LINCOLN_ALVES_PEP_T

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FlexOGraFia 3d em casa Flash mObs ilustradOr J lestranGe livrOs diGitais bryan lee O’malley CORDENAÇÃO/ REVISÃO ranGel sales DIREÇÃO FINANCEIRA miltOn alves tereZinha alves TIRAGEM sOmente esta PROGETO GRÁFICO lincOln alves

Transcript of LINCOLN_ALVES_PEP_T

FOntesGratuitas

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livrOs diGitais

3d emcasa

Flash mObs

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bryan leeO’malley

FlexOGraFia

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PROGETO GRÁFICOlincOln alves

CORDENAÇÃO/ REVISÃOranGel sales

DIREÇÃO FINANCEIRAmiltOn alves

tereZinha alves

TIRAGEMsOmente esta

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tipografia

$FOnte bOa É

FOnte Gratuita a escolha tipográfica pode alterar completamente a cara de um projeto. por essas e outras, boas opções nunca são demais, porém sabemos que muitos designers não reservam parte de seu orçamento para esse tipo de ma-terial de trabalho. as fontes gratuitas são uma solução; muito boa por sinal. mas muitas vezes é difícil encontrar boas fontes de direito aberto na internet, se você é designer já passou por este problema, aí vai a dica de um site que oferecem down-load gratuito de boas fontes.

Free typography é um site comandado por philipp thom. nele, o alemão publica uma série de belas fontes gratuitas, para que se tor-nem conhecidas (e parceiras) de designers do mundo todo. se você estiver buscando novas referências e estilos para seus trabalhos, vale a pena visitar o site.

“as fontes gra-tuitas são uma solução; muito boa por sinal.”

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as fontes God save e Gota estão disponiveis

gratuitamente no site free typography

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ilustração

J lestranGe

hoje com 23 anos, publicitário e ilus-trador, começou a desenhar e escrever, o que se estendeu até o ensino médio, quando es-crevia um livro sobre centauros e outras cria-turas míticas, usando seus colegas para criar os personagens, tanto no traço quanto nas características.“eu sempre usei pessoas do convívio para ‘interpretarem’ os personagens como atores”, detalha João que, infelizmente, não terminou seu livro. “muita coisa, escrita ou desenhada, vai pra gaveta. 20 ou 30 por cento do que faço, finalizo”.

Formado, João passou a usar o apelido lestrange, tirado de um personagem de harry potter. “um pouco depois, comecei a desenhar alguns personagens da obra de JK rowling e criei um blog exclusivo para isso, além de fazer um perfil no deviantart com a mesma finalida-de. apropriei-me do nome lestrange não por afinidade ao personagem, mas, sim, pelo signi-ficado, ‘O estranho’”, detalha.

“ eu tinha sete anos. as pessoas não entendiam por que eu as retratava como uma abóbora falante”

O que era apenas um apelido passou a aparecer nos trabalhos profissionais de les-trange. “era para o nome se relacionar apenas ao blog. mas, na época, comecei a fazer uns tra-balhos de publicidade, assim, acabei assumin-do o lestrange no e-mail, portfolio, etc.”.

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Foi desenhando persongens de histórias que lestrange conheceu santiago nazarian, autor de mastigando humanos. “em 2006, eu desenhei alguns personagens e enviei para o autor, que adorou e respon-deu entusiasmado. ano passado, ele fez um concurso cultural sobre outro livro dele, O

prédio, O tédio e O menino cego. Finalizei alguns esboços que eu havia feito desse livro e enviei. Ganhei o concurso e estamos vendo de trabalharmos juntos no próximo livro, um infanto-juvenil, para o segundo semestre de 2011”, detalha o publicitário.

“ se topa trabalhar com ilustração, tem que penar e treinar. mas é sensacio-nal, um reconhecimento sem tamanho”.

