j j i í í r i o É $ o r o c i i b n n a Aviso da Grálica Editora

K r < U ç n . ) e O f l v i n

\ \ i ) \ II N -- 1.(í7íi i tc s m m x iv u ) * XI X A D O It V hFlN A N D IL S ' ,t,,A ' - " ,n l ' «’ w , W l t l M I O S . 2 3 - í - l llit

rr* n n J '> T WTELEFONF: 2.3.1

S u c e s s o tio u s o d e r e c u r s o aud io-v i sua l p a r e r d u c a d o r e s nos EUA

Ccmunlcamc.s > n not» -o» ci entes que. cm virtude da diligência policial realizada cm notsa redação e cíic na» muitos i i n n l recib s. duplicatas e outro» tio umen- t i n-liclcnad ' a m ea atividades comerciais da em.p < - alnd i n í . foram encontrad a.

S I < t mes, portanto, áa firmas comerciais que tl-nh .m servlc ' contratados c- m nossa emprésa. que com,p . u .am ao r r - - crltórlo por» restabelecer oe pedir! *;

Comunlc m'*t a.nda que. em con-rquêncii d & re- fcrid m t vrs nfto podem - , entregar, dentr do prazo contrvtati rs serviços gráflc s que estavam sendo exe- cutidos.

Our nhr - 18 de Abril e 1964

Vm «-'".iiiht ■ .íib-ratdrt au".e-mstruVvo « 'â ' ns'n.'n_

. d : futuras preft s^res de eiC-l3s ncrte-sm ^i ■•anis. co- i' J d rem cora alguns d"s nreu s: u d o vl$u";s c' mu-áwnte util.znd 's cm oas sa-

dr :;u".í. Ik ta :d* vem . p r o v a n d uma considerável

P,u r , n<ia de tampu ta n t . p - K r . p rc í.s rea como para

<• un . segundo ts próprios gUyiuârlrs tié ! 1 t m» posO.. .em prár ca no Inst tu to d • TC 'i . 'rvidatíe de R ch este -

O - te . i é c nsrquèn. c ? d ura pregr n a iu ter- e rh *. t*vo. p iroclivdo pe. lz Fund*ção F . n- tiu?l s ía -ituto» de cduciçêo "dc

qus.r universidades ao inte- t T d F *d> dc N"v* Y i k

j i U u : r i • ‘.lade rie Bufai de Cbrr ll de Rcchestcr r de S fr cuse. estác trabalh n . J r :ti « Sistemas escolares re­gi cr. > s para êp-rfe 'çcer os r. v $ p idrõrs p a a edu -tç lo ri* p rtfr ires e d reterr;

. Cm d*s ponto» mi.*. lalieu- •iles ' prcgram i Inter.unl-)w o é r lab-mç&o prév « i euTÍcufo qu "tend ia s t i - f indlviriuils e ás r\p - ; iJ a d cí i t'4 u .

truttv »pe íeiçc d". pelo pes­

cai de Rcche < • e Syracuso.i1 «"grantes d-' pr*grama,

p r . -ente um pl c ção dea- i> tnrvaçAo.

Bnv> * 1® v • ltulr p rg v a - .sôbrc rcru rs s- jud lo .v i-

u.i ■ os cMudantes podem trsbaU iir n ' 1 b 'n itó r i por

•vcim nad penrdo* em c ad ' 'm estre, reservadas pa­r i cs projetos de estudos in ­dependentes. Além do mais n laboratório nutc- n s tru ti. vc. cada . estudante p :d e pro­gredir coní rme a sua c ip i- nd ed r v p de praticar, utlll- vndri cada prç« do equipa­mento o temp que qulzer

A pnnu^ra Mçâc — c mo : i o m um >.w. idcr de fi­

ta — é apresenl d i num ca_ dfrrio c nvcn< nal de ano­tações de labcn tórl"

Apos term n sr as ultim as 1‘- çõc o estudante põe em nrâtica c que aprendeu, fa ­zendo funcion’r o gravador de f i t i e 1 èle ouve as lns- trucõ - de ' m c util^-ar um < u!ro t p ti' f .T J p» r ;n tl — n í -te caso, ura projetor de ■'lide” ctm n-narêncla colori-

d* i. Após ntil z>r êste tlp de v . : » r. o r tud ín te pron- d com m ja r ura p: jetori

u M re n l' é ultlm . o ectu- '•te" i u ra ’ p -

r rôbrc a utilização p. de pr je ter que

■ ’ pr- jeçá de í I imnns n ic t iui^ y .C f í -4 CDB

I® t- s.Após u a r a u l tm i p rc v*di

iu p m o >. c-tu - te t o |ei rogade prlo ln?*rut - b •

nifc1 -àrtv, èle repete tud")

