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    O altrusmopode levar salvaoaos antepassados

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    IZUNOME

    IZUNOME

    Igreja Messinica Mundial do BrasilVenha receber Johrei!

    CENTRO DE APRIMORAMENTO CURITIBA

    JOHREI CENTERS - REGIO SUL

    JOHREI CENTER BOA VISTA - PRRua Canad, 979 Bacacheri Curitiba PR

    CEP 82510-290 Tel. (41) 3014-0262

    JOHREI CENTER CAJURURua Engenheiro Costa Barros, 1127 Cajuru Curitiba PR

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    JOHREI CENTER CENTRO CVICORua Manoel Eufrsio, 1400 Juvev Curitiba PR

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    JOHREI CENTER GUARAPUAVARua Doutor Laranjeiras, 550 Centro Guarapuava PR

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    Paranagu PR CEP 83203-290 Tel. (41) 3424-1433

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    Rua Primeiro de Maio, 266 Centro Unio da Vitria PRCEP 84600-000 Tel. (42) 3522-2137

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    Jardim Alvorada Maring - PRCEP 87033-100 Tel. (44) 3026-8564

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    JOHREI CENTER LONDRINARua Bernardo Sayo, 104 Petrpolis Londrina PR

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    JOHREI CENTER SARANDIR. Princesa Isabel, 1094 Jardim Panorama Sarandi PR

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    CENTRO DE APRIMORAMENTO LONDRINA

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    IZUNOME

    Ensinamento do msCaractersticas da salvao pela

    Igreja Messinica Mundial

    Culto s Almas dos AntepassadosO altrusmo pode levar salvao aos antepassados

    Experincia na prtica da fA paz e a alegria voltaram ao meu lar

    IMMB - Diviso de ExpansoUm dia feliz no Paraso!

    IMMB - Diviso de ExpansoLderes jovens promovem encontro

    na Vila Mariana

    IMMB - Diviso de ExpansoLimpeza espiritual no Pel

    IMM - Igreja PortugalPortugueses fazem limpeza espiritualna Ribeira do Porto

    Fundao Mokiti OkadaFestival de gastronomia homenageia

    Mokiti Okada

    Korin Meio AmbienteKMA: parceria com usina de compostagem

    KorinPremiao dupla em 2015

    NOVEMBRO / 2015 3

    NDICE

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    Foto da capa: Mrcio Manji.

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    EDITORIAL

    4 NOVEMBRO / 2015

    www.messianica.org.br www.fmo.org.br

    Acesse nossos si tes:

    www.planetaazul.com.br www.faculdademessianica.edu.br

    www.izunome.jp

    SEKAI KYUSEI KYOIZUNOME

    www.solosagrado.org.br www.johvem.com.br

    www.kmambiente.com.br

    www.fmo.org.br

    Publicao mensal da Igreja Messinica Mundial do Brasil

    Ano V - n 93 - ISSN 2177-7462

    Produo e coordenao de impresso

    Tudo comea em ns

    Elaborao:Igreja Messinica Mundial do Brasil

    Diviso de Comunicao

    Diretor da Diviso: Rev. Marco Antonio B. Resende

    Redao e Administrao:Rua Morgado de Mateus,

    77 1 andar CEP 04015-050

    Vila Mariana - So Paulo SP

    E-mail:[email protected]

    Jornalista responsvel:Antonio Ramos de Queiroz

    Filho (MTb 21898)

    Edio de Arte: Kioshi Hashimoto

    Redao: Silvana Boghi e Aline Pagliarini

    Fotografia (colaboradores nesta edio):Michel

    Rossetti, Beatriz Mondin, Tony Tajima, Cinara Troina,

    Marina de Lima, Ricardo Fuchigami e Rodrigo Cardoso

    Setor Comercial: Rua Joaquim Tvora, 1030CEP 04015-013 Vila Mariana So Paulo SP

    Tel. 11 5087-5185

    Tiragem: 95.145 exemplaresImpresso:Editora Abril

    www.korin.com.br

    ErrataNa pgina 16 da edio de outubro, o texto da mat-

    ria Agricultura Natural tema de estudo entre cario-cas indica o site htp://www.faculdademessianica.edu.br/hortaemcasa como caminho de acesso ao ProgramaHorta em Casa & Vida Saudvel. A Faculdade Messi-nica informa que o novo endereo htp://www.faculda-demessianica.edu.br

    2015 est chegando ao fim, mas vai ficarmarcado na nossa memria como um anode grandes comemoraes e conquistas.

    No Culto s Almas dos Antepassados,realizado no dia 2 de novembro, em Gua-

    rapiranga, no foram apenas os nossos saudososparentes e amigos j falecidos os homenageados.Um aniversariante muito especial, o Solo Sagrado,que vai completar 20 anos no dia 25, foi lembrado eaplaudido pelas cerca de 25 mil pessoas que partici-pavam da cerimnia.

    Em meio quela multido, centenas, talvez milha-res de membros puderam relembrar os momentosem que cada pedacinho de gramado foi sendo trans-portado, de mo em mo, at cobrir espaos imensoscom suor, amor e muita gratido.

    rvores foram transplantadas dessa mesma for-ma. reas cobertas de mato foram limpas para darlugar a lindos jardins. Toneladas de terra foram movi-das para a criao das pequenas elevaes do terreno,criando uma atmosfera que nos reporta s obras deKorin Ogata, o artista to admirado por Meishu-Sama.

    O dia 25 de novembro um marco nas nossas vi-das e na histria da nossa Igreja no Brasil. Naqueledia, sob a liderana do saudoso reverendssimo Tet-suo Watanabe, ns inauguramos o primeiro Solo Sa-grado a ser erguido fora do Japo.

    De l para c, ns crescemos. Ampliamos o cr-culo da salvao de Meishu-Sama em nosso Pas e,

    centralizados em Kyoshu-Sama, podemos nos orgu-lhar de oferecer, como resultado do nosso esforo ededicao, mais um ano em que colhemos resultadosmuito expressivos.

    2016 est chegando, mas ainda temos muito acomemorar. Estamos nos aproximando do Culto doNatalcio de Meishu-Sama, que ser realizado no

    Solo Sagrado no dia 20 de dezembro, s 10 horas. hora de comearmos a nos preparar para manifestar,junto com os nossos antepassados, a nossa gratido

    pela permisso de termos sido conduzidos ao cami-nho de Luz que se descortinou diante de ns ao co-nhec-lo. Para tanto, poderamos preparar uma listapara agradecer por:

    1) todas as bnos e pela proteo que recebe-mos no dia a dia;

    2) pelas situaes aparentemente desfavorveisque enfrentamos mas que nos propiciaram grandeaprendizado e fortalecimento na f;

    3) pela oportunidade de servir Obra Divinasob a liderana espiritual de Kyoshu-Sama, as orien-taes de nossos superiores diretos, nossos compa-nheiros de misso e nossos familiares.

