Jogos e dinâmicas: pessoa com deficiência

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Projeto gráfico e diagramação.

Transcript of Jogos e dinâmicas: pessoa com deficiência

  • 1Apresentao

    Este material de Dinmicas de Grupo e Jogos rene uma srie de atividades

    novas e adaptadas com foco na temtica da Pessoa com Deficincia.

    A proposta destas atividades a de auxiliar Escotistas e Dirigentes a

    desenvolverem atividades na sua Unidade Escoteira, oportunizando aos seus

    membros adultos e jovens vivncia e reflexo sobre a deficincia.

    Alm de Jogos e Dinmicas, o material sugere uma lista de filmes, desenhos

    animados, livros e vdeos envolvendo o tema Pessoa com Deficincia. As

    sugestes servem de apoio e complemento para as atividades propostas para

    serem desenvolvidas na Unidade Escoteira em seus encontros semanais.

    Em algumas das atividades propostas neste material, interessante que

    conte com a colaborao de pessoas de fora da Unidade Escoteira na sua

    aplicao.

    Bom trabalho!

    Rubem Tadeu PerlingeiroDiretor Presidente

    Marco Aurlio Romeu Fernandes1 Vice-Presidente

    Renato Bini2 Vice-Presidente

  • 2Jogos e Dinmicas de Grupo - Pessoa com Deficincia

    Superviso:

    Rubem Tadeu Perlingeiro

    Marco Aurlio Romeu Fernandes

    Renato Bini

    Organizao:

    Megumi Tokudome

    Reviso:

    Luiz Csar de Simas Horn

    Montagem e Diagramao:

    Andra Queirolo

    Agradecimentos:

    Elizane Henrique de Mecena

    UNILEHU - Universidade Livre para a Eficincia Humana

    Escritrio Nacional

    Rua Coronel Dulcdio, 2107 - Bairro gua Verde

    CEP: 80250-100 Curitiba - PR

    Tel: (41) 3353-4732

    www.escoteiros.org.br

  • 3ndice1. O AP ........................................................................ 52. NINGUM AMA O QUE NO CONHECE ...................... 63. CANECA NO VASO ..................................................... 74. O DESCONHECIDO .................................................... 85. CAF S ESCURAS .................................................... 96. TEMPESTADE DE IDIAS ........................................... 107. VIVENCIANDO AS DEFICINCIAS .............................. 118. MUDANA ................................................................. 129. QUERO PERTENCER AO GRUPO ............................... 1610. CONFIO NO MEU PAR ................................................ 1611. MMICA ...................................................................... 1712. A GUERRA DOS BALES ........................................... 1813. BOLA AO CESTO ........................................................ 1914. MEU NOME EM LIBRAS .............................................. 2015. SENTIMENTOS EM BALES ....................................... 2216. MURAL DE ACONTECIMENTOS .................................. 2317. GATO MIA .................................................................. 2418. VOLEIBOL SENTADO ................................................. 2519. CONSTRUO DE CASTELO ...................................... 2520. O CONSTRUTOR CEGO .............................................. 2721. BASQUETE COOPERATIVO ........................................ 2822. DANA DAS CADEIRAS S AVESSAS ........................ 2823. MUDANA DE HBITO ............................................... 2924. MITOS E VERDADES .................................................. 3025. INCLUSO DA PESSOA COM DEFICINCIA NA UNIDADE ESCOTEIRA ...................................................................... 3426. SUGESTO DE FILMES PARA DEBATES: .................... 3627. SUGESTES DE LITERATURAS PARA ATIVIDADES .... 3728. SUGESTO DE VDEOS ............................................. 38

  • 4

  • 51. O APObjetivo:

    Reconhecer os estigmas que temos em relao ao perfil de cada um dos

    candidatos.

    Material:

    Listadoscandidatos; PapelA4; Tesouras; Lpis; Borracha

    Procedimento:

    Vocestsecandidatandoparaumavagadeempregoforadasuacidadeatual;

    Sendoadmitidoserdisponibilizadoumapartamentodedoisquartos; ODiretordaempresadecidiuquecadaapartamentosercompartilhado

    porduaspessoas; Formarduplasequalificarcadaparticipante; Discutir em dupla qual dos candidatos escolheria para dividir o

    apartamento e justificar.

    Candidatos:

    Candidatodeficienteauditivo; Candidatoumpagodeiro; Candidatodeficientevisual; Candidatomsico,treinabateriaanoiteinteira; Candidatobomio; Candidatopoeta,escreveerecitaduranteanoite; Candidatodeficientefsico; Candidatofanticoportrabalho; Candidatorecebevisitasfrequentemente; Candidatoodeiarecebervisitas;

  • 6 Candidatoumapessoaaltamentepreconceituosa; Candidatoumapessoacheiademanias; Candidatojestevepresoporpequenosfurtos; Candidatoviciadoemdrogaspesadas; Candidatoumapessoaextremamenteviolenta; Candidatoumapessoafamosaemuitoassediada; Candidatoumapessoamuitodesorganizada; Candidatotemmaniadeperfeioeorganizao; Candidatodetestaatividadesdomsticasecontacomvocparaisso; Candidatoadora fazerexperinciasnacozinha,masdetestaarrumaro

    quedesorganizou; Candidatoumjogadorviciado; Candidatopassaotempotodocantandonovideok.

    Fechamento

    Comosesentiunarealizaodaatividade? Comoavaliaoresultadofinal? Quaisforamsmotivaesquelevaramavocescolherestecandidato?

    2. NINGUM AMA O QUE NO CONHECEObjetivo:

    Proporcionar uma discusso em Grupo, sobre como as Pessoas com

    Deficincia vivem.

    Introduo:

    Muitas deficincias no so to visveis como aquelas de pessoas que esto

    na cadeira de roda ou so cegos. H deficincia, por exemplo, por causa da

    idade, como o caso de muitos dos nossos avs. Eu fico triste por saber que,

    s em nosso Brasil, existem cerca de 27 milhes de pessoas com algum tipo

    de deficincia. Muitos no nasceram assim, mas ficaram nessa situao por

    causa de acidentes ou doenas.

    Algumas perguntas:

    Quemtemamigoscomdeficincia? Algumsabecomoelesvivemnafamlia,naescolaenaIgreja?

  • 7TAREFA:

    Realizarumapesquisaatravsdeentrevista,internetetc.,sobrecomoasPessoas com Deficincia vivenciam o cotidiano (preconceito, dificuldades

    de ir escola, andardenibus, acessibilidadea lugarespblicos: ir abancos, festas, restaurante, lanchonete, cinema, ir a casa de um amigo

    este assunto). Trazer por escrito no prximo encontro.

    Fechamento:

    Deverserabertoparadiscusso,comointuitodeumareflexoconjuntasobre as dificuldades que a Pessoa com Deficincia vivencia no cotidiano

    (preconceito,dificuldadesdeirescola,andardenibus,acessibilidadea lugares pblicos: ir a bancos, festas, restaurante, lanchonete, cinema, ir

    a casa de um amigo, etc).

    3. CANECA NO VASOObjetivo:

    Sensibilizar o grupo para o convvio com Pessoa com Deficincia.

    Material:

    Barbante; Canecacomasa; Vasoourecipientequecaibaacaneca; Vendasparaolhos(metadedoNdeparticipantes).

