Imunoquímica Diagnóstica

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Imunoquímica Diagnóstica IMUNOLOGIA II

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Imunoquímica Diagnóstica. IMUNOLOGIA II. Imunoquímica Diagnóstica. Doenças Infecciosas TORCH TO xoplasmose R ubéla C itomegalovirose H epatites e H IV Doenças Metabólicas FUNÇÃO TIREOIDIANA e OUTRAS ALTERAÇÕES ENDÓCRINAS ANEMIAS DOSAGEM DE DROGAS (Monitoração terapêutica) - PowerPoint PPT Presentation

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IMUNOLOGIA II

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Imunoquímica DiagnósticaDoenças Infecciosas TORCH

TOxoplasmose Rubéla Citomegalovirose Hepatites e HIV

Doenças Metabólicas FUNÇÃO TIREOIDIANA e OUTRAS ALTERAÇÕES

ENDÓCRINAS ANEMIAS DOSAGEM DE DROGAS (Monitoração terapêutica) MARCADORES DE INFARTO (TROPONINA) MARCADORES DE FUNÇÃO CARDÍACA (Homocisteína,

Proteína C Ultrasensível, Dímero D)

Marcadores Tumorais (PSA, CEA, AFP, CA 125, CA15-3, CA-19-9)

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Doenças InfecciosasImportância da pesquisa de Anticorpos 1

ELUCIDAR PROCESSOS PATOLÓGICOS COM SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS CONFUNDÍVEIS :

Toxoplasmose e Mononucleose infecciosa; e Rubéola; Sífilis secundária e dermatoviroses ou processos alérgicos; Hepatite B e Hepatite C ; HIV, DENGUE H1N1 DIAGNOSTICAR DOENÇA CONGÊNITA :

DIFERENCIAR A FASE DA DOENÇA: Importante para patologias que provocam doenças congênitas IgM normalmente encontrada na fase inicial processos agudos IgG presente no final dos processos agudos, permanecendo durante

longos períodos na circulação, podendo permanecer durante toda a vida. Chamada Imunoglubulina de memória

AVIDEZ de IgG , descoberta recentemente utilizada para determinar se o IgG circulante é devido a fase recente ou passada da doença, importântes na gestantes.

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Doenças InfecciosasImportância da pesquisa de Anticorpos 2

DIAGNOSTICAR DOENÇAS CONGÊNITAS IgM não atravessa a barreira placentária, A sensibilidade dos métodos de detecção de anticorpos IgM,

SELECIONAR DOADORES DE SANGUE: Triagem sorológica: Prevenção de DOENÇAS TRANSFUSIONAIS (Henfil) Testes com ALTA SENSIBILIDADE: ASSOCIAÇÃO DE TESTES, TRIAGEM RECOMENDADA: Chagas, sífilis, Hepatites B e C, HIV, HTLVI

e HTLVII – em zonas específicas importância da Malária

SELECIONAR DOADORES E RECEPTORES DE ÓRGÃOS

PARA TRANSPLANTES

AVALIAR PROGNÓSTICO DA DOENÇA: HBeAg e anti HBe

AVALIAR EFETIVIDADE DAS VACINAÇÕES

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Doenças InfecciosasImportância da pesquisa de Antígenos 1

DETERMINAÇÃO DA ETIOLOGIA CORRETA DO PROCESSO PATOLÓGICO presença de um determinado patógeno Técnicas de BIOLOGIA MOLECULAR

CRITÉRIO DE CURA AUSÊNCIA DO PATÓGENO APÓS O PROCESSO

INFECCIOSO, TÉCNICAS E MÉTODOS DE ELEVADA

SENSIBILIDADEESPECIFICIDADE

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Doenças InfecciosasTOXO 1

SITUAÇÃO 1 TOXO IgG = Não reagente e TOXO IgM = Não reagente TUDO BEM???? – SIM SE A PACIENTE NÃO FOR GESTANTE

NÃO – se paciente for gestante e tiver epidemiologia + para toxoplasmose (contato com gatos) deve-se repetir a sorologia mensalmente.

SITUAÇÃO 2 TOXO IgG = Não reagente e TOXO IgM = REAGENTE TUDO BEM???? SIM SE PACIENTE NÃO FOR GESTANTE :

inicia-se o tratamento e tudo bem – AVISAR O MÉDICO NÃO – se paciente for gestante contatar o ginecologista

dela

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TOXO 2SITUAÇÃO 3

TOXO IgG = REAGENTE e TOXO IgM = Não reagente TUDO BEM???? – SIM SE A PACIENTE NÃO FOR GESTANTE – INFECÇÃO PASSADA

NÃO – se paciente for gestante: pode ser infecção adquirida na GRAVIDEZ – ORIENTAR O GINECOLOGISTA A SOLICITAR E ACOMPANHAR O TESTE DE AVIDEZ DE IGG

SITUAÇÃO 4 TOXO IgG = REAGENTE e TOXO IgM = Não reagente AGVIDEZ DE IGG – VALOR SUPERIOR A 35 A 40%

Provável anticorpos residuais/memória Se gestante até o 4º mês: a soroconversão ocorreu fora do período

gestacional – sem risco para o feto Caso contrario – avisar o ginecologista

SITUAÇÃO 5 TOXO IgG = REAGENTE e TOXO IgM = Não reagente AGVIDES DE IGG – VALOR inferior A 35 A 40%

