Madeiratotal mar2015

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Madeira Total - março 2015

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Expediente

Editorial

INFORMAINFORMAINFORMAINFORMAINFORMATIVO IMPRESTIVO IMPRESTIVO IMPRESTIVO IMPRESTIVO IMPRESSO MADEIRA TSO MADEIRA TSO MADEIRA TSO MADEIRA TSO MADEIRA TOOOOOTTTTTALALALALAL - ANO VII - Nº 28 - FEV/MARÇO.2015 - O INFORMATIVO IMPRESSO É UMA PUBLICAÇÃO GRATUITA COMVERSÃO IMPRESSA E DIGITAL. A EDITORA GRUPO MULTIMÍDIA COMUNICAÇÃO CORPORATIVA LTDA NÃO SE RESPONSABILIZA PELOS CONCEITOS EOPINIÕES EMITIDOS POR CONTEÚDOS DAS EMPRESAS. PROIBIDA A REPRODUÇÃO. REDAÇÃO:REDAÇÃO:REDAÇÃO:REDAÇÃO:REDAÇÃO: GIOVANNA SCHNORR E FERNANDA SAMIZAVAREDAÇÃ[email protected] | ADMINISTRAÇÃO:ADMINISTRAÇÃO:ADMINISTRAÇÃO:ADMINISTRAÇÃO:ADMINISTRAÇÃO: R. RAUL OBLADEN, 939 - BRAGA - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - CEP 83.020.500 - PR - BRASIL - FONE55 (41) 3235-5015 - WWW.MADEIRATOTAL.COM.BR - [email protected] | DIRETDIRETDIRETDIRETDIRETORIA: ORIA: ORIA: ORIA: ORIA: MARCELO COLAÇO [email protected] - SOLANGE ANDREASSA - [email protected] | TI - ADILSON ALVES DA CRUZ | DEPDEPDEPDEPDEPARARARARARTTTTTAMEN-AMEN-AMEN-AMEN-AMEN-TTTTTO COMERCIAL:O COMERCIAL:O COMERCIAL:O COMERCIAL:O COMERCIAL: FRANCIS PAULO - [email protected] - SINGRID TEIXEIRA - [email protected] | IMPRES IMPRES IMPRES IMPRES IMPRESSÃOSÃOSÃOSÃOSÃOGRÁFICA:GRÁFICA:GRÁFICA:GRÁFICA:GRÁFICA: CORGRAF | PROJETPROJETPROJETPROJETPROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO:O GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO:O GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO:O GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO:O GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO: ALDEMIR BATISTA - [email protected]

Feiras e Eventos

NOSSO CONTEÚDO TRAZ INFORMAÇÕES QUE SÃO DE RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS E ENTIDADES E, NÃO EXPRIMEM A OPINIÃO DO GRUPO MULTIMIDIA E NEM DE SUA MARCA MADEIRA TOTAL.

O ano começou há pouco e as revoluções na economia e no dia a dia estão intensas. O feriado queatrapalha os negócios do Brasil já passou e agora chegou a vez dos negócios (por que afinal somente 2%da população participa ou tem lucros com o movimento do Carnaval).Rédeas mais curtas com as finanças do governo se fazem necessárias, mas isto retrai o mercado e deixaa todos inseguros. Na verdade, o que mais influencia nesta gestão são as expectativas das empresas eda população como um todo. E para contextualizar tudo isso, interligando com a nossa realidade, oinformativo Madeira Total traz para você nesta 28ª edição, conteúdo especial sobre a Ligna - a feirareconhecida como ponto de encontro mundial do setor florestal e da industria de processamento damadeira e suas tecnologias. Outra novidade está no aumento da produção de celulose neste inicio de ano,que mesmo com o mercado nacional instável, vem galgando espaço.Especial entrevista com o Sr. Roberto Pimentel Lopes, diretor técnico Coordenador do PSQ-PME: "Portas:certificação estimula cadeia produtiva e beneficia consumidores".Projeções de investimentos no MS, soluções para economia de água e energia nas novas construções e acordos internaci-onais para desenvolver plantações de eucalipto. Prêmios, destaques em Feiras Florestais; dicas sobre madeira e suautilização em projetos e muito mais !

Esta edição está recheada de oportunidades ! Aproveite !Solange Andreassa

Feicon Batimat 2015Local: Anhembi – SPData: 10 a 14 de março

FIMMA 2015Local: Parque de eventos, Bento Gonçalves - RSData: 16 a 20 de março

Tissue World Barcelona 2015Local: Fira Barcelona, Barcelona - EspanhaData: 17 a 19 de março

4º MS FlorestalLocal: Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de CamilloData: 13 a 15 de abril

Reciclação 2015 – Feira de Fornecedores para Meio AmbienteIndustrial e Reciclação – Edição Santa CatarinaLocal: Parque de Exposição Vila Germânica, Blumenau - SCData: 15 a 18 de abril

Wood Guangzhou 2015Local: China Import & Export Fair ComplexData: 9 a 11 de maio

LIGNALocal: Hannover, AlemanhaData: 11 a 15 de maio

Congresso Florestal RS e 5ª Feira da FlorestaLocal: Nova Prata - RS - Data: 11 a 15 de maio

Tissue World São PauloLocal: Transamérica Expo Center (pavilhão E) - SPData: 20 a 22 de maio

Agronegócio Brasil – Feira de Fornecedores para Agricultura, Pe-cuária, Floresta e Agroindústria – Edição Centro SulLocal: Parque Exposições CTG Willy Lars, Irati - PRData: 20 a 23 de maio

7th International Colloquium on Eucalyptus PulpLocal: Vitória - ESData: 26 a 29 de maio

2ª Feira da Cadeira Produtiva da Indústriade Base Florestal Sustentável da Região de Três Lagoas (MS)Local: Parque de Exposições da Capital Mundial da Celulose - MSData: 02 a 04 de junho

