Modelo PCMAT

60
P.C.M.A.T ( Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construções ) - 1 -

description

Modelo para formulação do PCMAT

Transcript of Modelo PCMAT

PCMAT

P.C.M.A.T

( Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construes )

SUMRIO

Assunto

01 Assinaturas

1.1. Introduo

02. Conceitos Bsicos

03. Prioridades para as diversas fases da obra

04. Aspectos Fsicos Relativos ao Meio

05. Aspectos Relativos aos Colaboradores

06. Projeto de execuo das Protees Coletivas

07. Especificaes Tcnicas das Protees Coletivas e Individuais a

Serem Utilizadas

08. Implantao das Medidas Preventivas

09. Lay-out Inicial do Canteiro de Obras

10. Programa Educativo

11. Procedimentos Operacionais Anexos

12. Programa de Controle Ambiental

13. Procedimentos para Emergncias

14. Obrigaes da Empresa com as Subcontratados (terceiros)

15. Programa de Reunies

16. DDS - ( Dilogo Dirio de Segurana )

17. Inspees das reas

18. Inspeo de Segurana

19. Integrao.

20. Forma de registro , manuteno e divulgao dos dados.

21. Check List ANEXOS

01- ASSINATURAS

SESMT

____/_____/____

1. 1 Introduo

1.1 .1 - O P.C.M.A.T. integra o conjunto das iniciativas da Empresa para a preservao da sade e integridade dos colaboradores, devendo compatibilizar-se com as demais NR's, em especial com o Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7. Portanto passa a ser um dos elos O P.C.M.A.T. divide-se em trs fases:

1.1.2- Reconhecimento e avaliao qualitativa dos riscos, estabelecendo prioridades e metas de avaliao e controle;

1.1.3- Avaliao quantitativa dos riscos;

1.1.4- Implantao de medidas de controle e avaliao de sua eficcia, registrando e divulgando os dados.

1.2 - Documentos que integram o P.C.M.A.T.:

a) memorial sobre condies e meio ambiente de trabalho nas atividades e operaes levando-se em considerao riscos de acidentes e doenas do trabalho e suas respectivas medidas preventivas;

b) projeto de execuo das protees coletivas em conformidade com as etapas da execuo da obra;

c) especificao tcnicas das protees coletivas e individuais a serem utilizadas;

d) definio da metodologia de implantao das medidas preventivas definidas no PCMAT;

e) lay-out inicial do canteiro de obra, contemplando, inclusive, previso de dimensionamento das reas de vivncia;

f) programa educativo contemplando a temtica de preveno de acidentes e doenas do trabalho, com sua carga horria.

2. Conceitos bsicos:

2.1 - Riscos Ambientais: so os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes nos ambientes de trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao ou intensidade e tempo de exposio, so capazes de causar danos sade do colaborador.

2.2 - Agentes Fsicos: so formas de energia a que possam estar expostos os colaboradores, tais como: rudo, vibraes, presses anormais, temperaturas extremas, radiaes ionizantes, radiaes no ionizantes, bem como o infra-som e o ultra som.

2.3 - Agentes qumicos: so as substncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratria, nas formas de poeiras, fumos, nvoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade da exposio, possam ter contato ou ser absorvidas pelo organismo atravs da pele ou por ingesto

2.4 - Agentes biolgicos: bactrias, fungos, bacilos, parasitas, protozorios, vrus, entre outros.

Destacamos os locais que sempre esto presentes em nossas obras:

Central de forma

Central de armao

Central de concreto

Escritrio de obras

reas de vivncia

Destacamos as principais fases de execuo de uma obra:

Fundao

- escavao;

forma, armao, concreto;

reaterro;

Superestrutura- forma, armao, concreto e desforma;

Acabamento

- alvenaria;

revestimento;

piso;

pinturas;

limpeza.

3 - Prioridades para diversas fases da obra

3.1 - Prioridades

Daremos prioridades implantando um plano especfico de atuao nas frentes de servios que estiverem sendo desenvolvidas no momento. Sendo que estas prioridades sero registradas no arquivo (vide item 20 do sumario).

3.2 - Reconhecimento das atividades

Em todo o empreendimento da Indstria da Construo, devem ser tomadas medidas adequadas, visando a execuo dos servios sem ocorrncias no programadas, para cada etapa da obra. Estas medidas devem ser: Preventivas; Corretivas.

3.3. - Medidas Preventivas

Refere-se ao planejamento em todas as etapas da obra (aps a qualificao e quantificao dos riscos), indicando para cada uma delas o tipo de equipamento de proteo coletiva e a possvel data de instalao das plataformas em balano, galerias de acesso, guarda-roupa, etc., assim como o fornecimento dos equipamentos de proteo individual - EPI's necessrios a cada funo/atividade.

Deve ser feito acompanhamento durante a execuo dos servios necessrios instalao dos EPC's, a fim de evitar desvios das especificaes tcnicas dos projetos das protees.

A manuteno preventiva deve ser tratada no sentido de evitar perdas por paradas de equipamentos decorrentes de falta de manuteno.

3.4 - Medidas Corretivas

So aplicadas em momentos em que aps a iniciao dos servios, encontramos situaes diferentes das previstas e as mesmas devem sofrer correo criteriosa, a fim de evitar incidentes e acidentes na fase em que foram detectadas.

Riscos GenricosEfeitos/CausaControle

FsicoEscavaes/fundaes/

Demolies

Rudos, Vibraes

Radiaes no ionizantes

UmidadePlanejamento e fiscalizao dos servios, uso de equipamento de segurana individual

Monitoramento da capacidade de coeso das paredes das escavaes. Monitoramento atravs de exame de audiometria

QumicaEscavaes/ Fundaes

Demolies

Poeiras em suspenso

Fumos

Dermatoses (cimento)Deve ser providenciado o umidecimento do material, uso de equipamentos de segurana individual.

