GRAUS+MACONICOS+ADICIONAIS-1

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GRAUS MAÇÔNICOS ADICIONAIS

Wilson Corrêa de Souza Neto

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MAÇONARIA NA INGLATERRA

A GRANDE LOJA DE YORK

Registros datam sua existência desde o rei Athelstan em 926.

Esta Grande Loja recebeu em sua jurisdição várias Lojas independentes e que a ela se filiaram.

A Grande Loja de York normalmente conferia osgraus do Santo Real Arco e de Cavaleiro Templário como sendo o quarto e o quinto graus, atribuindo a estes graus uma ligação com a “Antiga Maçonaria de York”.

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A GRANDE LOJA DE LONDRES.

Após a fundação da primeira Grande Loja em Londres em 1717, aquele Alto Corpo instituiu algumas práticas que, na opinião de muitos maçons, modernizaram demais a Instituição.

Tornou-se prática comum das Lojas dos “Modernos”excluírem membros operativos e passarem a recrutar membros dos extratos aristocráticos da sociedade. Devido a isso, muitas Lojas da Inglaterra se recusaram a filiar-se à Grande Loja de Londres. Além disso, aos maçons irlandeses regulares com residência em Londres, não era dado o direito de visita às Lojas dos aristocratas.

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A GRANDE LOJA DE LONDRES. (Cont.)

6 Lojas independentes de Londres formaram, em 1751, o que viria a ser a Grande Loja dos Antigos.

O Grande Secretário desta Grande Loja foi Lawrence Dermott, eleito em 1752. Afirmou que “acredito firmemente que o Real Arco é a raiz, o coração e a medula da Maçonaria”.

Além dos três graus da Maçonaria, reconhecidos pelos Modernos nessa altura, os Antigos consideraram o grau do Real Arco uma parte necessária da Antiga Maçonaria Simbólica.

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GRANDE LOJA UNIDA DA INGLATERRA

Em 1813 a Grande Loja Unida da Inglaterra, no Artigo II de seu documento de união, afirmou: “Se declara e se proclama que a pura e Antiga Maçonaria consiste em três graus, e nenhum mais, isto é, o do Aprendiz Entrado, Companheiro de Arte e Mestre Maçom, incluindo a Ordem Suprema do Santo Real Arco”.

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O GRAU DA MARCA, EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS

Há evidências da existência do Grau da Marca na Escócia em 1599, mas, conforme os antigos registros ingleses, a Maçonaria da Marca foi introduzida em 1º de setembro de 1769, no Royal Arch Chapter nº 257, em Portsmouth, quando Thomas Dunckerley avançou certos Irmãos como Homens e Mestres da Marca, com cada um escolhendo sua própria marca.

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Esse Grau foi praticado em muitas Lojas simbólicas, inclusive sob a autoridade da Antiga Grande Loja de York, mas, com o evento da União entre os Antigos e os Modernos em 1813, o Grau da Marca foi excluído completamente, com o reconhecimento somente dos três Graus simbólicos, incluindo-se o Santo Arco Real.

Porem muitas Lojas continuaram a trabalhar esse Grau na Inglaterra, e vários Irmãos de Londres obtiveram uma Carta Constitutiva autorizando-os a conferir o Grau da Marca.

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A cerimônia de admissão é chamada de "Avançamento". É um dos mais antigos e interessantes Graus da Maçonaria, incorporando atualmente dois Graus: o candidato é primeiro reconhecido como um Homem da Marca e posteriormente avançado como Mestre da Marca.

Atualmente o Grau da Marca é uma seqüência do terceiro grau, contendo profundos significados simbólicos e filosóficos e está ligado a construção do Templo do Rei Salomão. È, uma instituição bem mais antiga que criação do terceiro grau e a pratica dos rituais da Marca é a forma moderna de render tributo àqueles maçons da Idade Media, chamados de Operativos.

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A LENDA DO GRAU

Durante o período em que muitas catedrais, abadias e monastérios foram construídos, eram poucos os que sabiam ler ou escrever. Quando se tornavam Companheiros, cada Aprendiz selecionava sua marca ou desenho, a qual era para toda a sua vida e não era nunca mudada.

A marca servia como uma assinatura. O Artífice marcava cada pedra preparada, de tal modo que poderia receber o salário pelo seu trabalho, alem disso, ele se mantinha responsável pela qualidade e adequada execução de seu serviço, é a “ garantia” dos nossos dias.

