GESTÃO FINANCEIRA DE STOQUES E LOGÍSTICA · Mostrar como a logística e a gestão da cadeia de...
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GESTÃO FINANCEIRA DE ESTOQUES
E LOGÍSTICA
Calina Accioly Ary
Pedro Augusto Santos
AGENDA
� Apresentar a importância da gestão de estoques para o capital de giro.
� Mostrar as principais questões envolvidas na gestão de estoques.
� Apresentar modelos que auxiliam na gestão dos estoques.
� Mostrar como a logística e a gestão da cadeia de suprimentos podem contribuir para a gestão do capital de giro.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A gestão do capital de giro aborda oselementos de giro da empresa, representadospelo ativo e passivo circulantes. A gestão deestoque está compreendida na gestão do ativocirculante, como também o gerenciamento decaixa e crédito.
CAIXA
ESTOQUE DE MATÉRIAS-PRIMAS
DUPLICATASA RECEBER
ESTOQUE DE PRODUTOSACABADOS
200,00
200,0060,00
260,0050,0040,00
350,00
Desembolso
CustoLucro
Despesas
CAPITAL DE GIRO NO ATIVO CIRCULANTE
CAIXA
ESTOQUE DE MATÉRIAS-PRIMAS
DUPLICATASA RECEBER
ESTOQUE DE PRODUTOSACABADOS
200,00
200,0060,00
260,0050,0040,00
350,00Desembolso
CustoLucro
CUSTOS EDESPESASA PAGAR
-100,00250,00
5
Despesas
CAPITAL DE GIRO NO ATIVO E PASSIVOCIRCULANTES
A gestão de estoque tem como preocupação a busca constanteda redução dos valores monetários de seus estoques, atuandopara mantê-los o mais baixo possível e dentro dos níveis desegurança financeiro e dos volumes para atender à demanda.
� Quem é responsável? • Administrador Financeiro ou• Administrador de Produção.
� O que os estoques representam para as empresas?• Investimento, • Dinheiro parado ou • Necessidade.
ADMINISTRAÇÃO DOS ESTOQUES
Estabelecer um nível deestoque adequado éimportante para a gestão decapital de giro, uma vez que oestoque implica em custos eriscos para a empresa, einfluencia na rentabilidade donegócio.
ATENÇÃO
fornecedores
consumidores
ESTOQUES
O PROCESSO DE GESTÃO DOS ESTOQUES
ESTOQUES
ESTOQUE NO BALANÇOLi
quid
ez
TIPOS DE ESTOQUE
� Estoque de matéria-prima
� Estoques de produtosem processo
� Estoque de produtosacabados
� Estoque em trânsito
POR QUE EMPRESAS MANTÊM ESTOQUES?
� Não ocorrer ruptura no seu ciclo operacional
� Características particulares do setor em que aempresa atua (sazonalidade)
� Expectativa de aumento nos preços das matérias-primas e mercadorias
� Proteção contra perdas inflacionárias
� Política de venda do fornecedor (descontos porcomprar maior quantidade)
Nível de Serviço versus
Probabilidade de falta
Demanda
PROBABILIDADE DE FALTA 5%NÍVEL DESERVIÇO
95%
2S3S 1S1S 2S 3SDM
PREVISÃO DE VENDAS
PREVISÃO DE VENDAS
� Os estoque devem ser adquiridos antes dasvendas. Por isso, para definir o nível maisadequado de estoque, é necessário prever asvendas.
� O desenvolvimento de técnicas de previsão maissofisticadas tem facilitado a implantação deprocessos mais adequados de previsão de vendas
PrevisãoInadequada de
Vendas
Nível Inadequadode Estoque
� Conjunto de procedimentos de coleta, tratamento eanálise de informações que objetiva gerar umaestimativa de vendas futuras.
PREVISÃO DE VENDAS
PROCESSO DE PREVISÃO DE VENDAS
� Um processo de previsão de vendas integra trêscomponentes: Técnicas de previsão, os sistemas deapoio à decisão e o gerenciamento das previsoes,utilizando uma base de dados ampla e direcionada aatender as necessidades dos usuários.
IMPORTÂNCIA
� Marketing: Contribui para um maior nível de atendimento ao cliente.
� Logística: a partir da previsão, é realizada a compra de matérias-primase materiais.
� Finanças: Otimização dos estoques de matérias-primas, reduzindo oativo imobilizado e reduzindo o risco de obsolescência.
� Produção: com uma estimativa de vendas futuras, é possível reduzir onúmero de set-ups de máquinas, ganhando produtividade ecompetitividade.
POR QUE MONITORAR OS ERROS DE
PREVISÃO?
� Estoque de Segurança: Refere-se à parte do estoqueexistente para fazer frente a possíveis erros deprevisão, a problemas na produção ou problemas com aentrega pelos fornecedores.
