INCORPORAÇÃO DE NOVAS … · de GRP; SAUDÁVEL; Bem estar físico e mental. 50%: 35% ... clientes...
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INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIASINCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
INFLAÇÃO MÉDICA
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE
DOENÇAS CRÔNICAS
INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
INFLAÇÃO MÉDICAINFLAÇÃO MÉDICA
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE
DOENÇAS CRÔNICAS
1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000
EDUCAÇÃOSAÚDE SEGURANÇA
2005
Fonte: http://www.hhs.gov/
31/03 a 1/04/2004
24 e 25/05/2003
28 e 29/10/2003
8 a 12 e 15/12/2003
01/03/200414 a
17/12/200431 a 05 e
01/06/2005
13/12/200619 e
20/03/200726 a
29/11/2007
DESEMPREGO VIOLÊNCIA E SEGURANÇA SAÚDE EDUCAÇÃO
Fonte: Instituto de pesquisa Datafolha, nov 07
INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
INFLAÇÃO MÉDICA
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE
DOENÇAS CRÔNICAS
AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE
DOENÇAS CRÔNICASDOENÇAS CRÔNICAS
INFLAÇÃO MÉDICA
Espectro de Risco Caracterização População Custo
Assist.
Gasto Assistencial per capita
Anual
Ferramenta de GRP
SAUDÁVEL
Bem estar físico e
mental
50%
35%<$ 15.000,00
<$ 80.000,00
Programas de
Qualidade de Vida:
- Promoção da saúde
- Prevenção de doença
BAIXO RISCO 30%
ALTO RISCO 10%
DIAGNÓSTICADO
Múltiplos
procedimentos
ambulatoriais
5,5% 08%<$ 800,00
<$ 2.000,00
Gerenciamento
de Doenças
Crônicas
DOENTE
CRÔNICO EM
TRATAMENTO
Múltiplos
procedimentos
ambulatoriais
e passagem pelo PS
3,5% 17%<$ 2.000,00
<$ 15.000,00
CASOS
COMPLEXO
Várias passagem pelo
PS e uma internação1,0% 20%
<$ 15.000,00
<$ 80.000,00
CASOS
CATASTRÓFICOS
Múltiplas internações e
passagens pelo PS1,0% 20% <$ 80.000,00 Fonte: Axismed
INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO
DOENÇAS CRÔNICAS
JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDEJUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE
INFLAÇÃO MÉDICA
A VERTICALIZAÇÃO da saúde suplementar é a integração e o
desenvolvimento na cadeia própria que envolve os recursos médico-hospitalares.
Investimentos e atividades para proporcionar o foco da atividade principal,
agregando melhores negócios e competitividade no mercado.
Alavancagem de vendas
Melhoria na retenção de clientes
Rentabilização dos contratos individuais e coletivos
Garantir o atendimento aos clientes
Vantagens Competitivas no Mercado de Plano de Saúde
Importância para a Operadora
Maior valor agregado no serviço prestado ao cliente
Ferramenta de regulação do mercado
Gerador de paradigmas operacionais de processos, custos e qualidade
Poder de negociação com prestadores
Controle das inovações tecnológicas
Ganho de escala
Aumento do mercado de trabalho
Melhoria de receita
Pólo de capacitação e educação continuada
Segurança e qualidade no atendimento
Importância para o Cooperado
Serviço de qualidade
Humanização do atendimento
Garantia do atendimento
Diferencial do conceito do atendimento integrado
Importância para o Cliente
Aumento do Patrimônio
Diminui a necessidade de recursos para fundos garantidores
Aumento do percentual do ato principal Cooperativo
Vantagens Patrimoniais
Conhecimento do negócio
Imobilização de Capital disponível
Impossibilidade de Restrição do Corpo Clínico (Cooperativas)