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A LENDA DO GRAU

Em recentes pesquisas arqueológicas, foram catalogadas diversas marcas de construtores da Idade Media. A capela de Rosilym na Escócia, que dizem foi construída por Cavaleiros Templários, esta repleta delas. Também na Catedral de Estrasburgo foram encontradas mais de 1.500 gravações diferentes somente, com base em uma malha sofisticada, composta por círculos, triângulos e quadrados.

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A LENDA DO GRAU

( inscrições encontradas na capela de Rosilyn , na Escócia )

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A LENDA DO GRAU

Nem sempre foram reparadas, uma vez eu li que quando essas de marcas de Maçons foram mostradas para um velho padre, ele retrucou "eu tenho andado por esta igreja quatro vezes ao dia, vinte vezes por semana e nunca reparei em nenhu ma delas. Agora eu não posso olhar para qualquer lugar, que elas flutuam perante meus olhos".

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A LENDA DO GRAU

Nossa marca de Maçom é o equivalente Maçônico de nossa assinatura. Ela representa nosso nome, nosso caráter, nossa integridade e nossas habilidades. Quando nós assinamos nosso nome ou aplicamos nossa Marca em um documento, em uma carta, em um quadro, ou em uma pedra para a construção de uma catedral nós nos levantamos para sermos considerados. Por ela nos podemos efetivamente dizer "esta é a minha posição, este é o meu trabalho, eu garanto sua qualidade e estou orgulhoso da obra que ela mostra".

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A LENDA DO GRAU

Além do que, é da natureza humana querer deixar algum tipo de registro para as gerações futuras saberem o que se passou em nossos dias. Nós algumas vezes ouvimos dizer de uma pessoa que "ela deixou sua marca", significando que ela deixou uma impressão favorável em algum campo da sociedade, tomando-se notável.

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A PEDRA CHAVE As sagradas Escrituras ensina-nos que “ a pedra, que os

construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra angular” ( salmo 119, versículo 22 e Lucas 20, versículo 17).

Daí, toda a lenda do grau, Salomão planejou toda a construção do Templo, e fez com que todas as pedras a serem utilizadas fossem manufaturadas nas pedreiras de modo que nenhum som do metal fosse ouvido no local do Templo.

Porem a maioria dos trabalhadores as preparavam da forma oblonga ou quadradas e eram aprovadas e recebidas pelos Supervisores, um irmão perito, hábil e zeloso preparou uma pedra curiosa de uma beleza impar, que os 1º e 2º supervisores foram incapazes de rejeitar, deixando-a para a decisão final do Mestre Supervisor.

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A PEDRA CHAVE

Este, em parte devido a seu negligencia em não preservar o projeto da pedra a mais importante do edifício e outra porque se acostumou a receber somente as pedras oblongas ou quadradas e não estava preparado mentalmente para outras formas, acabou por rejeitar a “pedra mais importante da construção”.

Porém como a genialidade acaba por transparecer, depois de passado algum tempo, a pedra foi encontrada pelo hábil artesão que a preparou, transformou-se finalmente na pedra angular do edifício.

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O ENSINAMENTO

A história da humanidade esta repleta de exemplos, em que os gênios, filósofos e cientistas foram criticados e humilhados e mais tarde seus talentos foram reconhecidos e se tornaram benfeitores da humanidade.

Foram os casos das teorias de Copérnico e Galileu e de outros gênios, cujas idéias foram aceitas posteriormente. Em todos a pedra chave, rejeitada no início, foi depois encontrada e utilizada, ligando algum arco no grande templo do progresso humano.

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O ENSINAMENTO

Este grau bonito e instrutivo ensina-nos sobre a falibilidade do julgamento humano e da garantia da existência do juízo de Deus em cujo tribunal imparcial, nós receberemos nossa recompensa e reconhecimento. Acima de tudo, nos ensina que devemos buscar as verdades escondidas, aquelas que não se percebem de imediato, porem que podem ser encontradas, como a pedra que foi lançada ao entulho e que após busca diligente foi achada e tornou-se a pedra angular do edifício.

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A LOJA DA MARCA

A organização de uma loja da marca é muito similar a de uma loja simbólica, só que com algumas mudanças importantes. Quatro oficiais adicionais são utilizados, três supervisores, que são colocados no centro da loja e o Fiel das marcas que senta-se junto ao Secretário, cada um deles tem uma parte importante na Cerimônia.

Não é iniciação, se trata de avançamento, cada candidato a ser “ avançado” no grau de mestre Maçom da marca deve ser um mestre Maçom de um loja simbólica regular, os candidatos a Venerável mestre de uma loja da Marca, devem ter sido Mestre Instalado no Simbolismo.

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A LOJA DA MARCA

Irmãos pertencentes a potencias reconhecidas universalmente como regulares podem ser admitidos.

