Impresso Imobiliário nº 78

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OPINIÃO2 ANO VII | 2015 | Nº 78

José Humberto Pitombeira M. E - Rua Manoel Achê, 697 - sala 02 - Ribeirão Preto - SP - Jardim Irajá - [email protected] - Tel.: (16) 3043-6118Edição e Redação: José Pitombeira - João Pitombeira | Jornalista responsável: João Pitombeira MTB: 71.069/SP | Arte Final: Ney Tosca (16) 3019-2115Tiragem: 10.000 exemplares | Distribuição gratuita | Impressão: Gráfica Spaço (16) 3969-2904 - Sempre causando uma ótima impressão

DEL LAMA CONTABILIDADE

Rua Américo Brasiliense, 1318 - 3632-8434

EXPEDIENTE - IMPRESSO IMOBILIÁRIO

governo Dilma acabou. É caso únicona história republicana brasileira.Vitorioso nas urnas, duas semanas

depois do pleito já dava sinais de exaustão.De um lado, a forma como obteve a vitória(usando da calúnia e da difamação) enfra-queceu a petista; de outro, o péssimo ce-nário econômico e as gravíssimas acusa-ções de corrupção emparedaram o gover-no. Esperava-se que Dilma aproveitasse oslouros da vitória para recompor a base po-lítica e organizasse um ministério sinto-nizado com o que tinha prometido nacampanha eleitoral. Não foi o que aconte-ceu. Acabou se sujeitando ao fisiologismodescarado e montou um ministério me-díocre, entre os piores já vistos em Pindo-rama. A presidente imaginou (ingenua-mente) que a vitória obtida nas urnas eramérito seu. Pobre Dilma. Especialmenteno segundo turno, quem venceu foi Lula.Sem a participação direta do ex-presiden-te, ela teria sido derrotada. Vale sempre lem-brar que, em vários comícios da campa-nha, a candidata foi "representada" porLula. Mas ela entendeu que a vitória dariauma espécie de salvo-conduto para orga-nizar a seu bel-prazer o Ministério e asarticulações políticas com o Congresso Na-cional. Ledo engano. Em um mês de go-verno, já gastou o crédito dado a qualquerpresidente em início de mandato. Isoladano Palácio do Planalto, a presidente per-deu a capacidade de iniciativa política. Epior: se cercou de auxiliares ruins, bei-rando o pusilânime. Nenhum governo sé-rio pode ter na coordenação política Aloi-zio Mercadante. Na primeira presidência

Dilma, ele ocupou três ministérios distin-tos e não deixou sequer uma simples marcaadministrativa. Foi um gestor de somazero. Lula, espertamente, nunca o desig-nou para nenhuma função executiva. Co-nhece profundamente as limitações do ex-senador e sabe o potencial desagregadordo petista. Não satisfeita com a ruinosaescolha, Dilma nomeou para a coordena-ção política o inexpressivo e desconhecidoPepe Vargas. Não é a primeira vez que apresidente mete os pés pelas mãos ao for-mar sua equipe política. É inesquecível adupla Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti, masnaquele momento a conjuntura política eo cenário econômicoeram distintos. Assola-da pelo petrolão - quepode colocar em risco oseu mandato -, Dilmapassou um mês escon-dida dos brasileiros.Compareceu à posse -que era o mínimo quese poderia esperar dela -, discursou e sumiu. Re-apareceu na ridícula reunião ministerial,discursou sobre um país imaginário, bri-gou com um funcionário e só. Poderia teraproveitado o tempo para articular a suabase de sustentação no Congresso. Masnão. Delegou aos auxiliares a atribuiçãopresidencial. Ela dá a impressão de quenão gosta da sua função, que não tem qual-quer prazer no exercício da presidência eque estaria somente cumprindo uma mis-são (mas para quem?). Como seria de seesperar, foi duplamente derrotada na elei-

