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  • A!...k.) I • ;

    1 00458il16FEV 83 i ! t--

    4 1 A C-E -1

    Data

    Assunto

    19 de agasto.

    : "Dicionário da Subversão". - Termos e siglas 1.:sados por elementos subversivos,

    BRASIL.

    ENCAMINHAMENTO N2 42716E/71/AC/SNI

    CONFIDENCIAL PRESIbtrNCIA DA REXTRLICA

    SERVIÇO NACION;13 DE INFORMAÇõES

    AGÊNCIA CENTRAL

    no

    Origem : Encaminhamento n2 330/71/CISA, de 16 de julho.

    Dif. anterior: AC - ARJ/SNI - CIE - CENIMAR - DOPS/GB - I Ex.

    Difusão : ABSB - AS? - ABH - ACT - APA - ARE - AMA - ACG - AFZ ASV - NAGD - NAAR - NANI - NAFL - NABE/SNI.

    Anexo : A - Cópia xerográfica de documento do CISA, com 32 fa-lhas, contendo termos e siglas usados pela subversão.

    B - Cópia xerográfica de documento da ARJ/SNI, em 4 fa-lhas, complementando o documento do CISA.

    N=1111.1•1"

    1 - Encaminhamento dos documentos adkxos.

    ‘‘‘ 2 - Esta AC solicita a cooper aW das Agencias e Núcleos do SNI, para o ... enriquecimento do presei4 trabalho com ncvzs terws, ou, se ror o

    caso, para a correçãoxl falhas ou conceitos errôneos, porventura emitidos no documento ora difundido.

    3 - á cooperação das Agencias e Núcleos do SNI deve ser remetida,o mais breve posslvel, a esta AC, que fará a sua integração e posterior di ” _ Luso para o CISA , Agencias e Núcleos do SNI.

    * * * * * * * *

    O DESTINATÁRIO

    PELA MANUTENÇÃO DO SIG tl..0

    DOCUMENTO . (Art. 62 - Doe.

    i Riagulamento para Salvaguarda cio A.: ,. ,......., ,

    Sigilosos)

    CONFIDENCIAL

  • apresentado

    440

    • M

    • Si4-1

    e m ▪ 51 e e

    W▪ w • 4 > • .4 e O 00 •,-1

    11 00 • -4

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    4.0 I4.1 O e

    kl! -4 a

    o nI

    documento

    microfilmagem,

    na microficha.

    WANAR =DAL

    -1 "Isstanon vivenr?.o a terceira guerrn, a quer rh da violação dos espíritos e do envenamento moral de ge rações inteira,"Una .lierr.-t ,nis terrTmel,nue -. Ç:ls.boonbas e éios canhões, a guerra da poluição ..:0 corpo e Ua mente . A guerra da moral estrabica, que condena a bomba nuclear_ e aceita a Cinamite Ue fabricação easeira.

    1 ANEXO °A° I

    i - N:. k ) I '7.. 74; •

    4O 0-1; 5 8 F E-V -8311 [

    L---INJOILII--À

    A subversão no Lrasil utiliza. vãrios Termos

    e siglas não suficientemente conhecidos pelos rrie a comba -

    tem. áuitos desses VenAos tiveram origem no Aarxismo-Leni crer:.o oficial do eonunismo 'ara exposição e defesa _

    de seus 2ontos Ce vista. Constantemente a Comunidade Ue In-

    formações depara-se eu locumentos de autoria Je Organizações

    Su.mersivaa, com palavras, siglas, expressões e conceitos

    que passaram a fazer parte Cesse vocaburário comunista e

    cujo coni.,ecimento a Uefinição torna-se indispensâvel para a

    • anâlise asses domaantos. pec:ueno Ui

    rio Co vocaburitrio utiliza

    do pela esquerda brasileira efroe-se a fornecer sulJaeios

    aos connonentes ao Gistereoe Informações ea Acronãutica que

    possibilitem uma rhida analise de documentos ar?reendidos e

    facilitem u'a maior comunicação uns int-,rrof:Cores com os zu versivoe eecidos.

    C I 9 A - Junho 1071

    * * * * 11 * *

    zawnooure o

    h

  • - Confessar, contar tudo o etue sabe. • - Ato, armado ou não, preticaJep por militantes de Organizações Sub

    versiva3.

    A C O - Ação :jatClica Oreraria.

    a - firea Estrat;7ejica.

    AGIWAÇEO - Atuação escrita ou verbal junto ãs grandes mascas com a fina lideee the inculcar idaas e lemas no sentiao ee atrai-las pa ra seus objetivos ;?olIticos a sociais.

    ALA VEPALLLA - .Agrupamento de subversivos formado por militantes dissi-dentes eo PC do J, apOs a realização Ca VI Cenferncia _ Nacional do PC do 3, 1.966.

    ALIADO - Elemento que, sem pertencsr 3. Organizeção, cunpre peeuenas ta-refas em proveito se mesma ou de seus militantes.

    ALIENAR Originaria Jo vocSbulo ltino"AUenu.S', que equivale à pala-vra portuguSsa 'alheio'. llunada o e_ue no se eertence a si mesmo, mas a outren. da perspectiva comunista, tOei2 autori de, tOda superioridade soc:el, ecanCmica, religiosa, ou ou-' tra qualquer, de uma claese nObre a outra, importa em una a - lienação. lieriant e a clacs.Ç.,social que exerce ou possui a autoridaCe, seja atrav'ãe Chefe de Estado, Sispo, Professor, General ou Pat&». Alienada "e' a classe eue prest-a-obedincia ã alienante.lasse alienada, :elo prOprio f:eto de estar sujeita a ouOjclasse em medida maior ou nenor, nes sa exata medida não se pertence u si mesma e critã alienaea "ã" essa outra.

    Ação Libertaeora Nacional.

    IiPLIiWO - Reuni8eu Ge eei Comando com os delegados das direções tios or-ganismos imeeiatamente inferiores, tendo caráter consultivo; podendo tratar de

    (a) problemes organicon: (b) medidas tSticas imediatas; (c) medidas para resolução de crises.

    :e1AROISHO Doutrina social e politica -rue nropugna nela aLolição do Estaeo, pela eliminação de qualquer forma Je Governo, sus-tentando a tese ee çue, numa sociedade sem Eetado, a narmo nia será manWa peio acOreo voluntário entre os indivIduo; e os grupos. eeeundo os anarruietas, o Eetaa existe devi-do ás eesigueljedes sociais; eliminadas: taie desieualeades, a socie(aee poeurl existir ceia as formas de coerç,l-io rePre-suntadas_pelo Lstaea. AssiL, sendo, os anarquistas defendem a extiaçao da propriedade privada e c:as classes sociais. Os codunistas, erbèra •,:sreconizen, como os anarquistas, uma sociee.eee sem classes, d2lea diver7en orcfundamente quanto á maneire de alcançar essa cociuzlaee, pais, em vez Ge eli-minar imediatamente o Estado, como deeejam os anare.uistas, trate u de fortalece-lo. transformando-o . numa ditadura.

    . 2 :-Lçao Popular.

    ...PARELaO - Casa ou apartamento utiliz7.do para o homizio de subversivos ou para a guarda de eocumentos, armamento eu rualefuer outro —material da organização. aos eparelhee existem noras de se' gueançe traçadas pelo resnensavel na l :ee funcioneeento. Os residentes num aparelho, a fim ee não eeepertarep suere.itas, dão hoje a raia: importncia ao bom relcionamente ccel cs vizinhes, aresentande-se como 17JSSOCS CL vida normal, otedJ

  • 1

    004584p6FEV83

    A C E

    obedeconCs rigorosamente a u. 'otori'iinado horric - saindo e regresaanuo':aere ã -lesma hora. rfas aparelhor funciona um sis.teffia de sur:orança cunEtituide (..0 sinais, tr caso Ce sus - peita.de que tenLia duscoberto. P!nais utilizados.

    LU'd. - conforme esteja, acesa ou anada; - =fume estujam abertas, rechzidas eu semi-ober

    tas, etc.

    Um apTxelho fur_eiona como r:e fOase uma casa normal, mora- dia, todavia, ol,junu detalhes permiteik a sua idebtificaçSo.n rorefeo d aparelhes eletro-domãsticoa detern,inadc cos- tu.aes moraduras, como nair e regressar sempre com bolss Lu ocotes.

    militantu c um essaro superior Partido ou Or ganiznvi'to, encarruaeo c erientAan e organizativa ae um orriNhismo duneminadc OPP - Organismo_

    c¡uu ;0*,,Vaa eweie vustibular do cancli- dato a milit,Inte. 045Pf2's s•:) compoatos, em mCkiia, ror cinco ,sLáLDntizalsNy.

    'Critica".

    á T Ârw,

  • - Orgahiso do aual fazw., parte n'ediocs, aliados Pu nilitan tes L:t Organizo, due se destii a :ir assiuteaca ca .W.,9 demais militantes. O mesmo (7‘1. Lsquena

    Corrente eAàurtuniLta surÃioa na social-democr:Pia in terns.ciunal ,;•1 fin2 seculo =, na laeman; seu 11C1r,d a LL ,,LtUiJJ (1:.50-1932), revisinni ta e lider oa ala iritz as,aciai-dc.mocracia ale= e da II Internaci-n..a. prolluneiava con- tra a luta revnluci:)n5ria da oLasse or2-erária, contra

    dr nrclt::.ria,:ci propu,Jhuva a coloraçao dc proletarinao cr,r1 a .(=(juesia e lançou a .7ame.m pa lavra de or O (.jetive final nada o noviLn- to e tude.", col..' a (ual a luta revolucitnaria pele socialis:,e se sur. lantava rum a luta nr formas dis - tintas nomdroc 'Lntacin wurgues. (LEUI'd Socialis mo Pecusnio-Lairaur..:2 Prolet5trio)

    laSCOre0 giria utilitanten do :Ft-, revnvur cali - br. 14.

