IMPACTOS AMBIENTAIS DA CONSTRUÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO NEGRO. EIA e RIMA.
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA - EST
IMPACTOS AMBIENTAIS DA CONSTRUÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO NEGRO.
EIA e RIMA.
MANAUS
2009
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO MEIO AMBIENTE
CB01 T11
DANIELE TAVARES AZEVEDO.
JESSICA ARAÚJO PORTELA
NAYANA ANDRADE CAMPELO
PRISCILA DIAS DA SILVA
SELMA DE JESUS AMBRÓSIO DE OLIVEIRA
TAMIRES FERNANDES DE SOUZA.
PROGRESSO X IMPACTO
Estamos realmente preparando o Amazonas para o futuro? Que futuro?
Trabalho para obtenção de nota parcial na
disciplina de Ciências do Meio Ambiente,
ministrada pela professora Marciléa S. de
Freitas.
MANAUS
2009
INTRODUÇÃO:
Principal obra entre as que formam as frentes de intervenções da Região
Metropolitana de Manaus (RMM), a ponte sobre o Rio Negro ligará Manaus ao município de
Iranduba, entre a Ponta do Ouvidor, no bairro da Compensa, em Manaus, e Ponta do Pepeta,
em Iranduba. Com mais de 3.600 metros de extensão, a obra, que se constituirá na segunda
maior ponte fluvial do mundo, conta com projeto de construção com dois trechos
convencionais e dois estaiados, ou seja, suspensos por cabos ou estais, localizados na parte
central do rio, sustentados por uma torre em forma de diamante.
No outro extremo da ponte, Iranduba está sendo alvo de obras viárias que irão
aprimorar a infra-estrutura viária da região, com frentes de tapa-buraco, terraplanagem,
drenagem superficial e profunda, pavimentação em vias completas e construção de novas
vias, como a estrada que ligará o porto do Pepeta, na descida da ponte, à rodovia AM 070, a
estrada Iranduba/Manacapuru.
Manaus, Iranduba, Novo Airão e Manacapuru serão os municípios diretamente
beneficiados com a ponte sobre o Rio Negro. No entanto, as cerca de 30 cidades das Calhas
do Médio e Alto Solimões ganharão, com a ponte, o porto de Manacapuru, além de outras
obras viárias em curso, economia de tempo no transporte dos produtos que vêm dessas
regiões.
A ponte vai facilitar o escoamento das produções do interior do Estado à capital, que
é o maior centro consumidor. Então, é um conjunto de ações, onde o Governo faz a infra-
estrutura e dá condições para que os produtos cheguem ao centro consumidor com preço e
qualidades melhores.
Mais do que uma mera ligação viária, a obra que vai modificar o cenário sócio-
econômico do Amazonas que está em ritmo acelerado. No projeto de infra-estrutura civil são,
além dos gerentes que atuam diretamente no campo, cerca de 500 amarelinhos, somados aos
1200 operários do consórcio, o que totaliza mais de 1.700 empregos diretos gerados com a
obra. Segundo o consórcio, ainda existem vagas para ajudantes de pedreiro e carpinteiro.
Trata-se de um empreendimento estruturante que, ao mesmo em que prepara o Amazonas
para o futuro, ajuda a minimizar os efeitos da crise porque gera emprego e abre novas
alternativas para o interior, entretanto não pensam da mesma forma os ambientalistas, que
prevêem impactos profundos. Contudo estamos realmente preparando o Amazonas para o
futuro? Mas que futuro? Vindouro este de Empregos, alternativas para o interior ou agressão
ao meio ambiente, a Floresta Amazônica em si, a devastação e extinção de um bem natural?
OBJETIVOS:
GERAIS-
Analisar os impactos ambientais diretos e indiretos relacionados
com a construção da ponte sobre o Rio Negro.
ESPECIFÍCOS-
Identificar os danos que a construção da ponte poderá causar ao meio
ambiente;
Compreender o que se almeja com tal construção;
Demonstrar o andamento da implantação do projeto;
Relatar o que dizem os especialistas ambientais sobre este
empreendimento;
Definir os pontos positivos e negativos referentes a conclusão da ponte.
