento de capitals o c i a l n o v a l o r t o t a l d e R $22.964.494,95, mediante a capitali-zação de parte do crédito detido pe-

lo acionista controlador Telpart Par-ticipações S.A. (Telpart) perante aCompanhia, na forma de reserva es-pecial de ágio. Serão emitidas novasações ordinárias e novas ações pre-ferenciais, cujo preço de emissãocorresponderá à media diária dospreços de fechamento dos pregõesda BOVESPA, ponderada pelos res-pectivos volumes negociados, rela-tivos ao período correspondente a60 dias imediatamente anteriores arealização da Assembléia Geral deacionistas que deliberar sobre o au-mento do capital, visando nivelar ascotações médias daquele período aovalor atual de mercado, como formade eliminar os efeitos das oscila-ções ocorridas nos preços dasações da Companhia. A Telpart as-segurará aos demais acionistas daCompanhia o direito de preferênciaà subscrição de ações, a ser exer-cido no prazo de 30 dias, a contar dapublicação de aviso aos acionistas.As importâncias recebidas dos acio-nistas que exercerem o direito depreferência serão entregues à Tel-part; aumento do capital social, sememissão de novas ações no valor deR$ 51.035.505,05, mediante capita-lização de parte do saldo das reser-va de lucros.Nota: a partir de 31/3/2008, açõesescriturais ex-dividendo. Encontra-se à disposição no site da BOVESPA(www.bovespa.com.br), no menuEmpresas/Para Investidores/Em-presas Listadas, em InformaçõesRelevantes, a íntegra da proposta daadministração a ser apresentada asAGO/E de 28/3/2008.

ULTRAPAR (UGPA - N1)DRI: André CovreDebêntures Ex-juros, Ex-amorti-z a ç ã o / Ve n c i m e n t oEm 3/3/2008 a Ultrapar Participa-ções S.A. pagou juros, no valor deR$ 536,5512 e amortização final novalor de R$ 10.000,00 por debêntu-re, não conversíveis, da 1ª emissão,série única, emitidas em 1/3/2005.Nota: desde 3/3/2008 debêntures da1ª emissão, série única, ex-juros,ex-amortização e deixaram de sernegociadas em razão de seu venci-mento.WTORRE NSBC (WTNS)DRI: Paulo Remy Gillet NetoCRIs da 1ª Emissão, Série Única,Ex-juros e Ex-amortizaçãoEm 4/3/2008 a WTorre NSBC Secu-ritizadora de Créditos ImobiliáriosS.A. pagará juros, no valor de R$3.249,92/CRI, e amortização, no va-lor de R$ 2.409,39/CRI da 1ª emis-são, série única.Nota: desde 3/3/2008 cotas ex-jurose ex-amortização.FDC FURNAS I (FRNI)DR: Gabriel Omar AlonsoAmortização de CotasO Banco Santander Brasil S.A., naqualidade de administrador do Fun-do, informou que efetuará, em4/3/2008, o pagamento de amorti-zação aos investidores que dete-n h a m c o t a s d o F u n d o e m29/2/2008.Juros Amortização TotalR$ 143,060419 R$ 221,013344 R$364,073763Nota: desde 3/3/2008 cotas senio-res ex-amortização.

Page 33: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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TERÇA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2008 | C1

PLANO PESSOAL INDÚSTRIA WTC hospeda a segundaedição do Casa Hotel C8

Eurofarma avalia aquisições na América Latina C4

MOTORES Taubaté terá mais 25 mil unidades naprodução anual de 220 mil propulsores C2

Equipe integrada é mais produtividade.

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Construtora esperaobter US$ 400 milhõesem vendas neste anono país africano

CLAYTON MELOSÃO PAULO

A construtora Camargo Cor-rêa dá um novo passo em sua es-tratégia de internacionalização.Presente na área de infra-estrutu-ra em 12 países da América Lati-na e África, a companhia agoradiversifica atuação e ingressa noramo imobiliário no exterior. Oponto de partida é o lançamentode seu primeiro condomínio forado Brasil, o Acqua Ville Residen-cial Talatona, que ficará localiza-do num bairro nobre de Luanda,capital de Angola.

A verba aplicada é de US$ 110milhões e será repartida em partesiguais com a Escom Imobiliária, doGrupo Espírito Santo, sócio no em-preendimento. A estimativa é queo projeto, cuja comercialização quecomeça nesta quinta-feira, dia 6, ge-re entre US$ 130 milhões e US$140 milhões em vendas para asduas companhias. Além deste lan-çamento imobiliário, até o final doano a Camargo Corrêa, em conjun-to com a Escom, trabalhará naconstrução de um conjunto de trêsedifícios de alto padrão, com maisde cem mil m2 de área construída.

Por enquanto, a empresa nãofornece detalhes sobre as demaisiniciativas na área imobiliária. Li-mita-se a dizer que, somadas aoAcqua Ville, as vendas de imóveisno mercado angolano devem pro-porcionar retorno de US$ 500 mi-lhões em 2008, quantia divididacom a Escom — o percentualexato de cada parte não é revela-do. Mas, levando-se em conta ou-tros projetos desenvolvidos demodo independente, a CamargoCorrêa projeta obter sozinha umtotal de US$ 400 milhões em ven-das até o final do ano. “Nossa di-

visão imobiliária em Angola deveser tão grande quanto os negóciosligados à infra-estrutura”, afirmaAmauri Rodrigues Pinha, diretorda divisão África da CamargoCorrêa. Essa área representa hojealgo próximo 80% dos negóciosda construtora fora do País.

O entusiasmo com Angola temsuas razões. Depois de quase 30anos de guerra civil, encerrada em2002, o país exibe crescimentoconstante nos últimos anos —18,2 % em 2005 e 14,2 % em 2006— e uma certa estabilidade polí-tica, o que favorece a atração deempresas multinacionais, espe-cialmente as dos setores petrolífe-ro, construção e mineração.

Os investimentos nessas áreasavolumam-se há alguns anos. Odado novo na história é que o pro-cesso de reconstrução de Angola dásinais de ingressar agora numa no-va etapa, com possibilidades de ne-gócios na área de consumo e ser-viços — ainda que restritos a uma

pequena parcela de consumidoresabonados. “Está em curso um re-nascimento da produção imobiliá-ria, seja comercial, seja residencial,o que criam oportunidades de ne-gócios”, afirma Carlos Horário dosSantos Filho, superintendente deincorporação da unidade interna-cional da empresa. “Há demanda,mas ao mesmo tempo uma escas-sez de oferta de imóveis.”

O público-alvo para empreen-dimentos como o Acqua Ville sãoconsumidores de uma incipienteclasse média alta, composta prio-ritariamente por funcionários deempresas estrangeiras que traba-lham na reconstrução do país, an-golanos que retornaram com ofim da guerra e investidores inter-nacionais. Com uma área de 22mil metros quadrados e oito tor-res, o Acqua Ville possui 148 apar-tamentos, com metragens que va-riam de 140 a 190 metros quadra-dos. O imóvel mais barato custaUS$ 600 mil — o valor do apar-

Camargo Corrêa investeem condomínios em Angola

UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS

Di Solle estima crescimento naprodução e receitas deste ano

diferencial peças (garfo, faca ecolher) que não encostam nasmesas. A partir deste mês, vaidisponibilizar uma linha de ta-lheres feita de aço inox com aimpressão em linguagem Braile,destinada aos portadores de de-ficiência visual. "Não há nadaparecido no Brasil e desconheçoalgo no mundo", afirmou o dire-tor comercial, Sérgio Bartz, quefez pesquisa e agora analisa apossibilidade de patenteamento,“se isto for possível”, declarou.

“Como estas pessoas orien-tam-se pelo tato, a identificaçãoda peça tornará as refeições umato mais higiênico e digno”, des-tacou Bartz. Do bairro de VárzeaGrande também saem os talhe-res utilizados na casa do Big Bro-ther, da rede Globo. Em 2007 al-guns produtos foram licencia-dos. Na edição deste ano, não.

Sérgio Bartz comentou que aconcorrência chinesa deve serbem monitorada, mas não vêmotivo para choradeira. E mos-tra números: o faturamento daDi Solle passou de R$ 19 mi-

GUILHERME ARRUDACAXIAS DO SUL (RS)

A Di Solle Cutelaria Ltda., deGramado, na serra gaúcha, queno ano passado fez 37 milhõesde peças, entre talheres e faquei-ros, projeta fabricar 46 milhõesde unidades neste ano, com per-fil destinado aos públicos dasfaixas A, B e C, o que significaum salto de 70% em relação as27 milhões de peças produzidasno ano de 2006. Nada mal paraquem comemora o 12o- aniversá-rio tendo já no currículo pedi-dos entregues para a Marinhado Brasil, Nestlé, além de diver-sos restaurantes, hotéis e hospi-tais, e disputa o mercado em péde igualdade com tradicionaisfabricantes do setor como Tra-montina, de Carlos Barbosa, eHércules, divisão de talheres dogrupo Zivi, de Porto Alegre.

O elevado ritmo de cresci-mento nos últimos anos é resul-tado do acerto da direção nabusca por inovação. Ano passa-do, a companhia lançou no mer-cado a linha Inova, tendo como

lhões em 2006 para R$ 27 mi-lhões em 2007. Neste ano a pers-pectiva é alcançar R$ 34,5 mi-lhões, ou 26% de crescimento.“Digo para o meu pessoal devendas que 2008 é o Ano do Ra-to na China, mas para nós esteserá o Ano do Gato, ou melhor,

d o p u l o d og a t o" , b r i n -cou o execu-tivo, mas jáp r e v e n d o aneces sidaded e i n v e s t i -mentos paraaumentar ac a p a c i d a d e

em 2009.“Vamos iniciar a análise para

elevar a produção e a estruturafísica, mas não sei ainda qual se-rá o tamanho”, disse Bartz, res-saltando que já começa a perce-ber futuros gargalos em algu-mas áreas, tais como de prensas,polimento, tratamento térmicoe injetoras. Atualmente, a em-presa tem 8 mil metros quadra-dos de área construída em um

terreno de 20 mil metros qua-drados "A Di Solle começou em1996 com 4 milhões de peças",comparou. Os três sócios funda-dores são ex-executivos da Fa-mastil, outra empresa de Gra-mado, fabricante de ferramentasdomésticas e profissionais.

O principal canal de venda éa rede de representantes espa-lhada por todo o País, e que tra-balha com distribuidores. Noano passado foi inauguradauma loja conceito em Gramadocomo forma de aproveitar o flu-xo de quase dois milhões de tu-ristas que visitam anualmente acidade. O diretor comercial avi-sou: “Somos pequenos e precisa-mos estar à frente. Como? Que-brando paradigmas.”

Do total das receitas, 20% sãovendas para o mercado externo,onde atua em todos os continen-tes. Bartz disse que, por causa dodólar tem promovido novasorientações, em função de reajus-tes de matérias-primas, como aço.“Nossas margens são apertadas”,afirmou o executivo.

SUPERMERCADOS

BLOOMBERG NEWSPA R I S

A supermercadista Carrefourdeve divulgar esta semana que olucro no passado declinou sem avenda de imóveis, conforme as es-timativas do mercado financeiro.Segundo a média de 14 analistaspesquisados, o lucro líquido re-cuou 16% para ¥ 1,9 bilhão, em re-lação a ¥2,27 bilhões no mesmoperíodo do ano anterior, quando avenda de lojas na Coréia responde-ram por um ganho de quase ¥ 412milhões. A chamada “activity con-tribution” (lucro operacional),avançou 3,7%, para ¥3,38 bilhões,frente a ¥3,26 bilhões no mesmoperíodo do ano anterior, estimam.

O Carrefour reduziu os preçosna Itália e em seu mercado domés-tico, a França, que é responsávelpor metade da receita, a fim deconcorrer com os descontos ofere-cidos pelas rivais. O principal exe-cutivo, José Luis Duran, vendeuoutlets na Suíça, Portugal e Bélgicaem 2007, para se centralizar emmercados de rápido crescimentocomo China e Brasil.

Segundo Nicolas Champ, ana-

lista de Paris na Oddo, “esperamosque a margem operacional se re-duza na França e Europa, notada-mente devido ao fraco desempe-nho da Itália. Essa margem deverámelhorar na América Latina eÁsia, refletindo o sucesso das for-tes vendas nessas duas regiões.”