    LUIO - Corrente no movinto socilista francrts, oncaLeçaaa por LO3I6 itLK5dUI(1..)- -.1.1), representante de somunisyio uts-picc. Os 'ilam.4u, segundo LENIn, JAn,-sravam rue a hu- manidnee se livraria da eG:.rayic assalariaa por meio J,2 luta de els I,v:slet&O.1o, e não por meio èe um 'completa de uma neçuend ee intelectuais.

    - 1:askt e:dica.

    Jo1,eutArlo £5 a palavra .:enominar a :outrina e tntied .oli tice-revulucionaria criada cor LErlIn2. En 1993, ocorreu nG seio .-::rtio Socitl Democr5'..tice. da Rrissi.a, uiauci- sao, duas dias, qua acabar Zermando partidos dift?r,n tas. riria delas pau chamar-.:;.:. abcloneviue',into ala majoritãria. amenc:umiquea, a ninoritria. Posteriormente, - nom,: do Partit:e '.. -acnevista fui mudaoc para Partio Comunista, expressão "bolchevisiao- , no en- tretanto, c::.ntinueu a ner er”re2.at.a para .:enuminar 'leni-

    istu e, as nceifices intrecluzin por =JIA-E no 'ularxismo".

    ní=4A1., - õrrfao clan-,etinc, de ("Livulaar.5.6 1ç 2'OC - Partido O. pearic Comunista.

    P Politicu. brgãe fae oirec,..ão algumas Organizaç5es subversi vas.

    c:e modernos caïdtalistas ros.,luicf(res (los meias soci ais 1Jrnduçau e enpregadores da rlão-.e-obra' (Engels): àa acupçac, owaunista atual, atriui-so ao vecSbulo 'Lurçue-sia um sentis amnle, çu- envloba toos auujles que, 1..s - suidores na:: decaitai, ter' interrtsse na presarvacn f..to sistema c:apitalistu, cirounntncia rme fz eu cemunienc.

    - bounue o C:iciezirit) de Vocules 23tranaeirns, Lvekhin e Detrov, ':Junicracia G sietwia gevrnr. Ca burguesia,

    ee rue eAinam as uzssas c 3C acnan •

    0C-4:1.9110 - Tenmcia para a...a..:orneje f=a1 ualuar rroUena , ZiCIE1 WA-15.1.C.JIC- nua relação com 'sen.-á numanJs.

  • * C *

    Cl-al": - Ser pr. Cuan.lo u).11regace en relaç:c r. tbi.i..tcs ou LInveis 31.;- nifica apre,nsão ou descobepa. .r

    C C --Cemit,7: Contr ...1. C C T - Cara•Jalu.,a Contrs. a Wcrtura. Sigla 1..tilizala um 3.ocumento.J, .:as_

    Organizaçaes Suimersivas. C r.". P - Coniss: -xecutiva Prwrisr,ric: (..P). CUULA - Orgnnismo eu ?iue se runam 2.e tre3 a cinco nilitantc,r ,e org.7.

    nizaçv.e-J Laibversivas. 'familjaa cila-laias :e 0_ - Ora-Inizar.1/es Base.

    CENW2LuIS.10 -.1.,..)C2I.:0 2rinci orionta....Lr (-..r• estrutur -. orgânica ..... :ou PC. o si/nifisaJ (a) eleiç'io CC tos os '.rgcas partinrios,Oe

    baixc para cia; (b) prestaçw perirx:lic.... ...... ccntau, por parte

    • , los órg-los on Parti:o, '..: crganizaçae par- • • ei.:Srir. :1 vu, pertença::, (c) rigiz.a .iiaci'lina rartitAria e submissâo -

    ..::. minoria a- -aioria, (G) ci.)rigatorie-ace inc11:icic)nal :e .acat.anen

    to U.13 ...leo 3~3 f.C3 r,rg)s suporioros pe-41 los C5rgãcgs nferiorou. ,

    - Forma e viver, ce49i.lenti:rLJ fnlsa (AI mesmo -yen-a- porZ:n ba-

    sünas em (Acti-V3 cocuent.: (Titul.s Eleitor, Cor- tilt io nasciment, stc) faisifica-os, nernalm,.nte, vivem na clan stini.ac cuis militantes cuj tiOade real c.c cnnecionto órçãos :e Informa - ÇUe.S

    OKIXARIá - õrgão clanAustin Ap PC do B.

    C W Cornar:O° Jaciona]. Congresuo jacienr.l. 011 C W C - Comissão Aolci,..nal Camnc,nsa (;iP).

    C J - Comissão Uncional 2;stu-antil (AP). dOiclu'rUU2 "Aistia e cebertur historia ficticia .'.estinac:a a jus-

    tificar ,jetermin... at. rter armaja .f.aa a um ;:letermi- nr-o clemente ou a urv. ação. 'Cobertura legal": ativioa,:e leal cesempenAaca rrr um militante uma Oranizac,ão Subr

    COIR U. - Cemprrocer a uu, encontro. - fictIcioutili a.a per militantes, ali..nuS ou simpati -

    zawoos oe Urg:,nizaçJe,i !.1}-/ver3ivas, a fim e impe...ir ou ,A.fi cultr J cenhecinsnt.) oe :ivas reais i-entinces.

    COLL.L - ae irtvc iacicnl. COLOC-R - Apr..)scnt= uma ,.71tInt5c; argunentr.

    3 a 5 rilitantes, legais, ,pe tem per miJsEes :e saco

    tagem zn.r inutilizor roJuzir, por=ento c.0 tenpoririam_nte, um arti ..:y, materinl. instrlaçE'_ LU recurs. ) ficico

    cow=LxIA - e,-)mane:)s com ..-21e-.7a_os c.".os setores que 2irige, eleitos as

  • * C *

    As -_,Ilferencias 2.e1ierar

    (a) -1,.?.ptfl. prcxírLina, tãtic Or

    (b) • Jo CGman reférenAum'

    COA(.2.30 Ob Õr2. o suprem suns :A.-wisGes sC puJula jr m,)A.fici::_ns, n t cou em rte,por CU ti:.; COW;reS3J, s2n suas funç.

    (a) ...:cliberar tueus os p;ntes tenSrio; (:)) jacion,11; (c) ri= praz'._ para n realização c prZ7xime, Con

    greàsu Or.inSrie.

    CJJSCII..J.CIZ-C110 carar tz7:Las as cisas a punte vit irti.L d suas :Áir:,.trizes. 1- -

    vr)ntaCe do bro Parti10 ccm aste atinei, a ela cs critZrius subjeti

    • vos e GL:ini(7u3 pcssfais.

    COA2L2C.,j1 vai= - • uu mnis OrganizaçCus fctuan.. er.1

    INWL4,50AL-Contatz-: cc:. outra rssçO atravs-Js cart=z ou ;4111,:ti.,3 ur. lLZi

    COOPT20 Requi:31ç5.0 um minNte, por um .eter'd.naj.o rgo .iri

    camente suneri,a. cu esempenna.

    C3L:020LITWO - Teoria r;:acieria çue preT7t a in:-.iferença r”).ra. cem n Pâtria, ac tric.,3es e c cultur naciowas. 01.1:7d.-Ue

    c-..xrrim.e a •ide01Gg1a e a pclitica burguesia'.

    C ,? - Comam:c Pslitice

    C2 O - Owlissã,L.0làclitia:, e Organizr (1:P).

    itCmrc R_gienal - C-ngr..:Jsso

    C R - Ceman-e Regional ArT?lia.u. Vi .e mpiiLo (22).

    Cr.I.eTTC.. e LuTocarnw, - O artiT.J 39 ães 2stntutes -.0 2C Lo.:re, 1 nec,...!ssi._m•jle '-...e, nvelvt.r a critica • autucritica clus_u infericres, 2.e Cte nunciar J currigir ns fllnas ao tr-Jw2lac e lutar cuntrn extravaz_mnr.us le sa- tisfauaL, Lem cure ..;cntra ,,?.stusias= nGr • ne tr:dzalho. A abolían. ...a critica 'j um - raniei. Quem ar.fa a'crItici con alnrras vEus 11EL. prsse-çuir fil,irns .0 '..=trti-T o. SEc Critica e Autcritic... (a) sustar a telerUcir e a vaie,

    e:eterieráveis em neg1icfnei2. e ineficâcia;

    (b) Jm.untar .1.A.cerfeiç.7:s nos v5.rius plank..s -oolí tices e ecanj)inic.,s;

    (c) ovi;:.2 Partiet-) e seus funcionris J. rigentcs se transferr,en nur castn hurecr'â

    inuit s criticas e Civcrcia,.ns çt2. massas;

    ebter narticinaage ativa _=-12 coristruç:. C.csiste.na,

    aente ;:w1 ortnicRo, a.ra esempenhar uma funç.7.e, hier7Iroui

  • ° Pl.

    1004584¡lisFuni

    A C •••••••

    resulta em iniciativa eriacz.erc. e na desnvoltura ue milh6c d tra;Juli:aeo-res de i2sta...r. .?ovieticc

    suma,nJ.ca a oLrigao, pé.tra to - :tos n9 1.eLibros Cf2 trazerem ao caahe cinento das autoria ..;.s tudo ,T:uanto .;or_.31.dara relu dez tieuo'a engra.7:uecer o.,.arti2c.

    Autocritiça g o :ever toUorr ad.r.s.itiren suas falikas, 2ranca.,,ente.

    C oiit. ecicna.L - Congreso Seccional - Coman.;o (AP).

    A - Conando 2eur:ioal Ampliado. Vide -;Áripli:ndo- (AP).

    C - Comitê Universitário.

    CUL2J À'222'201,2.LI:..A:.; •anifeJtaeão ic.ealic :r.;.bjetivo eu .:te aliar auismo :urgucs'. O culto a personalivaJe anda _ sempre de nacm dadFL: 'com arrogância e o 'i.og- matismo''. nrinci2ios de; direçao co- letiva.