Exame clnico

- Hemograma e plaquetas (soldador)

Ergonmico Esforo fsico intenso (se manual)

Transporte de peso (se manual)Todo trabalho dentro das escavaes devem dispor de escadas ou rampas. O transporte de carga deve ser feito por veculos/caambas; utilizando cordas, roldanas, guindastes, etc.

Riscos de Acidentes Soterramento

Desabamento (se escavao manual)

Queda de equip./ materiais. Mquinas e equipamentos sem proteo.Planejamento e fiscalizao dos servios e uso de Equipamentos de Proteo Individual e Coletivas.

Proteo lateral das valas.

Escoramento de valas (se necessrio)

Usar proteo nas polias e correias

3.5 - Estrutura de concreto armado

Nesta fase levantada a superestrutura (esqueleto) seguindo a seqncia de trabalho temos: montagem das ferragens, carpinteiros para execuo de forma, concretagem, desforma, e trabalhos de fechamento de alvenaria.

Riscos GenricosEfeitos/CausaControle

FsicoRudos (vibradores, serra circular, martelete, ferragens, etc)

ALTO

Umidade (durante a concretagem)

Vibraes (vibradores de concreto)Planificao, instalao e manuteno de equipamentos de proteo coletiva. Uso especfico de EPI, sinalizao, instruo e treinamento permanentes.

Exame audiomtrico

QumicaPoeiras (cal, argila, cimento, etc)

Concentrao MDIA

Produtos. Qumicos especiais para concreto.

BAIXOProteo Respiratria

Ergonmico Esforos fsicos

Levantamento e transporte de pesos

Posturas inadequadasPlataformas em balano fixa, secundrias e tercirias. Sendo que a fixa deve ser instalada na primeira laje com 2,50 m as secundrias de 3 em 3 lajes a partir da primeira e somente retiradas aps o fechamento da periferia

Riscos de Acidentes Quedas (de altura e em nvel .

Leses perfurantes (p/ ferragens e pregos )

Traumatismos e contuses (golpes, queda de materiais , etc)

Cortes diversos: pequenos, mdios e graves (serra circular ) queda de materiais.Guarda - corpo com rodap de material rgido e resistente . em toda a periferia das lajes , a partir dos servios necessrios concretagem das referidas lajes.

Guarda - corpo com corrimo nas escadas e vos de forma a evitar a queda das pessoas.

Colocar tampos provisrios nas aberturas no piso (pr moldados ou de maderite), principalmente nas do elevador social e de servio , assim como em aberturas para dutos , etc.

Teclas de proteo em toda a periferia do prdio , entre as plataformas em balano , para aparar queda de materiais . Retirar / rebater os pregos das madeiras na desforma .

3.6. - Acabamento

Realizao do revestimento interno e externo do prdio.

O acabamento final feito por profissionais especializados , geralmente terceirizados (colocao de esquadrias , marcos , contramarcos , pavimentao , pintura , colocao de vidros , colocao de tacos , colocao de carpetes , limpeza , ajardinamento, etc).

Riscos GenricosEfeitos/CausaControle

FsicoRudos (ferramentas manuais e eltricas) - BAIXOPlanejamento e acompanhamento das atividades , principalmente as de revestimento ou pintura externa (fachada ). Devem existir equipamentos especficos para essas atividades ( cinto de segurana , corda de segurana , balancim com catraca dupla , dupla fixao para balancim e cabo independente para fixar o cinto de segurana)

QumicaPoeiras (lixamento de paredes , tacos etc)

Concentrao MDIA

Vernizes , tintas , diluentes , resinas , removedores , etc. CatalizadoresProteo Respiratria.

Uso de EPI

Hemograma e plaquetas ( pintores e ajudantes de pintura).

Ergonmico Posturas (colocao carpete, tacos , rodaps).Devem ser retirados os pontos de apoio dos cavaletes dos balancins . Os balancins quando em servio devem ser firmemente estaiados estrutura do prdio a fim de evitar quedas de partes, que possam atingir principalmente a terceiros.

Riscos de Acidentes Mquinas manuais com defeito, uso inadequado das mquinas , inalao de vapores de solventes , tintas , etc. Poeiras em suspenso ( lixamento de paredes e pisos) possibilidade de incndios pela proximidade de inflamveis . Quedas em nvel .

Choque eltricoOBS: Em todas as fases da obra deve ser fiscalizado o uso obrigatrio de equipamentos de proteo individual , necessrios a cada funo.

As ligaes eltricas devem ser bem executadas , usar fita isolante e fita alta fuso nas emendas dos fios.

4 - Aspectos Fsicos relativos ao meio a serem observados nas diversas fases da Construo

- Instalao do Canteiro de Obra

realizada a limpeza do terreno , de forma manual ou mecanizada .O permetro do terreno cercado . So instaladas as unidades de apoio (almoxarifado , escritrios de administrao , vestirios , banheiros , local para refeio , oficinas para carpintaria e armao) e instalaes provisrias (gua , esgoto , energia eltrica , telefone , etc) conforme reas determinadas pela NR-18 e constante deste manual.

OBS.: Especificamente para o caso desta obra ser usado as instalaes que foram cedidas pela Contratante.

- Riscos de Acidentes

Os materiais de Primeiros Socorros s poder ser utilizados por pessoa qualificada para tal.

Riscos GenricosEfeitos/CausaControle

BiolgicosDurante a limpeza do terreno : fungos/parasitas.

Vrus e bactrias na limpeza dos banheiros.Planificao, inspeo do terreno.

Levantamento de riscos e determinao de uso de equipamentos de proteo individual em anexo Quadro de EPI x Funo. Exame clnico.

FsicoLimpeza mecanizada do terreno. Rudos (ceifadeiras , trator de esteiras, etc.)

Umidade, frio , calor. Proteo Individual

Uso de Protetor Auricular

QumicaLimpeza mecanizada poeiras, gases (emanaes das mquinas pesadas).Uso de mscara descartvel

ErgonmicoEsforo fsico (limpeza manual);

Posturas incorretas

Orientao do Tcnico de Segurana do Trabalho no campo, quanto a posturas incorretas.

