Metodologia de Pesquisa III

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  • Metodologia de Pesquisa

  • zzzzzzzzzzzzzzz

    M A T E R I A L T E R I C O

    Unidade:

    Textos Cientficos

    Responsvel pelo Contedo: Prof. Msc. Mathias Gonzalez Reviso Textual: Prof. Dr. Ana Barbara Pederiva

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    Unidade: Textos Cient f icos

    Orientao de Est udos Alunos (as),

    Cientes de como o conhecimento cientfico ocorre e como este contribuiu para o desenvolvimento da cincia moderna, estamos amparados para examinar o contedo da Unidade Instrucional 3 Textos Cientficos, da disciplina Metodologia da Pesquisa Cientfica.

    A revoluo cientfica, iniciada no sculo XV, distinguiu a ruptura entre

    filosofia e cincia. Entretanto, na era renascentista (sculo XVII) que a chamada cincia moderna desponta. Alguns estudiosos daquela poca queriam ir alm das explicaes dadas pela filosofia ou pela religio a respeito da existncia humana e do mundo que a cerca. Eles procuravam obter respostas mais especficas e mais precisas, e, os meios existentes at aquele momento eram insuficientes para tanto. Os estudiosos acreditavam que a verdadeira viso do mundo, o contato com a realidade, somente poderiam ser conseguidos, mediante a experimentao e interpretao da natureza. Eles anotavam os passos percorridos e os meios adotados ao investigar um fenmeno. Estes procedimentos ficaram conhecidos como mtodo cientfico.

    Portanto seguiremos nessa unidade, examinando os diferentes mtodos cientficos; quais so eles, como funcionam e quando aplic-los. importante que vocs compreendam e diferenciem os mtodos, visto ser necessrio definir qual deles embasar a anlise do seu estudo monogrfico.

    Vocs encontraro mais detalhes sobre os mtodos cientficos no Material Complementar. No deixem de ler!!!

    No esqueam de realizar os exerccios da unidade. Lembrem-se que a participao e entrega das atividades / exerccios / fruns propostos em cada unidade instrucional obrigatria.

    Bom estudo!

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    Unidade: Textos Cient f icos

    Contextualizao Aluno (a),

    Voc acredita que aplicar um nico conjunto de procedimentos, para

    todas as reas do conhecimento seria o adequado para se atingir um

    conhecimento cientfico?

    Boa anlise!

    Objetivos

    Ao final desta Unidade o aluno ser capaz de:

    Identificar os principais tipos de tcnicas e pesquisas cientficas;

    Compreender os aspectos metodolgicos, tericos e tcnicos que envolvem trabalhos acadmicos;

    Compreender as normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas.

    Trabalhos Cientficos

    A preparao planejada e metdica de um trabalho cientfico, tal como o que exigido nos cursos de graduao e ps-graduao, supe uma seqncia de etapas. As principais etapas para elaborao dos trabalhos so: determinao e delimitao do tema, levantamento bibliogrfico e de fontes primrias de pesquisa acerca do tema, leitura e anlise da documentao, construo lgica do trabalho e, finalmente, redao do texto.

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    a) Determinao e delimitao do tema

    A determinao do assunto a ser tratado envolve a escolha e a delimitao do tema. A escolha do tema deve estar vinculada a dois aspectos fundamentais: formao do pesquisador e sua prtica cotidiana. As vivncias dos problemas no desempenho profissional dirio ajudam a alcanar a clareza necessria ao investigador na delimitao e resoluo do problema (TRIVINS,1987, p. 93). O tema delimitado facilita a pesquisa.

    A partir de uma viso clara do tema, sob determinada perspectiva, faz-se a problematizao. A formulao do problema, a hiptese ou questes de pesquisa a ser investigada, deve ser redigida com preciso e objetividade.

    Devemos ter maiores cuidados em relao a temas que j foram objeto de outros estudos. Isso, no entanto, no deve impedir que um mesmo tema seja

    abordado por vrios estudiosos, desde que faam uso de diferentes enfoques, o que permitir, ao invs de redundncia, alcanar concluses inovadoras e complementares.

    b) Levantamento bibliogrfico e de fontes primrias

    As fontes documentais ou fontes primrias referem-se a documentos, escritos ou no, tais como: documentos de arquivos pblicos (jornais, documentos oficiais, dados estatsticos, dados histricos, material cartogrfico, entre outros) documentos de arquivos privados (dirios, memoriais, cartas, autobiografias e outros).