    C U - Coor,Àennçao Uriiveiitri siotância à ..'ita?mra. óre criado no 1:).-u para oc_Wnar a atunnão ("Ào AJRD - Aovime= niverait:irio de Resistância jitura.

    V a - eamanha do Voto Julo. SigrÁ utiliLada Uocwientos das urga nizações 2ucversivas.

    C Z - Comando zonal.

    Ch F Colmalido Zonal Ue rortaleza. OrganL::_lo interneciSrio

    C Z R - "Jomanto Gr-u.d,.. Recife. :dr,janismo interediãric pcun. 4

    Z - Comando Zonal de Natal. Ornanisno interme,A5rio do PC..-;R.

    * C *

  • (I

    A - Diret'Srio AcoGómico. C 2 - Diretório Central 2studant1l.

    D D - Uissidencia (3.a iCO - O mesmo que desbundamento.

    D.EPIMAÇÃO - Operação punitiva destinaCa a purifi= o rtido dos 'ele- mentos suspeitos'i ó emrregada três tipos eiversos, se :bem que ocasionalmente confundiveis entre si 1. erradicar, Ga população, elenentos tidos como • eontroore

    volucioniírios', bastante para isso que sojam considera dos infratores octenciain, 2m virtuGe de anteceGentes so ciais ou rualquer outro motivo;

    2. eYiinar pessoas detentoras Co cargos partiSSricr3 Ge res ponsa:oilidade e julua:as desviaoionistas;

    3. lutas internas entre a cúpula dirigente, con a finalida- de Se eliL.inao.F:o de rivais. ,xerâlo dessas lutas foi o 'acĉ?.rto de contas entre Stalin e escuerdis- ta' (Troteky, :.:anehev e Zinoviev) em 126/i927 e a coo- sição direitista" Tomsky e Rykov) em 1:;29/3J.

    A depuração o único rrocesso oossIvel, sob o sistema uni• partirio, Go 2artido "ajustzr contas' com um clemente re-calcitrante, de chefia, ao V.,41 não se perritJ organizar sua oponicao ofip1. 0,nrocesso, no entanto, são - inclue, necessãriaent>. eliminacJ.o fisica,sonCo, muitas-vezes, as vitimas, asentauns ao núblieo coro 'ini-Ligos Co povo", çuando mis nao .aja, pelo f.to iegivol ea:so resul ter em benefícios para a direção.

    ikáSIXAiJAR Abandonar conscientemente a Organizaso Subversio),.aia. pertence, áik.-se tÁn dacune milite.nte a - bs zer 7re so, nada oculta a res»eito do que sabe, sóbre a OrganivIç=jj e seus mw.brw:, propondo-se a não mais atuar.

    DESiLSTAL,WIZAÇA.0 - Processo ue erradicação, da história ...to PCUS, dos _ feitos atribuidos a Stalin. 2m seu discurso, de 25 Fev 1956, Kruscliev admitiu (rue a desumanidade de Sta lia nra respons5mel pela execução ou pela deagraça_ Ge inúmeras pessoa inofensivas. Foi conenado, bóm, um jtalin, o culto ã nersonalideade.

    DSSLOCAR Ato de transferJncia Co um militante, com ou .em C2U consen-timento, de um para outro organisoto ou f.c2 um para outra re-gião do territ6rio nacional, visando a segurança Co militonte, segurança Ca Organização eu renrco aos trabalhes desunvoivi áos nesoa regio.

    .:22VIO ou D13VIACIOJI2i0 - Abandono, per prt ío militante, de doterni nadoe principies, considera.Los ortodoxos per le Pz.,rtiso ou Organizaoão. n uma dos .12.is graves inkmtações Que se pode lanar a um rir litante.

    CIAIrTIC?: à filosofia do comunisac conhecida como mntoriali=c ain letico . r materialista poroue afirm rue .aenas o mundo - possui realiSaee e qu:-2 es prcutos da -ente - as iCias,ner exmple - não passam reflexos do muno material. t tua - d.cm cialtica no k3entirSe de juo 2 mudança, no seu sionifica do Ge essenvolvinanto e progresso, a resultant invaril \rei Ge um conflito entre áuas fôrças opostas ou çontr:aitie;-rias ou ce dois elementes internos dentro de una re.11idade

  • a sua preprin antite C un- nsvn sinte. 2sse prcce::;so -,,rnsse2ue indefinidamente. A dialaica

    portanto, lei :Ju principio segundo o rual as uudanças e - correm t.:.nte na natureza como ála aociedade.

    Dissramcia Guanabara.

    assim conceida. 2ssas 1:'c',rcas ou .denwItos s5u, resnectiva- mento , n tosa e a antítesa, c o resulta,-:o cenflitc entre elas'e' que 'se urvia em Jintase JInis e1evaa du.e engloi:Ja, ae

    es ,ialares due va1i ,.1 a pen71 serer' preserv'7des. W7:1 síntese transforma-se, i,:ntão, numa tece q!1 , dara nauciment5

    ijISP Dissincia do Paulo.

    DI.22-uíjRA DO PROI,ET2,..aADO xzr..ssLioe:_pregada por .ierx rarl explicar s. foina rue assumlri7i. o 2stn2o durante o perlo Co ae "transforlAaçao revolucionaria' do capi talimo para o 'aounismo.

    Direç'ic Nacicu-11.

    • D N A - Direçao Nacional Amrliada. Vide -Ampliado (AP).

    :)3CUFrO FRIO Docuaento falso, esc-. falsificaç5c 13.jkX facilente sur ccriprovada, recerrendo-s- ao ').1:gão responsavel pe-la expudiçSo do fitusmo.eS5

    1.0.;u1...DWTO QUEt1Tï ocumento lerali cA4flente foi expe.f.ieo per ruem ~de direito. P-d,x, aa Jntanto, cLnter una fetc due no_ a do dono r. , Identidade (decumentos acnados eu rGubadcs). No caso C'!c,- ,ocumento - e_que :5 mais comum ma carteira de iCentidade, u nece2sirin c e_11-.:-.rar-.o du foto uxistonte no &gne expedid,,r cem a constante do dccumente. S:-.''nente aros esc. eocraca,_ pederluna identieade ser censiderada raletivailente verdadeira, isto expeáida por quem de direito. 1-'odera, no c_n- trutanto, a i(entiLade, cro consta em 'Clandesti,li-dada', tsr sieo fornecias 1.;,.surda er docunento for - j..1do.

    • JOGMATIS.1,10 -i definido ceme seno a 'aceitaça riso crItica d- dieg:áa, sem considerar devidamente ns circunstancias de 3ULI , vac- , eu seja,7'. noçae de que o lAarxisTL,-leninisrAo crnsti-tua un c,Jrpo de normas fixas ,;ue fornece scluçCe,: para us, imediato frente a qualquer probluu:-.. e Lnçeis insistira eJur?m sus ur rrr, mn$ ui: _ guia ao". Ac dogratismo, o Aarxigmc-leninisme epoe o marxism... criativo, defiaid:-, como o "verdadeiro marxis keveluci,d"ri•, eri,nt.sac para a çL ruycluci,A15riau -cincia n2.0 imobilizA mas ue, pelc contr::1 ri, a prprin vida'.

    V P i3iio.j c.a VAR-r.;u:¡:=EJ.

  • 1/

    Emiaasno - 2 o ponto vista seguo o qual a ativir',a.le partidria 1.,..veria ficar re=ita -o carro co.:,nêmico, isto a orga= ni2,aço grv...1 e a 4!ornaçac le ninCicatcs. O trrlo •eco noz“ismq ou '.àooac:J.stas . enpregarR.o Para conJenar a ori-.7 entaçSo (:03 rue su_orCihan a luta nolItica ;7,1 econômica.

    L P Executiva de Lútas Prihci2ais. Orçanisne da VAR-PLLIARES.

    E L C - Executiva Lutas Secundãrias. Organismo Ca VAR-PAL'ARLS.

    g a Lncontro aciona1 ":studahtil (Ar). inITOCU .-,sconder.

    E R - Esauercia Revolucionaria. ESPOpW.AEtS0 - !I o ponto Ce vista secundo o =.1 os socialistas nEo •

    viam tentar dis=inar uma torlaa e conscincin r.ocia - lista pelas classes operárias, nas sin aquarar atZi qua, en novinc-nto esoontâneo, a clsse operSria chegasse por si nesna consciôncia socialista.

    i DICO L£WW0S SOCIAIS àWIC12. COUUNISM

    k,ÁPLOPRIAÇTIO

    - Vicia - brvão clarEestinegivulgação do PC3. - :os olhos CosWunir,tas, tudo o rue contriLua para a 'revolue5.0 justifica-se antecinaGanente. Como a r•.e-.

    voluçTío e-o verdadeiro caninho -..lara a reeng5.o -.."a huma-nidade, quem ouer rue favoreon 2 causa revolucionSria :o munista nEc 2oJe causar males; quem cnic a ela ue 'orna ol:scurantista e irnacirri ,-... a revoluoHo, -funliade santificante, purifiL:-.Cora.. Ce tudo aruilo que toau. Em !MI nono, rualruer ato, nor mais tirnico e cruel, 'e. consideran Weal e rwoveitoso: Para a hur:nidat.e. Termo originãrianent ror Lenin durante a :U.vo iução Lolchuvista j,s, 1517; o nesno que roubo ou assalto:

  • * F *

    A L - Frente jaulada de Libertação .4acional.

    F B T - Frente Itolchevigue Trotskista. Organizaao Subversiva fundada no Brasil por diasideates o PORT - Parti:o Operarie cionaric Trotskista.

    F C M - Frente Ce Camadas ti'ódias; organismo :a antiga Dissidóncia Ca Guanabara a atual 2.