As vendas para todo o ano avan-çaram 6,9% para ¥ 92,27 bilhão. Aempresa vai divulgar suas cifras nodia 6. A companhia disse em janei-ro que as vendas na América La-tina avançaram 49% para ¥ 3 bi-lhões, alavancadas pela compra novalor de US$ 1,09 bilhão da redebrasileira de descontos Atacadão.Metade das 34 lojas do Atacadãoestão em São Paulo.

Eric Reiss, diretor financeiro doCarrefour, informou em janeiroque a empresa poderá postergarseus planos de venda de ações emsua unidade imobiliária, este ano,após a queda vertiginosa das bol-sas. “A Ásia e a América Latina di-vulgam um grande crescimentonos ganhos, mas ainda detêm umimpacto limitado sobre o grupocomo um todo”, disse Frederic vanDaele, analista do ABN Amro.

Carrefour teve quedanos lucros em 2007

Acciona vaiapostar emimóveis

REDAÇÃOSÃO PAULO

A empresa espanhola AccionaImobiliária, anunciou ontem quevai estrear no mercado brasileirocom um investimento de ¥ 28 mi-lhões para a construção de 372casas ecoeficientes. Em seu planode expansão internacional, o gru-po de construção e energia adqui-riu 213 mil m2 em terrenos noRio de Janeiro. O projeto residen-cial contará com 98 mil m2 deáreas verdes e 288 casas, clube so-cial, piscina e áreas esportivas.

Além de incorporar e comer-cializar, o grupo Acciona tambémtem um braço de gestão imobiliá-ria, que atua com aluguel comer-cial e residencial. Neste primeiroprojeto, a empresa informou queas casas serão desenvolvidas se-guindo critérios de sustentabili-dade que a empresa já utiliza emseus projetos, que incluem tecno-logias avançadas que permitemeconomia de energia.

Para tanto, a companhia dotasuas casas de equipamentos co-mo painéis solares e isolamentosque permitem a eficácia energé-tica bem como reuso de água.

Os primeiros terrenos adquiri-dos estão localizados na região dePenedo, a 150 km do Rio de Janei-ro e 250 km de São Paulo — “áreade forte crescimento populacio-nal devido à implantação de pla-taformas logísticas”. As vendas ea execução da obra serão feitas

pela Acciona Infra-Estrutura, bra-ço presente no País há mais deuma década, com previsão paralançamento em junho.

A empresa afirma que a inten-ção é adquirir mais terrenos noBrasil, para construção de condo-mínios de primeira residência etambém com vocação para casasde veraneio. “Estamos negociando

a compra deterrenos emMinas Gerais eS ã o P a u l o ” ,afirma RicardoRuben Rios,r e sp o n s áv e lpelo braço deinfra-estruturano País. Nestas

duas cidades a aposta da empresasão projetos residenciais de primei-ra residência para brasileiros. Se-gundo Rios, o grupo ainda não de-finiu o montante que será investi-do para as futuras aquisições.

A Acciona Imobiliária possuioutros empreendimentos interna-cionais em países como Polônia,México e Portugal. O grupo encer-rou o ano de 2007 com vendas de ¥7,9 milhões, resultado 26,8% supe-rior ao registrado em 2006.

Empreendimento Acqua Ville terá 148 apartamentos de alto padrão com verba de R$ 110 milhões

tamento de maior metragem ain-da não foi definido. As obras de-vem estar concluídas em 2010.

Para impulsionar a comerciali-zação dos imóveis, estréia nesta se-mana uma campanha em Angolapublicitária criada e desenvolvidano Brasil pela agência Archote,com uma verba de R$ 1 milhão.

Pelo plano traçado, a companhiaestima chegar em 2012 a um fatu-ramento de US$ 1 bilhão em suaárea internacional, o equivalente a30% do total da construtora.

A Camargo Corrêa não é a pri-meira a investir em projetos re-sidenciais em Angola. No come-ço de 2007, a Odebrecht lançoudois projetos imobiliários emLuanda: o Belas Shopping, o pri-meiro shopping do país, e o con-domínio residencial RivieraAtlântico, com 101 casas de altopadrão. Também é da Odebrechto primeiro condomínio do país,o residencial Atlântico Sul, cons-truído em 1997.

FAT U R A M E N T ODE R$

34,5milhõesprevisto para2008

APORTEINICIAL DE

28milhões deeuros paracasas no Rio

Page 34: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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C2 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

TRANSPORTES Taubaté pode fazer nova linha de motores da Ford INFRA-ESTRUTURA

VEÍCULOS COMERCIAIS

Montadora compra porUS$ 4,3 bilhões fatia dafamília Wallenberg dafabricante sueca

BLOOMBERG NEWSFRANKFURT, MUNIQUE, ESTOCOLMOE GENEBRA

A Volkswagen AG assumiu ocontrole da Scania AB, ao com-prar a participação da famíliaWallenberg na fabricante suecade caminhões por 27 bilhões decoroas suecas (US$ 4,37 bilhões).A aquisição abre caminho parauma fusão com a MAN AG, quecriaria uma empresa líder do se-tor europeu de caminhões.

A V o l k s w a g e n c o m p r o uações da Scania, sediada em Soe-dertaelje, na Suécia, da InvestorAB, pertencente aos Wallen-berg, e de fundações familiaresao preço unitário de 200 coroassuecas, informou ontem em co-municado a empresa alemã.Agora, a VW tem 68,6% dasações com direito a voto da Sca-nia, comparativamente aos 38%anteriores.

A aquisição deverá colocarum ponto final no período deum ano e meio de disputas re-lativas a uma fusão entre as trêsempresas, que incluiria a MAN,companhia cujos acionistas ma-j o r i t á r i o s t a m b é m s ã o aVolkswagen, a Scania e a pró-pria divisão de veículos comer-ciais da VW. A nova empresa su-perará a Daimler AG e a VolvoAB e se transformará na maiorfabricante de caminhões da Eu-ropa, com cerca de ¥ 33 bilhões(US$ 50 bilhões) em receita e110.000 funcionários.

"A VW continuará sua ofen-siva sedutora para convencer adireção e os funcionários da Sca-nia de que a fusão das empresasé de seu interesse", disse Mi-chael Tyndall, analista da No-mura Securities em Londres."Parece que a VW está com amaioria —- se não com todas —-as cartas."

As ações da Scania estavamsendo negociadas com baixa de5 coroas suecas, ou 3,3%, a 145,5coroas às 13h24 de ontem emEstocolmo, após terem subido15% no início do dia. Os papéisda MAN, sediada em Munique,na Alemanha, subiram até ¥5,48, ou 6,3%, para ¥ 92,70 e es-tavam valendo ¥ 91,05 poste-riormente. As ações da Volkswa-gen ficaram praticamente inal-teradas, em ¥ 149,85.

Fim de Uma EraA Volkswagen, sediada em

Wolfsburg, na Alemanha, pa-gou 17,6 bilhões de coroas sue-cas pelas ações da Scania perten-

centes à Investor, de Estocolmo,que os Wallenberg controlam, e9,4 bilhões de coroas pela parti-cipação controlada diretamentepor fundações da família. Para aInvestor, a compra coloca umponto final em quase 90 anos decontrole da Scania, que a empre-sa tentou fundir com a Volvo nofinal da década de 1990, antes deser proibida por autoridades re-guladoras da União Européia(UE).

Martin Winterkorn, principalexecutivo da Volkswagen, disseontem a repórteres em Estocol-mo que a Scania se manterá co-mo uma marca independente se-diada em Soedertaelje, na Suécia,e que será administrada por suadiretoria atual.

A Scania é especialmenteatraente devido ao fato de possuira mais alta margem de lucro en-tre as fabricantes de caminhõeseuropéias. A empresa sueca regis-trou no ano passado lucro opera-cional equivalente a 14,4% desuas vendas, comparativamenteaos 11,2% da MAN.

A Investor alcançou um acor-do com a Volkswagen para desin-vestir sua posição na Scania porum preço de 200 coroas suecaspor ação. A Wallenberg Founda-tions fechou acordo similar com

a Volkswagen relativo à sua par-ticipação acionária na Scania.

Em comunicado emitido on-tem, a Volkswagen informa quemanterá e desenvolverá a Scaniacomo uma forte marca premium eexercitará sua influência na empre-sa com o objetivo de maximizar ovalor de longo prazo para todos osacionistas. A Volkswagen não pre-vê mudanças estruturais adicionaisque afetariam adversamente osfuncionários da empresa e daráapoio à administração na execuçãoda estratégia estabelecida. A per-manência da equipe administrati-va sempre foi prioridade para aVolkswagen. Além disso, aVolkswagen pretende manter a se-de e os centros de competência téc-nica em Södertälje.

A Volkswagen tornou-se acio-nista líder da Scania em março de2000, quando a planejada fusãoentre a Scania e a Volvo foi im-pedida pelas autoridades antitrus-te da União Européia (UE). A

Volkswagen adquiriu 18,7% docapital e 34% da ações com direi-to a voto na Scania da Investor,que comprometeu-se a conservaras ações por pelo menos doisanos. A Volvo era grande acionis-ta da Scania até 2004, quandovendeu suas ações, em parte pormeio da companhia especialmen-te criada Ainax. Em 2005, a Sca-nia adquiriu a Ainax, que foi pos-teriormente liquidada.

"O que vemos agora é que o pe-ríodo de especulação sobre a pro-priedade da Scania será encerrado eque isso é muito bom para a ad-ministração da companhia e paraas pessoas que trabalham na orga-nização", disse o presidente-execu-tivo da Scania, Leif Ostling.

Em conexão com a propostada MAN pela Scania em setem-bro de 2006, que foi retirada emjaneiro de 2007, a MAN tornou-seacionista da Scania. A MAN de-tém hoje 13,2% do capital e 17%das ações com direito a voto. De-pois de receber imunidade das re-gras compulsórias de licitação emfevereiro de 2007, a Volkswagenampliou sua posição na Scaniapara 20,9% do capital e 38% dasações com direito a voto. Alémdisso, a Volkswagen detém 28,7%do capital e 29,9% das ações comdireito a voto na MAN.

Durante o ano passado, a In-vestor, a Wallenberg Foundationse a Volkswagen mantiveram dis-cussões detalhadas relacionadas aalternativas para esclarecer a es-trutura de controle societário naScania. Nessas discussões, aVolkswagen declarou forte inte-resse em ser acionista majoritáriae ter influência i numa empresacom acionista industrial numaposição de liderança.

VW assume controle da Scania eabre porta para fusão com MAN

LEIF OSTLING

presidente-executivo da Scania

A importância do mercado brasileiro para as marcasARIVERSON FELTRIN| SÃO PAULO

O Brasil tem papel fundamental nos negóciosda Volkswagen e da Scania. Foi aqui, em 1981, quea marca alemã começou seu negócio de cami-nhões, ao comprar os ativos que pertenciam à Ch-rysler. Em menos de 30 anos de atuação, aVolkswagen chegou à vice-liderança no negóciotanto de caminhões como de ônibus, atrás, apenas,da Mercedes-Benz.

No caso da Scania,. o mercado brasileiro fre-quentemente está entre os primeiros lugares noranking da montadora de origem sueca. Em 2007,dos 85 mil veículos produzidos no mundo, a fábri-ca de São Bernardo do Campo, ABC paulista, foiresponsável por 22 mil unidades. Deste volume,.15 mil foram destinadas à exportação.

As duas marcas, no Brasil, têm linhas de produtosque se complementam. A Volkswagen atua commais foco nas faixas dos semileves aos semipesados,enquanto a Scania tem 100%̈ de sua participação nafaixa dos pesados.

A Volkswagen só ano passado chegou aos pesa-

dos, com o lançamento da linha Constellation.Individualmente, a Mercedes-Benz é líder do

mercado brasileiro de caminhões. Ficou com31,2% de participação. A Volkswagen, em 2007, fi-cou 29,7%, enquanto a Scania obteve 6,5%. AMAN não tem negócios no País.

Nem Scania ou Volkswagen,. no Brasil, se ma-nifestaram sobre a negociação que tornou aVolkswagen controladora da maioria das ações daScania.

Se consideradas as duas marcas como deum só grupo, Volkswagen e Scania seriam aslíderes do mercado, com uma participação, so-mada, de 36% em 2007 na área de caminhões.Isso representa cerca de 36 mil caminhõesnum universo total de 100 mil unidades.

Nos ônibus, Volkswagen e Scania, soma-das, ficaram com cerca de 8 mil unidadesvendidas no mercado doméstico — cerca de35% de participação, atrás da Mercede-Benz ,que absorveu pouco mais de 50% de partici-pação.