Geração de despesas administrativas que impactam nos produtos
Desvantagens
Risco de Dimensionamento Inadequado
Dificuldade de Profissionalização
Conflito de interesses:
• Administração de conflito de interesses entre Operadora e Unidade
• Desvio de foco da atividade principal: operação de plano de saúde
Desvantagens
3.693 Médicos Cooperados
340.774 Clientes (25 de jun/10)
9º
maior empresa do Estado (Instituto Datafolha 2009)
Maior operadora do Ceará
(ANS)
5ª
em nº. de Cooperados e 8ª
em nº. de clientes em todo o Sistema Unimed
Faturamento: R$ 65,3 milhões/mês
UNIMED FORTALEZAUNIMED FORTALEZA
ANO HRUREDE
CREDENCIADA REPRESENTATIVIDAD E
2006 726 2.699
2007 868 2.827
2008 1.046 3.052
21,20%
23,49%
25,52%
2009 1.122 3.022 27,08%
Fonte: SABIUS (NIA) * HRU sem OPME e sem Gastroplastias
585,30
775,86
1.102,781.079,65
2.380,15
867,77 843,51
1.349,30
2.069,01
1.263,86
688,96
A B C D E F G H I J
* HRU sem OPME e sem Gastroplastias
3.976,38
5.969,82 5.810,48
4.480,41
9.442,86
5.961,47
4.870,00
6.380,027.186,92
5.240,98
8.275,20
Fonte: SABIUS (NIA)
A B C D E F G H I J
TIPO DEGUIA Hospital A Hospital B Hospital C Hospital D Hospital E Hospital F
CLÍNICA 7.186,92 6.380,02 5.810,48 4.480,41 4.870,00 8.275,20
CIRÚRGICA 2.069,01 1.394,30 1.102,78 1.079,65 843,51 688,96
QTDE MÉDIA DE ATENDIMENTOS NA EMERGÊNCIA 17.943
PERCENTUAL DE INTERNAÇÃO HRU 2,59%NÚMERO MÉDIO DE INTERNAÇÕES 464,72
PERCENTUAL DE INTERNAÇÃO ANAHP– Ass. Nacional dos Hospitais Particulares 5%ESTIMATIVA DE NÚMERO DE INTERNAÇÕES NA REDE CREDENCIADA 897
GUIAS ADICIONAIS 432,43
ESTIMATIVA DE DESPESA ADICIONAL NO HOSPITAL A – CLÍNICO 1.553.906,61
ESTIMATIVA DE DESPESA ADICIONAL NO HOSPITAL A – CIRÚRGICO 447.347,17
TOTAL HOSPITAL A 2.001.253,78
ESTIMATIVA DE DESPESA ADICIONAL NO HOSPITAL B – CLÍNICO 1.379.444,22
ESTIMATIVA DE DESPESA ADICIONAL NO HOSPITAL B – CIRÚRGICO 301.466,00
TOTAL HOSPITAL B 1.680.910,22
Posto de Coleta Gomes de MatosPosto de Coleta 13 de Maio
Posto de Coleta Oliveira Paiva Posto de Coleta Bezerra de Meneses
ANOANO VALOR (EM R$)VALOR (EM R$)
2005 4.200.348,00
2006 4.817.417,00
2007 5.494.584,00
2008 6.783.222,80
2009 6.806.139,45
2010* 2.971.389,99
Resultados Decorrente do Não Aumento de 20% na CH para a Rede
*JAN A MAI 2010
Clínica Médica
Pediatria
Cirurgia Geral
Gineco-obstetrícia
Cardiologia
Otorrinolaringologia
Traumato-ortopedia
Dermatologia
Cirurgia Plástica
Gastroenterologia
Evolução dos Serviços Assistenciais
2008
GeriatriaMastologia Serviço de Fonoaudiologia Serviço de Nutrição
Psiquiatria Ultrassonografia Incentivo ao Aleitamento Materno
2009
2010
Pneumologia
2007
34.387
25.419
2.9206.043
Receita Bruta Custo Assistenciais Despesas Sobras
Avaliação de Resultados ‐
UNIMED NÚCLEOS 2009
Evolução de gastos e tendênciasTendência x Realizado
Projeção R$ - Monitorados Media Real - R$ - Monitorados
345,24395,47 455,21 402,00
456,98479,99 502,99
352,62 362,81 358,44
-4 -3 -2 -1 Ano 1 Ano 2 Ano 3 projetado
R$ médio anual – Projeção Regressão versus Realizado
Custo EvitadoR$ 4,46 milhões
“A verticalização dos planos de saúde está contribuindo para a redução da ocupação dos
Hospitais menos eficientes”Ana Maria Malik - FGV
“Hospitais menos eficientes estão sendo mais afetados. A Verticalização é um problema que afeta hospitais que não
pertencem aos planos de Saúde, mas conosco isso não aconteceu.”
Dr. Rui Bevilacqua – Rede de Hospitais São Luís - SP
Considerações