Jornal da Escola Municipal Artur Natalino Deriggi

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São Carlos, dezembro de 2009 Informativo n o 1 Jogos Internos Entre os dias 28, 29, 30 de outubro e 5 e 6 de novembro foi realizada a 4 a edição dos Jogos Internos Prof. Nilson Apare- cido Gonçalves (página 10). Feira de Ciência e Tecnologia No dia 21 de outubro aconteceu a IV Feira de Ciência e Tecnologia – Cidade Aracy, evento muito esperado entre alu- nos, professores e toda a equipe escolar. A Feira foi realizada justamente na “Se- mana Nacional de Ciência e Tecnologia” (SNCT), uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia que busca contribuir para a disseminação do conhecimento científico no país (página 7). Biblioteca da Escola do Futuro Ao longo desses sete anos, a Biblioteca da Escola do Futuro vem trabalhando efetivamente para formar alunos leito- res, pesquisadores e construtores do seu próprio conhecimento (página 4). São Carlos, dezembro de 2009. Edição n o 1 2 Editorial 2 Expectativas 3 Projetos 4 Biblioteca da Escola do Futuro 5 Artes na EJA 6 Deriggi na OBMEP 2009 6 SARESP e a nossa escola 7 Feira de Ciência e Tecnologia 8 e 9 Entrevistas 10 Jogos internos 10 Feira da barganha 11 Sorria! 11 Dicas para o professor 12 a 15 Mural 16 Divirta-se 16 Classificados

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Jornal da Escola Municipal Artur Natalino Deriggi

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Page 1: Jornal da Escola Municipal Artur Natalino Deriggi

São Carlos, dezembro de 2009Informativo no 1

Jogos InternosEntre os dias 28, 29, 30 de outubro e 5 e 6 de novembro foi realizada a 4a edição dos Jogos Internos Prof. Nilson Apare-cido Gonçalves (página 10).

Feira de Ciência e TecnologiaNo dia 21 de outubro aconteceu a IV Feira de Ciência e Tecnologia – Cidade Aracy, evento muito esperado entre alu-nos, professores e toda a equipe escolar. A Feira foi realizada justamente na “Se-mana Nacional de Ciência e Tecnologia” (SNCT), uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia que busca contribuir para a disseminação do conhecimento científico no país (página 7).

Biblioteca da Escola do FuturoAo longo desses sete anos, a Biblioteca da Escola do Futuro vem trabalhando efetivamente para formar alunos leito-res, pesquisadores e construtores do seu próprio conhecimento (página 4).

São Carlos, dezembro de 2009. Edição no 1

2 Editorial

2 Expectativas

3 Projetos

4 Biblioteca da Escola do Futuro

5 Artes na EJA

6 Deriggi na OBMEP 2009

6 SARESP e a nossa escola

7 Feira de Ciência e Tecnologia

8 e 9 Entrevistas

10 Jogos internos

10 Feira da barganha

11 Sorria!

11 Dicas para o professor

12 a 15 Mural

16 Divirta-se

16 Classificados

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Deriggi em Ação no 1

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ExPECTATIvAS PARA 2010Olá, alunos do Deriggi!!!

Estamos muito felizes com as mudanças que já podemos perce-ber em nossa escola e tem muito mais pela frente...

Em pouco tempo muitas coisas já estão acontecendo, vejam por exemplo esta tiragem do jornal.

É importante vocês saberem que nós da direção, juntamente com os professores, coordenadores e funcionários, estamos lutan-do muito por uma escola de qualidade: mais limpa, mais organiza-da, mais alegre, pois vocês merecem!

Para que isto aconteça, contamos com cada um de vocês fazendo sua parte: mantendo a organização do nosso ambiente, respeitando horários, cuidando deste espaço, se relacionando bem com os ou-tros alunos, com a equipe escolar e com a comunidade, construin-do conosco os combinados para 2010.

Se todos nós nos unirmos, com certeza faremos uma escola me-lhor, com qualidade de ensino, respeito mútuo e muita união!

Contamos com vocês!

“Vamos construir uma ponte em nós

Vamos construir, pra ligar seu coração ao meu

Com o amor que existe em nós!”

(Música Vamos construir - Feio / Dena)

Jornal Deriggi em AçãoUma ação financiável do PDE-Escola

Um iniciativa daEMEB Artur Natalino DeriggiRua José Francisco Bicaletto, 13Cidade Aracy IISão Carlos – SPCEP 13573-140

EDITORIAlOlá!Você tem em mãos a primeira

edição do Deriggi em Ação, uma iniciativa da EMEB Artur Natali-no Deriggi para potencializar as experiências pedagógicas interdis-ciplinares em nossa unidade esco-lar e estimular a aprendizagem dos alunos de 1o ano a 8a série, tanto do ensino Regular quanto da Edu-cação de Jovens e Adultos.

O Deriggi, como é chamada nossa escola, é composta hoje por oitenta e três professores, quase trinta funcionários e cerca de mil quatrocentos e quarenta alunos, sendo que no decorrer dos onze

anos de existência da EMEB mui-ta gente passou por aqui e mui-tos sonharam com uma proposta como esta, a qual você está com-partilhando conosco e se apro-priará de fato ao ler as dezesseis páginas desta edição de número 1 do Deriggi em Ação.

Para que você conheça um pou-co da história do surgimento des-te jornal, saiba que ele nasceu dentro de um dos planos de ação do PDE-Escola (um programa do Ministério da Educação intitula-do Plano de Desenvolvimento da Escola que tem por objetivo au-xiliar na melhoria da aprendiza-gem dos alunos), e se adequa a um dos nossos objetivos que é ofere-

cer um ensino mais adequado, efi-ciente e que respeite as diferenças.

A presente edição mostra os eventos, trabalhos, projetos e um pouco de tudo o que de melhor os alunos, professores e funcionários em geral fizeram dentro da nossa escola durante o ano de 2009. Para você ter uma ideia do “recheio” deste jornal, atente-se a alguns destaques: temos reportagens so-bre a Feira de Ciência e Tecnolo-gia que realizamos este ano pela 4a vez, trazendo o debate sobre pro-dução de conhecimento e divul-gação científica, temos uma maté-ria sobre a Feira da Barganha, um evento educativo que trouxe a co-munidade para dentro do ambien-

te escolar e uma matéria sobre os Jogos Internos “Prof. Nilson Apa-recido Gonçalves”, que já viraram uma marca da nossa escola.

O jornal também contempla o trabalho desenvolvido na biblioteca da Escola do Futuro, traz dicas das professoras de Educação Especial, aborda um pouco do serviço pres-tado pela equipe odontológica que atua em nossa unidade, além de termos entrevistas, diversão, uma seção – “Mural” – especialmente destinada à exposição das produ-ções dos alunos e muito mais!

Esperamos que apreciem este jornal, pois tudo foi preparado com muito carinho.

Boa leitura!

Equipe de direção

Diretora Shirley Aparecida Gava

Assessora de direção Maria Iza-bel F. Daniel

Assessora de direção Rita de Kás-sia Cândido

Contatose-mail [email protected] telefone (16) 3375-2609

AgradecimentosOs nossos sinceros agradecimentos a todos os alunos, funcionários, profes-sores e comunidade.