    Procedimento:

    Todososintegrantesemcirculodeprecebemumbarbante,oqualumaponta dever ser presa na cintura do participante e a outra ponta presa a

    uma tesoura que se encontra no centro do crculo.

    A tesourapresanocentrodocrculodeverestarcomapontavoltadapara baixo. O grupo dever tentar colocar a tesoura no vaso que se

    encontra no cho debaixo da tesoura.

    Nocirculo,deformaintercalada,ficarumsemaviso(comvendas)ea outra sem a fala, novamente outra pessoa sem a venda e depois outra

    pessoa sem a fala e assim sucessivamente.

  • 8 Amissodogrupoinseriratesourapresanocentrodocrculonovaso. Apsocumprimentodamisso,fazerumareflexocomogrupo,sobre

    as principais dificuldades apresentadas durante a vivncia, e como nos

    comportamos ao conviver no cotidiano com Pessoas com Deficincia.

    4. O DESCONHECIDOObjetivo:

    Proporcionar uma reflexo do quanto temos medo do desconhecido.

    Material:

    Caixaembrulhadaparapresentecontendoumbombom.

    Procedimento:

    colocarumamsicaanimadaparatocarevaipassandonocrculoumacaixa (no tamanho de uma caixa de sapato). No incio, explica-se para os

    participantes que apenas uma brincadeira e que dentro da caixa h uma

    misso que dever ser realizada por quem ficar com ela quando a msica

    parar; Apessoaquedarocomandodeveestardecostasparanoverquem

    est com a caixa ao parar a msica. O coordenador faz um pequeno

    suspense,comperguntasdotipo:vocestpreparado?,vocvaiterquecumpriramisso,sejalqualforamisso,terdesercumprida!!,toca a msica novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em

    no abrir, pode-se fazer isso por algumas vezes, e pela ltima vez, avisa

    queagoraparavaler,quempegaragoravaiterqueabrir,Ok?Estaaltima vez, e quando o felizardo o fizer, ter a feliz surpresa e encontrar

    um chocolate sonho de valsa com a misso coma o chocolate.

    Fechamento:

    Observecomoaspessoastmpressadepassaracaixaparaooutro,masque devemos ter coragem e enfrentar o medo do desconhecido e superar,

    pois por mais difcil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz

    surpresa/vitria;

  • 9 TraarumparaleloentreaatividadedesenvolvidaeaconvivnciacomPessoas com Deficincia. Muitas vezes no sabemos como nos portar

    diante de uma Pessoa com Deficincia e acabamos agindo de maneira

    inadequada. A falta de informao a respeito da Pessoa com Deficincia

    (desconhecido), nos leva a gerar sentimento de angstia e medo delidar com a situao.

    5. CAF S ESCURASObjetivo:

    Sensibilizar os participantes sobre a Deficincia Visual.

    Material:

    VendasparaolhosmetadedoNdeparticipantes; Mesa de caf com: Copos, talheres, xcaras, pratos, biscoitos, po,

    manteiga,jarra,gua,caf,etc; Listadepresena; Caneta.

    Desenvolvimento:

    Divide-seosparticipantesem2grupos; O1gruposervendado; O2grupoatuarcomoguiaseobservadores; O2grupoguiao1grupoindividualmenteatasalaondeestservidoo

    caf. No local, o grupo vendado, dever servir-se de caf, biscoito, po,

    vivenciando as dificuldades de se executar essa ao corriqueira para

    a maioria das pessoas, sem o recurso da viso. Antes de serem guiados

    novamente para a sala, devem assinar a lista de presena (com as

    vendas); Ao retornar para a sala, inverte-se as funes. As pessoas vendadas

    ocupam a funo de guias e observadores, e as pessoas que eram guias

    sero vendadas e guiadas at a sala com a sala com a mesa de caf para

    vivenciar as dificuldades sem o recurso da viso.

  • 10

    Fechamento:

    Aps todos os membros terem vivenciado a atividade, abre-se para adiscusso das vivncias pessoais, com relatos individuais e destaques.

    6. TEMPESTADE DE IDIASObjetivo:

    Permitir a expresso das percepes, idias, valores e opinies dos

    participantes sobre temas relacionados s Pessoas com Deficincia, demodo espontneo e criativo.

    Durao:

    40 minutos.

    Material:

    Quadro-negro; Gizoufolhadepapelgrande(papelmetro); Pincelatmico; Tirasdepapel(papelA4dividoem4partes); Canetas.

    Desenvolvimento:

    Cadaparticipanterecebe3tirasdepapele1caneta; O facilitador pede aos participantes que escrevam pelo menos trs

    palavrasquemaisserelacionamaotemaPessoacomDeficincia; Os papis so recolhidos e redistribudos aleatoriamente entre os

    participantes; Solicita-sequecadaumdosparticipantesfaaaleituradaspalavrasque

    recebeu; Omultiplicadordeverescrevernoquadrodegizounopapelmetrocada

    palavra lida.

    Fechamento:

    O facilitador dever ento discutir seus significados, a revelao desentimentos,valores,crenasepreconceitos,entreoutros;

  • 11

    Diantedoconjuntodecontribuiesdosparticipantes,ofacilitadordever,com o auxlio do grupo, aprimorar conceitos e discutir os significados

    das palavras lidas, levando o grupo a refletir e concluir sobre o tema em

    questo.

    Vantagens:

    A atividade permite a obteno de respostas espontneas, valorizando

    as concepes, idias e sentimentos prvios dos integrantes do grupo.

    Impulsiona o debate e cria um clima de descontrao no grupo, pois a tcnica

    no personaliza o autor da contribuio e isenta de crtica e julgamento.

    Limitaes:

    Exige habilidade do facilitador na fase de discusso das contribuies do

    grupo, dado sua provvel diversidade. O facilitador deve ter o cuidado no que

    tangeemissodecrticaou julgamento,preocupando-seemrespeitarosvalores scio-culturais dos participantes.

    7. VIVENCIANDO AS DEFICINCIASObjetivo:

    Proporcionar aos participantes vivenciar as dificuldades enfrentadas pelas

    Pessoas com Deficincia nas aes do cotidiano.

    Material:

    Cadeiraderodas; Andadores; Bengala; Muletas; Jornal; Fitacrepe; Caixasdepapelo; Faixadetecido/cordacom1mdecomprimento; Vendasparaolhos; Histriainfantil.

  • 12

    Desenvolvimento:

    Vivncia da deficincia fsica: vivenciar com a cadeira de rodas, bengala,

    muleta, andadores, com um dos braos ou perna imobilizado (com papelo,

    jornalefitacrepe);

    Sugesto:

    Tentar desenvolver atividades do cotidiano como: servir-se e beber um copo

    de gua, ir ao banheiro, abrir portas e janelas.

    Vivncias sensoriais - Deficincia Visual - A escurido. Com os olhos vendados

    (semprecomumapessoacomoguiaparaevitaracidentes);

    Sugesto:

    Tentar desenvolver atividades do cotidiano como: servir-se e beber um copo

    de gua, ir ao banheiro, subir e descer escadas, abrir portas e janelas, comer

    com os talheres etc.