^ • . 4

V E N D E - S EPKUI \ KOMBI 1!!(»:{

/ f:Z<> — 0 1 1MNH1IS

1

AOS IB il i l íE S , I p S 0anunciantes tio D U O

Algun* **rvlçci deste Jornal foram suspensos hüje, em virtude cu aprten-ú . íe i t i p rl3 p llcla. dos nossos • nu vc* e de dorunynto» relactonad** exctus'vam entr r im ss EtHldsde. Jornalística- dest - emp êsa

Os n s*ci le tores c-nhecfm sobej-*mente a linha de a^áo do DLARIO, c n firouda nos seus seis anos de tsu>- ténds. íem pre-sr ltada para altps p r blenuia da nos*, P«tt. a do Povo ourlnhm ae A p> i - p ‘!ç6o coetra o co- r uni ni t mau* gcvér-i é publlc» e notór Vlntu ladr'.. hoje a propósito» d . govêmo do bravo Marechal Humb r t . c stelo B unco. a no-fisa ação será no sentido de a ju d -r na grande obra de reconstrução da nossa P á . tr. i enganou» pela p li-lca pclegui ta. que a revo.

,tuçán 1 der da pelas no1 ta.s F r< ■< Armadas encerrou cm

Atê que t enh m rs conrilçôf 4e restabelecer a no r­mal ti;.-le der. n ' servU.r/', o DIAtRJO continua á

f d reuljnd ap» nas para atender aos oontr»t>s pu ilicitá tt ̂ Já celei r? dos pel ■ que pedimos de%culpif. aos nos-

leitor'*., que flrsr o privados da le tura das sues trs - dlclr-nii* e^çõeg.

Our-nhor. 16 de Abril 1e 10C4.

0 d r. R ob ert M W lUte. de 40 anos, é o nôvo chefi dc B 'iô :k M etcorol g.:: d " Es- t <i " U tildc: cm u lr-titu çãc

F r .i i R eiohel^crfer que-re f ir u " lõ r cFFgir aquéle

"• ;,*o p - 25 an es O v /h l t frl p re fJd m te do

T r. '< v. 1: i cli C en te rqije é um rgan lz 'ção nfto lu c r? t v d e .'t’na<l> a peequt-

. | e rp e r fe lç o im e u t ' dc -er- v çr r.? ç lén ch natu rM e m »‘ -ii-V par* >r \ t r v e radufetr n m Hai : i :. Con-n 'f t lc u i As p r ln r lo i at*vi_ d d< . do B -6 n r lu n n previ- ó * gere"- d 't e m p r ; pes.

nuir n e i v r - ' óglcs-. t cll- mi.i t I.- n acó p atmes#f•• rfra ir-lr s té l l t i T r * e N*yibu ; s"rvl< inetecrológl-

1 p r a svl ç ; e agrlcul- turo c prev iões • óbie rios e •n in d ções.

C o n s u m o a n u a l d e a ç o pela i n d u s t r i a a u to m o b i l í s t i c a

As 11 'ndustrtas automobl- l. tticn» bro.sllena consumi, i mi n no p - ssad'), 99 283 t <nelidi de aço A Vnlkswa- g«n dO B ia JI que u em médi 100 t n la d a . dU rle . m orte nO írtó p . r ra<I‘j consu m u 27.126 tonelad».'

O C V L I S T Q ^ ^ ^ HD r F u a d J o s ó P e d r o

Tcl: 2968 (ci»«tsulÍ6fh 2238 (tP Cm]Para m e l h o r c o m o d i d a d e e conforto marqu? h ' r a

n 'v .m e n te p i r 1 adqu rir m ilor prática

A r prrcussã,; btida pelo pr ] tc foi das m '!s entuslA - tlccs regundo os membr - d

uidrdc df Rcchcste Tan-

fes.* ores das esc ti o " ndez - i> rec< .n -a t i c m n cpcrtunl" " dc 'i c Vem por sl °rr str>r seu® prugr->?'•*

s retud ntes oemo os pro.capacdpde 1

divdual.aprendi

F a ç a sgus i m p r e s s o s na

Gráfica do D I Á R I O

Í 4 r i e , r a p i J e z e l> c n s p r e ç c s .

w i >/; « *5

Fil

m '-v V V . *v.‘f . ;.c- *;'v * ?