Riscos de AcidentesAnimais peonhentos ferramentais inadequadas ou com defeito.

Ausncia de protees preventivasDeve existir no local, material de primeiros socorros . Quanto a vegetao do terreno for muito densa , e composta principalmente de gramneas altas, deve-se Ter na caixa de primeiros socorros soro antiofdico, etc. Inspeo das ferramentas pelo almoxarife.

5 - Aspectos relativos aos colaboradores (atividades bsicas)

A) Descrio das funes

Nossas funes e atividades dentro do canteiro de obras so:

FunoDescrio - PCMAT

Engenheiros / AuxiliarResponsveis pela obra e representam a empresa. Coordenam as aes no canteiro, determinam, tomam decises de projeto ou administrativas. Freqentemente circulam pela obra fiscalizando a execuo dos projetos. Situam-se no primeiro plano da escala de fiscalizao dos colaboradores, sendo responsveis pelos mesmos sob os todos os aspectos.

Os engenheiros das diferentes fases devem utilizar os equipamentos de segurana que sejam necessrios situao. destes que deve partir o exemplo do uso correto e obrigatrio dos EPI's, uma vez que os liberados espelham-se no lder da equipe.

RiscosNo existem riscos considerveis, e sim genricos. A exposio aos mesmos no direta.

Exames Conforme PCMSO

PeriodicidadeConforme PCMSO

EPICapacete, botina de segurana (com bico de ao), culos de segurana, uniforme e os eventuais necessrios.

FunoDescrio - PCMAT

TcnicosSo responsveis pela fiscalizao e acompanhamento do andamento da obra nas diferentes reas.

AtividadesAcompanhar o andamento da obra: fiscalizar, orientar, quantificar, (materiais, servios, equipamentos, etc)

ExameConforme PCMSO

PeriodicidadeConforme PCMSO

EPICapacete, botina de segurana (com bico de ao), culos de segurana, uniforme e os eventuais necessrios.

AtividadesInstalar fiaes, estender linhas eltricas, testar redes eltricas.

Riscos Choque eltrico, quedas de nvel, ferimentos cortantes.

ExamesConforme PCMSO

PeriodicidadeConforme PCMSO

RequisitoCom Qualificao

EPICapacete, botina de segurana c/ bico de ao, culos de segurana, uniforme, cinto porta ferramentas, luvas isolantes e os eventuais necessrios.

FunoDescrio - PCMAT

FunoDescrio - PCMAT

Soldador / MaariqueiroRealiza tarefas de unio de materiais diversos atravs do aquecimento de partes, podendo ser utilizado do GLP, Oxiacetileno ou solda eltrica.

RiscosInalao de fumos derivados da fuso de materiais compostos de vrios produtos qumicos.

Irradiaes no ionizantes do tipo Ultra-violeta/infravermelhas. Queimaduras por maarico.

ExamesConforme PCMSO

PeriodicidadeConforme PCMSO

RequisitoCom habilitao profissional

EPICapacete, botina de segurana c/ bico de ao, culos de segurana, mscara para solda, luva, avental, mangotes, perneira (de raspa), uniforme e os eventuais necessrios.

FunoDescrio - PCMAT

Operador de mquinaProfissional habilitado e com experincia comprovada em carteira, confirmando suas condies para operar o equipamento.

AtividadeRealiza servios de iamento, transporte e posicionamento de materiais, terraplanagem escavaes , carga e descarga de caminhes

Riscos Rompimento de cabo, queda de materiais em altura, contra terceiros e coliso.

ExamesConforme PCMSO

PeriodicidadeConforme PCMSO

EPICapacete, botina de segurana c/ bico de ao, culos de segurana, unif. e os eventuais necessrios.

Obs.:Anexo: Procedimento para operao de Guindaste.

FunoDescrio - PCMAT

Vigia / Porteiro responsvel pela vigilncia e recepo patrimonial.

AtividadeTrabalha na vigilncia e recepo de pessoas de equipamentos , mquinas e instalaes do canteiro de obras.

Riscos No existe risco de acidente considervel , est sujeito somente agresso fsica causada por terceiros .

ExamesConforme PCMSO

PeriodicidadeConforme PCMSO

EPICapacete , botina , uniforme e os eventuais necessrios

FunoDescrio - PCMAT

Topgrafo e auxiliarRealiza tarefas em diferentes locais da obra, liberando frentes de servios.

AtividadeLocao de pontos de nvel para chumbadores , formas e armaes.

Riscos Queda e ferimentos leves.

ExamesConforme PCMSO

PeriodicidadeConforme PCMSO

EPICapacete , botina de segurana e os eventuais necessrios.

FunoDescrio - PCMAT

6 - Projeto de execuo das protees coletivas

6.1 - Medidas de proteo coletiva e individual contra quedas de altura

Consideraes preliminares:

- Seguir Procedimentos do Manual de Segurana para contratadas e NR-18

Em se tratando de medidas de proteo contra quedas de altura, podemos encontrar duas situaes, quais sejam:

A - proteo coletiva

B - proteo individual

Ser dada prioridade absoluta s medidas de proteo coletiva contra quedas de altura, tais como:

As que evitam a quedaGuarda-corpo

Barreiras e telas verticais

As que limitam a altura da quedaSistemas rgidos ou anteparos

Sistemas elsticos ou redes

As que so implantadas no interior da obraAbertura nos pisos

Vo de escadarias

A - Medida de proteo individual contra quedas de altura

O uso de dispositivos de proteo s aconselhvel quando for impossvel assegurar a proteo coletiva contra quedas.

B - Medidas de proteo coletiva contra quedas de altura

Medidas que evitam a queda

Guarda-corpo

Proteo slida convenientemente fixada e instalada nos lados expostos das reas de trabalho, andaimes, passarelas, plataformas, escadarias e ao redor de aberturas em pisos ou paredes, para impedir a queda de pessoas.