    Deficincia Auditiva - O mundo do silncio. Subdivididos em dois grupos ou

    mais,utilizamammicaparaexpressarumafrase.Umplatiadooutro;

    Deficincia Intelectual :Porquenossocolegasvezestemdificuldadesparaentender?Umahistriacontadaemduasverses,maisdifcileoutramaisfcil.

    Fechamento:

    Realiza-seumadiscussocomogrupoacercadasdeficinciasvivenciadas(facilidades, dificuldades e como fez para super-las).

    8. MUDANAObjetivo:

    Proporcionar aos participantes mudanas na forma de viver, olhar o mundo

    e as pessoas.

    Materiais:

    Cartolina;

  • 13

    Tesoura; Lpis; Colabranca; Elstico; Papelcelofanedevriascores; Gizdecera; Lpisdecor; Canetinha; Papelcrepon; Outrosmateriaisdisponveis.

    Desenvolvimento:

    Preparealgunsmoldesdeculosempapelcarto; Cadaumdosparticipantesdeverconfeccionarosseusculos,podendo

    usaromoldecomobase; Cadaparticipantedeverpersonalizarosseusculosconformeseugosto

    comgizdecera,papelcrepom,canetinha,etc; Nolocaldalentedosculos,deversercoladoopapelcelofane; Aps todos os participantes terminarem a confeco de seus culos,

    cadaumdevercoloc-los; Osparticipantesdeverotrocarosculosconfeccionadosentreeles; LeremconjuntoapoesiaMudanadeClariceLispector.

    MUDANA

    Clarice Lispector

    Mude, mas comece devagar,

    porque a direo mais importante que a

    velocidade.

    Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.

    Mais tarde, mude de mesa.

    Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.

    Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,

    calmamente, observando com

    ateno os lugares por onde voc passa.

    Tomeoutrosnibus.Mude por uns tempos o estilo das roupas.

  • 14

    D os seus sapatos velhos.

    Procure andar descalo alguns dias.

    Tire uma tarde inteira para passear livremente na praia,

    ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos.

    Veja o mundo de outras perspectivas.

    Abra e feche as gavetas e portas com a mo esquerda.

    Durma no outro lado da cama...

    Depois, procure dormir em outras camas

    Assista a outros programas de tv,

    compre outros jornais... leia outros livros.

    Viva outros romances.

    No faa do hbito um estilo de vida.

    Ame a novidade.

    Durma mais tarde.

    Durma mais cedo.

    Aprenda uma palavra nova por dia numa outra lngua.

    Corrija a postura.

    Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,

    novos temperos, novas cores, novas delcias.

    Tente o novo todo dia.

    O novo lado, o novo mtodo, o novo sabor,

    o novo jeito, o novo prazer, o novo amor.

    A nova vida.

    Tente.

    Busque novos amigos.

    Tente novos amores.

    Faa novas relaes.

    Almoce em outros locais,

    v a outros restaurantes,

    tome outro tipo de bebida,

    compre po em outra padaria.

    Almoce mais cedo,

    jante mais tarde ou vice-versa.

    Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,

    outro creme dental...

    Tome banho em novos horrios.

    Use canetas de outras cores.

  • 15

    V passear em outros lugares.

    Ame muito,

    cada vez mais,

    de modos diferentes.

    Troque de bolsa, de carteira, de malas,

    troque de carro, compre novos

    culos, escreva outras poesias.

    Jogue os velhos relgios,

    quebre delicadamente

    esses horrorosos despertadores.

    Abra conta em outro banco.

    V a outros cinemas, outros cabeleireiros,

    outros teatros, visite novos museus.

    Mude.

    Lembre-se de que a Vida uma s.

    E pense seriamente em arrumar um outro emprego,

    uma nova ocupao,

    um trabalho mais light, mais prazeroso,

    mais digno, mais humano.

    Se voc no encontrar razes para ser livre, invente-as.

    Seja criativo.

    E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,

    longa, se possvel sem destino.

    Experimente coisas novas.

    Troque novamente.

    Mude, de novo.

    Experimente outra vez.

    Voc certamente conhecer coisas melhores

    e coisas piores do que as j

    conhecidas, mas no isso o que importa.

    O mais importante a mudana,

    o movimento, o dinamismo, a energia.

    S o que est morto no muda !

    Repito por pura alegria de viver: a salvao pelo risco,

    sem o qual a vida no vale a pena !!!

  • 16

    Fechamento:

    Refletirsobrepontos:- Posso mudar meu comportamento para melhorar a convivncia com

    PessoascomDeficincia?- Como eu tenho me comportado diante sobre a temtica Pessoa com

    Deficincia?-Oqueeupossomudarparamelhorar?

    9. QUERO PERTENCER AO GRUPOObjetivos:

    Vivenciarosentimentodeexclusodogrupo; Desenvolverosentimentodeseraceitoepertenceraogrupo.

    Desenvolvimento:

    Comosparticipantes,faaumcrculoapertadoeentrelaadonocentroda sala. Uma pessoa tenta penetrar neste grupo, da melhor maneira que

    achar possvel, usando a fora bruta ou dialogando.

    Fechamento:

    Debater:

    Quaisossentimentosdespertadosnosindivduosquandosoexcludosdogrupo?

    Oquelevaogrupoaexcluirumapessoa? Comoevitaraexcluso?

    10. CONFIO NO MEU PARObjetivo:

    Refletirsobreaconfiananaspessoasaonopossuirorecursodaviso.

    Material:

    Vendasparaametadedosparticipantes;

  • 17

    Mesa; Cadeira; Caixadepapelo.

    Desenvolvimento:

    Numasalaampladivididoempatrulhas; Construaumpequenocircuitonasalacomvriosobstculoscom:

    cadeira,caixa,mesa,etc; Os membros da patrulha permanecero de olhos vendados, restando

    somente uma pessoa sem vendas que ser o guia da patrulha. Com a mo

    noombrodoguia,emsilncio,percorrerpelocircuitoconstrudo; Aps determinado tempo, trocam-se os papis. A pessoa que estava

    vendado se torna guia e quem era guia ser vendado.

    Fechamento:

    Cada participante relatar no grupo as sensaes que teve ao serconduzido e o que mais apreciou durante a dinmica.

    Debatersobre:- Comoserguiado?- Quesentimentosexperimentei?- Comoguiar?- fcilconfiarnooutro?Porque?- Como nos sentimos quando somos levados para um lugar que no

    conhecemos,semsaberoqueencontraremospelafrente?- Como voc agiria se voc fosse guiar um deficiente visual a atravessar

    arua?

    11. MMICAObjetivo:

    Desenvolver a comunicao no-verbal e a criatividade.

    Material:

    Carto (com conceitos ou nomes de objetos/animais) igual ao nmero de

    participantes.

  • 18

    Desenvolvimento:

    Ocoordenadorpedequecincovoluntriosapresentemalgumaidiaparao grupo na forma de mmica. O grupo deve tentar descobrir o que cada um

    dessescincovoluntriostentoudizer; Emseguida,ocoordenadorentregaumcarto,compalavrassecretas,

    para cada voluntrio (com conceitos como amor, paz, liberdade,

    esperana, sinceridade, ou com nomes de objetos como: rvore, carro,

    criana,mesa); Empequenos grupos (aproximadamente cinco pessoas) cada umdeve

    fazer mmica da palavra secreta escrita no carto. O grupo dever tentar

    descobrirapalavrasecreta; Depoisquetodosnogrupotiveremapresentadooqueestmarcadoem

    seu carto, o grupo avalia quem fez a melhor mmica e escolhe uma delas

    paraapresentaremplenrio; Cada grupo apresenta a sua mmica, os outros grupos devem tentar

    descobrir o que se tentou dizer e depois, avaliando as mmicas, deve

    escolher a melhor.