2º Congresso Florestal do Cerrado e4º Simpósio de Eucaliptocultura 2015Local: Centro de Convenções de Goiânia – GOData: 10 a 12 de junho

6th Internacional Conference onMechanics and Materials in DesignLocal: Ponta Delgada, Açores - PortugalData: 26 a 30 de julho

26ª Fenam 2015Local: Expotrade, Pinhais - PRData: 19 a 21 de agosto

II CBCTEMLocal: Belo Horizonte - MGData: 20 a 22 de setembro

Florestal & Biomassa 2015Local: Parque Conta Dinheiro, Lages - SCData: 23 a 25 de setembro

48º Congresso e Exposição Internacional de Celulose e PapelLocal: Transamérica Expo Center - SPData: 06 a 08 de outubro

5º Congresso Florestal Paranaense 2015Local: FIEP Campus da Indústria, Curitiba - PRData: 06 a 08 de outubro

Expocorma 2015Local: Coronel, Provincia de Concepción - ChileData: 18 a 20 de novembro

Woodex 2015Local: Crocus Expo, Moscou - RussiaData: 24 a 27 de novembro

Elmia Wood 2017Local: Suécia - Data: 07 a 10 de junho

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INVESTIMENTOS

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ELDORADO CELULOSE: PRODUÇÃO SERÁ DE 4MILHÕES DE TONELADAS POR ANO ATÉ 2018

FOTO : DIVULGAÇÃO ELDORADOA segunda linha de produção da unidade daEldorado Celulose localizada em Três Lagoas(MS), demandará cerca de R$ 10 bilhões a R$11 bilhões para a fábrica, floresta e complemen-to de logística. Para suportar esse investimentoestimado, o presidente da companhia, o Sr. JoséCarlos Grubisich informou que haverá um au-mento de capital com os acionistas atuais - J&FParticipações, Petros e Funcef , aportes de no-vos parceiros e linhas de crédito.

O executivo explica que a “equação finan-ceira” do projeto será definida de março a se-tembro deste ano, quando também será feita acotação com fornecedores da tecnologia eequipamentos a serem instalados na fábri-ca. “Com a cotação dos fornecedores te-mos a avaliação final do projeto. Nossaestimativa hoje está na casa de R$ 10 bi-lhões a R$ 11 bilhões”. A projeção atual é su-perior à anterior da companhia, que girava emtorno de R$ 8 bilhões.

Em junho de 2014, a segunda linha de pro-dução obteve a Licença de Instalação pelo Ins-tituto de Meio Ambiente do Mato Grosso doSul (Imasul), que autoriza a ampliação da capacidadeprodutiva da unidade industrial. A etapa de engenha-

ria básica também já foi iniciada no ano passado.Prevista para o fim de 2017 ou início de

2018, a segunda etapa da fábrica de Três Lago-as elevará a capacidade de produção atual de

1,7 milhão de toneladas de celulose por ano para4 milhões de toneladas. Uma terceira linha deprodução também está nos planos, segundoGrubisich, para 2021 ou 2022.

LIGNA, A MAIOR FEIRA PARA MADEIRAS EINDÚSTRIA FLORESTAL REFORÇA SUA POSIÇÃOCOMO PONTO DE ENCONTRO MUNDIAL

Entre os dias 11 a 15 de maio de 2015, osmaiores líderes do mercado estarão em Han-nover para apresentar novidades em produtose serviços.

A feira oportuniza para mais de 1.500 ex-positores vindos de mais de 40 países. Serãomais de 120 mil metros quadrados de espaçocom as últimas novidades da indústria movelei-ra e equipamentos e inovações tecnológicas paraa indústria da madeira e florestal.

Este ano contará ainda com expositores queparticipam pela primeira vez na feira, entre elesestão fornecedores de soluções para a marce-naria, fabricantes de máquinas moveleiras, es-pecialistas em automação de produção e for-necedores de tecnologia para o processamentode madeira maciça e de serrarias.

Alguns dos expositores da feira apresenta-

rão recursos das máquinas que não são exclusi-vos para o trabalho com a madeira. Em outraspalavras, os visitantes poderão ver máquinas quepodem lidar com a madeira e ainda, com plás-ticos, painéis compostos, isolamento de mate-riais de construção, entre outros.

Como nenhuma outra feira no mundo, elapossui linhas completas de produção em açãoda madeira - como uma prova de que a pro-dução integrada e a Indústria 4.0 estão realmenteao alcance.

Outra novidade importante, é a estreia doWood Industry Summit, uma plataforma de ma-tchmaking e um fórum de diálogo que vai inter-mediar novas oportunidades em mercados emcrescimento. A cúpula tem como alvo exposi-tores internacionais e regiões econômicas quefornecem uma escala alta de maquinas flores-

tais e outras tecnologias de processamento demadeira primário. Estes expositores terão aoportunidade de interagir diretamente com osvisitantes de empresas integradas que operamem áreas como de papel e celulose, silviculturae derrubada e processamento de madeira. Elestambém se reunirão com os proprietários flo-restais, madeira, comerciantes, investidores, pes-quisadores e representantes das regiões ricas emmadeira da Rússia, China, Europa Oriental edo Norte e América do Sul.

Quem participa da LIGNA 2015 pode es-perar mais negócios, mais inovações, mais inte-gração.

SERVIÇOLocal: Hannover, Alemanha

Data: 11 a 15 de maio de 2015Site oficial: www.ligna.de

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TECNOLOGIA

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PORTAS: CERTIFICAÇÃO ESTIMULA CADEIAPRODUTIVA E BENEFICIA CONSUMIDORES

Com a evolução dos anseios dos novos consumi-dores e a expectativa dos profissionais do setor, em-presas fabricantes de portas do Brasil buscaram pormeio da certificação maior abertura de mercado, dimi-nuição de custos a médio e longo prazo e ainda otimi-zar seu produto junto aos usuários, ou seja, o consu-midor.