As peas de madeira que compem os dispositivos devem ser resistentes e solidamente fixadas no lado interno dos montantes, salvo quando utilizados elementos metlicos soldados, rebitados ou braadeiras. As madeiras empregadas devem ser de primeira qualidade.

Os montantes do guarda - corpo devem ser fixados s peas principais das superfcies de trabalho ou de circulao, espaados no mximo de 1,00 m.

Caractersticas bsicas de um guarda - corpo:

parapeito superior deve estar compreendido entre 1,15 e 1,25m acima das reas de trabalho o de circulao;

parapeito intermedirio deve estar compreendido entre 0,60 e 0,70m acima das mesmas reas;

Rodap com altura de 20 cm.

Na construo do guarda-corpo de madeira, alguns detalhes so seguidos para evitar a queda do operrio.

A fixao do guarda-corpo um fator muito importante para a perfeita utilizao, pois ele tem que suportar o esforo proveniente do impacto de um operrio. Em muitos casos, h necessidade da colocao de mo-francesa.

O guarda-corpo pode ser tambm metlico, tendo diferentes sistemas de fixao.

Pode-se ainda combinar a madeira com uma estrutura metlica.

Utilizando-se redes, consegue-se uma boa aplicao em guarda-corpo.

Barreiras e telas verticais

Devem proteger no apenas o nvel da ltima laje para concretagem, mas todos os nveis de trabalho acima desta.

Telas fixadas a altura regulveis em suportes verticais fixados paralelamente s paredes

Consiste de tubos metlicos colocados nas verticais e pequena distncia das paredes, fixadas em estribos, e estes na alvenaria ou nas lajes.

Estes tubos verticais permitem apoiar os guarda-corpos ou as telas em qualquer nvel.

A elevao dos tubos feita manualmente, medida que se passa de um nvel a outro.

Medidas que limitam a altura das quedas

Ser dada prioridade s protees ao nvel do piso, em que est sendo realizado o trabalho.

Se for impraticvel colocar dispositivos impedindo a queda, ser instalado dispositivos que possam recolher a pessoa antes que ela venha a cair.

So eles:

Dispositivos de proteo rgidos ou anteparos;

Dispositivos de proteo elsticos ou redes.

Para que um dispositivo protetor seja eficiente, sua largura deve ser determinada em funo da altura da queda e da velocidade horizontal que movimenta a vtima no momento da queda.

Determinao da largura dos dispositivos protetores.

Para se calcular a largura dos dispositivos de proteo, recomenda-se levar em considerao o caso mais desfavorvel, ou seja, velocidade rpida de 3m/s de at 3m de altura, no caso de um dispositivo de protetor rgido. E velocidade rpida de 3m/s at 6 m de altura, no caso de um dispositivo protetor elstico (rede elstica).

Dispositivos protetores rgidos

Podem-se construir assoalhos de madeira montados em suportes transversais, colocados por baixo dos pisos de concreto armado.

Em caso de fixao dos suportes por estais, verificar o bloqueio dos mesmo.

Os assoalhos de madeira so montados em suportes transversais ,colocados sob o piso.

Andaimes tubulares possibilitam a construo de assoalhos de madeira com peitoris de tbuas e rodaps, ou com tela protetora inclinada.

Passarela pr-fabricada de madeira apoiada em consoles metlicos embutidos na construo.

Existem numerosos dispositivos metlicos pr-fabricados que so montados em estribos embutidos no concreto. Alguns so dobrveis, para transporte e estocagem.

Interior da Obra

Vo de Piso

Diversos sistemas podem ser utilizados, mas os mais convenientes so os construdos por um painel inteirio ou com telas metlicas vedando horizontalmente o prprio vo.

Se as dimenses do vo requerem a colocao de um piso provisrio, deve-se cerc-lo de guarda - corpo e rodaps.

Estas vedaes devem ser colocadas em todos os nveis onde o trabalho j foi executado ou em que est sendo executado. exemplos:

Vo de escadas fixas

A proteo pode ser assegurada por montantes verticais de madeira, nos quais so fixados, paralelamente, escada fixa, o guarda - corpo e o rodap, ou por montantes encaixados em cavidades deixadas ao se concretar ou fixados por mordentes especiais adaptados lateral da escada, sobre os quais se fixam os guarda - corpos de madeira ou metlicos.

a) proteo provisria constituda por montantes de tubos fixados no assento dos degraus da escada fixa; os parapeitos podem ser formados por tubos de comprimento apropriado, fixados por braadeiras, ou por barreiras em forma de paralelogramo suspensa por ganchos soldados aos montantes. Neste caso, o assento dos degraus da escada fixa substitui o rodap, e o corrimo deve estar a uma altura de 90 cm.

b) Proteo provisria constituda por montantes de madeira fixados em tbuas longitudinais.

Passarelas ou rampas

Como as escadas fixas, as passarelas e as rampas possuiro corrimo, patamar intermedirio e rodap.

a) passarela;

b) rampa.

Barreiras Metlicas

Podem-se fixar tambm nos estais metlicos colocados entre dois pisos. Alguns modelos de extenso possibilitam a proteo de vos de larguras diferentes.

As barreiras so colocadas entre elementos da estrutura e bloqueadas por macacos de parafuso (verificar freqentemente a bloqueagem).

Telas de grelhas montveis em estais metlicos.

As barreiras sem vo perigoso so preferveis aos peitoris.

Modelos de fixao de guarda - corpo

Os montantes de parapeitos fixados diretamente nas faces do madeiramento, por pregos ou grampo de pedreiro, apresentam somente proteo relativa. Evitar portanto seu uso.

A fixao dos montantes de parapeitos metlicos pode ser efetuada em cavidades deixadas ao se concretar ou em cavidades feitas aps a concretagem.