ção paras as mesas diretoras da Câmara edo Senado. Na Câmara foi mais que der-rotada, foi humilhada. Seu candidato tevequase que o mesmo número de Júlio Del-gado e metade dos votos do vencedor. Emoutras palavras, ficou a sensação de que ogoverno tem seguros apenas 25% dos vo-tos dos deputados. Se fosse no final dagestão, seria ruim mas até compreensível.Porém, a nova presidência mal começou.Mais da metade dos parlamentares formauma maioria gelatinosa, sem forma e quepode a qualquer momento, dependendo dasituação política, se voltar contra Dilma.No Senado, a vitória com Renan Calhei-

ros pode ter vida curta.Ainda no ano passadofoi revelada uma lista deparlamentares envolvi-dos com o doleiro Alber-to Yousseff e dela faziaparte o senador por Ala-goas. Caso se confirme,veremos novamente ofilme de 2007: ele de-verá renunciar à presi-

dência para, ao menos, garantir o seumandato. E naquela Casa- agora com umaparticipação mais qualificada da oposição- também a maioria dos senadores vai,primeiro, pensar em garantir o seu futu-ro político e depois em defender o gover-no. Dessa forma, Dilma corre perigo. Semuma segura base parlamentar, tendo, es-pecialmente na Câmara, um presidenteque não reza pela sua cartilha; e com umapífia coordenação política, poderá ter acurto prazo sérios problemas. De forma

mais direta: vai ter de engolir uma CPIsobre a Petrobras. E com o que conhece-mos até hoje da Operação Lava-Jato, o seumandato pode ser abreviado - caso, evi-dentemente, se confirmem as denúnciasenvolvendo a empresa, políticos, emprei-teiras e o Palácio do Planalto. Lula se man-tém em silêncio. Estranho, muito estra-nho. Por quê? Ele, que sempre falou so-bre tudo, mesmo quando não pergunta-do, agora está homiziado em São Ber-nardo do Campo. Medo? Teria vergonhada compra da refinaria de "Passadilma"?E o projeto mais desastroso da históriado Brasil, a refinaria de "Abreu eLulla"?Como explicar que tenha custadodez vezes mais do que foi orçada? Conse-guiria responder sobre a amizade comPaulo Roberto Costa, mais conhecidocomo "Paulinho do Lula"? O silêncio éuma forma de confissão? Afinal, foi du-rante a sua presidência que foram gesta-dos estes escândalos. Teremos um 2015agitado, o que é muito bom. Nunca umgoverno na História da República estevetão maculado pela corrupção, nunca. Oque o Brasil quer saber é se a oposiçãoestará à altura da sua tarefa histórica. Senão cometerá os mesmo erros de 2005,no auge da crise do mensalão, quandonão soube ler a conjuntura e abriu cami-nho para a consolidação do que o minis-tro Celso de Mello, em um dos votos nojulgamento do mensalão, chamou de "pro-jeto criminoso de poder."

Marco Antonio Villa é historiadorFonte: O Globo

Dilma, a breve?A presidente imaginou (ingenuamente) que a vitória obtida nas urnas era mérito seu

Isolada no Palácio doPlanalto, a presidente

perdeu a capacidade deiniciativa política.E pior: se cercou de

auxiliares ruins, beirandoo pusilânime.

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SAÚDE4 ANO VII | 2015 | Nº 78

ivemos um período do culto aocorpo, da vaidade exacerbada, combuscas perigosas nessa direção, as

vezes com conseqüências graves para asaúde. Da exagerada exposição ao sol,passando pelo uso indiscriminado dosanabolizantes, implantes de silicone e ci-rurgias plásticas, muitas vezes desneces-sárias, chegamos ao clareamento dentá-rio sem orientação adequada e os cuida-dos necessários.

A saúde bucal é im-portante para todo obom funcionamento doorganismo, da higienediária ao acompanha-mento periódico com odentista, as correçõesperiodontais e ortodôn-ticas, motivadas por es-tética ou clínicas, até oclareamento para umbom relacionamentosocial.

Clarear os dentes éum procedimento sé-rio, e deve ser realizado apenas comacompanhamento profissional, pois assubstâncias contidas nos géis clareado-res são extremamente lesivas à gengiva emucosa bucal, podendo causar tambéma hipersensibilidade dentária, e agravardoenças bucais, como a cárie e a perio-dontite. É muito comum o uso e dúvi-das sobre a eficácia de pastas de dentesque se vendem como clareadores dentá-rios.

A verdade é que esses dentifrícios apre-sentam maior concentração de agentesabrasivos, que associadas com a mecâni-ca da escovação removem as manchaschamadas de extrínsecas, causadas pelafumaça de cigarro, café, e alimentos commuitos corantes, promovendo assim oclareamento da parte externa do dente,diferente dos peróxidos utilizados pelos

dentistas que clareiam a parte intrínseca,mais interna do dente.