    Com certeza, cada um de ns ter muitos outrositens a serem includos nessa lista. E, se depois de to-dos os agradecimentos, tivermos algum pedido a fa-zer, que tal solicitar a renovao da permisso para,junto com nossos antepassados, podermos, em 2016,dedicar para deixar esse mundo cada vez mais ale-gre, bonito e harmonioso, comeando essa mudanaem ns e por ns?

    Bom aprimoramento.Boa misso a todos.

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    ENSINAMENTO DO MS

    Caractersticas da salvao

    pela Igreja Messinica Mundial

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    IGREJA MESSINICA MUNDIAL DO BRASIL

    Amisso da nossa Igreja transformar a socie-dade em um paraso, tirando as pessoas dastorturas do Inferno e elevando-as ao Cu. Paraconduzir as pessoas ao Cu, necessrio queaquele que conduz, se eleve primeiramente,tornando-se um ente celestial. E, colocando uma escadado Cu at o Inferno, estender as mos para pux-las, de-grau por degrau. nesse ponto que nossa religio diferedas demais, sendo antes o seu oposto.

    Como todos sabem, desde a antiguidade, os religiososvm-se contentando com o mnimo necessrio sua sub-sistncia e entregando-se a penitncias. Como se colocamnuma posio infernal para salvar o prximo, usam a es-cada em sentido contrrio, isto , empurram os necessi-tados de baixo para cima, ao invs de pux-los do alto; fcil calcular o duplo esforo exigido. Porm, no haviaalternativa, visto que o Paraso ainda no estava prontoporque, devido prematuridade do tempo, o mundo es-piritual ainda se encontrava no perodo da Noite.

    Entretanto, a partir de 1931, o mundo espiritual vemgradualmente se transformando em dia, facilitando a cons-truo do Paraso na Terra. Sendo Deus o construtor, a obra

    progride merc do tempo, bastando ao homem agir deacordo com a Vontade Divina. Deus traa o plano e o coor-dena, utilizando, segundo Seu arbtrio, um nmero consi-dervel de pessoas. [...]

    Escrevi este artigo com o objetivo de ajudar os leitoresa compreender que o homem nada empreende, que eleapenas age de acordo com Plano de Deus e Sua orienta-o. Pelos fatos relatados, fica bem claro que Deus preten-de criar um modelo como passo inicial da construo doParaso Terrestre. Contudo, isso no o bastante. Compe-te a cada um tornar-se um ente celestial, e chegado estemomento. Naturalmente, o lar ser paradisaco, e todosos membros da famlia viro a ter uma vida celestial. So-

    mente assim poderemos salvar as pessoas que sofrem noinferno.Da a razo por que aconselho os fiis a criar, o mximo

    possvel, um ambiente ao seu redor sem sofrimentos, poisisto est de acordo com a vontade do Altssimo. Enquantoeles no conseguirem eliminar os trs padecimentos do-ena, pobreza e conflito no podero salvar, de verda-de, outras pessoas. Isso no era possvel durante a Era daNoite, mas hoje j o . A poca do mundo de sofrimentos aque se referiu Buda j passou. Se as pessoas compreende-rem esta verdade absoluta, sentir-se-o tomados por umaalegria infinita, jamais vivenciada pela humanidade.

    5 de outubro de 1949Alicerce do Paraso, vol. 1

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    CULTO S ALMAS DOS ANTEPASSADOS

    Bom-dia a todos!

    Com imensa alegriae gratido, realizamoso culto de hoje homena-geando os nossos ante-

    passados. Acredito que eles estomuito felizes e esto compartilhan-do essa alegria com todos ns.

    No ms passado, representan-

    do todos os senhores e a Direoda nossa Igreja, estive no SoloSagrado do Japo para orar, agra-decer a Deus e a Meishu-Sama apermisso de estarmos desenvol-vendo a Obra Divina no Brasil, eprestar relatrio ao nosso presi-dente mundial, reverendo Ma-sayoshi Kobayashi. Tive tambma permisso de ser recebido pelonosso Lder Espiritual, Kyoshu--Sama. Ele incumbiu-me de trans-mitir a todos os messinicos brasi-

    leiros a seguinte mensagem:Senhores membros do Brasil!Assisti na Internet o vdeo do

    Culto Mensal de Agradecimento queaconteceu dia 4 de outubro no SoloSagrado de Guarapiranga.

    Fiquei muito feliz e emocionadoao ouvir o recm-nomeado presidenteMarco Resende expressar seu senti-mento de querer dedicar nesta novaetapa da Obra Divina no Brasil juntocom todos os senhores.

    Eu tambm desejo servir nesta nova

    etapa junto com o presidente Marco Re-sende e com todos os senhores.

    Que a Luz de Meishu-Sama, que uno ao nome do Messias, e tambmexiste em cada um dos senhores e daspessoas ao seu redor brilhe cada vezmais intensamente.

    YoichiOkadaLderEspiritual

    Kyoshu-Sama, agradecemos asoraes e a confiana que o senhorest depositando em mim e emtodos os messinicos brasileiros!Muito obrigado!

    Com muita alegria, quero apre-sentar os messinicos do exteriorque esto participando deste cultojuntos conosco, unidos em umas famlia. So 172 representan-tes vindos 14 pases: Angola,

    Moambique, So Tom ePrncipe, frica do Sul, Ale-manha, Estados Unidos daAmrica, Canad, Peru,Bolvia, Argentina, Cos-ta Rica, Venezuela, Co-lmbia e Chile.

    Sejam todos bem--vindos ao nosso Paraso!

    No Culto do Para-so Terrestre deste ano,Kyoshu-Sama nos ori-entou sobre a nossaorigem. Fomos criados

    Saudao do presidente da IMMBRev. Marco Antonio Baptista Resende

    Solo Sagrado de Guarapiranga2 de novembro de 2015

    Rev. Marco Antonio Baptista Resende. O altrusmopode levar salvao aos antepassados

    no Paraso como filhos do Supre-mo Deus. Somos Suas partculasdivinas. Mesmo havendo diferen-a entre o local onde nascemos,o pas, a etnia, o idioma, somostodos filhos do Supremo Deus, fi-lhos da nao do Paraso.

    Ao nascermos no mundo ma-terial, ns e nossos antepassados

    esquecemos tudo o que vivemosao lado de Deus. Para mim, como se Ele, propositalmente, co-locasse todas as memrias e infor-maes do Paraso na nossa almae esperasse que, com o tempo, elasfossem sendo relembradas, e quens, Seus filhos, reconhecssemosa existncia do Paraso, que anossa terra natal, e que esse Para-so existe dentro de ns.

    gola,

    eAle-da

    Rev. Marco Antonio Franco Rocha: ofertrio de gratido.