    Fechamento:

    Realizarumareflexoemgrupo,decomofoiexperinciadesecomunicarcom as pessoas sem o recurso da linguagem oral. As facilidades e as

    dificuldades encontradas no desenvolvimento da atividade.

    12. A GUERRA DOS BALESObjetivo:

    Aguar os outros sentidos alm da viso entre os participantes.

    Material Necessrio:

    Bexigas/balesdefestadeaniversrio; Vendasdeolhos; Tesoura; Barbante.

  • 19

    Desenvolvimento:

    Cadaparticipanteencheumabexigaeaamarranocalcanhar,deixando-adoladodeforadaperna;

    Todososparticipantesdeveroservendados; O Instrutorda largada.Cadaumdeveprocurar estourar abexigado

    outro e, ao mesmo tempo, proteger a sua.

    Quemtiverasuabexigaestourada,saidarodadaeconduzirosoutrosparticipantes orientando-os para cumprir a misso de estourar e proteger

    abexiga; Ganhaojogoquempermanecerporltimocomasuabexiga.

    Fechamento:

    Oquemaisdifcil?Tentarestourarobalodocolegaouprotegeroseubalo?

    Vocouviuasorientaesdosseuscolegas? Comofoiaexperinciadelocalizaoespacialduranteaatividade?

    13. BOLA AO CESTOObjetivo:

    Trabalhoemequipe; Cumpriraatividadesemutilizarorecursodaviso.

    Material:

    Bola; Cesto; Corda; Vendasparaolhos.

    Desenvolvimento:

    Coloca-seocestonumcantodareaqueserdesenvolvidoaatividadeesefazumamarcaonochoaumadistnciade2mdocesto;

    Divide-seosparticipantesem2equipes:equipeAeequipeB;

  • 20

    Cadaequipedeverformarduplaentreosseuscomponentes; Cada dupla ficar unida por uma corda pelos ps e cintura. Um dos

    membros da dupla permanecer vendado e o outro com as mos

    amarradas; AsequipesAeBalternadamenteenviaroumaduplaporvezparatentar

    realizaracesta; Abolaserentregueparaoparticipantevendadoeoparticipanteque

    est com as mos amarradas dever conduzir at a marca no cho e

    orientarparaqueoparticipantevendadolanceabolaaocesto; Venceaequipequeconseguirrealizarmaiscestas.

    Fechamento:

    Paraaspessoasquepermaneceramvendadas: Comofoicumpriramissodearremessarabolaaocesto? Casotenhaconseguidorealizaracesta,qualfoiasensao?Osentimento

    seriadiferenteseestivessesemasvendas? Paraosmembrosquepermaneceramcomasmosamarradas: Sesentesatisfeitocomasuaatuao?Setivessemaisumaoportunidade,

    realizariaatarefadeformadiferente? Realizar uma reflexo emgrupo, de como orientamos as Pessoas com

    Deficincia visual no nosso dia a dia.

    14. MEU NOME EM LIBRASObjetivos:

    AprenderapronunciarseunomenalinguagemdesinaisLibras,utilizadapelasPessoascomDeficinciaauditiva;

    Estimular a comunicao entre osmembros do grupo comasPessoascom Deficincia auditiva.

    Material:

    Cpias do alfabeto em Libras.

    Desenvolvimento:

    ExplicaraosparticipantesoqueLibras-linguagemdesinais;

  • 21

    LIBRAS a sigla da LnguaBrasileira deSinais quedesde 14 deAbrilde 2002 a segunda lngua do Brasil. As Lnguas de Sinais (LS) so as

    lnguasnaturaisdascomunidadessurdas; Ao contrrio do que muitos imaginam, as Lnguas de Sinais no so

    simplesmente mmicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar

    a comunicao. So lnguas com estruturas gramaticais prprias.

    A B C D E F

    G H I J K L M

    N O P Q R S T

    U V W X Y Z

    Alfabeto em libras

    Dividirosparticipantesem2grupos; EntregarcpiasdoalfabetoemLibrasparacadagrupo; Osparticipantesdeverotreinaredecorarossinaisquecompemoseu

    nome.

  • 22

    Fechamento:

    CadamembrodogruposeapresentaemLibras; Vence o grupo que conseguir pronunciar mais nomes em Libras sem

    errar.

    15. SENTIMENTOS EM BALESMaterial:

    Bales/Bexigasdevriascores; Fichascompalavrastema; Fitacrepe; Cestodelixo; Pincelatmico.

    Desenvolvimento:

    Escrevernasfichascompincelatmico,algumaspalavrasquetransmitamsentimentosbonseruinssobreotemaPessoacomDeficincia;

    Sugestodepalavras:- Bons: superao, vida, exemplo, alegria, amizade, auto-estima, etc

    -Ruins:nojo,vergonha,preconceito,tristeza,d,etc; Coleestasfichasnosbalescomfitacrepe.Osbalesserodispostosde

    formaqueafichasnofiquemvisveisatodos; Afixeosbalesnoquadroaleatoriamente; Cadaparticipantedeverescolherumbalo; Seforalgoruim,oparticipantedeverexplicaroporqu,estourarejogar

    nolixo; Seforalgobom,devercolarapalavranoquadroeemvoltadaspalavras

    afixar os bales formando um corao.

    Fechamento:

    Pedir aos participantes que citem outros sentimentos que despertamsentimentos bons e ruins com relao ao tema Pessoa com Deficincia,

    explicando.

  • 23

    DebaternogrupoporqueotemaPessoacomDeficinciadespertatantosentimento?

    16. MURAL DE ACONTECIMENTOSObjetivos:

    Oportunizar aos membros da Unidade Escoteira reconhecer bonsexemplosdesuperaodasPessoascomDeficincia;

    Envolver os membros da Unidade Escoteira em assuntos ligados temticadaPessoacomDeficincia;

    Despertar entre os membros da Unidade Escoteira de que no adiferena que determina a competncia das pessoas.

    Material:

    EspaocomumaboacirculaodentrodaUnidadeEscoteira; MatriasjornalsticasquetratemdatemticaPessoacomDeficincia.

    Desenvolvimento:

    Soliciteaosmembrosdogrupoquetragammatriasdejornalerevista,que tratem da temtica Pessoa com Deficincia. importante que as

    matriasjornalsticastenhamfocopositivo; Colarnomuralparaqueosoutrosmembrosdogrupotenhamacesso

    informao; importantesemprealimentarcomnovasmatriaseestimularaleitura

    entre os membros do Grupo.

    Fechamento:

    RealizarcomentriosacercadasmatriasentreosmembrosdaUnidadeEscoteira;

    Estimularosjovensarefletiremsobreasmatriastrazidasparaomural.

  • 24

    17. GATO MIAObjetivo:

    Vivenciaratividadesemorecursodaviso; Estimularosoutrossentidosquepossumos.