Já é sabido, que uma das necessidades além debuscar melhor vedação, conforto térmico e acústico; émanter-se afastado de SAC’s, o Serviço de Aten-dimento ao SAC - Serviço de Atendimento aoCliente, retrabalhos de instalação, ou a simplestroca ou devolução. Mesmo com direitos garanti-dos quando eventualmente apresentam-se proble-mas com os produtos, os consumidores não queremprecisar usá-los.

Manter a padronização, qualidade, conformidadesde produtos influenciam na hora da compra muitomais do que podemos imaginar. Por isso a certificaçãoé tão importante e garante ao circuito empresarial e aosconsumidores, diminuição de custos, desperdício detempo, retrabalhos e mantém a boa convivência dosusuários junto as industrias e vice e versa.

A Associação da Indústria de Madeira ProcessadaMecanicamente (ABIMCI) promove na capital para-naense, o “Encontro da Cadeia Produtiva da Porta”com objetivo de reunir profissionais da arquitetura,engenharia e fabricantes para debater impactos do de-sempenho e da certificação de portas nas edificaçõesantes, durante e após as obras. O evento faz parte dasdiversas ações que a associação realiza no intuito demelhorar a qualidade dos produtos, estimulando acertificação de portas de madeira em todo o país eobviamente aumentar os negócios para o setor. A pró-xima edição do ENCAPP será em 2016 de 18 a 20 demaio.

Confira a entrevista exclusiva realizada pelo Madei-ra Total com Sr. Roberto Pimentel Lopes, Diretor Téc-nico Coordenador do PSQ-PME.

MADEIRA TOTAL: O processo de certificaçãoenvolveu toda a cadeia produtiva de portas de madei-ra?

Roberto Pimentel: sim, devido a necessidade documprimento dos requisitos da norma NBR 15930-2Portas de madeira para edificações - Requisitos, fatoque exigiu que a matéria- prima utilizada alem de cum-prir os requisitos de desempenho, também atendessea padronização com dimensões que gerassem menorperda no processo produtivo da porta. Esse processolevou o PSQ-PME da Abimci a coordenar uma seriede ações com os fornecedores e culminou com o EN-CAPP.

MADEIRA TOTAL: principalmente para os con-sumidores, o que a certificação trouxe?

Roberto Pimentel: a certificação garante para oconsumidor que os requisitos mínimos de desempe-

nho de uma porta em uso sejam cumpridos (pelaporta que receber o certificado de conformidade ABNTNBR 15930-2) proporcionando maior segurança tam-bém para o fabricante, o construtor e o especificador.

MADEIRA TOTAL: o processo de certificação éimportantíssimo, contudo de certa forma lento; o se-tor corre o risco de ficar obsoleto?

Roberto Pimentel: o processo de certificação é afase final de uma ação que se iniciou em 2003 com umgrupo de seis fabricantes de portas associados da Abi-mci. Já passamos pela revisão das normas ABNT (publicadas as partes 1 e 2 da NBR 15930) e as partes 3e 4 serão publicadas até dezembro de 2015. Duranteeste período o setor investiu em pesquisa e desenvol-vimento de produtos e a partir de setembro de 2012 ogrupo de empresas cresceu e hoje já alcançamos 80%da produção nacional com mais de 20 fabricantes as-sociados no PSQ-PME. Podemos afirmar que o riscodo setor ficar obsoleto já passou, agora temos umanorma brasileira que atende os requisitos da EN (Eu-ropa) e a indústria vem passando por um processo deinvestimento crescente, somente nos últimos 2 anosforam mais de R$100 milhões em investimentos comcerca de 10 grandes fabricantes de portas.

Estamos em sintonia com o mercado global e nopróximo dia 14 de março teremos um grupo de 30pessoas seguindo para Itália em mais uma MissãoTécnica com visita a MADEexpo em Milano e outroscentros de interesse setorial.

Podemos afirmar que o PSQ-PME colocou a in-dustria brasileira de portas de madeira no foco do de-

sempenho e design internacional, garantindo susten-tabilidade e competitividade global ao setor.

MADEIRA TOTAL: como estão se comportan-do comercialmente e economicamente, as empresasque ainda não se adequaram?

Roberto Pimentel: o sucesso do II ENCAPPrealizado em outubro de 2014 em Curitiba mostrouao mercado brasileiro que teremos uma divisão entre aprodução legal que atende aos requisitos da norma dedesempenho NBR 15575 e um mercado marginal quese torna cada vez menor. Até o final de 2016 podemosafirmar que 100% das industrias que produzem acimade 50.000 portas por ano estarão dentro do PSQ-PME,graças a resposta dos arquitetos, engenheiros e cons-trutoras que passaram a exigir portas de madeira certi-ficadas em seus empreendimentos. Vale destacar que aABIMCI através do PSQ-PME está aberta para aten-der a toda industria que queira se inserir no grupo deprodução da porta certificada, inclusive tem como metaatender as PME com o apoio do SEBRAE.

MADEIRA TOTAL: haverá mercado para estes alongo prazo? Porque?

Roberto Pimentel: quem estiver fora da certifica-ção ficará com uma fatia de mercado marginal, cada vezmenor. Não há mais espaço para a industria produzirsem atender aos requisitos mínimos exigidos nas nor-mas ABNT no Brasil, fato já consagrado em outrospaíses.

Produzir de acordo com as normas técnicas é umaobrigação e não um diferencial competitivo comomuitos ainda acham no Brasil.

Por Solange Andreassa

Roberto Pimentel Lopes enfatiza durante o Seminario do ENCAPP a importânciado certificado de conformidade ABNT NBR 15930-2 da porta de madeira

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FEIRAS & EVENTOS

SOLUÇÕES PARA ECONOMIA DE ÁGUA E ENERGIASÃO APONTADAS DURANTE A FEICON 2015

Com foco na economia de água, ener-gia e a industrialização do processo daconstrução civil, grandes líderes dosetor apresentaram no dia 05 destemês os projetos, produtos e solu-ções que serão destaques durantea FEICON BATIMAT- Salão In-ternacional da Construção.