    0 meente crucial para a guerrilha ó o ta ua entrada em Como a crianças Jos nalses pe.bres, suas p-:.ssibiliaC.es 1e mor - rer s:o muito elevadas no curso .1.es Primeiros mrx,'os e ,f:ucrencem a cada mU que rassa. Fazer uma guerra curta, matar o foco ao nascer, sem dar-lhe temo de adaptar-se ac., terreno, de ligar-se prefuneamente populaça° local a auirir um minimo Je experiGri eia 2ort:Into; .a regra Ue ouro ,jancntra-insurreição. Entre repressau experimentada e a gueçbana principiante ha sempre una corrida centra o rel:.Jgio: a guNri4011ha para aanhar temo e o Fixó.r cito para no ,:)order um mial";a primeira rara aprender e a se- gunda para nao-...ar tempo Coleapreneer. n necess5rio localizar e foco imediatamente. Lm tais cenflçEcc, urr ocupdr uma base fi xa ou apoiar-se em zona de segurança, ainda rue tenha alguns mi:" lhares de quilômetros' quadraeos de extensão e, pelo que parece , privar-so da manor arra,a mobilidade) deixar-se encerrar numa zuna de operarjGes a penlitir ao inimigo o emprôgo ue suas mCaho-res armas. Uma espócio de intertação bicli,gica ligou espontaneamente a i daa :Je foco a Ce c atagio: prpaganda expontanea, irradiasjãe rir crobiana nos tocides sociais vizinhes nX" aiáples efeito nalice:

    contacto ou vizinhança. C:mfundiu-se, assir, e foco nilitar , motor de uma guerra total. 3 (ConCensado eo livro 3Revcluçne na _ Revlução°, da GIS DA).

    FWUISTA - Diz-se da Organização rue adota a Tsoria Cc Foce, Ae Regis Del,ray.

    PJde ser definia como 'dar prevalóncia a parte mais super ficial i uma cluestao, ou avorciar a forma do contei:Ide-.

    W1A;a0 - Ordnismo criado para uirigir determinaras frentes ea:.: luta no traL•alno Ce :,:assa.s'. Tem carater transitric e não equivale a una c.ó/ula Ce base, continuando seus membros integrando o erga nismu ao qual pertenc.

    FRACIONISO PU-L.2 ser .lefinidu =o o aparecimento de grupos aglutina dos por platafermas pr?:prias e cum a pretensao de se cons tituirem um una unidaCe diferencia-a o restante dc 2artr de. A essi:!neia c fraciunisme pr:rtanto, a srganiza:17: de grupos de ope3iç:lo, JU, lgrupcs diforencia.los dentr,. Caos partidos proletaries, rue entendem de rnneira diversa a linha Partido e com eiecipIina ,ÁÁ grupo prria, a caaal solapa a eiw;inlina

    FRENT% União de duas k.0 nais Organizaç3es Subv=ivas com os mes:As _ objetivos t2tics e c,str::.t::vicz, atuar r; .zr conjuntL:.

    F "g; - Frente Estudantil.

    FECHAJO - De venCae,:r. Por ex Fui conduzido fechade, significa que fui conduzido de olhes vendado encapuçado.

    L N - Frente ee Libertação dacional.

    F - Frente ilitar ou Frente de :!assas.

    F O Frente Operaria.

    FOCO

  • * F *

    :RENTE Orgao autonomo, sustentno polas arganizaes _irasi DE Ir4Fule"iAtrõ'ES leirr.s Cu resist2ncin. ua eTe em 1-5=01, a rua

    lateau Sanlivls 312 n9 15; sua 5 mun(..ialJ a Frente 1:1:rnter5 J.ar . fc-Jrra.:7

    1. rurrusentantes gwIlifica-los e um cenjunte :Ir_)- cumentes escrites e :zuJ.i;.)-visuais rara cualcjuer um .çue queira urgailizar reunis, encntros, se7 minarios e maniestaçSes escie bre o peer militar e luta libertnçe no Lrasil e sLbre a organizaçau internacional le se

    2. uma agencia C.o imprensa çaie pu:.7.1icara, ,:uinzenal mente, 1:1A boletim -me frnocerh aos jorn:',1istas-inf=açEes resunias e r_centes, blnçuemf..ns pe.= la cansura

    O ComitS Frances 2uropa-Amrica Latina age em Inti-ma relação com a FRENTE BnASILEIRA DE INFORALÇÕES e cem outras organizçJes resist,Sncia Ce outros palses latino-american- s. _ - O Conite T'rances .41r,cpa--merica Latina .1.vi:e-se um sw:ces nacionais., ças quais 2.uas j1 entl{o em funcio narilente: França e It7tlia; outrai estEo aït f:Jrmação; como p,Jr exemplo: Suira, ii2;›ic-t, Inglaterra e Es

    Eua

    1. -Fr os povos eurt,p('Süs tt:mlarem cenàeciment terem uma comue0,. o intcri-:sses com os povLs ea Ard:drica Latina; e

    2.-Ajucar a luta zle libertaço Gn Am'árica Latina sa :JonGo as guest:es formula...as e nas f=as

    ,cie.as~pulus rel-,resentantes er ‘,..rnizaçoes 2e resistCuica u, al apeiar_ e ampliar as cam.:-.anhas e inninnaçao, 11.3. Eurna,

    rIeLa= BRASIL.JIRA DE IaFG%1A:OE3 e :los erga - /.1smes a esta cerrespon'ients, nes eutros paises

    Aillrica Latina.

    A FREJÁTE BRASILEIRA DE UX'ÕLS prepêe-se a nssu gurr a :lefesa nevo brasileiro em luta e Cifun • as inf=ações e .)cruent:-.s_capazas e T.enaitir um c•.:nhecimento exat a ituaçae rasil, rempun 'J.o assim 1 barragem Ca censura impesta pela • PnEJT'zJ wl:siular: DL I?OR õE nuncir, por_

    es ris à sua -ispsin, o (T.minio lista sare o Erasil, as mis toma-1ns pela Ut-• ftlra =tra c pov.: e as ak::z ,:specificns a repres sSe. arste fim, ela se esf,arçarã em fazer che- gar ã. imprensa e as orevãnizacCes como Ç:e,s lio interior guante no exterica., t.:s as iàfermaçJ:es nocess'arias.

    A F',72eiTE •D• LAFOMACALS abrirá escritCri os, em teos es -panes, cm a finali.aJe nr,:n,. - ver a circulara. infrmaçEes e qual:Lla:.1:_ e esta

    rue., no exterier, estejam ou nau orcranizas em C(MitC-J.9 cia, 5 luta ao noss,:. neve eu sua a- jua 53 -ita-ura. (Cniuns'L:r rio sr Comunisr mai:) Le L;T:, ,

  • FRENwi:: - brgaL Livulgaçaz.., Jo rru - tleve

    Ltus Wrabalhres.

    FULJ.0 - Duas Lu uais Organizls qw., se unem, 2an0,0 origeu 2 uma ter -

    ceir.

    c.)

  • * G *

    rJá.çt".àP. - Ganhar uma r3cssoa c(rnscguir mau pew_w_a pass a cope

    ns.r, ecmc Organiz7..çãe eu Cu:.

    G à V - Grupo ('1-137LM.LPLE)

    - Grupc ZstuJ.es.

    G F Grupc FCgc.

    L - Guurra Lccaliza. - Grupctu.LIt1C lilitir (AR-.8).

    L R Grup- Política Revcluci'sonãria.

    (5 R - Guerrilna Rural .

    G T 117.1tic3 (ALki) .

    W c - Grupo ,.!e Trallher 2etrat:Sgices (Z3I,4).

    110 G T i rupc .ic Wralhc ::.eveluci:.nlrin (.i.). Ileuni

    Te r.:Jsscas in

    tegrantu3 (.:.:e uma cnura :_e 1:ase crm fin.-Ili._A:.e _.t:! ostu,U,s

    marxista3-1ministas ..-.: aplicar;E.;. 2.:..,s n'‘..tu:'.os mnrxi3tas-l3ni7:

    nistas no l'asio c,n_e traba1ha-2. ui ints2rjrants _o grupo.

    G U - Gu=ilha Urana. c-5°) -

    GIWZRIL&JI:a - 3r..... c1n c_

    tin.. -.3_, ivtin •- :N.L;s_\7 !ELI.J..

  • sol _up-Tsr-r s'unntJec: L,dnah:. ou5=rul

    '-aTntirT istwar "sniato d!vnuTT

    ' ‘soltinar r-::.::rzTuu5a0 mn o-

    cr;:=412 L;.LTazs".`0'7v - vmumx=mi ,

    mErl.

    *suu,TnruarquT n cTrunTovu s.:TT-&.uor :sTAT- v n A.unu - rTouruT; r- T.L1UW, WP c7Tr:;a4sn-)uT 6TTc:co

    , )rs"n- r ,-1:asTrelT(:zr, op oronsiar4ocar3 ca:Hrant.Tsuoo orG .nlaoTTr.r/cToo nt:Tu21Ts *.om

    l 'ucTunr-)0 z,ïa',;C/1'7A 0717SrIVI2racrI

    07' 'OL ISS áu rTnE 074xj) ',sor-.4s -rao unTj.TouTaG so :anguno t-::pToos nr'.5(1notto3 r.:T. n.1 .csngo- 7:u pnbudn'T TrT0 -os no roTnioL ar:uo-urçu oranAn-: sor.4sTao SO

    ar:onactirsnt' no InTarucTonTAoa Trac.,•;r_n.4 wisTuLadmo5 un aoçã r -:,v,srge12

    ran-rzTTnik.u:An orbr aTnTls-zns yc'ATR,ruapur rm

    n nr-os-araquooun suoTTps snex.vozTurEan sr njT4

    -cTouoan::na rnntur.)u mns 'mamou 0Ted tu: uonÇr r ,

    nusTurmnt: snTduTs un TJ. u-FT ru _zum; "r ro-az:ITwTT nono- rp:z5I sTzToun-4sTsr st

    'Tvanr,,Tno n.4unurami n'un; n acoanxo c nr jgIrrIta'4. o orfnc-.JuoU7 zNnb 'scti