O Conselho Federal de Odon-tologia conseguiu junto à ANVISA a nor-matização da comercialização de produ-tos clareadores com concentração de pe-róxido de hidrogênio acima de 3%, quesó podem ser vendidos com prescriçãodo profissional habilitado. Esta normavisa diminuir o uso indiscriminado do

peróxido, atualmentepresente em fitas clare-adoras, colutóriosorais, dentre outrosprodutos.

Os géis clareadoresutilizados pelos dentis-tas apresentam con-centração variada deperóxido, sendo osmenos concentradosindicados para o clare-amento caseiro comuso de moldeiras con-feccionadas para cadacaso, e os mais con-

centrados (acima de 20%) indicados parao clareamento realizado no consultório,com supervisão do cirurgião dentista

durante todo o proce-dimento.

No clareamento ca-seiro, o dentista con-fecciona uma moldeirade silicone de 1mm deespessura, através deum modelo obtido daarcada dentária do pa-ciente, e o instrui so-bre a quantidade de gela utilizar, e o período efrequência que deve serexecutado o procedi-mento, até alcançar oresultado esperado.

No procedimentode consultório, o profissional isola a gen-giva do paciente com uma substância re-sinosa, para que o peróxido não entre emcontato e prejudique a gengiva, além deisolar lábios, língua e bochechas com oafastador bucal. Aplicado o gel clareador,ele vai agir apenas nos dentes, com totalsupervisão do dentista, durante em mé-dia 45minutos.

Se você deseja saber mais sobre clare-amento dentário, procure seu cirurgiãodentista, e nunca improvise seguindo

Dúvidas sobre o clareamento dentário

No procedimento deconsultório, o

profissional isola agengiva do pacientecom uma substânciaresinosa, para que

o peróxido não entreem contato e

prejudique a gengiva

V

receitas caseiras ou vídeos da internet.Pode ser perigoso e trazer conseqüênciasgraves para a sua saúde.

Dr. Lucas Mainardi de MoraesCRO-SP 104712

Especialista em Prótese Dentáriapela Associação Odontológica

de Ribeirão Preto

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FALA DONA ADELAIDE6 ANO VI | 2015 | Nº 78

Caros leitores,

Dona Adelaide é nossa assídua co-laboradora. Nasceu em 1915. Creiam,aos 99 anos, dita ao seu bisneto suasmensagens e exige que o mesmo nosmande exatamente o que ditou.

Quando indignada, costuma pra-guejar e soltar alguns impropérios.Suas opiniões nem sempre coadunamcom nossa linha editorial.

Porém, em respeito aos nossos lei-tores e a liberdade de expressão, publi-camos na integra suas opiniões.

Fala Dona

Adelaide!spera io troca as fralda cazzo! Cha-ma lá a menina que mi cuida, sinão io fico assada qui nem umfrango de dumingo!

- Depois de muitos minutos... –Pronto... Agora tô bem!Io quero falá do carnaval. Tem quase

cem ano que é tudo igual!Na televisão, nóis pisca e despois do

Papai Noel, já tem mulhé pelada samban-do! Num dá nem pra respirá! É tudo fes-ta nessa terra!

Nas propaganda é cerveja no natal e temque se matá de bebê no ano novo! Tudotem que morrê alegre! Nem curaro os pile-que e já tá tudo bêbado dinovo cô carnaval!

Io até qui gosto da minha cervejinha,ma aqui é tudo uns pinguço!

Nos repórter da televisão só se fala decarnaval!

E tudo eles rindo e sambando! Nesteano, vai tudo é saí de árabe e odalisca!

Nóis num tem água! Tamo tudo mor-rendo num diserto!

Um bisneto meu muito inteligente jáfalô que nóis vai tê até guerra purcausadi água! Aí, io vejo o Datena e ele só falade inchente!

Cai uma garoinha eenche todas as cidade!Caspite!

Purquê num pega aságua das inchente e botanuma piscina grande edá pro povo usá?

E o meu bisneto: “Não Bisa, tem que cho-vê no lugar certo...”

Vafancullo! Dio man-da a chuva e eles quéque chove no lugar cer-to?

Tem os ingenhêropra que? Faiz umas ca-lha bem grande e pegaas água!

Quando compramo nossa casinha, ioe mio veio, num tinha água. Nem canotinha! Intão, nóis fizemo calha!

Ele e meus genro fizémo um poço ebutamo calha em tudo canto pra pega aságua. Banho di canequinha, debarde...Fervia tudo as água pra fazê ascomida.

