Mestrado em Engenharia Mecânica Mecânica não linearldinis/hiperelasticidade.pdf · translação...
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11
Silvestre T Pinho
Mestrado em Engenharia MecânicaMecânica não linear
Dra. Lúcia Dinis
Hiperelasticidade
25 de Outubro de 2005
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 22
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Objectivos
• Perceber o que é hiperelasticidade e porque é que um modelo hiperelásticotem dissipação nula
• Como obter os diferentes tensores das tensões com base na função energia de deformação, para diferentes casos (materiais compressíveis, incompressíveis)
• Conhecer e saber usar algumas formas particulares da função energia de deformação
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 33
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Sumário da aula
• Introdução
• Notas gerais
• Materais hiperelásticos isotrópicos
• Materiais hiperelásticos incompressíveis
• Materiais hiperelásticos compressíveis
• Formas particulares da energia de deformação
• Recapitulação e conclusões
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 44
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
O que é hiperelasticidade?
FromFrom http://www.fitnessheaven.com/resources/adam03/ency/article/00328http://www.fitnessheaven.com/resources/adam03/ency/article/003280.asp0.asp
Para os mPara os méédicos...dicos... éé uma doenuma doençça da pele.a da pele.
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 55
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
O que é hiperelasticidade?
Modelos MateriaisModelos Materiais
Não elNão eláásticossticos ElEláásticossticos
ε
σ
ε
σ
ε
σ
ε
σCarregamentoCarregamento DescarregamentoDescarregamento
ε
σ
ε
σ
ε
σ
ε
σ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 66
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
O que é hiperelasticidade?
Um modelo material Um modelo material eleláásticostico (ou (ou CauchyCauchy--eleláásticostico) ) éé::
••um modelo material (ou modelo constitutivo) em um modelo material (ou modelo constitutivo) em que a relaque a relaçção tensão ão tensão vsvs. deforma. deformaçção ão éé reversreversíívelvel(seja esta rela(seja esta relaçção linear ou não)ão linear ou não)
ε
σ
ε
σ
ε
σ
ε
σCarregamentoCarregamento DescarregamentoDescarregamento
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 77
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
O que é hiperelasticidade?
CarregamentoCarregamento DescarregamentoDescarregamento
Um modelo material Um modelo material eleláásticostico (ou (ou CauchyCauchy--eleláásticostico) ) éé::(outra forma da defini(outra forma da definiçção)ão)
••um modelo material (ou modelo constitutivo) em um modelo material (ou modelo constitutivo) em que o estado de tensão em cada momento que o estado de tensão em cada momento depende apenas do estado de deformadepende apenas do estado de deformaçção naquele ão naquele momento (e eventualmente da temperatura), mas momento (e eventualmente da temperatura), mas não da histnão da históória de deformaria de deformaççãoão
ε
σ
ε
σ
ε
σ
ε
σ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 88
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
O que é hiperelasticidade?
••No entanto, um modelo material No entanto, um modelo material eleláásticostico (ou (ou CauchyCauchy--eleláásticostico) ) nãonão garante que o trabalho feito garante que o trabalho feito pelo campo de tensões durante um certo intervalo pelo campo de tensões durante um certo intervalo de tempo de tempo éé independente do percursoindependente do percurso
CarregamentoCarregamento DescarregamentoDescarregamento
ε
σ
ε
σ
ε
σ
ε
σ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 99
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
O que é hiperelasticidade?
