mADA SEMANA - memoria.bn.br

19
^^^^^^^^ REVJST\ mA DA SEMANA â 1 ••'5 Edição semamdUlu*^^ D0MINGO23_DE_0UTUBR0 i Numero : 3oo réis Anno V - K. a3aB| 1 * - mmsrn^^brasilCentral iCroqol8, de ta^u. n lançamento da primeira pedra do edifício do johnai. 0 lapçameniu I llínAffWlnho8; desenhistas e 3 A-''' 3B> * 0 "JORNAL DO BRASIL" ?„enos se espera.lá vem a descabida e logo aCC^^JornaS.or-se no conceito bafejo ofíicial, S^nteiv8è impolluto, de- dosl q^««.?Stt; justWbatendo-se lendendo causas sasej"" 'nÇ)íes fllho. por '""«A ira srande0 sWma> activi- T?/; de Srlo poderá consepil-o. . dade e de crijeno p aclividaJe e o cri- crescente prosperidade a estes quatro te„do delles provas e^ubrantes^^mco^ o?foaromptqo ãapplandir e sustentar quem He^Tstoteressadamente, quem o de- ?ende! estando a seu lado nos momentos acerbos e batendo-se pelo seu interesse trouxe-lhe todo o apoio, fazendo-o éco de suas aspirações. Estas palavras nos ™ranl * ""^I ncmra ciue presenciámos o compareci Perito do povo á ceremonia do lança- rln nrimeira pedra do novo edifício mentoda prime ii d FGUcons- do Jornal do Brasil, que vae ser con* truido na Avenida Central. Todas as camadas sociaes fizeram-se renresentar neste acto por demais to- cante Para todos nós, que trabalhamos 2xo do mesmo tecto, que procuramos secur as pegadas luminosas dos dire- S /esse orgfto, um facto extraordi- naTio na imprensa brasileira, para todos, redactores e typographos, desenhistas e impressoras, esse OÇ™'?61™^0, j.0*"1^ tivo de immenso júbilo, calou-nos na alma, parecendo-nos que-era também um nouco do nosso esforço, da nossa actm Sade? que estava sendo recompensado, cuio fructo tomaria proporções gigan- tPQras nelo futuro em fora. O /orna/ do Brasil obedece a um oro- «ramma vastíssimo, firme e bem deli- So tendo secçõesque sSo verdadeiras vafvulas para as* aflições do povo hu- milde e vlllipendiado, nas quaes se trata ?e DroteKel-o,avisai-u,servil-o,tendo como recomòensa o seu apoio franco e leal. recompensadevotadamente, tfto s,n- ceramenSteq servem o povo ^balhando em favor das causas santas da nnmsm riarie terão por certo as bênçãos ou Se Deus, do Deus de todas as crenças Io Deus do bem ou do mal, do Deus que existe ou que nâo existe, sob todos os nomes e todas as fôrmas. li 11 ; :-J -

Transcript of mADA SEMANA - memoria.bn.br

Page 1: mADA SEMANA - memoria.bn.br

^^^^^^^^

REVJST\mADA SEMANA

â1

••'5

Edição semamdUlu*^^

D0MINGO23_DE_0UTUBR0

i •

Numero : 3oo réis

Anno V - K. a3a |

1 * - mmsrn^^ brasil Central iCroqol8, de ta^u.n lançamento da primeira pedra do edifício do johnai.0 lapçameniu llínAffWlnho8; desenhistas e

3

SÊ A-'''

3B> *

0 "JORNAL DO BRASIL"

?„enos se espera.lá vem a descabida e logo

aCC^^JornaS.or-se no conceito

bafejo ofíicial, S^nteiv8è impolluto, de-dosl q^««.?Stt; justWbatendo-selendendo causas sasej"" 'nÇ)íes fllho.por '""«A

ira srande0 sWma> activi-T?/; de Srlo poderá consepil-o. .dade e de crijeno p aclividaJe e o cri-

crescente prosperidade a estes quatro

te„do delles provas e^ubrantes^^mco^

o?foaromptqo ãapplandir e sustentar quemHe^Tstoteressadamente, quem o de-?ende! estando a seu lado nos momentosacerbos e batendo-se pelo seu interessetrouxe-lhe todo o apoio, fazendo-o éco de

suas aspirações.Estas palavras nos ™ranl * ""^I

ncmra ciue presenciámos o compareciPerito do povo á ceremonia do lança-

i« rln nrimeira pedra do novo edifíciomentoda prime ii d FGU cons-do Jornal do Brasil, que vae ser con*truido na Avenida Central.

Todas as camadas sociaes fizeram-serenresentar neste acto por demais to-cante Para todos nós, que trabalhamos2xo do mesmo tecto, que procuramossecur as pegadas luminosas dos dire-S /esse orgfto, um facto extraordi-

naTio na imprensa brasileira, para todos,

redactores e typographos, desenhistas eimpressoras, esse OÇ™'?61™^0, j.0*"1^tivo de immenso júbilo, calou-nos naalma, parecendo-nos que-era também umnouco do nosso esforço, da nossa actmSade? que estava sendo recompensado,cuio fructo tomaria proporções gigan-tPQras nelo futuro em fora.

O /orna/ do Brasil obedece a um oro-«ramma vastíssimo, firme e bem deli-So tendo secçõesque sSo verdadeirasvafvulas para as* aflições do povo hu-milde e vlllipendiado, nas quaes se trata?e DroteKel-o,avisai-u,servil-o,tendo comorecomòensa o seu apoio franco e leal.recompensa devotadamente, tfto s,n-ceramenSteq servem o povo ^balhandoem favor das causas santas da nnmsmriarie terão por certo as bênçãos ouSe Deus, do Deus de todas as crençasIo Deus do bem ou do mal, do Deus queexiste ou que nâo existe, sob todos osnomes e todas as fôrmas.

li11

;

:-J

-

Page 2: mADA SEMANA - memoria.bn.br

^^^wt^^^ww^^íyr^írtsjní fP*íry:**-v* >¦<'?-*.**^»wri<'*', T-íTfywv?**" fl

17D0—Çí. 232 REVISTA DA SEMANA

WHWW.I WMPWHW^

23 de Outubro de 1904

'/,!,,

% -ã ij UMA TRAGÉDIA «ri.

Foi com esse titulo que^o Jornal doBrasil, em minuciosa noticia, descreveu a-scena de sangue, verdadeira tragédia,

?[ue sé desenrolou, ao meio dia de terça-

eira ultima, num commodo da casa n. 61da rua de SanfAnna.

A' mesa do almoço desse commodo

>ft' i

MSXXXX:':-XX-:"'.^,]:::: :.XXX^X:<~:X ^mmmtt-X^lX:*'X'.:-::;'-\.'¦.;-;; I

_^bbb1 SPIbbI bbb\|llÍl&:ii:í:«M^ .^ÉPl QBl^BMB PA &* "'¦"/¦'"<;'¦'¦;. i.' ..

' -^ Pli^^a Bk -^jdX : ^^fl Vw^êÊmu wm m^.x.: __él

Wm£«^ -PjMií^h ^BraBEB pEB^SbEB BBBESsiWiff^WjBEEi BM2ÍEP.Z ' ia bP^ ..«ípEI B^*5bbpP •-• JS B*^ 'Jidfl H K^yisBflL^ . -:.¦¦ ¦ JpB PP/\'^É| BM HüBBBB^Sí^»;íffií& ¦• ^Bfl BBEf^flBl Bfl*^ *JUmmmmmw^~' ^m* W£&&JLmwm

WÈ'X •; W^-.'tfmmW^mmn MM\

mvm Uí. tB Bp*^ -"L^ÊK W8£$&3M BFfl H

MPfl fl km ímR| ¦IHImíII ^«' II¦' BKEB9PP^!IiiflBBB^flBl pBE^^pBBniÍÍlÍfln «e!Íí -¦¦

tr^TflBil BEbEBI BBfc-lSBt Eflt Bfl ¦*_^alV; bbb bbbbbS bbbbbBi]liJB BH flflBKiPflFfl IP HCfl El DBJ BfIíI^bS fl Bf**r^/ I I

WM f, BflEreB^*f£ffi.ifiKEE?Ba^lCT^^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBÍBiflii"jB^ z^éw^BBI

Bb^bbbbbbbbbbbbbM

¦ddâsH tíl^ãMmm BM HbBB 9£2jÈ6jSm mm^mUfl JK:flfl g^^^^TO/.flTIiikcr-Biflfl flü'IrtfwfW BEM wfl Bflli HpEJ HflJfl BJÜBJ¦¦1 ¦bÜ,jH bbmbe bbI

^Bjfifl BEl** vflBfl flBji^^flBBJ BBJEBB}-,' .^H bViBE

B"BM Bfl.> flfl flBfl IbBkJBBI ^SbBBY ^EBl pBEtEBI

SI9 Bifl Blfl I¦ II H R'*! 1*9 ¦ Ivfl BI IBfl BlíH B!;fl wW1 BH I

Btyfl tKsipjEk^JjbbW fll BB

BBJ BB^^BreaBS^^K^^^^^^lPI fPffiFr^^^^^J Bfl~ Jk*H BBW¦B'.^wwt^Fwt *- **-*iStf7 w' b-BEBEM - iHBrAVrAffj HjPifiPiBiHaffflffflffflffH^aB&^^r-l^l^^-^B'' rflfl fl fl*IBB^BggW^WWPflBc^g1^.-•'¦¦•., Mz^è^imu ¦Wmm VKfeii'^'^';''.- T^^^^^^^mSSSH ora Ir.

estavam j sentadas três pessoas — doushomens e uma ««íulher: Vicente Cappellino,Antônio Ferro e Ninetta Negrini, conver-sando amistosamente, quando o primeiro,armando-se de um revólver Smith andWesson, detonou-o sobre o companheiro,sobre a mulher depois e em si mesmo por

fim,, acertando to-dos três projectis,fulminando essestrês entes que alliestavam, segundosantes, cheios de vi-da. Do que se pas-sara antes, do quedera origem á tra-gica scena,ninguémo sabe ; os visinhosnada ouviram, seriaciúme? seria lou-cura ? Mysterio 1...

Ao que parece,Negrini era esposade Cappellino, quedelia fazia fonte derenda, prostituindo-a na casa de pensão

da rua Senador Dantas n. 11 e Ferro eraseu amante. Um drama, finalmente, umdrama na verdade lugubre, d e que fecundoescriptor tiraria sensacional romance.

Os três cadáveres foram para o Necro-terio, de onde no dia seguinte sahiram osenterros, tudo despertando muita attençao,muita curiosidade, tanto assim que duranteas vinte e quatro horas que estiveramdepositados no mármore da casa dos mor-tos, foram os cadáveres visitados—umexaggero—por vinte mil pessoas, de todasas classes sociaes.

A Revista da Semana reproduz, nestenumero, photographias interessantes tira-das sobre o caso.

CARTAS DE UM TABARÉOCompadre e Amigo

Rio, 3a semana de outubro.

LA inda não me sinto em mim, na plenaJ -*-posse do meu eu, depois que assistiá tocante e altamente significativa cere-

fl B" y- • ,?sB BtHI B m H w*ifl Vk^B U B

Wí.^jà^mm W^ 'jÊ r^mm*Mm Kufl B'kfm^ Wr ^l ^^" âM\ fl¦r mm mt'- 'àmmwB*L ¦¦ ¦!t^MEl IRa^-*EE^^M£:^^B ^mm&mMmwmt Ba^fe , 'a ¦¦ ¦¦

|JK-t M^fcTal ¦<' - v>' mmmw' Jm\ ¦¦^¦fl ¦¦^H âw

hk ¦« B^ **iiB ^fl Bíí- 'T PM*'r.¦nfv ^ 1 ¦Vv"' • ' ''tâ^K^^JI Bi f-À\ W*

E ^PeT>).¦¦¦ "¦¦ •;/» Jfl >j

m '' ¦^^¦^^'BHBBHÍIIilBf' ¦"¦¦ ~ /":*i •'¦ ¦' x. ¦ :'¦y •;'¦ ^^^^jp^^jf^^^^^A-^'5*^'i^yii^^i^Siii£^'i

Casa n 6Í da rua de SanfAnna, onde teve logar a tragédia. Antônio Ferro

.e:

E ;

ti- ;; ¦

. EEm BEf^ ""'¦'¦ ¦ >'.CjÉBBi BEE.:EE EPRjéEEl.1*^ •¦•'-'¦''

fl Br":-' ¦¦xfl fipíPfl W0"BEsâ# iBBBiBk^ySI E^P^if ^"'it f«#l

fl BtéEr^E^fl WJMtT¦''' «7wC#tf --^ú» '"t^alfl EHpBT ^ Bhf'-' ¦'- -^WE^ fí***j;ííà»< -^<Mi2ptPJ B#. ••i»lH BJ^Br' ¦ S*' '¦¦'"™ ¦ MBKâítoSiiíStTCiES^SPl PJ*^Bfl BBr L-ptÃpÉBE BE^

'jT''*'**** ±J r

" %' ''^'^¦WeebW TIÉfl ^LmWSsL f —' •' ¦**»8

fl BJFr7'"' ''fll bt^ím^í'EIhRS3bWjbbjpjB BlflBEPíííil1 ^"''- l^ãflflflflflflflEEflflflflflflflflflflflflEP' / _^l_ ^^Br /?^^^^P"l*f*PP^^B^B—.'-'^^''iiJBBEBfll bT^vB B^^''JIbp BBÉk

E^^^^^l

ExS^BflvBs^jflRBraP^^fNBjGg^ -¦ •'" :.> ;^^BEk^^BBEfc^6i.^BE^PHBBBDPj^^#«fflfVJi^Aá£BK»^SEl BBI 'VBBk^1' .- ^JVJbbEC'^BEk.^bjc*SK^bp1 BVBEhw"'<v<3í-!-.-•¦¦£^Sífl E^Bjl •'¦ ^k^BwfAEl BrI ^rai''^ È,5v iBl 9« I

bmI^BiBkP BBk" ^i^nKI B\bP3 ^ ^fiõil A?

bsw b\ ^fl BHbv ¦ > "^H B 4Rt

JBMJiklBOBeB^^^^^gia^^lBPgBEBBBEoBBMM ElliÊl^f-^^ji^jaraE^^-fl Blfl BL^g SII ^^^^^^fliSf ^3^| Wx^ê I|^l!^K^%í|^^^^?v^ IÉbbIÍ^ I¦k •v^-v^ f^vv^.^¦¦•;';••-.*^'„- 1KJ1BZ Bil B

Ninetta Negrini ou Marietta Conde

Bb^ibmPB Bfl BI$íHBBBBBBBBBBBBBBBBBB BEBE) ¦ C$4[^KS^HVS BEl''**^ bBB bEBpBBBBBBBBBBBBBBBBB'%bbb1 I pBBtBfll BBb. ^r BBPJ ¦ BBI BBBjH PJ ¦ - BBBBBBBBBBBBBBBBl¦J BJ ru^P^DPnVr^PBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBK-'' 'BBBBBBBBBBBBBBBBl

bbi ¦ kbTv' -bbI bkbbI bw^WbbI

H^9 BB^Mifli BBBBÉB^^'wa. ¦ ^fllfcr>ÍKfc?T^B.^I ^^^^^SbBB BflBl^b/^^éBi

* -^flEflu IflEsKvvytHf BflftJypn BPtt?^- 'JK''! Bl^b^iAí-'' vi- v - '^¦'•VT^^IHI^ IMjMMMaEsBMHM mF^~"^^^ ' \ MXfe, <8BBHBJ BBPIPBH^BiyMWf :1'-",1I'T '-'¦'- - • ; , -"i<^

Tffa ' .,>fl||pk ;íEJ BJi-^HfâlHEB>v-{r.•>.-/I Hll9in>fl «Ks' -:« Bj, -il lUi BÉK;.'IliinlHwv ÜKlksE BtÜ kl EBfev 'fl SnErii Ir TbTI BB BéY •

bBBbbBI bbbbBbBBJQEI bBbV^í^BBI BBB^E^HHaPjBBBBBykiLjí *'»¦*¦'¦'¦¦«¦^- •BEJ BSF^bI BEL.»'.^^Tbb. BBE-.^^^ ^EEBj,^^ ¦ .Et ^B Bj|^^> tB Uj ' ^^^^^*"*^

pE^-''.'»-^^PEBBBffJ BS*- '¦¦'.'jH HT^ " ';r''^ÉnEl INI IFi '

E^^^BBBBBBWBBBBií^B IR^^^Pt^^^Í^ ^~ *fl BDfc|B«B^3i^^^ BK^'' .'/¦¦' Jbiiik "

PJBBP' > n^BBB BBBBB^^^^£l§l9BBBBBBbBBwp*5^Mkf''-^^fl BWil ' '

UÉlKr^wia 1^^ ^^&CK'9EbSíé!}^C^»I ¦-:'.

m\\m^tâziÊL£:'.--'$£m\ bbEbb>*._ 't^BEFTBB BBBPJ Bfc ^-^IPBBPlB ÉUBMPFéBl Pli

v"^ii' 1 Bi' iJpmmI *'Cl SM Bb^v'B1 P^t ,: 'Pbn Ba X&K -f?'-

BBBBBiWjBleHBBBr^WaBBBi^^iflBl^lBfl^ *'-t*V*Braít^ :-ate>&Tfeí^í^H Bk.' -''aím*f¥;. .;'..íJBBsfflBCyHPJBB BEVj^*ífe*f"'• S- '" :-i.-v'í" 'a4^ÍÉI