E ninguém morreu antes da hora.Agora, os fresco que sempre tivero águade tornera à vontade fica tudo disespera-do.

Gastaro qui nem uns loco! O vizinholavava o carro todo dia! Farabuto!

Só quem já viveu sem água sabe do va-lor que tem ela. È bom pro troxa aprendê!

Io me vou com Dio logo, logo. Os queficá tem qui trabaiá direito pra o bem dosque fica despois... Cambada di igoísta!

Mio pai já dizia qui um dia ia chegáque nóis num tinha mais nada do queDio dexô pra nóis...

Mais agora nóis tem o carnaval!Quando io era mocinha, nóis tudo

saia fantasiado...Nóis jogava as ser-

pentina e os pó di ar-roiz nos moçinho e elesjogava ninóis o lançaperfume. As minina fi-cava tudo tonta...

I eles se aproveitavapra bejá as mais boba...qui de boba num tinhanada!

Desde que o mun-do é mundo, nasce ummonte de criança des-pois de nove mêis docarnaval... Ou de seteE

E o meu bisneto:“Não Bisa, temque chovê nolugar certo...”

Vafancullo! Diomanda a chuva e eles

qué que chove nolugar certo?

Tem os ingenhêropra que?

mêis! Rsrsr! Cof! Cof! Cof!O que é vero é que se não tivé mais

água, nóis morre tudo de sede!Aí, num vai tê “ Alalaô, hoôôô, mais

qui calor!” que salve!Vai tudo morrê di ressaca! Ma me dá

um copo d’àgua que io tô cum sede.Me morro di velha, mais num morro

seca! Só nas fralda.Escreveu o que io falei? Então man-

da!

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ATERRAÇO

Comes&Bebes

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INTERIORES8 ANO VI | 2015 | Nº 78

into em lhe dizer, mas a cor em sinão existe. Ela é apenas uma sen-sação visual como resposta a luz

que incide em cada corpo. Como a visãoé um dos nossos cinco sentidos, tudo oque enxergamos é levado ao cérebro quepor sua vez estimula nossa intuição einfluencia efetivamente o nosso estadopsicológico.

A todo instante somos influenciadospelas cores que nos rodeiam em diferen-tes escalas, nuances etonalidades e que sãoresponsáveis por pro-mover nosso relaxamen-to, o apetite, a concen-tração e até mesmo au-mentar nossa sensaçãotérmica de frio ou calor.Ao elaborar um projetopara um determinadoespaço, as cores podematé alterar as proporçõesde um ambiente e cor-rigir as imperfeições ar-quitetônicas.

Para configurar e organizar os espa-ços em que vivemos, é importante co-nhecer um pouco sobre o significado decada cor, que pode variar por influênciasreligiosas, sociais e culturais.

AZUL – é a cor do céu e do mar. Porisso, é extremamente refrescante e rela-xante. Representa tranqüilidade, paz, har-monia e devoção. Os tons claros são efi-cientes calmantes, os tons vivos encora-jam as pessoas e os tons escuros são maisdepressivos. Utilize a cor azul em quar-tos, sala de TV, banheiros e varandas.

VIOLETA – é a cor da espiritualidadee percepção. Ela pode elevar a coragem ea autoestima das pessoas, além de pro-porcionar momentos de contemplaçõesprofundas. Esta cor pode funcionar bemem quartos, closets, sala de TV, cantinhosde orações e decorações de festas.

VERMELHO – esta é a mais dramáti-ca, sedutora e quente entre as cores. Ètambém a cor que representa o sucesso.Não é a toa que as cortinas dos teatrosgeralmente são vermelhas. Esta cor podeestimular a sociabilização em bares e res-taurantes, além de aumentar o nosso ape-tite. Se você pretende perder alguns qui-linhos, nem pense em utilizar vermelhoem cozinhas e salas de jantar. Os tonsclaros podem deixar o ambiente mais in-

fantil, os escuros maiselegantes e os vivosmais misteriosos.

LARANJA – é a corque nos ajuda a con-duzir a vida com maiscriatividade, alegria ehumor. É um excelen-te antidepressivo e ali-ado das pessoas comproblemas digestivos.Em tons fortes são ver-sáteis e combinamcom quase tudo. Ostons suaves são bem

aconchegantes. Utilize a cor laranja emcozinhas, escritórios, sala de jantar e deestar.