    0-03Trv: 3un7.)10 ouTsun n

    rTrva-,ATun on,J GS ':,roT nu AT e- anE un n -u:Tr,Toonjuno .J:T, )osn r - •

    4.çN -TToEurAn r -card un tv*,:rf2TranATun 'ToAirt zo

    un 'solupooi; sne5T, .YUT sns nr; os-zn-unadsn,,

    •,1:T.r.jn0TonT:Aoa rq.nT, rano nqnuraci,::no es oru nnb mn nn4TunTd :zoTru tino uAnp rÇrãbi WV.11',j it~ 31d

    -nT 124sn nnb irl.sTunutnoUt 'nni2 nn 'orsT aod •srT=uno -ns r-,n4cnn,) nqunan nrar(1 n sriy1. .5 , u,5

    -rua nj rguo4 os nnb nl:pouno f,n-pa=,TnnInA ,a nlurn.TIT '»ssTu:oaduno o n TrCTouT.::jO, tTT rns 7-4 acd u'VIT un '5:--zo;r=aCueo n n auc

    - rAny rÇoafa tanousiand rarG Tr•UTnuTad

    *.sv4sTTruzoÇ sn na4 -un srTou oulturoaoluT o eTAounad n:)T-anqaozin rwson • ,

    tu nt-L, (snar:TTTour:-..D sno-runuopC nrbruotTaoop nv nal' -t"íp) Dnpn ()TTIounD n4uram , utTn•I oTT., rdoosTag rTAaos nnb snnáruni n=4u03) n.r.) nrsn; t, nooser

    °II ("):)T4rA ̂TT zIounr op owTaIjsn o S(1) S'? oubroTTGe r,-

    rnuTluon sooTboT3nr„ n sTra1g.na4sn SnTrazn roanor aTngTalsT r aTLTTno t3Tgion,.1sn ou,o uo.4 poeT

    o .-snsird up sufi unlunonzJea ,s4an,:xn, uz roano

    ..-•1Tu -çunna r)7TIcqt1l. n: ,fAnab un !..); *r_unToruan.4uT nsuci an

    eagns sr. norp2Lno:7.- rn nr

    u20L'0961 uo c.TroTurba.:,na r)) TruT; nr 'cgc-r _ -

    un raros,: un rÇaabi oxr!,:s no5

    TrunToranlm: nzquon, nr ,ITssr

    0- Tbr.4ucAnoic n Trw,Tncuaui - 3

    - 'fAor TIDI •

    * I *

  • * I *

    I.4.:JOR2\GO WA PRO:.;UÇT,0 - MJ:tuo emprega.".e peLas Organizaç7,es narxistns, 1JrL.cinalmente pc1 P, ue consiste en

    gar militantes um t1Los âmil:es, no meir, operrio • campLn2:s, visan juutrinacao comunista, recrutamentE 21e silapatizonts futs acrcveitnent.-_,

    situaçes propicias .par aitri.o1 taike'm chamaCa — 'Politica -os 3 Juntes'. viver junte, trlhar junto, lu tar à..)rnJ.1..¡tr, são ompre.jn..,..Ds nestas terefas e= lementcs ee nivel univeritnri,, 2,1apre en recTiCes rentes el .áuais viveram ou estul,...ram antrirrnentc.

    IATIunAACIONAL CONUNISTL - eongresss jeri t&icos aos qu,ais comr.eracen re (Comintera)

    pruse.ntrulte os 2artio3 Comunistas mun_U inteirc. O ecwresse, 2u funIck a Internneisnal .-2rau - nista realizou--:e en .. r,sccu, um março Sle 1)19. 7. TJR.:To id_nu e CO:J.Xi....AJ ;:1 sun função. O pre.gr= do CO

    cenf=e Ccagresso, previa c oclarce AUUCC !‘ar. suLstitui - çae por uma er!.1 muntial. Lnqunnto exertavn tes :c o prc:Jr= Previa ,; mento ;'.e 'Juta Impla t.:3cnicas iniretaG e fr:2ntes, us cenuni..,1t.:: s 1 empic=w: • parlanat:x as:.s capit-diutas p:11. fins .ivi- sionistas e rew)luci,.n:rils) O ...csenvolvimento temas

    ic propaunICV9 s.r-inrchas as, muni festr3eu arer)ara.,4,-,:.,kcS.i""tr:5,..... a rrecis;:í, a infiltrarSo- -- _ e as teenicas sler):Jrsa, r,sein CLT i roli.f.eraçai • frentos cuaunistns pertm.x.i= o.0 futuro. ContU (10, uu arkao ex,:nrço ',e guerra pcjitior mun....ial e rnrl. u. eetnui-naier Cestinm.Ic a travox 1.1-1 ti-__ • nuvo e n?.: guerra, estava ;:rsente na formação ;r:-

    - É.- c .L,posto 'n,.cienalisrau bur7uC'e . .

    o ser . .eni:o cone a 'iC.eologia in= terncicualis, res". oua princir?a ter.rica .2.'eve-se

    run.,,, uni-vos!' P á - Infrnestrutura ( R-8).

  • J A C - Juventu:le Agrária Cristã.

    -• 14or.e pelo 7.da1 ficaram senCo conLe.cica., na esc:mer:la, se3 a;:r.lsentaaas ;por 007LOR, no Cong:ces::: so cia VA14--•PAL,2Le.W.-:,

    • C Juvcntu Ftuflti1CriJtá".

    J I C Juventu,_1;.-J In—ente Cristã.

    J O C JuventuUe Or),•Jrária Criztã.

    JORJAL -rgo clan.estino rlivulgação S. a :,LA

    J ti C - Univ,.:rsitária

    -• O nes:no •-mc.. assassinato.

  • i • é '1

    ;O C! 4 5 8 14i16FE1183

    AcE * K *

    - "Komitet Cosudarstvonnoi" Comit7 Segurança do Estado. É a organização suprema de segurança do Estado ScviCtico no ✓ue diz resito a informações e contra-informaçaes. O KCB e o antigo ãGE (ministerio de Segurança do Jstado). O KG:" não chefiado por um individuo e JiM ror um Comitú. cil co:Ipreend(r a razão desse Comitú dirigindo a Organização, pois a hiersrquia do ?C jamais perritiú que um. sé) homem, a exemplo du =RIA, ›.quira tamanho poder. OKS'e tem por mis-são a segurança do Estado e de 'cada informação militar, com exceçao da informaçao militar de combate. Calcula-se que o • tenha cú.rca de 200 mil membros, considerados os relho - res especialistas de informação militar o de segurança. To-do o membro do KCE devo pertencer ao Partido Comunista. ou

    — ao Konsonol. O i'.GE tom prioridade no ,...mprúgo de todos os graduados das Universidades, dos Institutos Cientificos„: profissionais, etc. Todo o pessoal do KGB e civil com titu= los militares simulados. 2 um fato que os russos utilizam titulos militares atú na indústria mineira. Em realidade, r fãcil encont= uá 't.,:‘nunto a cano de u'a mina de carvão. O KGL tom trC2 nlveis de orçanizaçao: uma divisão com dire-tóries Cu °pernão, que se uncarresam das funç8es especiali zadas ; a divisao conhecida cc.mo "Seção Espci(7,.1 (00)' quu proporciona e apCio legistico operacional e, per último, a divisão conhecida come 'Sução de Serviços', que proporciona o apoio administrative. Os diretúrics operacionais dc KGB sao:

    Dirotúrio -2stranguirb (Mles) Dirotúrio Politicodqx'ne (SPU) Diretúric de CntnnformaçSes (Knu) Administração PqAtipal de Centra-Informação Àilitar

    (SUKR) Diretúrie de Guardas Diretúrie para Proteção dos Chefes de Governo.

    O Diretrerio Estrangeir,s -J c principal rosponsãvel pela es pionagem, atuando nCssis campe iSesde Li;21, ainda na antiga _ CEEKA (Comissão Extraorein55:1a C:j iCe"._ União); nessa Z'Jpoca . a deçao Estrangeira da CEEKA erd responsavel pela informa - çâo politica, militar, naval e eccnonica. Atualmsnte a INU ebtZu informa militar, política a econúmica nas princi - pais ns.çúcs Lunde e em todos CG países satúlites. misses da INL'. a 'propnands estratúçica de longo alcance' e a vigilãncia cidadnos soviúticos no exterior, esta taralem e uma ,:áas niss:es f.,iretri, de Contra-InformaçõeF SKRU); este euplisaçã, censieraea coro un fator efici uncia, seno1 inerewLe ãs~operaçes desenvolvidas pelas s,

    Outra das nissues da INU ú a eunetração com o in-tento de neutralizar túdas ss Organizaçoes anti-seviúticas, miss:, esta executaea desde quane. surgiram varia s Or 9anizaçs '2retskistas ofl tC...o as partes G, I.undc. Outra missac da INU ú ~guiar os esferçcs de infermaçãe militar dk7 outras organizaçoes de informaçac militar seviútics.s. ôte ponto esclardça-se que, dentro do DiretCrie £strangeirc, hã un ramo Cu cpc.raçEcs informaçns. O ramo :ss cpe- ra56es esta .3eÇ(.7S para cada uma :.as ãreas go graficas principais d'e mundo, .axist!n1.osete divisJcs geo - gr5ficas O Diret,rie 2clitice Secreto (sru) tem 'ocr mist::5s:, 'a elimina . çao de todos cs elementos hostis Centro se_cieda,...,:, ou seja, vigilância de túda a pcpulação

    K G

  • 210 *K *

    O DiretZrio de Contra-Infernlção (lau) tem por missãe protd 'gr as instalaçCes no militares URSS e de tu,qcs es ci•:Á,7.—dães s.miCtices, contra aa '..tividades Co todos os serviços_ de informaçGes estranguiros.