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    CULTO S ALMAS DOS ANTEPASSADOS

    Talvez seja por este motivoque existem pessoas que tm d-vidas a respeito da existncia deDeus, e outras que crem plena-mente em Sua existncia. Mesmoassim, o Supremo Deus continua

    aguardando o nosso despertar, onosso retorno,e o de nossosantepassadosao Paraso, que o lar de nos-sas almas.

    J sabemosque a nossa re-lao com nos-sos antepassa-dos vai alm dagentica ou doslaos afetivos.Somos o eloque une o pas-sado ao futuro. Sendo assim, tudoo que nos acontece, as nossas aes,nossos desejos, pensamentos e sen-timentos, fazem parte da somatriade tudo o que nossos ancestrais eantepassados viveram neste planomaterial. Do mesmo modo, aquiloque vivemos e sentimos nesta vidatambm vai se refletir neles e nasfuturas geraes, nos nossos des-cendentes, pois todos esto junto

    de ns, dedicando a todo momen-to. Mesmo quem no nasceu aindacomo nosso descendente, j est de-dicando conosco!

    Em sua palestra do culto reali-zado em 1 de agosto deste ano, noSolo Sagrado de Atami, o reveren-do Kobayashi citou o exemplo darvore para explicar a nossa rela-o com os antepassados. Ele disse:

    Se o tronco de uma rvore soos pais, os galhos so os filhos.Talvez as folhas sejam os netos.

    Para que essa rvore cresa forte, necessrio que as razes cresamda mesma forma.

    As razes so os antepassados.Se a raiz no receber nutrientes, arvore no se desenvolver. Nessesentido, para que sejamos felizes, muito importante que os nossosantepassados se elevem no mundoespiritual. Contudo, difcil paraeles realizar sua prpria elevao.Para que ele se eleve, Meishu-Samanos ensina duas prticas: a primei-ra oferecer, com amor, cultos em

    sufrgio de seu esprito. A segunda o acmulo de virtudes realizadopor ns, aqui no mundo material.

    Creio que a experincia de fque ouvimos hoje, esclarece bem antima relao que temos com to-dos os nossos entes queridos j fa-lecidos. Quando era jovem, o JosAparecido criticava o compor-tamento do pai, que bebia e eraagressivo com sua me e irmos.

    Mas, depois que constituiu fam-lia, comeou a manifestar senti-mentos e posturas iguais s quetanto criticara. De repente, per-cebeu que havia se tornado umacpia do pai.

    As manifestaes dos antepas-sados so a nica forma de perce-bermos que chegou o momentodeles serem salvos. O Jos enten-deu a mensagem, passou a treinara docilidade, a bondade e a corte-sia, e sua vida e seu lar se transfor-

    maram. Na verdade, o que acon-teceu foi que seus antepassadosreceberam os mritos espirituaisde suas aes altrustas e forampurificados e salvos.

    Eu acho que ns somos afortu-nados por termos sido escolhidospara viver esse perodo da Era daluz e, especialmente, por termosrecebido a permisso de conhecerMeishu-Sama. Os antepassadosconfiaram a ns a tarefa de repre-sent-los na construo do Para-so Terrestre, tendo Meishu-Sama

    como modelo e cumprindonossa verdadeira misso.

    Contribuir para transfor-mar este mundo material numParaso misso de todos osseres humanos. Mas ns, mes-

    sinicos, seguindo os passos deMeishu-Sama,conseguimoscanalizar a Luzde Deus atra-vs da prticado Johrei. Po-demos levarsade s pes-soas por meioda AgriculturaNatural e ma-nifestar nossoBelo interioratravs dosnossos pensa-

    mentos, palavras e aes.O dia 23 de dezembro uma

    data muito especial para ns. Nes-te dia, comemoramos o natalciode Meishu-Sama, que o centroda nossa f. Creio que celebraro Culto do Natalcio de Meishu--Sama o mesmo que comemoraro nosso prprio nascimento paraDeus. Vamos dedicar para deixaro nosso mundo cada vez mais

    alegre, bonito e harmonioso, co-meando essa mudana em ns epor ns? Lembrem-se: ela deve seiniciar em ns, em cada indivduo.

    Reconfirmo meu compromis-so de, junto com todos os senho-res, dedicar-me s prticas b-sicas da nossa f, buscando nostornarmos pioneiros na salvaode uma pessoa.

    Para finalizar, gostaria de fa-zer um anncio muito impor-tante. com grande alegria que

    comunico que, no prximo dia 20de dezembro, no Culto do Nata-lcio de Meishu-Sama, faremos olanamento oficial do livro queo Revmo. Tetsuo Watanabe, commuito amor, deixou escrito parans, membros e missionrios. Apartir do dia 9 de novembro, aFundao Mokiti Okada deixardisponvel em seu website, todasas informaes sobre a pr-vendadeste lanamento.

    Muito obrigado!Boa misso a todos!

    Messinicos representantes de 14 pases participaram do culto.As mostras Solo Sagrado - processo evolutivo e Imagens de Kannon -

    uma expresso de arte por Meishu-Sama encantaram os visitantes.

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    8 NOVEMBRO / 2015

    EXPERINCIA NA PRTICA DA F

    Bom-dia a todos!

    Sou messinico hvinte e dois anos e de-dico no Johrei Centerde Botucatu, ligado

    rea Araatuba, So Paulo.Gostaria de dizer a todos que,

    realmente, somos a soma de nos-sos antepassados, os quais estovivos em ns, manifestando-se edesejando a salvao.

    Nasci em uma famlia de ori-gem humilde. Morvamos emuma fazenda onde meus paiseram colonos, em um ambientefamiliar desprovido, s vezes, deprticas de boas maneiras e seminclinao nenhuma para o Belo,pois no havamos desenvolvidouma conscincia a este respeito.

    Meu convvio em famlia eramuito ruim. As brigas eram cons-tantes em meio a palavras de bai-xo calo; meu pai, apesar de suasinmeras qualidades, tinha pro-blemas com bebida e ficava agres-sivo com minha me e os filhos.

    Isso fazia com que o relacio-namento em nosso lar, muitas ve-zes, fosse permeado pelo medo. medida que fui crescendo, taisdificuldades fizeram com que eudesenvolvesse o firme propsitode ser diferente.

    A paz e a alegriavoltaram ao meu lar

    Jos Aparecido Bertanha.