ApoioSecretaria Municipal de Educação da cidade de São Carlos.

OrganizaçãoAlexandre Monte, Ana Teresa Scanfella, Anaely Kamilla Vaccari Ribeiro, Eli-za Cristina Montalvão Ferri, Fabiana Paladino de Lima, Fabrícia Cristina de Paulo, Karina Cristina Teodoro Pinheiro, Laís Cecília de Assunção, Lenita Martins do Nascimento, Maria Izabel F. Daniel, Marina Magalhães Bonal-di da Costa, Natália Maria de Araújo, Osmair Benedito da Silva, Osvaldo Luciano dos Santos, Rita de Kássia Cândido, Sabrina Maria de Amorim e Shirley Aparecida Gava.

Produção gráfica e diagramaçãoDiagrama Editorial www.diagramaeditorial.com.br

ImpressãoGráfica e Editora Uniã[email protected]

Tiragem2.000 exemplares

Custo do JornalR$ 1.792,00

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PROJETOSPROgRAMA DE MuSICAlIzAçãO nA EMEB ARTuR nATAlInO DERIggI

TEIA DAS CulTuRAS

lhadas através da música, como a percepção, a concentração, a criatividade, o trabalho em grupo, o respeito mútuo, a autoconfiança, en-tre outros.

Em seus três anos de existência o Programa de Musicalização já teve como professores Kei-la Yanoshiro (2007), Flora Reyes (2007-2008), Flávia Prazeres (2008) e Matheus Augusto Fer-reira (2007-2008-2009).

Cerca de 50 alunos já passaram pelo Progra-ma de Musicalização e muitas apresentações já foram realizadas em diferentes espaços da ci-dade. Em novembro de 2008 os alunos tiveram a oportunidade de gravar um CD nos estúdios

O Programa de Musicalização na EMEB Ar-tur Natalino Deriggi teve seu início em abril de 2007 através do programa Ciranda Cultural promovido pela Secretaria de Educação e Cul-tura da Prefeitura Municipal de São Carlos e com o apoio da UFSCar.

O instrumento escolhido para a musicaliza-ção foi a Flauta Doce, por ser um instrumen-to de baixo custo e fácil aprendizado e que pos-sibilita a execução de um repertório bastante variado, desde a música clássica à música po-pular brasileira. Além do aprendizado musical e do enriquecimento cultural dos alunos, di-versas faculdades humanas podem ser traba-

da Rádio UFSCar, intitulado Doces Flautistas. Atualmente o programa conta com 20 alunos.

Apesar de algumas dificuldades o Programa de Musicalização segue seu curso, graças a um esforço conjunto de alunos, professores, esco-la e prefeitura.

A TEIA - Casa de Criação é uma associação civil sem fins lucrativos que desenvolve, execu-ta, dá apoio e assessoria a projetos e pesquisas nas áreas de arquitetura, urbanismo, tecnolo-gia, educação, comunicação e artes que visem a valorização da cultura, a igualdade social, uma maior qualidade de vida e do espaço habitado. Dentre os projetos desenvolvidos pela Teia está o Ponto de Cultura “Teia das Culturas”, sedia-

do em São Carlos desde 2006. O projeto do Ponto de Cultura “Teia das

Culturas” realiza atividades culturais através de oficinas e eventos voltados especialmente ao público de escolas públicas, sendo que as ati-vidades estão vinculadas principalmente a ma-nifestações da cultura afro brasileira, além de cursos para a disseminação de conhecimentos sobre mídias e audiovisual. As manifestações

culturais que guiam o projeto hoje são danças brasileiras e Capoeira Angola. Estas ativida-des acontecem atualmente no próprio espaço da Teia, que fica na Rua Rui Barbosa, no 1950 e também na EMEB Artur Natalino Deriggi. As oficinas são abertas e acontecem todas as se-gundas e quartas-feiras na EMEB das 18h às 19h.

Simone Nogueira coordenando o grupo de capoeira na escola Apresentação das alunas do Deriggi na Teia

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Deriggi em Ação no 1

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BIBlIOTECA DA ESCOlA DO FuTuRO: InCEnTIvAnDO A lEITuRA E COnTRIBuInDO PARA A FORMAçãO InTEgRAl DO AlunO

Apresentação teatral – noturno

Oficina de máscaras Oficina de artefatos de argila

Projeto Leitura na EJA – noturno

Inaugurada em outubro de 2002, a Biblioteca da Escola do Futuro da EMEB Artur Natalino Deriggi, sob a supervisão de Claudete Cury Sa-comano, diretora do Sistema Inte-grado de Bibliotecas (SIBI), vem oferecendo, nos períodos da manhã e tarde, vários serviços como: em-préstimos de livros, apoio em pes-quisas escolares, aulas de informá-

tica, oficinas de artesanato e outros.Em fevereiro de 2008, a Biblio-

teca da Escola do Futuro passou também a oferecer, aos alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), do período noturno, a opor-tunidade de frequentarem seu es-paço, uma vez por semana, através do projeto Leitura na EJA.

O projeto Leitura na EJA, co-

ordenado pela professora Delma-ra Cava, tem como objetivo prin-cipal incentivar a leitura de textos e livros de gêneros variados, revis-tas, jornais e outros, além de ofe-recer apoio nas pesquisas escola-res, promover atividades culturais como teatro e oficinas de artesa-nato, sempre buscando contribuir para a formação integral dos alu-

nos e comunidade.Contando sempre com o apoio

da bibliotecária Maria de Fátima Silva e de toda equipe do SIBI, ao longo desses sete anos, a Bibliote-ca da Escola do Futuro vem tra-balhando efetivamente para for-mar alunos leitores, pesquisadores e construtores do seu próprio co-nhecimento.

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“Nós achamos muito interessante, fácil. Foi uma terapia. A maneira de ver os desenhos em círcu-los, pintados de cores diferentes ou até iguais, dá uma rotação de magia. Eu não conhecia manda-la, fiz e adorei. Foi uma grande terapia”. Valentina – 7a III

“Eu amei desenhar as mandalas, porque além da aula ser relaxante, descontraída, eu passei a en-tender um pouco sobre o que é mandala. Por exemplo: não sabia que aqueles desenhos interes-santes em janelas de igrejas eram em formatos de mandala”. Terezinha – 7a III

Aulas práticas e teóricas, exibi-ção de vídeos e debates fizeram parte das atividades realizadas nas aulas de Artes com os alunos da EJA ministradas pela professora Eliana Saldanha. No segundo se-mestre, houve uma atividade em particular que envolveu muito os

Nas artes plásticas a manda-la apresenta sempre uma grande diversidade de cores e traz figu-ras que ajudam na concentração, despertam a intuição e a criativi-dade. Há sempre uma simbologia envolvida e uma grande varieda-de de desenhos de acordo com a origem. O processo de construção de uma mandala é bastante len-

AS ARTES nA EJA

estudantes: a confecção de Man-dalas. E o resultado foi tão bom que a atividade acabou sendo ofe-recida a todas as turmas e a produ-ção foi exposta em nossa Feira de Ciência e Tecnologia, em outubro.