METODOLOGIA:
LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO:
Os itens abordados neste projeto tiveram como fonte de pesquisas os meios virtuais,
tais como: Ministério Público Federal, Pro Manaus, UFAM e jornalista Vandré
Fonseca; tal qual também obtivemos informações precisas com a Dr. em
Desenvolvimento Sustentável Rural e a Empresa Camargo Corrêa.
ENTREVISTAS:
o Local da obra;
o Envolvidos na mesma;
o Moradores (beneficiados e os não);
o Construtora responsável, e etc.
o Pesquisadores Ambientais
FOTOS:
o Local da obra;
o Envolvidos na mesma;
o Danos e impactos já causados e/ou almejados;
CRONOGRAMA:
1. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E ATIVIDADES
(RELATIVO AO PERÍODO DE: MARÇO/2009 A MAIO/2009)
Mês
Atividades
Fevere
iro
Março Abril Maio
Reunião do
grupo a título de
definir a
metodologia de
como será
desenvolvido o
projeto.
X
Visitas a
sites referentes a
obras da ponte.
X
Pesquisa de
campo
X
Levantamen
to e organização de
dados já adquiridos
X
Estudo e
organização do
projeto.
X
Entrega e
apresentação do
pré-projeto.
X
Apresentaçã
o do projeto.
X
IMPACTOS AMBIENTAIS DA CONSTRUÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO NEGRO.
EIA e RIMA.
O Estudo Prévio de Impacto Ambiental para a construção da ponte sobre o Rio Negro,
que vai ligar Manaus a Iranduba já está com o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas,
o Ipaam.
A obra é importante. Hoje para atravessar o rio, é preciso esperar horas por uma balsa.
Mas vai trazer impactos no meio ambiente não só pela construção, mas justamente pela
facilidade de acesso que trará ao outro lado do rio. Imóveis por lá já estão sendo valorizados e
se não forem tomados cuidados, a especulação imobiliária vai transformar a degradada
floresta em um imenso loteamento, regular ou de invasões.
Mas obras de grande porte, quando vêm com os cuidados e estudos necessários,
acabam tendo um efeito importante em favor do meio ambiente.
A área que vai ser afetada pela ponte já sofre um processo de degradação, que vai ser
acelerado pela obra. E se nada for feito, os estragos podem demorar alguns anos a mais, de
qualquer forma virão. Mas com a ponte, foram necessários os estudos de impacto ambiental.
Embora tenham sido feitos em apenas 90 dias, sendo que só 15 deles em campo,
trouxe informações importantes sobre a região e propõe medidas para proteger, embora não
totalmente, mas parcialmente a biodiversidade e a paisagem da área.
O ÍNICIO DE TUDO
O processo marca o início das obras dentro do rio, que começa por meio da cravação,
no leito do rio, de tubos camisa metálicos de grande diâmetro, com 52 metros de comprimento
e cerca de 45 toneladas de peso. Esses tubos são movimentados por um guindaste com
capacidade de carga de 300 toneladas, posicionado sobre um flutuante de grande porte de
dimensões 18,50 x 80 metros.
Os tubos irão penetrar cerca de dez metros no terreno, abaixo do leito do rio. Na
seqüência, será realizada a escavação por dentro dessas camisas metálicas até uma
profundidade de 30 metros abaixo de suas pontas inferiores cravadas e colocadas as
armaduras para, então, ser feita a concretagem. As estacas suportarão cargas de até 2.000
toneladas, oriundas da estrutura da ponte e das cargas de tráfego.
"Estamos usando a tecnologia mais avançada atualmente na construção de pontes em
todo o mundo. E diariamente temos vencido desafios, inclusive naturais. O rio Negro no
subsolo é errático e as águas apresentam diferença de velocidade da correnteza em vários
pontos", disse Eduardo Braga, lembrando que vão ser cravadas mais 35 estacas, que servirão
de apoio ao eixo central da ponte.
AÇÕES E BENEFICIOS
Efeitos Potenciais Positivos
A motivação do GOVERNO ESTADUAL ao propor a construção de ponte sobre o rio
Negro surgiu, portanto, da necessidade básica e urgente de se propor alternativas para a
expansão urbana da cidade de Manaus. Esta alternativa tem origem em uma série de fatos
históricos e fatores sociais, ambientais e políticos.