Alguns parapeitos metlicos possuem montantes fixados por mordentes na borda do piso, por aperto de parafuso chaveta ou cremalheira.

Esses dispositivos somente podem ser colocados depois da concretagem. No garantem a proteo na construo do madeiramento, colocao das ferragens e no enchimento. pois, indispensvel utilizar outros meios de proteo durante estas operaes, se forem executadas em altura superior a 6m, como por exemplo, o peitoril fixado em consolos.

7 - especificaes tcnicas das protees coletivas e individuais que sero/podero ser utilizadas:

Guarda - corpoMadeira de primeira qualidade, espessura mnima de 0,02m;

Barra de ao CA-50, uma polegada com 1,40m de altura.

Plataforma de proteoPeas de madeira mnimo pea de 12 com 4,50m de comprimento;

Maderite de 2,20mx1,10mx0,02m;

Protetores rgidos Madeira com 0,025m de espessura;

Protetores elsticos Tela galvanizada;

Tela de nylon;

Tela de cordas de nylon.

Escadas, passarelas e rampasMadeira de primeira qualidade espessura mnima de 0,025m.

8 - Implantao das medidas preventivas

AcabamentoUso constante de todos os EPI's especificados;

Guarda - corpo;

Escadas, rampas e passarelas;

Protees rgidas;

Andaimes;

Plataformas de proteo.

9- Lay-out inicial do canteiro de obras.

O Lay-out ser um dos primeiros documentos a ser anexado no arquivo de implementao do P.C.M.A.T..

10 - Programa Educativo

Objetivo: Informar ao novo colaborador as normas e procedimentos da empresa, bem como, as Normas de Segurana e Medicina do Trabalho, tempo previsto 6 horas de durao.

Estratgia: O Engenheiro e/ou Tcnico de Segurana ministra o Treinamento Introdutrio, para todos os novos colaboradores, conforme roteiro abaixo.

TABELA II - Segundo Perodo - Reciclagem (a ser ministrada para os funcionrios com no mnimo seis meses de obra.)

Itens a serem AbordadosSub-itensTempo

1) Segurana do Trabalho1.1 - Sero abordados de acordo com a necessidade do momento.

2 hs

Observao : Os treinamentos de reciclagem sero ministrados de acordo com a necessidade do momento. Sendo que poder haver acrscimo de temas se assim a situao exigir.

11 - Procedimentos Operacionais Anexos

Seguir NR-18 e Procedimentos da obra

11.1 - Alvenaria e Fechamento

1 - Objetivo

2 - Condies para a Funo

3 - Normas e procedimentos

4 - No desempenho da funo

ALVENARIA E FECHAMENTO

1 - Objetivo

Estes procedimentos visam implantar na rotina de nossos pedreiros hbitos e comportamentos seguros, melhorando tambm o desempenho das atividades.

1 - Condies para a funo

1.1 - Ser pedreiro capacitado e habilitado para o desempenho desta atividade.

1.2 - Receber orientao para desempenho desta atividade profissional do encarregado e do profissional habilitado em segurana do trabalho.

2 - Normas e Procedimentos

2.1 - As protees das aberturas no piso devem ser recolocados imediatamente aps a marcao de alvenaria nas proximidades de cada uma delas.

2.2 - No permitida a improvisao de andaimes para execuo ou arremates de paredes de alvenaria (caixotes de massa ) os andaimes , quando de madeira , devem ser confeccionados somente por carpinteiros .

2.3 - Uma boa soluo para execuo de arremates de parede de alvenaria ou revestimento , consiste no emprego de andaimes metlicos de pequenas dimenses , sobre rodzio com travas que impeam o deslocamento inesperado.

2.4 - Todas as paredes de tijolos , em beiradas de laje , devem Ter travamento provisrio ( aperto ), a intervalos de um metro , atravs de cunhas de madeira (palmetas ) ou massa forte , logo aps seu levantamento , sendo obrigatrio o uso de cinto de segurana quando o trabalhador estiver acima de 2 metros de altura.

2.5 - As passagens provisrias atravs de paredes em alvenaria devem Ter vos com altura mnima de 60 centmetros .

2.6 - Deve-se retirar o mais rapidamente possvel, as sobras de tijolos , massa ou entulhos que carem nos degraus das escadas e nas circulaes , devido ao risco de provocarem queda.

4. No desempenho da funo

4.1 - Usar cintos de segurana preso no cabo de guia , ou em lugar seguro , independente ao andaime acima de 2 metros de altura.

4.2 - Aps o trmino da jornada de trabalho , deve ser feito a asseio corporal com gua em abundncia e posterior troca de vesturio , devido ao contato com o cimento.

11.2 - Operao de Serra Circular

1. Objetivo

2. Condies para funo

3. Normas e procedimentos

4. No desempenho da funo

1. Objetivo

Estes procedimentos visam implantar na rotina de nossos operadores de serra - circular, hbitos e comportamentos seguros , melhorando tambm o desempenho da atividade.

2. Condies para a funo

2.1 - Ser carpinteiro com experincia mnima de 01 ano na funo.

2.2 - No apresentar deformidade visual com grau elevado.

2.3 - Receber orientaes de profissional habilitado em Segurana do Trabalho e encarregado da Central de Formas em procedimentos operacionais.

3. Normas e Procedimentos

3.1 - S os carpinteiros indicados pelo mestre ou encarregado e aprovado pelo setor de segurana , podero operar a serra circular .

3.2 - Antes de iniciar qualquer servio verifique o disco de corte, bancada , motor e correias esto em boas condies.

3.3 - caso seja detectados defeitos , chame o encarregado para que ele providencie os reparos ou manuteno necessrios .

3.4 - Mantenha seu local de trabalho limpo, no deixe que a serragem acumule .

3.5 - Evite brincadeiras quando estiver operando mquinas , pois estas podem gerar acidentes.