A ideia de desenvolver Manda-las veio com o objetivo de traba-

to, com movimentos meticulosos e muitas vezes repetitivos. É uma forma de meditação constante. A mandala e suas cores revelam a essência do indivíduo, portanto, quando se analisa a combinação das cores em uma mandala, deve-rá ser levado em conta o estado e o momento da vida daquele que a criou.

lhar com diferentes formas - orgâ-nicas e geométricas -, introduzir noções de simetria e, principal-mente, estimular o olhar e a sen-sibilidade para o uso das cores, explorando as mais variadas com-binações.

O uso de materiais recicláveis,

aliado à criatividade dos alunos, foi uma escolha com o intuito de lembrar àqueles que prestigiaram a Feira que preservar o meio am-biente é responsabilidade de to-dos, pois significa cuidar da nos-sa casa, o nosso planeta.

Saiba um pouco sobre Mandalas

A Mandala nas Artes

Mandalas feitas pelos alunos da EJA

Mandala é uma palavra em sânscrito* que significa “círculo”, uma representação geométrica da dinâmica relação entre o homem e o universo. No Tibet, significa

“aquilo que circunda um centro” e, apesar do nome, nem todas as mandalas são circulares ou redon-das. Há vários tipos de mandalas e cada uma delas para um uso es-pecífico; seja para rituais mágicos ou religiosos que vão desde práti-cas budistas até o candomblé; seja como terapia ou ainda como exer-cício de autoconhecimento.

As mandalas podem ser confec-cionadas de diferentes materiais – giz, areia, flores, entre outros - e

são cheias de símbolos. A manda-la pode representar para o homem sua essência, sua casa, seu abrigo interior – um templo - onde se permite um reencontro com Deus. No Brasil existe um exemplo típi-co de mandala na arquitetura que é a planta superior da Catedral de Brasília, do arquiteto Oscar Nie-meyer.

* Sânscrito é uma das 23 línguas oficiais da Índia, de uso litúrgico no Hinduísmo e no Budismo.Profa. Eliana com os alunos da 5a III da EJA

Profa. Eliana com os alunos da 6a III da EJA

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DERIggI nA OBMEP 2009

Alunos da 5a série A durante a prova

SARESP E A nOSSA ESCOlA

Pais e alunos respondem questionários

Mais uma vez o Deriggi parti-cipou da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, um projeto que tem como alguns de seus objetivos incentivar o es-tudo da Matemática em todo o Brasil, identificar novos talentos e

motivar os jovens a ingressar nos campos científico e tecnológico.

De acordo com a Organização da Olimpíada, em 2008 mais de 18 milhões de alunos se inscreveram na competição e cerca de 98% dos municípios brasileiros estiveram

representados. Em 2009, o núme-ro de alunos inscritos passou de 19 milhões. Por isso, a OBMEP é a maior Olimpíada de Matemática do mundo e, certamente, nós não poderíamos ficar fora desta!

Assim, acreditando no poten-cial de nossos alunos e na impor-tância da Matemática para o de-senvolvimento das capacidades intelectuais, inscrevemos os estu-dantes de 5a e 6a série do Ensino Regular para participar da Olim-píada, a qual é dividida em duas fases: a primeira consta da aplica-ção de provas objetivas (de múl-tipla escolha) e a segunda se ca-racteriza pela aplicação de prova discursiva.

As professoras Jaqueline, Lilian e Aline trabalharam intensamente para que seus alunos se sobressa-íssem na OBMEP e, graças a elas e à dedicação dos alunos, tivemos nove classificados para a segunda fase. Foram eles:

Nando M. Germano 6aBMiquéias O. Cruz 6aCMarcos S. Teixeira 6aCAndré L. da S. Conceição 6aCYzabela de J. Lima 6aBEmely J. de Oliveira 6aACamila P. de Souza 5aCAlmerindo de J. Ferreira 5aBThaís Bianca A. dos Santos 6aC

Na escola, parabenizamos os alunos e professores com um sin-gelo presente que simboliza nos-sa satisfação diante dos resultados obtidos e um incentivo para que eles continuem valorizando o sa-ber matemático. Com esse objeti-vo, também esperamos continu-ar participando das Olimpíadas, mostrando o valor dos alunos e professores de escolas públicas e contribuindo para que todos en-tendam a importância dessa disci-plina como instrumento para a as-censão social e profissional.

O Sistema de Avaliação de Ren-dimento Escolar do Estado de São Paulo –Saresp – é uma avaliação externa da Educação Básica, reali-zada desde 1996 pela Secretaria da Educação do Estado de São Pau-lo – SEE/SP e que este ano conta com a adesão da Prefeitura de São Carlos com todas as escolas mu-nicipais participando, inclusive a NOSSA! O Saresp tem como fina-lidade fornecer informações sobre a situação da escolaridade básica na rede pública de ensino paulis-ta, podendo orientar os diretores e coordenadores para a melhoria da qualidade educacional.

Os resultados da avaliação do Saresp em Língua Portuguesa e em Matemática podem ser com-parados aos da avaliação nacio-nal (Saeb/Prova Brasil) e aos do

próprio Saresp ano após ano. Des-sa maneira, as informações forne-cidas pelo Saresp permitem aos responsáveis identificar o nível de aprendizagem dos alunos de cada escola nas séries e habilida-des avaliadas, bem como acompa-nhar a evolução da qualidade da Educação ao longo dos anos, po-dendo também melhorar ou ade-quar suas propostas de ensino em cada comunidade.

Para as redes municipais e es-colas particulares, foram aplica-das provas de Língua Portugue-sa com Redação e de Matemática, além de questionários destina-dos aos pais e alunos. Nesta tarefa, educadores e alunos agradecem ao momento de união entre FA-MÍLIA E ESCOLA onde se pôde perceber que Educação é também

conhecer o outro, suas necessida-des e seus objetivos. Neste encon-tro de PAIS, ALUNOS E ESCOLA há uma construção de qualidade e de busca para melhorias na co-

munidade EMEB Artur Natalino Deriggi. Foi muito bom participar deste momento!

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PRODuzIR COnhECIMEnTOS, vAlORIzAR A DIvERSIDADEEIS quE SE REAlIzA A TãO ESPERADA...

FEIRA DE CIÊnCIA E TECnOlOgIA No dia 21 de outubro aconteceu a IV

FEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA – Cidade Aracy, evento muito esperado en-tre alunos, professores e toda a equipe es-colar.

A Feira foi realizada justamente na “Se-mana Nacional de Ciência e Tecnologia” (SNCT), uma iniciativa do Ministério da Ciência e Tecnologia que busca contri-buir para a disseminação do conhecimen-to científico no país.

Tudo foi planejado no sentido de desen-volver as potencialidades dos participan-tes, promover o senso de sociabilidade e incentivar a produção de conhecimentos nos campos científicos e culturais, além de termos como intuito (uma novidade na Feira deste ano) ampliar o debate referen-te às relações étnico-raciais.

Para isso, unimos divulgação científi-ca e tecnológica, discussões sobre a cultu-ra africana e afro-brasileira, muito suor e uma imensa alegria!