Um dos destaques da 21ª edi-ção da FEICON BATIMAT é aIlha Sustentabilidade Água, proje-to desenvolvido pelo Sindicato daIndústria de Artefatos de MetaisNão Ferrosos no Estado de SãoPaulo (Siamfesp), que congrega osfabricantes de produtos economizado-res de água. Todos os produtos têm comointenção resolver o problema dos desper-dícios no consumo das residências e consu-mo das empresas. O projeto foi apresentadodurante a coletiva de imprensa da FEICONBATIMAT, que reuniu as principais entidades dosetor construtivo. O encontro aconteceu na sededo SindusCon (Sindicato da Indústria da Constru-ção Civil do Estado de São Paulo), em São Paulo.Na Ilha de Sustentabilidade Água estão reunidos cer-ca de 60 produtos de 10 empresas – Deca, Docol,Fabrimar, FortLev, Censi, Lorenzetti, Fórusi, Eternit,

Stoc e Carneiro Metais –, apresentando torneiras economizadorascom acionamento mecânico, elétrico, eletrônico, registros con-

troladores de pressão, registros de vazão, arejadores, caixas acopla-das com duplo acionamento de 3 e 6 litros (para resíduos líqui-

dos e resíduos sólidos), além de uma gama de produ-tos voltados para o uso racional da água.

Com a crise hídrica e energética, o mercado devarejo da construção civil viu seus números cres-cerem. De acordo com o Cláudio Elias Conz, pre-sidente da Associação Nacional dos Comercian-tes de Material de Construção (Anamaco), quecongrega mais de 148 mil lojistas do Brasil, asvendas de materiais de construção nos meses dejaneiro e fevereiro foram maiores do que o mes-

mo período de 2014: acima de 2,8%. Até o final dotrimestre é esperado um aumento de 3%, e até o

final do ano um crescimento de 6%.Segundo o presidente da entidade, o aumento pela pro-

cura de materiais de construção deve-se, principalmente, atrês fatores: crise hídrica, automóveis mais caros e alta do dólar que acaba

desestimulando as pessoas a viajarem. “Com a escassez de água, as pessoasforam em busca de soluções para diminuir o seu consumo diário. O mesmo

aconteceu com a luz: com as contas mais caras, muitos foram atrás de alternati-vas para fazer economia. As vendas de caixas d’água também aumentaram bas-tante no último ano, tanto que estamos tendo que buscar em outros estados paraatender à demanda no Sudeste. Com a alta do dólar e o aumento do preço doscarros, os brasileiros estão reformando suas residências”, explicou Conz.

Informações Feicon.

DIFICULDADES EM OPERAÇÕES COM ÁRVORESINTEIRAS E TERRENOS COM DECLIVE?

Agilizar as atividades do dia a dia, economizar eainda aumentar a produtividade. Estes são os desejosde todos que atuam com colheita florestal. O Guin-cho/Skidder TMO, é ideal para operações com árvoresinteiras, otimizando a operação em terrenos com de-

clive; oferece eficiência operacional e economia paraos produtores. Geralmente, a operação neste tipode terreno é feita com dois tratores, um com oguincho para puxar as árvores em terrenos ondula-dos e outro com o pinça para arrastá-las em áreas pla-

nas. 2 em 1, o equipamento permitirá que o clientediminua o tempo de operação e economize investi-mentos porque utilizará a mesma máquina base paraduas operações. Trabalhem sem dificuldades. Adqui-ram produtos da TMO.

GUINCHOSKIDDER: GS33100• Resistência mecâni-

ca: 33.000 kgf.m• Capacidade de levan-

tamento: 2.400 kgf• Capacidade de arras-

te: 1.800 kgf• Área da garra (ponta

a ponta): 1000 mm²

GUINCHO SKID-DER: GS1260• Resistência mecâni-

ca: 12.000 kgf.m• Capacidade de levan-

tamento: 1.800 kgf• Capacidade de arras-

te: 950 kgf• Área da garra (ponta

a ponta): 600 mm²

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INTERNACIONAL

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BRASIL E TUNÍSIA ASSINAM ACORDO DE COOPERAÇÃOPARA DESENVOLVER PLANTAÇÕES DE EUCALIPTO

O Brasil e a Tunísia firmaram um acordopara execução do projeto Desenvolvimento eValorização das Plantações de Eucalipto na Tu-nísia. O documento prevê que técnicos brasilei-ros auxiliem equipes tunisianas no desenvolvi-mento de plantações de eucaliptos no país ára-be. O acordo foi firmado na semana passadaem Brasília por Sabri Bachtobji, embaixadortunisiano e Fernando José Marroni de Abreu,diretor da Agência Brasileira de Cooperação(ABC), órgão do Itamaraty.

“Na Tunísia, desde a década de 50, temosfeito grandes esforços na plantação de florestaspara suprir a produção de madeira, gerar ener-gia e conter o avanço das dunas e a desertifica-ção”, afirmou Bachtobji, em entrevista por te-lefone à ANBA.

Segundo o diplomata, neste contexto, o eu-calipto tem desempenhado um papel impor-tante na Tunísia por ser uma árvore com facili-dade de adaptação a diferentes climas e comvárias possibilidades de utilização.

Pelo acordo, técnicos da Embrapa Flores-

contou que este acordo vem sendo negociadohá alguns anos e que já houve visitas de técnicosda Embrapa Florestas ao seu país. Os objetivosda cooperação com a Tunísia incluem aumen-tar a produtividade e a qualidade da madeirano país árabe, realizar o melhoramento genéti-co das espécies plantadas na Tunísia e o uso detécnicas de melhoramento como hibridaçãoentre espécies promissoras, seguido de propa-gação vegetativa das melhores plantas dentrodos cruzamentos.