AMARELO – resume-se em sol e luz.É a cor do poder, da prosperidade e dacomunicação. Os tons claros possuemum alto grau de reflexão da luz e por issosão indicados para ambientes pequenose escuros. Os tons escuros ou douradossão sofisticados e muito elegantes. Pes-soas muito ansiosas devem utilizar estacor com moderação. O amarelo é reco-mendado para salas de leitura, jantar ecozinhas.

VERDE – representa a natureza e aesperança. É uma cor que sugere hones-tidade, estabilidade e confiabilidade. Elaestimula o silêncio e ao mentalizá-la podeaté servir como antioxidante e antiestres-se. Quanto mais claros forem os tons,

mais refrescantes os ambientes podemficar. Nos ambientes localizados em Ri-beirão Preto e região, essa cor seria umaboa pedida para amenizar as altas tempe-raturas do nosso clima. Por ser a cor doequilíbrio, o verde deve ser utilizado emsalas administrativas ou diretorias ondese tomam grandes decisões.

Escolher as cores para um ambien-te realmente não é fácil. Uma primeiradica é: abra uma caixa de lápis de cor eselecione as cores que mais lhe agra-

A psicologia das cores

Ao elaborar umprojeto para um

determinado espaço,as cores podem até

alterar as proporçõesde um ambiente e

corrigir as imperfei-ções arquitetônicas.

dam. As cores selecionadas correspon-dem à sua personalidade. Observar ascores dos objetos e roupas que vocêmais utiliza, pode dizer muito de suaspreferências e também sobre aquiloque deseja melhorar em seu espaço,para viver com mais conforto e quali-dade de vida.

Mateus Joséarquiteto e [email protected]

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CRÔNICA/CIÊNCIA10 ANO VI | 2015 | Nº 78

PONTOS DE DISTRIBUIÇÃO DO IMPRESSO IMOBILIÁRIO

ANA MARIA PÃES & FRIOS

Rua Miguel Del Ré, 658

BAND PÃES

Avenida Independência, 1764

BELLA CITTÁ PÃES ESPECIAIS

Avenida Portugal, 1760

DAMA TABACARIA

Novo Mercadão da Cidade

DELICATTA PÃES & DELÍCIAS

Avenida Presidente Vargas, 584

DOÇURA PÃES & DOCES

Avenida Plínio de C. Prado, 400

DROGARIA PADRE EUCLIDES

Rua Manoel Achê, 222

ELITE PAN

Avenida Treze de Maio, 756

EMPÓRIO DAMASCO

Rua Cmte Marcondes Salgado, 1137

EMPÓRIO DO CINEMA

Avenida Nove de Julho, 885

FIORELA GOURMET

Rua São Sebastião, 1078

IRAJÁ FRIOS

Rua Chile, 1421

MERC. E PANIFICADORA VILA SANTANA

Rua Marino Paterline, 91

METROPOLITAN BUSINESS CENTER

Avenida Antonio Diederichsen, 400

NEW CENTURY

Avenida Presidente Vargas, 2001

PALADAR PANIFICADORA

Rua do Professor, 985

PANIFICADORA CENTENÁRIO

Praça Barão do Rio Branco, 367

Rua Roque Pipa, 576

PANIFICADORA JARDIM PAULISTA

Rua Henrique Dumont, 593

PANIFICADORA SÃO JOSÉ

Rua Casemiro de Abreu, 286

PANIFICADORA VILLA VERDE

Rua Iría Alves, 177

PANIFICADORA VISCONDE

Rua Visconde de Inhaúma, 991

SAN BRUNOS

Rua Eliseu Guilherme, 611

SANTA RITA PÃES & DOCES

Rua Benedicta R. Domingos, 787

TIMES SQUARE BUSINESS

Avenida Presidente Vargas, 2121

VILA SUCREÊ

Rua Atibaia, 369

VILA VENTURA BATATARIA

Rua Chile, 401

ZAP MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Rua Mário de Sousa, 530