    A Administração Principal de Centra-InformaçãL; Militar (GUKR) tem por missHo "manter contrôle çue o Partido tem: ncs Lstabelecimentos ililitares', ou seja, .5 responsãvel, pe rante o Partido, pela manutonç da lealade dos Estabeleci mentes Militares ao regime, isto C, ao Partido.

    O Diretoria Guardas C respensavel pela segurança de toda União SeviCtica.

    O DiretCric d Proteçn acs Chefes de GovCrno respons5vel pela operaçn proteçac das casas, ascritõrios, cooperati-vas militares, o tocos es lugares frequentados pelos Che-fes de Estado e ao Partido.

    o

  • * L *

    LEGAL - Diz-su ac militante Je Organizaçãa não conhecido come tal peles órgãos ae Informaçees. Tem ocupação e rasi:"_encia cenhucida, n7a. .clan. stino.

    ia•AL é;,•4•;.e: 'e de conhecer os hãLites, ocupação u residencia u uma • -a Ja; ato ae cenhucer minuciosamente um :leturainado lecal,

    udIdcio OU dependencia onee se pretunda levar a efeito uma açao.

    1,122L22aÇf,D Termo fartamente utilizado em documentes oficiais e não ofi ciais do clero, na America Latina, apes o encontro de lin, em 196S. 2 empregado tante no sentido secio-analitico, para jlusignar a 'situação Ge serviCão dos países da AEerica Latina", quanto um sentido teolegice, ligado estreitamente a salvação e seus correlatos. ao j:ocumento de Medelin sbr,7e7 a 3.2.ucação, por exemElo, anarece ligado ac conceito de "coas cientização" (Educaça Liberadora). Seu emprego tem sido freauente, tanto em títulos de documentos ("Evangelho e Li-- beração do limam", do Episcopado chileno), como em conexOes tenSticas ("Salvação" - "Liberação" - 3Graça" - "Liberado - ra" e adjutivaçs ("Pastoral Liberadora"). Alem da pala -

    • vra-chave "consciuntizaçãcH, "Liberação" e o termo mais freauentu e significativo na linguagem eclusistica do mo -2. mento.

    LIDERALISLO - Uma das eacprusses empregadas -ala esquerda subversiva pa ra ,:.encminar aqueles atos e palavras de seus militantes que nae estejam fielmenOtIre acerde com a. 'linha do Para

    — Atos ou palavras cwj2k2e.ssan vir a comnremeter a segurança da Organização ctçPt seus militantes.

    LWERDADE - iSrgão claw..estine de divulgação ALA VERIIELi1A. 4

    LIBERTIO - õrgão clandestina de ..ivulgação da ACf:0 POPULAR.

    LIG - Õrgu clanestin, de divulgação do PC do B.

    LINI-zA DO PARTIDO - Define a ustrategia e as tf,.ticas muaiante as auais a movimente comunista internacional e r:rientado per perío- do normalmente tido come prolongado.

    LUTA 2n0LjTi-XIA - nrg:4o clandestino C- divulgação da ALA VER=HA.

  • •••••••••••••..

    • Ai fie O r: ! k d

    04 58'4 1.16 F E V 83 } d, Rigal•

    M3-G - Marx, Lao, Marighella, Guevara (Sigla de agrupamente terrorista atuante no R. G. do Sul, atualmente Ces!Aantelado).

    M A C - Movimento Anti-comunista.

    iJwdsmo Doutrina politicc-militar Cu Ga° Tsetung.

    M A R - Movimento de Afje Revolucionaria.

    MARTA - Placa fria, colocada sare a nlaca original de uri autom5vel,cum auxilie 2.:2 elasticos. Com c automCvel em movimento õ impessivel a identificaçae Ce u'a 'marta'.

    MASSISTA - Diz-se .j;a Organiza£Ho que prieridade ao trabalho J.e mas - asa, istt-; e, criaçao Cas conCiç5es C conscientização, para a "revoluçj', j.e estudantes, operarios e camponõses.

    MATERIALIWO DIALÉTICO - Ver 'Dialõtica".

    MATERIALISM HIST&RICO - Crit5ric de se oncarar a histõria, segundo a _ qual, apenas o muno material 5 realiCade o os predutos do esoirito, ceme as ideias. Cerivam ale, ou melhor, derivam .de sistema ecen5mico: de produção material re._lominante em cada pu - riedo histCrico. A estrutura dos meis C:: pre-duçZo material condiciona as superestruturas dos sistemas econ5micos, politicos, sociais e_ morais.

    A C D - i'cvimentc Contra a. Ditadura.

    M C I • Acvimento Comunista Internacional.

    - Movimento Estuantil.

    MEITINA ou WaRACA - ivetralhaderax5

    MILITAATE - "2 alilitante da OrPnização todo aqu5le que:

    (a) õ maradsta-leninista e capaz de aplicar criativamen-te os seus princinios an tcdos os mementos Ce sua mi litancia

    (b) concorda cem o Programa da Organizaçao e a Estrat5 - gia nele expressa e aceita as suas diretrizes taticas

    (c) milita num Co seus organismos, observando a discipli na;

    (d) aceita e cumpre rigorosamente as normas expressas nestes i:statutes; eenha nivel politico-ideolEgice..

    (Transcrito Estatuto VAR-PTAL.:UUZE,S) . nILIU,RISTA - Diz-se a Organizaçao que c..a priori.J.ade as aç6es armw:as,

    relegan:e o trabalho Ce massas para um segunLo ou tercei-ro zilanes.

    AILITARIZAÇA0 - Treinamento Ce tiro com armas Co -lefesa pessoal a cen - fecção o lançamento de ccquutõis !olotev.

    T C - Movimento Mundial 2e Trabalhad.eres Cristãos. n J R - Aovimento Nacional Revelucienario. L O Movimente Or,eraric.

    m O A C - Movimento Operario de Ação) Catlica.

    M R -• 2 - Movimento Revclucienaria Oit . Ce Outubro. h R - 26 - Movimento Revolucionaria 26 :e Julho. • R T - Movimento Revolucionario Tiradentes. 11 U R D - ':evimento Univernitario de -Z,sist,'.ncia a Ditadura (.11-8).

  • BURGU2S - 'O nacionalismo burauôs aira que tonando conhe-cimento de uma igualdade entre as naçaes, luta sempre nela prioridade das suas prOpriac patriaZ, buscando obter vantaçens para si mesmo, isto n , para sua buruuesia nacional. Provoca a divise das naçO.::s e acentua o exclusivismo nacional. - (Lyekhin a Petrov). Ao nacionalismo burguas maio-se o 'internaciona-lismo proletário'.

    L Acleo Varxista-Leninista.

    ,JOVOS RUIMS - õrgão clandestino de divulgação do PC do B.

  • * 0 * (2)1

    OWETIVIS110 - Pode ser definido como -cualquer explicacão das necassida :les e leis cc. ..:-rocsso histórico aue justifiquJ c enaltà-ça o sistema capit7..1ista e disfarce os pontos de vista burgu..-ses sob 11a r.t.nsa is:nçãc tearica do esnirito

    (Lyekhin u Petrov). Objetivimo ó o oposto de lconccientizacã.o partidãr.

    O I i - OrganizaçEo InenenCente de 1:assas.

    O L A S - Organização Latino -Americana Ce Solidariedad.

    O P - Organização Politico

    OPORTUWISO - É a adantaçEo de nrincipios a circunstãncias; voc5.3u1e u-sado pej=tivamente como contemPorizador. Seguneto os corunistas, a a jsubordinação dos inter3sses de c1a59e do7 oreletariaJo aes intJrsses da '...,urguesia politica de a2a

    • ziuuamente que: trae os intersses do proletariado.

    O P P Organismo Pára-Partidrie, destinado a conscientizar e comu nizar os simpatizantes, ornanOo-ns aptos ã militãncia.

    • OhGANISIX - Organismo Partidaric - o de Partide ee qualquer nivel.

    • Ç.)

  • PASSAR iludar de assistente. Os militantes guando referer-se ao inicio de sua militância empregam, às vazes, o Grno "rui passiv:o pa-ra o fulano; significa que mudou o seu assistente. (Vide "As-sistente").

    P C B - Partido Comunista Brasileiro.

    C do - PartiCO Comunista 'Icp Brasil.

    P CBR- Partido Comunista Brasileiro Revolucionãrio.

    PEQUENA BURGUESIA - Tórmo com o qual os comunistas designam e referem-se ã "classe mójo.: inferior, à camada social inter-

    mediaria entre a classe ia capitalista e o operário industrial". A pequena burguesi, ainda segundo os comu-nistas, "não ó revolucionária, se bem que Pode converter se. Muito embora seus membros sofram opressão constante sob o capitalismo, alinuntam a Ambição secreta, coro in= dividuos, de tornarem-se capitaJistas, a2ceneno aos ni veis da burguesia". Sua posição ó, portanto, ambivalente.

    gíria empregada pelos subversivos, significa motorista.

    P O C - Partido Operário Comunista.

    POLITICA DOS 3 JUNTOS - Vida "Integração na Produção".

    pOLITICA DE NEGÓCIOS - Órgão clandestino de divulgação Co rc do B. POLITICA OPERnRIA - órgão de divulgação Co POC.

    CO 53 de

    mais de duas pessoas no mesmo local e à mesma hora.

    SENHA - Encontro entre dois elementos que não se conhecem. n n tilizada una senha, geralmente um determinado objet.o,_

    ou uma revista levados por ambos, e uma pergunta pró-es-tabelecida.

    ALTERNATIVA - Encontro narcado entre militantes, para o caso de, por algum imprevisto, um dóles faltar ao ponto fixo ou móvel.

    pano FECHADO - Local de encontro entre dois elementos ou de recontatc com a Organização, desconhecido do militante, que c roce be,fechado, num envelope e o utilizara sómente em caso de real necessiade.

    ?ONTO FIXO - Encontro entre dois cu mais subveisivos num local especifi co. nesmc os militantes que residam num mesmo aparelhe CE ponto fixo, para, na eventualidade do aparelho vir a ser descoberto, recontactarom-se.