Nossas atividades começaram às 10 ho-ras e só terminaram à noite, por volta das 21h, sendo que algumas delas foram: ofici-na de eletricidade e de mágicas associadas à matemática, contação de histórias afri-canas, teatro sobre Charles Darwin, de-monstração de criogenia, apresentação de danças africanas e da cultura popular bra-sileira, roda de conversa sobre ações afir-mativas, palestra sobre serpentes, além da mostra dos trabalhos dos alunos de 5a e 6a

Alunos da EJA com a Profa. Marli durante a Feira

Alunos interagindo com jogos matemáticos

A EJA presente na Feira Alunos durante oficina

Alunos de 5a série expondo trabalho de Ciências

Interatividade na Feira de Ciência e Tecnologia

séries do Ensino Regular e dos alunos da Educação de Jovens e Adultos.

Queríamos mostrar que o debate sobre C&T não é mérito apenas das regiões cen-trais da cidade e com o apoio, por exem-plo, do CDCC, que transferiu toda a sua programação da “Semana Nacional de Ci-ência e Tecnologia” para uma escola do Antenor Garcia, o nosso Deriggi, conse-guimos evidenciar que a produção de co-nhecimento não é privilégio apenas de de-terminadas classes sociais.

Além do CDCC, tivemos muitos par-ceiros e aqui vai o nosso sincero agrade-cimento a eles: à Secretaria Municipal de Educação de São Carlos, ao CDCC – Cen-tro de Divulgação Científica e Cultural da USP–, ao NEAB – Núcleo de Estudos Afro-brasileiros – e ao Departamento de Matemática, ambos da Universidade Fe-deral de São Carlos, ao Centro Municipal de Cultura Afro-Brasileira “Odette dos Santos”, à Teia – Casa de Criação, ao ges-tor comunitário Thiago Carneiro e, para não esquecer ninguém, um agradecimen-to muito especial aos alunos, professores, gestores da escola, funcionários e a todos os que tornaram possível nossa proposta, nosso sonho.

Vocês provaram que “a escola é um edi-fício com quatro paredes e o amanhã den-tro dele” (George Bernard Shaw, drama-turgo inglês).

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Deriggi em Ação no 1

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EnTREvISTASCom o intuito de conhecer um pouquinho sobre os profissionais que trabalham em nossa escola, realizamos uma entrevista com um representante de cada área de atu-ação, de modo que fosse possível saber um pouco mais acerca de sua função, porque a exerce, sua opinião sobre a mesma e a im-portância dela para o melhor funcionamen-to da EMEB Artur Natalino Deriggi.

Bem, vamos às colocações de nossos queri-dos profissionais.

Professor IICinthia B. da Silva Cônsolo

1) Há quanto tempo você atua nesta Uni-dade Escolar?

Há três anos e meio.

2) Por que você escolheu esta profissão?

Meus pais são professores e me incentiva-ram bastante a seguir a profissão deles. Aca-bei escolhendo ser professora porque gosta-va e porque tinha exemplo em casa.

3) Quais os pontos positivos e negativos desta profissão?

A burocracia e o número elevado de alunos por sala, a meu ver, são pontos negativos. Conhecer pessoas, lugares, ampliando rela-ções e conhecimentos profissionais e pesso-ais são pontos positivos de ser professor.

4) Em sua atuação, como foi o ano de 2009?

Cheio de encontros e desencontros. 2009 pra mim foi um ano cheio de dificuldades, superação e transformação.

5) Quais as suas expectativas para o Deriggi em 2010?

Que seja um ano repleto de mudanças, boas, é claro, que venham para enriquecer ainda mais o nosso trabalho.

Professor IIIElisama Rodrigues dos Santos Barbosa

1) Há quanto tempo você atua nesta Uni-dade Escolar?

Desde fevereiro de 2009.

2) Por que você escolheu esta profissão?

Sempre gostei da carreira do magistério. Pensei até em atuar em outras áreas, mas percebi que essa é a profissão que eu real-mente escolhi. O prazer de compartilhar o conhecimento com as demais pessoas é muito bom.

3) Quais os pontos positivos e negativos desta profissão?

O ponto positivo a destacar nessa profissão é a possibilidade que temos de compartilhar o saber e também aprender. O educador tem um papel importantíssimo na vida de cada aluno com o qual lida diariamente, e pode contribuir para sua formação, se souber aproveitar essa oportunidade. Já o ponto ne-gativo desta profissão é a desvalorização do professor. As condições em que muitos edu-cadores se vêem todos os dias, levam muitos deles a abandonar essa “sublime missão” e a repensar seu papel, pois, infelizmente, para alguns a sala de aula se tornou uma ameaça.

4) Em sua atuação, como foi o ano de 2009?

Foi uma experiência muito importante o ano de 2009. Aprendi muitas lições em re-lação ao nosso trabalho. Tive a oportunida-de de conhecer novos colegas de profissão e, através das discussões e conversas que realizamos, pude “construir” novos projetos e “repensar” a minha própria atuação como professora.

5) Quais as suas expectativas para o Deriggi em 2010?

Espero que o Deriggi tenha, em 2010, no-vos projetos, principalmente em relação a todas as questões que vêm sendo discutidas ao longo do ano. O Deriggi pode ser uma referência para as demais escolas e acredito que se aqueles que aqui permanecerem se empenharem, é possível mudar a visão de um Deriggi “que ninguém quer vir”, como

dizem alguns, para “o Deriggi” que todos querem frequentar.

LimpezaEliene da Silva de Jesus

1) Há quanto tempo você atua nesta Uni-dade Escolar?

Um ano e nove meses.

2) Por que você escolheu esta profissão?

Na época eu tinha pouco estudo e foi o que eu consegui, pois precisava trabalhar.

3) Quais os pontos positivos e negativos desta profissão?

Os pontos positivos são: a interação com os colegas de trabalho, os alunos e o gosto pelo que faço. O ponto negativo acho que é a má distribuição do serviço, ficando muito ser-viço para uns e pouco para outros.

4) Em sua atuação, como foi o ano de 2009?

Acho que minha atuação foi boa, pois tudo o que pediram para eu fazer, eu fiz.

5) Quais as suas expectativas para o Deriggi em 2010?

Espero que melhore tanto o serviço para nós, com contratação de novos funcioná-rios, quanto mais rigor em relação à disci-plina dos alunos.

Agente educacionalMaria Cristina do N. Moraschi

1) Há quanto tempo você atua nesta Uni-dade Escolar?

Há sete anos.

2) Por que você escolheu esta profissão?

Porque gosto do trabalho com crianças e sempre fui responsável. Meu objetivo é con-tribuir com a educação.

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3) Quais os pontos positivos e negativos desta profissão?

Positivos: a educação e compartilhar o de-senvolvimento das crianças. Um ponto ne-gativo é a falta de união da equipe como um todo.

4) Em sua atuação, como foi o ano de 2009?

Começou com pequenas conquistas, mas sempre precisando mais alcançar os objeti-vos maiores, tanto na Educação geral e no meu profissional.

5) Quais as suas expectativas para o Deriggi em 2010?

Novas conquistas, funcionários capacitados para contribuir com a equipe e respeito mú-tuo. Maior participação da comunidade e dedicação, e principalmente maior respeito enriquecendo o desenvolvimento da edu-cação das crianças que tanto necessitam de atenção.

BibliotecáriaMaria de Fátima Silva

1) Há quanto tempo você trabalha na Uni-dade Escolar?

Há 1 ano e 4 meses

2) Por que você escolheu esta profissão?