••Se a lei constitutiva puder ser expressa Se a lei constitutiva puder ser expressa
na forma , isto na forma , isto éé, se a fun, se a funçção de energiaão de energia
de deformade deformaçção ão ΨΨ existir, então podemos provar existir, então podemos provar (com base na segunda lei da termodinâmica) que o (com base na segunda lei da termodinâmica) que o trabalho feito pelo campo de tensões durante um trabalho feito pelo campo de tensões durante um certo intervalo de tempo certo intervalo de tempo éé independente do independente do percursopercurso
)(FP f=
FP
∂Ψ∂
=
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1010
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
O que é hiperelasticidade?Modelos materiais elModelos materiais eláásticos para grandes deformasticos para grandes deformaççõesões
HipoelHipoeláásticossticos HiperelHipereláásticossticos
GreenGreen (1839, 1841)(1839, 1841)
Os materiais Os materiais hiperelhipereláásticossticostambtambéém são chamados m são chamados supersuper--eleláásticos sticos perfeitamente elperfeitamente eláásticos ou sticos ou GreenGreen--eleláásticossticos
tal que a relatal que a relaçção não ão não pode ser derivada de pode ser derivada de uma funuma funçção de energia ão de energia acumuladaacumulada
( ( –– taxa de tensão de taxa de tensão de KirchhoffKirchhoff
dd –– taxa de deformataxa de deformaçção)ão)
da :*
=τ
*τ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1111
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
O que é hiperelasticidade?
••Formalmente, defineFormalmente, define--se um material se um material hiperelhipereláásticostico como sendo um material para o como sendo um material para o qual existe uma funqual existe uma funçção de energia livre de ão de energia livre de HelmholtzHelmholtz (ou energia de deforma(ou energia de deformaçção ou energia ão ou energia armazenada) armazenada) ψψ tal que:tal que:
iKiK F
P∂
Ψ∂=
∂Ψ∂
= ou F
P
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1212
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Exemplo de uso de um modelo hiperelástico
Computation of a Computation of a hyperelastichyperelastic membrane at finite strains. The deformation (no scaling) is dismembrane at finite strains. The deformation (no scaling) is displayed. The material law is played. The material law is based on a based on a polyconvexpolyconvex and coercive strainand coercive strain--energy function energy function proprosedproprosed by by HartmannHartmann and Neff. The mesh consists of six and Neff. The mesh consists of six hexahedral elements of high order (p=7)hexahedral elements of high order (p=7)From From http://www.inf.bauwesen.tuhttp://www.inf.bauwesen.tu--muenchen.de/~duester/projekt_hyper/hyper.htmlmuenchen.de/~duester/projekt_hyper/hyper.html
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1313
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasEquações constitutivas para materiais hiperelásticos
• Existe uma energia livre de Helmholtz Ψ , a qual é definida por unidade de volume na configuração de referência, e não por unidade de massa.
Material heterogeneo: ( )XF,Ψ=Ψ Materiao homogéneo: ( )FΨ=Ψ
• Se ( )XF,Ψ=Ψ , isto é, a energia livre de Helmholtz Ψ é apenas função de F (ou outro tensor de deformação, para além (eventualemente) da posição do ponto material), então também é chamada energia de deformação ou energia acumulada.
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1414
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasEquações constitutivas para materiais hiperelásticos
Por definição de Ψ ,
FFP
∂Ψ∂
=)( ou
iKiK F
P∂Ψ∂
=)(F
E, tendo em conta a relação entre o tensor das tensões de Piola-Kirchhoff e o tensor das tensões de Cauchy ( TJ PF1−=σ ), obtemos:
T
J ⎟⎠⎞
⎜⎝⎛
∂Ψ∂
= −
FFF )(1σ ou
T
jKiKij F
FJ ⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
∂Ψ∂
= − )(1 Fσ
As equações anteriores são designadas por equações constitutivas ou equações de estado. O modelo resultante chama-se modelo material ou modelo constitutivo.
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1515
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasEquações constitutivas para materiais hiperelásticos
Desigualdade de Clausius-Planck (1ª e 2ª leis da termodinâmica), ignorando efeitos térmicos:
0intint ≥Ψ−= &wD em que intw é a potencia interna resultante do campo de tensões e pode ser expressa como
2/int C:SF:P && ==w
e intD é a dissipação interna ou produção local de entropia.
