Jornal Abril

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N° 226 - Março 2013 Conferência Nacional dos Bancários será de 19 a 21 de julho, define Comando que o plano do banco é macabro. Ele tem o objetivo de anular as conquistas obtidas com luta nos últimos anos e prejudica tanto o segmento de ‘confiança’ quanto o ‘gra- tificado’. Por isso precisamos mobilizar os trabalhadores para barrar mais esse ataque contra direitos conquista- dos”, critica William Mendes, diretor de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. Após avaliação dos problemas do novo plano, o Co- mando deliberou por organizar uma grande campanha nacional para denunciar ao governo e à sociedade os riscos de gestão temerária e futuros prejuízos decorren- tes da péssima administração atual da empresa. “Caso a empresa não reverta os principais problemas do plano, corre o risco de dobrar o seu passivo trabalhista nos pró- ximos anos”, adverte William. Março e abril - campanha nacional em todas as bases sindicais para denunciar os problemas causados pela gestão do BB tanto ao corpo funcional quanto ao gover- no e sociedade, com plenárias e eventos de divulgação. Maio - Congressos dos bancos públicos entre 17 e 19 em São Paulo. Fonte: Contraf-CUT ção sindical garantido pelas resoluções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pela Constituição Fe- deral. Há reclamações generalizadas também de que os diri- gentes sindicais não têm acesso às informações internas dos bancos, aos cursos de qualificação e seminários pro- movidos pelas empresas. Os dirigentes não liberados são isolados nos locais de trabalho. Muitos bancos condicionam as promoções na carreira à renúncia do mandato sindical, o que caracteriza uma prática antissindical. Ao término do mandato sindical, muitos perdem as comissões nos bancos públicos ou são demitidos nos privados. Sem contar que os dirigentes sindicais, que lutam pelas conquistas e direitos dos tra- balhadores, têm suas carreiras profissionais congeladas nos bancos. “Iniciamos esse diálogo com a Fenaban com o objetivo de construirmos propostas na mesa de negociação que ponham fim a todas essas discriminações, inaceitáveis em uma sociedade democrática”, afirma Carlos Cordei- ro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Co- mando Nacional dos Bancários. Fonte: Contraf-CUT Comando retoma debate de igualdade e não discriminação atividades sindicais R eunido dia 22/02 em São Paulo, o Comando Na- cional dos Bancários, coordenado pela Contraf- CUT, aprovou o calendário da campanha nacio- nal da categoria em 2013 e a estratégia de luta contra os problemas do plano de funções comis- sionadas do Banco do Brasil. A reunião foi realizada na sede da Contraf-CUT. O Comando definiu a data da Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada no Hotel Holliday Inn, em São Paulo, para os dias 19, 20 e 21 de julho. As datas das conferências regionais, que devem ser concluídas até 15 dias antes da Conferência Nacional, serão acertadas pela Contraf-CUT com as federações de bancários. Já os congressos dos trabalhadores do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal foram marcados para os dias 17 a 19 de maio, também em São Paulo. Embora agendados para a mesma data e o mesmo local, serão rea- lizados separadamente, como nos últimos anos. A luta dos funcionários do BB contra os efeitos nocivos do plano de funções comissionadas, implementado pela empresa dia 28 de janeiro, foi o outro tema da reunião do Comando Nacional, que teve a participação da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil. “Cada vez vai ficando mais claro para o funcionalismo O Comando Nacional dos Bancários retornaram dia 15/03 a mesa de negociação sobre igualdade de oportunidades, desta vez centrando na cláu- sula da discriminação dos dirigentes e delegados sindicais por parte dos bancos. A reunião foi às 15h no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo. A cláusula prevendo essa discussão fez parte da minuta de reivindicação dos bancários de 2012, que diz o seguin- te: ARTIGO 62 - PROMOÇÃO DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES PARA TODOS E TODAS - Pará- grafo 2º - As empresas deverão garantir a não discrimina- ção dos empregados eleitos para o exercício do mandato sindical ou delegados sindicais, garantindo-lhes os mes- mos direitos dos empregados da ativa quanto a: promo- ções, acesso às informações, remuneração, curso, etc... A cláusula foi incluída em razão das crescentes reclama- ções de dirigentes sindicais sobre o tratamento discrimi- natório que recebem das instituições financeiras. Os dirigentes liberados, por exemplo, são impedidos de entrar nos locais de trabalho para exercer sua atividade, o que é uma violação do direito fundamental à organiza-

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Jornal dos Bancarios de Março de 2013