Não exclusivo do rito de Emulação, o grau pode e deve ser praticado por maçons de todos os ritos, é uma extensão dos graus de Companheiro e Mestre.

Na verdade a Maçonaria de marca, tal como hoje é praticada incorpora os dois antigos graus que são os do homem da marca e o do mestre da marca, o candidato é reconhecido inicialmente como um homem da marca e avança subseqüentemente a mestre da marca na mesma cerimônia.

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A LOJA DA MARCA

É evidente que se trata de um grau além dos simbólicos, porem na verdade é uma extensão deles. A Grande Loja Unida da Inglaterra, no começo, reconheceu o Grau de Marca como uma "digna adição para o Grau de Companheiro", mas logo reverteu sua decisão, o que permitiu, em 1856, a formação da "Grande Loja de Mestre Maçom da Marca da Inglaterra”, a qual tem hoje em torno de 1200 Lojas de Marca sob sua jurisdição. Seu grão mestre, o príncipe Michael de Kent é irmão de sangue do Duque de Kent o grão mestre da Grande Loja Unida de Inglaterra.

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A LOJA DA MARCA

A GRANDE LOJA DE MESTRES MAÇONS DA MARCA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Foi a primeira Grande Loja de MMM, Consagrada e Instalada

no âmbito das Grandes Lojas. A maçonaria da Marca é

praticada no Brasil somente no Distrito Inglês.

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O SANTO REAL ARCO

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O SANTO REAL ARCO

HISTÓRIA E ORIGEM

Geralmente se afirma que o Arco Real foi praticado durante muitos anos, como um acessório do Terceiro Grau. Pelos "Antigos", considerado como um quarto grau que o conferiam em suas Lojas.

Com uma história que começa nos primórdios da Maçonaria Especulativa, o Real Arco é considerado “a parte mais sagrada da Arte” e “a raiz, coração e medula da Maçonaria”.

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O SANTO REAL ARCO

O GRAU

Descrito como a perfeição e completa realização da Maçonaria, este grau trata do longo período que seguiu ao final do glorioso reinado do Rei Salomão. O Templo de Jerusalém foi destruído e o povo judeu escravizado por Nabucodonosor.

A Babilônia foi conquistada por Ciro, o Grande, para converter-se parte do poderoso império da Pérsia. Este governante, muito humano, liberou os escravos judeus, e os convidou a voltar a Jerusalém, para iniciar a reconstrução do Templo.

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O SANTO REAL ARCO

O GRAU

Esta lenda está baseada na restauração dos segredos genuínos do Mestre Maçom, e isto é realizado por operários que fazem um descobrimento importante durante seu trabalho.

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O SANTO REAL ARCO

QUALIFICAÇÃO

O Candidato deve ser Mestre Maçom com

quatro semanas de antigüidade.

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O SANTO REAL ARCO

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NAUTAS DA ARCA REAL

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NAUTAS DA ARCA REAL

HISTÓRIA E ORIGEM

O primeiro registro autêntico do grau aparece nas atas de uma reunião celebrada em Bath em 1790, existindo numerosos documentos de “elevações” desde esta data. Este grau passou grandes dificuldades e passaram-se muitos anos antes do ressurgimento da Maçonaria da Arca Real.

Um Conselho para regular o grau foi formado em 1872. Desde então a Fraternidade cresceu rapidamente e as Lojas deste grau cresceram ao longo do mundo; existem mais de 830 Lojas trabalhando sob a Constituição inglesa.

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NAUTAS DA ARCA REAL

O GRAU

A elevação neste grau comemora a providência e misericórdia de Deus e está relacionado com a lenda do Dilúvio;

QUALIFICAÇÃOEstas Lojas estão ligadas à uma Loja de Marca com igual número. O Candidato será Mestre Maçom de Marca. O V. Comandante será V.M. ou M.I. da Marca.

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CAVALEIROS TEMPLÁRIOS E CAVALEIROS DE MALTA

ORDENS UNIDAS RELIGIOSAS, MILITARES E MAÇÔNICAS DO TEMPLO E DE SÃO JOÃO DE

JERUSALÉM, PALESTINA, RODES E MALTA.

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HISTÓRIA E ORIGEM

É a união de duas Ordens que eram rivais. Apesar das referências mais antigas da atividade de Cavaleiro Maçônico Templário nas Ilhas Britânicas se encontrarem na Irlanda, os registros mais antigos da Inglaterra datam de 1777 e estão em Portsmouth. Depois da União, o ritual foi revisto e houve um crescimento das Ordens Unidas.


