Informativo mai-13

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(17) 3253-4614 ou 3253-6892 Informativo Espírita Mensal Ano IV nº 050 Maio/2013 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Atividades : 2ª Feiras – Curso Preparatório para a Mediunidade; 3ª Feiras – 19h00min Pré-Atendimento e, às 20h00min, Curso: Não Há Mais Tempo; 4ª Feiras Atividade Mediúnica; 5ª Feiras – Palestra Pública, Com Passes; 6ª Feiras – Atividade Mediúnica aos Suicidas; Todas com início às 20h00min. – Sábados – Passes a enfermos, Campanha Auta de Souza e Atividade Mediúnica, 2º/3º/4º/5º Domingos – Grupo de Irradiações – 1ºs Domingos – Socorro aos Trabalhadores do IEEAK. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Livro do Mês – Sugerimos a leitura do livro sob o título: SEXO E DESTINO, pelo espírito André Luiz e psicografia de Francisco Cândido Xavier. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Aniversariantes de Maio/13 P a r a b é n s!... - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Até Quando? “Todo ser humano tem o seu devido valor. Lamentável é que alguns tenham um preço!... < di.Bernardi > - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Desigualdade das Riquezas – A desigualdade das riquezas é um desses problemas que se procura em vão resolver, se não se considera senão a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que todos os homens não são igualmente ricos? Não o são por uma razão muito simples: é que eles não são igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem moderados e previdentes para conservar. Aliás, é um ponto matematicamente demonstrado que a fortuna, igualmente repartida, daria a cada qual uma parte mínima e insuficiente; que, supondo-se essa repartição feita, o equilíbrio estaria rompido em pouco tempo, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, cada um tendo apenas do que viver, isso seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e o bem-estar da Humanidade; que, supondo-se que ela desse a cada um o necessário, não haveria mais o aguilhão que compele às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é porque daí ela se derrama em quantidade suficiente segundo as necessidades. Admitindo isso, pergunta-se por que Deus a dá a pessoas incapazes para fazê-la frutificar para o bem de todos. Aí ainda está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando ao homem o livre arbítrio, quis que ele alcançasse, por sua própria experiência, a distinção do bem e do mal, e que a prática do bem fosse o resultado dos seus esforços e da sua própria vontade. Ele não deve ser conduzido fatalmente, nem ao bem nem ao mal, sem o que não seria senão um instrumento passivo e irresponsável, como os animais. A fortuna é um meio de prová-lo moralmente; mas como, ao mesmo tempo, é um poderoso meio de ação para o progresso, Deus não quer que ela fique muito tempo improdutiva e, por isso, a desloca incessantemente. Cada um deve possuí-la para experimentar servir-se dela, e provar o uso que dela sabe fazer; mas como há a impossibilidade material de que todos a tenham ao mesmo tempo; que, aliás, se todo mundo a possuísse, ninguém trabalharia e o aprimoramento do globo com isso sofreria, cada um a possui a seu turno: quem não a tem hoje, já a teve ou terá numa outra existência, e quem a tem agora, poderá não tê-la mais amanhã. Há ricos e pobres porque Deus sendo justo, cada um deve trabalhar a seu turno; a pobreza é para uns a prova da paciência e da resignação; a riqueza é para outros a prova da caridade e da abnegação. Deplora-se com razão o lamentável uso que certas pessoas fazem de sua fortuna, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca, e se pergunta se Deus é justo em dar a riqueza a tais pessoas. É certo que se o homem não tivesse senão uma só existência, nada justificaria essa repartição dos bens da Terra; mas se, em lugar de limitar a visão à vida presente, considerar-se o conjunto das existências, vê-se que tudo se equilibra com justiça. O pobre, pois, não tem mais motivo para acusar a Providência, nem para invejar os ricos, e os ricos não têm mais do que se glorificar pelo que possuem. Se dela abusam, não será nem com os decretos, nem com as leis suntuárias, que se remediará o mal; as leis podem, momentaneamente, mudar o exterior, mas não podem mudar o coração; por isso, elas não têm senão uma duração temporária, e são sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A fonte do mal está no egoísmo e no orgulho; os abusos de toda espécie cessarão por si mesmos quando os homens se regerem pela lei da caridade. << O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 16, item 8 >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Não Acrediteis em Todos os Espíritos “Meus bem- amados, não acrediteis em todos os Espíritos, mas experimentai se os Espíritos são de Deus, porque vários falsos profetas se ergueram no mundo.” << João, 1ª Epístola, cap. 4, vers. 1 >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Candeia sob o Alqueire “Não há ninguém que, depois de ter acendido uma candeia (lamparina), a cubra com um vaso ou a coloque sob uma cama (alqueire); mas a põe sobre o candeeiro, a fim de que aqueles que entrem vejam a luz; porque não há nada de secreto que não deva ser descoberto, nem nada de oculto que não deva ser conhecido e manifestar-se publicamente.” << Lucas, cap. 8, vers. 16, 17 >> - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - [email protected] vide-verso

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IEEAK – Instituto de Estudos Espíritas “Allan Kardec” Rua João Mahfuz, 32-76 – Portal – Mirassol/SP. – (17) 3253-4614 ou 3253-6892