O q u e v. precisa fazer p a ra encurtar a vida d e um VW.

A c a b a r com um V W n ã o é t a r e fa fócil.

Êle foi cons tru ído p a r a d u r a r a n o s e anos .

M as é poss ível , s e n ã o e s t ra g á - lo , p e lo m enos encu r ta r - lhe a vida.

Veja como.Esqueça co m p le tam en te o Livre-

te d e Serviços Técnicos.Êle contém “ a p e n a s ' a g a r a n t ia

d a Fábr ica , os cupons d a s rev isões g ra tu i ta s e o e x a to ro te iro d e m a ­

nu ten ção p a r a t ô d a a v id a d e seu V olksw agen.

Jo g u e fo ra o M an u a l d o Pro­p r ie tá r io , q u e vem junto com seu VW nôvo, m esm o an tes d e abr í - lo .

N unca en t reg u e seu V olksw agen a o s cu idados d e um a Ofic ina A u to ­r iz a d a VW.

M as com o n ã o é isso que v. quer, f a ç a tudo ex a tam en te a o con trário .

E pro longue a v ida d e seu Volks­w a g e n , m an ten d o seu a l to v a lo r d e

d ore v e n d a : s iga a s instruções Livrete e d o Monual.

Confie seu c a r r o a o s Serviços A u to r izad o s VW.

E n ã o f ique a d m i r a d o se o seu c a r r o u l t r a p a s s a r os 200 mil km sem a b r i r o m o t o r — com o tantos ou tros Volkswagen.

Falto d iz e r a p e n a s um a co isa : nós som os um a Ofic ina A u to r izad a V olksw agen.

«EVENDCDvSAUlOtCADO

R Dr. Ar! J o l.uz, s / n C a ix a P o s ta l , 500 — Teí: 311 0ÜRINH0S

B e b a m água da / /

T E L E F O N E 2 7 2 4

P.ijpnrt 2 D IÁ R IO D A SO R O C A B A NA O urin hos Qu nin-feira, 20 dr Xbnl d 1903

F A Z E M A N O S H O J E

Cldinhft dr Souza MTtelli Iracl Percs Fuga Antônio Canízcla Flàvlo .1. de Andrade CMudimlr Martin Brv.^amlm Gilberto Bcmordln!

FM XAVANTES Antônio GerMdc

EM PALM1TAI.Crlin Marha Rib: ro

EM PIRAJrP K m * Ç -n teAntôn’0 CezArio Garcia

EM MANDURI Jorge Antonio Arber

FAR AO ANOS AM XM1A

Emd Bu no Campoa Hemanl Corréa dc Moraes

Milton S. Smtos Concclçft > Ferre1.ra d ’ Silva Alberto Martins P ças Carlos Bonlfftcio Inlia Gomes Resta

EM PALM 1TAL PlAcll Messias Filho

I M ft. DE CAMPOS llrrn mi SC riòa dc Moraes

DIA 25Armando Andolío l.Azar Ollve‘ra Lim.i Fmtlla Tersirlol TocUino Maria Rimalho Prr: ra Cle de \'uncs Velra 1 ac‘ Peres Angela M’rla Neh n Vlta R^ana Toloto Allcc T loto

FM XAVANTES M -r:a Amnlla Silva

OSWaiDO CRUZ'D ir r ç á o :— DR. CLÁUDIO MO M A Ana. A u x i l ia r :— .m S É 1)1. ( AVIAlu.o

.Vl'‘tahiilÍMiin bn^nl Apar«*lhci G o l l im s '. UiHgm.M icu p iv c u e r . i;.1 •'vnltv.. Du-agen dt- colcsl-TuI, glic-ohe. u réa . etc. AN TI BI OOI IAM AS

C u l tu ra s Reatam le M achado G u e r re i ro lH tePDiinrtçRo dc g r u p • sd i ig u íu m (• F„ ,jp III, lit‘itçin‘8 S0(olócicos.