AUTO CENTER INHAÚMARua Visconde de Inhaúma, 930

AUTO POSTO CARRO NOBREAvenida Maurílio Biagi, 1224

AUTO POSTO PORTAL DA PRESIDENTEAvenida Presidente Vargas, 80

AUTO POSTO RIBEIRANIAAvenida Costábile Romano, 1891

FREE STOP AUTO POSTOAvenida Presidente Vargas, 1176

GENIUS AUTO POSTOAvenida Francisco Junqueira, 2640

POSTO 9 AUTO SERVICEAvenida Portugal, 595

POSTO ANTONIO MARTINÊZAvenida Maria de J. Condeixa, 700

LOJAS DE CONVENIÊNCIA - POSTOS DE COMBUSTÍVEIS

POSTO FÓRUMAvenida Presidente Kennedy, 1631

POSTO INDEPENDENCE SERVICEAvenida Independência, 3520

POSTO MONTE CARLO IAvenida Presidente Vargas, 1211

POSTO MONTE CARLO IIAvenida Caramuru/Fiúsa, 1841

POSTO MOSTEIRO GNVRua Capitão Salomão, 2340

POSTO PRESIDENTEAvenida Presidente Vargas, 1765

enho vivido nos últimos dias, nesteinício de 2015, situações que apesarde bizarras, se bem contabilizadas me

colocam em certo êxtase.No período escolar, e lá se vai muito tem-

po, a matemática, a tabela periódica de quí-mica e a conjugação dos advérbios me dei-xavam em pânico. Mal sabia eu que no futu-ro, tais matérias pouco me serviriam na vidaprática.

A única matéria em que já tirei nota 10foi em história.

Sempre me fascinou saber como as pes-soas viviam em tempos anteriores aos nos-sos. Ainda hoje gosto do tema.

Meu canal a cabo predileto é o History.Livros, filmes e peças teatrais que tratam dopassado sempre me chamam maior aten-ção.

Recentemente mudei-me de casa. Todamudança pede paciência e atenção à deta-lhes que façam sua vida retomar o rumominimamente equivalente ao que estamosacostumados.

Então, vejamos: As chuvas de verão, quesempre existiram, se tornaram quase quesempre tempestades tropicais dignas de umfilme catástrofe.

Quedas de árvores acabam por derrubara fiação elétrica, o que nos deixa sem ener-gia.

Como diria minha avó: “acaba a luz”.Bem, faz sentido. A falta de energia nos

tira o rádio, a televisão, a internet e em cer-tos casos o telefone. Nos deixa sem infor-mações sobre os fatos, os contatos com omundo e consequentemente ignorantes detudo o que vem nos afli-gindo.

A interligação entre osmeios de comunicaçãovendidos como “combos”pelas empresas de tv/tele-fone/internet, tornam (te-oricamente) mais baratoo acesso às mídias, po-rem, os tornam tambémmais frágeis e toscos.

Perdeu uma, foi-setudo.

Certos “especialistas”,(sempre suspeitei dessagente. Representam quaisinteresses?), garantemque aterrar os fios de con-dução elétrica é inviável.

“Os custos, os transtornos, a estrutura,o desacordo com os sonhos de Peter Pan edo Capitão Gancho, blá, blá, blá...”. Conver-sinha!

A incompetência e o descaso destes pres-tadores de serviço, vendendo em suas pro-

pagandas o bom trabalho e a felicidade aoalcance do controle remoto, são a cara doque se tornou o conceito de profissionalis-mo no Brasil.

Basta andarmos pelas ruas de qualquergrande cidade para vermos um universo in-

findável de fios, postes ecomponentes impositi-vamente grotescos a nosgritar em tom impositi-vo: “Somos primordiaispara sua existência!!!” Re-almente impressionam.

“Devem custar mui-to caro e atender a váriosinteresses comerciais”diria o Grilo Falante.

A administração dasárvores, tão necessáriasnesta megalópoles deconcreto, também pecaem seu trabalho. Tudopago pelo contribuinte.

“Ah, se pelo bem co-mum as prestadoras de serviço em telefo-nia, de tv à cabo, de internet, o Governo Fe-deral, o Estado, a prefeitura e outras empre-sas se cotizassem nas despesas e aterrassema fiação...” Diria a Fada Sininho. Mas issonão interessa, não é mesmo?

Afinal, vivemos ainda no país do “levar

vantagem em tudo, certo?”Vendemos a solução do “jeitinho” perante

a dificuldade de solução.O técnico da prestadora estará sempre

pronto para dar um “jeitinho”, creia.E assim, vamos sempre tendo que nos

submeter à velha história da carochinha edo caráter nacional institucionalizado. Nemsempre com final feliz.

Bem, enquanto escrevo essa crônica, àmão e luz de velas, permaneço sem todos osserviços que certamente pagarei no boleto.Na data correta, como sempre faço.