M O N TA D O R A S

Brasil entra na disputa parafabricar novo motor da Ford

1.495,00 na PLR (Participação deLucros e Resultados) por um vo-lume adicional de 25.196 motoresna produção total, que hoje é de220 mil unidades por ano nas ver-sões 1.0, 1.6 e 1.8 litro flex”, disseo sindicalista.

A atual meta da Ford, segundoo dirigente do sindicato, é de pro-duzir 264.561 motores por ano.“Além de atender o mercado bra-sileiro, a nova família de motorestambém poderá ser exportada pa-ra outras unidades da Ford nomundo”, diz Carmo.

A fábrica de Taubaté já emprega1.500 funcionários. “Se os investi-mentos para o Brasil forem confir-mados, a médio e longo prazo po-deremos ter também um aumentodo efetivo nesta unidade, prevê osindicalista. “Além da revitalizaçãoda fábrica brasileira, a aprovaçãodo acordo garante pelo menosmais 15 anos de vida útil para aunidade de Taubaté”.

Importação Para dar conta de atender o alto

consumo de veículos no mercadobrasileiro, a Ford decidiu importarpropulsores 1.6 a gasolina da África

do Sul para complementar a pro-dução no Brasil. “A estratégia daempresa é utilizar a capacidade dis-ponível em todas as regiões, pois épreciso produzir com eficiência",disse recentemente Rogelio Gol-farb, diretor de assuntos governa-mentais da montadora para aAmérica do Sul.

Procurada por este jornal, aFord não quis comentar o assun-to. Informou, por meio de comu-nicado, que o projeto sobre novosinvestimentos para ampliar aprodução de motores ainda estásob análise da matriz.

Negociação Entre as propostas aprovadas

pelos trabalhadores de Taubaté, ca-so os investimentos sejam confir-mados, consta também a aberturade Programa de Demissão Volun-tária (PDV) para os aposentados,com o pagamento de 0,4 saláriospor ano trabalhado, restrição mé-dia (RM) com o pagamento de 1,4salário por ano trabalhado maisbônus de R$ 46.500 (52 e 53); R$ 30mil (54 e 55) e R$ 25 mil (56). Adata do PDV será estabelecida apósa definição do projeto.

SONIA MORAESSÃO PAULO

A fábrica de motores da Fordem Taubaté , no interior de SãoPaulo, aguarda decisão da matriznos Estados Unidos sobre novos in-vestimentos para ampliar a produ-ção. Além da subsidiária brasileira,as unidades dos Estados Unidos,África do Sul e México tambémparticipam da disputa para fabricarnova família de propulsores. “OBrasil tem grande chance de ven-cer as filiais concorrentes. Além deo mercado interno manter o ex-pressivo crescimento nas vendasde veículos, ainda se tem aqui avantagem da mão-de-obra especia-lizada”, disse Isaac do Carmo, pre-sidente do Sindicato dos Metalúr-gicos de Taubaté.

Com as operações no limite dacapacidade, a fábrica de Taubaté— que desde 2006 cumpre jorna-da em três turnos — conseguiuaprovação dos metalúrgicos paratrabalhar também aos sábados e,com isso, ser mais competitivaem relação às unidades que dis-putam os novos investimentos.“Em troca, os funcionários rece-berão uma bonificação de R$

ACORDO AUTOMOTIVO

WAGNER OLIVEIRASÃO PAULO

Com mercados em expansão,Brasil e Argentina vão tentar am-pliar de um para cinco anos o pra-zo para renovação do acordo auto-mobilístico entre os dois países,atualmente livre de tributação.Além disso, os negociadores vãotentar equilibrar a fabricação deautopeças, hoje favorável ao Brasil— de cada dez peças enviadas paraao vizinho, o país importa três.

“Precisamos de uma propostamais madura e ambiciosa”, disseIvan Ramalho, secretário executi-vo do Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Ex-terior, que participou ontem emSão Paulo do primeiro encontropara renovação do acordo.

Ramalho afirmou o comércio bila-teral deve atingir este ano US$ 30 bi-lhões, dos quais US$ 10 bilhões envol-vem a indústria automobilística. Nareunião, os argentinos reivindicarammais investimentos dos brasileiros lápara compensar o desequilíbrio natransação de autopeças. Em automó-veis prontos, os dois países estão equi-librados, com uma ligeira vantagempara o Brasil.

Argentina eBrasil buscamampliar prazo

PETRÓLEO

WTI supera osUS$ 103 o barrildurante sessãoPreço recua um poucono fechamento de NY,mas continua comtendência altista

rante o euro e outras divisas in-ternacionais, o que encoraja o in-vestimento em matérias-primasque, como o petróleo e o ouro,são negociados em dólares.

A estes fatores se soma a deci-são do Conselho de Segurança daONU de adotar uma terceira ro-dada de sanções contra o Irã porsua recusa em deter o enriqueci-mento de urânio em seu progra-ma nuclear, além do litígio emLondres entre a companhia pe-trolífera Exxon Mobil e a vene-zuelana PVDSA. A gigante ameri-cana afirmou que a injunção judi-cial emitida por um tribunal inglêsque congela US$ 12 bilhões dos ati-vos da empresa da Venezuela deveser mantida. “Esta injunção deveser mantida em respaldo ao proces-so de arbitragem entre as duas par-tes”, disse a advogada da ExxonMo-bil,. Catharine Otton-Goulder

EFELO N D R E S

O petróleo Brent, referência naEuropa, fechou ontem a US$100,48, após superar a barreirados US$ 102 diante da expectati-va gerada pela reunião que aOpep realizará esta semana e oenfraquecimento do dólar. O pe-tróleo do Mar do Norte para en-trega em abril atingiu essa máxi-ma às 11h59 horas de Brasília pa-ra depois moderar um pouco suaescalada e reduzir seu valor no fe-chamento. Foi a primeira vez queo Brent supera os US$ 102 desdeque o mercado de futuros de Lon-dres, o Intercontinental ExchangeFutures (ICE), começou a funcio-nar, em 1988.

O preço do Petróleo Interme-diário do Texas (WTI, leve) tam-bém atingiu novas máximas on-tem, superando os US$ 103 emNova York, enquanto os analistasprevêem que a Organização dosPaíses Exportadores de Petróleo(Opep), que produz ao redor de40% do total de petróleo no mun-do, não mudará suas cotas atuaisde produção (ver matéria abaixo).No final da sessão nova-iorquina,os contratos do WTI fecharam co-tados a US$ 102,45, com valoriza-ção de 0,6% sobre o preço do pre-gão de sexta-feira.

A escalada de alta nas cotaçõesda commmodity coincidia comum enfraquecimento do dólar pe-

Para Opep, crise nos EUAvai arrefecer demanda

REUTERSVIENA

O presidente da Organizaçãodos Países Exportadores de Petró-leo (Opep), Chakib Khelil, disseontem que a elevação da produ-ção não será uma opção para ogrupo quando ele se reunir nestaquarta-feira. Khelil afirmou queos estoques já estão altos e quequalquer aumento na produçãonão teria um efeito sobre os pre-ços do petróleo.

“Os estoques estão bastante al-tos e teremos uma demanda me-nor no segundo trimestre e a de-saceleração econômica nos Esta-dos Unidos vai definitivamenteter um efeito sobre o crescimentoeconômico mundial, o que terá

um impacto na demanda mun-dial por petróleo neste ano”, dis-se. “Com essa consideração, nãoacho que a Opep avaliaria au-mentar a produção porque aí es-taríamos aumentando para res-ponder a uma demanda que nãoexiste”, acrescentou.

A reunião desta quarta-feira,segundo Khelil, “vai estudar duasopções — manter ou reduzir (aoferta). A última vez que a Opepconcordou com um aumento daprodução foi em setembro de2007, quando aceitou 500 milbarris a mais por dia. “Isso nãoimpediu que o preço aumentassee não acredito que elevando aprodução teríamos um impactonos preços”, disse Khelil.

BRASIL-ARGENTINA

EFEVIENA

Especialistas do Brasil e da Ar-gentina realizaram ontem emViena a primeira reunião da co-missão binacional encarregada defomentar a cooperação entre osdois países no uso pacífico daenergia atômica. A comissão, cujacriação foi anunciada em 22 defevereiro em visita do presidenteLula a Buenos Aires, vai elaboraraté agosto uma série de propostaspara intensificar a cooperaçãoenergética entre os dois países.

Entre os objetivos estão incluí-dos o desenvolvimento de um no-vo modelo de reator nuclear, um

projeto bilateral no ciclo de com-bustível nuclear e o estabelecimen-to de uma empresa binacional parao enriquecimento de urânio. O re-presentante argentino na AgênciaInternacional de Energia Atômica(AIEA), Eugenio Curia, disse que acomissão binacional trata de as-suntos de máxima relevância naagenda internacional. “É um mo-mento muito especial em nossodesenvolvimento comum”, decla-rou o diplomata argentino, en-quanto o embaixador brasileirojunto à AIEA, Antonio José Guer-reiro, afirmou que a idéia é “desen-volver novas idéias que sejam úteispara os dois países e a região”.

Comissão binacionaldebate projeto nuclear

REGISTRO PETROBRAS NA ÍNDIAA Petrobras deve adquirir 40% deum bloco em águas profundasque pertence à estatal indiana Oiland Natural Gas Corp (ONGC), pu-blicou ontem o “Economic Times”,segundo a agência “Reuters”. “Ocomitê diretor recomendou a pro-posta e a enviou ao governo para

aprovação”, diz o jornal citandouma fonte não identificada. A re-portagem acrescentou que a em-presa indiana divulgou duas des-cobertas de gás no bloco, na cos-ta leste da Índia, e afirmou queoutra descoberta, obtida em de-zembro, também tem potencialde interesse comercial.

NOVO RANKING

Isuzu

DaimlerChrysler

Volvo

Paccar

Tata

Scania, Volks e MAN*

Hyundai

Nissan

Toyota

Hino

Total geral

468,1

340,3

199,9

179,6

174,2

171,2

145,1

134,9

122,6

90,9

2.461,5

Fonte: Empresas

* As três fábricas teriam 7% do mercado mundial

Produção de caminhões(em mil unidades)

WTI* E BRENT

Fontes: Dow Jones Newswires e Centro de

Informações da Gazeta Mercantil

* West Texas Intermediate ** Contrato de abr/08

Cotações no mercado futurode petróleo**(em US$ por barril)

WTI

Brent

12 13 18 20 22 26 28 312 15 19 21 25 27 29

100,48

102,45

92

95

98

101

104

Page 35: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | C3

EFEITO EMBARGO

Fontes: Scot Consultoria e RC Consultores

Boi na Irlanda sobe maisque no Brasil

Brasil(em R$ por arroba)

26/jan

Irlanda(em R$ por quilo)

75,00

76,00

3,19

3,42

1º/mar

Valor médio da exportaçãoem alta(em US$/mil toneladas)

2004 2005 2006 2007

2,122,25

2,552,70

MERCADO DOMÉSTICO

Fonte: Safras & Mercado * Até 29 de fevereiro

Preços médios de trigonegociados nos estados do Sul(em R$ FOB)*

Fev/2007 Fev/2008

466,45

605,95

RECUPERAÇÃO

Fonte: Safras & Mercado

Alta de preço na colheita superou a do bom ano de 2004 em Cascavel-PR(em R$ por saca)

20082007200620052004

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

45,48

43,96

49,84

50,74

32,28

28,11

34,06

31,70

28,86

27,03

24,25

23,84

31,10

31,18

29,93

28,50

45,46

46,25

AGRONEGÓCIO Produtor de arroz cria estratégia para chegar ao mercado internacional

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CONTENCIOSO

Embargo, iniciado nofim de janeiro, fezpreço do boi subir noBrasil e na Europa

NEILA BALDISÃO PAULO

Apesar do fim do embargo daUnião Européia, os frigoríficosbrasileiros seguem sem enviarproduto para o bloco por meio desuas unidades no País. A expecta-tiva é que apenas depois do fimda missão européia — dia 11 demarço — e da ampliação do nú-mero de fazendas (atualmentesão 106 habilitadas) é que as re-messas retomem. Durante o em-bargo, os preços ao produtor su-biram 1,3%. Na Irlanda, aumen-taram 7%. No varejo, a variaçãofoi maior também na Europa.