A próxima etapa do acordo ocorrerá emabril deste ano, quando uma missão técnica daABC e da Embrapa Florestas irá a Túnisia pararealizar um treinamento de curta duração comos tunisianos sobre o cultivo de eucalipto. Ostécnicos do país árabe que receberão o treina-mento trabalham para o Ministério da Agricul-tura, Recursos Hídricos e da Pesca. Tambémestá prevista a visita de técnicos tunisianos à ci-dade de Curitiba, no Paraná, onde fica a sededa Embrapa Florestas.

Madeira Total com informações de ANBA.

tas, divisão da Empresa Brasileira de PesquisaAgropecuária, irão realizar transferência de tec-nologia para técnicos tunisianos. O embaixador

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EMPRESA

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GRUPO AGROCERES VAI PARTICIPAR DA FEIRATRÊS LAGOAS FLORESTAL COM NOVIDADES

A Atta-Kill é uma empresa brasileira, fundadaem 1945 e que pertence ao Grupo Agroceres.Atualmente a empresa está presente em toda aAmérica do Sul e avança pela América Central. AAtta-Kill trouxe ao mercado o sulfluramida - uminseticida considerado revolucionário que atuacomo isca no combate às formigas. De acordocom Tarozzo, o Mirex-S comercializado hoje se-gue um conceito voltado à sustentabilidade. “Es-tamos desenvolvendo produtos que estão alinhan-do ao manejo sustentável. O inseto não é umapraga e nossos produtos atuam para manter ougerar um ambiente florestal equilibrado”, expli-cou Augusto Tarozzo - gerente Comercial e deMarketing, que promete novidades por meio Pro-grama de Serviços Result, demonstrado ao longode 2015 e intensificado na feira.

A segunda edição da Feira Três Lagoas Flo-restal já é considerada como maior evento do setorem 2015. A Atta-Kill, empresa pertencente aoGrupo Agroceres, participará da feira, que serárealizada entre os dias 2 e 4 de junho em TrêsLagoas – município do Mato Grosso do Sul. Feira Três Lagoas Florestal

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INCENTIVO

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A Associação Baiana das Empresas de BaseFlorestal (ABAF), em parceria com uma sériede entidades ligadas à agricultura, indústria e àqualificação de mão de obra, lança o programa‘Mais Árvores – Bahia’ que busca incentivar oprodutor rural a investir no plantio e manejo deflorestas comerciais para usos múltiplos comtecnologia aplicada.

“Este programa alcança vários objetivos: oprograma ABC (Agricultura de Baixo Carbo-no), o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Flo-resta (iLPF), complementa o programa Madei-ra Legal (Sinduscon/SP) e contribui com umademanda nacional que é a integração e a valori-zação do PME produtor e processador demadeira plantada”, explica Wilson Andrade,diretor executivo da ABAF.

O programa ‘Mais Árvores – Bahia’ seráaplicado em quatro polos na Bahia - LitoralNorte, Sul, Sudoeste e Oeste – com duas ver-tentes. O Projeto Indústria (conduzido pelo Sin-dicato da Indústria do Mobiliário do Estadoda Bahia/Moveba e pela Fieb/Senai) visa sen-sibilizar o público-alvo e formar uma cadeiaprodutiva estruturada e consolidada nas regi-ões, através do processamento industrial parauso múltiplo da madeira plantada. Já o Projeto

PROGRAMA INCENTIVA PRODUTORES RURAIS A INVESTIRNO PLANTIO E MANEJO DE FLORESTAS COMERCIAIS

Produção (liderado pela Federação da Agricul-tura e Pecuária do Estado da Bahia/Faeb e pelaCNA) prevê a aplicação imediata do ‘Progra-ma Mais Árvores’.

REGIONAISAmbos projetos do ‘Mais Árvores – Bahia’,

contarão com a coordenação local das entida-

des regionais que agregam os produtores ru-rais: Aspex (Associação dos Produtores de Eu-calipto do Extremo Sul Bahia), Assosil (Associ-ação dos Silvicultores do Sudoeste da Bahia),Sineflor (Sindicato das Empresas Florestais daBahia que atua no Litoral Norte), e Aiba (Asso-ciação de Agricultores e Irrigantes da Bahia, noOeste).

Foto : Madeira Total

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PROJETO DE SUSTENTABILIDADEECONÔMICA EM TELÊMACOBORBA VENCE PRÊMIO

O “Projeto De Confecção Diversificando a Ativi-dade Econômica Local” que visa a criação de uma novaatividade econômica em Telêmaco Borba foi premia-do na 8ª edição do Prêmio Ozires Silva de Empreen-dedorismo Sustentável em Curitiba no dia 11 de feve-reiro. De uma iniciativa da Prefeitura por intermédioda Secretaria Municipal do trabalho e indústria Con-vencional, o trabalho venceu a categoria Empreende-dorismo Econômico modalidade empresa médioporte.

A ideia surge da necessidade de diversificar a eco-nomia do município, que hoje é fortemente depen-dente do setor de papel, celulose e madeira. Confor-me o prefeito Luiz Carlos Gibson, a intenção é buscaralternativas que sustentem o desenvolvimento eco-nômico da cidade nos próximos anos. Já a indústriade confecções “emprega muitas pessoas na linha deuniformes escolares, industriais e comerciais, porém,deve daqui para frente se tornar mais competitiva eabrangente, com vistas a ocupar espaço nas atividades

da moda e decoração, em busca da inovação e tecnolo-gia em designe de moda”, afirma o secretário munici-pal do Trabalho e Indústria Convencional, JoalmirPucci.

Como parte do projeto, foi criada uma incubadoraem que funcionam 18 linhas de produção de unifor-mes escolares e profissionais; e cerca de 400 pessoas jáforam treinadas. O próximo passo é agregar à ativida-de da confecção a indústria da madeira no segmentomoveleiro e decoração como a produção de tecidospara sofás e cadeiras.