Informativo Espírita Mensal – Ano IV – nº 050 – Maio/2013 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Atividades: – 2ª Feiras – Curso Preparatório para a Mediunidade; 3ª Feiras – 19h00min Pré-Atendimento e, às 20h00min, Curso: “Não Há Mais Tempo”; 4ª Feiras – Atividade Mediúnica; 5ª Feiras – Palestra Pública, Com Passes; 6ª Feiras – Atividade Mediúnica aos Suicidas; Todas com início às 20h00min. – Sábados – Passes a enfermos, Campanha Auta de Souza e Atividade Mediúnica, – 2º/3º/4º/5º Domingos – Grupo de Irradiações – 1ºs Domingos – Socorro aos Trabalhadores do IEEAK.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Livro do Mês – Sugerimos a leitura do livro sob o título: “SEXO E DESTINO”, pelo espírito André Luiz e psicografia de Francisco Cândido Xavier.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Aniversariantes de Maio/13 – P a r a b é n s!...

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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Desigualdade das Riquezas – A desigualdade das riquezas é um desses problemas que se procura em vão resolver, se não se considera senão a vida atual. A primeira questão que se apresenta é esta: Por que todos os homens não são igualmente ricos? Não o são por uma razão muito simples: é que eles não são igualmente inteligentes, ativos e laboriosos para adquirir, nem moderados e previdentes para conservar. Aliás, é um ponto matematicamente demonstrado que a fortuna, igualmente repartida, daria a cada qual uma parte mínima e insuficiente; que, supondo-se essa repartição feita, o equilíbrio estaria rompido em pouco tempo, pela diversidade dos caracteres e das aptidões; que, supondo-a possível e durável, cada um tendo apenas do que viver, isso seria o aniquilamento de todos os grandes trabalhos que concorrem para o progresso e o bem-estar da Humanidade; que, supondo-se que ela desse a cada um o necessário, não haveria mais o aguilhão que compele às grandes descobertas e aos empreendimentos úteis. Se Deus a concentra em certos pontos, é porque daí ela se derrama em quantidade suficiente segundo as necessidades. Admitindo isso, pergunta-se por que Deus a dá a pessoas incapazes para fazê-la frutificar para o bem de todos. Aí ainda está uma prova da sabedoria e da bondade de Deus. Dando ao homem o livre arbítrio, quis que ele alcançasse, por sua própria experiência, a distinção do bem e do mal, e que a prática do bem fosse o resultado dos seus esforços e da sua própria vontade. Ele não deve ser conduzido fatalmente, nem ao bem nem ao mal, sem o que não seria senão um instrumento passivo e irresponsável, como os animais. A fortuna é um meio de prová-lo moralmente; mas como, ao mesmo tempo, é um poderoso meio de ação para o progresso, Deus não

quer que ela fique muito tempo improdutiva e, por isso, a desloca incessantemente. Cada um deve possuí-la para experimentar servir-se dela, e provar o uso que dela sabe fazer; mas como há a impossibilidade material de que todos a tenham ao mesmo tempo; que, aliás, se todo mundo a possuísse, ninguém trabalharia e o aprimoramento do globo com isso sofreria, cada um a possui a seu turno: quem não a tem hoje, já a teve ou terá numa outra existência, e quem a tem agora, poderá não tê-la mais amanhã. Há ricos e pobres porque Deus sendo justo, cada um deve trabalhar a seu turno; a pobreza é para uns a prova da paciência e da resignação; a riqueza é para outros a prova da caridade e da abnegação. Deplora-se com razão o lamentável uso que certas pessoas fazem de sua fortuna, as ignóbeis paixões que a cobiça provoca, e se pergunta se Deus é justo em dar a riqueza a tais pessoas. É certo que se o homem não tivesse senão uma só existência, nada justificaria essa repartição dos bens da Terra; mas se, em lugar de limitar a visão à vida presente, considerar-se o conjunto das existências, vê-se que tudo se equilibra com justiça. O pobre, pois, não tem mais motivo para acusar a Providência, nem para invejar os ricos, e os ricos não têm mais do que se glorificar pelo que possuem. Se dela abusam, não será nem com os decretos, nem com as leis suntuárias, que se remediará o mal; as leis podem, momentaneamente, mudar o exterior, mas não podem mudar o coração; por isso, elas não têm senão uma duração temporária, e são sempre seguidas de uma reação mais desenfreada. A fonte do mal está no egoísmo e no orgulho; os abusos de toda espécie cessarão por si mesmos quando os homens se regerem pela lei da caridade. << O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 16, item 8 >>

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Imagine

Imagine que não exista paraíso, É fácil se você tentar.

Nenhum inferno abaixo de nós, Sobre nós apenas o céu.

Imagine todas as pessoas Vivendo pelo hoje...

Imagine que não existam países,

Não é difícil de fazer, Nada porque matar ou morrer,

Nenhuma religião também. Imagine todas as pessoas Vivendo a vida em paz...

Imagine nenhuma propriedade, Eu me admiro se você conseguir.

Nenhuma necessidade de ganância ou fome, Uma fraternidade de homens.

Imagine todas as pessoas Compartilhando o mundo todo.

Você pode dizer que sou sonhador,

Mas eu não sou o único. Eu espero que algum dia você se junte a nós,

E o mundo viverá como um só.

<< John Lennon >>