Porque desde criança gostava muito de ler, lia tudo que encontrava pela frente mes-mo antes de ser alfabetizada e entrar para a escola; lia pedaços de jornal que embru-lhavam os produtos da venda onde meus pais faziam compras, com eles eu juntava as letrinhas até formarem frases. Depois de adulta estudei, li muito e cursei a Faculdade de Biblioteconomia, MBA em Unidades de Informação, dentre outros cursos ligados à literatura infantil e juvenil.

3) Quais os pontos positivos e negativos desta profissão?

Podemos trabalhar em todas as áreas, com diversos profissionais, diretamente com a informação e leitura.Nem todos têm acesso

à informação. Muitos ainda não têm biblio-tecas, escola de qualidade, o sistema educa-cional ainda está distante da nossa realidade social.

4) Em sua atuação, como foi o ano de 2009?

Minha atuação profissional foi muito grati-ficante, alguns projetos de incentivo à leitu-ra foram desenvolvidos com êxito.

5) Quais suas expectativas para o Deriggi em 2010?

Minhas expectativas são de muito trabalho, alegria e grandes realizações de projetos de leitura, manifestações culturais e outros junto à escola e a comunidade externa. Es-pero que os alunos, direção, funcionários e professores ocupem mais o espaço da bi-blioteca, pois ela é para todos.Obrigada e Feliz Natal!

Auxiliar Administrativo EscolarDébora Cristina dos Santos

1) Há quanto tempo você atua nesta Uni-dade Escolar?

Há 3 anos

2) Por que você escolheu esta profissão?

Na verdade eu prestei o concurso porque um emprego público representa estabili-dade. Era isso o que eu queria. Só quando comecei a trabalhar me dei conta da impor-tância da profissão.

3) Quais os pontos positivos e negativos desta profissão?

O ponto positivo é a convivência com alu-nos, funcionários e comunidade. Essa rela-ção me torna uma pessoa crítica e ao mes-mo tempo tolerante. Sei que apenas com um bom convívio social podemos alcançar bons resultados. O ponto negativo é justa-mente essa relação interpessoal, pois nem sempre é possível agradar a todos.

4) Em sua atuação, como foi o ano de 2009?

Devido à falta de funcionários e mudança brusca da direção escolar, a secretaria ficou

um tanto desorganizada.

5) Quais as suas expectativas para o Deriggi em 2010?

Espero que formemos uma equipe realmen-te interessada em trabalhar para o melhor pelos alunos, pois é por eles e para eles que estamos aqui.

MerendeiraLázara Angélica da Silva Braga

1) Há quanto tempo você atua nesta Uni-dade Escolar?

Três anos e seis meses.

2) Por que você escolheu esta profissão?

Além de gostar muito de cozinhar, gosto também de inventar pratos, incrementar al-guns tipos de comida e principalmente cozi-nhar para crianças.

3) Quais os pontos positivos e negativos desta profissão?

Os pontos positivos são: a satisfação e o pra-zer de produzir alimentos com qualidade e sabor. Oferecer às crianças alimentos saudá-veis e encontrar em cada rostinho um sor-riso de agradecimento. Isso tudo é tão gra-tificante que não encontro nenhum ponto negativo.

4) Em sua atuação, como foi o ano de 2009?

Tenho certeza que em 2009 atingi, junto as minhas colegas, o que mais me preocupa, que é servir com qualidade, dentro do ho-rário previsto, comida que agradou pelo me-nos a maioria.

5) Quais as suas expectativas para o Deriggi em 2010?

Melhorar ainda mais a confecção dos pratos, ter cardápios novos, oferecer mais frutas e verduras e trabalhar mais quanto à edu-cação alimentar das nossas crianças, que é ainda o nosso ponto fraco.Acredito que em 2010 isso será possível, porque estou prepa-rada para desenvolver esse trabalho.

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Deriggi em Ação no 1

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JOgOS InTERnOS

quEM quER TROCAR?

Pé de Livro

jetos usados e em condições de serem reapro-veitados numa feira que também contou com atividades culturais, como a apresentação dos grupos de Capoeira e de Dança do Coco (com-postos por alunos da nossa escola em parceria com a Teia – Casa de Criação), do grupo de Fo-lia de Reis “Mensageiros do Oriente” e com a realização da oficina “Pé de Livro”, ministrada pela equipe do SIBI (Sistema Integrado de Bi-bliotecas).

Contamos também com a Secretaria Muni-cipal de Educação na figura da Lucelina Rosse-ti Rosa, Assessora de Planejamento Pedagógico

– Projetos Especiais.Foram colocados à disposição para troca e

venda roupas, livros, CDs, brinquedos e diver-sos outros objetos usados. O público presente se divertiu, saiu com um dinheirinho no bol-so e levando para casa os utensílios que adqui-riam na troca.

Barganhamos muito! E, para motivar ainda mais a participação dos alunos do Ensino Re-gular e incrementar a atividade, foi realizada uma gincana na qual a classe que contribuísse com o maior número de objetos receberia um prêmio surpresa. A vencedora foi a 5a série C e, como recompensa, os alunos ganharam uma visita ao Cine São Carlos para assistir ao filme

“A era do gelo 3”.Divertido, não é?

munidade escolar. A escola foi dividida em qua-tro bandeiras e mesmo que nas diferentes ida-des todos puderam torcer por sua equipe, os maiores puderam prestigiar os menores e estes ajudaram a empolgar com sua torcida.

A solenidade de abertura, realizada no dia 28 de outubro, contou com a presença emocio-nante da esposa do professor Nilson, Adeleu-za Gonçalves, da Alessandra Marques, repre-sentando a Secretaria Municipal de Educação e contamos também com algumas palavras da di-reção da escola, além da presença dos professo-res, funcionários e alunos.

Os jogos envolveram atividades de futebol de salão (masculino e feminino), atletismo, ginca-nas, jogos de tabuleiro, câmbio, base oito, volei-bol, basquete misto e queimada, cada qual de acordo com a faixa etária dos alunos: crianças,

adolescentes e adultos da EJA.Tivemos a participação avassaladora de todos

os alunos que, divididos nas quatro bandeiras, tiveram como equipe campeã, no ensino regu-lar, a bandeira branca.

Entre os dias 28, 29, 30 de outubro e 05 e 06 de novembro foi realizada a 4a edição dos Jogos Internos Prof. Nilson Aparecido Gonçalves.

Os jogos procuraram ter como objetivo no decorrer destes anos a interação entre toda co-

Fazendo um balanço do 1o semestre de tra-balho em nossa escola, lembramo-nos de um dos bons momentos que passamos: a III Feira da Barganha da Cidade Aracy, realizada no dia 05 de julho de 2009.

Os alunos de 5a e 6a séries do Ensino Regu-lar, os alunos da Educação de Jovens e Adul-tos, os professores III, a equipe de Direção e al-guns funcionários tiveram a oportunidade de se unir às famílias e à comunidade num gran-de evento educativo que reuniu conscientiza-ção e práticas voltadas à preservação ambiental.

Os participantes compraram e trocaram ob-

Alunas participando da Feira da Barganha

Feira da Barganha

Entrega de medalhas

Disputa acirrada na corrida

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dezembro de 2009

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SORRIA!

