Mesa temática: Apoio ao aluno na EAD: docência e tutoria, inovações pedagógicas e didáticas
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Mesa temática: Apoio ao aluno na EAD: Mesa temática: Apoio ao aluno na EAD: docência e tutoria, inovações pedagógicas e docência e tutoria, inovações pedagógicas e didáticasdidáticas
Adriana Rocha Bruno Universidade Federal de Juiz de
Fora – FACED/[email protected]
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IV Seminário de Pesquisa em EAD28 e 29 de junho de 2012UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINAUniversidade Aberta do Brasil
GR
UPA
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UFJ
F
Docências: ações formativas na
Cibercultura
De que lugar em falo
Formadora de professores (TICs) desde 1995;
Pesquiso as TICs na Educação e a cultura digital
desde 1998;
Professora da Faculdade de Educação e do PPGE-
UFJF
Coordenadora de Inovação Pedagógica no Ensino
Superior - CIAPES-PROGRAD-UFJF
Coordenadora de tutoria a distância - FACED-UAB
– Curso de Pedagogia
Lider - Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede -
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Pontos em foco
MediaçãoPartilhada/Docências
Educação online
APRENDIZAGEM
EM REDES
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PlasticidadeSocial
Redes Rizomáticas
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Cibercultura
O contexto atual
Denominada: do conhecimento, da aprendizagem
colaborativa, autoral, cibercultural, neoliberal, pós-moderna,
neurocultural, líquida etc.
Pontos fortes: excesso de informações, o apelo imagético
e audio-visual, incorporação de tecnologias e da cultura
digitais.
sujeitos: se relacionam por redes sociais presenciais e
virtuais / intersticiais (Santaella -2011) – são consumidores
e produtores do conhecimento.
O devir associa-se ao híbrido, à multimídia, ao multiverso,
e especialmente à diferença e à multiplicidade.
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Não existe igualdade ou verdade, somente diferença.
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Utilização de novos aparatos tecnológicos no contexto escolar:
convergência de mídias e tecnologias profissionais que atuam na educação e necessitam de formação.
Educação demanda de formação na área educacional de todo o país
Aumento das ofertas de cursos de formação de educadores online e a distância - tanto por iniciativa pública como privada.
Divergências sobre Educação a Distância (EAD)
grande solução para o problema de formação de profissionais X
modalidade cheias de fragilidades.
Redes socias, Ple, AVAs, games, cibercidades, Web 2.0, Web 3.0, etc…
O cenário atual GRUPAR-UFJFPr
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Redes, novos conceitos e cocriação: eixos de sustentação
Cibercultura a cultura contemporânea em que são potencializadas as múltiplas formas de interação e comunicação emergentes no cenário tecnológico da sociedade atual. (LÉVY, LEMOS)
Com o advento dos equipamentos móveis “ciberespaço e a cibercultura vieram adquirir uma natureza híbrida na constituição de espaços que tenho chamado de espaços intersticiais”. (SANTAELLA, 2008, p. 21)
GRUPAR-UFJF
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A Educação online X Educação a distância (Santos)
Plasticidade social (Bruno);
Redes rizomáticas (Deleuze, Guattari, Bruno);
Mediação partilhada (Bruno);
Aprendizagem em rede (GRUPAR)
Docências na pós modernidade cocriação de redes
plásticas e rizomáticas de aprendizagem
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noGRUPAR-UFJF
1. Quem Ensina hoje e para quem?
2. Como aprendem os estudantes, jovens e adultos,
nesta sociedade?
3. Que redes estão se constituindo nestes espaços
de formação mediados pela cultura digital?
4. Como se desenvolvem as docências e, por
conseguinte, a mediação, nos espaços de
aprendizagem na sociedade pós moderna?
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GRUPAR-UFJF
Em EaD:
Quem ensina em EaD é uma Instituição (Keegan, 1983) – Será?
Peters (1993) já falava sobre a divisão do trabalho e objetivação do processo de ensino por especialidades (e especialistas) no ensino a distância: autor de materiais, editor, designer instrucional, artista gráfico, programadores, roteiristas, designer de web etc.
Mas, e o professor???