    Material:

    Corda; Bengala(cabodevassoura); Vendaparaolhos.

    Desenvolvimento:

    Delimita-seumespaodeumasalacomcorda; Dentro deste espao pode conter algumas cadeiras,mesas, caixas de

    papelo; Elege-seumvoluntrioquepermanecerdeolhosvendadosecontarat

    onumeral10; Enquanto a pessoa vendada conta at o numeral 10, os demais

    participantes se espalham no espao delimitado pela corda e aps o

    trmino da contagem no podero mais mudar de lugar. Ateno, a rea

    delimitada e o local aps a contagem devero ser respeitados pelos

    participantes; A pessoa vendada com o auxlio da bengala tentar encontrar os

    participantes no espao delimitado. O coordenador estar orientando

    para que no saia da rea e no se machuque. Ao encontrar algum

    deverdizer:gatomia!eosdemaisparticipantesdeveroresponder:miau!;

    Apessoavendadautilizandootatoeaaudiodeverreconhecerquemo participante encontrado, com at 3 tentativas. Se a pessoa reconhecer

    quem , a pessoa revelada far o papel da pessoa vendada.

    Fechamento:

    Discutirnogrupo,comofoidesenvolveraatividadesemousodaviso,tendo como recurso os outros sentidos como: tato, audio e o olfato para

    reconhecer a pessoa.

  • 25

    18. VOLEIBOL SENTADOObjetivo:

    Propiciar aos participantes conhecer a modalidade vlei sentado(modalidadeparaolmpicopraticadoporatletascomdeficinciafsica);

    Popularizarumesporteparaolmpiconasociedade.

    Material:

    Rede; Boladevlei; Quadra(oucordapramarcaraquadra).

    Desenvolvimento:

    Amodalidadedisputadaoficialmenteemumaquadrade10mx6m,redecom 1,15 metros de altura para o masculino e 1,05 metros para o feminino

    (maspodeseradaptadaparasepraticarnaUnidadeEscoteira); Seispessoasparticipamdojogosentadosnaquadra.Asnicasexcees

    sregrasconvencionaisdovleitradicionaljustamenteotamanhodaquadra, a posio dos jogadores que jogam sentados e a possibilidade de

    se bloquear o saque.

    Fechamento:

    Conheciaamodalidadevleisentado? Haviapraticadoovleisentado? Reconheceremgrupoasdificuldadeseashabilidadesnecessriaspara

    praticarovleisentado;

    19. CONSTRUO DE CASTELOObjetivo:

    Vivenciar as dificuldades e facilidades de atuar em grupo, tendo como

    integrantes Pessoas com Deficincia.

  • 26

    Material:

    1vendaparaolhos; 50cmdecorda; 4cartolinas; 4tubosdecola; 4tesouras; Canetinhas; Lpisdecor; Gizdecera.

    Desenvolvimento:

    Dividirosparticipantesem4equipes:equipeA,equipeB,equipeC,equipeD.

    NaequipeA,umdosmembrosfaropapeldodeficientefsico.Apessoaficarcomamoimobilizadaduranteaatividade;

    NaequipeB,umdosmembrosdaequipeficarcomosolhosvendadosduranteaatividade;

    NaequipeC,umadaspessoasdeverpermanecersemverbalizarduranteaatividade;

    NaequipeD,nenhumdosmembrosexercerpapeldedeficiente; Todasasequipesreceberoomesmokitdemateriais(1cartolina,1tubo

    de cola, 1 tesoura, canetinhas, lpis de cor, giz de cera) e a instruo de

    quedeveroconstruirumcasteloem30minutos; Apsotempodeterminadode30minutos,osgruposdeveroobservaro

    castelo construdo pelas outras equipes.

    Fechamento:

    Ofacilitadorperguntaracadaequipeseestsatisfeitocomoprodutofinalconstrudo;

    As pessoas que exerceram o papel de deficiente relataro como foivivenciarestepapelduranteaatividade;

    Os demais membros da equipe comentaro como foi desenvolveruma atividade com uma Pessoa com Deficincia na equipe, e sentiu

    dificuldades,comocontornaramadificuldade; Questionarseogrupooptariaporumaoutrasistemticadetrabalhose

    tivessemaisumaoportunidade;

  • 27

    FazerumareflexoemgrupodecomotemosenvolvidoasPessoascomDeficincia no desenvolvimento das atividades.

    20. O CONSTRUTOR CEGOObjetivo:

    Trabalhar com limitaes, habilidades, trabalho em equipe, comunicao.

    Material :

    Cartolinacortadaemvriostamanhoseformatos; Papelsulfite; Papel-alumnio; Tesoura; durex; Colabranca; Grampeadorparacadadupla; Vendaparaosolhos; Barbanteparaamarrarasmos.

    Desenvolvimento:

    Formarduplas,ondeumrepresentaropapeldeumcego(comavendanos olhos) e o outro ficar com as mos atadas (amarrar as mos para

    trs.); Cadadupladeverconfeccionarumrecipienteparaarmazenarguada

    chuva, imaginando-se que esto numa ilha deserta e rida e o prenncio de

    umtemporalseaproxima.Paraisso,tero15minutosparaaconstruo; Apsotempoestipulado,invertem-seospapisdaduplaereinicia-sea

    confecodeoutrorecipiente; Apsaconstruodosrecipientesserotestadoscomagua.

    Fechamento:

    Apresentaodosrecipientesconstrudospelasduplas; Oquediferenciaosdoisrecipientesmaisbemfeitoscomosdemais; Comofoianegociaodaduplaparaaconstruodosrecipientes?

  • 28

    Qualfoiamaiordificuldadequecadaduplavivenciou? Seasduplastivessemmaisumaoportunidade,destavez,semasvendas

    e asmosatadas, executariamdemaneiradiferente?Casoa respostasejasim,comoseria?

    21. BASQUETE COOPERATIVOObjetivo:

    Trabalho em equipe para fazer a cesta sem o uso dos braos e mos.

    Material:

    Umabexiga(balo)degs; Umacesta,dentrodaqualcaibaabexiga.

    Desenvolvimento:

    Coloqueacestaemumextremodasalaerenaos jogadoresnooutroextremo;

    Todosestonomesmotimeeoobjetivofazerumacestaassimqueocoordenadorjogarabexigaparacima;

    Abexigaspodersermovidaassoprando; Seabexigacairnochooualgumjogadortoc-la,ocoordenadorpegar

    a bexiga e volta ao extremo oposto da cesta, comeando tudo de novo.

    Fechamento:

    Compartilhar em grupo a experincia da atuao conjunta para o cumprimento

    de um objetivo sem o uso dos braos e mos.

    22. DANA DAS CADEIRAS S AVESSASObjetivo:

    Trabalhoemgrupo; Estimularacriatividadeparaadaptar-sefrenteanovassituaes.

  • 29

    Material Necessrio:

    Cadeiras para todos os participantes permanecerem sentados, excetoumparticipantequedeverpermanecerdep;

    Aparelhodesom; CDcommsicaanimada.

    Desenvolvimento:

    A logstica a mesma da dana das cadeiras, com a diferena que o objetivo

    de todo o grupo. O grupo tem o objetivo de fazer com que todos os integrantes

    se sentem quando a msica parar. Cada vez que a msica pra, uma cadeira

    retirada e mantm-se o mesmo nmero de participantes. Eles devem

    encontrar solues de sentar todos os integrantes. At o momento em que

    dois teros das cadeiras so retirados.