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fotografia

pinhOle day pinhole day éum evento internacional criado com o objetivo de promover e celebrar a arte da fotografia pinhole. neste dia único, o objetivo édeixar por um instante de lado o mundo altmente tecnológico em que vivemos e participar desta data, tirando uma fotografia pi-nhole dividir seu olhar sobre as coisas, e ajudar a difundir a rara beleza desta técnica fotográfi-ca histórica. O dia internacional da Fotografia pinhole acontece anualmente no último domin-go do mês de abril. em 2011, o dmFp é o dia 24 de abril de 2011

a fotografia pinhole permite que você faça uma foto que necessita apenas de um re-cipiente protegido contra a luz (caixa, lata, ...) com um pequeníssimo furo e contendo material fotossensível em seu interior (papel, filme...). você pode adaptar uma câmera já existente ou fazer uma artesanalmente. a experiência é um pouco mais especial quando é feita com uma câmera feita por você. com sua própria câme-ra, e com o que ela oferece (profundidade de campo infinita, perspectivas distorcidas, e lon-gas exposições), você certamente se tornará mais criativo e também mais seletivo na obten-ção de suas fotos.

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pinhOle day O nil – núcleo imagem latente é um grupo formado por professores e fotógrafos que se dedicam à questão da Fotografia no âm-bito artístico, educacional e lúdico, realizando exposições, eventos cursos, palestras, recre-ações e todo tipo de atividade relacionada a ela. O grupo é responsável em belo horizonte por todos os eventos de celebração do pinhole day - dia mundial da Fotografia pinhole - que acontece na cidade desde 2001. O nil trabalha também com projetos e atividades para empre-sas, prefeituras de cidades do interior e escolas particulares.

O site http://www.pinholeday.org/org/ convida qualquer pessoa, de qualquer parte do mundo a deixar de lado, por um instante o mundo altamente tecnológico em que vivemos e participar desta data, tirando uma fotografia pinhole. Quem estiver interessado em partici-par, deve escanear sua imagem fotográfica e enviar para este site. esta fotografia fará parte da galeria on-line anual de celebração do dia mundial da fotografia pinhole.

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design editorial

a FOrmataçãO dO livrOs diGitais

Os leitores de livros digitais tendem a absorver menos do que leram porque a infor-mação é apresentada de uma forma muito sim-ples. demasiado simples... dispositivos como o Kindle, da amazon, e o sony reader apresen-tam o texto num formato legível e limpo que incentiva o cérebro a ser “preguiçoso”, tornan-do difícil ao utilizador perceber e assimilar o conteúdo que acabou de ler. esta descoberta contraria a ideia de que uma leitura legível fa-cilita a aprendizagem e a recordação das in-formações.

um estudo da universidade princeton, nos eua, descobriu que um número significa-tivo de voluntários conseguiu lembrar-se de mais informações quando apresentadas com letras pouco usuais. a pesquisa sugere que a chamada disfluência – tornar a informação di-fícil de entender – melhora a aprendizagem e estimula uma melhor retenção do conteúdo. O estudo interroga-se acerca do auxílio propor-cionado – ou não – pelas fontes (tipo de letra) conhecidas como times new roman e arial, usadas na maioria dos livros académicos, aos leitores que estudam para os exames.

numa entrevista recente à revista Wi-red, o escritor norte-americano Jonah lehrer afirmou ter estudado o assunto antes da pes-quisa ter sido publicada, e garantiu que tinha sido mais difícil recordar-se das informações lidas no seu leitor digital Kindle. embora os proprietários de um Kindle possam alterar o tamanho do texto, não conseguem mudar a fon-te caecilia, que lehrer diz permitir uma leitura relaxante.

críticos dos leitores digitais afirmam que esses dispositivos impedem o utilizador de absorver informações porque o ecrã e as fontes dizem ao subconsciente que as palavras que transmitem não são importantes.

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the dailyO JOrnal interativO

the daily é um grande jornal interati-vo, com vídeos, fotos, gráficos em 3d e textos jornalísticos feitos especialmente para ele. ele terá um formato mais para um jornal (como o conhecemos) do que para uma revista ou site de notícias. e o grande diferencial é o seu pre-ço: 0,99$ por semana, ou seja, 0,14$ por dia. há opção também de uma assinatura anual, por 39,99$ aliás, essa na verdade é a grande no-vidade, que deverá repercutir para outras edi-ções para o ipad em breve: um novo sistema de assinatura diária, onde o conteúdo se auto-atu-aliza. hoje em dia, revistas como veja e exame podem ser compradas e baixadas no tablet, mas não há como assiná-las e encontrar sem-pre a última edição no aparelho; o usuário obri-gatoriamente precisa fazer o download manual cada vez que quiser uma edição nova. isso, co-mercialmente, é péssimo para a editora, pois nem sempre o cliente lembra de baixar novo conteúdo ou tem paciência para isso. com o sistema de assinaturas automático, o usuário sempre terá o conteúdo atualizado todas as manhãs via push, com a opção de atualizar ma-nualmente ao longo do dia, se quiser. a renova-ção de assinaturas também é automática, caso o usuário desejar