    ?DATO DE nãnv,

    PONTO 11'DICO -

    - Lccrl, geralmonte uma rua "martas" nos automóveis que minada ação.

    Local enO_ comr)arece, ou ó de qualquor :-.Ç2c rue tenha sado" ã Baso Aóica.

    Z.:ma, onde sEo colocadas as serão utilizados numa deter-

    transportaJo, e :participante sido ferido, a fim C,J ser pas

    PONTO ia5VEL Bncontro entre .2.ois ou mais suversives numa área especi-ca. Esse encontro ó realizado em movimente.

    PONTO DE POLICIA - Local em que e subversivo preso "confessa- ter um em contre o, ao qual ó levado pelas autorida_les. No en=

    P O L

    2ONTO

    O P - Politica Operaria. Ç‘) - Encontro entre membros e041Ór:- nização nubversiva, que ,se

    nhecem ou não. Em caso0éhcontros entre elementos que não conheçam, há a utiliza.-o de senhas. Não ó comum o encoro

    PqNTO DE

    ?. ONTO IX'

  • G entanto, a simples presença :o mesmo' násse 1.xal sig-nifica que está prásso. esse• ponto e sempre observado., Ce lenge, por um elemento Ca Organização.

    PONTO DE WGURAUÇA - Encontro Ce recentactaçEo em caso Ce falharem os pontos narcadç,s (fixos cu

    PORT PartiCe Operário Revolucionário Trotskista.

    PRATICISMO - 2 a tenncia les membros de PC e conJuzirem seu trabalhe iáric sem consieraçjes pa m a teoria, única fonte justificacãe e significação par, -;sse trabalho. flosul

    tandc, para 05S03 filiados, na falta Ce uma "perspectiva revolucionária lúciea3.

    I'ROLE R O - Palavra C:crivada Co latim 1Prcletarius", a mais Infima - classe je cidadania romana gue cem naCa contribuia rara

    c Estaco. Segun,:o a definiçao de Encels, proletaria:..0 á "a classe Cos modernos trabalhaCrs assalarias, não — possuidores C . MeiO3 ee2r.oduçac DrEprios e recliuzis 7t" conjição venCer sua força de trabalhe c= meie de se

    pROPACANDA - Conforme e Dicionário Polltic,:, Co Lvekhin e Petrov, PROPA- GANDA á ra elucidação intensiva das obras C.e tarx,jngels, Lenine e Stalin, e Ca histeria do Partido :"solchevista e sua missão'. Significa, portanto, para os comunistas, aquU la doutrinação teáriccuque os propagan.l.istas rofissi,_nair• • Proporcionam aos cidadãos sovi3tices já que o conhocimen

    te e.c marxismo-leninismo tiC.c- cerne essencial. pois, se - gun:e Lenine, "um movimente,revoluciunri': s poder pro - groA.r !:- oi meio Ce um PartibM Grintnde nolas mais avança.-(..as teses',

    PROPAGiiilDr. ARMADA - "A lata -lueçii.heira tom motives e fins politicos . Deve apoiar-s, nas massas ou Jc,saarecer; convencer

    ás massas co suas boas intençes antes Ce envelv3-las Ci retamente, a fim de que a rebelião se torne, realmente , pele seu recrutamento e origen Ce seus combatentes, :.a.a "guerra C.c .¡ovo". Para convencer ac massas õ :?rocis,,: ir a elas, isto dirigir-lhes discursos,proclamaçees,_.:..x plicaçoos, em resume, realizar um trabalhe politice, -un trabalho de massas'. Serão cria:as cálulas nas por,:ulaojes, clanCostinas eu ;)riblicas, se fcmontará a luta siw_licaj,, ✓ tinde som parar c :_reqrama da revoluçEo. Somente nu fim .:esta etapa, quan,:a se tenha conseguiúo apoio ativo das massas, uma retaguarda sálida, eï forno- _ ci=to seguro, xr:la infornaçao multiplicada, um correio_ rápiCo e uma base, Co recrutamento se 1-:, ssar,. ã'açiEc Ci-reta contra o inimigo. 13.sse ponto e C.al em diante, o trabalh aqitaçãe e pro.aganCa para explicar a nava organização populaçae fazer passar ás mãos '.ez oraanizaç5es 'Ict massas a n,:ini= nistraçao C.e sua zona, s.: faz fuh'.amental e condiciona os combatentes futurcs. A 7,roparlanda, portanto, dernsta o s-..ntic luta G ccnvence .-=.1.3to a pç.pula çao. Trata-s., naste case, Ce uma etapa posterior 3. qual ain-ç:.a nac. alcançaram os movimentos guerrilheircs latin-ame ricanes ate o presente. Em outras ualavras a r:x(,y-:agan2.5 arma.::a segue a acÃe milic.r; nas nao a 'recce. ConsrCorar a PA come uma et= em si, distinta e provia ás ar,JCos armadas á, aparent:Ãlento, Txcvcoar iãutilmonto o inimige o oxpPr á morte eu 3 fuga camara'.as proPa - gan=1istasl. (Cn:.onsado do livro 'Reveluçao na Reveluçã,:,' lo Regi s Debray).

  • a ivulgaçlío C.ar 12:ias revelucic-

    n5rins, num mc,_.into ecific_, :.ara as massas, "entro

    CZCIUÇMnS .la reali:ae

    „s2ja, aça",es arna.as, rme ..uc:licitan c centetie luta _

    revolucieniiria una .1t,nmativa relitica as

    sas. A prcpacrann arnaLa, n'ic se reju nenac_

    aos cemIcies :1=2.cs, ranfletagens arr.:aGas,

    mas tamb'j;m - e 7,rinci...)aLriente ac'Cas reveluci.n5.rias

    guerrilha, cra rinstram, em si mesmas, viabili'aJes luta armaa e seu parcl pcliticc. Exerv,-,10 rerfeitc'.

    re

    ,agan("in armaC.a seriam a açac cle secue-:tro (:e um emaixa-

    -or, nc rasi1,e a aça.; Ge sequestn. um ;.)an7,ueirc,nc:

    Uruuai. O cbjetivc central JaprcpacjanJa arna::a em _

    rximeirc lugar, integrar as mass:as na luta. Para tal ZS _ preciso r.:ue estas tenham ccnstanten;Alte: ::resente a exr,li

    caço Gc .'ror juZY,'T.o 'como e 3ara quâ' Ja lut7, _

    que est5 sun'J travaj'a. Para isto :2reciso rue as :cala-

    vras Lr sejam a sIntse prflcsição tttiCa la Dr

    çanizacac,. s alavras • crGem reflç;Item a luta rrinci

    pal a sr trava.2.a, no mementc atual, o que garante a efi

    c:1.-;ia Ga c.itejno, mantenGo constantemonte a presença Ga Organizaçc.,, r,mclucionári no seio :1.as massas.' (Cen..".en

    -

    saCee clocumentc, :a VPR apreenGiC.o).

    PROUDHONIEMO Deutrina jk: PROUDHON (1b09-10G5), ."socialista --

    burgu:s e anarquista francas. L criticar cs vicis PROUDMON nE,c comreen:ia que lib=

    rar es hemens mis:ria, :esiruar.ae, exr,loraçÃctres males inerente:3 as Wac:es caritalistas seria ,:cs-

    sivel Unicamente estotillie(c S--

    cialismo 1.,equene-r"ius e S(cialismc Proletic).

  • ,M11.......1.41...".•••••••••••••••••••••=6~0-1111.

    411 . • • k è

    - i 004584 i[16FEV 83i *Q*

    QUADRO - É con3iderado c.ruadro" de uma Organização subversiva, o nili tanta a'-.to, politica e militarrante, a (=rir rualquer tare fa. Existem nas Organizaçaes, orc'e dcrescente, os .:!,ua - dros, os militant os WP, os aliados e os i.iapatizant,:s.

    QUEDA - Prisão de militan parelhov».

    Poreensão de material ou descoerta jj a -L

    clanstino, uma identidad, tri ar=lào, una -se, 'amb:Sra por exemplo, qua um ap=c:10 Co conhecimee da renress5:o.

    QUEIMAR - Revelar um ação, etc. nado, qu? • 4 ,

    es's

  • • - Conflitos, geralrente ideológicos, entr membros do ula mesna Crganização, ocasionando o abandono c.a Orgardzação por um do5

    grupos conMtnntos.

    - ja luta de clnsses, segun,Lto os comunistas, sionific 'a re ousa de açSo revolueionãria ativa, a ner•ação do papel de 7-direção do Partido revolucianrio dr. classe operária.

    - Resistencia Denocrtica.

    2 a °tenancia oportunista no movimente internacicnal dr classe operria ç.!lic se erpnha em coelaerar com a burguesi-a-, mudando a luta da classe sporria em luta par roforn:.s ape nas, deixando incntries as bases da seci_dae capitalista: Intitulando-se socialistas, es reformistas difundem a im - pressão dz que e socialismo pede ser atingido p,i.las vias da demccracin burguesa, gradativanente, per nj.todos pacifr cos, sem revolução. rsles ren:len a revelucienria luta ,d: ,classes Jos trabalhadores e negam a necessidade de implan- tação de uaa 2.itadura preletriado, cooperando, assim , para quu os capitalistas conservem sua dominação3. O Dicic nãrio Filusfice y seguinte, arca du "Reformismo-'Tendêncía do4 movílento4 opeAaA4ío4, ho.ótl ao roaAxí.smo e ao 4 íntaicê44e4 do pkoletaníado que 4ub4títui a /uta de cla44e4 contica o capízale o..díant a dítaduxa do pho1e7 tahíado pe1a vítSnía dcNacoltma 4ocialí,sta4 me4quínha4 , que nao tocam no4 dunestotnto4 da explonagao no 4L4tena buA gua4.'

    seus

    RLEOQUISLIO

    P. D E

    EFORra,5110

    çSt‘ REPRESSMO - Cenjunto de.;rtjc,os gevcrnamentais que tem como um de sous,

    objetivos e cembate ao terrorismo e ã subversão.