3.6 - Quando se fizer limpeza ou manuteno das mquinas , pois estas podem gerar acidentes

3.7 - quando se fizer limpeza ou manuteno das mquinas , desligue a chave de fora no prprio quadro.

3.8 - Em caso de dvidas na operao , chame seu encarregado, que responsvel por voc em suas tarefas.

4. No desempenho da funo

4.1 - Usar corretamente os EPI's bsicos quando estiver operando: protetor facial, protetor auricular.

4.2 - No permitir que os outros operem o equipamento.

4.3 - Caso haja necessidade de se ausentar da frente de servio, desligue o equipamento e certifique-se que o mesmo ficar mantido fora de operao.

4.4 - No use luvas de raspa ou similar no momento do corte.

11.3 - Operao de Guindaste

1. Objetivo

2. Condies para funo

3. Normas e procedimentos

4. No desempenho da funo

1. Objetivo

Estes procedimentos visam implantar na rotina de nosso operador de Guindaste, hbitos e comportamentos seguros, melhorando tambm o desempenho da atividade.

2. Condies para a Funo

2.1 - Ser treinado e capacitado para o desempenho da funo.

2.2 - Ter no mnimo 2 anos de experincia

2.3 - No apresentar deformidade visual em grau elevado.

2.4 - Receber orientaes de profissional habilitado em Segurana do Trabalho

3. Normas e Procedimentos

3.1 - proibido uso de sandlias ou chinelos

3.2 - Verificar diariamente antes do incio de suas atividades, as condies do equipamento, tais como: lona de freio , roldanas , cabos , comandos.

3.3 - Caso seja detectada qualquer irregularidade , no inicie a operao , comunique de imediato ao encarregado e a segurana .

3.4 - Os cabos de ao devero ter suas extremidades podadas periodicamente , para mudar a solicitao de esforos a evitar rupturas por fadiga.

3.5 - Na movimentao ou manobra do equipamento com carga , este dever ter erguido o mnimo necessrio , e deve-se evitar movimentao sobre o pessoal.

3.6 - No caso de manobras de carga , recolher o moito junto lana para que este no balance e atinja ou outro equipamento.

3.7- Nunca ultrapassar o limite de carga .

3.8 - No transporte carga que no esteja devidamente amarrada

3.9 - Sempre que parar o guindaste , acione a trava de segurana.

3.10 - Quando o equipamento ficar inativo, por perodo prolongado , a sua lana dever ficar na posio horizontal sobre o apoio, para evitar quedas, em caso de falhas no sistema de freios.

3.11 - Limpeza e manuteno do equipamento dever ser feita por pessoal qualificado .

3.12 - Toda manuteno realizada no equipamento dever ser registrada em livro prprio e/ou relatrios , os quais devero ser lavados ao conhecimento do servio de segurana.

3.13 - Devero ser treinados e capacitados pessoal da mo-de-obra direta para fazer as amarraes das cargas e tambm para a sinalizao de iamento de cargas.

3.14 - Possuir P.T . (Permisso para Trabalho).

4. No Desempenho da Funo

4.1 - Usar todos os EPI's bsicos : botina c/ bico de ao, capacete de segurana, culos e protetor auricular.

4.2 - No permitir que os outros operem o equipamento.

4.3 - Seguir orientaes especficas dos sinaleiros credenciados e devidamente identificados por meio de capacetes e coletes refletivos.

11.3 - Operao de Policorte

1. Objetivo

2. Condies para funo

3. Normas e procedimentos

4. No desempenho da funo

1. Objetivo

Estes procedimentos visam implantar na rotina de nossos operadores de Policorte, hbitos comportamentais seguros, melhorando tambm o desempenho da atividade.

2. Condies para a funo

2.1 - Ser indicado pelo mestre encarregado.

2.2 - Ser treinado para a atividade.

2.3 - Receber orientaes de profissional habilitado em Segurana do Trabalho e encarregado de central de armao , em procedimentos operacionais.

2.4 - Possuir o P.T . (Permisso para Trabalho).

3. Normas e procedimentos

3.1 - Antes de iniciar qualquer servio, verifique as condies do equipamento. Caso haja qualquer irregularidade chame seu encarregado para que ele providencie os reparos ou manuteno necessrios.

3.2 - Mantenha seu local de trabalho limpo , no deixando vergalhes em local de passagem

3.3 - Para a limpeza ou manuteno nas mquinas desligue a chave de fora .

3.4 - A policorte dever estar protegida : disco, correia e partes eltricas.

3.5 - A policorte dever estar devidamente ancorada na bancada e esta no piso

3.6 - A botoeira dever estar situada em posio tal que o operador no precise sair de seu lugar para acion-lo

3.7 - Se o ambiente no for arejado, o operador dever usar proteo respiratria , alm dos EPI's normais

3.8 - Aterrar eletricamente a mquina.

3.9 - Durante a operao deve-se verificar a regulagem do dispositivo de apoio do brao do disco , para evitar que este ultrapasse o seu limite de corte e atinja a base do equipamento, para que no cause danos ou mesmo provoque acidentes.

4. No desempenho da Funo

4.1 - No permitir que pessoas no autorizadas operem a Policorte

4.2 - obrigatrio o uso de protetor facial e protetor auricular e quando estiver operando o equipamento.

4.3 - Evite brincadeiras quando estiver operando as mquinas , pois esta poder gerar acidentes.

4.4 - Usar constante dos EPI's bsicos.

4.5 - terminantemente proibido afiar ferramentas, peas ou qualquer outro objeto no disco de policorte.

12- Programa de Controle Ambiental: Este programa est descrito em um documento complementar, estando a disposio no Arquivo do PCMAT

13 - PROCEDIMENTOS PARA EMERGNCIAS

13.1 - Este procedimento tem por finalidade fixar diretrizes para atendimentos em casos de emergncias nas dependncias da Obra .