O projeto irá promover a geração de novos espaços habitacionais, oportunizando
definitivamente a consolidação da Região Metropolitana de Manaus, e, em conseqüência,
desafogar a pressão sobre as áreas urbanas já consolidadas em Manaus.
Os municípios que orbitam a capital serão beneficiados pelo empreendimento,
compartilhando serviços essenciais de saúde educação e transportes, sem prejuízo para
Manaus e com perspectivas de ganho exponencial para os demais municípios envolvidos.
O projeto permitirá a elaboração e implantação, sem vícios, de Plano Diretor urbano
global e setorizado para o novo espaço – habitação, saneamento básico, transportes, sistema
viário, institucional, industrial e comercial, com incorporação ordenada do complexo viário da
margem direita (Iranduba) à malha viária projetada e em execução na margem esquerda
(Manaus). O acesso a malha viária urbana principal e vias secundárias na região dos bairros
envolvidos na parte de intervenção urbana de Manaus sofrerão melhorias inestimáveis.
O projeto romperá também o isolamento causado pelas peculiaridades geográficas
desta porção do Estado do Amazonas, o que tem impedido o desenvolvimento econômico,
não só pela perda de parte da produção agrícola local, mas também, pela impossibilidade de
explorar melhor suas riquezas naturais, em especial na área de pequenos empreendimentos de
turismo. A repercussão da construção da ponte será determinante para os novos
empreendimentos de hotelaria de selva na região. Os benefícios serão inestimáveis para o
segmento de turismo, uma das maiores fontes de divisas de vários países do mundo, desde
que se apliquem metodologias sustentáveis para a sua exploração.
Num contexto mais amplo e de abrangência regional, a construção da ponte justifica-
se pela sua conciliação com os projetos, já em andamento, de construção e interligação de
novos terminais hidroviários, em especial o de Manacapuru. O projeto diminuiria os custos de
transporte até Manaus dos produtos provenientes dos municípios da calha do rio Solimões,
Juruá, Javari, Içá, e Purus, reforçando os anseios da população. Neste caso o projeto
favoreceria a recepção de todas as cargas dos municípios (totalizando cerca de 30), e
aceleraria a sua chegada a Manaus, já que aproximadamente 65% da produção destes
municípios interioranos destinam-se à capital.
O projeto da ponte poderá atrair novos investimentos, mais intensamente, ao longo da
AM-070 que liga Manaus a Manacapuru, pela confiabilidade de fácil acesso a novos
mercados de Manaus.
O projeto diminuirá o forte impacto social (serviço de baixa qualidade, custos
crescentes, filas para a travessia, congestionamentos, riscos nas manobras de embarque e
desembarque) causado pelo atual sistema de travessia por balsa, devido ao grande fluxo de
pessoas e veículos, pois cerca de 170.000 pessoas reside em municípios próximos a Manaus
que, através de balsas, atravessam o Rio Negro utilizando os Portos de São Raimundo e
Cacau-Pirêra/Ponta do Pepeta.
O projeto também se destaca também pela possibilidade real de incentivo à inovação e
ao desenvolvimento tecnológico nos serviços de arquitetura e de engenharia, já que a obra
permitirá a integração de universidades durante o desenvolvimento dos trabalhos, elaborando
relatórios, ensaios técnicos, controle de qualidade, etc.; pela transferência de tecnologia por
intermédio de consultorias estrangeiras, pois o projeto apresenta solução arquitetônica e de
engenharia considerando o que existe de mais atual do ponto de vista técnico; e por ter
possibilidade de incorporação de know how pela comunidade técnica local, durante e após a
execução do empreendimento. Similarmente, dentre os benefícios esperados inclui-se o
treinamento de pessoal na prática da manutenção permanente da ponte, dominantemente na
fase de pós-execução do empreendimento.
A construção da ponte possibilitará o fácil deslocamento da população às localidades
adjacentes, sobretudo para a Região dos Lagos além do acesso ao lazer.
A construção da ponte possibilitará e facilitará o deslocamento e o transporte
intermunicipal de cargas, principalmente, criando novo impulso para o setor oleiro e
atendendo a indústria cerâmica e oleira do município de Iranduba, no escoamento de sua
produção atual de 50 milhões de tijolos/mês, gerando 3 mil empregos diretos e 10 mil
indiretos.