“Se estiver saindo embarque,só se for de contratos anterioresao embargo”, acredita AlcidesTorres, diretor da Scot Consulto-ria. Segundo ele, na prática, ape-nas as indústrias de Minas Gerais— onde 87 fazendas foram habi-litadas — é que estão aptas a ex-portar. O diretor da AgraFNP, JoséVicente Ferraz, acrescenta que asempresas brasileiras só vão poder

voltar a exportar quando tiverema garantia de fornecimento dematéria-prima. “Com essa quanti-dade de fazendas não dá para en-cher um contêiner”, diz.

A restrição das vendas — acre-dita-se em um prejuízo de cercade US$ 80 milhões a US$ 90 mi-lhões por mês — elevou as cota-ções do boi gordo no Brasil e naEuropa. Ontem, a arroba era co-tada a R$ 76, em São Paulo, valorsuperior ao embargo. “Talvez es-tivesse mais alto se não tivesseocorrido o impasse”, diz Ferraz.

Levantamento da Scot Consul-toria mostra que na Europa o boise valorizou mais. Segundo a con-sultoria, no varejo europeu a car-ne também teve alta maior: entre30% e 40%. No Brasil, o preço aoconsumidor caiu 5,5% para o cor-te traseiro (principal exportado).“O preço foi reduzido em funçãoda maior oferta”, diz Torres. Noentanto, ele ressalta que, no casodo dianteiro (corte tipicamentedo mercado interno), a equaçãofoi ao contrária: passou de R$ 3,40para R$ 3,70 o quilo.

Para o economista Fábio Sil-veira, da RC Consultores, o em-bargo foi uma estratégia dos eu-ropeus para derrubar os preços dacarne. No ano passado, os valoresmédios pagos pelo produto ex-portado foram os mais altos dadécada. :US$ 2,70 mil a tonelada.Em relação ao ano anterior, a co-tação média foi 5,9% superior. “Oque os europeus querem é umacarne mais barata”, diz.

Renegociação Segundo ele, em um primeiro

momento, o preço da carne subiuna Europa, mas depois, os impor-tadores devem “chamar os parcei-ros e negociar condições mais sua-ves”. Silveira diz que a Irlanda nãotem condições de ocupar o lugardo Brasil no fornecimento de car-ne para o bloco. “O embargo foium tiro no pé, porque o País podearrumar outro cliente”, avalia. Oconsultor Olavo Henrique Furta-do, da Trevisan Consultoria, temopinião semelhante: “A União Eu-ropéia é um grande mercado, masnão é o único. No entanto, eleacrescenta que quem dita o mer-cado é o comprador, portanto, oBrasil tem de fazer os ajustes ne-cessários para voltar a exportar.

Frigorífico ainda não retomouembarques à União Européia

MERCADO

FABIANA BATISTASÃO PAULO

Apesar do avanço da colheita,os preços da soja no mercado bra-sileiro continuam aumentando. Asituação só se repetiu em 2004, omelhor ano dessa cultura até en-tão. Ontem, foi registrada maisuma alta das cotações no País. EmCascavel (PR), por exemplo, a sacade 60 quilos foi negociada a R$ 48(+1,05%) em relação ao valor desexta-feira, segundo a Safras &Mercado. Até em Sorriso (MT), on-de a colheita está mais avançada, asaca teve elevação de R$ 40,20 nasexta-feira para R$ 40,50 ontem.

“Esse movimento atípico é refle-xo das cotações na Bolsa de Chica-go (CBOT) que não param de su-bir”, acrescenta Lucílio Alves, pes-quisador do Centro de EstudosAvançados em Economia Aplicada(Cepea/Esalq/USP). Ontem, a com-modity teve nova alta na bolsa fe-chando em 1.555,00 centavos dedólar por bushel (+1,2%).

Levantamento da Safras mostraque em fevereiro deste ano, os pre-ços médios da oleaginosa no Paíssuperaram os da média de feverei-ro de 2004, quando a saca chegou avaler R$ 43,96, ante os R$ 46,25 defevereiro deste ano.

A alta expressiva na CBOT vemrefletindo em descontos nos portosmas, ainda assim, os preços ao pro-dutor estão muito mais elevados

do que estavam em fevereiro de2007, quando o câmbio era R$ 2,10.Alves, do Cepea, explica que em28/02/2007 a saca ao produtor emParanaguá (PR) estava em US$17,50, o equivalente a R$ 36,75 e osdescontos no porto estavam nulos.Em 29 de fevereiro deste ano, essevalor em dólar foi de US$ 31,50, oequivalente a R$ 54,4, mesmo comum desconto de 100 pontos.

Segundo a Safras entre janeirodeste ano (início da colheita) e fe-vereiro a valorização do grão, namédia mensal, foi de 1,7% em Cas-cavel. De acordo com o Indicadordo Cepea, somente entre 22 e 29 defevereiro, alta na média das cincoregiões do Paraná foi de 2,9%. Nomês de fevereiro, o indicador acu-mulou alta de 5,45%.

Recorde chinêsSoja em grão e óleo registra-

ram os maiores aumentos permi-tidos pela CBOT devido ao cres-cimento da demanda chinesa, deacordo com a Bloomberg. O preçodo óleo elevou-se em 3,5% naBolsa de Dalian, a principal bolsaagrícola da China, onde os preçosavançaram por 15 sessões segui-das. “A China dobrará ou triplica-rá as importações de óleo nospróximos três meses para contera inflação”, disse Roy Huckabay,vice-presidente executivo do LinnGroup, em Chicago.

Soja segue em alta,mesmo com colheita

Exportações brasileiras devem ficar estáveisVIVIANE MONTEIROBRASÍLIA

O embargo europeu à carnebrasileira fez a Confederação daAgricultura e Pecuária do Brasil(CNA) rever as exportações doPaís. A estimativa anterior era deaumento de 15% no volume em-barcado. Agora, a instituição acre-dita em manutenção dos embar-ques. Em 2007, o Brasil exportou195 mil toneladas de carne bovinain natura para os europeus, res-pondendo por US$ 1,087 bilhãoem negócios. Em janeiro foramenviadas 19,8 mil toneladas doproduto ou US$ 146,3 milhões.

Para a CNA, apesar da liberaçãodas 106 fazendas, o mercado euro-peu continua fechado para a carnebrasileira. “O quadro se mantémcom poucas alterações”, disse o as-sessor-técnico da CNA, Paulo Sér-

gio Mustefaga. Segundo ele, a me-dida não representa “quase nada”:ou seja, somente 0,3% dos 30 milempreendimentos que exporta-vam anteriormente. Ele não acre-dita em um efeito dominó do em-bargo, uma vez que a demanda ex-terna por carne é elevada.

Na avaliação da CNA, o embar-go não deve surtir efeito negativoà produção do Brasil, pois o pro-

duto que seria vendido aos euro-peus poderá ser redirecionado pa-ra outros mercados. O presidenteda Comissão de Pecuária de Corteda CNA, Antenor Nogueira, apos-ta também na manutenção docrescimento da demanda interna,cujo consumo per capita cresceu8,1% para 40 quilos em 2007.

Em tese, Nogueira acredita quea demanda por carne na UniãoEuropéia deve provocar um efei-to cíclico no mercado internacio-nal. “A tendência é de alta porparte da demanda. Primeiro, aUnião Européia vai buscar outrosmercados (em substituição aoBrasil) e, para isso, terá que pagarpreços maiores para conseguir oproduto de outros países que játêm seus clientes certos. Ou seja,os preços devem subir puxadospela União Européia”, analisa. Ele

acrescenta que o Brasil ganhacom isso, uma vez que é o maiorrebanho comercial do mundo.

Em janeiro, o preço médio in-ternacional atingiu US$ 3,971 mil atonelada, 65,4% a mais que os US$2,401 mil em igual mês do ano pas-sado. “As perspectivas de sustenta-ção dos preços poderão estimular oprodutor a retomar os investimen-tos na atividade, após anos em queos reajustes dos custos de produçãosuperaram os aumentos da arroba”,afirma Nogueira. A CNA ainda nãotem os dados de exportação fecha-dos do mês de fevereiro. Mas ele,acredita que as vendas externas fe-charam em alta.

Para Nogueira, o governo bra-sileiro poderia ter proibido todasas exportações para aquele paísdurante um período de seis mesespara fazer o dever de casa.

CERTIFICAÇÃO

NEILA BALDISÃO PAULO

Os produtores de arroz do RioGrande do Sul vão ter um selo deresponsabilidade socioambiental.A meta é que neste ano, 10% dalavoura gaúcha — 900 proprieda-des — esteja inscrita no selo que,posteriormente, servirá para ras-trear o produto. A estimativa é queuma futura certificação possa tam-bém abrir novos mercados no ex-terior. No ano passado, o País ex-portou 320 mil toneladas de arroz— a maior parte de grão quebrado,ou seja, de menor valor agregado.Ainda não existe perspectiva dequanto será o prêmio pelo produtocertificado. Ontem, o grão era ava-liado em R$ 23 a saca (50 quilos).

“Com um selo desses, o produ-tor pode estar de olho no mercadointernacional. O grande pulo dogato é isso, pois hoje o mercado de-pende de recursos governamentaispara a sua manutenção”, afirma Él-cio Bento, analista da Safras & Mer-cado. Segundo o presidente do Ins-tituto Riograndense do Arroz (Ir-ga), Maurício Fischer, o selo visacertificar aqueles produtores queestão adequados à legislação, usan-do tecnologia de produção maislimpa, com licença ambiental, en-tre outras normas sociambientais.“No mercado internacional isso po-de se reverter em prêmio”, afirma.O presidente da Federação dos Ar-rozeiros do Rio Grande do Sul (Fe-derarroz), Renato Rocha, diz que, a

partir do ano que vem, quando jáhouver uma quantidade de fazen-das inscritas no selo, é que o setorpoderá buscar mercados que valo-rizem práticas de responsabilidadesocioambiental. A instituição não

tem estimati-vas de um prê-mio, mas acre-dita que pode-se conseguirvalores supe-r i o r e s a o satuais.

Na próximaquinta-feira, o

setor se reúne em Pelotas (RS) paradiscutir um mecanismo de apoio àexportação. A idéia é que o gover-no federal conceda um subsídio

que garanta a diferença entre o pre-ço internacional e o interno. A pro-posta é conseguir alavancar as ven-das externas, elevando-as para 700mil toneladas. O setor está plei-teando apoio de R$ 70 milhões pa-ra este programa. Outra medidaque pode ajudar no aumento dasvendas externas, no Rio Grande doSul, é a restauração do silo da Com-panhia Estadual de Silos e Arma-zéns (Cesa), no porto de Rio Gran-de. O armazém tem capacidade pa-ra estocar de 60 mil toneladas.

Do lado da importação, o gover-no gaúcho regulou a lei que obrigaa pesagem e exames fitossanitáriosde produtos agrícolas que ingres-sem do exterior. “Isso pode restrin-gir a compra”, acredita Rocha.

Arroz terá selo socioambiental

ANTENOR NOGUEIRA

Presidente da Comissão de Pecuária

ROBERTO TENÓRIOSÃO PAULO

Com a chegada da safra deverão, os preços do trigo nomercado brasileiro estão come-çando a entrar em uma fase deacomodação. Isso ocorre por-que as culturas de milho e sojacomeçam a tomar conta domercado doméstico e as nego-ciações com o cereal dimi-nuem. Os preços negociadosnos dois primeiros meses de2008 estão em média 20% su-periores aos cotados no mesmoperíodo do ano anterior.

Segundo levantamento feitopela Safras & Mercado, o preçomédio do trigo na região Sul doBrasil saltou de R$ 466,65 paraR$ 605,95 na comparação entrefevereiro de 2007 e 2008, umincremento de 23%. Os núme-ros mostram ainda que entreos meses de fevereiro e marçodo ano passado os valores fica-ram praticamente idênticos,em R$ 466,45 e R$ 466,19, res-pectivamente. Isso ocorre jus-tamente pela redução dos ne-gócios nesse período.

“No mercado doméstico oclima é de calmaria. Os moi-nhos estão bem abastecidos,pois além de comprarem a pro-dução do mercado interno, os 4milhões de toneladas adquiri-dos em novembro, na Argenti-na, já chegaram ao país”, expli-ca Élcio Bento, analista da Sa-f r a s & M e r c a d o . E l eacrescentou ainda que a chega-da de milho e soja ao mercadoacaba diminuindo a oferta detrigo por parte dos produtores.