SOBRE O PRÊMIO OZIRES SILVA DEEMPREENDEDORISMO SUSTENTÁVEL

O prêmio reconhece iniciativas sustentáveis vin-das de todo o Brasil. Foram 86 projetos de pequenas,médias e grandes empresas, pessoa física (Plano deNegócios) e comunidade acadêmica, inscritos nas cate-gorias Empreendedorismo Econômico, Ambiental,na Educação e Social.

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CONSTRUÇÃO

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EM QUE TIPO DE PROJETOS A ESTRUTURADE MADEIRA É RECOMENDADA?

Em guarnições, o ideal é ado-tar espécies de fibras retas e secasem estufa - já que não se movi-mentam ou empenam. Indicadaspara esta utilização são freijó, ce-

dro-rosa, jequitibá-rosa e ange-lim-pedra. Para lambris, esco-lha madeiras macias e fáceisde trabalhar, como o cedrinho,angelim-pedra, freijó e caixeta.

Agora se a sua dúvida é quanto aestruturas de madeira, podemos dizer

que o importante é utilizar a madeira comconsciência e responsabilidade ambiental. Por

isso, conhecer bem o projeto e o dimensionamentoexato da estrutura de madeira são imprescindí-veis. Existem vantagens em construir em madei-ra: pela limpeza na obra e a leveza das peças -que resultam em fundações mais simples, resu-mindo em economia. Em alguns casos, porém, émelhor evitá-lo, como em construções enterra-das e subsolos, pela “sensibilidade à umidade”,explica o engenheiro paulista Mauricio de Almei-da, da Orbital Estruturas de Madeira. “Exceto seoptar pelo eucalipto com maior concentração detratamento químico”, diz Marcelo Sacco, da Pre-servam, empresa paulista especializada nesse tra-balho. Para projetos em que é preciso vencer gran-des vãos, acima de 6 m, o engenheiro Hélio Olgasugere um sistema com madeiras laminadas cola-das – elas são fixadas umas nas outras industrial-mente, formando peças maiores.

As informações são da ABPM.

Vai iniciar um projeto e ficou em dúvidade que tipo de madeira utilizar?

Trouxemos algumas dicas importantesque vão lhe ajudar a avaliar questões

que farão diferença no resultado final.

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DESTAQUE

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FSC® LANÇA PRIMEIRA AVALIAÇÃONACIONAL DE RISCO DO BRASILDocumento identifica riscos atuais de exploração ilegal de madeira, violação de direitos humanos etransgênicos, entre outros. Trabalho pode ajudar nas tomadas de decisões públicas e privadas

O FSC Brasil lança hoje a primeira Avaliação Naci-onal de Risco do país. Trata-se de um mapeamentoinédito das atividades florestais no País a partir decinco aspectos: exploração ilegal de madeira, violaçãodos diretos humanos, exploração em áreas de alto va-lor de conservação, exploração de florestas sendo con-vertidas em plantações e transgênicos. O documento éextremamente relevante tanto por causa da extensacondição territorial do Brasil quanto pela falta, aindahoje, de dados confiáveis, seguros e atualizados das ativi-dades madeireiras desenvolvidas de norte a sul do País.

Pela primeira vez foram cruzadas fontes públicas eprivadas e os resultados, não de tudo surpreendentes,são preocupantes. Se o objetivo imediato do ANR éproporcionar designação de risco para o fornecimentode Madeira Controlada e servir de instrumento paraos detentores de certificação implementarem seus pro-gramas de verificação, ele também pode – e deve aju-dar a orientar a criação de políticas públicas específicas ea tomada de decisões relacionadas à madeira. Conside-rando a metodologia do estudo, trata-se de um gran-de alerta para cuidarmos melhor das nossas florestas.

O documento final, dividido em florestas planta-das e nativas, mapeia as evidências encontradas embaixo risco, especificado e não especificado.

Entre os resultados encontrados, há registros deautos de infração que revelam desmatamento nas zo-nas de proteção e em Unidades de Conservação emtodos os estados brasileiros, o que comprova a exis-tência de ameaças reais e reforça a falta de controle paraevitar a extração ilegal de madeira. Além disso, dadossobre a conversão de áreas mostraram que praticamentetodos os entes da federação apresentaram taxas dedesmatamento acima de 100 km2 por ano. Maranhão,Mato Grosso e Pará têm as maiores taxas de conver-são, com perdas entre 3.000 e 7.000 km2.

Fora dos limites da Amazônia Legal, a aplicação dalei em relação à venda ou à colheita de madeira nativatambém se mostrou insuficiente para garantir a sus-

pensão de sua comercialização em vários estados. Issosignifica que há risco de ocorrência de madeira ilegal nomercado. Para completar, estudos mostram que ossistemas utilizados na gestão ambiental estadual, mes-mo quando automatizados, não têm comunicação comsistemas externos, como dados do IBAMA, do DE-TER e do PRODES. Regiões na Amazônia legalnão foram capazes de comprovar a robustez dosseus sistemas de controle aplicados ao corte e aotransporte de madeira nativa e distritos fora delanão foram capazes de provar a não ocorrência defalhas no controle da distribuição e do abastecimento

de madeira nativa ilegal.Ainda foram encontradas

evidências de risco de ocorrên-cia de trabalho escravo em onzeestados em atividades madei-reiras ilegais em áreas de flores-ta natural. Já as indicações detrabalho infantil aparecem emdez estados e, repetidamente,em serrarias de madeira nativa.

Com as análises feitas combase nos registros do Conse-lho Missionário Indígena (2010e 2011) e do Conselho da Pas-toral da Terra (2011), foram en-contrados registros, em todosos macro-distritos, de conflitosenvolvendo comunidades indí-genas e tribais, invasões, explo-ração ilegal de recursos naturais,danos à herança cultural e pro-

priedade, violência contra a pessoa, entre outros. Taissituações de conflito são consideradas violações daConvenção 169 da Organização Internacional do Tra-balho, que abrange uma vasta gama de questões, incluindoos direitos à terra e acesso aos recursos naturais.