Outro benefício inicialmente temporário associado ao empreendimento está ligado a
ampliação do nível de oferta de emprego. Durante a execução do empreendimento seriam
gerados, no pico da obra, entre 660 e 1.100 empregos diretos e aproximadamente 3.000
indiretos. Na fase de operação da ponte, em função dos serviços de sua manutenção novos
postos de emprego seriam disponibilizados em caráter permanente.
Conclusivamente o que se depreende da análise do projeto de construção da ponte
sobre o rio Negro, é que ela mostra que o projeto encontra-se perfeitamente compatibilizado e
vinculado com as demais ações, planos e programas tanto na esfera do governo federal,
estadual e até mesmo na esfera municipal.
IMPACTOS
Efeitos Potenciais Negativos
Quadro com a listagem dos possíveis impactos para cada um dos meios investigados.
Componente1 Variáveis (Impactos Possíveis) do Meio Físico
1. Alteração das propriedades físicas e biológicas do solo
2. Alteração na forma de uso do solo (com perdas de terras potencialmente agricultáveis e de
áreas verdes)
3. Perdas de solo por erosão
4. Impacto visual nas áreas de empréstimo (com alteração do relevo)
5. Mudança na demanda de argila para produção de tijolos e cerâmica
6. Alteração da qualidade do ar
7. Alteração na precipitação atmosférica e na qualidade da água de precipitação
8. Alteração da temperatura do ar
9. Alteração da umidade do ar
10. Alteração dos parâmetros da circulação dos ventos
11. Alteração da qualidade da água de superfície
12. Alteração da qualidade e quantidade da água subterrânea
13. Mudança de captação de água superficial
14. Mudança da captação de água subterrânea
15. Resuspensão de sedimentos de fundo durante a instalação dos pilares
16. Represamento de cursos d'água
17. Assoreamento dos cursos d'água
18. Geração de ruídos e vibrações
19. Alteração de áreas em função da abertura de novas áreas para lavra e exploração de recursos
minerais
20. Mudanças na qualidade da água decorrentes da redução do uso de balsas movidas a
combustível
21. Comprometimento da qualidade da água na Ponta do Ismael
Componente 2 Variáveis (Impactos Possíveis) Meio Biótico
22. Modificação da cobertura vegetal
23. Alteração na composição e estrutura das comunidades vegetais
24. Modificação das florestas marginais dos cursos d'agua
25. Modificação do nível de conservação da fauna e flora em função da implantação de pequenos
empreendimentos de ecoturismo
26. Modificação do nível de conservação da fauna e flora em função da implantação
de grandes
empreendimentos de turismo
27. Contaminação das áreas florestadas por resíduos sólidos
28. Afastamento (afugentamento) da fauna terrestre
29. Afastamento (afugentamento) da fauna aquática
30. Alteração na estrutura e composição da vegetação nativa pela introdução de espécies
vegetais exóticas e invasoras
31. Alteração de habitats para aves migratórias
32. Modificação de habitats de abrigo, alimentação e reprodução da fauna terrestre.
33. Modificação de habitats de abrigo, alimentação e reprodução da fauna aquática
34. Manifestação de efeito de borda em áreas fragmentadas
35. Supressão de quintais em Manaus
36. Alteração populacional de espécies endêmicas, ameaçadas, em perigo de extinção e
37. Alteração do ambiente natural de vetores e hospedeiros de doenças infecciosas e parasitárias
38. Alteração da densidade populacional das espécies da fauna, devido à atividade de caça
39. Alteração na taxa de mortalidade de animais silvestres por atropelamento
40. Pressão sobre as unidades de conservação existentes na área de influência
41. Alteração do uso dos recursos agro-florestais
e do extrativismo vegetal
42. Geração de obstáculos à migração e/ou movimentação de animais
43. Efeito da iluminação artificial sobre os invertebrados
Componente 3 Variáveis (Impactos Possíveis) do Meio Social e Cultural
44. Demografia - Mudança no processo de migração urbano-rural
45. Demografia - Mudança no processo de migração rural-urbano
