Imagens. ZONA DE PERIGO Zona de Perigo Ilustração.

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ZONA DE PERIGOZONA DE PERIGO

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Conforme a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, a desertificação foi definida como sendo a degradação da terra nas zonas áridas, semi-áridas e sub-úmidas secas, resultantes de fatores diversos tais como as variações climáticas e as atividades humanas .

A desertificação no Mundo

Nas áreas susceptíveis à Desertificação e à Seca, vivem hoje cerca de 900 milhões de pessoas e, destas, cerca de 200 milhões já estão afetadas por este processo, conforme dados do relatório "Status of Desertification and Implementation of the U.N. Plan of Action to Combat Desertification" elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA .

Do ponto de vista sócio-econômico, deve-se acrescentar que, grande parte destas áreas coincidem com os maiores bolsões de pobreza nos países de terceiro mundo, fazendo dos processos de perda da produtividade agrícola e da qualidade de vida resultantes, um quadro dramático.

Ainda segundo dados das Nações Unidas, este processo vem colocando fora de produção, anualmente, cerca de 6 milhões de hectares (60.000 km2) devido ao pastoreio, a salinização dos solos por irrigação e processos de uso intensivo e sem manejo adequado na agricultura. As perdas econômicas anuais devido à desertificação giram em torno de 4 bilhões de dólares e o custo de recuperação das terras em todo o mundo chega a 10 milhões de dólares por ano.

DESERTIFICAÇÃO – CONSEQUÊNCIA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS?

DESERTIFICAÇÃO – CONSEQUÊNCIA DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS?

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No caso do Brasil, tomando como ponto de partida o mapa elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente e Recursos Hídricos e da Amazônia Legal (1992), que localiza as áreas com risco de desertificação, é visível a não inclusão do Rio Grande do Sul neste processo. As áreas de degradação do sudoeste deste Estado são identificadas como áreas de atenção especial, isto é, apresentam forte processo de degradação ambiental derivado da ação do homem.

Mapa das áreas de risco de desertificação. Conferência sobre desertificação das Nações

Unidas (1977)

Mapa das áreas de risco de desertificação. Conferência sobre desertificação das Nações

Unidas (1977)

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Mapa de Ocorrência de Desertificação e Áreas de Atenção Especial no Brasil

Mapa de Ocorrência de Desertificação e Áreas de Atenção Especial no Brasil

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Incêndio florestal na Califórnia (EUA) - 2003 Incêndio florestal na Califórnia (EUA) - 2003

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ILHAS DE CALORILHAS DE CALOR

É um fenômeno climático que ocorre nos centros das grandes cidades devido aos seguintes fatores:

- Elevada capacidade de absorção de calor de superfícies urbanas como o asfalto, paredes de tijolo ou concreto, telhas de barro e de amianto.

- Falta de áreas revestidas de vegetação.

- Impermeabilização dos solos pelo calçamento e desvio da água por bueiro e galerias, o que reduz o processo de evaporação.

- Concentração de edifícios, que interfere na circulação dos ventos.

- Poluição atmosférica que retém a radiação do calor, causando o aquecimento da atmosfera (Efeito estufa).

- Utilização de energia pelos veículos de combustão interna, pelas residências e pelas indústrias, aumentando o aquecimento da atmosfera.

Devido a esses fatores, o ar atmosférico na cidade é mais quente que nas áreas que circundam esta cidade. Por exemplo, num campo de cultivo que situa-se nas redondezas de uma grande cidade, há absorção de 75% de calor enquanto no centro dessa cidade a absorção de calor chega a significativos 98%! O nome ilha de calor dá-se pelo fato de uma cidade apresentar em seu centro uma taxa de calor muito alta, enquanto em suas redondezas a taxa de calor é normal. Ou seja, o poder refletor de calor de suas redondezas é muito maior que no centro dessa cidade.

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ILHAS DE CALOREUA tentam evitar superaquecimento

ILHAS DE CALOREUA tentam evitar superaquecimento

Não é só São Paulo que sofre as conseqüências das ilhas de calor. O problema aflige também grandes cidades do mundo como Atlanta, Dallas, Houston e Nashville (nos EUA), Tóquio (Japão) e Cidade do México. Ainda que esses centros urbanos não enfrentem o paradoxo das enchentes versus represas vazias, eles sofrem efeitos do superaquecimento na deterioração da qualidade do ar.

Isso porque, no inverno, as ilhas de calor costumam favorecer inversões térmicas (quando uma camada de ar quente prende uma camada de ar mais frio próxima à superfície), o que impede a dissipação dos poluentes. Embora o fenômeno ocorra também na capital paulista, não há ainda estudos que avaliem o seu peso no agravamento da poluição.

Apesar de as ilhas de calor existirem em muitos centros urbanos, sua intensidade varia conforme as características específicas de cada um deles, a exemplo:

- do clima,

- da topografia,

- do nível e do padrão de urbanização

- e da localização geográfica.

Por isso as estratégias mais eficazes para reduzir os efeitos do aquecimento também devem obedecer às particularidades regionais.

Ilhas de Calor (cont.)

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