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Tribuna da Mulher

Seja um Bom Conviva:(Jti l aze r o que e vi l a r *»< d - ja s r e n v i d a d o «mira \ z Guris*' lhos u h i - paro h<Mti'«‘iiH c m u lh e r ' - .

IU I I I MARTIN

RESPUNRA <■'•iii pr«‘-l za a «pialqu r cim- v i f 1 p a ra lo rn a r rnni- fácil *» IrabaRiu do anfilr ifu i qu p rom ove u m a festa. ACEITE "s i -nvilcH com cn tus iasnu i u ã o l íb in m n il , E. s" tem «I ■ recusá-los, fuça «' p ro n l t i n r n l " limo m in u to .

SE.IA pontual . Esl'«>r«- -se pa ra n u m a -<• iilra-s.ir m ais do «pr * lz ou quin/.e m im i- los com r lac fc ii hora m arcad o pelu

o im p o r ian l " p iripi « «•-- convidados a I rasados

e s t r a g a r um j a n t a r

in e s p e ra r pelo ul-

O O .I"

deli-

INFORMA O PROGRAMA DA SEMANA

APR ESEN TA R Á H O JE E AMANHA:

Xesperai , as l i , 1.1 h o ra s , e á nuflle c m d u a s s o s õ e s , á s 111,30 c 21.30 h o r a s

X PATRULHA FANTASMA - C<»1 nd«> com P 1 r C ush ing .

SÁBADO

X espe ra i , á s 11.1.1 lioru.s:— á no ite , d u a s sessões , ás 19,30 e a s 21,30 hs.

X ESPADA D E UM BRAVO C dorido, com P e h r K nch.

DOMINGO

| M atina l , á s 10,30 h o r a s da m a n h ã , e e m Xesperul, ás 13,30 h o r a s

X ESPADA D E 1 XI BRAVO Peh r F m l

C l* rido. «•• nl

* Á iiuitf r m Iri s M‘«sôi>s á s 17.30, 20 <- _j i | s .

I XTLAVTIDA, ( D N TIN EN TE D E SA PA R E C I- i ( IDO O h-rid '., <•'n m aSeoji •, c«m Anllm-

U L T R R G f l ZConcessionários em Ourinhos

C A S A K I M U R AE n t r e g a A u t o m á t i c a

Avenida Altinu Ar-antes, 82 — O U R I N H O S

10

liv II .1 ivcr T avhir .

convite*. I-l pern dc m uih is v«*z«•"ISO .

NÃO «di gue i i ii rua f sla c<*m fi iihua «h* <111 • cíi-mpel■■ tr* flc.no dn c asa <*nlrelfi~lo. A lamh«*m r spf>nsnbilida<le «In < o n v id a ­do. c o n t r ib u i r para «> sue +>o «In reunião .

SE.IA s u e i á v l . Não imp<«rl , >* q u n n l" in- I re s -nn te «*u a l r a l iv ■ - • p« ssa a c h a r um o u l ro conviva : h inbr* --«• «pi -'■ t ra ia u m a r e u n iã o f stivn «pu* s- <1 v «lar a h nçfi * c s m is lu r a r a«*s «h ma

NÃO imp* r l im ■•ulros ccnv iv i~, o briga n- fl"-«)iS a o u v i r int^rmÍBúvicU reminisci^n- c ias -r ai'li«;õ s j)r*s*soais.I iê a nlf nd r aos a n f i t r ião qu • - ' á des­f ru ta n d o b o n s nvon nlos • agriul* « a afá- v I m e n le á saída.NÃO t rn t lo rnar-sp a vida *■ a lm a da fí*sla. ro u b a n d o l«‘«das u< nl*-rK«"« >. S r r- rilio 1 e ah gr •* u m a c o i - z m as m - dosO «e b s t r u lo r *• ou tra muito, difer- n l 1-. NÃO x n g r r r sue insis tênc ia <*m s r pr«-s l imaso. Sc p' rc b e r a lgum a coisa qu • precis ■ se r feita d m niv ira ev id en t" , faça-a d is c rH a m e n l . X m aio r ia «h - do- n *s «I casa tom as coisas b em c o n tro la ­das " a ch a m os a jm ln n te s in s is ten te sm ais nui e slõrvo «Io que u m auxili . DEIXE a fi st,,, n u m a h o r a razoáv 1 e nã m ais tarde ou «1-qiois ria p a r t id a «l"s ou- tros c o m hlados.|-\\ÇA -u a s fh-sp «lidas -• s u< «igra.h-ci- m en tos «I m a n e i r a a m á v I, m as s m d • m o ra r - se d m iis. pa ra p roporei n a r «" a n f i t r i ã " e ú a n f i t r io a u m a portiMiida- d «k» a h m d r ao- Milr«»s c"iividadt»s. LEMBRE-SE «le- I I fo n a r ou «!«• «v- c r v r u m billi I n 1 «lia segu in le . pa ra fazer-ah r aos «1' iios • 11 casa " quan to a p re ­ciou a reun ião . E stas p qu uas vo iT -T is sã " se m p re mu I • lv 111 r c 1»i< 111-.