    =SIONISMO - Quano urnar:ulsta le re‘r.,171 Cenasindan_nt,; "crtativc) para as convenincias Co poder,Z.5 acusajo de 'ruvisiuni-s- ta°. z:51 semnre uma diretriz partidãria para tedos os te= pice:74, a r-unlquer &les. Os eme considerar, Cena - siado 3W_Vi.jS 55( acusados de r'DLgmatistas'. 02 opus tamentu, são duro. emais, são alcunhados 'Revisienista-67::

    RWaSTA 1J.RXISTA MILITA= - órgão clanestino da divulgação, do POC"

    U A - RC:de Urbana

    o

  • * s *

    S E - Setr :Jstuj.antil. 3E=RIS:10 Lntene-ne por s:.ct..7.1risrae" c af,astr.nunto granes M25-

    sns traballiarns, nJ.esr a gruprn partid.5.ris :..7..:: strites e recus, seb protextr, .2e. pureza principies, je partici

    C. sinicates e entras c.r.niz-..c.71 mansr.. Sectarisme se 1.(antifica virtualmani-:u, cem :envincionisro e.e esauer.

    SEWLGE - tec ,repr.gaw.n. que censiste em prolr 2ecuencs selos cen pre.:=Inla subvorsiva em lc.eais ?riblicos, cenCuç3es, inta rier

    S I F - Setor Inorensa f.r1 Fronte 2stu..-.anti1 (=). 5 1 G T- A Setor c:e imprensa (T.0 Gruno T.Atice .r.rmao (.1,1). ^ Inp - Setor (e STIL, ou SI.2TIJT- ;.(yune elemento integro num Or2anismo Para-

    S Int - Setor ..,u • L - Setor C:e Logistica. 'eSN rtN, $ O Setor Opurarie - Secreta,-. Organiw.çoo (2).

    Em sentiCo j.uple,eiVkg (::outrina social e, politica que precr.; niza a supremaciallo.o social sé'bre o

    • assim, a secializaçao (os meios C.e proução.

    SM3JEWIVIS::0 nualqu= :cnto vista eu criL,Srie Cc. =r)ruciação nes- scais ouu conflitLm com os ,Àes U.rigentes e que sHc, Per isso r)esmo, in-uina os Ç.e ofunsivas ao 2artic:.o. O tôr,-.r tarn anlica('.e cemo ceneurr qualcrucx oninião au,

    possa c'..(r interpretaj.a como manifastacEe iCoalismo subjetivo, passIvel e sur .istorcica rara negr natu- reza ol-jetiva (a realiat'.e e .:2.9 leis objetivas qu. a go vernam.

    4

  • , • fi kir " , f

    1004584 , il6FEV133

    A C

    4

    T C - Trabalho Camponôs (,P). Trabalho Je nassas entre os cannoes.

    T E - Trabalho Estudantil (2.2). Trabalhe Co nassc:s n. eio .ostuJan - til.

    T O - Trab,r.lhe Orerario (Lr). Tr.n5alho c. ias- u no neic cperSriu.

    T P E - Trabalho Politico Estrito (centactcÁs con DA's grmios) 11,11

    T R - Tribunal 1:evolucion7?.rio.

    T1.1,31ILHO DE 1111SES Vice "PropaganO:a Arna:.1.e.

    TI-UBWA DE DEBATES - CirgS.c clanCestinc Ce f'.o PCB.

    TI(OTSKYSHO - Doutrina pcaltica baseaC.a na ccncepçEe Je Leen Trctsky, se gunJe a qual a revoluçj4. socialist veria ser exporta:1.a_ aos j9mai5 °risos, (.= cr aposiça ti Stalin, fazer forte o sccialismu px~anunte :nu: pais - Rüssi,a - para, si:nente alDU isso, 41prnaCienali23.-1C.

    tS.

  • 1......~.~.~~••••••••••Mr.1”1•••••• •••• •

    1 i ; 004584.;16FEV83' tCs. 1, E.

    * L"

    U 1-À E C- Uniãe Srasileir: Entv:rmt:,:r2,

    C - Uniade Ccmbat (VP:Z)

    Ti 2E - Unik 1L3tatial cu Estuntes.

    Ti d - uniac. rstuwitc.:s.

    UJIÃO OP=nRI;: - õrgSo j.ivulcj. çc. Ca W.r.-?211,Mã;LS.

    UarJAW ORZRIk.- brgEo cicrstinc, JivulçnçSo J.J.1 Vir1-42,LHA.

    sci"

  • -----.........-. ,

    1 004584jk.16FEV

    AJ 831

    * v *

    V1NGU.'.3.:DA SECWJAISTA - õrgão

    VIALKr.RES - W.nguarCa. Armaa

    • VOLUNTARISW- Define-se enc, a atribuiç ez

    funntr,.1

    c Cecisiva r. vonta.C.e huulan7'. ccn útrniflafltG mu_an -

    ça seci,7a, em vez leis objetivas cienti-

    ficas."

    VOZ opEu:Inii; õrgae clanc-,estinc vulgaçao e.o 2r2.

    V P - VanguarCr repular

    e Cr-J eLN NO

  • I ANEXO t, TU

    1 - LETRA A

    Aparelhagem - É a rede consti:wfda de todos os aparelhos.

    Aparelhagem Urbana - e • a rede nas cidades.

    Aparelhagem Rural - idem no campo. •

    DicirhIn DA sunvmue.)

    (COOPERAÇ;t0 DA ARJ)

    Aparelho Rural: Sftio, casa, bique ou mesmo acampamento u-

    tilizado para atividades subversivas. Difere

    do aparelho urbano pois tem finalidades difáz

    rentes:

    - homízio

    instrução

    - guarda de material pesado

    - base para outros aparelhos rurais

    Idem para instalação de A. Ta:tica ./1

    - idem com "f dhada legal" para montar a re-

    de fut,ura,,à4A. Estrategica.

    (_/» Estratégica É mais arW.a. Tem objetivos polticos.

    Os milit'4ntes formados na área tática são

    13ogados" como sendo o Wicleo Base da forma-

    çgo e ampliação da jrea estrategica.

    010 Xrea Tática - Está ligada a operaçó'es - instrução e forma-

    ção de quadros. Por analogia, e a área ou

    campo de treinamento para formação de guerrí

    lheiros. Havendo condies, uma jrea tática

    poderá transformar-se em grea estratégica.

    Exp:'Registroera grea tática. Caso as cond.

    çges s',Io-econ8micas o permitíssem, s2

    ria ampliada para área estratégica.

    • T.7211.11 C

    C R E - Comissão Regional Estudantil

    . 0 R 0 - Comissão Regional Operaria

    C R 3 - Comissão Regional de Serviços

    Área

  • 1; o !" á • •

    C R - Célula de Redefinição

    C A E - Célula de Ampliação Estudantil C A O - Célula de Ampliação npererin

    C N O - Comissão Nacional Opererin

    C U E - Comite Universiterio Estudantil

    C R B - Comite Regional Bancerio

    C E R - Comissão Executiva Regional

    C E Z - Comissão Executiva Zonal

    COORT - Coordenação Territorial

    C P B - Comando de Pequena Burguesia

    C B Cglula de Base

    C I r, Célula de Implantação Operria

    C S Celula de Serviço

    C E - Célula Estudantil

    O A - Celula de Ampliação

    C R I - Comissão de RelaçiSes, Internacionais.

    e7

    uE - DesLacamentott iuspeciais

    D M U - Destacamento Militar Urbano

    D I Dissidencia Interna.

    4 - LETRA E

    ExLP - Executivo de Luta Principal

    ExIS - Executivo de Luta Secunderio E L N - Exercito de Libertação Nacional

    E P - Exercito Popular.

    5 - LETRA F

    rachada Leral

    Dar a impressão de atividades normais para "encobrir"

    "ocultar" ou mesmo "vedar" a verdadeira atividade su

    verstva de:

    - pessoas

    - aparelhos

    - viaturas

  • I•••

    o too • ç. . .

    I rfi— r, •

    . 3 ir .s 5 8 43

    .'• f

    " 1 16FEV83i

    a

    1

    Fls: -3.

    A C E • - Atividades, etc. - Frente de Esquerda Revolucionária

    - FOrças Armadas Populares

    - Frente Ilnica

    FÈrças Armadas Anti-Imperialistas

    - Frente de Trabalho Armado

    - Frente de Trabalho Operário

    FER

    FAP

    F U

    F AA / F T A F T O

    G P G T A

    - Guerra Popular

    - Grupo Tgtico Armado.

    7 - LETRA L • L C - Ligas Camponesas L .1 C - Liga da Juventude Comunista.

    8 - LETRA 11 (/ \)

    M G - Movimento Graa(nome do cálice da hOstia)

    MOLINA - Movimento dl bertação Nacional.

    9- LETRA

    N B - Nticleo de Base

    10- LETRA 0

    tf

    ORM-POLOP - Organização Revolucionária Mnrxista Polrtica Opera-

    ria.

    11- LETRA

    PCCH - Partido Comunista Chins PCUS - Partido Comunista da UniZo Sovietica

    • P2 P3 - Proletjrio 1, 2, 3. PLANCOE - Plano de Construção e Consolidação do Partido nas

    EmprÊsas P R T - Partido Revolucionário do Proletariado

    p V R - Partido de Vanguarda Revolucicnária

    P PUE - rartido Proletário Unificado do BraSil

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    12 - MIRA R

    RPCH - Repalica Popular Chinesa.

    ,S E - Setor de ExpropriaçãRqi 5 T 3 - Setor de Terrorism1W Sabotagem SIA - Setor de Levantaimffito de Áreas S'A P - Secção de Agito e Propaganda

    5 O - Secretaria da Oganização.

    14 - LETRA Er

    U J P - Uni da Juventude Patrigtiea.

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