    Fechamento:

    Proporcionar ao grupo a reflexo de que o ser humano tem a capacidade de

    seadaptarfrenteumanovasituao.

    23. MUDANA DE HBITOObjetivo:

    Alertarparaanecessidadede fazerde forma inovadora;criarosprpriosprocedimentos, diferente do comum. Proporcionar uma reflexo sobre

    autonomia;pro-atividade.

    Material:

    Uma folha de jornal tipo caderno (folha dupla) para cada dupla.

    Desenvolvimento:

    Pede-sequesejamformadasduplasequeestasdevemsubirnafolhadejornal.Asduplasnopodemcolocarospsparaforadareadojornal;

    Avisa-se s duplas que uma msica ser tocada e que elas deverodanar,comospsdentrodafolhadojornal;

    Coloca-se amsica, em torno de alguns poucos segundos, e abaixa ovolume;

  • 30

    Pede-sequeadupla dobreo jornal (ocomandodeveserexatamenteeste);

    Faz-se isso 4 vezes, observando o comportamento e as decises dasduplas;

    Aotrminodadana,ofacilitadordeverobservaroquefoifeitoepegueumjornaledobreaspontinhas;

    Aidiaquesepercebaquepodemosdobrarojornaldeformadiferente,pois natural que todos dobrem seguindo as marcas do prprio jornal e,

    claro,terodificuldadesparadanaremsemtiraropdojornal.

    Fechamento:

    Sehouveralgumaduplacomessainiciativa,ofacilitadordeverressaltara criatividade com que eles resolveram a tarefa. importante falar sobre

    comoprecisamosestaratentossnovasformas; interessante discutir como grupo sobre a criatividade que devemos

    ter frentesnovassituaesquedeparamosnocotidiano.Mudanaseinovaes so importantes para a adaptao.

    24. MITOS E VERDADESObjetivo:

    Aumentar o nvel de conhecimento acerca da Pessoa com Deficincia entre

    os participantes.

    Material:

    Cartodequestes(cadaquestodeverserescritaemumcarto); Caixaousacoparaasquestes; Painelparaoplacar; Pincelatmico.

    Desenvolvimento:

    Dividirosparticipantesem2gruposerealizarumjogodeacertoeerro; Osgrupossorteiamerespondemasperguntasdeformaintercalada; Ocoordenadordeverleremvozaltaaperguntasorteada;

  • 31

    Aps a resposta do grupo, o coordenador dever dizer se a respostado grupo est correta ou incorreta, lendo justificativa de ser MITO ou

    REALIDADE; Cadarespostacorretacorrespondea1ponto; Nohperdadepontosaoerrararesposta; Casoumdosgruposoptepornoresponder,ooutrogrupotemaopo

    derespondernolugar.Casoacerte,receber2pontosnessaquesto; Venceaequipequerecebermaispontosduranteojogo.

    Questes:

    1. obrigatrio por Lei que se tenham vagas exclusivas destinado para

    Pessoas com Deficincia.

    2. Todas as Pessoas com Deficincia j nasceram deficientes.

    3. Segundo o Censo do IBGE, realizado em 2000, no Brasil existem menos de

    25 milhes de pessoas que possui algum tipo de deficincia.

    4. Umapessoadecadeiraderodasconsideradadoente?5. Pessoas que usam muletas so chamadas tambm de muletantes.

    6. Segundo o Censo realizado pelo IBGE no Brasil (2000), entre as Pessoas

    com Deficincia, a predominncia de Pessoas com Deficincia Fsica.

    7. Todas as pessoas que tem deficincia visual tem perda total de viso.

    8. Uma Pessoa com Deficincia visual consegue utilizar o computador

    normalmente.

    9. Ao ajudar uma Pessoa com Deficincia visual a atravessar a rua, o correto

    voc pegar no brao dela e auxilia-la at o outro lado da rua.

    10. Para conduzir uma pessoa cega para sentar, direcione as suas mos para

    trs do encosto do assento da cadeira.

    11. O co guia dcil e por isso podemos acarici-lo e aliment-lo sem

    problemas.

    12. A Pessoa com Deficincia visual tem o direito de entrar e permanecer

    com o seu co-guia em ambientes de uso coletivo.

    13. Todo surdo tambm mudo.

    14. Braile a lngua utilizada pelas pessoas que possuem deficincia

    auditiva.

    15. Pessoas com Deficincia intelectual s esto bem com os seus iguais.

    16. Em empresas com mais de 100 funcionrios, obrigatria a contratao

    de Pessoas com Deficincia.

  • 32

    Respostas:

    1. VERDADEIRO - obrigatrio por Lei que se tenham vagas exclusivas

    destinado para Pessoas com Deficincia.

    As vagas de estacionamento exclusivas para deficientes fsicos so

    regulamentadas por lei (DECRETO N 5.296 - DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 -

    Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que d prioridade

    deatendimentospessoasqueespecifica,e10.098,de19dedezembrode2000, que estabelece normas gerais e critrios bsicos para a promoo da

    acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficincia ou com mobilidade

    reduzida, e d outras providncias), e demarcadas em diversas cidades do

    pas, tanto em reas pblicas quanto privadas. So vagas que visam facilitar o

    acessospessoascomdificuldadedelocomoo.Parautilizaodasvagasexclusivas, o deficiente fsico deve portar em algumas cidades um carto ou

    um adesivo emitido pelo rgo competente, ambos devem ficar visveis no

    veculo em caso de utilizao da vaga.

    2. MITO - Todas as Pessoas com Deficincia j nasceram deficientes.

    As causas das deficincias so diversas. Existem casos, em que as pessoas

    j nascem com alguma deficincia. H outros em que a deficincia

    motivada por alteraes fsicas e biolgicas que podem surgir ao longo dos

    anos. Tem ainda as deficincias decorrentes de doenas ou ocasionadas por

    acidentes.

    3. MITO - Segundo o Censo do IBGE, realizado em 2000, no Brasil existem

    menos de 25 milhes de pessoas que possui algum tipo de deficincia.

    No Brasil existe cerca de 27 milhes de pessoas que possuem alguma

    deficincia.

    4. MITO-Umapessoadecadeiraderodasconsideradadoente?

    A pessoa que cadeirante est privada de andar, mas pode ser que ela

    tenha uma sade to boa, ou melhor, do que a nossa. Devemos trat-los

    normalmente como qualquer outra pessoa que conhecemos ou aquelas que

    fomos apresentados: com respeito, educao e simpatia.

    5. VERDADEIRO - Pessoas que usam muletas so chamadas tambm de

    muletantes.

    As pessoas que usam muletas so tambm chamadas de muletantes. As

    pessoas que usam muletas tm um pouco mais de autonomia do que aquelas

  • 33

    que andam de cadeira de rodas, mas ainda assim podem precisar de ajuda

    em algumas situaes.

    6. MITO - Segundo o Censo realizado pelo IBGE no Brasil (2000), entre as

    Pessoas com Deficincia, a predominncia de Pessoas com Deficincia

    Fsica.