    Antes de conhecer aIgreja Messinica Mun-dial, eu sofria de forteenxaqueca que, por suavez, desencadeava crisesde convulso. Na poca,o mdico-veterinrio do

    haras ligado fazendaofereceu-me Johrei. Pas-sei a receb-lo na fazen-da e em casa. Fui melho-rando gradativamente e,com seu apoio, tornei--me messinico em 1993,com 22 anos de idade

    A partir da, fui-meaprofundando nos Ensinamentosde Meishu-Sama. Com isso, foi-setornando mais clara a importnciado Belo nas palavras e nas aes.

    Ao me casar, mantive vivo oobjetivo de construir um lar emque imperassem a paz e a harmo-nia. Entretanto, com o nascimentode meus filhos e as dificuldadesinerentes a todo relacionamento,fui-me desviando deste ideal gra-dativamente. Muitas vezes, impu-nha minha fora e meus pontos devista, e agia com autoritarismo,chegando a extravasar, em algunsmomentos, minha raiva e contra-riedade nos utenslios domsticos.

    Esses momentos de agressivi-

    dade, somados minha falta deamor e de carinho, causavam pa-vor a meus familiares. Sem per-ceber, eu estava reproduzindo

    medos, difi

    culdades e sofrimentossemelhantes aos que passei quan-do vivia com meus pais e irmos,principalmente, as atitudes demeu pai, as quais sempre detestei.Com o tempo, o ambiente tornou--se insustentvel. Eu senti queprecisava fazer algo.

    Refletindo serenamente, reco-nheci que agia daquela maneirapor influncia de meus antepas-sados, que esto vivos dentro demim, sobretudo de meu pai, que semanifestava atravs das minhas ati-

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    NOVEMBRO / 2015 9

    EXPERINCIA NA PRTICA DA F

    tudes, em busca de luz e salvao.Graas conscincia que vim

    adquirindo ao longo do tempo,por intermdio das orientaesrecebidas, passei a encaminharem minhas oraes ao Supremo

    Deus os sofrimentos de meu paiem mim manifestados. Ao mes-mo tempo, vim desenvolvendo aconscincia de que meu compor-tamento e postura precisavam serdiferentes. Foi ento que tomeia deciso de me aprofundar noestudo e na prtica dos Ensina-mentos de Meishu-Sama, princi-palmente aqueles sobre sermoscorteses, prestativos e atenciosos.

    No incio, no foi nada fcil.Porm, esforando-me para se-guir as orientaes e praticar osEnsinamentos, fui gradativamen-te mudando, o que foi reconhe-cido pela minha famlia, que co-mentou que eu estava diferente.Assim sendo, nosso lar se tornoumais claro e alegre, e muitas gra-as foram ocorrendo na minhavida e na de minha famlia.

    Minha filha conseguiu estgioremunerado na empresa em quetrabalho e logo depois foi con-tratada. Ela aumentou sua dedi-cao assumindo parcialmente o

    planto de sbado e, atualmente,tambm ministra Johrei no localde trabalho.

    Meufilho se integrou ao GrupoJovem de nossa unidade e partici-pa de aprimoramentos mensais nasede da rea Araatuba/So Pau-

    O Rev. Marco Resende parabenizou Jos Aparecido Bertanha pela experincia que viveu.

    lo; tornou-se oficiante e tambmfaz planto no Johrei Center duasvezes por semana. Minha filha ca-ula j vem se preparando para re-ceber a Medalha de Proteo paraCrianas (Shoko) em breve.

    Quanto a mim, sou instrutor noSetor de Ensino do Johrei Center ededico como assistente de famlia.Atualmente, cuido diretamentede cinco famlias e estou acompa-nhando igualmente um frequenta-

    dor com depresso. Uma vez quedesenvolvo a misso de assistentede famlia, meu objetivo desper-tar o maior nmero possvel depessoas para formarem mais laresde Luz, atravs tambm da Reu-nio de Johrei no Lar, que minha

    famlia e eu realizamos uma vezpor ms em nossa casa.

    Naturalmente, sei que precisomelhorar ainda mais. Porm, hoje,minha famlia e eu j desfrutamosde mais momentos de alegria e depaz. Com esta experincia, adqui-ri a convico de que meus ante-passados esto tendo a permissode evoluir atravs do meu empe-nho na Obra Divina e que o espri-to de meu pai foi purificado com a

    minha mudana e gratido.Agradeo ao Supremo Deus,a Meishu-Sama e, em especial, nodia de hoje, aos meus antepassa-dos, a permisso de dedicarmosna Obra Divina de salvao.

    Muito obrigado.

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    Oto esperado Encontrode Frequentadores noSolo Sagrado, reali-zado pela Regio SoPaulo Capital, no dia13 de setembro, comeou com umdia nublado e cinzento. Contudo,logo que os convidados comea-ram a chegar, ficou mais claro,mais feliz. A felicidade transpa-

    recia nos rostos das pessoas quese esforaram para levar amigos,conhecidos, parentes que no sa-biam da existncia de um para-so na cidade de So Paulo. Nossemblantes das que pisavam oSolo Sagrado pela primeira vez,eram ntidos o deslumbramento,a curiosidade e a surpresa por es-tarem em um lugar to mgico.

    O colorido dos canteiros, a ike-bana espalhada por todo o SoloSagrado e os sorrisos espontneosdas pessoas esconderam o cinza

    das nuvens pesadas e at o Sol searriscou a sair, um pouco tmido,como se quisesse mostrar que aNatureza tambm participava daalegria das pessoas.

    s 10 horas, com a presenade aproximadamente 8.500 pes-soas, a programao teve inciocom orao e, em seguida, os vi-sitantes receberam Johrei. Na se-quncia, os responsveis das re-as Santana, SantoAmaro, Tatuap e

    Vila Mariana de-ram as boas-vindasaos participantese apresentaram osmembros de cadaJohrei Center.

    O Rev. IsaacChagas Leo Eza-gui, responsvelpela Regio SoPaulo Capital, fa-lou sobre o objetivode mudar a vida decada uma das pes-

    Um dia feliz no ParaTEXTO: RENATASANTANA

    O nmero de participantes do Dia Feliz no Paraso superou as expectativas dos organizadores do encontro.

    soas presentes. Ele as convidou adeixar no Solo Sagrado todas aspreocupaes, purificaes, me-dos e inseguranas, para saremde l com uma nova vida, prontaspara servir.

    Os participantes tambm fo-ram recebidos com as palavras deagradecimento do presidente daIgreja Messinica Mundial do Bra-sil, reverendo Marco Antonio Bap-

    Chegada ao Solo Sagrado: expectativa de momentos alegres.

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    so!tista Resende. Aps asaudao, puderamseguir seus roteiros econhecer os espaosdo Solo Sagrado, bemcomo participar dasatividades que esta-vam programadas.