O caro leitor, que certamente comungacom meus reclamos há de se perguntar:

E onde há o tal êxtase referido no iníciodo texto?

Ora, graças a incompetência geral, degovernos, iniciativa privada e prestadores deserviço, todos muito bem remunerados, eu,grande amante de história posso, juntamentecom meus simpatizantes, amigos e familia-res, vivenciar o que é estar na Idade Média.

Para quem gosta de história, a experiên-cia não tem preço!

Para quem já perdeu a paciência e sensode civilidade, que venha a próxima eleição.

Jeff Gennaro é ator e diretor da Cia TeatroSalada Vinte (São Paulo/SP.)

[email protected]

Para quem gosta de história: Era uma vez.

A incompetência e odescaso destes presta-dores de serviço, ven-dendo em suas propa-gandas o bom traba-lho e a felicidade aoalcance do controle

remoto, são a cara doque se tornou o con-

ceito de profissionalis-mo no Brasil.

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ossa maior fonte de energia, ine-gavelmente, é o nosso cérebro.

Várias pesquisas em universi-dades americanas e européias demons-tram que nada criado pelo homem podeser comparado à energia que o nosso cé-rebro emite.

Ora, não se discute que somos o quepensamos e mais ainda, que interioriza-mos o meio em que vivemos. Isso signi-fica dizer que o comando de nosso cére-bro é exclusivamente de verdades nasquais QUEREMOS crer.

Kenneth Kushner em seu livro “O Ar-queiro Zen e a Arte de Viver” afirma: Otreinamento Zen é árduo. De uma ma-neira ou de outra, pelo esforço ou pelosofrimento, todo estudante terá que su-perar obstáculos. Trata-se de uma cons-tante luta contra o Ego - sede de pensa-mentos e emoções que obscurecem anossa percepção.

É importante nos darmos conta deque nossos pensamentos, uma vez emi-tidos, criam, geram uma energia de atra-ção e que tudo em nossa volta tende a serconforme cremos.

Desta forma é importante conhecer-mos as verdades e os porquês de sermos

efetivamente o que pensamos. Mais forteainda: o que falamos é tanto pior confor-me formos agir.

É fundamental sabermos que tudo re-torna, portanto, muito zelo no pensar é oque faz a diferença. Tudo o que projeta-mos iremos colher.

O Dr. Bruce Lipton, cientista ameri-cano, comandou uma pesquisa nos Es-tados Unidos buscando provar que as cé-lulas, independente da distância, de al-guma forma se comunicam. Queria com-

provar a força do nosso pensamen-to. A ação se resumia em colheramostra de sangue de uma pes-soa e analisar um simples hemo-grama.

Guardar uma amostra destemesmo sangueem condiçõesque permitissemuma análise fu-tura. Armazená-la a 500 milhas(800 Km) do do-ador.

Em seguidaLipton subme-teu a mesma

pessoa a um estresseprofundo. Quando elaestava emocionalmentebastante alterada, colheu nova amostra desangue. Fez novo hemograma. Certa-mente que as alterações eram visíveis, parapior. Os níveis de colesterol, glicemia, etc.,estavam alterados em relação ao hemo-grama anterior.

Quando Lipton foi até a amostra desangue que estava armazenada a 500 mi-lhas de distância, sabem o que aconte-

Física Quântica - somos e emitimos frequências

Redes Neurais emitem frequências o tempo todo

Nceu? Submeteu-a um novo exame e elaapresentou-se exatamente igual à últimaanálise feita sob estresse.

Ou seja, o sangue da pessoa, armaze-nado a 500 milhas, tinha se alterado, fi-cando igual ao da última coleta. De algu-

ma forma, inexplicavel-mente, as células se co-municaram, pois o san-gue apresentava as mes-mas características.

Cada vez mais aspessoas e principal-mente os cientistas, es-tão se dando conta deque existe uma forçaincomensurável emnosso pensamento.Mas é tanta força quenão se consegue medir

ou avaliar. Não conseguimos, portanto,medir o estrago que fazemos com nossavida quando afirmamos: “Eu não con-sigo”...

Miguel GalliTerapeuta Quântico/Holístico

[email protected] : http://webnota10.blogspot.com

- É fundamentalsabermos que tudoretorna, portanto,

muito zelo no pensaré o que faz a

diferença. Tudo oque projetamosiremos colher.

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