    As fontes bibliogrficas ou secundrias abrangem todo o material que tenha sido tornado pblico por um profissional ou pesquisador, que tenha analisado as fontes primrias de pesquisa.

    O levantamento de fontes faz-se mediante consultas a catlogos e fichrios de bibliotecas, sumrios de publicaes, bancos de teses e dissertaes, material de divulgaes, material de divulgao de editoras, listas bibliogrficas constantes de livros e artigos ligados ao tema, programas de busca da Internet etc.

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    Levantando o material, faz-se necessria uma triagem, j que nem tudo ser lido e estudado. Neste ponto, as resenhas so importantes por indicarem se o material ou no til ao desenvolvimento da pesquisa. Quando no h resenhas disponveis, deve-se procurar informaes diretamente na obra: prefcios, orelhas, sumrios, passagens do texto etc.

    no momento da triagem que se identifica aquele material, no s relevante, como mais adequado ao desenvolvimento do trabalho, deixando-se de lado obras genricas como enciclopdias, revistas no especializadas, livros didticos, enfim, todo material que no apresente um grau de complexidade compatvel com o nvel que o pesquisador pretende alcanar.

    Ao contrrio do que se pensa, no se deve pesquisar apenas em documentos recentes e atualizados. Uma pesquisa cientfica deve ser iniciada a partir de referncias antigas quando o assunto assim o ensejar. Os livros, as revistas e jornais e mesmo a Internet podem ser fontes valiosas de informaes relevantes na pesquisa que se deseja realizar. So necessrios dados quantitativos e qualitativos que possam validar os fundamentos do estudo desejado.

    c) Leitura e anlise da documentao

    De posse das informaes obtidas mediante a busca, levantamento e leitura preliminar das fontes de pesquisas faz-se necessria a elaborao de um plano prvio do trabalho a ser desenvolvido. Trata-se de um esboo traado a partir das grandes linhas que estruturaro o estudo. Sendo provisrio, este plano inicial, na medida em que incorpora ganhos de leitura, sugestes de especialistas, dados de observao da realidade, poder sofrer reformulaes mais ou menos profundas.

    Estabelecido o plano prvio, inicia-se a leitura propriamente dita do material selecionado, leitura esta seguida de anotaes: fichamentos, resumos, resenhas e mesmo comentrios pessoais, os quais devem ser classificados e arquivados tendo em vista a redao do texto final. d) A construo lgica do trabalho

    A construo lgica do trabalho expressa mediante o encadeamento lgico das idias, com o objetivo de comunicar ao leitor todo o percurso do estudo e suas concluses. Qualquer que seja sua natureza: resenha, artigo, monografia etc., o trabalho cientfico deve-se constituir numa totalidade inteligvel e organicamente estruturado. Para tanto, preciso que as sees do trabalho, os captulos, os pargrafos, organizem-se de modo coeso, numa seqncia lgica, de modo que o leitor seja capaz de seguir o fio condutor do raciocnio.

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    e) Redao do texto

    A redao de um trabalho acadmico deve ser realizada com ateno para evitar problemas de digitao, problemas com pontuao, ortografia, concordncia ou incoerncia dos dados apresentados, entre outros.

    Nunca uma primeira redao pode ser dada como definitiva: indispensvel a redao prvia das partes e outra redao global do trabalho. Esta redao dever ser revista, criticada, uma ou duas vezes, para que se possa consider-la como definitiva. (ANDRADE, 2003, p. 89)

    muito importante no momento da redao final do trabalho, que o estudante / pesquisador tenha em mos dicionrios, dicionrios de sinnimos, manuais de redao, entre outros materiais, para evitar problemas de ortografia e tambm, a repetio constante de palavras.

    A formatao do trabalho cientfico dever seguir o padro de normas tcnicas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT. As normas atualizadas da ABNT encontram-se na biblioteca da universidade.

    A Elaborao de Trabalhos Cientficos: Fichamento, Resumo, Resenha, Artigo e Seminrio Fichamento

    O fichamento consiste em armazenar em fichas informaes relevantes

    para a pesquisa. Ao conjunto de fichas denominamos arquivo. Este trabalho pressupe a anotao, que um procedimento de seleo de dados para futura utilizao.

    Uma das principais caractersticas de uma anotao adequada possibilitar a redao. Desta forma, elas no podem ser sintticas demais, a ponto de serem incompreensveis. s vezes, durante o estudo, queremos reduzir a informao e usamos cdigos que no so lembrados posteriormente, inviabilizando a escritura a partir deles.