    No Centro Cultural, havia ex-posio de obras da artista Ma-rinalva Rosa e lindos arranjos de

    O Rev. Marco Antonio

    Baptista Resendeministrou Johrei aos cercade 8.500 participantes doevento. Rev. Isaac Ezaguisaudou os presentes. Emcada rosto, o sorriso de

    quem estava vivendo umdia mais que feliz.

    ikebana. No Quiosque Arco-ris,localizado em frente ao Templo,havia uma demonstrao de ike-

    bana realizada pe-las instrutoras da

    Academia Sangue-tsu. Espalhadas pe-lo Solo Sagrado,estavam as oficinasde horta caseira euma exposio decermica, com tra-balhos de profes-sores e alunos doInstituto Arte Ce-rmica.

    Todas as ativi-dades foram prepa-radas com o objeti-Caminhada pelo Solo Sagrado: contato direto com a Natureza.

    vo de que os visitantes pudessemconhecer a filosofia messinicapor meio do Belo, da AgriculturaNatural e do Johrei. Este poderiaser ministrado e recebido em di-

    versos pontos.Para complementar a aprecia-o da arte e deixar o dia aindamais animado, a Praa do Amoroferecia uma apresentao musicalque agradou a todos e permitiu aconfraternizao dos participantes.

    Quando as atividades se encer-raram, veio a satisfao e a sensa-o do dever cumprido por saberque, em meio a tantos problemasque a sociedade enfrenta, a sensa-o mais evidenciada pelos visi-tantes foi de paz e tranquilidade.

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    Lderes jovens prom

    Aps a oraode abertura e o

    Johrei, os participantesassistiram a um vdeocom depoimentos de

    pessoas que participaram do en-contro Um Dia Feliz no Paraso,no dia 13 de setembro, em Guara-piranga. Em seguida, oito jovensrelataram suas experincias du-rante a preparao do encontro ea participao no mesmo.

    O Min. Anderson Cruz, res-ponsvel pela rea Tatuap, deuas boas-vindas aos participantes

    e falou

    sobre a im-portncia de sedar continuidadeao esprito queembasou o DiaFeliz no Para-so, por meio doacompanhamen-to e da condu-o das pessoasao caminho da felicidade, junto preparao para o Culto s Almasdos Antepassados.

    O Encontro da Liderana

    Johvem foi realizado nodia 19 de setembro, no

    Centro de AprimoramentoVila Mariana, sede da

    Regio So Paulo Capital. Oresponsvel da Regio, Rev.

    Isaac Chagas Leo Ezagui,proferiu uma palestra

    para os coordenadorese responsveis de

    jovens, assistentesde coordenador

    e monitores dasreas Santana,

    Santo Amaro,Tatuap e Vila

    Mariana.

    Rev. Isaac Ezagui com os jovens participantes doencontro. No detalhe, cumprimento ao Min. Anderson

    Ricardo Cruz, da rea Tatuap.

    Orao de abertura, no Centro de Aprimoramento Vila Mariana.

    O Rev. Isaac iniciou a pales-tra afirmando que os resultadosatingidos no dia 13 foram fruto

    ao

    des

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    ovemencontro na Vila Mariana

    da unio de todos para concreti-zar um objetivo comum. Parabe-nizou os presentes pelo esforo elembrou que, durante a prepara-o, sempre surgem dificuldades.Orientou que os jovens precisam

    ter perseverana para suportar evencer as dificuldades. Isso sig-nifica sair do nvel de f infantile ganhar a f adulta. Para realizargrandes feitos, no devemos per-der o foco, enfatizou.

    De acordo com o reverendo,quando conseguimos encontraro ponto vital das coisas, alcana-mos nossos objetivos. Se agirmosdesta maneira, surgiro os resul-tados, que so o sinal de Meishu--Sama para indicar que estamos

    Alegria e entusiasmo renovados com os resultados do Dia Feliz no Paraso.

    no caminho certo. Se voc estiverdedicando com o sentimento cor-reto, de acordo com a vontade deMeishu-Sama, tudo funciona. Acausa de todo sofrimento, seja elequal for, est no esprito, afirmou

    o Rev. Isaac.Ele tambm contou algumasexperincias que vivenciou em suavida missionria e desafiou os jo-vens a questionar frequentementea razo de suas existncias, poissomente desta forma conseguiroevoluir. E alertou: Se a pessoa fazsomente o que gosta, no evolui.Segundo ele, todos os elos que te-

    mos so utilizados para a salvaoda humanidade e, por esse motivo,precisamos respeit-los.

    Para finalizar, o Rev. Isaac dei-xou algumas tarefas para os parti-cipantes:

    1 Conseguir agradecer por pelomenos uma coisa negativa que te-nha acontecido no dia a dia;2 Voltar ao sentimento inicial:praticar Johrei;3 No deixar morrer o sentimen-to de gratido;4 Fazer uma relao de tudo oque j recebeu de Deus: proteo,cura de doenas etc.;5 Realizar, em cada rea, 1.000marchas de Johrei nos lares paraentregar os formulrios do Cultos Almas dos Antepassados.

    Por fim, o Rev. Isaac deixouum ponto para reflexo: Lem-brem-se de que ns somos o quedesejamos ser.

    O aprimoramento foi encerradocom uma vivncia de ikebana reali-zada por todos os participantes.

    Acima, LetciaSilva.Esq./dir: HugoFreitas; Flvio Ma-galhes; FabianoGencolo;Maria ConstantinoEmdio e MarisaRocha: depoimen-tos e apresentaomusical.

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    Limpeza espiritual

    no Pel

    A orao de abertura foi feita pelo Min.Guilhermo Peixoto. O padre Lzaro Muniz,proco da Catedral Baslica de Salvador,prestigiou a atividade, que contou com cercade 2 mil participantes.

    H 24 anos a IMMB realiza,em Salvador, a j tradicio-nal limpeza espiritual naregio do Pelourinho, comopreparao para o Culto s Al-

    mas dos Antepassados. O objetivo , atravs daministrao de Johrei, entrega de miniarranjos floraise limpeza das ruas e caladas, contribuir para a mu-dana e melhoria da atmosfera espiritual do local,conhecido por ter sido utilizado, no perodo colonial,como palco da tortura e morte de um nmero incon-tvel de escravos.

    Segundo os membros mais antigos, que vm par-ticipando da atividade praticamente desde o seuincio, inegvel a influncia dessa prtica nas mu-danas por que a regio j passou, em termos de se-gurana, infraestrutura e no ambiente em si. Um dosfatos mais expressivos foi a revitalizao e reformado casario do Pel, que ganhou cores vistosas e tevesua fachada original recomposta, revitalizando ain-da mais a regio que traduz mais fielmente a culturaafro-brasileira.