AlguMAS DICAS PARA AJuDAR O PROFESSOR EM SAlA DE AulA

que o trabalho seja realizado com eficiência e sem interrupções.

Nosso serviço abrange restau-rações, extrações, profilaxia, apli-cação de flúor, endodontia de de-cíduos e reconstruções dentárias (ocasionadas por fraturas trau-máticas), além da possibilidade de encaminhamentos de serviços mais complexos, através das uni-dades especializadas oferecidas pela prefeitura.

Finalizando o ano de 2009, apresentamos 97% dos tratamen-tos concluídos nos períodos da manhã e tarde. Os 3% restantes re-ferem-se a crianças que não per-

mitem o tratamento, havendo o conhecimento dos pais ou res-ponsáveis que não comparecem à consulta marcada para acom-panhá-los. Estão neste percentu-al adolescentes que não entregam autorizações assinadas pelos pais, impossibilitando o tratamento dos mesmos.

Apesar dos esforços empreen-didos com relação à prevenção de cáries e problemas bucais, en-contramos ainda muita resistên-cia com relação à falta de higiene bucal em uma minoria de crian-ças cuja participação dos pais é in-dispensável para a reversão deste

quadro, atuando também no con-trole da ingestão de doces e salga-dinhos entre as refeições.

Afinal, é somando esforços que chegaremos ao mesmo objetivo, desejado por todos: redução de cáries, de dores e perda precoce dos dentes.

Concluindo, colocamo-nos à disposição de todos para esclare-cimento de dúvidas e maiores in-formações.

A Equipe Odontológica é for-mada por Patrícia Silva Ferreira Linhares e Marjorie de Paiva Lo-pes.

O tratamento odontológico oferecido na escola Artur Nata-lino Deriggi é um serviço Muni-cipal do Departamento de Saúde, prestado em conjunto com o De-partamento de Educação.

Há seis anos, a equipe odonto-lógica atual dá continuidade ao serviço realizado com excelência por nossos antecessores Dr. Cle-ber Luis Demensato de Carvalho, Dr. Carlos André Santos Pincelli e Dr. Fernando Cantu Martinez.

Encontramos na escola um am-biente propício, contando com a colaboração de professores, dire-tores e demais funcionários para

Nos dias de hoje todo o profes-sor já ouviu alguém dizendo que existe na sua escola um aluno com hiperatividade, mas devemos to-mar muito cuidado e tentar perce-ber se este aluno não é apenas um pouco agitado e conversar com os pais ou profissionais da área de saúde para saber mais e assim fe-charmos um diagnóstico correto, de modo a auxiliar corretamente o aluno. Segue algumas dicas para tentarmos ajudar estes alunos que não param um minuto.

  • Substituir aulas monótonas ou cansativas por aulas mais esti-mulantes que prendam sua aten-ção (o professor deverá ter mui-to preparo e ser bastante flexível com seu planejamento, mas ter cuidado para que o hiperativo não se empolgue demais);

• Este aluno adora novidades. Lance mão desses recursos não habituais para prender sua aten-ção. Peça ajuda ao professor de artes para trabalhar de forma in-terdisciplinar e para o professor da sala multifuncional para auxi-liá-lo em determinadas ativida-des e ajudá-lo a criar também. Es-

sas crianças são muito criativas e se identificam muito com tare-fas como criar, construir, explo-rar. Os adultos hiperativos pode-rão ter mais sucesso em carreiras ligadas a designers, publicidade e artes plásticas.

• Organize as carteiras em cír-culo, em forma de U, ao invés de fileiras a fim de visualizar melhor toda a classe e seu movimento;

• Coloque esta criança próxima a outras mais concentradas e cal-mas, assim ele não encontrará se-guidores para sua agitação;

• Traga esta criança para per-to de você, assim poderá ver se ela está conseguindo acompanhar seu ritmo, ou se você precisa de-sacelerar um pouco. Isto o ajuda-rá também a dispersar-se menos.

• Coloque sempre no quadro as atividades do dia para que este aluno perceba que há regras pré-definidas e previamente organiza-das e que todos devem cumpri-las, sem exceção de ninguém.

• As tarefas não poderão ser longas. Deverão ter conclusão rá-pida para que ele consiga termi-ná-la sem parar pela metade, o

que é muito comum. As ativida-des maiores deverão ser dividi-das em partes para que ele perce-ba que elas podem ser concluídas.

• Permita que o aluno saia algu-mas vezes da sala para levar bilhe-tes, pegar giz em outra sala, ir ao banheiro. Estes alunos não gos-tam de ficar parados por muito tempo e, dessa forma, estará evi-tando que ele fuja da sala por con-ta própria.

• Peça que o aluno faça três ris-cos no quadro. Este será o número de vezes que ele poderá sair. Cada vez que o aluno se retirar ele de-verá apagar um risco no quadro. Isso funciona como um limite e tende a dar certo porque a crian-ça se controla mais antes de pen-sar em sair da sala.

• Elogie seu bom comporta-mento, incentive os colegas a elo-giar suas produções, dessa forma, a turma estará ajudando este alu-no a elevar sua autoestima.

• Uma agenda de comunicação entre pais e escola é muito impor-tante. Isso evita que as conversas se dêem apenas em reuniões.

• As aulas de educação física são

um ótimo auxílio para estas crian-ças que parecem ter energia tripli-cada. A ginástica ajuda a liberar mais esta energia que parece ser inesgotável, auxilia na concentra-ção através de exercícios específi-cos, ajuda a estimular hormônios e neurônios e a distinguir direita de esquerda, já que essas crianças possuem problemas de lateralida-de que prejudicam muito a apren-dizagem delas.

Talvez o maior problema que há em relação ao TDAH (trans-torno de déficit de atenção e hi-perarividade) está no fato de que ainda há pouco conhecimento so-bre esse assunto no âmbito esco-lar e entre os pais. Muitos indiví-duos que sofrem deste problema podem passar a vida toda sendo acusados injustamente de mal-educados, preguiçosos, desastra-dos, desequilibrados, justamente porque não foram tratados a tem-po e da forma correta.

Professoras Janaina Bianchi e Regiane Mariotto.

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2o ano B

Depois de aproximadamente um mês traba-lhando com o projeto “Contos de Fadas”, o qual foi desenvolvido pela coordenadora Ana Tere-sa e pela professora Ana Paula no início do ano letivo de 2009, foram apresentados pela turma do 2o ano B, enquanto produto final, teatros de fantoches com varetas.

A este respeito a professora Ana Paula relata, com maiores detalhes, como ocorreu esta eta-pa do trabalho:

“Após realizada a leitura da história ‘Cachi-nhos Dourados’, organizei as crianças em gru-pos de cinco alunos, com a seguinte comanda:

‘Vocês organizarão um teatro de varetas e depois

apresentarão para a sala e para os outros 1os e 2os anos’. Foi muito legal vê-los sozinhos se or-ganizando, conversando, fazendo cenários e per-sonagens nas varetas. Após o término desta fase, cada grupo apresentou a sua história para as outras salas. Foi gratificante vê-los realizando a atividade; até os mais tímidos participaram”.

2o ano A

MInhA FAMÍlIA

A professora Neide Araujo Caixeta assumiu a turma do 2o ano A no dia 06/11/09. Com grande entusiasmo ela relatou a primeira ati-vidade que realizou na sala, ressaltando o êxito que alcançou com a mesma.