Sobre a ANR - O processo de elaboração da Ava-liação de Risco Nacional (ANR) começou em 2010,com a demanda por uma maior uniformidade e preci-são nos mecanismos que regulamentam o uso deMadeira Controlada por portadores de certificados. Em2011, a Assembleia Geral na Malásia reforçou essa ne-cessidade ao aprovar uma moção que previa o estabe-lecimento imediato de Avaliações Nacionais de Riscoem todos os países do sistema FSC, a fim de garantirequidade, consistência e credibilidade na aplicação deMadeira Controlada - evitando também desperdíciode recursos. A aprovação formal do FSC Internacionalpara lançar o processo nacional foi dada em março de2012 e, na sequência, uma empresa de consultoria foicontratada e um grupo de peritos foi formado.

Sobre o FSC - O FSC (Forest Stewardship Coun-cil®) é uma organização independente, não governa-mental, sem fins lucrativos, que promove o manejoflorestal responsável ao redor do mundo desde 1994.Com sede na Alemanha, está presente em mais de 80países. O FSC é o sistema de certificação florestal demaior credibilidade internacional e o único que incor-pora, de forma igualitária, os interesses de grupos so-ciais, ambientais e econômicos. O escritório nacionalfoi criado em 2001, com a missão de difundir e facilitaro bom manejo das florestas brasileiras. O FSC Brasildesenvolve projetos para fomentar o crescimento dosistema, garantindo credibilidade e transparência.

Madeira Certificada - divulgacao AMATA

Fotos: Divulgação A Mata

Fotos: Divulgação

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LANÇAMENTOS

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C202 UM CAVALO DE BATALHA RESISTENTE

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O novo cabeçote florestal Komatsu C202 é um equipamento robusto projetado paraos serviços de colheita mais exigentes. Tudo, desde a estrutura robusta, passandopelas duas unidades de serra, até o sistema hidráulico confiável refletem este fato.

As muitas soluções que tornam o Komatsu C202 um cavalo de batalharesistente incluem rolamentos selados para o aumento da vida útil. A fixa-ção do sabre da serra principal foi reprojetada, assim como o tensionadorda serra superior, estabilizando melhor o tensionamento da serra e simpli-ficando a manutenção. A bomba de lubrificação foi projetada para altaprecisão e fácil manutenção. Os pinos de expansão utilizados para os bra-ços dos rolos de alimentação e facas de desgalhamento também ajudam aaumentar a vida útil. Quanto ao sistema hidráulico, os cilindros têm hastesdos pistões resistentes, enquanto o cilindro da faca tem um novo desenhopara durabilidade adicional. O Komatsu C202 está também equipado comuma função de amortecimento ao movimentar-se para cima para reduziras cargas na estrutura do cabeçote e conexões.

Outra vantagem do novo Komatsu C202 compreende os muitos ex-tras opcionais, que permitem que o cabeçote seja adaptado para atender àsdiferentes necessidades. Digamos, por exemplo, que a máquina base é umaescavadeira florestal, o cabeçote pode ser equipado com serras alternati-vas, com uma coroa, sabre e corrente de passo 0.404" e 3/4". O cabeçotepode ser equipado com duas facas verticais alternativas, uma faca reta paranecessidades de desgalhe normais ou uma faca com uma ponta deslizantepara desgalhes mais exigentes, esta última adequada para processar melhorgalhos tortos.

Além de ser robusto, este cabeçote também possui uma tecnologiainteligente, como os sensores que fornecem maior precisão no ciclo decorte. A precisão na medição é outra característica distinta do KomatsuC202. O sistema de controle e informação MaxiXplorer proporciona con-trole total e automaticamente cuida de tudo, desde a força de agarre até asmedições de comprimento e diâmetro. A maioria das funções podem seradaptadas para diferentes espécies de árvores e diâmetros de troncos.

Como se não bastasse a escassez de traba-lho no setor da construção, o aumento dos ju-ros e as mudanças no Finame pioraram o pla-nejamento financeiro das empresas locadoras,prestadoras de serviço e demais frotistas. Comas novas regras do PSI (Programa de Sustenta-ção do Investimento), o BNDES deixou de fi-nanciar o valor total de compra de um equipa-mento: a redução caiu para 50% (grandes empre-sas) e 70% (micro, pequenas e médias empresas).

As taxas de juros das linhas do PSI saltaramde 4,5% para 7,0% ao ano para pequenas em-presas, e de 6,0% para 9,5% anuais para as gran-des. A linha Finame Componentes também teve

acréscimos.Os juros subiram de 4% para 6,5%a 7% ao ano. Já a linha de crédito do PSI para acategoria “Projetos Transformadores” teve ju-ros elevados de 4% para 6,5% a 7% ao ano.Haverá aumento significativo também nas ta-xas As linhas para inovação de frota: de 4%para 6,5% a 7% anuais.

TAXAS MENORES, MAS INVIÁVEISAs taxas de juros pelo BNDES com 0,79%

ao mês continuam as mais atraentes quandocomparadas às praticadas mercado. Porém, nessecaso, o BNDES também oferece a possibilida-de de financiar até 90% da compra do equipa-

mento, desde que seja feito um financiamentode participação ampliada de mais 20% ou 40%do valor do bem. Dependendo do tamanhoda empresa, os juros são corrigidos pela Selic,dólar ou taxa fixa.

De qualquer forma, continuar com as taxasmais baixas do mercado, ou mesmo, seccioná-las, não mantém o Finame como opção prefe-rida de financiamento.

Outra opção, caso o cliente queira fazer peloFiname, é obter no banco um valor equivalente aos30% ou 50% de entrada na compra de um equipa-mento. Para fornecer o capital de giro, o banco exigeuma máquina da frota do cliente como garantia.