    Segundo o Censo realizado em 2000 pelo IBGE (Fundao Instituto Brasileiro

    de Geografia e Estatstica), a grande predominncia de Pessoas com

    Deficincia Visual. No total dos casos computados no Censo, 41,8% envolvem

    pessoas com esse tipo de deficincia. Outros 8,3% possuem deficincia

    intelectual, 4,1% deficincia fsica, 22,9% deficincia motora e 16,7%

    deficincia auditiva.

    7. MITO - Todas as pessoas que tem deficincia visual tem perda total de

    viso.

    H muitos tipos de deficincia visual. Algumas pessoas vem apenas o que

    est diretamente na sua frente e nada do que est ao lado, o que chamamos

    devisotubular;outrasenxergamosobjetoscomoquebra-cabeasemquefaltasse uma ou duas peas. Ainda h pessoas que tm baixa viso, enxergam

    muito pouco, mas so capazes de utilizar a viso para o planejamento

    e execuo de uma tarefa. E tm aquelas pessoas que no enxergam

    absolutamente nada. A gravidade da deficincia visual depende da parte do

    olho que estiver danificada.

    8. VERDADEIRO Uma Pessoa comDeficincia visual consegue utilizar ocomputador normalmente.

    Hoje em dia existem softwares especficos para que as Pessoas com

    Deficincia visual tenham acesso a computadores.

    9. MITO - Ao ajudar uma Pessoa com Deficincia visual a atravessar a rua, o

    correto voc pegar no brao dela e auxilia-la at o outro lado da rua.

    Coloque a mo dela no seu cotovelo dobrado ou no seu ombro, e deixe

    que ela acompanhe o seu corpo enquanto vai andando. Avise sempre com

    antecedncia se h degraus, pisos escorregadios, buracos ou outro tipo de

    obstculo que possa impedir a livre circulao de vocs durante o trajeto.

    10. VERDADEIRO - Para conduzir uma pessoa cega para sentar, direcione as

    suas mos para trs do encosto do assento da cadeira.

    Aproveite tambm para avis-la se o assento possui ou no braos, assim ela

  • 34

    podeseorientarmelhoremrelaoaoespaoespessoaspresentes.

    11. MITO - O co guia dcil e por isso podemos acarici-lo e aliment-lo sem

    problemas.

    O co-guia acompanha o deficiente visual servindo-lhe de olhos. Portanto,

    nunca acaricie ou d alimentos a esse animal. Os ces-guia tm um trabalho

    de muita responsabilidade e, de acordo com o seu treinamento, qualquer

    recompensa, seja carinho ou comida, uma forma de avis-lo de que est em

    seu momento de folga. Essas interferncias desmobilizam a guarda e ateno

    do co e podem colocar em perigo a vida do deficiente visual.

    12. VERDADEIROAPessoacomDeficinciavisualtemodireitodeentrarepermanecer com o seu co-guia em ambientes de uso coletivo.

    A Lei n 11.126/2005 assegura a essas pessoas o direito de ingressar e

    permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhadas de seu co-guia.

    13. MITO - Todo surdo tambm mudo.

    A maioria das Pessoas Surdas no muda. Com o auxlio de fonoaudilogo,

    muitas vezes eles conseguem desenvolver a linguagem oral. Existem os

    surdos mais oralizados, que muitas vezes preferem se comunicar por meio da

    fala e da leitura oro-facil (leitura dos lbios e dos msculos da face).

    14. MITO - Braile a lngua utilizada pelas pessoas que possuem deficincia

    auditiva.

    O mtodo Braile de escrita e leitura voltado aos Deficientes Visuais. O sistema

    Braile um conjunto de pequenos pontos - sinais em alto relevo - atravs dos

    quais os deficientes visuais passam os dedos e conseguem identificar a letra

    correspondente. As pessoas que tem deficincia auditiva se comunicam em

    Libraslinguagemdesinais.

    15. MITO - Pessoas com Deficincia intelectual s esto bem com os seus

    iguais.

    O relacionamento com Pessoas sem Deficincia pode ajudar no

    desenvolvimento delas. Portanto, essa interao essencial.

    16. VERDADEIROEmempresascommaisde100funcionrios,obrigatriaa contratao de Pessoas com Deficincia.

    A Lei 7853/89 e o Decreto 3298/99 determinam que as empresas reservem

    umaquantidade (2%5%)devagasparaosprofissionaiscomdeficinciaproporcionalmente ao nmero de funcionrios contratados.

  • 35

    25. INCLUSO DA PESSOA COM DEFICINCIA NA UNIDADE ESCOTEIRA

    Exclusivo para Chefes e Dirigentes

    Esta uma ferramenta para ajudar voc e seu grupo a aprofundarem as

    discusses da incluso da criana ou do adolescente com deficincia

    na Unidade Escoteira. A inteno no chegar a um consenso, ou a um

    certoouerrado,esimdiscutirsobreos interesses,aspossibilidadeseos encaminhamentos. A temtica complexa e o sucesso do processo de

    incluso envolve a cooperao de muitas pessoas. Assim, a discusso sobre

    esse tema fundamental para integrar a equipe de trabalho e aumentar o

    conhecimento do grupo.

    Divisodogrupoparadiscusso emat 3 sub-grupos mximode 20pessoasporsub-grupo;

    Apresentaodeumquestionamentorelacionadoaoprocessodeinclusonaescoladeumacrianaouumadolescenteporsubgrupo;

    Distribuiodefolhas,canetasparaanotaesdosparticipantes; Eleiodeumsistematizadordasdiscussesporsubgrupo; Discussoemsubgrupospor40minutos; Sistematizaodasdiscussesemformadeitens(PrincipaisDificuldades

    ePossveisSolues)paraapresentaoemplenrio(10minutos); Reuniodossubgruposemplenrio; Apresentao,emplenria,dasdiscussessistematizadasdossubgrupos

    comaberturaparaparticipaodetodos(30minutos); Finalizaodostrabalhoscomabuscadeumfiocondutordasdiscusses

    realizadas(20minutos); Depoisdeterminadaaoficina,oorganizadordeveelaborarumdocumento

    com a memria dos trabalhos e enviar para os participantes.

    Questo 1

    Como a Unidade Escoteira deve se preparar para receber crianas, jovem ou

    adultocomdeficincia?possvelpr-determinarosprocedimentos?Quaissoospassosquepodemserdadosdeantemo?ConheceoutrasUnidadesEscoteiras que j possui crianas, jovens ou adultos com deficincia em seu

  • 36

    quadrodeassociado?Casoa respostasejaafirmativa,como temsidoestapreparaonasoutrasUnidadesEscoteiras?

    Questo 2

    Com relao s crianas, jovens ou adultos com deficincia, nomomentoem que se apresentam na Unidade Escoteira, quais so as aes a serem

    tomadas?Qualaimportnciadecadaumdosenvolvidosnesseprocesso?

    Questo 3

    Quais so as principais dificuldades que envolvem a incluso de crianas,

    jovens ou adultos na Unidade Escoteira? Que tipo de aes poderiamminimizarestasdificuldades?Qualaimportnciadotrabalhointegradocomafamlia,paraomelhorencaminhamentodasquestesrelacionadasinclusonaUnidadeEscoteiradecrianas,jovensouadultoscomdeficincia?