46. Conflitos Sociais - conflitos entre populações locais e migrantes
47. Demografia - Remoção das famílias desapropriadas
48. Saúde - Mudança na incidência de doenças causadas por vetores e veiculação hídrica
49. Saúde - Mudança na incidência de DST
50. Saúde - Mudança na incidência de acidentes com animais peçonhentos
51. Educação - Mudança da demanda escolar
52. Educação - mudança no índice de evasão escolar
53. Educação - mudança no acesso à capacitação em geral (professores, agentes de saúde,
técnicos agrícolas)
54. Mudança nos níveis de prostituição
55. Mudanças na ocorrência de gravidez na adolescência
56. Possibilidade de transgressão aos costumes e valores das populações
57. Novos pontos de atração turística
58. Mudança na formação de engenheiros civis na região
59. Alteração e criação de oportunidades de acesso á cultura e lazer da população
60. Mudança no acesso e criação de novos espaços públicos de lazer e turismo
61. Patrimônio - Mudança nas oportunidades de acesso aos locais históricos, santuários, sítios
arqueológicos
62. Patrimônio - Mudança na incidência de depredação do patrimônio histórico/arqueológico
63. Patrimônio - Mudança na taxa de descoberta de novos sítios arqueológicos
64. Ocupação de áreas para a construção de moradias
65. Mudança na incidência de acidentes de trânsito nas áreas urbanas
66. Possibilidades de destruição de sítios arqueológicos por conta das obras
67. Mudança na demanda sobre os serviços de segurança pública, saúde, educação,
saneamento.
68. Populações indígenas - Mudança nos costumes e da estrutura social vigente
69. Populações indígenas - Migração dos grupos indígenas para as frentes de trabalho
70. Populações indígenas - Pressão sobre as áreas indígenas
71. Populações indígenas - Redução no território de caça das populações indígenas
72. Exploração sexual infantil
Componente 4 Variáveis (Impactos Possíveis) do Meio Econômico-Operacional
73. Emprego - Mudanças na taxa de desemprego
74. Emprego - Mudanças na taxa de emprego
75. Mudança da demanda por água potável e no serviço de abastecimento de água
76. Mudança na demanda por serviços de esgoto
77. Mudança na quantidade de lixo produzido na AID
78. Mudança na movimentação comercial
79. Desapropriação de estabelecimentos comerciais
80. Mudança no perfil da produção agropecuária
81. Introdução de novos tipos de empreendimentos (metalúrgicas, frigoríficos e fábricas)
82. Mudança na demanda por energia elétrica
83. Aumento na arrecadação de impostos (IPVA, ICMS, ISS, IPTU)
84. Mudança no preço de produtos hortifrutigranjeiros
85. Transporte fluvial - Mudança no sistema de transporte fluvial (balsa, catraia, lancha)
86. Interferência na navegação
87. Mudança no tempo de transporte intermunicipal
88. Transtornos para os usuários do sistema de transporte público
89. Desenvolvimento do pólo oleiro
90. Transporte rodoviário - Alteração no itinerário de ônibus urbanos
91. Mudança no padrão de escoamento da produção
92. Modificação do segmento de turismo
93. Criação de novas opções de transporte intermunicipal (Moto-taxi, táxi e ônibus)
94. Mudança no valor das terras e imóveis
95. Transporte rodoviário - Mudança no fluxo de veículos particulares
96. Especulação imobiliária
97. Mudanças nas condições das vias de acesso secundárias
98. Facilidade e menor custo para o deslocamento da população
99. Interligação ao sistema viário interestadual/nacional
REFERÊNCIAS:
1. <http://www.prr1.mpf.gov.br/noticias/Agravo%20ponte%20manaus.pdf> Acessado
em 23 de março de 2009
2. <http://www.proamanaus.com.br/noticias> Acessado em 28 de março de 2009
3. <http://www.riomaronline.com.br/2009> Acessado em 28 de março de 2009
4. <http://www.skyscrapercity.com/showthread> Acessado em 1 de abril de 2009
5. <http://cca.ufam.edu.br/textoword/TextoFINALdoRIMA.pdf> Acessado em 14 de
abril de 2009
6. <http://vandrefonseca.blogspot.com/> Acessado em 18 de abril de 2009