13.1.1 - Considera-se para efeito deste procedimento, situaes de emergncia, as que se enquadrarem nos seguintes casos:

a - Acidente do Trabalho, do trnsito, trajeto e outros;

b - Maus Sbitos;

c - Atos privados da razo;

d - Acidentes com alto potencial de gravidade;

e - Incndios;

f - Outras situaes que coloquem em risco a integridade fsica dos trabalhadores e as instalaes da empresa.

13.2 CONDIES GERAIS

13.2.1 - Na Obra , a Contratante da Mascarenhas Barbosa - ROSCOE dispem de uma ambulncia (Ramal 2323) durante todo horrio de expediente, para uso em caso de acidentes com ferimentos.

13.2.2 - Em qualquer situao de emergncia devero acionar com a mxima urgncia os setores da

1 - Segurana do Trabalho

2 - Fiscalizao

3 - Administrao e Engenharia

13.2.3 - Se for considerado acidente, com ou sem afastamento, ser emitido CAT em 6 vias sendo:

1via - INSS

2via - INSS (Hospital)

3via - Segurana do Trabalho / Ambulatrio (Fiscalizao)

4via - D.P. / Segurana do Trabalho da obra

5via - D.P . Central

6via - Sindicato

13.2.4 - Cabe ainda ao Setor de Segurana do Trabalho as decises quanto a liberao ou no de reas ou equipamentos para a produo , casos em que as mesmas devem ficar na disposio de rgos externos (Policia Tcnica, DRT, Sindicato, etc.)

13.3 - Ser ainda considerado acidente de trabalho, aqueles acorridos fora do local e horrio de trabalho ,desde que, nas seguintes condies.

a) Na realizao de ordem ou realizao de servio sob autoridade da empresa.

b) Em viagem a servio da empresa, seja qual for o meio de locomoo utilizado, inclusive veculo de propriedade do empregado.

c) No percurso da residncia para o trabalho ou deste para aquela, acidente de trajeto no ser computado estatsticas de acidentes.

13.3.1 - A Empresa XXXXXX, construo responsvel em. Informar aos familiares.

13.3.2 - A empresa desenvolver recursos necessrios para notificar os familiares das vtimas , antes que seus nomes sejam publicados, ou antes que outras pessoas avisem de forma irregular.

13.3.3 - Dar atendimento aos acidentados , auxiliando em informaes diversas.

13.3.4 - O funcionrio que venha sofrer um acidente de trajeto, e seja socorrido e levado para algum hospital, dever solicitar um parente ou preposto para entrar em contato com a empresa imediatamente.

Se no houver necessidade de socorro por parte de terceiros o mesmo dever dirigir-se ao hospital para o atendimento e fazer o registro da ocorrncia e entrar em contato com a mxima urgncia com a Mascarenhas Barbosa e ROSCOE, construo.

No sero configurados como Acidentes de Trajeto , os acidentes que no tenham registro de atendimento no Hospital , Pronto Socorro, Clnica, Posto de Sade, Delegacia (B.O.)

13.3.5 - Trajeto do carro de socorro ; Dar preferncia a um percurso menos movimentado e muito mais rpido. O motorista dever estar treinado e conhecer bem os diversos trajetos para se chegar ao hospital.

14 - OBRIGAES DA MASCARENHAS BARBOSA E ROSCOE COM AS SUB CONTRATADAS

OBRIGATORIEDADES

a) Fornecer uniforme da empresa ou da Sub-empreiteira contratada.

b) A XXXXXXXXX ou Sub-empreiteira so obrigadas a fornecer todos EPI's para todos os funcionrios.

c) Fica estabelecido que, em toda obra da construo civil, nas dependncias da MBR, obrigatrio o uso de capacete e calados de segurana e demais EPI's especificados no PCMAT.

d) EPI - Equipamento de Proteo Individual a ser entregue ao funcionrio, contendo tipo e caracterstica em funo do trabalho realizado, nmero de C.A . A empresa Mascarenhas , se comprometer a fiscalizar o uso correto dos EPI's pelos seus funcionrios e Sub-empreiteiros contratadas.

e) Todos os funcionrios passaro por um treinamento de integrao, no primeiro dia de trabalho.

f) Funcionrios da Mascarenhas , e Sub-empreiteiros contratadas, no podero iniciar suas atividades dentro da construo civil com documentao incompleta.

15 - PROGRAMA DE REUNIES PERIDICAS

Periodicamente sero realizadas reunies de segurana a fim de que se possa anular atos inseguros. Estas reunies sero registradas no arquivo de desenvolvimento do PCMAT / PPRA.

16 - DDS - Dilogo Dirio de Segurana

So palestras que sero ministradas diariamente para todos os funcionrios nas frentes de trabalho, com a finalidade de alertar os mesmos sobre os riscos das atividades que sero desenvolvidas durante o expediente , as mesmas sero ministradas pelo encarregado dos grupos , conforme a orientao do Tcnico de Segurana. As mesmas sero arquivadas em pastas separadas.

17 - INPEES DE SEGURANA DAS REAS.

O SESMT atravs de seus Tcnicos em Segurana conjuntamente com a CIPA e com envolvimento do mestre, realizaro inspees , com a finalidade de aferir os desvios dos padres de segurana.

As inspees sero realizadas periodicamente, mas sempre com intervalos inferiores a 15 dias.

SETORES A INSPECIONAR:

Frentes de servio

Carpintaria

Almoxarifado

Instalaes eltricas

Oficinas

Refeitrio

Vestirio e Sanitrios

Escritrio

Etc...

18 - INSPEO MENSAL DE SEGURANA EM EQUIPAMENTOS, VECULOS, EPI's, ETC.

As inspees sero realizadas pelos Tcnicos em Segurana. Sendo que ser usado os check list's anexados ao Programa . Estes check list's devero ser arquivados no processo de implementao do PCMAT / PPRA .