'^^^^^^^^^^*^^EBfi 'Ti"' ' -• íi ibbbbpBBEBI

Vicente Cappellino

. _. ^

Page 3: mADA SEMANA - memoria.bn.br

$3 de Outubro db 1904 REVISTA DA SEMANA 1701-N.232

JfláJi^flaiWMa&*^B\-flBB^ rí':v:':~''V':"''\fltflr!nãT ' ¦< Wfln ¦ ¦"¦'** :'' ¦ '¦'¦¦ IteSbl & \\y^^Ê^^^^^^^^- dSMkdÍ< t, -foi •kTliBÉlllflPflflfla.- ^^ / ^Tflfl rjflFfaflW JláMflr ^BÊÊif *1 Nfl. Pf "'^' wf f 1^. A ímmm Jfc %

iflJ.fliiflflBB BflaanJBB EflT-i?'¦. 1-: 'V'^' -¦: ;': ¦¦¦¦'¦. ^*iS*^ji^Ç?3i!»^^ ufffl *%aflflTfl BSflfl IB^B J^flBflflTPflflkfli HBflflflk» "" •^ãS^ffi^^SfcJÇJaKJBíííí^^áíííaÊ-if'•'{*) <»¦¦"' ir^flililBiTBfl ¦flBfliTfla1T^a^r ,<Bá -.JTalfl Hral HEr,^' *¦¦ * ~-'y~ s>y- £¦•'¦ ~*l»Tffl flJflyflnàflB ijulbjjj BflTTflfflflnaw-i' -?*»¦* ¦ ^--¦¦f¦fljfll flfll ¦.;^^^v..'y^>r<r^^"^^-^y^.v •. i.» ¦;,7flflflflBflflflflflflflflBr>iJMR«j<a :Bfl flflflffl fl % 'mWmõ^Mn^^m^tmBm^. wM$^W%4^3WÊiÊm) tUflfl flkBflluBiWl--^fl BB BBWl »««*• - ¦——»- <".,•'- «nB MB BPflflL^aiilSB Iflifl Bw^sBBHfliflHHl ^»,. _ BB flflfl flPflflT-fl flflflI BI BK' • •%hvf^t?^y>Sm%'WÍ*yyf -" y TB flflflaflflflflfla¦asiflBBBterA,:. isaijajwae^ _«fl flfl Bafl

fl^^flí^KflRiwé^-11' -¦ ;£2I P^¦4S^4í^^Sw"' '• l ifl Efl

fl mfmmt&'-/mrútmV* s&li::^^s^^-Zr J&\*y ¦• *1 mm Hfl WTWÁiwáJQL /fy^m-y\ #% 1/iflJflB B?"iP^^^/FáflIb%%wi;íí''$'í;"•<" -f y4fll BB fllllUBHIKrfll ik v t7^ y, í»Jm flfl ¦ 1^liAi BmÍII H IIBjPBBBBflflBflfll'>' fl 'jaBanK; JL^íiLÍ^^Í*flfll P^Bfl^Tfll flBI'fl Bk^;''.^#fl M fl lifl flv^TB lSInI:. ^fl ™^'' •BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflaS^iS^^nan^S^flfl^iflE^Pflirv'' BI flaB ^^^i^M^vIB flfl Rflr lafv vv-í^B^Wk^wí::1 'fl H-;fálflli M K¥ill IwF ' a -v

SaHfltlSfl In HH IbkMIí á'-'1' ¦' <imWa9' <mmT>yIfl ll^H II BflEffJff^ ' * 'ftaP-^Bl^llwKPJãSESPBIBaèÉfl HBWBBtlBlPB^i'Km ¦!¦¦ Haia ¦¦ Hf U. -. -«^«'BBÍÍíIIÍpBBIsh^^ iBnUM . II Ifl I flfl Hr fl flfl HCrrflf Bnd>-' Wü' <*I

flfl I i llij El II I ri "¦ ¦•¦ íi^gflfl|fl&-iflffl- |BJf «j; Bflfl Bjt^WflTflfl KflWBBflflfl- "B áV Y/flaH flflfl!^ Bafll?flflaPfl flflnflflBÉl'fl ffíflTBflTI iBraa iw^T flTaB ¦fir'nv 'aflonflaflldfl El flfl l« Jiflfll III I.'-fl Bb LhI ^BiiaflHmBm bebi a GtarBBflBiBr me mW ^a ^aüü' bb Bu aaa bb

¦flTrrTfliflflflPflfl BItJKtB fliliiiV^flfl BBrflfl 9JV flfl HL^ ttáV^flfl ifl*IaK*Q I flj ¦ ¦y^BLflJ B|KB H^fljflBÉfl fllflfl HnflrB BI anWnnS II flf*lflvBflflrflfl M"^"^Brflr^flrB IB Bfl BB Iflafl B*fl Bi

i^Ja SÉ BI Kfl im B ETBW Ifl BbW BHB ¦ .ait"n^.2BB Br<^

¦flBk^flr J '^l^H flrflflp^fl flawjfll flflfl

¦¦ fli l Aflflfl Bflfl Í5§*-fl BnlflU^ t flfl \mV'^w-:kW nflnfl Bjlsuu HÉÍil

BABJflJ B,; flflfl I flB Bflná!'

fl ^B Pc; V fl^fl'flflfl fla- '"¦-"¦ •'¦' aJ B^%JBb I|fll ly [: . flfl^Bt^fl llifll W^ *m\Tmm)m\\ H*aflflBBn»l fl BHa^flfl ^fl>&-*'-:-:--^™lfl ^k tB |H |:: flDlVnaal ¦^¦BF>1

fl Bn^sSsIfl flfcB flflfl ¦_-.'. HBí^«affl^^^^^Ba^«r^B^i^i^i^B^i«ES5j

Instantâneo tirado no momento em que era conduzido o caixão de Antônio Ferro para o coche fúnebre

monia do lançamento da pedra funda-mental do edifício que o popularissimo vaeconstruir na Avenida Central.

Quantas emoções, seu compadre...De um lado, um grupo de trabalhado-

res de boa vontade, á testa dos quaes ossrs. condes Fernando e Cândido Mendesde Almeida ; ao outro, o povo, em todas assuas variadas graduações: desde a blusahonrada do operário até á sobrecasacacircumspecla do magistrado; e super-pondo-se a tudo e a todos, os mais altosrepresentantes do clero catholico, quevieram com a sua presença santiílcar aa festa magna do trabalho, da perseve-rança, a crystalisaçao do dever bem cura-prido...Foi uma festa que deixou funda im-pressão em quantos a assistiram.

E em mim, essa impressão foi maispronunciada, porque sei bem o que ellatraduzia; nâo ignorava a somma de esfor-ços, de sacrifícios que custaram dez annosde lutas, de desgostos, de contrariedadespara chegar ao ponto de arrastar, sem umconvite expresso, a onda de povo, desympathias, a assistir áquillo que já sepôde chamar uma apotheose...

No emtanto, meú bom compadre, oque mais me commoveu, foram as palavrasaffectupsas do Revmó. Sr. Arcebispo,quando a Exma. Sra. Condessa de Mendesde Almeida, na qualidade de Mãe, Mâeextrcmosissima, abençoando os esforçosde seus filhos, collocava a argamassa paracollarapedra que ha de sustentar o edifício,que lhe reflectirá o nome para gloria desua illustre familía.

Devia fazer ponto ahi, porque nenhumoutro assumpto podia occupar minhaattenção hoje; entretanto, nfto quero deixarde bater as palmas ao chefe de policia pelaordem positiva a respeito dos cocheirosque conduzem crianças aos cemitérios.

Já que os pães negligenciam a pontode se n3o importarem com a vida dosfilhos, expondo-os a mil perigos, é misterque a policia pense por elles; que_ ostutelle; que; sirva de pae de seus filhos;que vergonha!;.> *

Ferve a panella eleitoral; creio que áôxcepção de teu compadre, ninguém nestaterra deixa de ser candidato a uma cadeirana Edilidade...

o ,1

TflkaaJ fliafl^fli Bivim Bflflte^-^'' '¦' /'í?§&\ - ¦.- 'w^flflSflx''' ¦ • ¦"' ''Ml IHS^iflflfllJJJJJJJJJJfliflfllJJJJJJJJJJJJJJflgiJJJJJJJ . ¦ ¦" Ã^flfll

i' -m flgflfjfl flfcB liM^y- ¦' ^y^iàÂm^Ck^À^^^^^&^i^iàmmIm n I - ->rá^ ''r. «í • ¦ ?J- g Um flBflí flfl iiPalflB flflflfl flVflBwBifl ^m\WMkW2$& ^yPS*i?-jtw8r ^" ^rf ¦ l-TrV^^at'^' ": xfliifliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiifl

ifl ar^B if^Pffifll aTt">!í,^ ' VJSSfmé4jy•'íx& ÍJffSWiMtTO^l $ ' iBBCfl fl"' f*-«". - *f i$ • , ''Jj^&*fá?íâí%\ im\ Ifl flfl m^mmê^^M^^^-' ¦ ¦ M&WmM* BIaflflfl nflSi&í^í,- ' . ¦¦n'i i *' TT «i 'fli

^mÈ m*'M. '"••'•.'Xmw^zsGm mm^s.'''¦& ií<Cv-nf^al Iií^flfl m\\V ^*! % ymmW^mr^^^^S^^Êmmm^Umm^ '^* ^ ' '^W ^flaflfl'^¦RB I>'''r'/i^^il^wl>Ka^Bv'' ^afjVfll I

Hfl Hfl fl>fl'IBrllí' flB ü> flB1 v&fli^WifltflBBBBBBBBBBBI'tafl^^B — flBll—iflBBB— flBCZl^r^*'—^^ii ¦Btarv — BT. . flfl iifl ' iflflf flW'fflVflfliraf^flT.-lBflBfflB B^yVBBj flBBBflBflãt I flnaira BI•Jmmw - 'nflfllfl fl Bsflfl B&fliPBI flHflfll flíviilj^^^^Bra IB Ifl«! fl flifl fl-*kv:"f?5l!Bta^BwmMflflBJlfll flBi^flB mmmmmWmMU>y:,' fl flflanffiMBKS^j&iagylfll BflP?fll*flPa> - ^^lanflflfl^fl Hafl flífl 2' fl flu tu^1 ^!3I flaJ.^fl3^"'- 4lflBail aflaf-z-X- HH BÜI^fll BL w- Bfl^tBn^-i^B^-.;': ¦''.: ij ilBBSB g&flfgfljfl fl

¦EySv'*Ctí?*'* - (f <*-! fl|-fll-'*:'W Bbb ^Bflvl^Ml BH¦ggi^^jjM fli K^^Hf9 l -aflBB^^HI^ "'Bi V*fl C*nBflBflflBflflflflaaaaáaB Bflls^^BBíiiiB^JflKií*/.™*Cjfl'¦? \ ÍBira^*^^t^^^flT£ jfl flWfliF^flflflflB flRr BB fltfll» *' - • v^aataBa, - *• víí/fl WLlflfl BK3 Wk^m Plfl>m. rL-..,vr.^fleaBÍ:i^...v;,y.fll flflj Bwifl

KB Bflfl BflLkfl IkB> flhJk. /\>flfl BBaàáaCt^iB flfl flCfll flflfl iaalflaã| flfl MaBfl BK fl flfl^ A'l

D T^B ^T^fl ^tTBT^^flflflil nwflfl llrB Bffl II i^fl SalirW^^fli flNafllflfl BBB

Bafl K BJ ^aflBaflBa Ifi^BBfl^j aflflflMCl R.^L#^BbflflaBr^fljaaE flakwAflflBTfliu^/::^^fli^Oflfl ¦¦T^BBflik^Vfll-'"'¦¦ <<fl| flTVfll iBVI bub IibB bt «flflflPB ^flfl liVfliiHaflfl

BaBfl^^^iB^S Hj^B" b^lA ^n^anfc._^^^Bfl^^^l fl^l[-l(l nVnrfl Ifl I i^ufl H^L fln flflBflflfllIBBBB

aBflr^-ííflflflflryi^^BB Bflfla^^^^ ^flB flflflflfl BflL^''^-'^*' 'flflfl IBP flflflfl flflfl BB

fl l^flflitl fl fl 11 m ,AÊ WrWr JM . |Inflfel I Br7y.'*i-flj-.>fl mr^ ' -Eà ^Bfll II 11 WxlI Ifl flaPlai/ ¦ i II •¦"¦¦'' ^'fll¦jB flfl lHÉH'Éífll I ,aMfcyfl|

BHfll^^^^^^^^^^^a^B^B^^i^i^i^i^i^a"r^a^aa*ranrn^aniiii»^nnnnnnBn^Bnnn^^BBn^^^^»

E '-i -'BKn ¦"í^'i'.Ji!j»áaflfl^^©mlml^áSflKlBB4.o3^ 'C"¦?.¦.*¦;..r''^v"flfliniif^' ¦•'.'¦•;¦--¦'.• ' ""í"."j-v.'-.:'.'•.'':.'Br?.» «flflflflBu -^flJBflffi^ByRfl^PiflflflflJBB^^Pks^ .t ¦¦""••¦¦ -flBl:: g,t- ¦¦¦.¦ .?:•*flkk tflflflflflflflanRl^^^M^fl%^X^^^\^^níÉ^^M^^^HyrMB^^P^^). "- «JBI flt. SBtr <£¦¦'-'"¦"¦¦¦¦ifl" Ifl fl«lW7 '^':''4W<lflS#^MMtilk,' '' 7B [jflfll fl fiflk"BanBBBBLi Ti'gB^ff^^^B*"nri-irf*a*""-" i i?'->tv"^HttrirTwri^fímÊn^amtWfv^^irk :i fiai HIB Ha- IBB-ufl DnH Pi RfwH) ii^ ^rliff ¦ ^v.'•'¦¦ • La\'E • ' •¦T» flfll H^3 Px -.^nflin^fc^»aBBBBflMflBBBu''%ir,.'^!>\:i''«v^.''^tsi>*'.^'"rS^üíkí"-''''" '-¦•¦••.Jiiii''*!. b9b\ Bfll flawflflJfliiflflifcTfll illr«B^fll BflTppiii^^^ ¦ •¦¦;'-í^!^f Hf£M'W' TjB IB^vmflilBlT' ¦ i ;* '''"->;

|B iianflaflTTfliiiW''' -''V^- '¦¦''»'''¦!¦ *\"'íí-^' 'Ijí* ¦¦'**:; ¦"^TflflKflP?^'' "'"• -*^»'^:5>ríi'V'^^ fiBffiff flfl Hflflfl ii^ íl

|PI__',' '¦¦•'"¦ '¦. .¦^Amm\ flaS*w"; '•'':jV',^^i^áBmJ]BflMfliaflkMiB Batflfliifl"^^^^^

BfliH^Hb'. ';^'*':^wSRPi)9l HiBaSÁ: ^a^í""^ X-^Y*»i ;-3Sfflra^S3 IBVfliB BBf^''II -mCflBS S9Kv<, v^,.','/'wfl p.^-^Bflflflflflflflflflflflai.9e^^>^B|Sflfll89flBBSBrj^^<-fl^->;r'.' flPSilgafli-avgSajfcfli v.„ v^.,-A3»f>aafl| flfl fl

Hr'.' ¦ /fli AjJê fljtBlv<flwakm°^Atíj»."<í«GBa]l*bHI ^p^* »-*

flflaflZJBflfllS^li àmmmwmmwJmnJmmflf., 'flfll BBBk •twflflrPfljÉMX »BBBJtjflPfVI' Bfl iiflflflflIfl EnRIlHr fl bV Tfft,'J."A. *a L^afl afl*

BB* IflaBank flB JElflnafll "Wfla^^EI ir^y .^il BB I.fli Baflia ^KflflK. ^fl flJI Hifl Bflárxfli' jTJ^mTr ¦ vfâ&r*'-flfll iPflflvfl Hòaflrfl Eav?^iJaBI| K.BKjr 4 •¦¦•iflF? *?fBT'^flKfl iiaa ay^*^SaSãii BPBaoar, - ejemíBI-^ >.—.«aKífc».,,-

flfl B.fB -flfll flM<áànl mlmmmVymv't-rJLV- <Mfe> ^.iSial lk-' iãflafll fl 'niflKi:' '^B iflifl iiflãl dJ flir^BÉrflfl"^^ fla r*~l aflifla1 flfll flfl flT * í

H BHSkI IsBDfl Bafld íUTabTí- ^bw? aflflanSÉ :flfl flfljrfB BB flfl Ctfl^í fljflfli fl WWi* \flfl BflrSB flflJS^^Bjpjjjiçtiifl ^fl^fBflK^fll H^H iflifl Bb^ 1^ '• "flfl.- flfl Hf^<L:-fl Bf^fS»S^5j B?««<3PJKBB»11 |ga bj JB fl* I flfl Bb fl

B^ÀflB BbbB BIhH Bflfl afl BBBBBflflifl Bw

B Bb Bífl aj Brfll n/ia MB flrBaflao Bafl a«plBflHBaflflB^^^flT^B I^B^r^jí^flTflar flB^*^ Bfl^^flflflfl. ^T^^flflV^fliiBkJjfl BaB^flifl BBflBBBB \WflBBBflifliifl ' ' -fllE BB fl^^^^^'BBflBkjar. • «aBiflflfliBaflà. Bw'-^^-^BBhaiiiiiflflflB L^BiBflirfl BB^^B*B5|^| BflaaBBBH^I

^mma~^i'^ ImmWtàm.~?t "ak*1* '~W^m ^I^Canan? BB^ uBXi |B| BVflnatB iilawfl

bbiB. ^afl B • flk flflfll flflr* «Ifl Br flfl ¦flr<aflflaflÍfl^rfll ¦¦¦ flBBflWfli

Bfl BB Ba tjyy^Tflfll i^fllírJS BlU

Photographia apanhada na occasião em que se collocava no coche fúnebre o caixão de Nlnetta

E á proporçfto que apparecem as can*didaturas surgem as intrigas, as injurias,cada pretendente procurando ferir o>adversário, procurando inutilisal-o noconceito ..das urnas...