Ontem, na Bolsa de Chicago(Cbot), os preços do trigo reverte-ram a queda do último pregão e

fecharam com uma alta de 1,4%,em 1.102,50 centavos de dólar porbushel nos contrato com venci-mento em maio. Para Bento, a al-ta pode ser reflexo da decisão dogoverno argentino prorrogar a li-beração das licenças para o dia 8de abril. “O mercado está tão sen-sível que qualquer notícia sobreuma possível falta do produto po-de causar nervosismo”, esclarece.

Ele não acredita que a am-pliação do prazo para concederas licenças tenha o objetivo defavorecer a tendência altista dospreços. “O melhor momento pa-ra vender é agora. A partir de ju-lho, a safra do hemisfério nortedeve chegar e ajudar a baixar ascotações”.

O governo argentino alegouna última sexta-feira, que a datada liberação das licenças foi adia-da para conter a inflação no país.Antes disso, a previsão era de queas exportações fossem retomadasno dia 17 de março. O país possuiem torno de 2 milhões de tone-ladas para exportação, e é o quar-to maior exportador do mundo.Como medida preventiva, o go-verno brasileiro autorizou a com-pra de 1 milhão de toneladas emoutros mercados.

Safra de verão reduznegócios com o trigo

REGISTRO ABEF LANÇA LIVROCom apoio da Apex-Brasil , a As-sociação dos Exportadores deFrangos (ABEF) lança o livro “Apresença japonesa na aviculturabrasileira de exportação (1908-2008)” em homenagem aos 100anos da imigração japonesa, comrelatos, depoimentos e fotos.

OURO FINO FATURA 25% MAISO faturamento do Grupo Ouro Fi-no cresceu 25% em 2007. A maiorparte desse crescimento foi atri-buída aos lançamentos. A linha debovinos teve incremento de 35%,antibióticos injetáveis e o endecto-cida Master LP conquistaram o de-sempenho acima da média.

ESTIMATIVA ÉQUE

10%da lavouragaúcha sejacertificada

Page 36: GAZETA MERCANTIL – Brasil – 04.03.2008

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C4 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

EVOLUÇÃO

Fontes: Bolsa de Metais de Londres e Centro

de Informações da Gazeta Mercantil

Zinco “high grade”Cotação para 3 meses(em US$ mil/toneladas)

2,20

2,35

2,50

2,65

2,80

12 14 18 20 22 26 28 313 15 19 21 25 27 29

2,44

2,79

INDÚSTRIA Investimento de R$ 280 milhões da Eurofarma deve triplicar a capacidade

FA R M A C Ê U T I C A

Eurofarma avaliaaquisições na ALLaboratório reorganizagestão e analisaabertura de capitalpara se financiar

IOLANDA NASCIMENTOITAPEVI (SP)

A Eurofarma Laboratórios, aterceira maior farmacêutica de ca-pital nacional e a quinta no ran-king brasileiro, atravessa uma fasede grande ebulição. Para compor-tar o crescimento que tem registra-do nos últimos anos e os planosfuturos de expansão, a companhiatem em curso investimento esti-mado em R$ 280 milhões na cons-trução de um complexo fabril paraagrupar as atividades e triplicar aprodução, iniciou no final de 2007uma reestruturação organizacio-nal com vistas a abertura de capi-tal, se necessário, e busca oportu-nidades de aquisição nos princi-pais mercados latino-americanos, afim de intensificar o processo deinternacionalização, aumentar asexportações e atrair acordos de li-cenciamento de produtos.

As obras do novo complexo, lo-

calizado em Itapevi (SP), estão a to-do vapor. Amanhã, a companhiainicia operações de seu segundobloco de produção, o de produtoshormonais, exatamente um anodepois da inauguração das linhasde produção de medicamentos lí-quidos, cremes e pomadas e a cercade 13 ou 14 meses do começo dasoperações das unidades de compri-midos e injetáveis, prevê MaurizioBilli, presidente da Eurofarma. Atéjaneiro foram investidos R$ 182milhões no complexo, sendo queaproximadamente 35% dos recur-sos totais são provenientes de linhade financiamento do Banco Nacio-nal de Desenvolvimento Econômi-co e Social (BNDES) e o restante, docaixa da própria empresa..

O estilo é reservado, mas Billimal esconde a ansiedade e orgulhopela obra. O projeto começou a serdesenhado há cerca de quatro anose suas linhas arrojadas destoam dasfábricas tradicionais do setor. “Osblocos de produção são todos envi-draçados. A fábrica é projetada paraque os funcionários possam olharpara a área verde (do entorno). Émais caro, vidro custa mais que pa-

rede de concreto e requer mais in-vestimento em refrigeração, pois es-quenta muito, mas o ambiente fa-bril fica humanizado, coisa que agente só vê nas sedes, nos escritó-rios”, disse o empresário a este jor-nal, durante visita às instalaçõesque, quando finalizadas, totalizarãoperto de 70 mil metros quadradosde área construída em terreno de300 mil metros quadrados, sendoque em torno de 35 mil metros qua-drados são de área de preservaçãoambiental, que inclui espécies nati-vas e até uma cachoeira.

É esse complexo que garantiráos planos de expansão da Eurofar-ma. Em pleno funcionamento, tri-plicará a capacidade, antes espalha-das por cinco fábricas em São Pauloe no Rio. Hoje, a empresa produzcerca de 80 milhões de unidades(caixas) por ano. Conforme Billi,além de abastecer o mercado inter-no, a idéia é ampliar as exportações,atualmente pouco representativas— em torno de 2% do faturamentoanual. O foco serão primeiro os paí-ses da América Latina. “O Brasil re-presenta um terço do mercado la-tino-americano, e se queremos

Novo complexo em Itapevi (SP): blocos de produção envidraçados para humanizar ambiente fabril

atrair negócios, temos de aumentara presença regional”, explicou Billi,acrescentando que essa estratégiadará um suporte maior para a em-presa ampliar a sua carteira de me-dicamentos licenciados, principal-mente, de farmacêuticas que aindanão estão presentes, ou têm poucaparticipação, na região.

A empresa tem a meta de cobrir90% do mercado latino-americanoe o empresário afirmou que para is-so tem de estar presente no México,Colômbia, Venezuela, Chile e Ar-gentina, o que pretende fazer pormeio de aquisições de pequenos la-boratórios locais e de portfólio. “Es-tamos em fase de prospecção. É im-portante ter empresa local para co-nhecer e participar melhor dessesmercados. Só após entender comofuncionam, é que vamos estabele-cer metas de vendas e exportaçõespara esses mercados. Vamos atendê-los a partir da fábrica brasileira.”

A Eurofarma exporta atualmen-te para alguns países da América

Latina e tem em Portugal uma jointventure na área de genéricos com aEdol, a Edol-Themaxis (Themaxis éa marca da empresa para o mercadointernacional), formada no início de2005, mas que, operacionalmente,começou a funcionar há cerca detrês, quatro meses. No plano dacompanhia, está a entrada tambémno Leste Europeu. “Mas vamos fa-zer uma coisa de cada vez.”

O processo de internacionaliza-ção não sairá barato, avalia o em-presário. “Demandará muito inves-timento e talvez com as nossas pró-prias pernas não dê.” Por isso, avalianovas fontes de recursos, entre elasa abertura de capital, que não é hojedesejada, pelo fator emocional devender parte do patrimônio queajudou a construir, mas tambémnão é descartada e, por isso, o em-presário está reestruturando a ges-tão, desde o final de 2007. Billi estána empresa desde os 18 anos, qua-tro anos depois de sua fundação,em 1972. “Meu pai (fundador da

Eurofarma) foi um visionário. Mon-tou uma fábrica pequena, especia-lizada em terceirização, quandoninguém fazia isso. É um fato raro,mas a gente se deu muito bem. Te-mos uma parceria de sucesso, e ori-gens mais ligadas à fabricação doque ao marketing.”

Billi montou duas vice-presidên-cia: comercial (preenchida por umexecutivo da empresa) e de opera-ções, profissional que busca nomercado. Um conselho de adminis-tração, ou consultivo, “que não en-gesse a empresa”, deverá ser cons-tituído em 2009. “A companhia já éauditada há muito tempo. Tem po-líticas claras de gestão. Estamosaprimorando a governança.” O em-presário, que ainda não decidiu seirá para o conselho, ficará respon-sável direto pela internacionaliza-ção, inovação e recursos humanos.Para quem gosta de chão de fábrica,não é fácil. “Um empresário temque planejar, assegurar o futuro daempresa e isso não é o dia a dia.”

ROMUALDO RIBEIRO

Empresa espera faturamento 15% maior para este anoFabricante de medicamentos de prescrição médica,

produtos veterinários e uma das principais na área degenéricos, a Eurofarma Laboratórios registrou vendasde R$ 1,04 bilhão no ano passado, 11% superior as de2006, conforme dados do Grupo dos Profissionais Exe-cutivos do Mercado Farmacêutico (Grupemef). A ter-ceirização, que deu origem a companhia, responde ho-je por cerca de 5% do negócio, segundo o presidentedo laboratório, Maurizio Billi, que espera crescimentode 15% nas vendas para 2008, impulsionado pelo lan-çamento de aproximadamente 15 medicamentos.

Na área de contraceptivos — hoje inicia operações

de sua nova unidade de hormonais —, é a terceiramaior do setor no País, atrás da Bayer-Schering e Or-ganon, com pílulas como Selene e Primera. Detémcerca de 7,8% de participação do mercado total de an-ticoncepcionais em unidades (98,43 milhões em 2007)e 8,9% em valor (R$ 1,13 bilhão), com 7,65 milhõesde caixas e R$ 101,04 milhões, respectivamente. A Eu-rofarma foi a primeira farmacêutica a lançar contra-ceptivos orais genéricos no País, em dezembro de2007, informou, e com a nova fábrica Billi pretendeentrar em mais segmentos do mercado de hormonais.

I.N.

E S T R AT É G I A

Oxiana compra Zinifexe cria a 2ª- maior em zinco

na Austrália, aporta com o negó-cio 2,2 bilhões de dólares austra-lianos em recursos para custearnovos projetos e aquisições

“Elas têm um bom fluxo decaixa e sólidos resultados patri-moniais”, disses Tim Barker, co-gestor e assessor de mais de US$54 bilhões em ativos investidosdo BT Financial Group, por tele-

fone a partir de Sidney. “̀̀Isso aspõe em boa posição para pode-rem comprar ativos.”

A Oxiana, cujas ações estãosendo negociadas a um valor 19vezes maior que os lucros esti-mados, caiu 7 centavos austra-lianos, ou 1,8%, para 3,90 dóla-res australianos na Bolsa da Aus-trália às 16:10 de ontem, horáriode fechamento do pregão de Sid-ney. A Zinifex, negociada a 11,8vezes seus lucros, subiu 1,02 dó-lar australiano, ou 9,2%, para12,15 dólares australianos.

A diversificação dá às empre-sas uma perspectiva mais sóli-da”, disse Tim Schroeder, co-ges-tor de 1,9 bilhão de dólares aus-tralianos em ativos na PenganaCapital, entre os quais ações deambas as empresas.

“A tomada de controle é umafusão entre iguais”, com cadauma das empresas controlando50% do capital da resultante, dis-seram ontem a Oxiana e a Zini-fex. Apenas os acionistas da Zini-fex vão se pronunciar pelo votosobre a seqüência de providên-cias, com uma votação previstapara maio ou junho.

BLOOMBERG NEWSMELBOURNE (AUSTRÁLIA)

A Oxiana concordou em com-prar a Zinifex por 6,2 bilhões dedólares australianos (US$ 5,8 bi-lhões) em ações, a fim de formar asegunda maior produtora mun-dial de zinco, em um momentoem que as matérias-primas expe-rimentam seu sétimo ano de alta.A oferta avalia as ações da Zinifexem 12,68 dólares australianos ca-da, 14% mais do que seu últimopreço de fechamento. AndrewMichelmore, o principal executi-vo da Zinifex, vai dirigir a empre-sa resultante da fusão, disseramontem as duas companhias, se-diadas em Melbourne, na Austrá-lia, em comunicado.