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1616
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasEquações constitutivas para materiais hiperelásticos
Para um modelo material hiperelástico,
Logo um modelo material hiperelástico tem produção local de entropia nula.
0intint ≥Ψ−= &wD
int =D : =∂Ψ∂
− FF
F:P && : =⎟⎠⎞
⎜⎝⎛
∂Ψ∂
− FF
P & 0
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1717
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasEquações constitutivas para materiais hiperelásticos
Limitações para a função Ψ :
• 0)( =Ψ I (condição de normalização)
• E logo para a configuração deformada 0)( ≥Ψ F
• ∞→Ψ⇒∞→ )(FJ
• ∞→Ψ⇒→ + )(0 FJ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1818
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasFormas equivalentes da energia de deformaFormas equivalentes da energia de deformaççãoão
Objectividade:
• a energia de deformação de um material deformado não é afectada por uma subsequente rotação e/ou translação do material deformado
Pode-se demonstrar a partir da objectividade da energia de deformação que
• )()( QFF Ψ=Ψ para qualquer tensor ortogonal Q
• Para TRQ = , conclui-se que )()( UF Ψ=Ψ (decomposição polar)
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 1919
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasFormas reduzidas das equaFormas reduzidas das equaçções constitutivasões constitutivas
Usando a regra da diferenciação em cadeia, é possível provar que:
TT
FCC
FF
∂Ψ∂
=⎟⎠⎞
⎜⎝⎛
∂Ψ∂ )(2)(
O que pode ser usado para obter formas reduzidas das equações constitutivas em termos das: ç
• Tensões de Cauchy • Primeiras tensões de Piola-Kirchhoff • Segundas tensões de Piola-Kirchhoff
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2020
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasFormas reduzidas das equaFormas reduzidas das equaçções constitutivasões constitutivas
Tensões de Cauchy
TTT
JJ FCCF
FFF ⎟
⎠⎞
⎜⎝⎛
∂Ψ∂
=⎟⎠⎞
⎜⎝⎛
∂Ψ∂
= −− )(2)( 11σ ou
jL
T
KLiK
T
jKiKij F
CFJ
FFJ ⎟⎟
⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛∂Ψ∂
=⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
∂Ψ∂
= −− )(2)( 11 CFσ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2121
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasFormas reduzidas das equaFormas reduzidas das equaçções constitutivasões constitutivas
Primeiras tensões de Piola-Kirchhoff
CCFP
∂Ψ∂
=)(2 ou
KLiLiK C
FP∂Ψ∂
=)(2 C
Segundas tensões de Piola-Kirchhoff
EE
CCS
∂Ψ∂
=∂
Ψ∂=
)()(2 ou KLKL
iK ECS
∂Ψ∂
=∂Ψ∂
=)()(2 EC
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2222
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Notas gerais sobre equações constitutivasTrabalho feito por materiais Trabalho feito por materiais hiperelhipereláásticossticos
=W
• Para processos fechados ( 21 FF = ), o trabalho é sempre nulo.
d2
1
F:P =∫t
t
t& d)(2
1
F:FF
=∂
Ψ∂∫t
t
t& )()( 12 FF Ψ−Ψ
• Ao contrário de materiais Cauchy-elásticos, o trabalho feito pelo campo de tensões num material hiperelástico depende apenas das configurações inicial e final: independente da trajectória.
d)(2
1
F=
Ψ∫t
t
tDt
D
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2323
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais isotrópicos hiperelásticosDefiniDefiniççõesões
• A resposta do material (tensão vs. deformação) é a mesma em todas as direcções.