Fragmentação (ou multiplicação, plurificação) da docência: formador; conceptor ou realizador de cursos e materiais; pesquisador; tutor; monitor, mentor etc. Daí falarMos em
“Transformação de uma entidade individual (presencial) em uma entidade coletiva (virtual)” (Belonni, 1999)
DOCÊNCIAS PROFESSOR COLETIVO
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1)
- Professor: assume-se como parceiro do aprendente;
Professor coletivo: a figura do professor pode corresponder não a um indivíduo, mas a uma equipe de professores e especialistas.
Relações são dialógicas todos são também aprendizes.
desdobramento docente múltiplas funções do professor visto como parceiro dos estudantes e sempre integrado com a equipe multidisciplinar.
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Polidocência – Daniel Mill (2010)
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Tutor UAB (Portal Capes)
Tutor é o profissional selecionado pela IPES vinculada ao Sistema UAB para o exercício das atividades descritas a seguir. No entanto, cabe às instituições de ensino determinar, nos processos seletivos de tutores, as atividades a serem desenvolvidas para a execução dos Projetos Pedagógicos, de acordo com as especificidades das áreas e dos cursos.
E O TUTOR? Novo professor? Docente? GRUPAR-UFJF
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São atribuições do Tutor:Mediar a comunicação de conteúdos entre o professor e os estudantes;
Acompanhar as atividades discentes, conforme o cronograma do curso;
Manter regularidade de acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA e responder às solicitações dos alunos no prazo máximo de 24 horas;
Estabelecer contato permanente com os alunos e mediar as atividades discentes;
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Colaborar com a coordenação do curso na avaliação dos estudantes;
Participar das atividades de capacitação e atualização promovidas pela instituição de ensino;
Participar do processo de avaliação da disciplina sob orientação do professor responsável;
Apoiar operacionalmente a coordenação do curso nas atividades presenciais nos polos, em especial na aplicação de avaliações.
Apoiar o professor da disciplina no desenvolvimento das atividades docentes.
Ora, mas tudo isso não é docência? Tudo isso não é também função de um
professor?
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A “tutoria” também nos cursos presenciais
FONTE: UFSC – [2010] http://www.slideshare.net/uriank/bolsas-reuni
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FONTE: UFSC – [2010] http://www.slideshare.net/uriank/bolsas-reuni
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Programa de Bolsas de Pós-Graduação do Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) ... para alunos de mestrado e doutorado atuarem como tutores.
O programa visa à destinação de tutores para disciplinas teóricas com, no mínimo, 30 alunos matriculados. No caso de disciplinas práticas, o mínimo é de 10 estudantes.
FONTE: UFJF – 2012http://www.ufjf.br/secom/2012/02/16/inscricoes-abertas-em-bolsas-do-reuni-para-tutoria-na-pos-graduacao/
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1.1) Prá quem ensinamos?
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Jovens, adultos
Nativos Digitais? – Prensky
Fases de aprendizagem do adulto (Kolb, 1984, Bruno, 2007): especialização e integração
Tendência da formação de adultos educadores em ambientes de aprendizagem online: manutenção do adulto na fase de especialização
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Híbrido, hibridismo, hibridação e hibridização são os atributos que mais freqüentemente têm sido utilizados para caracterizar variadas facetas das sociedades contemporâneas. Essas palavras podem ser aplicadas, por exemplo, às formações sociais, às misturas culturais, à convergência das mídias, à combinação eclética de linguagens e signos e até mesmo à constituição da mente humana. (SANTAELLA, 2008, p. 20)
“Quando uma minoria cria para si modelos, é porque quer tornar-se majoritária, e sem duvida isso é inevitável para sua salvação (por exemplo, ter um estado, ser reconhecido, impor seus direitos)”. (DELEUZE – Conversações - 2010, p. 218)
Daí pensarmos: educação híbrida, aprendizagem híbrida, redes híbridas, didática híbrida, mediação
híbrida...
2. Como?
Mediação - a partir da interação - como uma
ação coletiva fundada por meio da partilha e da
colaboração interativa entre os sujeitos imbuídos na
constituição de redes plásticas de aprendizagem.