A Oxiana, dona da quinta açãode melhor desempenho dos últi-mos 30 dias do Índice Bloombergde Mineração da Ásia do Pacífico,vai mais que duplicar suas ven-das, quintuplicar sua produção dezinco e conquistar acesso a pro-jetos em chumbo e prata na Aus-trália e no Canadá. A Zinifex, queprecisa substituir o cada vez maisminguante volume de minério desua principal mina de Century,

ALIMENTOS

WILSON GOTARDELLO FILHOSÃO PAULO

Uma das maiores fabricante degeléias do Brasil, a Kiviks Marknad,que informa possuir 50% do mer-cado premium e 32% do total, pre-para expansão na área de food ser-vice em 2008. A empresa, que pro-d u z a m a r c a Q u e e n s b e r r y,contratará distribuidores específi-cos para atender esse mercado. Ameta, segundo Cristiano de Mo-raes, diretor da empresa, é alcançar5% do faturamento com esse tipode serviço já este ano. Estão previs-tos investimentos totais de cerca deR$ 1 milhão em 2008, mesmomontante do ano passado, quandoa empresa duplicou a capacidadeprodutiva da fábrica de Alphavile,na grande São Paulo.

“Temos muita coisa para fazerainda”, disse Moraes, que desta-cou a necessidade de contratardistribuidores especializados.“Vamos começar a segmentar adistribuição”, afirmou.

E a ampliação do número de dis-tribuidores é uma meta traçada des-de 2007. Segundo o executivo, aempresa ampliou a presença no pe-queno e médio varejo com 30 no-vos distribuidores contratados noano passado. No total, a empresa fe-chou 2007 com 40 distribuidores. Aprevisão é de que pelo menos ou-tros 15 distribuidores passem a tra-balhar com a Kiviks este ano.

Além de ampliar a distribui-ção dos produtos, a empresa pre-tende ampliar o portfólio. A Ki-viks fechou o ano com 39 tiposde produtos e pretende alcançar49 tipos este ano. Além da varie-dade de geléias, faz parte doportfólio da empresa o molho

agridoce Mango Chutney e mel.Com esse investimento, para

2008, a meta de Moraes é crescer29% em produção e faturamento.O executivo também almeja umcrescimento em mercados comoo Sul e o Nordeste.

“Vamos entrar mais agressivosna região Sul este ano. Nossa par-ticipação na região fica entre15% e 20%. Queremos no míni-mo igualar aos 32% que temosnacionalmente, em média”, disseo executivo.

Segundo Moraes, todas as pra-ças em que a empresa está abaixo

do média na-cional de par-t i c i p a ç ã o ,3 2 % , t e r ã oatenção espe-cial. Entre es-ses mercados,além da regiãoSul, destaca-seo interior de

São Paulo, e a maior parte dos es-tados do Nordeste — hoje a em-presa está satisfeita com sua par-ticipação apenas no Ceará, na Ba-hia e em Pernambuco.

Exportação A Kiviks já se entusiasmou

com a venda externa, mas vemdesacelerando os embarques nosúltimos anos em virtude da valo-rização do real em relação ao dó-lar. “Não vamos fazer esforços pa-ra fomentar o comércio externocom o dólar como está. Só valeriaa pena se rompesse a barreira deR$ 2 e não temos expectativasque isso vá acontecer”, disse. Em2007, as exportações ficaramabaixo de 5% do faturamento.

Kiviks, de geléias,mira o food service

C O M PA N H I APOSSUI

32%do mercado degeléias, segundoa AC Nielsen

R E S U LTA D O

BLOOMBERG NEWSLO N D R E S

A mineradora Xstrata, que man-tém conversações com a Compa-nhia. Vale do Rio Doce (Vale), in-teressada em sua aquisição, infor-mou que seu lucro anual subiu13% devido ao aumento da produ-ção de carvão e zinco e à alta dospreços do cobre. O lucro líquidocresceu para US$ 5,54 bilhões, ouUS$ 5,78 por ação, ante US$ 4,89bilhões, ou US$ 5,28, em 2006,informou ontem a companhiade Zug, Suíça, em um comunica-do. As vendas cresceram 12% pa-ra US$ 28,5 bilhões. A cifra refe-rente ao ano passado foi calcula-da pela companhia como se suasaquisições, que incluem a com-

pra da Falconbridge, do Canadápor US$ 16,2 bilhões, tivessemcontribuído para todo o ano.

O principal executivo MickDavis aumentou as vendas maisde 15 vezes nos últimos cincoanos, graças às aquisições e às ex-pansões. Ele disse que prosse-guem as conversações com a Va-le, a maior produtora de minériode ferro do mundo.

“Estes números não contri-buem muito para o avanço do de-bate sobre a possibilidade de a Va-le fechar sua proposta pela Xstrata,mas proporcionam para a admi-nistração da Xstrata uma platafor-ma para explicar a forte perspec-tiva para seus lucros e negócios”,escreveu ontem em um relatório

Michael Rawlinson, diretor de mi-neração, recursos e energia da Li-berum Capital, em Londres.

Os papéis da Xstrata avança-ram 40 pence (US$ 0,80), ou 1%,para 4 mil pence (US$ 7,95 mil)no fechamento na Bolsa de Lon-dres. As ações subiram 72% nosúltimos 12 meses, o que confere aXstrata um valor de mercado de39,1 bilhões de libras esterlinas(US$ 77,5 bilhões).

A companhia está em conver-sações com a Vale, enquanto aBHP Billiton, maior mineradorado mundo, sediada em Melbour-ne, segue com sua oferta hostil deUS$ 149 bilhões pelo Rio TintoGroup, da Grã-Bretanha.

“Tudo dependerá até certo

ponto de como as discussões coma Vale acabarão”, disse Davis. AXstrata tem outras “opções” decrescimento, além de sua aquisi-ção pela Vale, acrescentou.

A Xstrata está “muito confiantena perspectiva ” no “médio e longoprazo” para todas as commoditiesque produz, afirmou. A companhia,que é a maior exportadora mundialde carvão para usinas de eletricida-de, elevou sua produção em 8,2%no ano passado, com o crescimentode seu desempenho nas minas naÁfrica do Sul e da Colômbia, infor-mou na semana passada em um re-latório sobre a produção. As inter-rupções dos fornecimentos contri-buíram para uma alta recorde dospreços do carvão em 2007.

Lucro da Xstrata aumenta 13%

REGISTRO REAJUSTE NO PAPELO grupo finlandês Myllykoskianunciou ontem um aumentode pelo menos ¥ 30 no preço datonelada dos papéis LWC eMWC e do não-revestido, usa-dos em publicação. Os reajustespassam a vigorar no segundo tri-mestre. Em comunicado, o vice-

presidente Henrik Björnberg des-tacou que a demanda por estespapéis é, geralmente, mais fracano primeiro trimestre. Como ademanda já está acentuada noinício do ano, é possível que se-ja constatada alguma “escassezde abastecimento de LWC e pa-pel não-revestido”.

M E TA I S

BLOOMBERG NEWSSEATTLE (EUA)

A cotação do ouro subiu para orecorde de US$ 992 a onça após odólar ter recuado para seu mais bai-xo patamar de todos os temposfrente ao euro, e de o preço do barrilde petróleo bruto ter se aproximadodos US$ 104 ontem, estimulando osreceios de que a inflação venha a seacelerar. A prata registrou suamaior cotação desde 1980.

O dólar também recuou parabaixa recorde em relação a uma ces-ta ponderada das seis principaismoedas mundiais. O ouro avançou36% desde meados de setembro,quando o primeiro de cinco cortesna taxa referencial de juros dos EUAfez o dólar recuar para seu recordede baixa frente ao euro. “Todos ba-sicamente jogaram a toalha com re-lação ao dólar”, disse Matt Zeman,operador do setor de metais do La-Salle Futures Group , de Chicago."O ouro está batendo na marca dosUS$ 1.000." Os contratos futuros deouro para entrega em abril subiramUS$ 12,90, ou 1,3%, para US$987,90 a onça às 11:59 de ontem nadivisão Comex da Bolsa Mercantilde Nova York.

Cotação doouro alcançaUS$ 992

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | C5

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C6 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL

COMUNICAÇÃO Segundo a Abral, o setor vai movimentar R$ 3,2 bilhões este ano

LICENCIAMENTO

Evento do setor terácomo objetivo mostrara produção nacionalpara estrangeiros

Personagens brasileiros miram o exterior

SHEILA HORVATHSÃO PAULO

O mercado de licenciamentodeve faturar em 2008 R$ 3,2 bi-lhões, cerca de 7% acima dos R$ 3bilhões registrados no ano passa-do. As receitas com royalties de-vem alcançar, este ano, a cifra dosR$ 160 milhões. Mesmo com aprojeção otimista, o licenciamen-to tem um potencial de cresci-mento ainda maior no Brasil, ava-lia o presidente da AssociaçãoBrasileira de Licenciamento(Abral), Sebastião Bonfá.

Para reforçar sua tese, o execu-tivo compara o desempenho domercado nacional com Canadá eEUA. Juntos, esse dois países so-mam um faturamento aproxima-do de US$ 108 bilhões com a ati-vidade. “O Brasil representa cercade 10% do mercado americanoem outros setores da economia.No caso do licenciamento, no en-tanto, não chega a 1%”, afirma opresidente da entidade.

Na tentativa de mudar esse ce-

nário, a associação, junto com aInternational Licensing IndustryMerchandisers Association (Li-ma), promove em setembro desteano a Licensing Brasil Summit,que será realizada na cidade deSão Paulo. O evento será organi-zado pela Advanstar Communi-cations, parceira da Lima na rea-lização de feiras do setor em ou-tros países e com experiência naorganização de eventos voltadosa negócios em todo o mundo.“Nesta primeira edição, o objetivoprincipal do evento é mostrar queo Brasil é um mercado em expan-são no setor de licenciamento eque essa é uma boa opção de ne-gócio no País”, comenta a vice-presidente executiva da Advans-tar, Georgiann DeCenzo.

A executiva comenta que a in-dústria brasileira deve entender aimportância de trabalhar comuma licença, pois assim agregavalor ao produto e gera resulta-dos. “Hoje, o Brasil é consideradoum importador de licenças. Du-rante a feira, queremos iniciaruma virada nesse jogo e abrir ca-minhos para as marcas brasilei-

ras”, comenta Bonfá, da Abral. Pa-ra isso, Georgiann promete trazerum número significativo de exe-cutivos estrangeiros para partici-par do evento. “O brasileiro é vis-to no exterior como muito cria-tivo, mas esse atributo ainda nãotem sido muito bem explora-do no mercado de licencia-mento ”, completa aexecutiva.

Proprietária da personagemMila & Co., Daniela Cury Boulostem grande interesse no evento.“Está nos planos da empresa para2008 a internacionalização dospersonagens, principalmente pa-ra Portugal e Espanha”, comenta.

Mila & Co. surgiu durante agravidez de Daniela, quese inspirou em sua filhaCamila para criar o perso-

nagem. Desde então, a me-nininha e sua turma já estão

presentes em mais de 300 pro-dutos, em diferentes segmentos:confecção, cosméticos, papelaria,malas e mochilas, brinquedos,festas e, recentemente, em fundosde tela e jogos para celular. No to-tal são 19 empresas licenciadas.

O sucesso com a Mila & Co.animou Daniela, que este anolança a Mila & Co. Licenciamen-tos. Além da Mila e sua turma, aempresa vai licenciar outras mar-cas. “Nosso foco inicial será empersonagens 100% nacionais. Jáestamos em negociação para li-cenciar três ainda neste início deano”, conta a executiva.

Daniela também criou outraturma este ano, a Zou!. São quatrobichinhos com diferentes carate-rísticas, todos com pontos fortese outros que devem ser melhortrabalhados: Panda, Macaco, Ele-fante e Leão. Para os novos per-sonagens já foram fechados cin-co contratos de licença nos seg-mentos de brinquedos, papelariae malas e mochilas.

“O objetivo é fechar 2008 compelo menos 10 contratos”, afirmao diretor da empresa, FernandoAfif Cury. “Dentro da estratégiada empresa, queremos contratosmais longos, para que os persona-gens licenciados fiquem mais

tempo no mercado e não somen-te uma temporada, como aconte-ce com personagens de filme”,completa Cury.

Mila & Co. também está naTV. São 12 episódios com a dura-ção de dois minutos cada. Os fil-metes são veiculados no canal deTV por assinatura, TV Ra-Tim-Bum, em uma parceria com a TVCultura. “As histórias sempre pas-sam uma mensagem positiva enosso objetivo para este ano éproduzir episódios mais longoscom a turma”, conta Daniela.