no momento, a apple afirma que este sistema é exclusivo para o the daily, mas em breve outras publicações poderão utilizar o esquema das assinaturas (provavelmente na li-beração pública do iOs 4.3). para implementar o serviço, a apple teve que fazer algumas mu-danças em seu servidor e também nas cláusu-las de seus termos de uso.

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tecnologia

3d sem óculOs e em casa

as tvs 3d comuns renderizam duas imagens levemente deslocadas ao mesmo tem-po, cada uma filtrada pelo óculos 3d e captu-rada por um dos olhos. como as duas imagens são vistas ao mesmo tempo, você tem o efeito 3d. sem os óculos, a coisa muda: a tv renderi-za o vídeo e exibe cada quadro como imagens em paralaxe – isto é, levemente curvadas para a esquerda ou direita, em perspectiva. É como se a tv pegasse cada imagem do vídeo e ima-ginasse como ela seria se fosse vista de lado.

mas você vê todas as imagens ao mes-mo tempo? não ficaria só uma imagem em-baçada? não: a tela tem uma barreira parala-xe – uma espécie de peneira, que faz apenas a imagem correta chegar a cada um dos seus olhos. É este truque que dá a sensação de pro-fundidade na imagem: você vê mais de uma imagem ao mesmo tempo sem precisar de óculos; e como elas estão em perspectivas le-vemente diferentes, surge o efeito 3d. a tela da toshiba ainda controla a emissão de luz nas partes esquerda, direita e central da tela para um ângulo de visão maior

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exibida há cerca de dois anos por al-gumas empresa, esta técnica de 3d ainda pre-cisa de aperfeiçoamentos. para ver a imagem em 3d, ainda é preciso ficar em uma das po-sições marcadas no chão, sem iluminação, e à distância recomendada – problema que exis-te também na tecnologia tridimensional ativa, mas com ângulo mais amplo de visão. se você sai sutilmente da posição, a imagem fica emba-çada na hora. eu não consigo ficar parado no sofá vendo tv, então nem sempre vou ficar na posição ótima para ver o efeito 3d. Ou seja, é uma tecnologia para pessoas muito comporta-das no que diz respeito aos hábitos televisivos. Outro problema era a imagem, que mesmo à distância era perceptivelmente pixelada

mesmo assim, os aparelhos Glasses-Free 3d tv exibidos na ces tinham 56 e 65 polegadas, e sua disponibilidade fora do Ja-pão deve ser anunciada ainda este ano. claro, a toshiba também tem tvs 3d que usam ócu-los: na ces, ela anunciou os modelos da tl515 series, aparelhos mid-end com painel 1080p e taxa de atulização de 240hz, indo de 32 a 65 polegadas. elas devem ser lançadas em mar-ço nos eua. além disso, foi anunciada a linha high-end ul610 cinema series, com mode-los Full hd 3d (1080p), taxa de atualização de 480hz e tamanhos de 46” a 65”, que devem ser lançados a partir de abril

O efeito 3d passivo parece funcionar bem melhor em telas menores: na tela de 20 polegadas acima, você pode ficar em qualquer posição e não perde o efeito 3d; e a pixelização é bem menos perceptível. a toshiba já lançou em abril, no Japão, a reGZa Gl1, com telas de 12 e 20 polegadas. parece ser a solução para o sistema: telas menores, liberdade de movimen-tação e pixels no lugar. esqueça as grandes tvs.