Meu bom compadre, pelo bem que mequeres, se te constar por ahi que sou can-didato, vem, vem buscar-me; traz umacamisa de força e onde me encontrarespega-me e leva-me para ahi, junto dosteus até que passe a loucura, isto é, atéque passe o periodo eleitoral, porque setal acontecer é que endoudeci e só podereireadquirir a razão junto de amigos des-interessados como tu...

Portanto, já sabes: se... etc: Camisade força e toca p'ra roça, a passar a telha,isto se nâo quizeres perder o

TeuBerm udes.

IXV¥VW<WW»WMW«W^

O caixão de Vicente Cappellino tnlrando no carro uiortuario.Na frente vê-se o ctche que conduziu ocorpo de Ninetta

Duas irmãs, uma de sete e outra deoito annos, varrem a sala de jantar.

De repente,a maeouvea menor soltarum grito desesperado.

Que é isto? interroga ella, acudin-do.

Foi a mana que tirou o meu lixo.

ÜSf

¦"v?

Page 4: mADA SEMANA - memoria.bn.br

\m^mm REVISTMDAVSEMANA 23 ©3 |)tJTUBRO DE^1904

Quando alinhavávamos a nossa pri-meira chroniqueta sobre theatro de ama-dores, ainda nfto tinha estreado no palcode artistas a distincta amadora DinaFerreira, o que fez na sexta-feira 14 dofluente. A sua estréa, no espectaculoeffectuado no Lyrico pela companhia diri-gida por Eduardo Victorino, foi auspi-ciosa.

Nesta companhia deve também estrearo amador Albuquerque e na que vae parao Apollo contar-se fto outras estréas.

O Grêmio Dramático da Tijuca, so-ciedade da elite do bairro, reaíizou umespectaculo, sabbado 15, que esteve con-corridissimo.Representaram-se : a comedia Moçose Velhos, o entre-acto Traição de Opheliae a Opereta Typos Domestiços,com regulardesempenho.Nesta recita estrearam os amadores

Waldemiro Azevedo e Gustavo Silva.Deram também festas nesse dia oGrêmio Jupyra, de Todos os Santos, oGrêmio D. P. Quatro de Novembro e oCirculo Espafiol.

Em beneficio da Estudantina Lusitana,houve um espectaculo a 15, no Lucinda,organizado por estudiosos amadores.; Além de uma comedia em um acto,foi representado odrama O Gênio do Cri-me, um bom arranjo do amador J. Grillo.Foram interpretes o autor, a demoi-selle>LydÍ3L de Mello, Alfredo Medina, Car-valho, Ferreira e outros.

versas composições suas, e possuindouma voz doce e aproveitavel.de uma revista local, que está seadoensaiada pelo Grupo Dramático do Oííro.

*

S. Christovampòr um óculo é o titulo

Prestilo Commeraorativo ao Ânniversario de Benjaiiiin Constant

J Domingo ultimo, no theatro do ClubRiachuelense, realizou-se uma festa muitosympathica., J Pelo seu aprimorado corpo scenicofoi levada a comedia em verso O Desquile.Horacina e Julieta Maisonette, as pro-^motoras do festival, são duas gentis pa-

Jricias, que merecem toda a coadjuvaçfto.Têm rara habilidade no manejo de váriosinstrumentos, exhibindo a primeira di-

fljlmfeí Hl ^^Íflflflfll>,;'^flr^' ' ' mv' mk^ fl'

:,-'-'?l flT :""" ¦ "I H« ¦!">''' lwè "^n *'.

Am. fl fli^B mmmvM t\&^ ^Mflyuf &Ê3uBv v flfl fl BIW • n^^nk^uBfl flflL ¦' TflfliÉ^I flflflfl flfllttrsW'' 7 fl^flP \flfl Hf*Tmm

fll 1F WrZfmmjm ÚVm flPu^Hrdfl 1El fll K* i^l?flíC5ÈaWJíflMrV ^HflH

r-^afl MêêüÈ W^mMmÇ mwràmkZÊ^^m^' ^flfl'' '13 fl^B B*C4 tEmmÀfnX CJn Hfi' .fl^B HflV^fl flflflfl flTaTvfl rflflflfllWvAflF m^ &' ¦^B

Bvi .^'¦Sfl BflflVflfl^^P^Bfli*'iüir™Jflfl BflaflWfl^Vfl^r¦¦ .^flflfl flflflflV * ¦•? sé. ^1 BW^fl^fl ^'flflr^^fl HTi JÉ^^*jZlfl flfll ¦fluía¦flfll rÀfl Pfl:'"'

' fl flrfl W*tm ^J flaflbifl mãmá^SÊ fl^flflfl ¦*•-*¦ ¦•¦¦

Bfl flllfl Efll Iv't' «VmI fl v *^B K^^FffTtaiff'' 1 ¦

^j^^^AJI flmflflB flTri* - '»^^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHflflflflflbflflT^*'''' '

Sfl BRIflkfl] F 31 flflSflk

Bfl B^jflRfl Iv^^^^^^fl fl^fl Hifll IP^C Bfll Ârfll HTJC Ç i«iM^í^^rflL* jflr^^^^^B mwmmÊ BflfljCtSftj.v'. *'":7^

Andor do General Benjamin Constant

^¦â^PÍ^;v^ .'- ;aV""

\ ,

V 3J

fl HÉ|k^h^<> • ;ijffl BflV^ " ~"*"y' ""^'â*

•"¦V'"'*V~ ¦•'?*¦ -"" ^^"VSS

BBflJF^^B flflW^^^™^l^^^fl1 flp ^**f; '»' tP*^fl^fffl1 flflaflv" '*-'¦'- fl> w9MpMj4paMltoaÍHflflM^pr» '^^^flfPY^ *f° nrrt^Bri ¦í™?^^^ifl^y^^w^j|flflMiMÃff-ii^3Ci| •? J' •:-- - ¦ ^^Yi^^^^^^^nuiZy^^^^^^9mÊÊmm~" <'ir •-' •- ^^BaHflflflfl^^M^^^^^^aflflK^al^il^^flfl "fNfl *lfJ fl?K ' ' flflH< #7" ''âflflfc f" flflk ,i'' •''. *Vv ^'v^T^ 'ÜL'

fl flfl B;::' flflfl] Bfl BÉi'' ¦¦ Sfl flf ; I flfl :• '•. "¦'• ¦ - w^W^§mmW<fl flfl fl' a BflflflBflflflflBBi / ¦-;:;'. '' •. fl-"-¦

^^^VB^ U flj Ia ' fl^^flflfl flfl B^BVíji^fli^¦TJBi^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflF^flftflv flfJ rflflflfl yftJfllflWi«aflk^lflflrfll VkflVB^-flTJI&va^BI B^L31 IB^> flflfll flflJBflU BI flfl BflflSHT^jwS' flfl flfll¦BiV H Hinj K>fl JM^ST^lfll^^fc^^fl HflP'Vvfl HHBflMfll flV^fllflu fl^flflflfll flBfVfl ^KflMV 2fll ^—^v^fl^ám flTfl V mm flflfl^Cl^ifliwflTrJfl i^P^I mwT

r^jH BBwlUlBa BUJHi *.-!t-Cí~ mk' ¦, yK,a aaBn ¦K^a>wBW afies B&^aavm ¦.¦*'**?>;¦fl HSícwmI flfll flfll " "~pí '

fl 6fcfl flflJW mm\ ISavflflaãJl^^flkJTjfwlL /\ •' ""* '• -¦¦fl B^Hlfl UQ 1 ifliUC B^^ lla^L

BKSír^-"" - fl r^mwMmm flL: .'•-.. flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflf flflfll "Ml 1 -'-¦ flflk^flfl flfl^ flfl ¦flfl^^Bflrflfll flflflfll ¦¦¦1 ¦¦Hflfl ¦fl' :- Tn¦¦¦¦ Hu~~~"- ¦ -. fl ^r ^B hW| BM ¦*;;WiSít.'

¦*iir~" fl:'( IH I Ml ¦¦feÈ^--"fl \ZmmmmT^Ê PCfl Ifl flL- ' W ifl k '"»'¦ Ai^^^"' ^^^ ^^^^^^^^"¦¦¦¦¦¦•^.^tSi «flj r . zflflflflflflj

Instantâneo apanhado por occasião do embarque

No Lucinda, foi representada quarta-feira ultima, peloClub Dramático deVilla Isabel, umaopereta intitulada— A Pérola, cujamusica nfto é má.

Quanto ao des-empenho, foi bas-tante acceitavel.

.1. G.

CLUBS E FESTASBOGARY-CLUB

Festa chie echeia de maravilhasfoi a soirèe effectua-da sabbado peloacreditado e excel-lente Bogary-Club,o ponto de reuniãodo escol do bairrodo Andarahy.

O bom gosto. artístico e a belleza

presidiram a subli-me festa de sabba-do, onde nAo falta-ram gentilezas eattençô>s por parteda distincta dire-ctoria, que nâopoupa esforços nemsacrifícios para queas suas reuniõessejam sempre deli-ciosas e extraordi-nariamente concor-ridas.

As d a n s a s seprolongaram ani-madissimas, até oromper d'alva dedomingo, retiran-

.. ... do-sp todos satis-leitissimos com a agradável soirée que lhesfoi proporcionada.

HENRIQUE DIASTu que de animo alegre te batiasOnde a batalna mais accesa estava,E á Liberdade tanto mais queriasPorque eras filho duma raça escrava ;Negros tiveste os derradeiros dias, .Mais do que a negra front« onde escaldavaO sangue, a cujo impulso combatiasPela Mãe Pátria que te abandonava.Quando, porém, á tumba, no Recife,Baixou sem pompa, do teu pobre esquifeUma luz irradiou: E' a claridade MQue paira eterna e plácida fulguraNa tua fronte, como em noite escura,• A estrella tnumphal da Liberdade.

Eduardo Xazarenó.

PUBLICAÇÕESRecebemos as seguintes :

O Tagarela, que está cheio de verve e!.»c!r„,eSFmtuosas Piadas e '«to inte-i cos a n ie ,- Rua do Ouvidor, que traz na pri-meira pagina.o retrato do sr. Abdon Mila-sante138

dema,s te/l° escolhido e interes-

ELIXIR DE MASTRUÇO-Efficaz na tuberculose, affirmado pelos doentes

r*hBfaàâmmwiimà»Li#ma<m^*^ «. _i-iV.. . .swíwiiiá

Page 5: mADA SEMANA - memoria.bn.br

wí^Kiti»^w(^»«pl

23 de Outubro db 1VI04 REVISTA DA SEMANA 1703—N; ?32

COls/IIlUCISSÃO ESTRATÉGICA DEPALMAS

§'tóí;r''4?lill_4allSPI : r':fe' ¦' W R^BT]Hfl-^ ^pJf"A.*;íV ¦¦ ¦*?' jflfifc ? RI P<^ Bi _«. _J ''i^ni vil^li B^vflPI I ImH Vy^^» >_^*'ir^iv "vvBilal ¦¦|JIíI|i;;';,:Aí-! 'JK#S_^ ¦H)^'@ÍEiaiiB& wM_Hi_, *PP_r__J' iJU-Jb ¦__¦ JB^^. _n_l ¦¦! Bil ^mkt«''J<S_-__An_. eãZti

1 !&'.'•>«?¦ «¦ m% Bln _ÉraW ^» KM lE*flllWgaH H^iBI ¦

mmmwWÊá m. \Xê mmWG^ immmmrJ^Ê mmm ^ÊL^mm mmr^mmmmm^AMmmmW^^^MvV^mm UMUmW ^Eü^^l ^^^B ^U^hH'•^m HtJi^ Wmrr^ÊKimm Wr '' ^*i HH HÈfl HfV süfl AJVw _^_Hfl_^ _á_l _3Bi BVHUj^H H^mH __^__H__^__te__Mâ______^__l _H

Wm^mWBEmW3SmmkJ^j^HH _____#*^^_b h' ¦__¦ Hrawt <âHPB H**;" ¦ - -¦»

1 hM^rilf^r^fflBijmSB H3 r§H ^Pri M^ffHHH UH E IijKli^lSIWlIM^

Chefe e auxiliares da comi.iissão - Em pé da esquerda paia a direita: Alferes Richard alferesBoanuzes, 2- tenente Euclides, alferes Bonoso, capitão Mesquita, 2° tenente Seixas, alferes Franco Fer-reira, tenente Sousa Amorim,'tenente Polyo«po Leite, tenente mm^S^^^^S^^SPires e Albuquerque. Sentados da esquerda para a direita: tenente Xavier de Brito, capitão B. Menezes,capitão C. de Aguiar, coronel F. Moraes, major Rozsanyi e tenente dr. Bruno Moniz.

nellas tem a gente vontade de rir e a bomrir. Batia porta e o Carlos introduziu-mena sua sala de luxo, obrigando-me quasia sentarem ümáCcias suas ricas cadeiras,o que me poz um tanto acanhado, vistoestar numa brochura inqualificável, poisse até as botas se achavam em tal estadode velhice, que na do pé direito appareciao dedo grande. A meia, devido ao conti-nuo uso, também se estragara, deixandoo dedo a ser visto por quem quizesse.

Nesta sala, deitado em uma das ca-deiras, estava um câosinho, mimoso, deuma alvura immaculada, muito lanzudo eque, apenas me viu, de um pulo, se pozperto de mim, a saltar e a dar uns lati-dozinhos muito irritantes ao ouvido.

UMA ÜE B0HEMI0TE|a typos para os quaes a vida é um•*-£perennetroçar e que não sabem o queseja um aborrecimento ou simples con-trariedade.

Tudo neste mundo, mesmo nos mo-mentos mais críticos por que passamos,lhes serve de assumpto para optimas pi-lherias e dá occasião a boas e gostosasgargalhadas.

Nestes casos, está o João Alves, umdestes typos que entendem que a vidatoda é pouco para delia se tirar partido.

Ha dias, contou-me o seguinte caso,que com elle se passou, e por onde severá se é ou nfto exacto que este meuamigo é um bohemio de marca maior.

— Sabbado ultimo, disse-me elle, fuiá casa do Carlos Fonseca e soffri umacontrariedade. dê todos os diabos, destasque depois de passadas . ó em pepsar

O Carlos, como me visse um poucoreceioso do animalzinho, acalmou-me, di-zendo que não temesse, que elle nadafaria, pois era muito manso e tinha-ocomo um mimo e nfto para a guardada casa.

Entílo, mudando de logar, eu no sofáe o Carlos numa cadeira próxima, come-cei a fallar sobre assumpto da minha vi-sita (um incommodosinho já se Vê), quandoo cachorrinho, na minha frente, torna adar saltos, para a direita e para a esquer-da, a ganir, a latir, a avançar e a recuar,tratando eu logo de occultar os pés, poisdesconfiei que o animal embirrara com odedo que estava apparecendo e que euencolhia, aos seus latidos, como que porinstincto de conservação.

Assina vezes havia em que meatrapa-lhava em responder ao meu amigo, tftòpreoccupado estava em me defender cioterrível bichinho e o que já tinha dadologar a que elle reparasse nas botas, tor-nando-se uma contrariedade para mim.

A uma observação do Carlos, o cfto-sinho sahiu e occultou-se; mas, dahi aminutos, eil-o no seu intento, a latir, aganir, por baixo do sofá, onde nâo opodia bispar.

Toca o animalzinho a saltar e eu apassar por um supplieio infernal, quando(oh, cousa horrivel!) o cãosinho saltou-me sobre o pé, fisgando os seus caninosno dedo que apparecia !

A dôr que senti e o forte berro quedei não posso explicar-te aqui, mas o quesei é que o Carlos, todo atrapalhado,quasi se desmancha em desculpas, taocontrariado ficou. ¦/'": '

E, não fosse isso, meu caro, não tinhaeu arranjado os vinte que fora pedir aoCarlos. Deixa lá, que é bem certo que aquelque chose malheur est bon, como sabia-mente dizem os francezés e bem o possoaffirmar.

E, despidindo-se, concluio o Alves :— Não achas interessante ter ido eu

morder o Carlos e sahir também mordido?

Alfredo Innocencio.