Uma outra empresa que pos-sui personagens brasileiros é a Ti-libra. Embora tenha desenvolvi-dos as marcas Menininhas e Joliepara sua linha de cadernos eagendas, a companhia passou a li-cenciar os personagens em outrossegmentos de produtos, como lá-pis, borrachas, mochilas e lan-cheiras. “Hoje, as Menininhas jáestão presente em quase todas ascategorias do mercado de pape-laria”, comenta o gerente de mar-keting da Tilibra, Sidnei Berga-maschi. Ele conta que o foco esteano para a marca será em seg-mentos fora do mercado de pa-pelaria. “O objetivo é fechar umou dos contratos em outras cate-gorias”, revela. As Menininhas jáestão presentes nos segmentosde acessórios e confecções com aMarisol, cama e banho com aLepper e também em brinquedoscom a Long Jump.

Já em relação à marca Jolie,também voltada para o público fe-minino, mas um pouco mais ro-mântico, o foco este ano será ain-da no setor de papelaria. Berga-maschi conta que as Menininhasjá estão presentes na RepúblicaDominicana e também em PortoRico, “por meio de um distribui-dor da Tilibra que atua nesses doispaíses.” Segundo o executivo, a in-ternacionalização da marca estános planos da empresa, mas essenão será o foco em 2008.

Daniela e a filha Camila, inspiração para a criação da Mila, que hoje está em mais de 300 itens

D I V U LG A Ç Ã O

Indispensável para o país que queremos ser.

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GAZETA MERCANTIL | Terça-feira, 4 de março de 2008 | C7

VIDA EXECUTIVA Se uma empresa quiser se recuperar, precisa ter uma equipe motivada

EMPRESA & ESCOLA

Paulo Nathanael Pereira de Souza*

Avanço da tecnologia,retrocesso na educação

À medida que a tecnologiada comunicação vai se sofistican-do e conquistando a preferênciadas novas gerações, que entre aescola e a internet optam, semquaisquer remorsos, por esta emdetrimento daquela, a crise daeducação tende a agravar-se ca-da vez mais. De avaliação emavaliação crescem os índices dedesaproveitamento escolar, paradesapontamento dos professores,escândalo das famílias e crescen-te desorientação dos policy-ma-kers do Ministério Federal e dassecretarias estaduais de educa-ção. Todos estão perplexos e osjovens, que são as grandes víti-mas desse desastre, preparam-secada vez menos para a disputade seu lugar ao sol nesta era,sua e nossa, que depende funda-mentalmente da quantidade e daqualidade dos saberes armaze-nados durante o período escolar.

Os currículos tradicionais, osconteúdos nem sempre atuaisdas lições, as avaliações deaprendizagem centradas no queos alunos não sabem e despre-zando aquilo que eventualmentesaibam, as didáticas repetitivas ediscursivas de professores forma-dos na era jurássica, o desapare-lhamento escolar no que diz res-peito a TVs, computadores, pes-soal especializado na pedagogiada transmissão atraente do co-nhecimento — tudo isso combi-nado resulta numa escola que,para os alunos nascidos na cul-tura do Google, do Speed, dasbandas, das digitalizações e coi-sas que tais, não faz sentido.

De repente, algum burocratadescobre o óbvio: os alunos doensino básico são fracos em Por-tuguês e Matemática. Vai daísurge um programa de aulas in-tensivas nessas duas disciplinas,como se numa enfermaria deanêmicos se começasse a minis-trar doses maciças de vitaminasA, B, C aos doentes... Sem discu-tir a necessidade de saturar os

alunos de Matemática e Português,ouso perguntar: quais os meios aserem empregados para o fortaleci-mento desses saberes? Haverá didá-ticas especiais para essa cruzadacontra a ignorância reinante entreos jovens quanto à arte de calculare comunicar? Ou serão os mesmosprofessores, com as didáticas desempre e sem o auxílio das tecnolo-gias da imagem e do e-learning jáconsagradas pela TI ?

Nessas medidas pensadas hojecom os instrumentos de ontem, mis-ter se faz acrescentar aos currículos,principalmente os de ensino médio esuperior, a disciplina denominadaautodidaxia ou autodidatismo, por-que, com o império da educaçãopermanente, ora instalada nos siste-mas de ensino, a escola será menosuma transmissora presencial do sa-ber, e mais um misto de usina difu-sora, que prepara e oferece as no-vas linguagens do saber, por meiode uma semiologia tecnológica, cujoacesso caberá ao aluno fazer porconta própria, em casa, no trabalhoe até no lazer, em sua permanentenecessidade de atualização.

Daí que é preciso ensiná-lo apesquisar, a buscar e a achar o quelhe interessa, para viver nesse mun-do de Flash Gordon(*), que parecenos estar reservado, daqui para afrente. Creio que é para isso tudoque as futuras propostas de refor-ma de ensino devem atentar priori-tariamente, para que se não per-cam, nem recursos, nem expectati-vas dos que se vão educar e que jánão conseguem digerir as velhasfórmulas desprovida da modernida-de tecnológica.

Há que se reabilitar o autodida-tismo que, no passado foi uma al-ternativa à desescolaridade, masque hoje poderá ser o instrumentoprincipal de uma nova educação.

(*) Super-herói futurista de his-tória em quadrinhos, lançado em1934.

*Doutor em educação e presidente doConselho de Administração do CIEE.E-mail: [email protected]

G E S TÃ O

Especialista comparanaufrágio do Titanic àfalência de váriasempresas brasileiras

Para não afundar no oceano empresarial

MARCELO MONTEIROSÃO PAULO

Na madrugada de 14 de abril de1912, uma série de erros levou o Ti-tanic — então o maior objeto mó-vel já construído pelo homem — anaufragar, depois de chocar-se comum iceberg, a mais de 1,4 mil qui-lômetros do porto de Nova York.No mercado empresarial, a falênciade muitos gigantes pode ser com-parada ao naufrágio mais famosode todos os tempos. E em todos oscasos, da mesma forma que no Ti-tanic, a causa da ruína não se limi-tou a apenas um iceberg, mas a di-versas decisões equivocadas.

A analogia é feita pelo professorAlexandre Luzzi Las Casas, que on-tem à noite ministrou palestra noInstituto Nacional de Pós-Gradua-ção (INPG), em São Paulo, com otema “Marketing Titânico — Umestudo de empresas brasileiras quenaufragaram”. Entre as falênciasabordadas estão as de empresas co-mo Encol, Iridium, Bloch Editores,Arapuã, Mesbla, Trol, Mappin e G.Aronson e ainda os casos de Sharpe KFC, que suspenderam suas ati-vidades no Brasil. “No caso do Ti-tanic, foram várias razões que fize-ram o navio afundar. E entre asempresas analisadas também: umconjunto de coisas fez com queelas falissem”, comenta Las Casas.

O especialista explica que oambiente empresarial se equiva-le ao oceano, com toda a sua im-previsibilidade. Desta forma, as-sim como as embarcações em al-to mar enfrentam intempéries(tempestades, icebergs, etc.), asempresas no mercado tambémestão sujeitas a adversidades evariáveis políticas, sociais, eco-

nômicas, culturais e concorren-ciais, entre outras.

Com cerca de 286 metros de ex-tensão (quase três campos de fute-bol oficiais), 28 metros de largura e10 andares de altura, o Titanic par-tiu da cidade de Southhampton, naInglaterra, no dia 10 de abril, comdestino a Nova York. Construídocom tecnologia de última geraçãopara a época, o navio levava o tí-tulo de “insubmergível”, graças àdivisão de seu casco em 16 com-partimentos, separados por antepa-ras hermeticamente fechadas porportas à prova d’água. No dia dodesastre, transportava 2.223 pes-

soas, das quais 1,5 mil morreramno gélido Atlântico Norte.

Conforme Las Casas, a grandio-sidade do Titanic e a tecnologia ge-raram na tripulação um sentimen-to de que o navio seria imune aqualquer problema e que nunca,em qualquer hipótese, afundaria.“Eles (tripulantes) ficaram relapsosem certos aspectos. Quando entrouaquele grande número de clientesno navio, eles não se importaramque havia mais pessoas do que bo-tes salva-vidas”, conta.

No campo empresarial, é maisou menos o que acontece comgrandes empresas, que acreditam

que, por serem gigantes e teremsuas marcas consagradas, nada po-de lhes afetar. “Elas acham que po-dem impor a sua cultura em qual-quer lugar”, afirma Las Casas, ci-tando os casos de dois grandesfracassos, em sua opinião: o damontadora Mercedes-Benz, ao in-troduzir o modelo Classe A no Bra-sil sem qualquer estudo prévio ouadaptação ao mercado brasileiro, eo da Disney, ao criar a EuroDisneydentro dos mesmos moldes cultu-rais do parque existente nos Esta-dos Unidos, sem considerar os pa-drões culturais franceses.

Outro aspecto apontado é o de

que, assim como em um barco, on-de as pessoas permanecem longosperíodos de tempo, também “há vi-da” nas empresas. “Os funcionáriosacabam fazendo uma vida dentroda organização”, diz Las Casas. “Ho-je, com o grande número de mu-lheres nas corporações, há mais re-lações amorosas e uma série de ou-tras relações que antigamente, emum mercado predominantementemachista, não havia.”

Neste sentido, diz o professor,as empresas atuais devem sepreocupar cada vez mais com oque chama de “sociologia organi-zacional”. A idéia é fazer com que

não se desperdice internamente aenergia que deveria ser despendi-da no mercado. “A implantaçãode novas ferramentas suga muitaenergia interna das organizações.Assim, as empresas acabam seafastando muito do mercado, por-que toda a energia é gasta inter-namente.”

Segundo o professor, as empre-sas precisam estar atentas paraeventuais “icebergs” em seus ca-minhos e, mais do que isso, ter es-truturas ágeis, capazes de reagirrapidamente diante da iminênciade um desastre. “As empresasgrandes em tese são as que teriammais facilidade em se adaptar àsvariáveis econômicas, políticas,sociais e empresariais”, explicaLas Casas. Entretanto, nem sem-pre é assim que acontece. “Elas(companhias) têm de fazer ajus-tes, mas algumas são tão grandesque não têm a rapidez necessáriapara fazê-los e acabam quebran-do. As empresas menores, em al-guns casos, são mais ágeis.”

Na opinião de Las Casas, mes-mo nos casos em que o fim pa-rece próximo, a última esperançada empresa para evitar o naufrá-gio total é uma equipe motivada.O exemplo clássico é o dos mú-sicos, que no filme Titanic perma -necem tocando, como se nada es-tivesse acontecendo, enquanto oresto da tripulação corre de umlado para o outro, tentando esca-par da fúria do mar. “Quando vo-cê tem uma empresa afundan-do, que está em dificuldade, to-d o m u n d o t e n t a s e s a l v a r,manda o currículo para outroslugares e a empresa afunda mes-mo”, diz o professor. “Se umaempresa quiser se recuperar,precisa ter uma equipe motiva-da. Essa garra é o único combus-tível que pode reerguer uma or-ganização, caso contrário, elavai para o fundo mesmo.”

XeroxCarlos Esteves assumiu a Dire-toria de Manufatura e da Ca-deia Integrada de Suprimentosda Xerox do Brasil. Com 14anos de empresa, o executivoexerceu várias atividades e es-teve à frente, nos últimos qua-tro anos, das operações doCentro de Processamento deDocumentos Inteligentes (CP-DI), em Tamboré (SP).

Neogama/BBHA agência de publicidade Neo-gama/BBH acaba de estruturarsua área de varejo, e para dirigi-la, contratou Carlos Murilo Mo-reno. Profissional com 22 anosde experiência em empresasanunciantes, veículos e agên-cias, Murilo passa a comandar10 profissionais exclusivamentededicados ao atendimento dascontas da Klabin Segall, EsferaEmpreendimentos Sustentáveis,GVEISA – Campos São Paulo, e aárea de varejo da Renault.

Rede IbisClaudia Barros acaba de assu-mir a gerência de comunica-ção da rede Ibis na AméricaLatina. Formada em Propagan-da e Marketing, Claudia pas-sou por diversas áreas da Ac-cor Hospitality, onde trabalhadesde 2003, ano em que in-gressou na área de comunica-ção e marketing das redes No-votel e Mercure. Desde janeirode 2005, atuava como analistade marketing das redes econô-micas Ibis e Formule 1.

SomaA holding formada pelas em-presas Soma, People Domuse Top Service, especializadaem recursos humanos, con-tratou Plinio Vieira Soares Jú-nior como diretor adjunto deTI do Grupo. Plinio Soares, éformado em Administraçãode Empresas e em Economiae trabalhou no Unibanco, La-boratório Fleury e Bahia SulCelulose.