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A interação convite ao movimento e
à ação colaborativa e participativa entre
os seres humanos, não pode prescindir
do diálogo como fator preponderante à
promoção do encontro com o outro.
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Plasticidade social
Plasticidade sináptica: grupos de neurônios assumem funções de outros podendo restabelecer ou formar redes
No social: reorganizações, desdobramentos, rearticulações, reações – relações emergentes – não há padronização, fixação
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MEDIAÇÃO PARTILHADA
Escher, Drawing Hands
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MEDIAÇÃO PARTILHADA
partilha não no sentido da permissividade/inclusão todos já estão no e são o processo em si
Partilhar movimento de produção coletiva e colaborativa de devires, olhares, percepções
Espaço de coconstrução e coautoria
Alunos assumem regências emergentes mediação partilhada
docente: mediador de mediadores e participante
Criam-se redes de aprendizagemProf
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Sobre redes e rizomas: formação de redes sociais plásticas a partir da educação online
Redes hoje
• Sociais, neurais, virtuais, de significado, de aprendizagem, comerciais etc.• Indicam conexões, links que integram, ligam temas, assuntos, olhares, idéias, conceitos, políticas
Web: recursos para comunicação síncrona ou assíncronaPr
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Rede
• Pulsa e se alimenta de novas informações,
contatos, trocas, compartilhamento, socialização
e também conhecimento produzido e consumido
• Abriga todas as tribos (redes nas redes) e
deste ponto é democrática, inclusiva, aberta
• Em sua maioria, se constituem pela
semelhança e não pela diferença.
• Redes que se formam dentro de redes, que
cedem aos apelos do consumo de novidades
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Figuras de Redes – Adaptadas de Baran, 1964)
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Redes rizomáticas – plásticasPr
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Como desenvolver essa atitude em contextos em que ainda persiste a centralidade da docência?
amadurecimento do grupo;descentralização de fato do “poder” do professor;cocriação de redes sociais online
constituição de redes abertas, rizomáticas
Redes rizomáticas
mapas abertos;múltiplas entradas e saídas (linhas de fuga); pontos de conexão rompimento de nós;Desterritorialização Educação online.
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As redes sociais podem ser utilizadas para:
• Criar uma comunidade de aprendizagem para a escola, classe ou
disciplina
• Compartilhar informações e idéias com outros profissionais e
especialistas nos temas que são estudados pelos alunos em sala de aula
• Aprender sobre redes sociais
• Criar um canal de comunicação entre estudantes de diferentes
instituições e com interesses em comum
• Criar um canal aberto com o docente em espaços para além da sala de
aula
• ampliar, potencializar relações plurais! Me relacionar, aprender, interagir!
Mas nunca para INVADIR o espaço criativo e produtivo dos alunos ou funcionários de uma empresa!!!!
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4. PISTAS PARA DOCÊNCIAS NA PRÁTICA – Processos mediativos
Conhecer o contexto: quem são os alunos? Como chegaram ao curso?
Acolhimento: desde o início, permeando todas as relações. Uso de uma linguagem que aproxime, que crie vínculos
Navegação: facilidade ou fluência para navegação - familiaridade com a tecnologia não garante facilidade de navegação abrir canal de comunicação
Organização do tempo: prioridade e disponibilidade / adesão ao curso: criar documentos que ajudem o aluno a estudar, a se organizar
Trabalhando com as informações: documentos longos; excesso de informações; textos / artigos criação de biblioteca virtual e ou mídiateca / orientações sobre o trabalho no fórum.
Ausência: o que é presença e o que é ausêencia em aula?
Alunos tarefeiros: ajudá-los e acompanhá-los no processo de trabalho colaborativo
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Orientações claras:
Cuide da linguagem
Você deve ser sempre muito claro e objetivo excesso de informações podem confundir;
Crie rotinas:
para acesso à programação: semanal? Quinzenal? Sempre às 2ªs feiras, às 6ªs?
para entrega de atividades
para participação em fóruns
para encontros presenciais e online
Cuidado com a poluição visual nas apresentações
Objetivos claros: diga sempre o que espera dos alunos e retome os objetivos durante e ao término de cada unidade temática trabalhada avaliação
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Produções colaborativas: o adulto já possui condições plenas para efetuar escolhas, se agrupar e desenvolver atividades coletivas e colaborativas
Nos fóruns de discussão: Os fóruns são espaços para o diálogo e não para postagem de mensagens. O uso adequado déste espaço deve ser ensinado por meio da mediação
- criar salas temáticas, criar grupos de trabalho (por região, por pólo, por aderência etc.)