VÉSPERVou

contar, minha eleita, a historia datua estrella predilecta que fulgurá

agora na curva azulada do horizonte, daestrella que parece ter sido feita de suppli-cas e beijos, de suspiros e lagrimas—daEstrella Vésper.

A sua historia é uma das paginas maisbellas da Biblia do Amor : o protogonistafoi Jesus e elle foi também, como o verás,quem a plantou no Céo, á hora em que oSol, como um Radjah fulgente, cerravaas cortinas do Poente.

SEÍgpJÕ*- .. -(-;|MjjÉ -' -"|p"" : ; _;,.

"¦ ', ~ .. |||

'"¦' *' »" •**ÜKB

s^

*» tf&p*' trJ ''« •* .. *-&Bb

iaftB3

"^L~«-õ"""*8*""? *Ç '*~r~:.

***V\^¦*%»

r Sede na margem fesquerda do Rio Jangada Falsa sobre o rio Jangada, casa do.l- ajudante

ELIXIR DE MASTRUÇO—Tônico nutritivo e sem rival nas tosses e bronchitesiI... /

•¦ (

Page 6: mADA SEMANA - memoria.bn.br

1704—IS 232 REVISTA DA SEMANA 23 db Outubro de 1904

1

wU:-

Alma de sua alma, coração de seucoração. Maria de Magdala, morena,seductora, de olhos pretos e cabellos ne-gros, como asnoutesda Judéa, dedicou-seinteiramente ao Christo e lhe seguia aspegadas onde quer que fosse, por onde.elle peregrinasse, no paiz de Moab, emChorasin, nos desbravados montes da TerraSanta ou nas planicies verdes que se aca-bam no Mar...

Em continuas preces Magdala implo-rava ao pallido filho de Nazareth com-paixão para o muito amor que lhe tinha;elle, porém, engolfado nas profundasmeditações, nao o sentia, e, silenciosa-mente, continuava sua derrota...

— Salve, meu Jesus, salve, filho deMaria! ;j

',':

Jesus se deteve e levantou Magdalaque, genuflexa a seus pés, prosçguia :—Salve, filho de Maria... essas longas.pere-grinações por sobre montes inhospitos medilaceram os pés, andrajam-me as vestese me allucinam de sede... quero voltar áGaliléa, onde aguardarei teu regresso ea tua divina compaixão que ha tantoimploro... a noute vem cahindo, o serenohumedece-me os cabellos e eu tenho sede,filho de Maria, tenho sede... quero voltará Galliléa.

... E Jesus tremulo, e Jesus pallido,ao cahir da noute, matou a sede queallucinava Magdala, transbordando-lhenos lábios sequiosos o nectardelicioso—Primeiro Beijo...

Ah! minha eleita, estebeijo foi tfto puro,foi um beijotfto santo que se chrystalisoulogo em fôrma de estrella eengastou-se no Pallio Sacra-tissimo do Céo para illuminaro caminho e guiar a Magdalaás terras da Galliléa!

» *Eis, pois, a historia da

tua estrella predilecta que fui-gura agora na curva azuladado horizonte—da estrella queparece ter sido feita de suppli-case beijos,desuspiroselagri-mas—da Estrella Vésper.

Deodato Main.

ASPECTOS IDO RIO

™jrv<--p "'-'-*"'¦' ¦ JSÊÊtmm\' *'*'*&Jtyffif-%'í'-'-¦•Jf-'-:':í--í*'¦•''í+^í'**'' ¦'¦ AÍÍ^rf*^>í^^mt^t^'^j0lRHERmfl^^^m^m^mVmv@BwP^i^^B^^K^U^ft^ÍHlf%^ •^'^•fli^:8B^*'BBJ BB~'''t" "' \*'v'. BBBW^BBB^mUÍ

* \ > f * L f 'ummWÍ

' Muum^''^^^^^^—m^mmmmwf^f^\\\ ¦^B^P^y^f''^jJÉmÍB By^aBy^^B mm^^^^^m^^^F^m\W^m^Êmmm\\

RSlBl^BMiiByre&BiM&VaBB flBflflJ flBAfcBBffBB uWf^^umwSmUWMmuW}:' "¦:;'«.»,- '•: ' V rAm\-'-'mWJ^mMn}MmWWK:.W^-W'ú,ÍÍi:r\U uuuWWMU BBF^Bfl BB BB WBmV&Sk EEMBi'''C BvWa'' ''¦¦-'*'uuumumwama^MV^mm^^xi^mmKff^^^m^Ê BB^BBflfl uuum"lÍ BBJ BB^-Y^SBSIc^sbI |B

'*-;.'¦'.' '^^BBbL'-''''¦•*' -^kJÁ "'

WwLt^^&i'1' flfl BBlBBmI BBHHMBBBBflfl BB^Bfl BYjk.'PPP--^pBflfl^^pfljii-r.w .afl ¦EU ¦¦ BBT1flBM»fl BrFyfl bb ' *:*^y*vltówv"

H i&ilsu^^^fllHI^^^I | BBr flYfllflfl BBVflfl BWáV''

uummUm£Ãmmm±lAá^*\yimmfÍA%3tm^mum^J^4\'Su */• '¦ •AS^ÇBfiBflSflBBBMflP>!Bl*<,*'^^HflBJBBWBl----*wW^BB^ i:ay^flBjflflBflBflBBBflBBM4lt*-»^J./- •*• * "*^j5ff^S!^

#J1IM

Um bond de luxo dos denominados Antoine. da Companhia Canis Urbanos; photographia tirada na praiade Santa Luzia. No Io banco, á frente, vê-se o nosso companheiroBaptista Coelho, redactor do Jornal do Brasil e chronista sob o pseudonymo João Phoca

£5ÍADQ DO KiO^^íetheroy

^5*

• ^^ fH ^«P ^B^

H K^í F—¦ ¦'• ¦ '"¦ ¦ ';;U>í^ÍW^ifl BuBTB^T - í • ¦•-"•¦ '•¦ ^mr. 'í1.'" ¦ •¦¦ ¦ -'•., r" ¦ • - '• . ':'lR*fl fl*. -J iV "'•¦¦¦;¦"¦' "-'-/A * * I'"* <-'«>•"*-•• s tl"„>\.'fflcm HL . •./ ,'»

' ¦ .'¦ ^_ >';;K''.' r';-, -' . 1 •-''•:ffi!'--''-^";-•'•'' ;«'fwr^^l EU. ' !!''v'^"I '•%•'. -».-¦..• '¦•.¦•.??•• '¦^irliBI

'"•'fl F^pL •>^*>L_ ' |':'-»K| 5f^ Jj. JaM^Bjm 1 cHl • ^TÍfâÉ hU I¦Ml r íIiéH'* ' ••¦ ' uw^Mvmmaemwlum mw~BBGBII f^^vB^m^B Bfl S^^Bt«»™^™™bh ^B •BBI/^Ttv^l. " - ~^7iB ¦ ^!3? viBVBVBBBBBBBBBBBBBBBflBBBBVBBB

TTTi^B»mÍ !¦' ¦¦ iT*"! KlB^jtm[ Ijl I 'B| P"!

B^ASh^SEmI ^Aum mm '"^Hüm '\jtíK MgÊÊJjm ¦¦ B

| |3 K^ I1

Aspecto geral da primeira missa campal nos Salesianos, em Nictheroy

1=4 ol na aldeia, ao cahir da-*- tarde, duma dessas tar-des de Maio, toda feita dedescantes e canções.

Pelo ar lavado voava umcheiro fresco de ílores campes-três.

Pelos atalhos verdejantesbandos de aldeões vinham se-guindo, cantarolando entre ri-sadas francas.

Ao longe um carro de boischiava mansamente uma can-çrto triste e dolorosa. A poucospassos de mim, á beira da es-trada, um pequeno grupo decamponezes parecia discutiralegremente, e, como as vozesse iam tornando mais claras,parecendo que a discussão seia acalorando, approximei-medelles e mal os aberei, tod«»s áuma saudaram-me e a discus-

fl BBkFufiZ B^JBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB^BBBB :'^^bP^';^BmB|Bv| .

Eyv^^^^B B —

BBI '^¦BBC* ¦'•u^^^^tm Bw«Jm

BbBv''BBB. BQ'x^i'iBLBwl'• ¦4vâ^M^^9BBfcK^iHBJ>BBBififl flílí™^^Wf lí''',5B W'-'. y-^'.^jBLj. '-•mt!£^M-^Lmmf

flau.BBbmBI BBV• ^ffia . BB\mVBP •*-^^J*&'--'J'^AwuuuúuuuV*^^^^^^BmWi**^^ÊuuW^^M

MaM«M«Mtt«M«M«M«H«M«M«M«i«Mlk3

BflMr^i llfl BBkv^B>l mmmrÚ^^^^mm mmW^mmmm^^mmm^SLu mmmmmmm mmma\ ^*m\fl ¦véfl Bur * fl B Bsla B^lErAI lmt'4MH

BflÉai BBmBBI\ BBà'^ -BBBr T"*BB Br ^¦BlIKKB^fl ¦« bl • • ,-••. j ¦ «U¦Rrflfl BBL BBkmBI i^át fl Bjpfl Bw^hB ÉflBi

P^B-fl B\fl HMa

Instantâneo tirado na occasião da chegada da romaria Mariana ao . ntoIas fi»rcas Ferry, no dia 9 do corrente

PBBBv ^¦vMKaBflhflfl BBrBBrl BBmBBBT BBVBBBB5BB1rVwfl ¦' * P^^^H HflMfla! flfl^^^^flfl flflTff^TflMflfl^ BvbI flflli.\J Bi . firBI l*" ^1 Bné» i PI RI

¦t^vBi^ ^F"J BvBuiL,vfyiflF>?<fl Bi9r/ fl>^lPaKl b\i

BB -''''¦' % - '>"»¦'¦ ' r™l Emòl Bwbf km ¦ flP" ;/'^j• f' ""'•¦ "'jy '¦¦ '""ifiido t¦ w b ^;>"HQmBw

'• ''J'*'»; ' -'te' Jfl fll*fl ttkàm BW'1.-- 'muumÊàmí^^km

B*" '-"Av'" ^ r.! ^^^9l^'"'j^fl B\' £« '¦¦¦'- >i''-i Afl fl^l BBlBB "'"'. ..¦ ':'' Mu um+ÃY .t.;: wj B^2m' ' -;:^*: ^B B»' B

|^> vfjíjk* /^D Bi' -?Bl ¦¦)• ^JkBt2 x'~™BBbBjKI* Jw&^mm B< j" B Hk' vHW * '-'^*^B BBBr^' ?¦¦ fl bWPbbI Bt''1 '¦¦> ^tâfL*ÀrMmm\ mmm\

B- -' M Bbfl Bíífllk^jBBB9^^^m^B^hSII BB»?- ^ÉTí^InIbI

BjB

Gru po de aletias peregrinos que tom»»» .i parte na romana Mariana d*freguezia de N.^sa Senhora da Gloria do Rio de Janeiro

i*Sr.

*ãft

.... ¦ ¦ -..¦v.^.......- ¦.....-;...¦......¦.-¦

Page 7: mADA SEMANA - memoria.bn.br

23 de Outubro de 1904 REVISTA DÀ SEMANA 1705—m 232

I

\y- *~A\ ^Hfl^l mmV .;"*""'¦'

&

Narciso Ferreira BorgesNegociante, capitalista e presidentecdo Sport-Club cio

Pará, um dos mais

activos propagandistas do sport naquelle Estado

são findou. Como lhes perguntasse em queestavam fallando, todos se calaram. Comoinsistisse novamente, um delles, de olharvivo e esperto, depois de uma pequenapausa, respondeu-me:

— Já que é da sua vontade, eu lhedigo, meu rico senhor, eu lhe digo. E' queo Manoel, apontando para um rapagaorobusto e desempenado, dos seus vinteannos bem contados—é que o Manoel,como viesse á falia e a gente lhe pergun-tasse o que era o amor, elle disse e ateimao bruto, que o amor é a Maria.

O senhor conhece-a, a conversadadelle. E como nós não déssemos fé e nosríssemos, o demônio do rapaz atalhou,meio arrenegado, que sim, que o amor, oamor era a Maria, e para mais, todas astardes, ao voltar do trabalho, quando osrapazes do logar passavam juntinhos aoseu postigo, todos lhe diziam: Adeus,amor! Logo, amor era a sua Maria!

E emquanto elles, silenciosos, espera-vam a minha resposta, tfto linda, tfto sim-pies, tão bella mepareceu aquelladc-finiçâo, que ata-lhei:

Ora vão lácom Deus, vão lácom Deus. O Ma-noel tem razão: oamor é a Maria.

Respeitosamen-te saudaram-me elá se foram estradafora, e com elles osmeus olhos hume-decidos, pela sim-plicidade daquellecoraçfto, para quemo amor queria dizerapenas o nome dasua namorada.

Era já noulo,quando voltei paracasa; sem querer,achei-me a repetirbaixinho:

O Manoel ti-

nha razão : o amor era á Maria, Oh! setinha razão, o Manoel!

Coimbra Vicente Arnoso.

TECIDOS DE MADEIRAParece que a madeira vae entrar na

composição de tecidos para roupa.Existem já, na industria, tecidos im-

pressos compostos com fio de algodão elio de massa de madeira.

Faz-se directamente passar a massade madeira sobre uma tela metallica comsulcos e formam-se assim immediatamentefitas muito finas, que da tela metallica vftodirectamente a uma machina que as torceafim de transformar em fios muito regu-lares e de qualquer comprimento.

Os fios de fibra de madeira assim ma-nufacturados chamam-se: xyloline, silva-Une e livellà, e sao classificados por nume-ros como os demais fios conhecidos.

Fizeram-se já toalhas misturando

Rio de Janeiro —Egreja de S. Domingosde Gusmão

* / 2m\ *i*5m\^Mm^mmWMk^4^4'''* . * +*

' _K. > t^_1 __b__^HI H_fl S. ¦¦*•.' mwB™í^H t*B BmJH iPííi-'*' ¦ _Pln^^^^M- BB ^Brtl'-'Xal mmmsW&Jw&^&^mm^Mm Mm

H mmm mrÂ^Mm

. 1 EL Ia Wr .fl l__(__S__'^ i

fl H_I^_h^^biSm^^I Hé^^b!

. _i _mkh _as H-IP ^pf .>!\^_

IH mkm U—W H&^yflB_ii_i *<HH BWiteliH H- iI PI^Mia^jbiii eo^muI ¦''

Imagem de S. Domingos de Gusmão que se venerana egreja do mesmo nome nesta capital

H_BI3é&**^ -,«-•• _¦_¦_¦___¦_¦_¦ -•« ^JJWItKWW

K^W^í-'r" *mm- 't^-mWi^^ã^^^'--hImWmW^^W^mWlm^ ^tlHK ' •'¦ • 1mmmwvwfâmMWSt'-?: ¦¦ X'--. - •' *ik*&<t v-r}Jr • ¦<¦* mmmmm^Mmmm^t*u*WA*^+- T- rs__> mm mw '.^-•* , vm\wÊÊÈWÈM$£-^LMV' -• JwV ; • .: 'I_^HaHuPSÍM^U :<; ^^^F *-'.',. ». .^Émm^MTiM^mm.' ''' ' ¦ '%mmmmW^^^í^^^^S^^iíy'-r' -'¦'•.fl -_^_H _¦¦_¦ HÉ___ -; 'iI mmWmmW^mmtmWÊL^W.L m\ Wm\ '• '"

^^'¦¦"•'''^Kv ¦afflffi^l®^«raâ^BBk^KÉ^^^Mk_''' '-'¦•''' Mm MU *-i.

sS^Â^SiW^íMw^mmmt mW^m\ Ifc. ..; ' - ^fl ^fl''»" ¦ *^**^^3

Sy "^^'^(B m B'^^B^fe^^&MK.%:JB¦<_•

^^_l H'' _^^ . ^H'-'-'

___EH^j_i fc^L-^J H- m mmmm'HH H>_H ia K;^ '-__I^b.

mwr mM iB^H uWâCLmMm ^1 ^H ^R^^K_- J^BiS ¦¦.H^^| B^^fl H'_H __m_^__B__hH _H*

• -^1 HH mrm\ m*.fmt' iM lfc?^^H l^^i UuwM uV: muM W:

\^Sà m^mmim B ¦

v -^B E, »H H>

¦ '^B^^^^^^^^^^^^F' '-^• '¦.-:-.,'; '-:'*;-¦- ^_^__^__^__^K ' ''

-'¦ '¦¦ -• J^^^^HI^^MHlimHMHHM^r','^^MmA mm- ^LmÊ- '-^mm mmm\r^^^

^MmW m\. aP"' _^H HH^_f',J^B Hl 'tMW^mm MMMàí''--''.>.;.•¦" /H K' v^'M\ Ht'"',-'

BB ifl hifl Afl B 1"^'fl H •*''^flKII^HJfl B^i

i ! ¦¦' -V '¦¦ A¦'••'¦

' ."'.¦". '.*'" V • - í '' "':.' ¦'•',.'¦. '¦:.',¦¦ ¦ '"':'• "¦'¦'¦

"•'. ¦.' <'• " ¦'» ' '

V" '

""^ ¦.*""'¦ ¦''

't".i'*" 'V'"-; '¦-'¦ .' ¦'

" - «

".'¦•..' ' ,

¦'¦¦ •.¦'.¦>-

Dr. Geraldo de Souza TostaHumanitário e caritativo medico residente na cidade de

Cataguazes, Minas Geraes,onde exerce as funcções de delegado de

hygiene do Estado,medico da Câmara Municipal e Director Cliriicò do

Hospital de Caridade, gozando de geraessympathias

esbs fios com os de linho; os tecidosmixlos assim obtidos podem ser perfeita-mente lavados, tingidos e impressos; aoseccar o fio de madeira enfraquecido pelaágua readquire toda a resistência.