Informações sobre a movimentação deexecutivos devem ser enviadas para oe-mail [email protected]ções a respeito do envio defotos serão fornecidas em respostaautomática.

MOVIMENTO

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C8 | Terça-feira, 4 de março de 2008 | GAZETA MERCANTIL LICENCIAMENTO Evento do setor acontece em setembro C6

AGRONEGÓCIO Soja mantém alta em plena colheita C3

PLACAR GZM

IFFHS: Santos é omelhor do Brasil

Apesar da fraca campanhano Campeonato Paulista, emque ocupa a modesta 13.ª co-locação, o Santos é o melhorclube do Brasil. É o que afirmaa Federação Internacional deHistória e Estatística do Fute-bol (IFFHS), entidade quemonta o ranking dos princi-pais clubes mundiais.

A equipe dirigida por Emer-son Leão aparece atualmentena 11.ª colocação, à frente deSão Paulo (23.ª) e Flamengo

(28.ª), os outros dois brasileirosque aparecem entre os 50 primei-ros da lista. O trio está melhor po-sicionado que equipes tradicio-nais do futebol europeu, comoReal Madrid (30.ª), PSV Eindho-ven (65.ª) e Juventus (195.ª).

No topo do ranking está oChelsea, terceiro colocado na LigaInglesa. O líder Arsenal é apenaso 10.º para a IFFHS, que faz seuscálculos com base no desempe-nho nacional e internacional dosclubes nos últimos 12 meses.

O futebol que muitos dosgrandes clubes brasileiros — es-pecialmente os paulistas — têmexibido deixa claro que o nossoestoque de craques está no nívelmais baixo da história. Mesmo ti-mes que começaram o ano com ocofre escancarado, como Flumi-nense e Palmeiras, ainda não jus-tificaram em campo tantos gas-tos. O pessoal de verde pode atéestar contente com 1 x 0 contra oCorinthians, mas um cálculo decusto-benefício que estabeleça opreço de cada gol vai mostrar queestamos gastando cada vez maispor jogadores cada vez menos.

Daiane dos Santos voltou atreinar e falar em Olimpíada. Po-bre campeã. O sonho de uma me-dalha olímpica, ou mesmo pan-americana, pesou tanto nos seusombros que seu corpo não agüen-tou a pressão. Falhou na hora “H”.Agora ela quer uma vaga em Pe-quim e já fala como se estivessedisposta a chamar todo o favori-tismo de novo. Daiane pode atéchegar inteira e favorita aos Jogosdeste ano. Pode também nem

chegar lá. Qualquer que seja odestino da melhor ginasta dahistória brasileira, o mais pro-dutivo seria treinar em silênciopara chegar calada a Pequim.Se as rivais e a mídia só lem-brassem de Daiane na hora daprova, ela certamente teria oseu melhor desempenho.

A torcida do Real Madrid,afinal, descobre Robinho. Já,já, a massa merengue vai estargritando no mesmo ritmo queos santistas, no passado: “FicaRobinho”. O Real fala em re-novar o contrato do herdeiroque traz o futebol mais pare-cido com o do Rei Pelé até2013. Se pudesse, renovariapara sempre. Robinho jogatanta bola que mesmo emMadrid é capaz de levar seuclube nas costas até um títu-lo. Este ano deve ser o da LigaEspanhola. Ano que vem po-de ser a Champions League e,em 2010, com um bom técni-co, a Copa da África do Sul.

Mário Andrada e Silva

OS 10MELHORES BRASILEIROS NO RANKINGClube Pontuação Posição geral

SantosSão PauloFlamengoGrêmioBotafogoCruzeiroFluminenseVascoInternacionalFigueirense

219188179152146145145126125124

11º23º28º51º58º60º61º83º84º88º

DESIGN DE INTERIORES

Por umahospedagemde impactoEvento Casa Hotel criaambientes especiaispara executivos e“turistas de consumo”

ALEXANDRE STAUTSÃO PAULO

Focar nos desejos dos “turis-tas de consumo” e nas necessi-dades de um executivo em via-gens de trabalho, por meio dodesign e do luxo. Essas são aspropostas do Casa Hotel 2008,mostra direcionada para o seg-mento hoteleiro que chega à suasegunda edição, no World TradeCenter (WTC), em São Paulo.

Com ambientes assinadospor 44 profissionais, a exposiçãotraz talentosos participantes damostra Casa Cor Brasil, além decinco nomes do design mundial,atuantes das Casas Cor Panamá,Peru e Suécia, que transforma-ram a linguagem rígida dosquartos de hotéis em espaçosamigáveis e confortáveis.

Seguindo a tendência do hotel-design, o Casa Hotel apresenta es-te ano 36 espaços que reúnem asmais variadas linguagens de de-coração em um único endereço.Os ambientes criados contem-plam home offices para empresá-rios que costumam estender a jor-nada de trabalho; espaços para re-laxamento, com hidromassagemvertical; além de pequenas salascharmosas e aconchegantes, queestimulam o convívio social numespaço que costuma ser sisudopor natureza.

Em suas pesquisas para a cria-ção do Casa Hotel, Roberto Dim-bério, diretor do evento, observouque, além do turista de negócios,São Paulo tem recebido cada vezmais um tipo de turista que vemà capital para o consumo de luxo.“Mais do que o público executivo,estas pessoas esperam um am-biente impactante quando procu-ram um lugar para se hospedar,assim como costumam fazer osturistas que vão a Paris, porexemplo”, destaca. Esta linha depensamento fez com que cha-masse profissionais “antenados”,como observa Dimbério.

“Quando recebi o convite, per-cebi que a regra básica deveria sera praticidade. Isso sem que per-desse de vista uma certa estéticaque agrada aos olhos. Mesmo quehaja uma moda em decoração earquitetura, a idéia do Casa Hotelé fugir das ditaduras do clássico,do rústico, do contemporâneo”,diz Marina Linhares, decoradoraresponsável pelo living da suítepresidencial, espaço criado emum cômodo de 510 metros qua-drados no 16o- andar do WTC.

Além do nome de Marina Li-nhares, o ambiente leva as assi-naturas de Esther Giobbi, Gus-tavo Motta, Camila Viera San-tos, Bebel Alves de Lima, MaríAní Oglouyan, Mara Chap,Marta Sá Oliveira, Nide BarrosBarreto e Marcelo Novaes. Nes-te andar de ambiente de luxomáximo, também foram desen-volvidas outras quatro suítesduplas e uma simples.

No quinto andar, encontram-se, ainda, 20 suítes criadas por no-mes como Ana Paula MassoteRohlfs, Carolina Nóbrega e Gus-tavo Assunção, Consuelo Jorge,Eduardo Mourão, Fabiano Haya-saki, Fernando Piva, Francisco Ca-lio, João Armentano, Júlia Cruz,Lia Siqueira, Luís Humberto Car-valho, Marçal Barros, Mariana Al-buquerque, Mariana Cartaxo,Márcia Muller, entre outros.

Dimbério conta que a ediçãodeste ano tem como atrativo aparticipação inédita de nomesinternacionais como ThomasHerrström e Jonathan Kim, adupla de designers Narrativ(Suécia); Nelba Gálvez Alvarez,Gladys Escoffery e Anabella Oli-vardia de Celis, do Panamá; eMari Cooper, do Peru.

“Como na primeira edição doevento — em que foram criados38 apartamentos, decorados por40 profissionais —, os ambientesficam disponíveis para o públicoem geral. Basta fazer a reserva pe-lo site do WTC”, observa Dimbé-rio. Ou seja, os ambientes apre-sentados não são cenários. Logoapós o encerramento da mostra(em 16 de março), os quartos de-corados podem ser ocupados. “Asuíte presidencial custa, porexemplo, R$ 14 mil a diária.”

Ele ressalta que uma das sen-sações deste ano é a suíte criadapor Fabiano Hayasaki, que ho-menageou os 100 anos de imi-gração japonesa. “Procurei tra-

duzir os cerimoniais nipônicospor meio de móveis típicos dopaís e de pequenos detalhes quecontam a história da imigração,como um painel com palavrasmuito usadas pelo povo japonêsno Brasil, saúde, paz, amor, har-monia e prosperidade”.

Para Dimbério, tanto o am-biente de Hayasaki quanto os ou-tros, tem como proposta mostrar

a evolução da hotelaria. “Hoje, opúblico não quer espaços impes-soais, uns iguais aos outros. Espe-ra se hospedar em ambientes dis-cretos, mas, ao mesmo tempo, fer-vilhantes”, diz Dimbério. “Sefosse empresário da área, correriapara criar um hotel-design.”

“Por meio do Casa Hotel, épossível ressaltar nossa propostade hotelaria que combina luxo e

exclusividade a serviços de altopadrão e uma série de facilidadespara quem vem a São Paulo”, afir-ma Carlos Eduardo Hue, gerente-geral do WTC Hotel.

Além das suítes, o lobby dohotel, com 700 metros quadrados,também foi redecorado, com pro-jeto de Silvana Mattar. O spa,construído na área de lazer, foiconcebido por Gustavo Horta.

Ambiente de Fabiano Hayasaki, o arquiteto que homenageou os 100 anos de imigração japonesa

Dimbério, do Casa Hotel, o evento que transforma em hedonismo a linguagem sisuda dos hotéis

D I V U LG A Ç Ã O

ROGÉRIO MONTENEGRO/GAZETA MERCANTIL

ÍCONE

BLOOMBERG NEWSNOVA YORK

No pregão que reúne objetosde ícones cinematográficos é amotocicleta Indian Scout 1940,de propriedade do falecido atorSteve McQueen, uma das estre-las mais disputadas. A moto se-rá leiloada no dia 3 de maio, du-rante o espetáculo na Califór-nia denominado “Lendas daMotocicleta: International Con-cours d́’Elégance”.

A motocicleta de cor verme-lha, restaurada pelo ator parapoder participar de corridas,poderá alcançar o valor de US$80 mil, segundo anunciou a ca-sa de leilões Bonhams. O veícu-lo está sendo vendido pelo fa-bricante de assentos de motos,Michael Corbin.

McQueen, que morreu em1980 foi menino de fazenda queconviveu com hippies, delin-quentes e transviados. Passoudois anos em um reformatório eaos 15 abandonou a família paraser um marinheiro. Foi carrega-dor, empregado de posto de ga-solina e vendedor. Ele, que se de-finia como cínico-rebelde e nadabonito, sempre procurou perso-nagens obcecados por um obje-tivo, sem o estereótipo do galã.Chegou a ser considerado suces-sor de James Dean.

Seu primeiro papel importanteno cinema foi Marcado pela sarjeta(1956). O ator também deixou suamarca em filmes como A grande es-capada, Bullitt, e Papillon. Conhecidocomo o “rei do cool”, está presentena lista da Forbes das dez maiores

fortunas de astros falecidos, comUS$ 6 milhões/ano.

“McQueen é uma das poucascelebridades que agrega valor auma motocicleta”, garante An-drew Reilly, especialista do de-partamento de veículos da Bo-nhams. “Em geral o fator cele-bridade agrega valor, mas nãonecessariamente um preço tãoalto como este.

A leiloeira Bonhams esti-mou uma das Sport Scouts deMcQueen ao preço de mercadode US$ 15 mil a US$ 18 mil parauma venda em Los Angeles em2006, disse Reilly. A moto obte-ve valor muito maior: nadamais, nada menos do que US$175 mil.

Steve McQueen possuía umtotal de 200 motocicletas e algu-mas “escorregam” para o merca-do a cada ano, definiu Reilly. Afamília de McQueen leiloou 166motocicletas em Las Vegas noano de 1984, acrescentou o res-ponsável pelo pregão.

O ator, no entanto, fazia ques-tão de ter poucos carros. Emagosto, sua Ferrari Lusso 1963obteve US$ 2,3 milhões em umleilão na Califórnia de responsa-bilidade da leiloeira Christie’sInternational, duplicando amaior estimativa.

A Indian Scout do ator a ser lei-loada vem com o charme extra deuma carta dos filhos de McQueencertificando que pertenceu a seupai, com outras motocicletas deCorbin. O pregão será realizado ho-tel Ritz-Carlton de Half Moon Bay,Califórnia.

Motocicleta de SteveMcQueen vai a leilão

A Indian Scout que o ator restaurou para participar de corridas

BLOOMBERG NEWS