Provável anticorpos IGG do final da fase aguda Se gestante avisar o ginecologista

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Doenças Infecciosas RUBÉOLA Comportamento parecido com a TOXO IgG = Não reagente e IgM = Não reagente

SOROLOGIA NEGATIVA SE GESTANTE SUSCETÍVEL (contato com crianças não vacinadas)

MONITORAR SOROLOGIA IgG = Não reagente e IgM = REAGENTE

INDICADOR DE DOENÇA AGUDA se paciente for gestante contatar o ginecologista dela

IgG = REAGENTE e IgM = Não reagente em não gestantes – indicador de infecção passada EM gestantes: avisar o ginecologista dela que solicitará e

monitorará a AVIDEZ DE IGG AGVIDES DE IGG – VALOR inferior A 35 A 40% - contatar o

ginecologista dela e verificar idade gestacional AGVIDES DE IGG – VALOR superior A 35 A 40% - contatar o

ginecologista dela e verificar idade gestacional

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Doenças Infecciosas CITOMÉGALOVIROSE

Comportamento parecido com a TOXO e a RUBÉOLA – AVIDEZ NÃO DISPONÍVEL IgG = Não reagente e IgM = Não reagente

SOROLOGIA NEGATIVA IgG = Não reagente e IgM = REAGENTE

INDICADOR DE DOENÇA AGUDA se paciente for gestante contatar o ginecologista dela

IgG = REAGENTE e IgM = Não reagente indicador de infecção passada

EM GESTANTES – contatar ginecologista em caso de: IGM positiva IGG positiva em concentrações crescentes.

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Doenças Infecciosas SIFILIS 1

TRIAGEM INICIAL – métodos não treponêmicos VDRL – Venereal Desease Research LaboratoryRPR – Reagina Plasmática RápidaRPS - Reagina Para Sífilis medido nestas reações:

presença de anticorpos para o material lipoproteico das células danificadas pela doença.

presença de anticorpos para a cardiolipina dos Treponemas

importante: reação com soro puro e diluído (1/8 ou 1/16 para evitar fenômeno PRÓ ZONA

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Doenças Infecciosas SIFILIS 2DIAGNÓSTICO DEFINITIVO – métodos treponêmicos FTA-ABS – Fluorescent Treponem Antibody Absorbation

Requer microscópio de imunofluorescência Requer pessoal treinado – pelo menos um ano acompanhando um

profissional experiente. Demorado porem mais sensível que o TPHA Se torna positivo mais precocemente que o TPHA

TPHA – Treponem Pallidum Hemo- Aglutinação Bem mais fácil de fazer e mais rápido que o FTA-ABS Material não é tão caro Exige certo volume de testes (validade do kit) realizados em

laboratórios maiores Se torna positivo mais tardiamente que o FTA-ABS

EIA – Enzima Imuno Ensaio???

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HEPATITE “A”Doença de pobre: indica falta de saneamento básico

Importante em cidades litorâneas e ribeirinhas (contaminação das praias e dos rios)

Doença aguda – não se torna crônica

Icterícia presente em metade dos casos

OLIGO – sintomática

SOROLOGIA IgM =negativo e IgG= negativa sorologia negativa[ IgM = negativa e IgG = positiva: infecção passada IgM = positiva e IgG = negativa infecção aguda

Importância da SOROLOGIA – traçar o perfil epidemiológico da região

disponibilidade de vacina (antes de viajar)

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HEPATITE “B”: A “sopa” de letrinhas

Doença de todos: DEMOCRÁTICA importante em saúde pública Transmissão: transfusional, sexual, vertical (gestação)Doença aguda e crônica: pré-disposição para Câncer hepáticoOLIGO – sintomática DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO Não é tão simples quanto da Hepatite A ou da Hepatite C:

VÁRIOS MARCADORES SOROLÓGICOS cada um indica uma coisa

PESQUISA DE “CARGA” VIRAL por PCR e outras técnicas de BIOLOGIA MOLECULAR

Importância da SOROLOGIA – triagem de gestantes e doadores (de sangue, de órgãos) e receptores (de órgãos)

disponibilidade de vacina: 10% não fazem soro-conversão!!!!!

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HIV - AIDS

PORTARIA VIGENTE DO MINISTÉRIO DA SAÚDEMUDA TODO ANO PRECISA

CONSULTAR A ÚLTIMA VIGENTESITE DA ANVISA LEMBRAR DAS CAMPANHAS FIQUE

SABENDOTESTES RÁPIDOS

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Sorologia p/ Doença de CHAGAS

TRIAGEM DOADORES SANGUE

RESULTADOS POSITIVOS SOMENTE APÓS DUAS METODOLOGIASHEMOAGLUTINAÇÃO IMUNOFLUORESCÊNCIA

CASO DE CHAGAS AGUDO: (caldo de cana) – XENODIAGNÓSTICO

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DENGUE e H1N1

DENGUENS1- (2º ou

3º dia)Sorologia

(5º ao 7º dia)

H1N1Verificar

protocolo vigente