• Formalmente, em hiperelasticidade, pode ser demonstrado que um material é isotrópico quando
)()( TFQF Ψ=Ψ para qualquer tensor ortogonal Q
• Alternativamente, a condição anterior pode ser expressa como: )()( TQCQC Ψ=Ψ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2424
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais isotrópicos hiperelásticosEquaEquaçções constitutivas em termos de invariantesões constitutivas em termos de invariantes
• Pode-se demonstrar que se uma função tensorial ( Ψ ) é invariante perante uma rotação (isotropia), então pode ser expressa em termos dos invariantes do seu argumento:
[ ])(),(),()( 321 CCCC IIIΨ=Ψ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2525
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais isotrópicos hiperelásticosEquaEquaçções constitutivas em termos de invariantesões constitutivas em termos de invariantes
Aplicando regra da diferenciação em cadeia,
⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡
∂Ψ∂
+∂Ψ∂
−⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛∂Ψ∂
+∂Ψ∂
=∂
Ψ∂= −1
33
221
1
2)(2 CCICCS
II
III
I
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2626
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais isotrópicos hiperelásticosEquaEquaçções constitutivas em termos de invariantesões constitutivas em termos de invariantes
E, tendo em conta a relação entre o segundo tensor das tensões de Piola-Kirchhoff e o tensor das tensões de Cauchy ( TJ FSF1−=σ ) e que TFFb = , obtemos:
⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡
∂Ψ∂
−⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛∂
Ψ∂+
∂Ψ∂
+∂Ψ∂
= − 2
221
133
12 bbIII
III
IJσ ou
⎥⎦
⎤⎢⎣
⎡
∂Ψ∂
−+∂Ψ∂
+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛∂Ψ∂
+∂
Ψ∂= −− 1
23
133
22
12 bbII
III
II
IJσ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2727
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais isotrópicos hiperelásticosEqEq. constitutivas em termos dos alongamentos relativos principais. constitutivas em termos dos alongamentos relativos principais
• Se Ψ é invariante, então pode ser expressa em termos dos alongamentos relativos principais:
[ ])(),(),()( 321 CCCC λλλΨ=Ψ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2828
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos incompressíveisIntroduIntroduççãoão
• Vários tipos de polímeros e tecidos vivos (biomacânica) podem ser consideravelmente deformados sem apreciáveis alterações de volume
• Para esses casos, é comum tratá-los como incompressíveis
• Condição de incompressibilidade: 1=J
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 2929
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos incompressíveisFunFunçção de ão de energyenergy de deformade deformaççãoão
• Para obter equações constitutivas para um material hiperelástico incompressível, postula-se a seguinte função de energia armazenada:
)1()( −−Ψ=Ψ JpF
onde p é um multiplicador de Lagrange que se pode identificar com a pressão hidrostática.
• p só pode ser determinado a partir das equações de equilíbrio e das condições de fronteira
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3030
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos incompressíveisFunFunçção de ão de energyenergy de deformade deformaççãoão
Por definição de material hiperelástico, o primeiro tensor de Piola-Kirchhoff vem:
FFFP
∂Ψ∂
+−= − )(Tp
O segundo tensor de Piola-Kirchhoff pode ser obtido como:
CCC
FFFFFS
∂Ψ∂
+−=∂
Ψ∂+−= −−−− )(2)( 111 pp T
E o tensor de Cauchy vem: T
T pp ⎟⎠⎞
⎜⎝⎛
∂Ψ∂
+−=∂
Ψ∂+−=
FFFIF
FFI )()(σ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3131
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos incompressíveisHiperelasticidadeHiperelasticidade isotrisotróópica incompresspica incompressíívelvel
• Uma função de energia de deformação apropriada é dada por
[ ] )1(21, 321 −−Ψ=Ψ IpII
• O segundo tensor das tensões de Piola-Kirchoff é dado por:
CICS22
11
1 22II
II
p∂
Ψ∂−⎟⎟
⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛∂
Ψ∂+
∂Ψ∂
+−= −
• E o tensor das tensões e Cauchy 1
21
22 −
∂Ψ∂
−∂Ψ∂
+−= bbIII
pσ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3232