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N° 226 - Março 2013

Conferência Nacional dos Bancários será de 19 a 21 de julho, defi ne Comando

que o plano do banco é macabro. Ele tem o objetivo de anular as conquistas obtidas com luta nos últimos anos e prejudica tanto o segmento de ‘confi ança’ quanto o ‘gra-tifi cado’. Por isso precisamos mobilizar os trabalhadores para barrar mais esse ataque contra direitos conquista-dos”, critica William Mendes, diretor de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Após avaliação dos problemas do novo plano, o Co-mando deliberou por organizar uma grande campanha nacional para denunciar ao governo e à sociedade os riscos de gestão temerária e futuros prejuízos decorren-tes da péssima administração atual da empresa. “Caso a empresa não reverta os principais problemas do plano, corre o risco de dobrar o seu passivo trabalhista nos pró-ximos anos”, adverte William.

Março e abril - campanha nacional em todas as bases sindicais para denunciar os problemas causados pela gestão do BB tanto ao corpo funcional quanto ao gover-no e sociedade, com plenárias e eventos de divulgação.

Maio - Congressos dos bancos públicos entre 17 e 19 em São Paulo.

Fonte: Contraf-CUT

ção sindical garantido pelas resoluções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pela Constituição Fe-deral.

Há reclamações generalizadas também de que os diri-gentes sindicais não têm acesso às informações internas dos bancos, aos cursos de qualifi cação e seminários pro-movidos pelas empresas. Os dirigentes não liberados são isolados nos locais de trabalho.

Muitos bancos condicionam as promoções na carreira à renúncia do mandato sindical, o que caracteriza uma prática antissindical. Ao término do mandato sindical, muitos perdem as comissões nos bancos públicos ou são demitidos nos privados. Sem contar que os dirigentes sindicais, que lutam pelas conquistas e direitos dos tra-balhadores, têm suas carreiras profi ssionais congeladas nos bancos.

“Iniciamos esse diálogo com a Fenaban com o objetivo de construirmos propostas na mesa de negociação que ponham fi m a todas essas discriminações, inaceitáveis em uma sociedade democrática”, afi rma Carlos Cordei-ro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Co-mando Nacional dos Bancários.

Fonte: Contraf-CUT

Comando retoma debate de igualdade e não discriminação atividades sindicais

R eunido dia 22/02 em São Paulo, o Comando Na-cional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, aprovou o calendário da campanha nacio-nal da categoria em 2013 e a estratégia de luta contra os problemas do plano de funções comis-

sionadas do Banco do Brasil. A reunião foi realizada na sede da Contraf-CUT.

O Comando defi niu a data da Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada no Hotel Holliday Inn, em São Paulo, para os dias 19, 20 e 21 de julho. As datas das conferências regionais, que devem ser concluídas até 15 dias antes da Conferência Nacional, serão acertadas pela Contraf-CUT com as federações de bancários.

Já os congressos dos trabalhadores do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal foram marcados para os dias 17 a 19 de maio, também em São Paulo. Embora agendados para a mesma data e o mesmo local, serão rea-lizados separadamente, como nos últimos anos.

A luta dos funcionários do BB contra os efeitos nocivos do plano de funções comissionadas, implementado pela empresa dia 28 de janeiro, foi o outro tema da reunião do Comando Nacional, que teve a participação da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

“Cada vez vai fi cando mais claro para o funcionalismo

O Comando Nacional dos Bancários retornaram dia 15/03 a mesa de negociação sobre igualdade de oportunidades, desta vez centrando na cláu-sula da discriminação dos dirigentes e delegados sindicais por parte dos bancos. A reunião foi às 15h no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.

A cláusula prevendo essa discussão fez parte da minuta de reivindicação dos bancários de 2012, que diz o seguin-te:

ARTIGO 62 - PROMOÇÃO DA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES PARA TODOS E TODAS - Pará-grafo 2º - As empresas deverão garantir a não discrimina-ção dos empregados eleitos para o exercício do mandato sindical ou delegados sindicais, garantindo-lhes os mes-mos direitos dos empregados da ativa quanto a: promo-ções, acesso às informações, remuneração, curso, etc...

A cláusula foi incluída em razão das crescentes reclama-ções de dirigentes sindicais sobre o tratamento discrimi-natório que recebem das instituições fi nanceiras.

Os dirigentes liberados, por exemplo, são impedidos de entrar nos locais de trabalho para exercer sua atividade, o que é uma violação do direito fundamental à organiza-

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Bancária desmaia, passa mal e Itaú responde com demissão em SP

no local. A bancária relata que fi cou deitada no chão. A indisposição come-çou às 11h15 e somente às 15h a fun-cionária pediu o táxi por não ter mais condições de permanecer no trabalho após várias tentativas.