Existem actualmente fabricas que seentregam a essa industria na Allemanha,Hespanha e Hollanda, e parece que proxi-mamente se estabelecerá uma em França.

Como se tem dado com os banhosque lhe receitei ?

Muito bem, mas a modo que achoo corpo pegajoso!Como pegajoso ?

Penso que será do assucar !—- Como do assucar ?

Então o doutor nfto me receitoubanhos de água doce?!

*i. Domingos de Gusmão-Commissâo de obras—Presidente, Tet ente-Coronel João de Souza Pinto Júnior ; 6ecretario, Tenente Basilio

Emygdio de Almeida; thesoureiro. Jo^é Willeussan e engenheiro dr. Esta-nislau Bousquet

Nova fachada da egreja da V. O. 3* de S.Domingode Gusmão, funda ia em 1770

4i

í — - ."• -- . .-... .»

Page 8: mADA SEMANA - memoria.bn.br

'••.._,'.'

', v >Xr ¦;*¦-'; ;-í* ¦¦

1706-N.2S2 REVISTA DA SEMANA 23 de Outubro de Í904

RIO DE JANEIRO¦¦

E^IWí^flflflflBKii^^H¦aafrll Vl^lH IIÍB BI lUJgiiBBBro °X!^WflBl Km llitir^fl, WTm\ '•'".sSSli

Brl fl Bnli'?vM B il flflr"'l.;'S?JÍK.CT^ai IH^arv I flfl fllf K£Á .^1 H fl bW*^BÍBa I^â'* XtaNÍ^HHr j iB a^HVítüB X9S fl Hra^B.@^BS fsü IN oi i! U fini llfbí bj KfiflQ Lb Ka I

E^™BOr ¦* íB™i i s'-fl ¦¦¦¦¦ U ^^m^^ T^ -fl Bk ¦*"* ¦^xathiflaafliflEfl fl^aBBr^B/T T\;'flDl Ellll^ £™.Tk '•."•'*mTi BB fllP\#l¦¦•/*¦¦b™ HBKíVfiflrt^ tf Wüàà <\ JF^^mmmÊLM3\mWL Wmwm

mmmmmmmnh-mmm^MwTM ^m z> a-g' BBT * IFWS-^^liã Bfll¦ V|fl||> BB fl bb * nfrK ^EHY - ^JT iH BAm¦ ¦ra v' ^H^w' jUrU lP\mM wTfcflBfli ' ^5B jJB fl^Bjl

Ph

twfla—m> '.flK>:Ba Bjl PI¦¦•'¦¦ 'BBV- -¦ ¦^,'"' *'">''*flflj.:' fl flfl m-zAw ¦ flfl flfla ^•sfl fl. flfli-Wr ¦¦'••W ^bP^'bmI• Bj II \ BT jirflJBJ 3 * *fl••¦;¦'. II l_ ¦ ;flRJBiafJ flfjr t ¦ ¦• MÉi v . "¦•¦¦ \¦¦¦. - .v U_i "^BBflB B

flB fl^^B^Sl \ . ¦ Js¦¦.'Ml Hfl^flfl flBP-*' ,'<"'-;;'V^^^^—¦!'%¦[

¦tflfl ¦fl™^3í^^<^^-.',^' "^^SçB^flflflP™"^^ ^^flB^^¦ppB™*™*"?^|flflflflflflBW" Jf**v **> • • ^B^r • :-:« «ieü ¦¦flflflflfe^yjHfejBB^M»a :^««iaÉé ^ -K . ^ae^ftsaMBBBBI

¦¦"*&!¦'¦¦

Irmandade Particular de Nossa Senhora do Amparo, sahindo da egrejaS. Gonçalo Garcia, após a bençam do estandarte

da nova Devoção de Nossa Senhora dos Navegantes, no domingo 2 do corrente

fSSSÇ?''^ <(' flaiü**' '• iiíí^nlB buIPm EnflF9r*4^fl BHJI

fgsl^©i" x\ r| -'?jH^'feflP^gJKBrflBB flflflrflM fljfeflM iSaaSÍt ' BBYflr-vflT^

*^^f' wi: : <y y B^W^BSi^flyBrSflPv"^ * .vjB BHB* ;'4| HnPI

flflP^^^B Cv t^^. yí BJ j HH ;jA': \^br»t WJtIHuÉf^mS ^'BH ^L * ^HlflflflflYt^ít* 'flfl HflflK^flK

¦¦^ '

y ¦'¦.<§$$$¦ • -T «fl* $ flfl ¦¦

¦BflBflfll ^r:;'%' ~ * W*Jí ; ¦¦ BB > ' 1.''BflnflflHH Hw . -*íx&" . *.**-iííít - <HH í 'HHHHH HHHHHHHHHH'W*.' ¦ ~fll'¦ m- r'~* m mW•.¦ii..'.'.-' #;S*ü r^.H IH^B K. -*Zii •'¦" W''« "íiát ' ?KKSHflflVrfl! I

VHBJ| Tf -v^.í¦Í*j«v.:„-,- t: ^y '/fll* >dflflVf Vfl

O estandarte da Devoção de Nossa Senhora dos Navegantes, sahindo daegreja de S.Gonçalo Garcia após a btnçam.domingo 2 do corrente

*.

&

Wy ."w

BBIflBTÍficSí', i'V.<1H flvafllflf^JtflBfiRrflBlfliflflflflflflflBflBVlBHVV'vTTf.5*>. . • ['flsTBB BBtflflí BfláBfl BRiflfljtl m..' - y^i*.JHjBflWflflflflflflBMBMWWWWWWWWWWHV**flflflt fl mm, mmwt¦m flaflVJ hHI EHrB DrTI

B^; >. -i*^ B^^BHfrvJrj B^^ ^w |BsT^>B BBmB K ^¦^JW^m*' " ^HBF W^^^ ¦¦¦'¦ mw* ^m\"¦¦ mmmw^^¦¦ V'T

BfliflBflflBr^Mflflk' ^fc 3 fl B ' ¦ VJW ' •. '^"/T"

¦¦^Iflfl^H ¦B-#K^fe:-f|i§#-^ ,": .: J • .¦flflflflflflk >'**SBflfl 'í^B^^fl' ji t^+ím yBvsSL. \«-.fl?sW®BÈÍ /¦- av^9K ¦ ¦'•¦^'«P^. JB ^;'^Bi.4^P^w '; '\;:;B¥ ÍSI ¦ ' ¦¦'''?'

RJ H I ShL b "'íBl. Í^(«hhW.; : 1R^W^iflBtífl B ^vbW^. }%•¦ Émm-imm mm EáB*B!foi*\ <!.tfl HkB 'í x^mlmmWwm IflW ' MA.fll BKawBIBI' flflr-afl Bfl'. ¦•¦¦¦¦¦ -" aft: -B^t#iflK^^IfláBBl7^k B !^BM™^k 7 iifPfflH " ¦'¦í

B^#PwfllF^ ll ÉbÍA* 'I JTftff ^bbW &¦&/ »'TAt * -l» «^* ^sfl*- fl_t -BflflHr ,7V. m • \ j BB flfli Br rlimm BB

HpRf&i^H** *¦¦'''¦' W%rBt\m\ BJdfl B_ rpi5^^íl'|-vv::' - V' ¦:.-'. '^8 BB flflàaiKSTOv'í'*lUfc;;- í-ireifl^flk^fl^yflH%LBB^pflBw vy^aSKBB

flfl^flfli^ Pfe • J i ^i^^BW^^HB ^1

BMâ'^fc>Mi.''<*"',!r.iíÉVTB B'f ."MrBISfll BIH>S'>- iJUJHHHHHHHHHHHHHHHH iltjuxSaBHHHHHHSBBfl#Wilsg^ÉSSJí335^»fl fl5* ÍSx^KSKívfl ¦^fl Hra^EiW^f;C*,* > t#^j^fta^^flfl BIsm AftjaMwBJsHB mm

BI*V»' .?:flBJflflflflflflflflflflflflr^K.w4lflHflflflBJBlãvfli bTI b ^b»4^b Ifl flSf.^o.^r,' -.^i jím ms jflHHHHHHHT^' H - -I-. flfl HHHflBtnr^^:"¦' -\i*fll fl *^B Bk""^flk 4' ^-Bs BBB

b|P/ms b '1 í^ImI I

¦BWJKy íâ: **fn^lwí^ ¦ 'S-^ flflflfli %.y tflflaT^ S > *^* ^bTJbmMbIflf-;«^F# II v / fl • ' «g ml flfl BJ

^Ifl I?S I|r 'I B

^^^^F/-,v'.v,^.,'''. ¦¦¦; ;.f .' • 'J ¦HV

'••'•-- J»^fcl:.'. ..—' -¦¦...; â- ÉÊÊf '-V ¦:¦¦ ^..^a'.-^g^^k.-.":.-;flBli^üü^iffl^^^^jfl BF;- ..'jflflfl fl> ¦ ^vi&iàtó^ÉHilfl E^B BJflj£| HBJ^^fl ^^ ¦ -v' 'XlãUijà fl

r. j-*í.jr^ xjivi ou a As senhoritas Pereira da Silva, Laura Castro Horta e Sara Pereira de A ze-irmãos e mesa administrativa das Devoções de Nossa Senhora do Amparo ^do. que carregaram ôs estandartes das Devoções de Nossa

e Nossa Senhora dos Navegantes Senhora do Amparo e Nossa Senhora dos Navegantes, domingo 2 do corrente

IRMANDADE DE NOSSA SENHOFJA &AS NEVES, EM PAULA MATTOS

i^s¦'¦?»¦ iíív:r y.y"''- tyy:x-x^yy^y'-

, x mi••a, i .yj,

¦Mllffj|ff7^^i-;^#^M ¦V'y-^-'nF?^f^T^TWflflBBflflBKr flflSflh^ft • i '¦ i1 jlí"> '.'Çti - '!&*'• flflflflflflflflflflflflflflflflflB^BrSiX^*^ '^^ *^:^H^IlTW^^^SlVT^^^^CTfK^^r^fi'^'^ i"-*~ ***Ti:j?- V-^i *'" '-*-' *•'*¦'^t^sET^H HH

P' ^H BL!Bfl Ba> ' '¦¦¦:'.'..'*••!»'^Pfsi ' ' ;í'.^SBB

H^V'1 ''''''M^JflflflflflflflH. ''^--%-^flB Bá^Bflk ^^JflHflflflflflfl' «•••fl fl. .Iwufl flfl fl Wf«Bflv M vI bV Vi BL^N«te* ^^Tfll flTflfls^fl lTb

p^l^l^l"-t'^—^B H^H fl".<£¦•• flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBl

?•-' -^1 BY^J K'3P bH^a»*:....á*f'¦ -'fl BJf^ 'x.^'^^flHflflr^Br^ ^Hv.'ABflHB>Ki: ^BBw* «sh»*^^!^^^?^"flg^^ y-^i^m BVB^bW^B Wiym ^ja»LvlBI^

! "*íf'-'.?'W . *J*v*"/'' B.^^,._.B_BM fl-Bfl ,. BBJ ^H

»' r/f tmr ^^ ¦>. .-. xí "^.x-x.¦ ¦"^.'¦3»-)rSmit ¦•¦'í*#»^-«t:¦ -.

í-Wx '^•il#íflV%," "flflflfli..¦«•^Bf ^ ' W-. ::'.; ffPíieti^iBflflflfl ¦-

W-x.x.. • . _¦¦ ;';1Bai-.-, . .-•;^; ^lxÉm:th. ^ggflBBBBBBfl

' -b. ¦ ¦*. ¦> ¦ i Ii!!w., c. ' ro^i ¦fe-i^fiS^l I¦ flfl " BkiJ Et;^fe m^Ê wLs^&i^ÊM VÊ ¦**¦*?< ii flaw -^^flflflflflifl * •flflflflflflkK^flflfl->v- ^BflHHHHBv -*: tflHHHB -:> .flflflflB m^aflBJg^* i. fl ¦- 'j flfl . >'lfll H. w'-a*H -fl| fl :. ': '-.fl <^'l í^fl

' BJ B :. ": fl fl sfi^fl Bk í awlfl. ^"fl flr i :fl B^BJj fl^.'fl fl 'X.H,xm flflflJ 1.1 wfl flfli K^bT^*""^"^ vTflfl

rr-x V . xVBJ I^^Pl Bflfl 1 ,V^:fl Bflfll B:' ' '^':* fl KÍ9«fl Hl^;'* -fl Bb. "flflHHHHF..fl n>fl fl-3Kr5 fl fl.<fl ¦> M>V| fl | |U; ;-• flflflflflBflfllflflflf fl ¦Sf- ..' BrHflflJ Bfl B

' A ^

¦ - R ;''

——¦ —¦ 1—'. '• ' ..._i '-,

Nova administração que tomou posse em 2 do corrente

.fe^mirf^y^i-iWBiiBs-aWi.iii <.i»>hw.;$íh*w^^ ís^RÉa&á^* ^fc*í?i»fej»»*

Page 9: mADA SEMANA - memoria.bn.br

RH 1 : '''¦¦

ÍsB»I'' tÊÊfèííiMiÊi&iÊfè' V

.#

SSttsi SBf

mm SB$&»'

^^==s^o9!i!====^s^~^m

&bBÉBmPí

í&ÍTÃ^:

I»bkBP¦fffllmÊÊSmWÊÊmÊmB

''^f^NSBB^fò-Jf jsaetf"-:". 1- =-¦;-."li ^|B .- . . ¦ ¦¦::T.' ^."m^:^1

BB

#HHkHP® ;^pPflfeWÍ«H

"^^

A^

ÍK-S«Í=*:«

sífâise^--¦13 ¦fX1

SíSiSSiâíS-

-,*i i; Vi í .'i-V-S.'?£*&&•

¦Eâ^^^1

IHtMilfclii:

¦̂̂s

Bit lium ¦Hlili¦MlB¦ ¦

liÉH^H

li

¦ ¦

^#^^^^^l^|II^^^llÍiÍ^S- - gBgBMgB^BiHiMMMMMMMWiMBMr.^- • C;rr-e-^-:v>;-^-^lfe^>^^^^-

iflBSf3*9BHHH i—WWM—MI ¦MniHMr'''^¦mBHb^^1 />^^i^^^B^H^^?^^^5I^?T^^i /m B^Bxw-^m^**^BH MVo-^M^x^M^^Byo^^M^y^M ^%1SüK1 ^\ V^^fl IPfuV^^SIBMT.^-.i7-^^^@Õõl/jy I I IB I I J I !¦ I I^B\ ¦ iummKJÊM^Ê^^1 B*-^^-™B iMfB^^ã yggig:'^ ^gfl^^i^^B ^^^R^^^jpl^ 1 Buli I ¦ ti¦ ¦¦ g^^*waa^g ¦¦ K

ra h 1 OIIHMhIHMhHHHÍIMHI^KI^S li

9-^SSB^^^sPS^^^^ShbS^^Sm

»—r»i*M\ n o mzl^j^ss t- — . - - iI j MW»W ¦¦Mli»HBK3SEa»»MMMM13^^ oe 1^/^| |l^-^siMBMHB^BMBal^MBMBBBM^1 ^SJ^^bK^v',?, . MrrM'•JP^a^iMmmIIBBBBBhIBBBBBBBBBBBBBBBBBIk i In ii il iãHHBBBBflBH l B" ' lf'iu '-#yjr«j»»'lB^H3 IMl Bfa^^Aã^ÉP^^ã éH I

lè^& ^^MBBBM^B^MBi^B^B^BB^^BBa^i^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB™H B^B^al B^M B^BflV^&^BM^fl B^H MBuBI B^l B^fl B^l B^9 BÜSl B9 IHBaiBBi^a BjBIBaB^WB^M B^M BBwl B^M B^B B^lB B^M B^M B^B B^^I^^B^fl B^^ k^B^BmI B^S bMI ^n B^9 B^B B^l B^» B^B KB H

1 I^M ^hHIM 1111 ai II II II IBhSÜMÍ B ¦ HmÍB BIBI B I li I B¥m^BM yiB BB >B BB BB BB B1IH ali Ha MbUIH B:^i ii iH lia lia III IH 111 IB^BE B^» B^fl B^BBB^fl B^^l B^^B BHHBl B^H B^B B^» B^w B^» B^h BI^Mll IIh^M Iíb^N lia Bi III lia IB 111 111 lia IiPil 1 Hb^M Pb^M 11ISSS II11 11III 1111 I^iputia bíb^b^íB B^^B^pia b=s a a^^^ii Biia biib bi^ b^b bíb a^a

iCTÉSãeB^^BKBa BBÍbb^^^bI bübbIbk&^bB bmíéBb [mj^jB] i^Ky^^^»g^Bl bB^B BsIBB ^^gj ¦jggggj ^^g^BB^^p^bb ^h ^^%^s a^^^Êsa Bb^^ hi i^a a^p^s a^^^^BB BB^^ BBB^ B^^^» BB BE^w^K BBa^B BB K^ BB B^a!«>1^ BB