“Iniciando as atividades, no 2o ano A, conver-sei com as crianças vários assuntos e disse-lhes que gostaria de conhecer suas famílias através de um desenho feito por elas”.

O APAgãO

Aproveitando o acontecimento do “apagão”, ocorrido no dia 10 de novembro de 2009, a professora Roseli do 2o ano C iniciou a aula do dia seguinte fazendo uma leitura sobre as con-sequências do mesmo em diversas cidades bra-sileiras citadas pelo jornal A Folha de São Pau-lo.

Logo após a leitura foi realizado um debate, a partir do qual foram feitas algumas coloca-ções, tais como:

- Como acabou a força em todas as cidades juntas? (João)

- As pessoas não pagaram a força? (Felipe)- De onde vem a luz (energia)? (Marcela)- Eu fui dormir com minha mãe, porque fi-

quei com medo do escuro. (Nicoly)

- Eu não pude tomar banho. (Carlos)Terminada a roda de conversa foi iniciado

o conteúdo de Ciências referente ao 4o bimes-tre utilizando-se, para isso, dos recursos ofere-cidos pelo livro didático, mais especificamente os do capítulo: Uma grande descoberta - a ele-tricidade.

Por meio da leitura dos textos e imagens existentes neste capítulo muitas dúvidas foram sanadas e, então, os alunos fizeram um resu-mo do texto e as atividades propostas pelo li-vro. Discutiu-se, ainda, sobre a importância de não se desperdiçar energia elétrica, bem como os perigos de choques elétricos, pipas nos fios de alta tensão, raios, entre outros.

nesta seção você pode conferir outros trabalhos desenvolvidos ao longo deste ano.

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2o Ano D

leitura: Brincando com as pala-vras

Você sabia que brincando com as palavras encontramos a forma mais bonita e encantada de expressar os sentimentos e as emoções, se-jam elas alegres ou tristes?

E nada nos impede de imaginar e desenvol-ver a criatividade através da leitura e da escrita.

Hoje a poesia nos faz um convite todo es-pecial para despertarmos e embarcarmos nes-ta viagem colorida cheia de amor, sonhos, be-leza e esperança que a escrita nos proporciona.

Nós, alunos do 2o ano D, juntos à professora Regina desenvolvemos nossas primeiras poe-sias editadas neste livro, com o objetivo de tra-balharmos melhor a leitura e a escrita na sala de aula.

E é com grande satisfação que gostaríamos de compartilhar neste pequeno espaço, junto a todos vocês, um pouco do nosso trabalho.

Isso é o Deriggi em Ação.

Lá vai o trem (Jhenifer)

Lá vai o trem. Piuíííí, piuííííCarregado de amor. Piuíííí, piuíííí Lá vem o trem Carregado de amor. O trem já foi... Invente a sua poesia também.

A Bola(Taynara)

A bola borraA outra bolaQue borraChora na outra bolaA outra bola borraA outra bolaQue borraA outra bolaA outra bolaA outra bolaLava-se e não se borra.

4a série A

Alunos da 4a Série A fazem aula de alongamento e relaxamento

Os alunos da 4a série A fizeram uma aula di-ferente do conteúdo comum. Realizaram alon-gamentos e relaxamento. Contaram com a par-ticipação da professora da turma, Ana Cláudia, que gentilmente nos cedeu a sala. A aula teve total aprovação dos alunos.

4a série D

Profa. Nathália Juliano Rigo

Atividade realizada no dia 20 de outubro de 2009.

Trabalhei, em Geografia, a região Nordeste e em Língua Portuguesa usei a literatura de cor-del que é típica da cultura nordestina.

Peguei um exemplar do livro “Cordel, ado-lescente, ó xente” de Sylvia Orthof, para cada aluno. Com ele fizemos roda de leitura, com interpretação de cada página.

Depois, em grupos, fizemos réplicas das ilus-trações contidas no livro, usando guache.

Aluna: Karen Brendelle P. da Silva (4a série D)

Eu me chamo DoraliceBertulina do Sertão.Comigo só tem poesiase rimar no coração.

Aprendi uma verdade.E verdade não se esquece.Tudo aquilo que se aceita...Pois é, a gente merece!

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e um o Vinte e Nove.Esperamos que vocês tenham gostado de

conhecer o que as crianças de nossa turma fa-zem para se divertir. Até a próxima edição do Deriggi em Ação.

Turma do 4o ano E.

gas, os lugares que eles mais vão para se divertir. Dez res-ponderam que vão à casa de parentes, quatro vão à casa de amigos e quatro fi-cam em sua própria casa. Nove brincam na rua, três brincam no campinho, um brinca na pracinha, dois gostam de ir ao comércio e um ao clube de campo.

Depois, perguntamos que outros lugares de São Carlos eles conhecem e já foram para se divertir. Oito responderam o Shopping Center, dois o BROA, cinco o parque de diversões, um o circo, dois o centro de comércio, três o SAAE, onze o Parque Ecológico, um o Horto Florestal

3o ano B

Passeio ao Parque Ecológico

O passeio foi legal, mas a única coisa que eu não gostei foi do jacaré.

Eu gostaria de ir de novo e ver a lontra, os patos, a onça e também o macaco prego e o mico leão dou-rado.

Fui ao parquinho, brinquei bastante e para com-pletar fizemos um delicioso piquenique.

Gabriel dos Santos

5a série A

Como reutilizar o lixo

Reutilizar o lixo é reciclar. Podem ser coisas que muita gente acha muito difícil.

Reutilizar o lixo, diminuir o consumo faz a nature-za ganhar e a gente também.

O plástico (garrafas de refrigerante), vidro (gar-rafas de cerveja, tigelas etc.) ou papel (cadernos que você não usa mais) são coisas que podem ser reutili-zadas. Por exemplo, o plástico pode ser reutilizado na formação de cadernos, papéis velhos podem formar cadernos e muitas outras coisas.

Você acha que juntar todo o seu lixo, queimar, jo-gar dentro de bueiros ou até mesmo nas ruas está cor-reto?

Leonardo Felipe dos Santos

5a série A

A redução do lixo

Todas as pessoas devem reduzir o lixo, assim, se to-dos colaborarem, nós vamos ter um planeta limpo e ninguém vai ficar sem oxigênio.

Mas, para isso, todas as pessoas precisam separar as coisas orgânicas, ou seja, restos de comidas, bebi-das e doces. E muito mais, precisam separar os não orgânicos como: garrafas, plásticos, vidros, caixas de papelão, papéis etc. Com esta atitude você poderia re-ciclar tudo aquilo que for não orgânico e poderia fa-zer brinquedos, colares, aviões, barcos de papel e até gansos.

Isto seria bom para todos nós!Assinado: Planeta Terra

Izaqui M. dos Santos

4o ano E em ação

Nós, alunos do 4o ano E, construímos este texto para falar-mos sobre o que gos-tamos de fazer fora da escola.

O que será que es-sas crianças fazem fora da escola? Você deve estar se perguntando. Para respondermos a esta pergunta fizemos uma pesquisa de opi-nião com nossa classe. É claro, com a ajuda do professor Osvaldo.