    Ateno: se for possvel, cada sub-grupo pode contar com um moderador

    para colaborar com as discusses.

    26. SUGESTO DE FILMES PARA DEBATES:

    Desenho animado:

    ABelaeaFera; BrancadeNeve; Opatinhofeio; Shereck1; Shereck2; ProcurandoNemo; Dumbo; CorcundadeNotreDame.

    Deficincia Fsica:

    Oamorcegocomdia; Procurando Nemo desenho

    animado;

    Dumbodesenhoanimado; Murderballdocumentrio; Meupesquerdodrama; leodeLorenzodrama; My flesh and blood

    documentrio.

    Deficincia Visual:

    Raydrama; PerfumedeMulher-drama; DanandonoEscurodrama; PrimeiraVistaromance; JaneladaAlmadocumentrio.

  • 37

    27. SUGESTES DE LITERATURAS PARA ATIVIDADES

    Deficincia Auditiva:

    FilhosdoSilncioromance; Amsicaeosilnciodrama; HelenKellerdrama; Bethovendrama.

    Deficincia Intelectual:

    DoLutoLutadocumentrio; ForrestGumpdrama; RainMandrama; Simplescomoamardrama; UmaLiodeAmordrama.

    OpatinhofeioAutor(a): Pedro Bandeira

    Editora Quinteto

    ArosavermelhaeocravobrancoAutor(a): Martinho da Vila

    Editora IBEP

    MariavaicomasoutrasAutor(a):SylviaOrthofEditora Atica

    PelotaBolotaAutor(a): Santuza Abras Pinto

    Coelho

    Editora IBEP

    LilsAutor(a):MaryE.WhitcombEditoraCosacnaify

    Sherek!Autor(a): William Steig

    Editora Companhia das letrinhas

    VumacaixaAutor(a): Velria Belm

    Editora IBEP

    NoeunosoucoelhonoAutor(a): Velria Belm

    Editora IBEP

    ApromessadoGirinoAutor(a):TonyRossEditora Atica

    OlivrodosbichosmalucosAutor(a): Velria Belm

    Editora IBEP

    Quemtemmedodoridculo?Autor(a): Ruth Rocha

    Editora Global

    LrisLentoAutor(a): Alxis Deacon

    EditoraCosacNaify

  • 38

    CacoeteAutor(a): Eva Furnari

    Editora Atica

    NscegosenxergamoslongeAutor(a): Franz-Joseph Huainigg

    Editora Scipione

    NsfalamoscomasmosAutor(a): Franz-Joseph Huainigg

    Editora Scipione

    MeuspssoacadeiraderodasAutor(a): Franz-Joseph Huainigg

    Editora Scipione

    JuntossomostimosAutor(a): Franz-Joseph Huainigg

    Editora Scipione

    SamiraDebochadonovoalunoAutor(a): Christian Lamblin

    Editora Atica

    Amenina que esquecia de levar afala para a escola

    Autor(a): Marciano Vasques

    Editora Noovha Amrica

    MirradinhoAutor(a): Copnceil Correa da Silva

    Editora do Brasil

    TamanhonodocumentoAutor(a): Januria C Alves

    Editora Caramelo

    PiscatudoAutor(a): Jose Clemente

    EditoraMercuryo

    Os bagunceiros na terra dosfutriqueiros

    Autor(a): Pierre Cournel

    Editora Caramelo

    UmafadaaoutrabruxaAutor(a): Alina Perlman

    Editora IBEP

    AJoaninhaqueperdeuaspintinhasAutor(a): Paz Docarmo

    Editora: Noovha Amrica

    28. SUGESTO DE VDEOS Comercial:IguaisnaDiferena-CampanhapelaInclusodePessoascomDeficincia

    Filme criado pela Propeg para a Secretaria de Comunicao Social (Secom) e

    Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), ambas da Presidncia da

  • 39

    Repblica. O comercial busca promover a incluso da pessoa com deficincia

    na sociedade.

    Ofilmetraztrsrecursosquefacilitamoacessospessoasportadorasdedeficincia visual e auditiva: audiodescrio (recurso em que a pessoa com

    deficincia visual, acionando a tecla SAP da TV, pode escutar a descrio

    das cenas - clique aqui e assista), narrao em libras e legenda diferenciada

    (inserida nas situaes ilustradas no filme - na camiseta da pessoa com

    deficinciavisual,nacapadocadernodocadeirante,no letreirodonibusetc

    http://www.youtube.com/watch?v=ANFu9gcIQho

    Deficincias-MrioQuintanahttp://www.youtube.com/watch?v=xhFcSM0hAlY

    OSomdoSilncioVideo da ONG brasileira Vez da Voz conta a historia de uma menina surda

    e de como uma crianca com deficiencia se relaciona com seus amigos nao-

    deficientes na escola.

    http://www.youtube.com/watch?v=_DADdyUiPko

    Pessoascomdeficienciatrabalhofeitoporgi.wmvhttp://www.youtube.com/watch?v=NPIywFclTuA

    DireitosHumanos:ParaTerBastaSerVdeo da campanha do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana.

    SecretariaEspecialdosDireitosHumanosPRhttp://www.youtube.com/watch?v=1R2nzUN5P1Y

    LIMITECOISAQUENOEXISTEhttp://www.youtube.com/watch?v=RmDO-112Iak

    EficienteouDeficiente?http://www.youtube.com/watch?v=G9xjw7Wec8I

    Deficinciahttp://www.youtube.com/watch?v=n3WK5ltU6KQ

  • 40

    ComercialCarlinhos-Comlegendasmaioreshttp://www.youtube.com/watch?v=CjXrFZX9gK0

    Acessibilidade:DireitodetodosVdeo de conscientizao dos direitos de portadores de deficincia.

    http://www.youtube.com/watch?v=zoRe-9yI5Eg

    Acessibilidade-SigaessaidiaCampanha de acessibilidade do Conade.

    http://www.youtube.com/watch?v=T1wG_OoR_5I

    ComercialDeficientesComercial de tev institucional sobre deficientes visuais e auditivos.

    http://www.youtube.com/watch?v=eqnofNjLaFA

    ConscinciaSurda.wmvhttp://www.youtube.com/watch?v=W5fKTLDWneg

    TonyMelndez(legendadoemportugusecompleto)Uma grande histria de vida de um msico de Nicaragua.

    http://www.youtube.com/watch?v=lj_0_0By538

    AmordePaitraduzidoProva de Triatlon, exemplo de determinao, amor e carinho deste atleta

    do Ironmann! Olhem o que este pai fez para realizar o sonho do filho! Que

    sirva para nossas vidas! O esforo sobre-humano desse pai foi feito num,

    acredite se quiser, IRONMAN (3,8 km de natao/ 180 km de bicicleta/ 42 km

    de corrida. Em determinado ponto da prova (a prova tem um tempo limite para

    ser Executada) o pai quase foi impedido de prosseguir, pois j ultrapassara o

    limite permitido. Mas, por ser uma situao especial, deixaram-no prosseguir

    at o fim.

    http://www.youtube.com/watch?v=ttDENoIK4-g

    Documentrio:AsDeficinciasSuperadasDocumentrio realizado pelos estudantes da Universidade Metodista de So

    Paulo do sexto semestre.

    http://www.youtube.com/watch?v=izvvAIWSJ_I

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