Ela foi ao hospital, ainda está pas-sando por uma bateria de exames car-diológicos e de análise clínica, com a possibilidade de ser encaminhada a um neurologista. “O médico disse que por conta da pressão do meu cotidiano existe a possibilidade dessa indisposi-ção ter sido o início de um infarto ou síndrome do pânico”.

Demissão A surpresa foi a volta ao trabalho. Na

segunda-feira, no retorno, foi demi-tida. “A gerente me chamou e alegou verbalmente abandono de trabalho. Me pressionou a assinar a carta de demis-são. Assinei e imediatamente procurei o Sindicato. Questionei sobre o aban-dono, pois outros bancários sabiam que eu fui ao médico”. Além de comu-nicar a saída para ir ao hospital, outros trabalhadores viram o drama vivido pela bancária, o desmaio e a necessi-dade de ter fi cado deitada no chão da agência enquanto passava mal.

A alegação sobre o abandono de em-prego não faz sentindo, uma vez que a legislação trabalhista não dispõe a respeito do prazo de ausência injusti-fi cada, mas a jurisprudência trabalhista considera abandono falta de mais de 30 dias ou período inferior se houver circunstâncias evidenciadoras. E a dis-pensa é por justa causa.

Justiça Para a bancária, a história de desres-

peito ao trabalhador não pode fi car por isso mesmo. Com os documentos em mãos, ela pretende entrar com uma

ação judicial pela omissão de so-corro do banco e desrespeito aos seus direitos. “Quando cheguei no hospital, o médico disse que demo-rei muito para procurar socorro e que a situação poderia ser pior”.

A secretária de Saúde do Sindica-to, Marta Soares, deixa claro que todo o aparato judicial será disponi-bilizado para que a bancária receba apoio nesse momento. “A situação é inadmissível. Para nós, a priorida-de é que ela esteja com boa saúde. Em seguida, é o apoio para tomar medidas judiciais cabíveis. Vamos analisar o caso e nossos advogados estão a disposição dela e de qual-quer trabalhador que se sinta injus-tiçado e tenha seus direitos lesados pelo empregador”.

Metas e adoecimento Marta lembra que cada vez mais

as metas abusivas adoecem traba-lhadores da categoria bancária. O caso da ex-funcionária do Itaú não foi diferente. “Ela era caixa, mas era obrigada a vender produtos. É uma situação injusta com o bancá-rio e com o cliente, que precisa de qualidade no atendimento, não de uma loja de produtos”.

A trabalhadora afi rma que entre as metas estava a venda de previdên-cia, seguros de acidentes pessoais e seguros mini residenciais. “A pres-são era diária. Mas minha nota de avaliação era a máxima”, fi naliza.

A secretária de Saúde entrou em contato com representantes do ban-co para reintegrar a trabalhadora dias antes da homologação. “O re-torno foi negativo, portanto, o pró-ximo passo é apoiar a bancária no âmbito judicial”.

Fonte: Contraf/Seeb SP

O banco poderia dar uma sa-tisfação melhor ao demitir um funcionário. Ela estava doente. Existe um exagero das metas. A gestão do ban-

co esquece os limites do ser humano, um cliente que vivencia uma situação dessa não acredita na credibilidade dessa empresa”.

O depoimento é do pai da ex-ban-cária de uma agência do Itaú na zona leste de São Paulo, que trabalhou no local durante cinco anos. O desabafo foi feito enquanto a fi lha assinava a homologação no Sindicato e ele lem-brava que na época em que exercia a mesma profi ssão - foi bancário durante cerca de 30 anos. As metas já existiam, mas não eram abusivas como são hoje. A trabalhadora, cai-xa de agência, passou mal enquanto atendia um cliente, com fortes dores na região lombar, na cabeça e nuca. Após se queixar da dor, ninguém a socorreu.

A prioridade para a gerente, segun-do a bancária, era que “alguém assu-misse logo o posto do caixa”. Sem nenhum trabalhador para cumprir a função, a pressão foi grande para que ela se recuperasse e voltasse às suas atividades. Sem melhoras, ela reas-sumiu seu posto, sem enxergar quase nada, desmaiou.

“Ninguém chamou socorro. Um bancário me ajudou, se demonstrou preocupado. Precisei pedir ajuda por telefone para minha irmã e, na hora, só pensei em chamar um táxi e ir para o hospital, já que meus pais estavam viajando”, conta a trabalhadora.