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos incompressíveisHiperelasticidadeHiperelasticidade isotrisotróópica incompresspica incompressíívelvel
• Em termos dos alongamentos relativos principais,
( ) )1(21,, 321 −−Ψ=Ψ Jpλλλ
As tensões principais de Cauchy podem ser obtidas como:
iii p
λλσ
∂Ψ∂
+−=
E as tensões principais de Piola-Kirchhoff
iii pP
λλ ∂Ψ∂
+−=1
e iii
i pSλλλ ∂Ψ∂
+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−=
112
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3333
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos compressíveisIntroduIntroduççãoão
• Um material que pode sofrer variações de volume é dito compressível. As espumas são exemplos de materiais que suportam deformações finitas com mudança de volume
• É útil dividir-se o comportamento do material numa componente volumétrica e numa componente isocórica (ou de desvio ou de corte). Por exemplo para materiais quase incompressíveis, esta divisão evita complicações numéricas ao usar elementos finitos
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3434
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos compressíveisDecomposiDecomposiççãoão
• Decomposição de F e C numa componente dilatacional (volume variável) e distorcional (volume constante):
( )FIF 3/1J= e ( )CIC 3/2J=
• C tensor direito de Cauchy-Green modificado
• F gradiente de deformação modificado
• 1det 321 == λλλF ( ) 1detdet 2 == FC
• ii J λλ 3/1−= - alongamentos relativos principais modificados
Componente dilatacional componente distorcional
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3535
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos compressíveisEnergia de deformaEnergia de deformaççãoão
Postula-se que a função de energia de deformação pode ser desacoplada:
)()()( isovol CC Ψ+Ψ=Ψ J
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3636
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos compressíveisDissipaDissipaççãoão
Usando a expressão da segunda lei da termodinâmica sob a forma da desigualdade de Clausius-Plank,
0intint ≥Ψ−= &wD em que intw é a potencia interna resultante do campo de tensões e pode ser expressa como
2/int C:SF:P && ==w e intD é a dissipação interna ou produção local de entropia...
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3737
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Materiais hiperelásticos compressíveisDissipaDissipaççãoão Lei constitutivaLei constitutiva
...pode obter-se para um material hiperelástico (dissipação nula):
02
:d
)(d2:d
)(d iso3/21volint =⎟⎟
⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ Ψ−
Ψ−= −− C
CCCS
&PJ
JJJD
• O termo entre parenteses é nulo e permite definir as segundas tensões de Piola-Kirchhoff para um material hiperelástico compressível, as quais podem ser divididas numa componente volumétrica e numa componente isocórica...
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3838
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoIntroduIntroduççãoão
• A resposta de materiais hiperelásticos é derivada da função de energia de deformação Ψ
• Existem várias formas para essa função, propostas por diferentes autores
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 3939
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelo de Ogden para materais incompressíveis (borracha)
• Função energia de deformação em termos dos alongamentos relativos principais:
( ) ( )3,, 321
1321 −++=Ψ=Ψ ∑
=
pppN
p p
p ααα λλλαμ
λλλ
• N - número inteiro positivo que controla o número de termos
• pμ - módulos de corte
• pα - constantes adimensionais
• 3=N excelente correlação com dados experimentais
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4040
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelo de Ogden para materais incompressíveis (borracha)
Exemplo Considere uma membrana incompressível hiperelástica sob deformação biaxial. O campo de deslocamentos pode ser expresso em termos dos alongamentos relativos principais de acordo com:
111 Xx λ= , 222 Xx λ= , 321
31 Xxλλ
= .
Determine o campo de tensões de Cauchy em função dos alongamentos relativos principais, usando o modelo de Odgen.