Perguntando aos colegas de sala ficamos sa-bendo que, durante a semana, oito se divertem com brincadeiras de rua, treze com jogos ele-trônicos, quatro com futebol, três na piscina,

dois chupando sorve-te e que um gosta de dança de rua, outro de passear com o ca-chorro, outro de ar-rumar a casa e outro de andar de bicicleta.

Conhecemos, tam-bém, de nossos cole-

Produções desenvolvidas na aula de Geografia com a professora Luciene

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1o ano A

PROPOSTA: Produção coletiva de texto.

SInOPSES

As propostas para a Redação do Saresp foram: Relato de experiência pessoal, Car-ta pessoal e Artigo de opinião. Veja abaixo uma produção feita pela aluna Thaís Bian-ca (6aC) na aula da Profa. Vanessa, de Língua Portuguesa, um mês antes da realiza-ção das provas (a proposta era trocar correspondências com alunos de outra escola).

São Carlos, 19 de Outubro de 2009.

Olá, tudo bem?Meu nome é Thaís Bianca. Para você saber mais sobre mim, vou contar algumas coi-

sas:Eu gosto muito de ler; de escrever, mais ou menos. Sabe, não querendo me gabar, mas

sou uma aluna muito inteligente, uma coisa que amo fazer é conversar com a Cássia. Na maioria das aulas os professores chamam minha atenção porque falo demais. Mas vou te dar um conselho: seja inteligente como eu, mas não fale muito na sala de aula.

Tenho 13 anos, gosto de fazer amizades e, embora não te conheça, eu acho que vai ser legal manter uma amizade por carta com você.

Algumas vezes sou irritante, mas nada que não dê para aguentar.Moro no Antenor Garcia. Faz 4 anos que moro aqui em São Carlos, vim de Limeira

para cá.Bom, eu gosto muito de falar e não de escrever, então vou parar por aqui.Tchau! Thaís Bianca

Filme: A casa de sangue

Em uma casa dentro da floresta mora uma famí-lia que age de modo muito estranho.

Certo dia, bandidos acham aquela casa e resol-vem passar uma noite ali. Um velho avisa que é me-lhor irem embora, mas eles não vão. No fim do dia, quando os bandidos estavam distraídos, acontecem coisas impressionantes, que você só poderá ver se assistir a esse filme cheio de surpresas horripilantes.

Aluna: Ariele Ferreira da Silva (4o ano B)

As sinopses abaixo são resultado de uma ativida-de realizada pelos 4os anos. Foi um trabalho pauta-do em um dos gêneros textuais do terceiro bimes-tre (sinopse).

Filme: Deu a louca na Cinderela

Neste filme Cinderela embarca em uma grande aventura, pois a madrasta está tentando matá-la e mandou um monte de monstros atrás dela.

Cinderela está acompanhada de seus amigos Manco e Mambo, que a ajudam a escapar de algu-mas armadilhas.

A garota comete um pequeno engano quanto ao amor da sua vida.

Assista a este filme, no qual acontecem muitas aventuras e magia.

Venha! Só falta você!

Aluna: Millena Vitória Cipriano Cunha Sou-za (4o ano B)

livro: A menina que fez a América.

O livro conta a história de uma jovem chamada Fortunata. Ela mora na Itália, na cidade de Saracena.

Nesta época seu pai morre e sua mãe casa-se no-vamente com Vicenzo Laurito e vem para o Brasil trabalhar.

A menina fica morando na Itália com os avós e com seu irmãozinho Caetaninho, mas sua vida vai mudar, pois recebe uma carta de sua mãe pedindo sua vinda ao Brasil.

Nesse país Fortunata descobrirá o que é ser imi-grante numa terra desconhecida e bem diferente das histórias de sonho e fantasia que vivia na Itália.

É um livro cheio de informações e parolas dife-rentes.

Vale a pena ler!Obs: A história do livro é baseada na vida da avó

da autora.

Autores: 4o ano F

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ClASSIFICADOS

Frases Engraçadas

O pára-quedas é o único meio de trans-porte que, quando enguiça, você chega mais depressa.

Fiado só para maiores de 99 anos e acompanhados da mãe.

Se você está se sentindo sozinho, aban-donado, achando que ninguém liga para você. Experimente atrasar o pagamento de uma dívida.

Vende-se uma bicicleta no valor de 80 reais. Tratar na rua Luiz Paulino dos Santos, no 301 ou pelo fone 32012913. Falar com Antonio

Vende-se uma casa de cinco cômodos, garagem e quintal na rua 91, no 390, Aracy II. Falar com Dirce pelo fone 91251106.

Vendo uma moto-serra modelo Stihl 38 semi-nova e documentada. Preço a combinar. Inte-ressados ligar para o fone 33664097 ou com-parecer na Rua 81, no416, Aracy II, falar com Dorival.

Vendo termômetro clinico digital, máquinas de costura, uma da marca Elgin zig-zag e outra da marca Singer multe-ponto e balança digital ele-trônica. Preços e mais informações pelo fone 35014085 com Shirlei.

Vendo ou troco por terreno um Uno Branco ano 93, gasolina. Ótimo estado. Telefone para contato 33751775 ou 91471174. Falar com Cle-diomar.

Vendo ou troco por terreno um Chevette Jr. Ano 83, álcool. Tratar com Jamil pelo telefone 3366 4012 ou na rua 86, no 3205 Aracy II.

Vendo marmitex, entrega a domicilio. Também temos salgados, por encomenda, bolos, trufas e pudim. Vendas na rua 5, no997, Antenor Garcia ou pelo fone 33664137.

Faço salgados, bem casados, docinhos e bo-los para aniversários e casamentos.Também faço bolachas e jujus da melhor qualidade. Fa-lar com Viviane na rua 116 no70 ou pelo fone 33751973.

Vendo coleção de DVD para concurso público (10 DVDs) e DVD Telecurso 2000 profissiona-lizante (20 DVDs mais um Cd de estudo) Tele-fone 33751715. Falar com Claudemir.

Vende-se tapete de barbante 91370944. Falar com Hermenegilda.

Vende-se lingerie na rua Sebastião Campos Penteado, no 141, Aracy II. Fone 92533916. Fa-lar com Jackelene.

Gostaria de fazer troca de sapato por roupa. Fone 92847372.

Ofereço meus serviços de cabeleireira. Conta-to pelo fone 33662196 ou na Rua 3, no484, An-tenor Garcia. Falar com Maria Izabel.

Ofereço-me para trabalhar como diarista, pas-sadeira ou Babá. Tenho boa aparência e referên-cia. Tenho prática com vendas de cosméticos, bijuterias e lingerie. Me ligue 33664318, Daniela.

DIvIRTA-SE

COlORIR!

Piada

Consciência Limpa

No tribunal, o juiz pergunta ao réu:– No momento do furto, o senhor não pensou nenhum instante na sua mãe, na sua mulher?

– Pensei sim, seu doutor! Mas na loja só tinha roupa de homem!

Charadas

1) Qual a diferença entre o pano e a galinha?

2) O que é que todo mundo põe em cima do armário?

3) Qual é o cúmulo da rebeldia?

Respostas no final da página.

1) A galinha bota e o pano desbota.2) O acento agudo.3) Morar sozinho e fugir de casa.