Segundo ela, em nenhum momento foi cogitada a ideia de pedir uma am-bulância ou presença de um médico

Sindicalize-se !- Aqui você tem direitos -

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Descomissionamento

A Contraf-CUT entregou à Caixa su-gestões para instituição de critérios e procedimentos a serem adotados em caso de retirada da função comissio-nada. A elaboração da política de des-comissionamento foi acertada entre as parte no último acordo coletivo.

A ideia é assegurar que o empregado que ascendeu na carreira por meio de processos seletivos internos não venha a ser surpreendido com a retirada da função que galgou sem justifi cativas plausíveis por parte dos gestores, algo que acontece com muita freqüência atualmente. Pelo que se estabeleceu no acordo coletivo, a Caixa deverá apre-sentar o seu estudo sobre o assunto até 31 de março.

Avaliação por mérito

A Contraf-CUT abordou a avaliação por mérito instituída na empresa a par-tir de 2008 como uma conquista dos bancários da Caixa e propôs a retoma-da das discussões para aperfeiçoamen-to do processo.

O entendimento é de que há questões que merecem ser analisadas pela co-missão paritária que elaborou os crité-rios da avaliação. Uma delas se refere às difi culdades que muitos empregados estão tendo para a conclusão dos cur-sos da Universidade Caixa.

Condições de Trabalho-Login único

A Caixa informou que o piloto foi im-plantado com sucesso e que a adoção do login único em âmbito geral se dará até o dia 31 de agosto.

Sisag

Os representantes dos empregados voltaram a chamar atenção para os problemas decorrentes da implantação do Sistema de Automação de Produtos e Serviços de Agências (Sisag), como é o caso da falta de suporte para ocorrên-cias nos procedimentos experimentais.

Foi reafi rmada a exigência de garantia de não punição aos em-pregados por erros decorrentes da implantação do novo sistema. A empresa afi rmou que os problemas estão sendo eliminados e que os empregados não sofrerão conse-qüências pelos que ocorreram ou que ainda possam ocorrer.

Atendimento expresso

A Caixa fi cou de analisar os pro-blemas apontados pela representa-ção dos empregados em relação ao atendimento expresso. O principal deles é quanto à utilização de pes-soas sem preparação para realizar o serviço, que exige conhecimento mínimo de operações de caixa.

Abastecimento de caixa

Segundo a empresa, das 22 agên-cias que não contavam com cor-redores para o abastecimento dos caixas até o início deste ano apenas quatro ainda não tiveram solução para o problema.

Abertura de agências

Segundo os representantes da empresa, a Lotação Autorizada de Pessoal (LAP) na novas agências é de, em média, nove empregados. A representação dos empregados relatou exemplos de fl agrante es-cassez de pessoal em boa parte das agências que estão sendo inaugu-radas e cobrou a ampliação do nú-mero de empregados, bem como a observância a outros problemas estruturais que comprometem as condições de trabalho.

PLR

A Contraf-CUT cobrou a anteci-pação do pagamento da segunda parcela da PLR para o dia 1º de março.

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Caixa diz que não há defi nição a respeito de reestruturação

A existência de mudanças de impacto na situação fun-cional e na locação dos em-pregados foi negada pela Caixa Econômica Federal

na mesa de negociações permanen-tes com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, dia 20/02, em Brasília.

Os representantes da empresa vol-taram a afi rmar que não há nada além do que pesquisas e diagnós-ticos sendo feitos por uma consul-toria contratada, visando levantar pontos estruturais críticos e apontar melhorias em procedimentos. Coi-sa tida como parte da busca perma-nente por aperfeiçoamentos.

O trabalho da consultoria, segun-do informaram, está ainda incon-cluso e, portanto, desconhecido en-tre os gestores que não são da área que o acompanha.

Houve reconhecimento por parte dos negociadores da Caixa quanto à movimentação que acontece na área de Contabilidade, envolvendo as seis unidades situadas em dife-rentes pontos do país, mas como um caso específi co, de alcance res-trito.

Os representantes dos emprega-dos chamaram a atenção para a di-mensão que o boato sobre reestru-turação assumiu dentro da empresa e solicitaram à Caixa iniciativas no sentido de melhor informar e orien-tar o corpo funcional para evitar inquietações. Sugeriram, inclusive, comunicação dirigida especifi ca-mente aos gestores, com o intuito de orientá-los a não darem vazão ao que não se tem como certo.

A rodada de negociação tratou ainda da elaboração de política para descomissionamento, aperfei-çoamento do processo de avaliação por mérito e condições de trabalho. Este último tema envolveu ques-tões como login único, Sisag, aten-dimento expresso, corredores para abastecimento dos caixas e aber-tura de agência versus locação de pessoal.

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