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O ReverO R PITIGRILI.I

0* homens c muns. Isto é. êstes estlmâvele «enhorc-m v rr ta m sapat v rep irem b‘ciclet*s. contadores (u

c." mlllt re* a rh 'm que estl r-rtadci» da úrb:t* d.i ti Ic^tfüa, d» pctfia. literatura, pelo meno* c mo ertadores.„á tei ílc indo que po< >ia, lllcsol:a e llte v tu ia lâc cria­ções de homens comuns o prlaaelrc dl? péptlco que. ná ten dc feito uma Tso"» d gestão prrgunt u pura si mesmo• Ma* p ira que «mou neste mund ?" in v e n to u a fl- Ivsofla. e ?s pr fissi" nai» d i metofteica que lhe eucede-

,‘ram nâo flrerwm utra . i-1 sen4 diluir • » e » c h a rc o s : r pilair;-s > mesma pergunta, sem encontrarem re s p o s ­ta satlsíatôr*.!. O prim eira enam rad que dtese. •"tuas bcchechis sào duas resas*' — m vm t u » poesia, e os p rta e q u c I ram <uceeuúramente petrifica d . e m már_ m re e m xteladC' em bronze em m atéria de í lô re s e bo­checha n 4 1 scubetam d iz e r mais q u e è k O p r im e iro rnivrnrador que em vea de expôr cs felt s com a so b rle - d de de um guarda ram pestre o u de u m s e c re tá r io de u bunal. lapid u as arestas, dilatou algum pormenor .• jtmt u algum bjetivo para tornar mais r f ic » z >ua “ ex- p cã s m s l>c-lo inventou a llt- r a tt

A literatura não é outra coisa senão a rcalkl ide c malguma tonalld d r col rida Exemplo -e um r td ta que- b > a cabeça, é um ía to de crônica, m - no bdlso d- m (! tc .'c enc ntra um embrulho de b‘scoit r. nuc levava P rs h filha Jetite t rna-se litera tura . Admitindo, e, c m Oscar Wilde. que baste o lhar olhos taponéses para

árvores de um ) ’rdlm lendrlno p ira “ ver" um Jar. dtm japoné- hasta k r com lhos literários uma descar­nada n - n i dc j m a l para descobrir inexpl rados írag- m-mtes d< lite atura. Em M llic. uma senhora cansa d i da vtd • se mata Um pequeno t elat dc crônica policial. Ma - álz jornal, a n te s de abrir * to m e in do gás. féz a ca- m*. tir u a poeira do p ano. varreu embaixo d s móveis,fcg u o lixo ío*a e escreveu uma sóbria palavr • "P er-ti i.m c A nenhum novelista ocorrera h f . até então. Mas s# um escrltcr. p rep irand o suicídio de um perso­nagem. tivesse descrito tua diligente atenção no tocm tc a d< xar em ordem sua moradia teria ccm eçido a cho­ra* antes de f^ it r suas leitcrss.

Em Tóqu o, um Jovem é condenado a m rte po: ter m a iad ' quatro pessoia.

— Serã enforcado — diz o Juiz, lendo 1 sentença.