    A iniciativa deste ano contou com a participaode 2.000 messinicos e foi abrilhantada com a presen-a do padre Lzaro Muniz, proco da Catedral Bas-lica de Salvador, e teve ampla divulgao na mdia

    local. Coordenada pelo responsvelda rea Grande Salvador, Min. Gui-

    lhermo de Souza Peixoto, a limpezaespiritual do Pelourinho comeou com

    uma orao no Centro de Aprimoramentodo Garcia. J no local, os participantes receberam

    Johrei e, em seguida, deram incio atividade, queteve ampla cobertura e divulgao pela TV Cmara,emissora local.

    Pel: no local, centenas de escravos foram torturados e mortos.

    FOTOS: LZARO ALMEIDA

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    s Al-

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    IMM - IGREJA PORTUGAL

    Em outubro de 2014, a quatro meses do finalde seu mandato como presidente da IMMde Portugal, o Rev. Marco Antonio Baptista

    Resende, atual presidente da IMMB, foi de-signado pela Sede Geral, no Japo, para novamisso. Para substitu-lo, foi nomeado o Min. CarlosEduardo Luciow, que passou a acumular a presidn-cia da Igreja da Itlia com as novas responsabilidades.

    Em Portugal, as atividades especiais costumam serprecedidas de um Seminrio Nacional para Auxiliaresde Famlia. Como preparao para o Culto do ParasoTerrestre deste ano, por exemplo, cerca de 80 membrosdas localidades de Lisboa, Porto, Coimbra, Vila Nova deGaia, Vila Real, Amarante, Aveiro, Ribatejo, Amadora,Sintra e Margem Sul, alm de representantes da Espa-nha, promoveram uma limpeza espiritual na Ribeira do

    Porto, um lugar cuja histria remonta poca da segun-da invaso francesa a Portugal. Acossada pela tropa dogeneral Nicholas Soult (1769-1851), a populao do Portotentou fugir para Gaia por uma ponte, mas ela ruiu eaproximadamente 4 mil pessoas morreram, no que ficouconhecido como o Desastre da Ponte das Barcas.

    Essa dedicao teve como objetivos orar e lim-par as margens do rio Douro para purificar e pedir aDeus pela salvao dos espritos das pessoas que pe-receram naquela tragdia. Aps a orao e o Johrei,ministrado pelo presidente da IMMP, demos incioaos trabalhos, inclusive com distribuio de miniar-ranjos de ikebana, explica o Min. Luciano Vita.

    Como preparao para o Culto s Almas dos An-

    fazem limpeza espiritual na

    Ribeira do Porto

    Portugueses

    tepassados, os messinicos portugueses de 14 cidadesparticiparam de mais um Seminrio Nacional paraAuxiliares de Famlias e fizeram limpeza espiritual noCampo dos Mrtires da Ptria, em Lisboa. No local, nodia 18 de outubro de 1817, foram mortos 11 patriotasportugueses que se rebelaram contra o governo regente.

    Atualmente, 765 membros, distribudos em 15unidades, entre Johrei Centers e Ncleos de Johrei,so ligados IMMP.

    O presidente da IMMP, Min. Carlos Eduardo Luciow, ministrou Johrei aos presentes.

    Alm da limpeza para purificar o local, os membros presentea-ram os passantes com miniarranjos de ikebana.

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    FUNDAO MOKITI OKADA

    Globo Ruraldivulga horta caseira

    No domingo, 18 de outubro,o programa Globo Rural, da TVGlobo, transmitiu a reportagemAprenda a montar uma boahorta dentro do apartamento.

    A entrevista foi concedida peloengenheiro-agrnomo, IsamuYokoyama, da Fundao MokitiOkada, que ensinou as tcnicasde plantio, cultivo e colheita dehortalias em pequenos espaos.

    Assista reportagem nosite: g1.globo.com/economia/agronegocios/index.html

    O contedo da reportagemtambm foi publicado na edi-o de outubro da revista Glo-bo Rural.

    ra, ensinando os procedimentos deplantio, cultivo e colheita de horta-lias. O bilogo Renan Wilson Cas-tro, 28, conta: J conheo os mto-dos, pois trabalho com isso e acheia atividade bem didtica.

    A Academia Sanguetsu distri-buiu trs mil miniarranjos e reali-zou oficinas de como montar um

    pequeno arranjofl

    oral. A estudanteJulia Rosa Alves de Lima, 15, noconhecia a arte da ikebana e se ex-pressou. Fiquei surpresa com aoficina, pois ainda existem pessoasque se preocupam com a Naturezae com o sentimento. Eu gosto muitode flores e acredito que elas tm opoder de unir as pessoas, finaliza.

    No segundo dia do evento(17), os representantes do Cen-tro de Pesquisa Mokiti Okada(CPMO) realizaram as palestras:Sementes orgnicas; A agricul-

    tura atual, seus graves problemase possveis solues e A transi-o de agricultura convencionalpara a Agricultura Natural. Re-presentando a Faculdade Messi-nica, Andrea Tomita ministrou apalestra Viso de Mokiti Okadasobre a Grande Natureza. As ati-vidades do dia foram encerradas

    com a apresentao da Orquestrade Violes, no auditrio do local.A pediatra e nutrloga, Eny

    Ruggerini, e o Prof. Dr. RicardoMonezi, do setor de Espirituali-dade e Sade, ministraram as pa-lestras Criana saudvel, crianafeliz e Alimentao orgnicadesenvolvendo a sade integral.O Coral Vozes de Ouro se apresen-tou no final da tarde. Durante todoo festival, o CPMO fez demons-trao de extrao de sementes detomate, a Secretaria de Meio Am-

    biente e Sustentabilidadeapresentou os projetosdesenvolvidos e o grupode Espiritualidade e Sa-de ministrou Johrei comoprtica de transmisso de

    energia para a elevaodo nvel espiritual pormeio da imposio dasmos, em que algumaspessoas relataram quesentiram paz e tranquili-dade. Tambm estiveram

    presentes a Korin e a KorinMeio Ambiente (KMA).

    No ltimo dia do festi-val, o governador de SoPaulo, Geraldo Alckmin, vi-sitou os estandes do espaoMokiti Okada e se encantoucom as principais atividadesda instituio. Nesta opor-tunidade, solicitou um en-contro para a elaborao deum plano-piloto de meren-da orgnica para as escolaspblicas do Estado.

    O evento recebeu cercade 40 mil visitantes e reuniu45 expositores a fim de di-fundir hbitos alimentaressaudveis, mostrar novasprticas de mercado, apro-

    ximar o alimento orgnicodo consumidor e apresentarresultados de pesquisas.