•^BB^SBt BB' ¦—¦—-^B ¦ —-^I^ÍhM ^^^^^^^^^BBBBBBBBBBB»»B«^^^^^^^B—^^^^^^^^B—^^^^^^^BBBBBI

v. ¦^¦W^SmãniiS'm^Mt

w

BA GK;á. D ADG.K 0^0 EDIFÍCIO DÕ JORMAL DO BEASIL^ÊÈÊÈÊÈÊÊ!;?ERNA' professor da cadeira de composição de Architeclura

llllllil^^ m&¦¦l-,a¥tãiigB

ssaaSs«iístóíM#-.!i

Page 10: mADA SEMANA - memoria.bn.br

I

23 ns Outubro de 1904 REVISTA DA SEMANA 711—\. 232

pjT^Eh S^^uBBB kufl bbS bbbMSsKSK^^^^^^bbf lflfl

»^| hV * T^Bfll BEl"' «?/ iSíV**BBbpBBbT BBBBBBkwtíW^*^ ''BTfiíkj^V *"'''''' '* ' BBBBL^f^

|0(MBvu*4bBmbk4BnBf *'*>*.mw-Pi^fffl**-^'^*" *** 'fl l^-fl BBB^fflBBBB^^ÉnBEBBBBtMÍ^»*V* * ¦ í" \* 5^*?; *'<¦/ • ¦•' *•« JJ3be\ <^^BBB¦g^fej BvQ^^bBbB:

í '•**V^* '*^&"i*mbE*£?«^Bb1 Hfll^^a B&BbpKC B^m^w" BL *¦• -; yjjj ir — rei** - ^^^| ** "^Jfl

BV JBtt49BP3PJNt'i» l * '^tflPJ

pJ^BUi WJlSflj B

flwil^!] li B£

W| ^ IÍ^m|* h*flJ ^Bt^iJflH mel 9jE Bflfll üttwwBP^'v'' »wflIMy lí&PBBBBBBBBBBBK' BBBv' EKSnPJw^'<Í'"i -PJ H& 'fm SKPB» MIbWíPíIPb

bpBsT-^ (VbBLpf^biI pflT ;v/.':ivr:*í'm/_B

J| B^ví{3r^^V%â

^IbtI Bi WS-mmmW^jQfBfl BPsy«bP^^'^aBBÍilSBfflS^^*'¦•'*¦

II II" J^S^^^Pr'"Épfljfl ¦ B; ;;^í • •i;/^^É^^pÍ^4:,

wfl flfl'" ;,'-i:^«^^S WÊWmmBBI' BIBLM»£i^^^^^lfeMÜ

•fcV-^^-^v«,«^^BJflBBJEM^E^^'-l

^^^¦'!ííB flil

Aperto de mão natural oAs mãos apertam-se a altura do bust

BBBJBBBr .Zj—Bk - Bfl Rn t^B

Aperto de mão descuidado $íA mão é estendida de um modo que

indica algumaindolência e puuca affabilidade

BB3C*nTBBBEP^^^BBlBBL"" ' * ^21pjfâk^tjiBi B

prfll^Bai..^l Bfl fl-VBJflrcf||jfl fl¦fl Ifl ,flflB^BBBT'f^'l*MHfl

¦^^'•-Bflfl?' fl fl:!l^ 9^-<4 Sí^flflQBBB 'B BLvwírVfl B&i B

* flflv»^fl l*3nBraB£&lflL-' - 'fl I ^'J l-^ll^^l ^^*i* ''¦>Bfl BBp " tlflfl BBL^VUm ."KC^BEB flflbESb^oflw• • -'fll."um fljffiVTgfli.EE'ÍI Bt5cx9&b1p»> 1- PJPJ &SI PJ 'Tní«l KW H•v vBflB' «fll B'4rBS b^BI H

.'.í™*

Aperto de mão accentuadoO cotovello estende-se perpendicular-

mente ao corpo e a mãoseparada do corpo permanece a

altura do busto

Shake-hand inglez Aperto de mão curvoAsf,mãos sacodem-se vigorosamente de O cotovello fica ligeiramente separado

umasó vez atéao&fim do braço^ |" do corpo

APERTOS DEMAOLÀ m homem bem educado nfto deve absolutamente estenderVÍ- a mão, em primeiro logar, a uma senhora. No gesto deofferecer a mâo a uma amiga, quando vos coubera iniciativa,deveis senhorita pensar em tudo que ides expor, em tudo queides deixar transparecer da vossa personalidade.

Ha diversas maneiras de estender a mao, diversas formasde apertal-a, todavia mui poucas sao aquellas que imprimemuma significação boa. Observae todas as que aqui vos mos-trar : o aperto de mâo é o modo pelo qual melhor se ex-prime a graça feminina e a polidez de coração ; não esqueçaeque se o aperto de mâo for rythmado como um passo de dançatratar-se-á de uma dança em que conduzis o cavalheiro, emlogar de serdes por elle conduzido, o que quer dizer que trans-mittis um pouco do vosso humor e caracter.

Cinco maneiras se vos offerecem para, correctamente,estenderdes a mâo :

O aperto de mão natural, o mais expansivo, o maiscommumé aquelie com que distinguis aos amigos de vossos irmãos, aosfreqüentadores dos salões de vossa casa, o «bom dia», o «atélogo» o «até sempre». Por um nada estendeis amào á altura dovosso busto eapertaes seguramente áquellaquevosé offerecida.

O aperto de mão inglez ou Shake-hand,é o que está na moda,vindo da Inglaterra onde a apresentação tem uma significaçãomais profunda que em França; é o signal de confiança, a provade galanteria que se dispensa a uma pessoa. Estendei a mâopouco acima da cintura e sacudi vigorosamente a queapertaesde uma só vez, até ao fim do braço.

O aperto de mão curvo, è o meio termo entre os dous prece-dentes. As má os elevam-se e abaixam-se ligeiramente emquanto que os cotovellos se separam mui de leve do corpo. E1um comprimento elegante e isento de a Afetação.

• O aperto de mão accentuado tem ao mesmo tempo um poucode arte e de sciencia. Introduzido ha alguns annos na corte daInglaterra pela rainha Alexandra, enlao princeza das Gallias,que soffria de um furunculo debaixo do braço e não podiaportanto separal-o do corpo. O cotovello se estende perpendi-cularmente ao corpo, a mào muito separada do corpo fica áaltura do peito e abaixa-se fazendo leve movimento para baixo.

E'o typo do aperto demao affectado que,entretanto,muitoso reputam o mais elegante.

Seus quatro tempos constituem, em todo o caso, o pontoperigoso em que qualquer pessoa está arriscada a compromet-ter-se.

Assignala-o somente o aperto de mão descuidado que convémevitar. Tomar simplesmente da mào de um amigo com um mo-vimento despreoecupado é freqüentemente indicio de um cara-cter pouco amável ou de fraqueza de saudee cheiro, portanto,a mais bonita forma de apertar a mão.

O beija mão, nao vos interessa directamente, senhoritaporque um homem bem educado nâo deve jamais beijar a màode uma moça. Mas como sereis um dia senhora, é por isto quevos falo deste bello comprimento que, inconteslavelmente, é afôrma mais elegante da cortezia e da alta polidez com que seinóde distinguir uma senhora. Hoieelle iá tem perdido parte de*

BBP BPPPPBó^PflPJP* tmmfi "'TT.''"—SEI BV

^BfflmM mmÈ$''f*mmMiwtrl B - flBBbVjpJBEBjPiEMBI BBb:Íbb*<:^ííÍÍbEE BBb '

0fa—u BBB;~ • Tflfl BBFflflPflBBEBflEBVBBP&flpv lífl BBB

EBWJEPjy*• rv^BBBB':*' 3Ef^^M^flfl)flPTM& MMmwfos&Am*-. •'JBBBBBBVJfoKSTií .i .'^¦¦r aZ^bbEBjMbssIZV^ <#*»"' -E... * ¦¦ ¦bvjUébbb EBEBEBuEBl-mi * "jt-HÊrSi** ¦ *EEBBBBBttm"' ' Éíll Brlfl fl>9Ímw^^flBlil||Lu|/ <BBB ^tbpBBBBfJI \&$mmwi •''•' BflBBaBIWjfsmm wX "Smm aHE&^-flHvifl IL BV> WEmWmiflflErBl beBEu alflp-^^-fl

flflftffl flBfi WmXimw

v '^fl Br'! w&mMÈ iÉsPIlõw.^BJ P#^ ^B Bmia^. . '¦¦•**l<^aBl ¦EKMi wa/jmW-X-' ^''''BflpBB Bfl BB* XX r^^'- ^'^kPtÍIEKI BBwHvrS msÈ

m '-'BflílflBí^¥wêxM BI^BBl^flBr4'&Ffo*fl BSEãíFPBBPi' • mmmmês^Êi-.ii-m mtwStMi *Xmm\ BBT^r^BBl mw^^Êms^^Êá^^^^mm Bfll

Ife^-.^.BBJ ' flE&^liliilíiiil flc» T-í4^^fe'*^Pl PBÉh.- ''• ¦¦'MUEA-, ' 4mu EBa3B flBB *«.'•* iBBJ BEBI

w

"X

O lieija-mao modernoO homem ltva «té seus lábios a mão

que lhe tsiendem

PBMflBV^^^^BBBf^pBp^PBBT^ Bfll Bfll

bbbbeP^^pbP^pbbbbbbbbbbb!Hfíl''¦ ã^^PÜ^^PBB; PBBVí^ j&I^PBBflj Bf-s^fll BrflT, á^fl

¦fl BBlflBBBpflfl pflEtlflH^EaflHBflflflflflflj pflT*S9 BflUBEEflBBHBB^^^ti^^^

flBVj^HH fl

'Eí^ Bnfl 3Sf*5»l« Ht* 'Mm B El HF^^-víSfw^aMaaSlMnflfl mmf^íiidfikm m¦o^BBI "^BBfcí-^^i-CCTttiBSfHivflB - fl flr< j^S^flJfl\^KM i3 IlUrUfl flfl^a B

cHt (.'JcthB BI"W3te,-i \^ftTtmvt bbbbbBBBH^nS^' :-->*M'&'$£mmmM

íí

Uluito longeEste systema de comprimentar devekaer

evitado, porque êpouco amável e menos gracioso

' BUBK^pBBWJbW í *rl Ili^l Iflll

BupBpIpjfli *^§íf •**"! IBK^^^ flIL' ¦*.•.*!X&m mf^'^- 'r-^B

H^P^fl B» *>*.** »^BBF;':/Ç«"'.r'-flflBBjÉfc-flB ¦MjLSEk yrMÉjBa.

'BBBBEfc.--.-; f^MWm^k %^$*ffiEftm*\

l^P''*¦&'*' jnlflBB&ifll Bi^Éfl i.J.flBM^flBeEJHBB "t^í^BÍ^"--^ || K;" Ifl

! wflBflT' '^ B^:^-^fe^?v.,i^^^^^fliifl fl '-

¦¦-'-..•v»'^?:v^b:: '''TE^iJflpfl

rei | '"fl

fl- '•'•"..'¦ si

MW •11|i:^í;íJ eS^JIII - lflW^^'rJ9 I' flflfl. ¦ . fl Bâi V- >;- * - sA^BEBlBcBi¦¦-'¦¦¦ ¦¦ ¦PJraí'*/-^"' i ^L-f^BBBVJvJB PBBkv^HBL^SPTIVJl'Bfl Bfl:. '.-» flfl BB-?-¦'*¦•.?>-¦ s^Isííí' ^¦^''lE^^flBflBfleiflBBK^iflBi¦ i^PJI PBprAjF* ' BbbpjEf ¦ *- ¦1"j»I* -~j - jP-*^ -- -»» - % prÜTfTr nfEri PJMrBBBBr ibbbI'r!BE"I<S7*íífl Bpf••'*">¦!,;w^^^m

B^S^v'' i^ Pw--v:'^(lpEBtaL: H•' ^BBBBfc£l!^aA-^ríf\*L'lEÍ- -^ItíS-^'-/ ^^7^flfl pjBBEB^flfl bBBSBbTflflBJJít'»''"AJ**^}lU!i,'r,í ' ^W M--¦•''5^^"^-lv' • ••'•'•'*^<&fcV"v**5^BBflflBflnr • * .^M^'?.--^^^ ^\^S!tlw»iii:4^BBBBEflfll

";";>

As duas mãosHa pessoas que desta forma compri-

mentam-se, todavia éfeio e deve ser o mais possível evitado

sua graça do século XVIII, porque se ha americanisado. O homem náo se inclina tâo profundamente como outr'ora, abaixa apenasum pouco a cabeça, quando leva em signal de respeito a mão que lhe é estendida á altura dos seus lábios. Ainda assim, tal qualestá traduza demonstração do mais profundo respeito, de affciçâoè de agradecimento. Deveis, portanto,senhora reconhecer muita* ' ' '- — •¦* • ' ' —--••• »¦¦"- --'" .:.......,-.. i..~i »—i- . ----- -.i~ como um dosgraça e graça fina. È' bello que até á nossa época democrática, esta tradiççfio se tenha perpetuado e seja conservada como uniais amáveis signaes da urbanidade franceza. Não havendo sinfto cinco maneiras de estender correctamente a mfto? ha mil <fôrmas de fazer o contrario e, para proval-o, os leitores deverão olhar para as gravuras. A. de Eroidevi

outraslie

, JÂJ ^'üi^&iy ¦...-¦:¦:.:¦X/\

Page 11: mADA SEMANA - memoria.bn.br

23 de Outubro de 1904

•'.'¦ .':""' '. ¦' y?','-'"''. ' '. ?i ¦'¦¦'•'*•*;. •' ¦ ¦

CÍ712-N.232 REVISTA

DA SEMANA

Jio amigo F. A. Garcia Secades Por Luiz Sili)a j

¦ d ãi m g iPffliBgü^^BI;

/ifl^LiJf * + ff01ae r-f i irrf^fl-fi^flli J\Lf* fl 1 _rrilir f 1 ffr-J*Jf1

[, <s\\[Ljm0^ 0\ i ~fl>r#l '-"""^Hiii^fl^"^^! rL i i^ i^^-__ii~=" í^1 ii^~i

| MfflLffflLrrfiifrrlLf ff

I h\J tí \sJ tf 11 i I j 1 y 1 v I r,; p >; I

,a

¦>

-Vtl$

* p4

>fex.

.•A

V' - ¦ ;v.: '..'.:. ".. .. .J' - "."'v:'" . "

¦:-. ¦ -, . :.¦¦.'.¦¦'

¦.¦>' -..

I

- ,'¦¦''¦¦¦ ¦¦'" ' ¦'¦" ¦¦¦¦¦¦: ¦::„(.. ,'

./•¦ " -¦:¦ -

;'-'¦'' ¦'"':'-:?-•:¦'¦"¦.¦¦.¦:¦¦ ' "- V",?

Page 12: mADA SEMANA - memoria.bn.br

;V • ¦•'•"'¦'.¦'• ¦ ¦ v>; .1

¦

. .-¦¦

23 de Outubro de 1904 REVISTA DA SEMANA 1713 -N.232

i

'.«*

A BATALHA DE LIAO-YANGJI batalha de Liao-Yang, que não resta duvida, foi a mais longa eencarniçada que se feriu até hoje, deixou bem patente a par de umheroísmo verdadeiramente excepcional de ambos os exércitos, a estra-tegia de todos os generaes que se empenharam nessa luta. A sua di-visão pôde ser comprehendida em três phases cuja primeira, abra-çando a serie de combates, preliminares, marca o inicio do ataquefeito pelas forças japonezas ás posições avançadas dos russos que de*

fendiam uma ligacosteada de pontosde apoio nas colinasque se estendem deAn-Chan-Djan á An-Pingpelo Miao-Linge Lian-Dia-San, co-mo se vê indicado nacarta ao Jado. Refor-çando o numero deobras em terra, osrussos não consagra-ram á sua defezamais que uma peque-na parte de suas tro-pas, preoccupando-se apenas em retar-dar a marcha do ini-raigo e reconhecer asforças de que dispu-nha. Este fim foraadmiravelmente ob-servado, porque osjaponezes, lutandocom grandes difficul-dades.deram combatedurante quatro dias,para tomar de assai-to as posições avan-çadas. Foi em An-Ping, sobretudo, ondeessa luta mais encar-niçada se feriu, tendoconstituído para Ku-ropatkine a prova

Carta da região, entre Liao-Yang e Moukden, que elle iria lidarcom as posições successivas deste lado com o exer«

do exercito russo, de 24 de agosto cito inteiro de Kuroki5 de setembro A segu n d a

("7- lht77u'efíntfà -ÃÂHr/m ç_ni9-fci2flS''

I Éra\; $ M^Ê^I^!0^ê^MÍ ' •'•'3%0fflmW&R*8&'mÊkW&¥¥SMMjm

^S^&^^mmWM

ffi;»/ TNjcte footfzi/ /%%^. -•¦.%,!

o jn 2<3 3o +ü SoKiloin.'i ¦ i ! .