� Modelos utilizados na previsão de vendas, quenecessitam de reavaliação periódica de seusparâmetros
� Medir a sensibilidade do tomador de decisão
GESTÃO DE ESTOQUES
GESTÃO DE ESTOQUE
� Proporcionar um nível adequado de estoques, que seja capaz de sustentar o nível de atividade da empresa ao menor custo.
Preocupações básicas da gestão de estoque:� Quantas unidades deverão ser encomendadas no
período� Quando essas unidades de produto deverão ser
encomendadas� Quais itens de estoque merecem mais atenção � Formas de proteção contra variações indesejadas
nos custos de estoque � Proteção
GESTÃO DE ESTOQUES
INFLUENCIA O VOLUME DE
INVESTIMENTO EM GIRO
DETERMINA O NÍVEL DE
SERVIÇOS AOS CLIENTES
INFLUENCIA O VOLUME DE
PRODUÇÃO E VENDAS
INFLUENCIA OS PREÇOS E O VOLUME DE
VENDAS
INFLUENCIA O LUCRO
INFLUENCIA O CUSTO
FINANCEIRO
INFLUENCIA A RENTABILIDADE
INTERDEPENDÊNCIA DA GESTÃO DE ESTOQUE
RISCOS DE ESTOCAGEM
� Riscos de Mercado: possibilidade de queda nospreços dos produtos estocados, quer porsazonalidade, quer por obsolescencia, quer porqueda de preços no mercado.
� Riscos Operacionais: Relativos a furtos, quebras,danos por transporte e deteriorizaçao.
CUSTOS INERENTES AO ESTOQUE
� Custo de Estocagem: Custo do capital investido(Custo de oportunidade), armazenagem emanuseio, seguro, impostos, depreciação eobsolescência.
� Custo de encomenda, embarque e recepção:Custos de pedidos; custos de embarque emanuseio.
� Custo de insuficiência de estoque: Perda devendas, insatisfação do cliente; ruptura daprodução.
� Custo de qualidade: Falhas e inconformidades;trocas em garantia e assistência técnica; imagem ereputação da empresa.
DESEMPENHO DA GESTÃO DE ESTOQUE: GIRO DE ESTOQUE
� O giro dos estoques geralmente mede a atividade, ouliquidez, dos estoques da empresa“.
� Cálculo do giro ou rotação dos recursos investidos emestoque.
� Indica quantas vezes os itens estocados foramrenovados, em determinado intervalo de tempo.
� Quanto maior o giro, maior deve ser a rentabilidade dosrecursos investidos em estoque.
Custo da Mercadoria Vendida
Estoque Médio
ABORDAGENS CLÁSSICAS PARA
GESTÃO DE ESTOQUES
Curva ABC: A empresa estabelece hierarquia dosprodutos em estoque que vai variar de acordo como percentual do faturamento de cada produto.
Classificação de MateriaisCurva ABC
CLASSE % QUANTIDADE DE ITENS % DE VALOR
A 5 75
B 20 20
C 75 5
Interpretando os resultados obtidos, pode-se afirmar que:
a) A Classe A representa o grupo de maior valor de consumo e menor quantidade de itens, que devem ser gerenciados com especial atenção;
b) A Classe B representa o grupo de situação intermediária entre as classes A e C;
c) A Classe C representa o grupo de menor valor de consumo e maior quantidade de itens, portanto financeiramente menos importantes, que justificam menor atenção no gerenciamento.
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS ABC
A construção da curva ABC compreende três fases distintas:
1. Elaboração da tabela mestra
2. Construção do gráfico;
3. Interpretação do gráfico, com identificação plena de percentuaise quantidades de itens envolvidos em cada classe, bem como desua respectiva faixa de valores.
Técnica de montagem da curva ABC
MaterialValor Unitário
em Reais
Consumo Anual
Em Unidades Valor em Reais
X-01 25,00 200 5.000,00
X-02 16,00 5.000 80.000,00
X-03 50,00 10 500,00
X-04 100,00 100 10.000,00
X-05 0,15 200.000 30.000,00
X-06 0,01 100.000 1.000,00
X-07 8,00 1.000 8.000,00
X-08 2,00 20.000 40.000,00
X-09 70,00 10 700,00
X-10 5,00 60 300,00
Relação anual de materiais utilizados pela empresa CAA & PASO
Na planilha anterior observa-se que os materiais estão ordenados por código, o que não interessa, pois pretendemos interpretar o valor deles, motivo pelo qual será necessária a sua transformação:
1. Ordenar o total do consumo por ordem decrescente de valor;
2. Obter o total do consumo acumulado;
3. Determinar as percentagens com relação ao valor total do consumo acumulado.
Material
Valor de Consumo% sobre o Valor Acumulado TotalAnual em
Reais
Acumulado em Reais
(VCA)
X-02 80.000,00 80.000,00 45,58
X-08 40.000,00 120.000,00 68,38
X-05 30.000,00 150.000,00 85,47
X-04 10.000,00 160.000,00 91,17
X-07 8.000,00 168.000,00 95,73
X-01 5.000,00 173.000,00 98,58
X-06 1.000,00 174.000,00 99,15
X-09 700,00 174.700,00 99,54
X-03 500,00 175.200,00 99,83
X-10 300,00 175.500,00 100,00
Empresa CAA & PASO
Cálculo da porcentagem sobre o Valor Acumulado
Fórmula: X = (VCA / TA) x 100
Onde: VCA é o Valor do Consumo Acumulado
TA é o Valor Total do Consumo Acumulado
X é o Valor em % a ser calculado de cada item.
A construção do gráfico obedece às seguintes etapas, com basena tabela mestra:
1. Ordenadas e abscissas - formação do quadrado. Para o eixo dasordenadas, fica reservado o percentual de valores e, para o eixo dasabscissas, o percentual de quantidade;
2. Marcação de pontos: os pontos percentuais obtidos na tabelamestra, devem ser transpostos para o gráfico no eixo das ordenadas(percentual de valor acumulado);
3. Traçado da curva: os pontos marcados devem ser unidos por meiodo auxílio de uma curva francesa, delineando-se , assim, o perfil dacurva ABC.
Curva ABC: construção gráfica
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
% Quantidade de itens
Val
or
do
Co
nsu
mo
(%
)
% sobre oValor TotalAcumulado
AB C
Representação gráfica
Interpretação do gráfico
CLASSE % QUANTIDADE DE ITENS % DO VALOR
A 20 69
B 20 22
C 60 9
Interpretando os resultados obtidos, pode-se afirmar que:
- A Classe A com 20% dos itens representa 69% do valor do estoque, portanto devem sergerenciados com especial atenção;
- A Classe B com outros 20% dos itens representa 22% do valor do estoque, estandoportanto em um grupo de situação intermediária de atenção;
- A Classe C com 60% dos itens representa o grupo de menor valor de consumo 9%,portanto financeiramente menos importante, o que justifica uma menor atenção nogerenciamento.
Custos de estocagem (Cc)elevam-se com o aumento dosestoques e o custo de pedido(Cp) declina. Assim, há umpedido ótimo.
Lote Econômico de Compras
Custos
N
Foregone interest =iPY/2N
Cost of trips = PFN
Total cost
N*
Custo Total
Custo de Armazenagem
Custo de Pedido
Representação gráfica
CÁLCULO DO LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS
Cp = Cpu x (V/Q) Ce = Ceu x (Q/2)
CTE = Cpu (V/Q) + Ceu (Q/2)
4) LEC: Deriva-se a equaçao de custo total em relaçao à quantidade (Q)
1) O custo de pedido (Cp) é determinado pelo custo de cada pedido, vezes o número de pedidos realizados.
2) O custo de estocagem (Ce) é determinado pela multiplicação custo de estocagem unitário (Ceu) por estoque médio (Q/2)
3) Custo total de Estoque é a soma de ambos
MRP / MRP II
MRP (MATERIAL REQUIREMENTS PLANNING)
� Cálculo das Necessidades de Materiais
� Modelo de controle computadorizado
� Utiliza-se de informações como pedidos realizados e, também a previsão de pedidos futuros.
MRP
Objetivos:
� Cálculo e planificação das necessidades de materiais comprados e fabricados.
� Liberação dos pedidos e reprogramação dos pedidos abertos;
� Planejamento e controle da produção e dos estoques.
DILADY S/A
ESTUDO DE CASO
• Sistema criado em plataforma Linux.• Relatório de Análise de Material.
DILADY S/A
• Gera orçamento para o departamento de Compras
DILADY S/A
•Controle da produção e dos estoques.
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO OTIMIZADA (OPT)
� Técnica computadorizada que auxilia a programação da produção.
� Leva em conta as restrições de capacidade (gargalo), buscando não sobrecarregar o sistema produtivo.
� Tem o objetivo de identificar os gargalos e tratá-los, para que os mesmos não gere estoques desnecessários.
JUST IN TIME
JUST IN TIME
� Busca, através do conceito da produção puxada, a eliminação total dos estoques.
Implicações:
� Simplificação da linha produtiva;
� Redução no tempo de produção;
� Diminuição no nível de matéria prima;
� Minimização de defeitos;
JUST IN TIME
Fornecedores
Fábrica
Não há estoques intermediários
ou finais
Clientes
Forma resumida do sistema JIT.
Fonte: Padoveze (1997)
COMPRAS
COMPRAS
� Visão transacional: mero ato de comprar, ao se encontrar um fornecedor que esteja disposto a trocar bens ou serviços por determinada soma de dinheiro.