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GRAUS

Cavaleiro Templário: o grau comemora as ações de um grupo de Cavaleiros aos quais lhe foram concedido um lugar de hospedagem dentro dos sagrados recintos do Templo de Salomão, por Baldwin II Rei de Jerusalém em 1118.

O Candidato apresenta-se vestido de peregrino, exigindo-se dele sofrer um período de peregrinação e guerra, assim como assumir os votos de um Cruzado. Tendo se comportado valentemente, instituí-lhe que a penitência e a meditação são partes vitais na preparação para a Cavalaria cristã. Finalmente este é recebido, armado e proclamado como um Cavaleiro do Templo.


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GRAUS

Cavaleiro de São Paulo ou o Passe do Mediterrâneo: O ritual desta curta “passagem” de grau nos informa que se constituiu por volta do ano de 1367, em conseqüência de uma batalha que envolvia os Cavaleiros de São João de Rodhes. Pela vitória, os Cavaleiros conseguiram o reconhecimento para passar por todo litoral mediterrâneo sem serem incomodados. O grau atualmente se resume nas leituras do Livro dos Apóstolos.


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GRAUS

Cavaleiro de São João de Jerusalém, Palestina, Rodhes e Malta: Este grau de Cavalaria cristã relata a história dos Cavaleiros de Malta e sua longa luta contra os infiéis. Abarca o período de tempo desde que deixaram Jerusalém até que chegaram a seu último destino na Ilha de Malta.

O ritual tem um significado esotérico óbvio, tratando da

ressurreição mística.


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QUALIFICAÇÃO

Cavaleiro Templário: ser Mestre Maçom e Maçom do Real Arco.

Cavaleiro de Malta: ser Cavaleiro do Templo


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SANTO REAL ARCO

DOS CAVALEIROS SACERDOTES TEMPLÁRIOS

HISTÓRIA E ORIGEM

Este grau tem sua fundação na Irlanda, onde os arquivos existentes dão notícia da presença deste no final de 1700. Em 1923, se formou um Grande Colégio em Newcastle e desde então, houve uma expansão contínua da Ordem. Atualmente são mais de 180 Tabernáculos que devem a obediência a este corpo soberano, não só na Inglaterra, mas também em distritos espalhados pelo Mundo.

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SANTO REAL ARCO DOS CAVALEIROS SACERDOTES

TEMPLÁRIOS

Mestre de Funerais Mestre do Azul ou Cavaleiro de

Salomão Muito Excelente Mestre Excelente Maçom e Mestre dos

Véus Sublime Mestre ou Lutador de

Jacó Marca Fugitiva Arquiteto Ordem do Cordão Escarlate ou

Cavaleiro de Rahab Cavaleiro dos Três Reis ou o

Equilibrado Cavaleiro do Norte Cavaleiro do Sul Cavaleiro de Patmós ou Philippi Cavaleiro da Redenção Cavaleiro da Morte ou Elysium Cavaleiro do Santo Sepulcro Cavaleiro da Marca Cristã

Os graus são:

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SANTO REAL ARCO DOS CAVALEIROS SACERDOTES TEMPLÁRIOS

Cavaleiro de Betânia Cavaleiro de Real Azul da Prússia Cavaleiro de Eleusis Cavaleiro da Palestina Cavaleiro de São João Batista Cavaleiro da Cruz Cavaleiro da Cruz Negra Cavaleiro da Cruz Branca Cavaleiro da Cruz Branca de

Torphichen Cavaleiro da Cruz Suspensa de

Babilônia Cavaleiro da Cruz Vermelha de

Jerusalém Cavaleiro da Cruz Vermelha ou

Roseae Crucis Cavaleiro da Cruz Triplece Grão Cruz de São João Libertado de Harodim Cavaleiro Sacerdote Templário do

Santo Real Arco

Os graus são:

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GRAUS

O Grande Colégio tem jurisdição sobre mais de 30 graus, mas a maioria se confere por comunicação; só se trabalha por completo o ultimo, o de Cavaleiro Sacerdote Templário do Santo Real Arco. A cerimônia consiste nas leituras dos Antigos e Novos Testamentos. O candidato se dirige a sete pilares. Cada pilar tem uma palavra que se refere aos atributos do Cordeiro de Deus que abriu os sete selos, revelando os vários Espíritos de Deus. O símbolo da Ordem é um triângulo eqüilátero, no qual se inscrevem certas letras importantes que aludem aos segredos do grau.