Jl> su 3o J<> Jo lérjtss

__^-J———um 1 mii in.DH.i__--.-u TMM^^n— '.. '" _. "i y ' ¦—^——^^"^—^^—*^?^^^^^^^^^^^^^^ VcrsMoitkdeiv .

;-:Hoang-laa;lmgV^^\^ V_W%r #2£5S£^/«Sfl^ !

*J ^tÓJumjr, Gl^

•__r-

J JO i .T wt.

2<7 KÜOTW

aofóvtèff'.

^í> /jC^y^^^c'Í''VvV^ . ,'Í&'>'SW«i\>'^' '""¦"/£l.«n'-diaíaan '"''"&'/}'

Situação a 31 de agosto-Ataque geral pelas forças japonezasg

Situação em 1 e 2 de setembro—Ataque do flanco do exercito deKuroki

phase (vide o croquis á esquerda) que se estende de 28 a 31 deagosto, determina os ataques de flanco dos dous exércitos japonezesás posições em Liao-Yang.

Os russos occuparam com quatro corpos de exercito, com umeffectivo de 100.000 homens, em 28 de agosto, a linha semi-circularnas alturas que circumdam Liao-Yang a oeste e ao sul. Esta linhaapoiada em suas duas extremidades no curso do Tai-Tsé-Ho, foiguarnecida de cerca de ferro farpado e de buracos e minas.

Em virtude de taes disposições, Kuropatkine calculou que comquatro corpos de exercito poderia resistir victoriosamente ao ataquedas forçaB inimigas, embora em numero superior. Estas forças comeffeito poderam impedir durante toda a batalha as violências encar-niçadas de 130.000 homens dos exércitos de Nodzu e Oku.

O resto das forças russas qne compunham quatro corpos deexercito, com um total de 80.000 homens, ficou em reserva ao norteTai-Tsé-Ho, sendo parte próximo de Liao-Yang, parte em direcção aYan-Tai assim permittindo segundo as eventualidades, sobrestar asmanobras de Kuroki ou de agir offensivãmente. Diminuindo a of-fensiva em 28 e 29, reunia o grosso de suas tropas o generalOyama e as abastecia de munições de bocca e fogo. Em 30 e 31 osdous exércitos, do centro e de oeste, atacaram com energia e hero-ismo sobre todo o flanco.O general Nodzu, esforçando-se por transpora linha russa á direita e Oku á esquerda, viram baldados ob seus es-forços porque os russos com tactica e coragem irreprehensiveis, emataques e contra ataques, resistiram denodadamente ás forças e áartilheria assás superiores. As reservas poupadas cuidadosamentepara cada um corpo do exercito, foram sufficientes a todas as neces-sidades; assim Kuropatkine não se viu obrigado a recorrer a nenhumade suas reservas geraes.

Já, porém, a 31, a vanguarda do general Kuroki com toda a ca-vallaria japoneza e uma forte proporção de artilheria atravessara orio perto de Sy-Kouan-Toun, depois de haver lançado para a es*querda os destacamentos necessários á protecção do seu movimento,tendo rechaçado os cossacos estabelecidos sobre a margem direita eescalado as colinas.

O ataque, pelo exercito principal, sobre o flanco esquerdo dosrussos, dá começo á terceira phase.

Pensava Kuroki que surprehenderia e faria recuar o exercitorusso para depois investir sobre Yan-Tai, afim de lhe cortar a reti-rada; mas a marcha fora descoberta pelo general Kuropatkine quecom suas reservas pôde a tempo fazer face ao adversário á nor-deste de Liao-Yang. conquistada na noite precedente pelos japonezes,tomando, com incontestável tactica, a offensiva.

Tropas russas.Tropas japonezas.

Page 13: mADA SEMANA - memoria.bn.br

¦ . ¦-.¦¦»¦'..'¦.¦.'.' ¦.¦¦'¦. ,

:¦'¦/¦¦' ¦.'¦'¦'¦

¦¦ , "' / "' .' "¦.'¦'¦'* ' * ' ' * *" Hi. '.,'¦¦';¦'¦, iv'"' ¦' -.:.:';¦ , , ,.JO '< . ' '¦'¦'¦¦ ¦¦¦"*>'¦, :.fy '-'í'¦'-"¦;

%&

WmW' •' ;í ' '•¦¦',-, -'..': .'-¦ ¦¦ ¦¦ •

• ' ¦

,.;- ; ,'í-j*,1 >. " *•; \ ' 'fl' ../...•'„ ...'¦¦.¦ :¦'.-'¦: .

k

¦ .

•;'. ','

''

'' ¦'•'''¦

-..<-. ¦.' ,"¦: ,1'i'Vi'i ¦...'-» ¦ ¦::.¦ ../.",.¦.. ¦¦...• ... '¦¦;:.

;

,'¦/•"''

1614—N. '232 REVISTA DA SEMANA 23 de Outubro de 1904 f

li , ,¦,;

'

¦:¦:. ".':>

>5'S''":-V)"-i>"¦.£'i - :': •'•'

BBG11£SE£$^^^^

Br "'N'^fl lilISiiKaivalB

Br f| fl BSiBisSSf Sâ

^1 Bj| B»2: £HtRif ÍJuí^ii Bllli«Bl^BK-la1 flfl

Kfylf**' fl']Lffl^H fljfl

BflBflflflihj^BBBflBflBflBflBflM eé^jbéi

¦BJTflMiiíi^r^Jg^BBgffJBB??'^fr1** '¦¦^» -«Sa

hbauüuiiar o campo debatalha. Protegida a re-tirada como acauteladasas usinas próximas á estação ferro-viaria, elle,tranquillo, methodica-mente, executou-a emboa ordem sem abando-nar ao inimigo sinão ai-guns canhões inutilisa-dos, uma parte fraca deferidos e as ruinas fume-gantes de alguns arma-zens de Liao-Yang, quenão puderam ser eva-cuados.

As perdas foram enor-mes: 32.000 japonezes e25.0C0 russos !

O amor, diz

?•/!,;;• mmsmmm^mmmumT^aBmmmmmmm \

nif-J ylB HRHoní ¦"?'BBBBBBBBBBBBP^ •*' '"* ¦VflflBBBBBBBvIt'1 BB^Bfll BRjlBBBaBBflBsQfc9Bti

¦mbW ^V'w BbI IVftAiyfl bl'bI

I H wiH *\B B<PS Bfl Kfl R/áB^RB héBÉPLi^w^—^ »3« HINuI BBIn1^»?^*!!^ VB

B1É i!ffH tt! Wf B^aff ¦TMBnnflLJtir' ^m ^nBI. 4bl<je]bmtthíMLí i :,»¦¦ ¦wii^a hw m^^u-wibbb\v^v9 fla*^ '^TbBBWb ' f

' '"¦'¦¦ ^^afl ^^ar9al ^^flBfiSpL Law^aJF^ffflBB

fl/k ^^Bbms^ ^v ^bj cw^B Bt^^ *y^^ tBS Bp^B BvflflV BBlBB* BBBBfll BBl^Bl P9V !aBB^-'v*ÍBBBBBBBflBaflF \ - L "i Iv^RIlP/N fflLdtlfWI flBBBBk' t V^ BI Bi JOAnHKV V &&**• ,iilBnV]:

B^ - «#' p "¦'( . ¦¦ EK3btiM.'^. i—rt^^fl B?fi ^EMr'.;

Bl. ,aB. ikVi^BBBHin^^lfiiB'^ ^sâdH.''Vu^li'' >B'<¦¦'•'¦ I B. iHr ^ Bk.BM ciar y^v ^iBBHJiaU\ 1 *Klv JPmfl iflr^ r^\ BBbBBpp 1iM

BfllBBMr ' [2 flk^ P^al IkSsS^--'^^^^^^^^'^P^fl Bj^A BbBò^ mW&.-- '¦^^m

^mwW-MMyLygjMmMwkmmmmwk i/\%.-,,J,';„^.\-^/iràumm^B£i.U^^----'--- '•¦¦-¦íimW

m

Satu Cardoso de Castro, no meio de umaaraucária

A divisão Orlof encarregada de, defensiva-mente, occupar as margens das minas, na extre-midade esquerda, se deixou adeautur demasiada-ménte,onde forças por demais superiores a repelliu,tendo de retirar-se desordenadamente para a estaçãode Yan-Tai. Kuropatkine julgou, então, prudente

Mme. de Stael, queé a historia da vidadas mulheres, nâo passa cie um episódiona vida dos homens. '' '

O CONSUMO ÚE FITASUm jornal francez affirma poder esta-

belecer,'sem erro apreciável, qual seja oconsumo de fitas para condecorações, por ;dia, na França democrática.

Sabeis, pergunta elle, quanto se gastaem França, por dia, de fitas para conde-corações ofíiciaes? /

E' uma adivinhação agradável que su-ieitamos á imaginação do leitor; e á qual,em conseqüência de circumstancias espe-ciaes, se pôde responder pela maneiraseguinte: .

Os fabricantes de fitas officiaes são em

Batalha de flores—Carro do sr. A. Dausen, que obteve menção honrosa nabatalha de flores do Parque da AccJamação, em 25 de setembro

numero de três; um em alta escala e doukem menor proporção, todos três prosperamegualmente nos seus negócios.

Ora, foi um delles que prestou as infor-mações que se vfto ler.

Sahem das suas officinas* diariamente,dous mil metros de fitas encarnadas, roxasrverdes, tricolores, etc-iJE^^

Portanto,a producçâo que o consumoexige é de dous kilometros de fitas, que sedesenrolam, cada dia, para estabelecerentre os francezes, as distincções, que ademocracia 1 orna necessárias.

Facto a notar: nenhum dos três fabri-cantes, que monopolisam esta industria,foi ainda condecorado.

» Klles conhecem o preço da mercadoria.

aj

-. ., : ' BB'' M mvKtmmm Bt£l fl' AVlVifl B^^Bl BÉlfê-

v"»^PaBl Bk '(<'flfl BB '¦¦v''<''^-mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm\.

><?r3èÊWmSs!mM Hpà. Mm ¦.-' ¦••?Mu B¦,'ísBaBBa^S^BBa BaW^KaL^BB H "• --'.ai BVBfll Ba-

' ' >jwy fl ^LW vfl Bw£&?jMk . vB B^^^^B B

-,'H fl^::''flfl BaT^^BBBflmw^^^B flfl;

¦ *¦'¦*''*vBB Bfl- ' :-' Bfl BbuS^ Br^MHiB^^É^^v,^fl Bfl BW ¦-'BJ BB/^^íi• *''l.flfl ¦ HBBcibI B>'H Ba,f^J BW WBBW

'• 'B^l Bb^Bb BWíM ''^iJ&wB^I BiBfci' ^BB flfca 'mWJ Bb ''^BhWm

BB BflDflB BBr^Í^Bb! BBP^^^I^^i^B

WBMkaa* ?5»^, mL^bb! BBbbB^bI BB -B flfl B^Ht'' ^ 'l^flUtjjK^J bBW

¦i^wfl B^H B• M*tt.3!^S3 B^l ir1w'wl1^ic4JaBBBfl Bf^'flJ BaflflVv^niTI

LnW^_^r^!^|i£yfl flfl lw^''.' ***^aBi^^Bfl BW/ n/*tfl H WJ BBflBii

' ''^^^\" 'íSftSJfitdBbhbMbB HMg^g^^uaídí BBâJMM^^f^BBBwv^flBBJ :-flBfla*^i}*»*í^*iKWBI B\^^BB^É«^B#*^Bt •'¦' jBbbBb

[General Manoel Sltiniz de Xoronha. fallecido a 25 de agosto

(deste anno

Festejos commemorativos á data de 7 de setembro no Recife—Commissftorepresentando a Escola de Pharmacia. Lado esquerdo, Oswaldo Alvares e^Gil

,. beito Rocha; lado direito, Henrique de Oliveira];

ELIXIR DE MASTRUÇO—Nâo é panacéa, está provado; experlmentem-no

i

Page 14: mADA SEMANA - memoria.bn.br

23 de Outubro di 1904 REVISTA DA SEMANA »719—N. 232

' JT.

PELOTÃRI-CLUB

Na cancha da Ponta do Caju o PelotariClub elTectuou domingo ultimo a sua cos-tumada funcçfto intima, cujo resultado foio seguinte: .

Quinielas duplas: Ia, Brasil-Aldo e Ri-goletto-Omega; 2a, Brasil-Omega e Rigo-íeto-Duc; 3a, Brasil-Tello e Baré-Granito;4a, Brasil-Omega e Baré-Duc; 5a, Brasil-Aldo e Rigoletto-Omega; 6a, Brasil-OmegaeBaré-Duc; 7a. Brasil Omega e Pityguara-Orantz ; 8a, Rigoletto-Taylor e Pityguara-Oranito; 9a, Pityguara-Granito e Rigo-lelto-Duc.

Quinielas simples: Ia, Brasil e Rigo-letto; 2a, Brasil e Rigoletto; 3a, Rigolettoe Brasil; (2a turma) 4a, Pityguara e Tay-lor; 5a, Granito e Taylor; 6a, Duc e Gra-nito; (3a turma) 7a, Taylor e Omega; 8a,Duc e Aldo e 9a, Duc e Omega.

— Haverá hoje outra funcção intima,¦assim como os amadores reunir-se ao emassembléa para tratar de assumptossociaes.urgentes.

X-A-IDÍòEZPROBLEMA N. 373-V. Marin

Pretas (10)

¦M vM AWL'm\\\'///

flfl flflfl flfl BB

Brancas (10) mate em 2 lances¦_rmruTn.n.nr - ^^--***-*^-^——•*

PROBLEMA N. 374—T. CarrerasPretas 8)

1 'mWk"'/ÂWm\\Á WÈ WÊ @fe

H

Brancas (7) mate em 3 lances

SOLUÇÕESproblema n. 368—Dr. Gold

1 B 7 D (Inicial) 5 variantes.problema n. 309—White

1DGB, PxD;2T4Cxetc.R5D; 2DxP B etc.P3C; 2D 4 T x etc.P5D;2B7Gxetc.P4C;2TXPetc.P3ou4T;2D6Cxetc

Resolvidos pelos srs: Alipio Cascfio,Theo, Júlio Barreiros, Octavio Ceva, Gilde Souza, Silvano, Muzio, Zut, Caissano,Salvio,DAlbret, Petronio, V.N, Alipio deOliveira. Problema n. 368: Ramiro e S. deCastro.

Partida n. 133 — Buy Lopez(Jogada no torneio de mestres da Asso-

ciaçâo Allemã" deCoburgo a 28 de julho ultimo)

Brancas PretasJohn Sm

P4R P4RC3BR C3BD

3B5C C3BRRoque CxP

T IR C3DBXC? PDXBCxP B2RD2R B3R

P 3 C Roque10 CxP? BXC11 DxB D 1B12 D 5 P 3 T R13 D3C C4B14 D 3 B TIR15 P3D C5D16 B3R D5C!17 BXC DxB18 P 3 B 4 D19 T 1 D4C R20 C 2 T 7 R21 C4R D6B22 D5T TXC!23 P4B TXP24 Abandonam —

Toda a correspondência deve serdirigida á redacção do Jornal do Brasil,rua Gonçalves Dias n. 54, secção de Xa-drez. Ileibas.

RECREAÇÕES^ Torneio de outubro a dezembro

Um bello prêmio ao VencedorAs soluções dos problemas do dia 9 são as se-

guintes: _, •Do n. 2, de Joel: Eurico—Rico; do n. 3, de

Alby: Satyro—Rosa, Malaca-Cama; e do n. 4, deJdca: Escovado á bengala. m

Azer, Hortencia, Rocarabole, Gran-Via, feinho-sinho, Conradinho, Tupan, Araken, Pompilius The-rezinha, Turinha, Ayres Schmidt. Zica. Zut eGuiomar solveram todos os tres problemas.

Para hoje apresentamos:

8—CHARADA SYNCOPADA NOVÍSSIMA

Minha adorada Guiomar — Cordiaes saudaçõesPrevino-te que eu, Raul, Nenê P., Sinhôsinho, Av-res Schmidt, Sylvia, Pititi, Sinhá, Andotito, Paulo

* Ciata iremos no domingo vindouro visitar-te, afimde passarmos umas agradáveis horas de sesta.

Sabbado pretendemos ir, juntos, em trem—3—de recreio, que parte da cidade—2—pela manhã.

Conta comnosco. sem falta, e acceita mintassaudades do teu attento admirador e criado.

Azer.9—ENIGMA CHARADISTICO

(-» Ella)Olhos pulchros, santelmos opalinos,Das minhas phantasias iriadas...Eu vejo vos em sonhos celestinosDe chimeraa esplendidas douradas !Diamantes sublimes crystallinosDe regiões azues immaculadas,Vagas estrellas, astros peregrinos,Embebidos de chammas consagradas !ídolos bons, e-tranhos tentadoresQue envolveram na febre dos amoresA minh'alma repleta de ternuras...Dulcificantes olhos primorosos...Adoro-vos em extasis de gozos,Venero-vos em ondas de venturas! !

Pery.