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arte urbana

Flash mObs

Flash mobs são aglomerações instantâ-neas de pessoas em um local público para rea-lizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamen-te quanto se reuniram. a expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.

a famosa guerra de travesseiros ga-nhou um novo formato quando passou a in-tegrar o quadro de flash mobs. nela, pesso-as combinam pela internet, um determinado local e horário e levam consigo seus traves-seiros para guerrear com pessoas desconhe-cidas. O pillow Fight, vem sendo praticado em várias cidades do mundo

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no dia 10 de setembro o grupo black eyed peas quebrou o recorde de maior flash mob da história, ao reunir cerca de 21 mil fãs na avenida michigan, em chicago, nos eua para comemorar a passagem da 24ª temporada do progra-ma de Oprah Winfrey na tv. O grupo pre-parou uma surpresinha para ela ao tocar o grande hit i Gotta Feeling com uma co-reografia inacreditável envolvendo toda essa multidão. tudo começa com uma garota dançando sozinha na frente do palco, logo depois toda a multidão come-ça a fazer a mesma coreografia. eua que após a exibição do programa, a música i Gotta Feeling que estava em 4º lugar no itunes, voltou ao topo da parada da loja virtual, garantindo assim pelo menos mais uma semana no topo da billboard hot 100, onde a música já se encontrava em primeiro há 11 semanas

no mundo inteiro, flash mobs vêm ganhando cada vez mais aspectos políti-cos e não apenas para mudar a rotina ou modificar o meio urbano. na espanha, após os atentados terroristas nos trens metroviá-rios em 11 de março de 2004, vários espa-nhóis enviaram via sms mensagens pedin-do para que dois dias depois se reunissem para uma mobilização em favor dos mortos pelo ataque terrorista, e nessas mensagens a repetição da palavra “pásalo” (repasse, em espanhol) tornou-se um ícone desse mob. O resultado veio no dia 13 de março, onde as pessoas se reuniram de maneira espontânea protestando contra o governo por ocultar dados sobre o atentado terro-rista. Ficou também conhecida como “la rebelion de los sms”.

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portifolio

leOnardO cata preta

profissional independente de cinema e vídeo + animador + ilustrador + designer + artista plástico

em 2001, recém formado em desenho pela escola de belas artes da uFmG, começa a desenvolver projetos de webdesign , a pro-duzir trabalhos de artes plásticas e exposições. também trabalha como designer e ilustrador, atuando no mercado de publicidade onde desenvolveu peças para revistas, editoras, agências de propaganda e internet. a partir

de 2004 passa a trabalhar com video design (motion graphics) prestando trabalhos como free lancer para agências e escritórios de de-sign. em 2005, de volta à uFmG, começa a cur-sar de cinema de animação sendo o trabalho de conclusão de curso, o filme mOradOres dO 304 de 2007, o marco inicial da atuação cinematográfica

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mOradOres dO 304

O ceu nO andar de baixO

baseado no poema elegia de 1938 de carlos drummon de andrade, moradores do 304 conta a história de escritor que se vê ator-mentado por estranhas criaturas que infestam seu apartamento. em verdadeiro tour-de-force de le-onardo cata preta – que dirige, escreve, atua, anima, monta e compõe a trilha sonora -, o fil-me reflete sobre o processo de criação artís-tica. Quais os demônios que se escondem na alma do gênio, que o torturam e que, quando libertos, ajudam-no a inventar o novo? Qual o preço que ele paga ao lidar com forças ao mes-mo tempo assustadoras e magníficas?

melhor filme de ficção na 6ª mostra minas de

cinema e vídeo

desde os 12 anos de idade, Francisco faz fotografias de céu. um dia, algo diferente aparece em uma de suas fotografias mudando a sua rotina.

prémio revelaçãomenção honrosa Júri cineclubes prémio do público

Festival luso-brasileiro de santa maria da Feira

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portifolio

bryan lee O’malley

bryan lee O’malley, nasceu em lon-dres, Ontário, canadá. ele viveu em toronto. viveu em nova scotia. agora, ele vive nos es-tados unidos. ele atraiu para si quadrinhos e outros desde a mais tenra idade. Quadrinhos se tor-nou sua vocação ao longo da vida, quando ele percebeu que eles eram a única coisa que ele continuou fazendo enquanto constantemente parar tudo (faculdade, emprego, amigos, ser um nerd, não sendo um nerd, etc.)