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QUALIFICAÇÃO

Ser Mestre Instalado, Maçom do Real Arco e Cavaleiro Templário

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OS OPERATIVOS

O título completo desta Ordem é Respeitável Sociedade de Maçons Livres, Maçons Rudes,

Caminhantes, Pedreiros, Pavimentadores e

Ladrilhadores.

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OS OPERATIVOS

HISTÓRIA E ORIGEM

As constituições da Sociedade indicam que a Ordem foi fundada em 1913, apesar de existir indícios de ser muito mais antiga. O ritual dos “Operativos”, como eles se chamam familiarmente, é o mais arcaico na forma e muito mais completo que o “Especulativo”, contendo instrução prática, das quais só se encontram os ecos no ritual especulativo, mantendo um interessante campo de estudo para o maçom estudioso. Os graus da Sociedade são sete, à saber:

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OS OPERATIVOS

HISTÓRIA E ORIGEM

I Aprendiz contratado II Companheiro da Arte III Excelente Companheiro, Ajustador e

Marcador IV Excelente Companheiro, Colocador Ereto V Intendente, Inspetor, Superintendente e

Guarda VI Past Mestre VII Past Grão Mestre Maçom

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OS OPERATIVOS

GRAUS

I. Aprendiz contratado: ao solicitar a admissão, o candidato deve completar uma petição onde declara ser um homem livre e maior de idade; paga uma quota de entrada e presta o juramento de Nimrod perante a Pedra Bruta. Depois de submeter-lo a uma prova de sua habilidade, é eleito por estar “livre de suas ataduras" e passa ao grau de.....

II. Companheiro da Arte: Seus laços contratuais são cancelados e começa a trabalhar em uma segunda pedra, onde lhe é ensinado a desbastar e polir. Depois da inspeção de seu trabalho, é instruído na história tradicional e dando-lhe uma especial explicação das ferramentas de trabalho. Então lhe é permitido que progrida ao terceiro grau de....

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OS OPERATIVOS

GRAUS

III. Excelente Companheiro, Ajustador e Marcador: este grau tem uma afinidade próxima com o Homem da Marca e é mandado a produzir “o trabalho justo e esquadrejado”, quando trabalhe com as pedras para o edifício. Depois do período requerido ele pode ser adiantado a ....

IV. Excelente Companheiro, Colocador Ereto: Aqui o candidato se titula pela qualificação para trabalhar no lugar de uma cerimônia que, como aplicado ao grau especulativo de Mestre de Marca, erige como uma Pedra Vivente e com os devidos sinais; a seu devido tempo se considera sua admissão na qualidade de ...

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OS OPERATIVOS

GRAUS

V. Intendente, Inspetor, Superintendente e Guarda: É aceito em uma Loja de Menatzchim, que não tem nenhuma correspondência exata na maçonaria especulativa, e nela cada candidato é examinado sobre seu conhecimento técnico antes de prestar juramento como Inspetor dentro da Sociedade, depois de que aplique sua marca com a estrita cautela. O passo seguinte está condicionado a que o Irmão seja um Mestre Instalado. E assim ser instalado como um.....

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OS OPERATIVOS

GRAUS

VI. Past Mestre: É a entrada à uma Loja de Herodim, o que implica poder assumir uma maior responsabilidade dentro de uma Assembléia. A instalação neste grau não deve-se confundir com a de uma Loja especulativa, pois aqui tem uma conotação verdadeiramente operativa. Ele deve entender sua profissão completamente antes de que possa ser recebido e possa chegar a ser uma representação da esquina perfeita da pedra. Só depois de um longo serviço na Sociedade, um membro pode exaltar-se à qualidade suprema onde ele assume o título.....

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OS OPERATIVOS

GRAUS

VII. Past Grão Mestre Maçom: existem só três Grandes Mestres Maçons na prática, o primeiro (SRI) e segundo (HRT) exercendo o Ofício de forma tradicional para sempre, enquanto ao terceiro é morto ritualmente em outubro de todos os anos, quando um novo Grão Mestre se entroniza em seu lugar, seguindo “a Promulgação do Drama”. Outros Irmãos, de vez em quando, são exaltados neste grau, quando se revela a eles o ensinamento esotérico com relação ao símbolo da Sociedade e a tradição secreta dos 3, 4 e 5 triângulos e o lugar real do poder do Altíssimo.

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OS OPERATIVOS

QUALIFICAÇÃO

O candidato deve ser um Mestre Maçom, Mestre Maçom de Marca e Companheiro do Real Arco em situação regular. Uma vez aceito, um candidato pode progredir ao V grau sem qualificação adicional, mas deve ser um Mestre Instalado no Simbolismo e na Marca, ante de que ele possa ser instalado no grau VI.

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