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    Em geral, as fichas compreendem: cabealho, corpo da ficha e referncias bibliogrficas. O cabealho engloba ttulo genrico ou especfico e letra indicativa da seqncia das fichas, caso seja utilizada mais de uma. O corpo da ficha engloba as informaes propriamente ditas. A referncia equivale indicao da fonte bibliogrfica do material, ou seja, a procedncia do material.

    As clssicas fichas de cartolina tm perdido espao para programas de computador que garantem economia de trabalho e de tempo. A vantagem de se fichar o contedo em computador a facilidade de transposio delas para o texto. Basta digitar o dado a ser anotado para um arquivo de documento e copi-lo e col-lo ao texto do pesquisador quando for conveniente. Alm disto, qualquer arquivo de documento pode ser impresso e catalogado como se fosse uma ficha comum. Segundo Bastos e Keller (2000), os fichamentos podem ser:

    a. Obra inteira: comentrio de toda obra, de modo resumido, com as prprias palavras;

    b. Tipo citao: resumo das idias principais apresentadas no texto, utilizando transcries fiis, literais que devem vir entre aspas e apresentar o nmero da pgina ao final da citao;

    c. Tipo esboo ou sumrio: apresenta as idias principais de uma obra de forma sinttica, mas detalhada. O nmero das pginas onde se encontram tais informaes deve ser indicado;

    d. Vocabulrio tcnico: anota-se definies, termos tcnicos e conceitos.

    Resumo

    O resumo deve se limitar ao contedo do trabalho, sem qualquer julgamento de valor. Consiste na leitura e sntese das idias principais do texto com suas prprias palavras.

    O resumo do texto , na realidade, uma sntese das idias e no das palavras do texto. No se trata de uma miniaturizao do texto. Resumindo um texto com as prprias palavras, o estudante mantm-se fiel s idias do autor sintetizado. (SEVERINO, 2002, p. 131)

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    No resumo no h crtica, pois tem a finalidade de apontar as idias centrais do texto, os pontos relevantes.

    Resenha

    Resenha a apresentao do contedo de uma obra (resumo), acompanhada de uma avaliao crtica. Expe-se claramente e com certos detalhes o contedo da obra, o propsito da obra e o mtodo que segue para posteriormente desenvolver uma apreciao crtica do contedo, da disposio das partes, do mtodo, de sua forma ou estilo e, se for o caso, da apresentao tipogrfica, formulando um conceito do livro.

    Para a elaborao do comentrio crtico, utilizam-se opinies de diversos autores da comunidade cientfica em relao s defendidas pelo autor e se estabelece todo tipo de comparao com os enfoques, mtodos de investigao e formas de exposio de outros autores.

    Artigo

    O artigo cientfico um texto que discute idias, tcnicas, mtodos e resultados de pesquisa nas diferentes reas do conhecimento. O objetivo principal dos artigos cientficos a divulgao do conhecimento. Segundo Barbosa (2006, p. 33), o artigo cientfico tem a seguinte estrutura:

    Ttulo;

    Nome(s) do(s) autor(es);

    Resumo: pargrafo que sintetiza os objetivos pretendidos, a metodologia empregada e as concluses alcanadas no artigo;

    Abstract: resumo em ingls;

    Introduo: deve ser breve, tratando das intenes que motivaram a elaborao do artigo e da metodologia da pesquisa que forneceu subsdios para a compreenso da temtica;

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    Desenvolvimento: uma argumentao na qual o autor pretende persuadir o leitor com base nos fatos apresentados, na descrio dos elementos e na anlise dos dados da pesquisa. Pode-se dividir esta parte em itens para melhor expor as idias;

    Concluso: uma apresentao sucinta do que foi exposto, tecendo consideraes, fazendo inferncias sobre as idias bsicas e expondo os resultados obtidos;

    Referncias: Havendo citaes de autores, deve-se indicar a bibliografia ao final.

    Seminrio

    O seminrio um dos trabalhos cientficos mais eficientes para a aprendizagem do estudante, quando elaborado e apresentado de forma sria, pois para sua elaborao os alunos necessitam realizar pesquisas, discusses, debates, anlises crticas do material pesquisado, dominar a metodologia cientfica, gerenciar o trabalho em grupo, utilizar recursos audiovisuais e manter uma postura pessoal acadmica durante a apresentao, ou seja, ser pontual, srio, crtico, objetivo e dominar o contedo.