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scott pilgrim é uma série de histórias em quadrinhos (banda desenhada) criada por bryan lee O’malley, que é composta de seis volumes em formatinho/brochura e em preto e branco. O primeiro volume foi lançado em 2004 e, em 2010, o último foi liberado, todos publicados pelo portland, Oregon. a editora companhia das letras publicou scott pilgrim no brasil em março de 2010

a série é bastante influenciada pelos mangás e video games em seu traço e forma narrativa. porém, todos os cenários da história são reais, todos presentes na cidade de toron-to. a série é muito conhecida também pelas referências a cultura pop no cinema e música. brian lee O’malley escolheu o nome scott pil-grim por causa de uma música da banda indie rock noventista, composta apenas por mulhe-res, chamada plumtree.

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processos de impressão

FlexOGraFia

a Flexografia se originou de dois prin-cípios: usar a base em alto relevo, como a tipo-grafia, e usar tinta líquida, como na rotogravu-ra (assunto do próximo post). a junção desses dois princípios resultou em um sistema muito veloz de preparação de impressos, em supor-tes que tivessem sua superfície flexível, como papel, celofane, filmes plástico, etc

esse processo era visto, no século xx, como sendo usado somente em produtos de baixa qualidade, porém ela foi se sofisticando até chegar nos dias de hoje com tecnologia e qualidade em condições de competição com outros sistemas do mesmo porte

a sua velocidade de impressão chega em torno de 500 m de suporte (papel, plástico, etc) por minuto, e assim tornou-se uma opção para produtos e embalagens flexíveis.

com sua base em alto relevo, produzida em material flexível, inicialmente bocharra, mas hoje em dia são usados polímeros, está deixan-do de ser uma alternativa de grande velocida-de e baixa qualidade para se tornar cada vez melhor, para impressos em suportes flexíveis.

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e hoje em dia, contamos com métodos para produção e gravação de matrizes mais sofisticadas e modernas, por meio de laser, a grande qualidade da flexo, como é conhecida no ramo gráfico, está no baixo custo e alta ve-locidade na gravação das matrizes.

esse processo tem uma grande vanta-gem, podendo ser impresso em vários tipos de de suportes, como papel, papelão, plásticos, vidro e metal, não necessitando de superfícies macias, como o offset.

Outra vantagem é que as impresso-ras geralmente podem realizar praticamente todas as etapas de acabamento, como lami-nação ou plastificação, recorte, dobra e cola-gem. na confecção de sacolas plásticas, essas de supermercado, por exemplo, a máquina não apenas imprime a folha de plástico como faz a moldagem e a solda (colagem da saco-la), além de poder mesmo preparar os fardos para o transporte.

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processos de impressão

problemas de qualidade de textos e imagens está diminuindo cada vez mais, suge-rindo ao mercado uma ótima opção de impres-sos para suportes flexíveis, porém temos que ter alguns cuidados.

É apropriado para impressos imagens em traço (que seriam imagens em somente 1 cor, de for-ma simples, sem efeitos, como em um vetor), em geral com fraco rendimento nos meios-tons e também má definição em elementos peque-nos e detalhados, assim como nas sombras e luzes das imagens.

Os layouts para impressos em flexo devem ter as imagens e textos simplificados, e de grande visibilidade, sem meios-tons nem degradês. corpos pequenos e fontes serifadas não devem ser incluídos. erros de registro são comuns, o que recomenda é contornar todas as áreas coloridas com linhas escuras (preferen-cialmente preto), de forma a esconder as pos-síveis falhas de registro. não deve ser aplicada cor contínua em grandes áreas

como a impressão de flexografia é fei-ta com a pressão, e decorrência disso, o esma-gamento do material flexível da matriz, contra o suporte, tende a fazer com que a tinta seja impressa de maneira desigual, surgindo pe-quenas falhas de tinta no meio dos elementos, em com isso, a depósitos acentuados de tinta nas extremidades

por isso, a flexo não utiliza meios-tons para a produção de cores, cada cor correspon-de a um tinta diferente e as máquinas são pre-paradas para a impressão, com seis a 12 tintas, dependendo do modelo. as tintas são basea-das em água ou álcool, e em decorrência sua fixação tem pouca durabilidade. máquinas de última geração utilizam tintas que possibilitam melhor fixação.