- trabalhar com cenários (cases) – simular situações afeitas ao cotidiano (a partir dos conteúdos trabalhados) e problematizá-las. Os alunos devem buscar encaminhamentos para os problemas
- estimular que todos acessem e leiam as propostas dos colegas e, de preferência, comentem – ensinar a comentar: não é só falar que está tudo lindo!
- criar grupos de debates, seminários etc.
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Uso do Wiki
Essa é uma das ferramentas mais difíceis de usar escrita colaborativa
Uso do fórum pode ajudar
Para qualquer produção de texto, mesmo no word, SEMPRE indique a formatação adequada (fonte, espaçamento, tamanho da fonte, número de
linhas etc)
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Uso de textos
longos – sempre que possível optar pela impressão ou pelo uso do recurso/ferramenta LIVRO - Moodle
curtos – como complementos, para ilustrar uma atividadepreferência por charges, história em quadrinhos, letra de música, poesia, notícias de jornal etc.
Uso de audio e vídeos produzidos pelos professores:
produzidos e disponíveis em sites (porta curtas, youtube etc)
produzido pelos alunos
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Uso de Blogs
- possibilidade de criar espaços de interação e desenvolver autonomia na Web
iniciem orientando pesquisas sobre blogs temáticosmontem bancos de blogs temáticos a partir dessas pesquisasofereçam “passo a passo” para que os alunos criem seus Blogsespaços colaborativos
Uso de Chats
- possibilidade de interação síncrona- para tirar dúvidas – plantão- aberto para os alunos se comunicarem entre si- para debater assuntos da aula – chat temático- deve ser realizado com poucos alunos- uso de co-mediadores/ monitores
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Uso de Recursos da Web 2.0
- Hotpotatos
- Redes Sociais
- Games
- Depósitos de conteúdos e apresentações – slideshare,
prezi, Justin TV etc
- Pesquisa – sites fidedignos para pesquisa – ensinar a
pesquisar
- Portais de áudio e vídeo: podcast, youtube, JustinTV
- Webconferências
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Atividades individuais e coletivas: saber dosar/ as duas são importantes. Porém, tendo em vista o número de participantes, há uma dominuição do número de atividades individuais.
Proposta: uma atividade a cada bimestre.
Encontros presenciais: importante para o desenvolvimento do grupo. buscar integração por meio de oficinas
O olhar e a prática da investigação: pesquisa, por envolver problemáticas de causalidade e soluções múltiplas, por desenvolver capacidades, por enriquecer conhecimentos e por despertar a criticidade e a criatividade os cenários (cases) poderão dar conta deste ítem,
Nos cenários/cases: propor que sejam feitas análises do contexto propor ações de intervenção específica.
Mediação: investigação temática; tematização e problematização do conhecimento
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Alguns frutos do Curso de Pedagogia-Faced-UAB
- Tutor a distância atua em área específica e em uma turma em um pólo
- Cursos de formação continuada (online e presenciais) para
professores e tutores a distância do curso;
- I Fórum Regional de Tutores em EaD – UFJF – 2010;
- Diversos tutores ingressaram na Pós-Graduação em Educação –
UFJF e vice versa;
- Aprovação em concursos:
-Especialista em educação básica - supervisão pedagógica
- 06 Alunos Pedagogia/UFJF (2º; 3º; 8º; 11º, 15º, 16º)
-Professor de educação básica - anos iniciais do ensino fundamental
- 04 Alunos Pedagogia/UFJF (1º, 4º, 5º, 20º)
- Analista educacional - inspeção escolar - inspeção escolar
- 05 Alunos Pedagogia/UFJF
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O progresso científico e tecnológico que não responde fundamentalmente aos interesses humanos, às necessidades de nossa existência, perdem, para mim, sua significação.
Paulo Freire
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