    O governa-dor GeraldoAlckminprestigiou oEspao MokitiOkada, que apre-sentou diversas oficinas,palestras, apresentao daOrquestra de Violes e osespaos Cozinha Evolutivae Cosinha Food Revolution.Os visitantes receberamminiarranjos de ikebana.

    iti

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    KORIN MEIO AMBIENTE

    primeira vista, os restos de alimentos dei-xados nos pratos parecem inofensivos aomeio ambiente. Todavia, quando conta-bilizados, somam grandes quantidades,ficando evidente o grande volume de ali-

    mento desperdiado. Segundo a Organizao dasNaes Unidas para a Alimentao e Agricultura,cerca de um tero dos alimentos produzidos no pla-neta vai para o lixo. Outro tipo de resduo orgnicogerado em grande quantidade nos centros urbanosso os restos de jardinagem (podas e varrio) e osresduos gerados nas feiras livres.

    Os resduos orgnicos depositados nos lixese aterros sanitrios, ao sofrerem o processo de de-composio, liberam um lquido chamado chorumeque, quando no tratado devidamente e liberado nomeio ambiente, contamina o solo. Com a nova Lei12.305/2010, tambm conhecida como a Lei do Res-duo Slido, no mais possvel descartar esse tipo dematerial em lixes e aterros controlados. Sendo assim,as usinas de compostagem constituem uma alternati-va para a destinao correta. O processo de composta-gem visa decomposio da matria orgnica para aobteno de um material estvel, rico em nutrientes, euma das alternativas utiliz-lo como adubo.

    Vislumbrando esse mercado em ascenso, a em-presa Organobom instalou uma usina de compos-tagem no municpio de Serra/ES, que far o proces-samento dos resduos de podas de rvores das ruas,parques e jardins da cidade em parceria com setorespblicos. A capacidade inicial de processamento de600 toneladas de resduos por ms. Alm dos restosde podas, o adubo ser composto de resduos ali-mentares provenientes de restaurantes, resduos daagroindstria e feiras livres.

    Para o tratamento de uma parcela destes resdu-os, a Organobom firmou parceria com a KMA para

    KMA: parceriacom usina de compostagem

    utilizar o Sistema de Alta Degradao Biolgica(ADB). O sistema, implantado no local, pode receber,inicialmente, cerca de 8 toneladas, por dia, de resdu-os orgnicos. O Sistema ADB uma alternativa parao tratamento desse tipo de material, principalmen-te em lugares que possuem poucos espaos e geramgrandes quantidades de resduos, como o caso dos

    centros urbanos. Por meio deste processo, a matriaorgnica decomposta num perodo de 24 a 72 ho-ras. O mtodo de compostagem tradicional leva de90 a 120 dias.

    Apesar do surgimento de novas tecnologias parao tratamento dos resduos orgnicos, de suma im-portncia que todo cidado tenha conscincia am-biental e pense, principalmente, em reduzir a quanti-dade de resduo gerado. Evitar o desperdcio umaforma de cuidar do meio ambiente.

    Para maiores informaes visite nosso site: www.kmambiente.com.br

    Restos de alimentos sendo tratados pelo Sistema ADB.

    Revolvimento da leira.

    Revolvimento da leira, em que possvel observar os vaporesde gua devido s altas temperaturas alcanadas em funo da

    degradao do resduo orgnico.

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    KORIN

    No dia 23 de setembro, o presidente daIMMB, Rev. Marco Antonio Baptista Re-sende, o vice-presidente, Rev. WalterGrazzi, o presidente da Fundao MokitiOkada, Rev. Miguel Bomfim, o secretrio

    do Conselho Deliberativo, Rev. Yoshiro Nagae, e o

    conselheiro Rev. Celso Nishimura visitaram o poloprodutivo da Korin, em Ipena, no interior paulista,para conhecer a nova mquina de cortes de frangoque foi instalada no abatedouro.

    O novo equipamento, importado da Dinamarca,tem a tecnologia mais avanada do setor e realiza umnmero maior de cortes por hora, o que possibilitar empresa ampliar seu volume de produo. Atual-mente em fase de ajustes e testes, dever entrar emoperao plena no prximo ano, fazendo comque, at agosto de 2016, a produo diria defrangos Korin passe das atuais 18 mil, para 24mil aves por dia.

    A Korin iniciou o estudo da compra doequipamento em meados de 2012, com o objeti-vo de adequar toda a produo s conformida-des do Servio de Inspeo Federal (SIF), queautoriza a empresa a produzir as aves, e tam-bm pela necessidade de ampliar a capacidadeprodutiva, a partir do aumento da demandados frangos pelos consumidores brasileiros.A possibilidade de exportao tambm foi umfato marcante para a concretizao do projeto.

    Alm da visita ao abatedouro, os diretoresda IMMB reuniram-se com os ministros Re-ginaldo Morikawa, diretor-superintendenteda empresa, o diretor industrial Luiz Carlos

    de ponta emTecnologia

    Ipena

    O Rev. Marco Resende (dir.) recebeu dos profissionais da Korinrelatrio sobre os projetos a serem implementados em 2016.

    Demat Filho, o diretor comercial, Edson Shigue-moto, o diretor administrativo, Evandro Possamai eo gerente de manufatura, Valdemir Trevisolli, paradeliberar sobre os futuros projetos a serem imple-mentados pela Korin. Dentre eles, destacam-se as ex-portaes de frangos, que devem ser iniciadas para a

    sia, em 2016, e o lanamento da carne bovina org-nica, tambm programada para o prximo ano.O ano de 2015 foi marcado por vrias conquistas

    importantes para a empresa. Alm do novo equipa-mento, que abre grandes perspectivas de desenvol-vimento, a Korin recebeu duas premiaes (matrianas pginas 20 e 21) que solidificaram ainda maissua posio j destacada no cenrio do agronegciono Brasil.

    O novo equipamento vai aumentar a capacidade de produo da Korin.

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    KORIN

    Primeiro destaque

    ACoordenao de Aperfeio-amento de Pessoal de NvelSuperior (CAPES), rgo doMinistrio da Educao, conce-deu ao diretor industrial da Ko-rin, Luiz Carlos Demat Filho, oprmio CAPES de Tese 2015 narea de Cincias Ambientais porseu trabalho de doutorado, inti-tulado Sistema agroalimentar da

    avicultura fundada em princpiosda Agricultura Natural: multi-funcionalidade, desenvolvimentoterritorial e sustentabilidade. Atese foi defendida em agosto de2014 no Programa de Ps-Gradu-ao Interunidades em EcologiaAplicada da Universidade de SoPaulo (CENA/ESALQ - USP) e foibaseada no mtodo de produoda Korin com produtores fami-liares. O prmio, concedido desde2006, contempla trabalhos de es-tudiosos de todo o Brasil, por sua

    relevncia dentro do meio cien-

    tfi

    co nacional e internacional. Aentrega do prmio ser realizadana sede da CAPES, em Braslia, nodia 10 de dezembro.