- C m sua licença — d z c c e n d e n a d o . — t e n h o o d'r: ' o de ser estrangulado segundo c í d lsp ‘ i tlv o s d a lei e. p r t a n u . não permitirei que me e n fo rq u e m Seria «n- t*-Jurtd e A lei do ano 1873 diz" K eshu" que significa "estrangularic e n d • os que foram enforcados nos ul- um ' 87 an<e f r a m vitima* de uma aplicação errôneo, da lei

O tnbunal deu-lhe ganho de causo, criando uma si. tuação p rad 'xa l que fa n a as delicias -des autores espe- tia l z dos no humor negro

Num distrito» policial entram quatro batedon* de carteira Não iv-pondem ás perguntas preliminares <no. mr :«pthd , Idade profivsáo e dcm‘cfllo>. E então bofe- ta .va e -ocos r t m sôbre cs r stos dc« quatro "pickco- rlcrt Ma« nenhum» resposta Quando -•> pol‘clais se c w w m de tan ta pancadarn , outros colcgxs aparece­rem drscansid « e bem dispostos Novas perguntas no. »»' bofetadas. 8 *11» um dente de um. cutro fica com o ■ mbro derlocado Finalmente um d “ pungulstos. come­çando a t mpreender, pegj um lápis e escreve "Nós ou T o semoa *urd s-mud s " Nos tempos üa far a <géne. ro de teatro que precedeu o sketch" e onde « surdos e dlntraiòo* eram fonte de comicldadei. êates episódi doa q u it.o surdos.mude- c do e missário teria constituído o que na g ir a teatral ee cham j de situação

Um policial Inglês é prèso p r te r cometida um rou­bo de 33 milhões Os técnicos de rcub reconheceram que rom t 1 t . uma obra de arte e por outro lado, to- <fa a p lfc la e*tá de acôrdo em p rac laon r a virtude do p hc‘a | enquanto pojid il Belo argum ento para c« es. entorea que tra tam do confl to da dupla pers nalldade.

A riupli personalidade é um recurso para os cultores do "raro"- *em pensar que o raro nada mais é sena o ■iue c b srrv m s de um ponto de vista errôiv - Ê e.*t.r3- nlx> que a bordadeira faça todes éstes p ntcs desordena- <ir.s e sem /-entid». se c >locamos a tela p rocu 'en io Inter- p rrtar o av« i na/juele Inexplicável em araründo de fi •. em vez de c'loo»rmoa no ponto de obeervaçio devido Ee o motorista de uma ambulancia que leva um ferido p*ra o h splial atropela um pedestre, é um c.aso slngu- larisslm para o Irtmlsta «uperflclal — Ir salvar um ho- mtm. e mata* uiro, — mas p»ra um m otorista que m a­neja uma am bu lm na durante 30 anos não é raro que.• raslcnalm enie também êle * ft * um acidente, po^s transp r t i ferides como cu tram port in bebida K matéria para a jcrn»is hum rl .tico*, a pri?ão. cm Nova York. do Em bolxalor da O uitem ala em Biuxelas. que. vslend',*e de Imunidade* diplomáticas levavi todos os méses 360 qu loa de entorpecentes p»ra a Amérlc.i "M ^s eomo| — pergunta o h mem tem enlr a D-us e respel-• ador da ortiem c natltulds. — N.^di menos que umFmbaixadr-r. ou * e |‘ um funclcnárl por n ija s mãos pav -m a paz a guerra, o destino d • povoe e o segréió de nações pode dedlcsr.ae a um comércio c Imin so dés- le>?~

Ilu Io de 6Uca Rçgulemo-. melhor o binóculo Colo- quemv-lo no devid, lugsi e - ropreenden m1 Quandoum» '-nher* t»ra um abr go de peU • um perfuair, umq’.nfi' nu um» eoena de dlnhflro que tie.eja lazer pa -• r «11 -retam ent# pel i aâfandega quem é que pricura ent » mi* ccnhecld < eus llértc* 7 O diplomai • E POr qu# •> tontrabendlsla que quer |a r# r pe • »r *ua csr . ■a de lier ln i ou ecoaina também êle não há de pensar• m pr curar a tra ir par* eeu negócio n réspeiubillsslino e Inauí p« Uvel d pUinat» cujea m alis ninguém ebre?