    As etapas para elaborao de um seminrio so:

    Definio do tema (assunto) do seminrio;

    Organizao do grupo (diviso de tarefas e definio dos objetivos do trabalho e da metodologia que ser utilizada para a realizao da pesquisa);

    Levantamento bibliogrfico e de fontes documentais primrias de pesquisa;

    Leitura e anlise (problematizao / contextualizao) da bibliografia e das fontes;

    Organizao da apresentao (Definio dos recursos audiovisuais que sero utilizados e das etapas da apresentao);

    Apresentao. Um bom seminrio o que prende a ateno de quem est assistindo,

    chamando todos para o debate das informaes transmitidas.

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    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT

    Fundada em 1940, a ABNT o rgo responsvel pela normalizao tcnica no Brasil, fornecendo a base necessria ao desenvolvimento tecnolgico do pas.

    uma instituio particular, sem fins lucrativos, reconhecida como Frum Nacional de Normalizao NICO atravs da Resoluo n. 7 do CONMETRO, de 24 agosto de 1992. A ABNT membro fundador da ISO (International Organization for Standardization), da COPANT (Comisso Panamericana de Normas Tcnicas) e da AMN (Associao Mercosul de Normalizao) e a nica e exclusiva representante no Brasil das seguintes entidades internacionais:

    ISO International Organization for Standardization

    IEC International Electrotechnical Comission

    COPANT Comisso Panamericana de Normas Tcnicas

    AMN Associao Mercosul de Normalizao

    Norma o documento tcnico que estabelece as regras e caractersticas mnimas que determinado produto, servio ou processo deve cumprir, permitindo uma perfeita ordenao e a globalizao dessas atividades ou produtos. As Normas so fatores vitais para que a evoluo tecnolgica nacional acompanhe com sucesso o processo de globalizao mundial. Com as normas, possivel trabalhar com um padro tecnolgico, pois elas permitem que haja consenso entre produtores, governo e consumidores.

    Normalizao a atividade que estabelece, em relao a problemas existentes ou potenciais, prescries destinadas utilizao comum e repetitiva com vistas obteno do grau timo de ordem em um dado contexto.

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    Os objetivos da normalizao so:

    Economia Proporcionar a reduo da crescente variedade de produtos e procedimentos.

    Comunicao Proporcionar meios mais eficientes na troca de informao entre o fabricante e o cliente, melhorando a confiabilidade das relaes comerciais e de servios.

    Segurana Proteger a vida humana e a sade.

    Proteo do Consumidor Prover a sociedade de meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos.

    Eliminao de Barreiras Tcnicas e Comerciais

    Evitar a existncia de regulamentos conflitantes sobre produtos e servios em diferentes pases, facilitando assim, o intercmbio comercial.

    Na prtica, a Normalizao est presente na fabricao dos produtos, na transferncia de tecnologia, na melhoria da qualidade de vida por meio de normas relativas sade, segurana e preservao do meio ambiente.

    Fim da Unidade

    Realize todas as atividades propostas para a unidade. Em caso de dvidas, entre em contato com seu tutor.

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    Unidade: Textos Cient f icos

    ANOTAES

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    REFERNCIAS

    ALVES, R. A filosofia da cincia: introduo ao jogo e suas regras. So Paulo: Loyola, 2000. ANDRADE, M. M. Introduo metodologia do trabalho cientfico. So Paulo: Atlas, 2003. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento cientfico. So Paulo: Atlas, 2000. DIONE, J.; LAVILLE, C. A construo do saber. Porto Alegre:UFMG, 2004. FREIRE-MAIA, N. A cincia por dentro. 6 Ed. Petrpolis: Vozes, 2000. GALLIANO, A . C. O mtodo cientfico: teoria e prtica. So Paulo: Harbra, 1986. GIL, A . C. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. 2 ed. So Paulo: Atlas, 1989. HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrpolis: Vozes, 2003. JAPIASSU, H. Nascimento e morte das cincias humanas. Rio de Janeiro: F. Alves, 1978. KCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientfica. 12 Ed. Petrpolis: Vozes, 1997. KUHM, T. S. A . Estrutura das revolues cientficas. So Paulo: Perspectiva, 1991. MTTAR NETO, J. A. Metodologia cientfica na era da informtica. So Paulo: Saraiva, 2002. MOREIRA, D. A. O mtodo fenomenolgico na pesquisa. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. SALONON, D. V. Como fazer uma monografia. So Paulo: Martins Fontes, 2001. SEVERINO, A. Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 21 Ed. So Paulo: Cortez, 2000.

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