Fornecedor Comprador
Produto
Dinheiro
COMPRAS
� Visão de relacionamento mútuo: a ênfase está em construir um resultado satisfatório conjunto.
� Compartilhamento mútuo.
CompradorFornecedor
ApoioTecnologiaInformaçãoConfiança
CompromissoEficácia
COMPRAS
Objetivos:
� Suprir a organização com fluxo seguro de materiais e serviços.
� Melhor relação custo-benefício.
� Manter relacionamentos efetivos com fornecedores.
� Manter relacionamentos cooperativos com as outras áreas da empresa (marketing, finanças, produção).
PASSOS PARA A REALIZAÇÃO DE UMA BOA COMPRA
1º passo: Coletar preços.
2º passo: Acrescentar o valor do frete ao preço a prazo do produto.
3º passo: Descontar o valor do crédito de ICMS do custo total de aquisição
4º passo: Identificar a melhor alternativa.
MODALIDADES ELETRÔNICAS DE COMPRA
Catálogos eletrônicos (e-procurement)� É a venda direta (B2C ou B2B) em vitrines ou lojas
virtuais.� Processo: 1. O Comprador prepara a cotação;
2. Cotações (abertas ou fechadas);
3. Os Fornecedores respondem solicitação;
4. O Comprador seleciona melhor opção.
Leilão reverso � Objetivo: redução de custos� É considerado vencedor quem der o menor lance.� Processo: 1. O Comprador cria o leilão;
2. Os Fornecedores são comunicados sobre o leilão(ofertantedesconhecido);
3. O Comprador pode firmar contrato ou pedido de comprar.
Fonte: Ibañez (1996)
1º passo: Coletar preços
Fornecedor A Fornecedor B Fornecedor C
Preço a prazo por unidade (sem IPI) 120,00 110,00 120,00
Prazo de pagamentos 28 dias 21 dias 35 dias
ICMS 18% 12% 18%
Frete por unidade 0,00 3,00 1,00
2º passo: Acrescentar o valor do frete ao preço a prazo do produto
Fornecedor A Fornecedor B Fornecedor C
Preço a prazo por unidade (sem IPI) 120,00 110,00 120,00
(+) Frete por unidade 0,00 3,00 1,00
(=) Custo total de aquisição 120,00 113,00 121,00
3º passo: Descontar o valor do crédito de ICMS do custo total de aquisição
Fornecedor A Fornecedor B Fornecedor C
Preço a prazo por unidade (sem IPI) 120,00 110,00 120,00
(+) Frete por unidade 0,00 3,00 1,00
(=) Custo total de aquisição 120,00 113,00 121,00
(-) Crédito de ICMS 21,60 13,56 21,78
(=) Custo líquido de aquisição 98,40 99,44 99,22
4º passo: Escolher a melhor alternativa
Fornecedor A Fornecedor B Fornecedor C
Preço a prazo por unidade (sem IPI) 120,00 110,00 120,00
(+) Frete por unidade 0,00 3,00 1,00
(=) Custo total de aquisição 120,00 113,00 121,00
(-) Crédito de ICMS 21,60 13,56 21,78
(=) Custo líquido de aquisição 98,40 99,44 99,22
(-) Encargos finaceiros (5% am) 4,58 3,46 5,81
(=) Custo líquido à vista 93,82 95,98 93,41
X
REALIZAÇÃO DE UMA BOA COMPRA
LOGÍSTICA E GESTÃO DA CADEIA
DE SUPRIMENTOS
LOGÍSTICA E GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
� Logística: dispor a mercadoria ou o serviço nolugar determinado, no momento certo e nascondições desejadas.
� Por que a logística tornou-se tão importante?
� Evolução dos conceitos sobre logística.
� Gestão da Cadeia de Suprimentos: abrangênciamaior e com enfoque holístico, que gerencia alémdas fronteiras da empresa.
LOGÍSTICA E GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Unidade Produtiva
Fornecedores de 2ª camada
Fornecedores de 1ª camada
Clientes de 2ª camada
Clientes de 1ª camada
Gestão da Cadeia de Suprimentos
Logística
Gestão de Materiais
Gestão de Compras Gestão da Distribuição Física
Fonte: Slack, Chambers e Johnston, 2002
PALAVRAS FINAIS
� Estabelecer um nível adequado de estoque éimportante para a gestão do capital de giro.
� Utilização de sistemas computadorizados éimprescindível.
� O departamento de Compras deve construirrelações duradouras e compartilhar informações(tecnologia, práticas de gestão) com seusfornecedores.
GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira,
10 ed., São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.
MATIAS, A. B. Finanças Corporativas de curto prazo: a
gestão do valor do capital de giro. São Paulo: Atlas,
2007.
Referências
OBRIGADO!