10—PERGUNTA ENIGMÁTICA POR LETTRAS

Corria-me a existência descuidosa,Toda risos, toda luz, toda alvoradas;Minh'alma ás regiões alcandoradasNiveas azas librava esplendorosa.

Aninhava-se em meu peito dulçorosa,Candissima esperança; e as mais sagradas,Puras illusões dos céos baixadasTraziam-me num sonho côr de rosa.

Tudo, porém, desfez-se ! Apenas vejoAgora, quando busco, quando almejoNovamente gozar do que hei gozado:Tetrico vulto, dominando tudo,Negro phantasma, horrivelmente mudo,Me acenar das ruínas do Passado !

ii

: ¦' '¦ '¦¦"'¦:

¦¦•¦ .:::.i:

:

Onde está Deus ?¦Africano.

11—CHARADA ANTIGAPérfido amor, que ás vezes dos enlevasAo gozo, e vezes mais á dor nos lanças,E's feito de promessas e esquivanças,E nos eulevas e nos desenlevas...—1

Levas á calma, e ao desespero levas,Nos illudes com sonhos e esperanças:Esperanças que fcão desesperanças,Sonhos de luz que são sonhos de trevas.

Em ti nenhum mortal feliz existe,Que estando alegre não esteja triste,— O coração cheio de cicatrizes.—1

Porque num beijo affagas e maltratas,E dando vida a um tempo, a um tempo matas,lazendo dos felizes—infelizes.

Paladino.

12—CHARADA AUGMENTATIVA

(A' minha querida esposa)-Um dia penetrei num velho templo aberto,Sem que me conduzisse a Fé. A architecturaApenas e o lavor e a immaculada alvuraDe um Christo de marfim queria olhar de perto.Nenhuma oração fiz. O templo era deserto...Mas, oh! recordação que ainda hoje perdura,De uns violinos alli numa estrophe obscuraDe joelhos cahi ante o mago concerto!

Este livro é também templo polytheistaEm que vem adorar o prosternado artistaConfucio, Jehovah; Allah, Tupan, Nichnú;

Por si a todos se entoa a prece meiga e suavePermitte que me ajoelhe a este canto de nave

Onde o idolo é a Arie e o sacerdote és tu!Aynioré.

A CARTOPHILIA

Já foi publicado o n. 5 do interessante menea-rio A Cartop/utia, órgão official da SociedadeCartophila Internacional Emanuel Hermann, aqual, além do artístico e escolhido texto litterario,insere em seu supplemento, 335 nomes de novosassociados.

Fez annos, a 17 deste mez.o nosso apreciado eiufatigavel collaborador IUs-('/iaràs, que, por essemotivo, recebeu innumeras felicitações de ser»amigos e collegas.

A 18 do correi te fizeram annos os nossos t«-timados e talentosos collaboradores Nôca e Quiríi-iiliá, aos quaes por e^e feliz acontecimento, com-primentamos com ettusão.

CORRESPONDÊNCIA

Gran-Via—A sua nova charada nao pode serpublicada.

Ayres Schhlidt—E a festa de domingo?

Raul—K a menina ? que suecesso, hein?

Sinhôsinho—Que nos conta de novo ?

A:er e Guiomar—Recebidos os problemas.Archiiucdes .lunior.

Page 15: mADA SEMANA - memoria.bn.br

y-"yys

1720—N. 232 REVISTA DA SEMANA 23- de Outubro de 1904

<g&m

iTjjApjAInfallivel destruidora da caspa e parasita

Evita a queda do cabello, concorrendo para o seu crescimento,tornando-o brilhante.

A' venda em todas as casas de perfumarias e drogarias.

Deposito geral: CASA CIRIO, rua do Ouvidor 149 A

i"

1

i

m

M

44

«d

OFFICINAS GRAIMHCASDO

JOHNflh DO BRASILNestas officinas executam-se

quaesquer trabalhos concernen-tés á arte typographica.

Iflfl^AflA^fl^flflflflflflflflflflflAflBJI

Violetas Poéticas^ Álbum de Poesias para dias de annos

Colleocionadai Pdos melhores poetas brazileiros. E

1 nítido volume ricamente impresso e £encadernado 58000

fl' • arimo maii delicado e maio apropriado Fpaia ai moças dt flna sociedade. A' «amo- B*lhanea de livros congêneres que ha, muito B*existem na Baropa, onde toda moça de família B*chiepeune sen albnm de poesias para diaB **de annos, o livrinbo Violetas Poéticas ¦*é a piftlicaçao mais mimosa e de mais luxo >£fie jamais se tem feito em lingna porta- "*gmeaa. À encadernação é dourada, cqbi ri- «*Iniisima capa de percaline, onde o titulo e Jf"•rnatos de ouro circundam violetas com ?js g*cores naturaes e um casal de pombos. No Ç*conteúdo do livre observa-se igualmente o jjj"maior esmero. Para cada dia do anuo èn- g*eontra-se uma gentil poesia—sempre de g*eseriptor brasileiro—ao lado de unia pagina «*em branco, onde se podem escrever boiüc-s **io pessoas queridas, bem como psquenos £apontamentos. ¦*

Cada peesia,habilmente escolhW a, encerra "*sempre um pensamento, e cônstitué uma g*lembrança, um «oiuwifr. A impressão é g"nitida o elegante, o todas as paginas são g*rodeadas de um artístico friso de cor. Era £*resumo, o álbum das Violetas Poéticas é o bijou £indispensável de toda moça ehic. a*

5tK "Fwfl

MILAGROSO X&PMPARADO >?&

jJ^^^Cura Tuberculoses, Meipopty-^^^JC^ses, Fraqueza e Tosse rebelde ^"

Eu abaixo assignado declaro que soffrendo algumtempo de tosse fortíssima enao tendo um momento paradescansar, aconselharam-me que tomasse o Elixir de

Mastruço, de J. Silva e J. Vaz, o qual me curou radicalmenteno espaço de três dias; e por ser verdade, e como gratidão,

passo o presente attestado para beneficio de todos osque soffrem.

Rio de Janeiro, 19 de maio de 1904 — JoséMaria Guimarães.

Rua JockeyClub n. 20 A.

0r>^^ h? venda em todas as boas — ^wO^^k. pharmacias e dro- ^Arf&mYgarias e no JAT^S^

ST X*O

nM£/.\mm-

y-r-

:•§•¦:

I\m ii in =****= =====

Cura todas as moléstias piilimo-nares. O melhor alimento dos fracos cconvalesceu.es. Vidro 2$000.Pharmacia ABREU SOBRINHO,

Largo da Lapa 72e em todas as boas pharmacias e drogarias

II

COQUELUCHEPORTENTOSA DESCOBERTA

Assim se exprime o illustre cli-nico de Sapé do Ubá, o di. SaverioMassi Benedetti, fallandò do especi-fico contra a coqueluche, descobertopor Genofre e que cura de 8 a 20dias.

Encontra-se na rua de S. Joãon. 160, S. Paulo.

3 Rua Primeiro de Março 3RIO DE JANEIRO

Salsa, Caroba e Manacádo pharmaceutico

Eugênio Marques de HollandaApprovada pela Hygtene

Publica do Brasil, Portugale da Republica Argentina.

B* o depurativo do sanguemais seguro; cura radical-mente todas as moléstias dafielle,

syphilis e o rheuma-ismo, sem dieta nem modi-

fleações de costumes.

H. Marques de HollandaSÜCCESSOR

Depositários, Araújo Freitas A C, roados Ourives n. f 14.—Muito cuidado comasimitações e falsificações.

m» IBSSSy ' nf

Moléstias de pelleRecommendam-se ao publico o Li-

cor e O Sabonete anli-lierpclico, os uni-cos específicos para o tratamento dasémpigeris; darthros, sarnas, borbulhas,manchas da pelle, sardas, -caspas e co-miehões. As numerosas curasg que setêm obtido com estes preciosos* reme-dios, autorisam-nos a garantir acuraradical destas terríveis moléstias.

Vendem-se na pharmâcià Braga»-tina, á

103 Rua Uruguayana 103i

%-y •

y ;

Page 16: mADA SEMANA - memoria.bn.br

wwwii-anKnBiVSJS

;:¦-'.,. ;:...,-; :„„,;.¦.•',;,;,, ~:.y,y ¦ '—— ^™»-íife(iíJrt#.*H '"¦trrrtr:*-V- '* ¦ ¦

««w«««B«/TO>»«o«»»w«m««»»««a»« t^xíXWWt&mtpam3M^juaMmaimamMtiamatmamxM>^

\nno X DOMINGO. 23 DE OUTUBRO M, 332 |i y•Y |rf f

BB BbV jT^_^BBh_ tB R' y* _^_fl Ibbb_. ';$f*f '"

^^ ^ /

Sgjmf B m^mw/^~~*%^H» ^

' km Cmm^ f R V"-— fl / ^Ê ) R |

S^^^^*-^-^*^ ...-...._ i ^__-T—-M> ¦Tfcl '"-'¦' i mu -B-aa-3- -¦ - ¦ g--— i..J—-ã—>------jiiiiiiT in J l ¦¦ -M-a-MBB

PRIMAVERA£hí

Page 17: mADA SEMANA - memoria.bn.br

REVISTA DA SEMANA — Edição semanal illustíada do JORNAL DO BRASIL

W a11U11

ESTÔMAGOO Elixir Estomachico de Camomilla

e Genciana é o remédio mais poderosopara combater Iodos os solírimentosdo estômago.

Milhares de pessoas têm sido cura-das com este maravilhoso remédio.

Vende-se na pharmacia Bragan-tina, á

Rua Uriigiiayana 103PREÇO 1$500

mm§ aCura fraquezai sexual, esgotamento nervoso,

neuraslheiiia, aslltenia cerebral ou mental, etc.Pharmacia e drogaria

ALFREDO DE GAf^VALHO8 HXTA FHZMEIHO CE MARÇO 8

mm-«XÍSAa

££ Exlraclo, Loção c Pó ^

$ CHÊNE ROYAL aDE

W. Rieger Frankfort s/mPARIS 3B IjOISTIDRES

Preferidos por serem admirável mente agradáveisVendem-se em todas as perfuma rias e ca bel lei rias

agencia RUA DA ALFÂNDEGA 36 sobradoSHM<fe

mmm m

PRADOO f^EI DOS F(EJvlEDIOS BRASILEIROS

SR. H0N0RI0 DO PRADOLevo ao seu conhecimento que, achando-me atacado de forte

tosse, seguida sempre de escarros sangüíneos, curei-me comple-tamente com o uso de dous vidros do seu divinal Jatahy.

Pode fazer deste o uso que lhe approuver—Francisco Bal-thazar Lima.—Kuà do Rosário n. 34.

Vidro 2SO0O.—Deposito gerai, Una dos A miradas 5»í/SSS

«: 9

LOTERIA ESPERANÇAEJ\l 24 *DE OinUBRO

111».

Porl$400

O endereço para as remessasdeve ser muito explicado, afim Sde nào haver extravios.

E' preciso citar o lo^ar, Esta-do, Estrada de Ferro, etc.

Toda a correspondência sim-pies, registrada com ou sem va-lor, deve ser dirigida áCompanhia Nacional Loterias

dos Estados

Rüq Júlio Cezar 3? i Antiga do CarmoCAIXA POSTAL 1.052

&

UPreço n n.sotihu

Depositários no Brasil

Araújo Freitas i Comp.114 RUA DOS OURIVES

el)0Rua S. Pedro

do dr. Eduardo FrançaAdoptada até na Europa

Maravilhoso remédio,sem gordura e sem raáocheiro, cura efflcaz dasmoléstias da pelle, feri-das, frieiras e suor fétidodos pés e dos sovacos, co-

michOes, assa-duras do calor,enupigens, bro-toejas, sarnas,sard as, manchasda pelle, pau-nos, espinhas,tinha mordedu-ra de inseetos,qiiei ma duras,

conUmOea,golpes; faza pelle ti-na.

Em in-jecçOes eu-ra a?* «10-NORRIIÊ-as, etc.

«

Na EuropaCARLO ERBA

MILÃOVende-se em todas

as phariiiacia». e dro-garlas.

RIO DE JANEIRO

:U

RAS AEm beneficio do

Recolhimento de Nossa Senhora da Piedadeboi> a imtnediala rêspon-

sabilidade da mesma Irmandade, decretosmiiniçipaes ns. 543, de 7 de

maio de 1898 e 952, de 19 de novembro de 1902

EXTEACÇÃO

BREVEMENTEA'S 2 li2 DA TARDE

88, Sua dos Ourives, 88PRÊMIO MAIORmm

Dá-se vantajosa com missão aos agen-tes do interior e dos Estados.

A aceitam se enconmiendas de números cer-tos para todas as loterias.

Os pedidos de bilhetes devem ser dirigidosá caixa do Correio u. 754 ú

J. ROSÁRIO.N. B. — De accordo com a lei do orçamento,serão deduzidos 5 „/<• sobre os prêmios maiores de

20O$00O.

:#

Page 18: mADA SEMANA - memoria.bn.br

IIEVISTÁ DA SEMANA — Edição semanal iUustrada do JORNAL DO BRASIL

m

BB3B=

-¦->¦"- E

li

SI Mi k> ra.5"

•jgsffl

OS

s

II51

a

aaai

A EMULSÃO' Dfi SCOTTtem produzido seus maravilhosos effeitos, comobo pode ver no semblante (Tosta formosa cnan-cinta Carmcn Neyra, que estava attacada deArtritismo o já ostá curada radicalmente comesto famoso preparado.

Como o mais necessário para a vida c a saúde,cada qual devo procurar 03 meios do adquirü-a.Os melhores symptomas do uma saúde perfeitacão : hòa semblante, robustez o lorças. Com a

EMULSÃO DE SCOTT se consegue todo isto, poiso um alimento importantíssimo o uma medicina

—, heróica que regenera os organismos"

debilitados, purificando e enrique-^gj^g^-g^cendo o sangue.

Ãttésto com o maior prazer, quo tenho empregadocm minha clinica, sempre com o mais brilhante resul-tudo a Emulsão de Scott nos casos da debilidade cmceral nas convalescenças de moléstias longas, notuberculoso pulmonnr, rachitismos ou cm geral nasmoléstias constitucicnacs.CAPITAL Fedekal. D* BENTO GERARQUE MURTA,

Doctor cm medicina pela Faculdade do Jiio de Janeiro,Chefe de JJistricto Sanitário, etc, etc.

A' venda nas lharinucias o Drogarias.

SCOTT & BOWNE, Chimicos, NOVA TOEK.-— *s \t \* *. — •«.» — — liSS

CASAMENDONÇA

Especialista em roupas sob me-

dida. Grande sortimento de roupas

feitas para homens, rapazes e crian-

ças, preços admiráveis.

J. J. Magalhães

i ii I1I1ALW «IAS, 8*

TÔNICOCOLOMBO

O melhor e mais agra-davel dos produetos para oscabellos. Procurae-ona Dro-

garia Mallet, rua da Quítan-da n. 2 e na sua filial, Dro-

garia Colombo, rua Gonçal-ves Dias n. 30 e bem assimem qualquer pharmacia.

fl diüívi¦¦ ¦¦ Nova n^arca de cigarros

contendo lindíssimos chromos lu-minosos, dfto direito a cartões pos-taes, o que ha de mais chie. A1 vendaem todas as charutarias e no deposito

BOREL & C.

62, MA BA PAIA, «RIO DE JANEIRO

A BEM DA HUMANIDADEIllmos.Srs.Mallel Soares & C.

Soflrendo ha mais de um anno deuma tosse asthmatica, tendo feito uso demuitos remédios receitados por médicose conhecidos, sem ter tirado resultadoalgum, em boa hora um amigo aconse-lhou me o uso do Xarop* do Bosque; oque é certo é que com dous vidros ja mesentia muito melhor e com seis vidiosradicalmente curado.

Rio de Janeiro, 20 de novembro de19°l*

Capitão .losc da Costa MoreiraRua do Mattoso, 10a

Depositários : Dro6ari" M\^ÍÍIrua da Quitanda 2, e rua GonçalvesDias 30.

1119:

.... yX:-xX-r^ -;....

Page 19: mADA SEMANA - memoria.bn.br

^^^

REVISTA DA SEMANA— EdiçâO; Ulustrada do JORNAL DU liliASIl4 ¦'

'}:' Y;Y;V., :. •¦;¦; :¦'..",-. ';.,' ..,.¦:¦¦ .. . . , ..-._.. ......... .- ._>,.. ,..,.¦..;¦•..:;¦, ...'....¦..¦¦ .." . YV: ¦;..".' .¦''¦¦\.. ' .Y '/.' /•;¦,.', ': ' "

Y_ ' ¦_/'-'f-'': iV'-""'; '¦¦ Y... -.... .

'YY Y '.....' Y.-_ ;¦: .Y.Y.. ';

Y '"'' '" ' ;7 ¦' -•'¦ ¦ Y Y

•í; ' * '" ' ¦¦ ,i * '' ' '. ,¦ ..;./.•...¦' .

,'.; ... ' .. I 'Y- •-. >'.••¦',-' •; ... :' : ... Y;, ' ('j

J Êm\ Ik-iE"1! I I_^_*b_; X^ ^S .bH. I^IIb--bbkI l^/_H\k

A/llA I^BaB fl -IBBBéPal __a: jwflUA IIF |\flf" ^ A