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4141
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelo de Ogden para materais incompressíveis (borracha)
Solução:
1. Material incompressível: i
ii pλ
λσ∂
Ψ∂+−=
2. Modelo de Odgen:
( ) ( )3,, 3211
321 −++=Ψ=Ψ ∑=
pppN
p p
p ααα λλλαμ
λλλ
3. Incompressibilidade: 21
31λλ
λ =
4. Substituindo (2) em (1):
( )pi
N
ppi p αλμσ ∑
=
+−=1
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4242
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelo de Ogden para materais incompressíveis (borracha)
4. Substituindo (2) em (1):
( )pi
N
ppi p αλμσ ∑
=
+−=1
5. ?=p
Estado plano de tensão: 03 =σ Usando (4) com 3=i , obtem-se
( )pN
ppp αλμ 3
1∑
=
=
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4343
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelo de Ogden para materais incompressíveis (borracha) ( )
( )pN
ppp αλμ 3
1∑
=
=
6. Pode-se substituir p (obtido em (5)) e exprimir 3λ em função de 1λ e 2λ (3):
( )[ ]ppN
pp
αα λλλμσ −
=
−= ∑ 2111
1
( )[ ]ppN
pp
αα λλλμσ −
=
−= ∑ 2121
2
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4444
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelos de Mooney-Rivlin, neo-Hookean e Varga para materiais incompressíveis
• São casos particulares do modelo de Ogden
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4545
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelo de Mooney-Rivlin para materais incompressíveis
É igual ao modelo de Odgen
( ) ( )3,, 3211
321 −++=Ψ=Ψ ∑=
pppN
p p
p ααα λλλαμ
λλλ com 2=N , 21 =α
e 22 −=α : 2
( ) ( )( ) ( )33
33
2211
23
22
212
23
22
211
−+−=Ψ−+++−++=Ψ −−−
IcIccc λλλλλλ
Com 2/11 μ=c e 2/22 μ=c
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4646
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
É igual ao modelo de Odgen
( ) ( )3,, 3211
321 −++=Ψ=Ψ ∑=
pppN
p p
p ααα λλλαμ
λλλ com 1=N e
21 =α :
( )( )3
3
11
23
22
211
−=Ψ−++=Ψ
Icc λλλ
Modelo neo-Hookean para materais incompressíveis
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4747
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelo de Varga para materais incompressíveis
É igual ao modelo de Odgen
( ) ( )3,, 3211
321 −++=Ψ=Ψ ∑=
pppN
p p
p ααα λλλαμ
λλλ com 1=N e
11 =α :
( )33211 −++=Ψ λλλc com 11 μ=c
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4848
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
Exemplo Insuflamento de um balão atmosférico. Objectivo: Calcular a pressão dentro do balão p e a tensão circunferencial (de Cauchy) σ em função do alongamento relativo circunferencial.
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 4949
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
pp
h, rh, r
Geometria correnteGeometria corrente
Geometria inicialGeometria inicial
H=0.1 H=0.1 mmR=10 R=10 mm
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5050
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
Geometria: Raio inicial: m10=R Espessura inicial: m1.0=H Propriedades mecânicas ( 2N/m510225.4 ⋅=μ ): Ogden:
2
2
2
N/m
N/m
N/m
533
522
511
101.00.2
10012.00.5
103.63.1
⋅−=−=
⋅==
⋅==
μα
μα
μα
Mooney-Rivlin: μ4375.01 =c e μ0625.02 =c Neo-Hookean: μ21 =c
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5151
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
1. Devido à simetria, 21 λλλ ==
2. Usando a solução do exercício anterior:
( )[ ]ppN
pp
αα λλλμσ −
=
−= ∑ 2111
1
( )[ ]ppN
pp
αα λλλμσ −
=
−= ∑ 2121
2
E a simetria, obtemos:
[ ]ppN
pp
αα λλμσ 2
1
−
=
−= ∑
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5252
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
[ ]ppN
pp
αα λλμσ 2
1
−
=
−= ∑
3. A pressão é determinada pelas equações de equilíbrio:
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5353
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
pp σσσσ
rr
σrhp 2=
hh
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5454
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
[ ]ppN
pp
αα λλμσ 2
1
−
=
−= ∑
3. A pressão é determinada pelas equações de equilíbrio:
σrhp 2=
4. cinemática: =λ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5555
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
22ππRR
22ππrrRr
=λ
HH
hh
Hh
=3λ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5656
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
[ ]ppN
pp
αα λλμσ 2
1
−
=
−= ∑
3. A pressão é determinada pelas equações de equilíbrio:
σrhp 2=
4. cinemática: Rr /=λ
5. Incompressibilidade: λλ /13 = 2
6. Usando (2), (3), (4), (5) e (6):
[ ]323
12 −−−
=
−= ∑ ppN
ppR
Hp αα λλμ
Hh /3 =λ
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5757
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
0
10
20
30
40
1 3 5 7 9
Alongamento relativo λ
Tensão de Cauchy (MPa)
OgdenMooney-Rivlinneo-HookeanVarga
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5858
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveis veis -- exemploexemplo
0
2
4
6
1 3 5 7 9Alongamento relativo
Pressão interna (kPa) Ogden
Mooney-Rivlinneo-HookeanVarga
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 5959
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelos de Yeoh, e de Arruda e Boyce para materiais incompressíveis
• Adequado para borracha contendo negro de carbono e/ou sílica
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 6060
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Formas da função energia de deformaçãoMateriais incompressMateriais incompressííveisveis
Modelo de Yeoh para materiais incompressíveis
( ) ( ) ( )333
22211 333 −+−+−=Ψ IcIcIc
Modelo de Arruda e Boyce
• Com base numa expansão de Taylor
( ) ( ) ( ) ⎥⎦⎤
⎢⎣⎡ +−+−+−=Ψ ...27
1050119
2013
21 3
122
11 In
In
Iμ
onde n é o número de segmentos numa cadeia
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 6161
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Modelo de Ogden para materiais compressíveis
),,()( 321isovol λλλΨ+Ψ=Ψ J
Com ( )1ln)( 2
vol −+=Ψ −− ββκβ JJJ
( )∑=
−=ΨN
pi
p
p p
1321iso 1),,( αλ
αμ
λλλ
Formas da função energia de deformaçãoMateriais compressMateriais compressííveisveis
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 6262
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Modelo de Simo e Miehe:
Igual ao modelo de Odgen, mas com
( )JJJ ln2141)( 2
vol −−=Ψ κ
• É possível formular os modelos de Mooney-Rivlin, neo-Hookean, Varga, e de Arruda e Boyce para materiais compressíveis, usando o mesmo formalismo
Formas da função energia de deformaçãoMateriais compressMateriais compressííveisveis
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 6363
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Recapitulação
• O que é hiperelasticidade e porque é que um modelo hiperelástico tem dissipação nula
• Como obter os diferentes tensores das tensões com base na função energia de deformação, para diferentes casos (materiais compressíveis, incompressíveis)
• Como usar algumas formas particulares da função energia de deformação
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 6464
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Conclusões
• Modelo hiperelástico dissipação nula
• Hiperelasticidade + Mecânica não lineardescrição adequada do comportamento de vários materiais reais (eg borrachas) no domínio das grandes deformações
• Para cada material (ou tipo de material), deve ser escolhida uma forma apropriada da função energia de deformação
Conclusões
25 de 25 de OutubroOutubro de 2005de 2005 6565
Introdução
Notas gerais
Mat. Isotróp.
Incompres.
Compres.
Formas part.
Referências
• G A Holzapfel. Nonlinear Solid Mechanics, A continuum approach for enginneers. John Wiley & Sons Ldt, England, 2000.
• L E Malvern. Introduction to the Mechanics of a Continuous Medium. Prentice-Hall, Inc, USA, 1969.
• I Doghri. Mechanics of Deformable Solids, Linear and nonlinear, analytical and computational aspects. Springer-Verlag, Germany, 2000.
• V A Lubarda. Elastoplasticity theory. CRC Press LLC, 2002
• G T Mase, G E Mase. Continuum Mechanics for Engineers, Second Edition, CRC Press LLC, 1999