FINAME MUDA AS REGRAS PARA COMPRA DE EQUIPAMENTOSO BNDES também divulgou as taxas fixas para o mês de fevereiro de 2015 - 17,24% ao ano para pequenasempresas e 15,74% para grandes empresas.

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ECONOMIA

Influenciando diretamente no mercado nacional, o dólaramericano chegou perto de R$ 3 na primeira semana de março.

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DÓLAR APROXIMA-SE DE R$ 3. BOMOU RUIM PARA AS EMPRESAS?

A moeda foi cotada em R$ 2,9904 para com-pra e R$ 2,9910 para venda. Os valores foramdivulgados pelo Banco Central e se referem aPTAX - que corresponde às médias aritméticasdas taxas de compra e venda com base em in-formações fornecidas por dealers* de dólar du-

rante o dia. As taxas de câmbio de compra evenda referentes a cada consulta corres-pondem, respectivamente, à médiadas cotações de compra e venda efe-tivamente fornecidas pelos dealers,excluídas, em cada caso, as duas

maiores e as duas menores. em 2015, a moedanorte-americana acumula alta de mais de 7,5%em relação ao Real. O dólar também subiu emrelação a outras moedas, como o euro, depoisda divulgação de dados que mostram a recu-peração da economia dos Estados unidos.

Em janeiro, as encomendas de bens durá-veis subiram nos EUA, interrompendo umasequência de quatro meses de queda.

O aumento do consumo nos Estados Uni-dos reforça as perspectivas de que o FederalReserve (Fed, o Banco Central norte-america-no), em breve, pode aumentar os juros da mai-or economia do planeta. Juros mais altos nospaíses desenvolvidos reduzem o fluxo de capi-tal para países emergentes como o Brasil, pres-sionando o dólar para cima.

O Banco Central informou que o fluxo cam-bial (diferença entre entrada e saída de dólaresdo país), encerrou o mês de fevereiro negativoem US$ 1,142 bilhões. Com isso, o saldo acu-mulado nos dois primeiros meses de 2015 tam-bém ficou negativo em US$ 246 milhões. Im-portante ressaltar que quando o fluxo cambialfica negativo, significa que, no período, a saídade dólares do Brasil superou a entrada, ou sejao mercado como um todo fica pressionado tam-bém pela economia internacional, além de todos ospercalços da economia nacional do período.

*Dealers são instituições financeiras creden-ciadas pelo Tesouro Nacional e pelo BancoCentral.

Vale lembrar que cada caso deve ser analisa-do com cuidado. Quando o ato da comprabaseia-se no dólar tão somente, dificilmente omercado vai absorver esta alta tão rapidamen-te. Muitas vezes, (se possível) é melhor esperarestabilizar. Por outro lado, se você consegue re-passar esta valorização, pode manter os negóci-os com a demanda na média habitual.

Dados Agência Brasil

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MINISTRA AFIRMA QUE A EXTRAÇÃODE MADEIRAS PREVISTAS EM PLANODE MANEJO NÃO ESTÃO PROIBIDAS

A ministra Izabella Teixeira informou aparlamentares e representantes de madeirei-ras das regiões Norte e Centro-Oeste que aextração de itaúba, garapeira, jatobá, cerejeira,cedro e jequitibá, prevista em planos de ma-nejo, não está proibida pelo Ministério doMeio Ambiente.

Uma nova portaria com estas novas in-formações será publicada para substituir a443, (que proíbe o corte, beneficiamento,transporte e comercialização dessas madeiraspor causa do risco de extinção o que deve porfim à apreensão de madeira legalizada queestaria ocorrendo atualmente).

“O plano de manejo não afeta o meioambiente, gera divisas, renda e empregos. Ocorte raso sim, prejudica o meio ambiente. Enós somos radicalmente contra o desmata-mento ilegal”, ponderou o senador ValdirRaupp, presente ao evento onde ocorreramas declarações. Segundo ele o setor madeireiroé muito importante para a economia de Ron-dônia, terceiro maior produtor de madeirasdo país. Vale destacar que o Estado conta comaproximadamente 400 madeireiras e estas ge-ram aproximadamente 35 mil empregos di-retos e indiretos.

As informações são da Agência Senado.

CELULOSE E PAPEL

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PRODUÇÃO DE CELULOSEBRASILEIRA SOBE EM 2015

O ano começou bem para os fabricantesde celulose. A produção brasileira atingiu 1,5milhão de toneladas, alta de 12,3% na com-paração com o mesmo período de 2014.Contudo, as exportações totalizaram 919 miltoneladas, 4,1% inferior em comparação a 2014.

Já a produção de papel recuou 0,6%, de880 mil toneladas em janeiro de 2014 para875 mil toneladas neste ano. As exportaçõesde papel atingiram 154 mil toneladas no pri-meiro mês deste ano, volume 7,8% menordo que o registrado em igual intervalo doano passado. No segmento de painéis demadeira, a produção em janeiro foi de 648mil metros cúbicos, volume 4% menor emcomparação há um ano atrás.

O volume exportado em janeiro somou36 mil metros cúbicos, crescimento de 38,5%

sobre o mesmo período de 2014, quando asexportações foram somente de 26 mil metroscúbicos.

No primeiro mês de 2015, a receita de ex-portações de celulose, painéis de madeira epapel totalizou US$ 589 milhões, o que re-presenta um recuo de 15,4% em relação a ja-neiro do ano passado, quando o total foi deUS$ 696 milhões. Consta no relatório que osaldo da balança comercial do setor em janei-ro é de US$ 452 milhões, valor 16,6% menorna comparação com igual mês de 2014. Asvendas de celulose para a China, (segundomaior mercado para esse produto brasileiro),somaram US$ 162 milhões, o que representaum recuo de 6,4 pontos percentuais.

Os dados constam em boletim mensalda Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

Foto: Divuçgação

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