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• de Ipauçd. A ru a Q tlva- d^r M elrhler. OT» peKs m o­tive iegu‘nt I — que. n duplieante e .tá promovendo «sotVr , F13olclno d» Silva Oul *<- p u n t e r O respeitável t um t § 7 á> P rc-t-eáo d* C anto , m que. ■ m gentén- 4a (Ia qual nfto hn tíje eursf». í d e rld lii» -cr me iraio ■ p restar v t con tls n! çnda uplii >d'.i piesUido »■

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plic do. v m o propósito de fru s ta r a concretização dos dT r J to s da suplicante, está pr . videnclendo i venda de suat> proprledadet, tendo no mo­m ento vendido o prédio pró- p i p ir a e n em a . à PraçaC onselhetrd A ntrn io Pradoífil, cm Jpaucu Vae a supli- c n te , em açãv própria <artl_ p 1 300 dc Código Civil), p r - mover a í/e«p'ns^bllldadc dó èupl cado pelos prejuízos que p i qualidade de m m datárlu por culpa sua c iu sou á su plicant" e a o espólio dc seu m arido Deoclyd-s d i Silva puMio. nr* qual hw *a in te rès . ee cie menores. Tem, as6'm a suplir nte legitimo lnterêsse r m procurar im pedir venha o

m u p lic d »ilirn ' r tôd is as pro- e rledsdea . por constituírem as g iran tias á c ncretlzação dos seus dire to^ C :m c se vê, ra- üóes de f l i e dc direito jus­tificam o premente protesto, a saber: — ai na mencionadaaçn- de Prestação de Contss, está def.nltiv ;m ente decld‘d \ p er o suplicado (réu n a aç lo i resp-n iável pelo soldo que se ver P ca r f ivorável â sup lican . te P ’ n á (cr o suplico i re- f i d -1 da respeitável sentença - recurso de apelar A' i qu . o

lu lg iu obr gntio a prestar ns e r n t i s t rnou ic -lh e m ité r i i p icclti n dlscut r o rj mito, b i o considerável vnl r da Im­portância do saldo de Cr.S 48 123 715.00. npresenl ido em p .rv i d cum ental n n tra a qual o suphca lo nenhum a ale K çfi 'pneen tou . < Livros de escrituração ds.v p ropriedade a g r i d i * a lm ln lalrad '* pelo supVcado). Im pugnando o gil- do apresentado, o suplicado llm lt u .se n requerei' siga processo "drtravsnte. o rito

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t a ^ tré alquel c : . nc Ri- b r i o d P lm tal. municí­pio de Ip iucu . obje t. da tn n s r IcAr n ° 17535 A nie o cx- pósto. requer a V E x c ir que ■■••e digne de term inar a sr. O flc iil t'u Registro lm b l lá . rlo pi vidênclc a avc rbaçâo d pre-ente protesto A m a r­gem das tra n sc riçõ es ac im a mencíon >das a p u b llc iç á a dj\s edlinis. p r . conhvctmen- t > de te rc th s Felva.s as n o - tlPcsçftrs. seja o p ro te s to e n ­tregue à suplicante, Indepeiv.

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\ C n m ara M u n ir pai «I Ourinhu*.HESU IA EAri g • I. • !• i a e niw dnln o T itu lo d Ci

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Camara Municipal de Ourinhos

LEI N o 61(1 D E 18 D E \R R I I . D E l% 4

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C !XS 1 392 .074 00 3.753 337 20* * * 4 XIGIVEL

« T Xf IZ.XVEL X Cl R I O P R A Z O RESPONSABILIDADES

I E x e l r n r ia «:•

A ( urlo r Médio PraroV i e C 1 mi- I; w n ta r la d a a 3 350 000.00 1

<* C /C crrcntes — F rnre d rce 2 695 980 00I D evedor rs

16 010 000.00Contas Correntes 12 200 000,00 14 895 980.00

■ A ri- n %ta* 19 360 000 00----------------------- 68 868 291.70

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Saldo d / C onU 5 348.30 441 983 218 50

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384 082'

7 297 510M 7 631 65320

441 983 218,50;

XI 4.1 <11X1 S XM# XI.I It l t l X I |»i r f..r Prce i rb nl»*

XIII I i \ o IIIII XI 11 r»‘V r S u p r i n l n d r n t

XIÁRIO ll l l l X I I h i N»r i • n n l -

JO SÉ ll l l l X I « H I I I I M H I Direi r A d j u n t o

XI IIINO ll l l l \ I Di rei t A d j u n t o

u s x x \ l 1)0 l l l l l .x l f i i rcl r A d j u n t o

.IDSÉ <0X111 < ll l l l \ I 11• r l or s c r c l n r . "

U H BIX XI 1)1 < X Y I W X i n f i d i « MC- Sp V.I128

PXBI ( I II 1)0 < ( > \< l | MO | |s < M

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