    Segundo destaque

    AKorin tambm ganhou es-pao especial na imprensano ltimo ms de outubro.Presente de forma constante nasprincipais mdias nacionais, a em-presa tornou-se referncia paramuitos jornalistas especializados

    TEXTO: FERNANDASILVESTRE

    Premiao dupla em

    Com projetos e trabalhos voltados para a prtica da Agricultura Natural,

    desde 1994, a Korin vem-se destacando na sociedade como um todo, adquirindoamplo reconhecimento nos meios acadmico, cientfico e empresarial bem comona imprensa nacional. Neste ano, dois momentos exemplificam esta afirmao.

    em sua rea de atuao.Na edio n 130, de outubro,

    a revista Dinheiro Rural, publica-o mensal da editora Trs e umadas maiores do mercado editorialna rea do agronegcio, divulgouuma lista das 100 personalidadesmais influentes neste segmento. Odiretor-superintendente da Korin,Reginaldo Morikawa, foi um dosranqueados. Classificados como avoz do campo pela editora da re-vista, Vera Ondei, os empresriosforam escolhidos de acordo com acontribuio em cincia, produo

    e poltica, como peas-chave paraa transformao econmica, sociale ambiental do Pas.

    Inserido na categoria ProtenaAnimal, Morikawa foi destacadopor gerir a Korin, que se tornoureferncia em um dos mercadosque mais cresce no Brasil: o dealimentos orgnicos. Essa indica-o um reconhecimento de todoo trabalho desenvolvido pela Ko-rin em prol da Agricultura Natu-ral desde sua fundao, em 1994.Ela foi importante para demons-

    Entrada do polo produtivo da Korin em Ipena, no interior paulista.

    Min. Luiz Carlos Demat Filho.

    FO

    TO:ADRIANOGAMBARINI

    FOTO:PAULINH

    ODEJESUS

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    NOVEMBRO / 2015 21

    KORIN

    2015trar sociedade a aplicabilidadedos Ensinamentos de Mokiti Oka-

    da, de uma forma ultrarreligiosa,tanto no meio empresarial comoem nosso cotidiano, afirmou odiretor-superintendente.

    Segundo Reginaldo Morikawa,a incluso de seu nome na lista darevista Dinheiro Rural, como ges-tor da Korin, dar respaldo paraque as pessoas e empresas enten-dam que a Agricultura Natural um meio de produo susten-tvel que abrange as dimensesambiental, social e econmica, as

    quais formam o chamado trip dasustentabilidade.Luiz Carlos Demat Filho

    tambm comentou o prmio querecebeu: Foi com grande satisfa-o que recebi a notcia, uma vezque o tema envolveu a Agricul-tura Natural e a maneira como aKorin vem realizando esta prticano Brasil. Apesar de ter cinciado peso do tema e do esforo aolongo destes anos de estudo, o re-conhecimento de um prmio pres-tigiado e concorrido como este

    algo absolutamente inesperado,mas que demonstra e valida aindamais claramente aquilo que nos-so mestre nos ensina. O trabalhoenfoca as bases e os princpios daAgricultura Natural e, por isso,creio ser o incio de um reconhe-cimento do meio acadmico e

    cientfico sobre a grande validadee inovao contida nos Ensina-mentos de Meishu-Sama sobre aagricultura e a alimentao. Estoumuito emocionado por esta gran-de conquista.

    Gado criado no Pantanal com superviso tcnica da Korin.

    Produtores familiares: foco da tese de doutorado premiada pela CAPES.

    FOTO:PATRCIARIQUELME

    FOTO:PATRCIARIQUELME

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    TEMAS PARA REFLEXO

    Meishu-Sama era assim...

    Certa noite, antes de iniciar minha dedica-o de anotar o que Meishu-Sama ditava, li

    para ele uma carta enviada por uma senho-ra que estava internada no sanatrio paratuberculosos, na Provncia de Miyazaki.

    Na carta, ela dizia que tomara conhecimento danossa Igreja atravs de um artigo publicado numarevista semanal sobre a conversa entre Meishu-Samae Musei Tokugawa, artista de rdio. Com isso, surgiunela o desejo de ser salva.

    Meishu-Sama, sentindo-se bastante penalizadocom a situao daquela senhora, redigiu-lhe uma car-ta com palavras confortadoras. Alm disso, disse-me:Telefone para a Igreja mais prxima e tome provi-dncias para que um ministro v visitar essa senhora.

    Como j era de madrugada, respondi-lhe: Amanhde manh bem cedo ligarei para ele, ao que Meishu--Sama respondeu: Amanh, no! Agora! Assim, jera mais de uma hora da madrugada quando pedi aligao, que s foi completada depois das duas, hor-rio em que Meishu-Sama j deveria estar dormindo.Mas, mesmo assim, ele ficou esperando.

    Ao falar com o ministro, Meishu-Sama orientou-osobre os pontos vitais, a frequncia da ministraode Johrei e sobre a dieta alimentar adequada. S de-pois disso, que ele se recolheu. Cerca de cinco diasdepois, preocupado como se o problema fosse dele,perguntou: O que ser que aconteceu? Ser que elamelhorou? Ainda no deram nenhuma notcia? Pos-

    Sempre atentoa todos os detalhes

    teriormente, ao receber o relatrio de que a senhorahavia tido alta e estava freqentando a Igreja com

    sade, Meishu-Sama ficou felicssimo e exclamou:Que bom! Que bom!Houve tambm uma ocasio em que lhe fiz a lei-

    tura de um outro relato de graa, cujo teor era o se-guinte: um membro havia esquecido uma bolsa decouro valiosa dentro do bonde e a recuperara semdificuldades. A moa que a encontrou chegou ao seudono atravs de um carto de visitas que havia nabolsa. Ela escreveu-lhe, pedindo que fosse busc-la.O membro, feliz com a graa recebida, foi apanhar abolsa. Chegando casa da moa, soube que esta notinha pais e vivia com um irmo e uma irm maisjovens, em condies lastimveis. Seus dois irmos

    estavam doentes e ela arcava sozinha com a subsis-tncia da famlia. Todavia, na experincia de f, omembro realava apenas o fato de ter encontradoa bolsa, no comentando muito sobre a doena dosdois irmos.

    Ao ouvir isso, Meishu-Sama disse: Muito bem,ele encontrou a bolsa, mas o que aconteceu aos doisirmos que estavam doentes? Por que no lhes minis-trou Johrei? Ser que ele no lhes falou sobre a nossaIgreja? Entre em contato com este membro. Caso con-trrio, no poderemos publicar este relato no jornalEiko. Dependendo da resposta, envie o Ohikari a es-ses pobres irmos.

    Um servidor

    Meishu-Sama era criterioso com a clareza dos textos que utilizava na expanso da Obra Divina.

  • 7/25/2019 izunome_novembro

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