18.1 - EQUIPAMENTOS:

Veculos

Veculos de carga

Veculos de carga com guincho

Cinto de segurana

Andaime

Aparelhos oxi - acetileno

Lixadeira

Furadeira

Escadas

Mscaras

EPI's

Guindastes , Caambas

Ferramentas

19 - INTEGRAO

Durante a obra ser definido dias e horrios para a Integrao de Novos Colaboradores.

20 - FORMA DE REGISTRO, MANUTENO E DIVULGAO DOS DADOS.

Aqui buscou-se resguardar as informaes obtidas no desenvolvimento do PCMAT / PPRA de forma sistematizada , visando sua possvel utilizao futura. preservando todos os dados obtidos por vinte anos .

Como complemento PCMAT / PPRA ter um Arquivo contendo planilhas especficas (anexos preenchidos, conforme planejamento, alm de outros tipos de documentao que so dignos de serem arquivados para efeito de informao.

Portanto o arquivo um processo dinmico que aps um tempo ser separada por trimestre. Com relao a divulgao das informaes a CIPA ter acesso ao documento e receber informaes do andamento do programa nas reunies ordinrias . Todo e qualquer trabalhador ou seu representante , bem como autoridade competente ter a sua disponibilidade o registro dos dados do Programa .

21 - CHECK LIST ANEXOS.

CHECK LIST DE VECULOS LEVES

Empresa:Tipo de veculo:Placa:

Inspecionado por:Data:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1O estado geral do veculo bom?

2As portas esto fechando e travando?

3O limpador de pra-brisas est em perfeito estado?

4Espelhos e retrovisores esto em perfeito estado?

5Os vidros esto livres de enfeites ou decalques?

6Os bancos esto bem fixados?

7A buzina est funcionando?

8O extintor est preso no suporte e carregado?

9O cinto de segurana est bem fixado e ajustado?

10Os freios esto regulados?

11O velocmetro est funcionando?

12Os pneus esto com anti - derrapante e perfeitos?

13O veculo possui pneu de socorro em bom estado?

14O veculo possui kit de ferramentas?

15Os faris de alta / baixa esto funcionando?

16As sinaleiras esto funcionando?

17As Luzes de estacionamento e freios esto funcionando?

18As pedais esto com proteo anti - derrapante?

19As luzes do painel esto funcionando?

20A documentao do veculo est atualizada?

21

Motorista com CNH atualizada para o tipo de veculo e treinamento de D.D.C?

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE VECULOS DE CARGA

Empresa:Tipo de veculo:Placa:

Inspecionado por:Data:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1O estado geral do veculo bom?

2As portas esto fechando e travando?

3O limpador de pra - brisas est em perfeito estado?

4Espelhos e retrovisores esto em perfeito estado?

5Os vidros esto livres de enfeites ou decalques?

6Os bancos esto bem fixados?

7A buzina est funcionando?

8O extintor est preso no suporte e carregado?

9O cinto de segurana est bem fixado e ajustado?

10Os freios esto regulados?

11O velocmetro est funcionando?

12Os pneus esto com anti - derrapante e perfeitos?

13O veculo possui pneu de socorro em bom estado?

14O veculo possui kit de ferramentas?

15Os faris de alta / baixa esto funcionando?

16As sinaleiras esto funcionando?

17As Luzes de estacionamento e freios esto funcionando?

18As pedais esto com proteo anti - derrapante?

19As luzes do painel esto funcionando?

20A documentao do veculo est atualizada?

21Motorista com CNH atualizada para o tipo de veculo e treinamento de D.D.C?

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE VECULOS DE CARGA COM GUINDASTE

Empresa:Tipo de veculo:Placa:

Inspecionado por:Data:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1O estado geral do veculo bom?

2As portas esto fechando e travando?

3O limpador de pra - brisas est em perfeito estado?

4Espelhos e retrovisores esto em perfeito estado?

5Os vidros esto livres de enfeites ou decalques?

6Os bancos esto bem fixados?

7A buzina est funcionando?

8O extintor est preso no suporte e carregado?

9O cinto de segurana est bem fixado e ajustado?

10Os freios esto regulados?

11O velocmetro est funcionando?

12Os pneus esto com anti - derrapante e perfeitos?

13O veculo possui pneu de socorro em bom estado?

14O veculo possui kit de ferramentas?

15Os faris de alta / baixa esto funcionando?

16As sinaleiras esto funcionando?

17As Luzes de estacionamento e freios esto funcionando?

18As pedais esto com proteo anti - derrapante?

19As luzes do painel esto funcionando?

20A documentao do veculo est atualizada?

21Motorista com CNH atualizada para o tipo de veculo e treinamento de D.D.C?

22O munk est funcionando em perfeito?

23O munk tem vazamento de leo?

24Os comandos esto com funcionamento perfeito?

25Os pistes de apoio esto em perfeito estado?

Comentrios:

________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE VESTIRIO E SANITRIO

Empresa:

Inspecionado por:Data:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1A limpeza satisfatria?

2Existem casos de papis em nmero suficiente?

3Os vasos esto em boas condies?

4O piso est limpo?

5As tubulaes esto perfeitas?

6As torneiras funcionam?

7As torneiras so em nmero suficiente?

8As caixas de descarga funcionam?

9Existe sabo para lavar as mos?

10Existe papel toalha ou similar?

11Existem armrios suficientes ao numero de empregados?

12Os armrios esto em perfeito estado de conservao?

13Os armrios esto identificados?

14Existem chuveiros suficientes?

15O piso anti - derrapante ?

16A iluminao adequada?

17A instalao eltrica est em boa condio?

18A ventilao adequada?

19

20

21

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE CINTO DE SEGURANA

Empresa:

Inspecionado por:Data:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1O cinto de segurana foi lavado e apresenta-se em boas condies?

2Alteraes no tecido?

3Desgaste causado por atrito?

4Sinais de encolhimento do tecido?

5Sinais de queimadura no tecido?

6Sinais de contaminao com tintas?

7Sinais de contaminao por produtos qumicos?

8Indicaes de ferrugens?

9Indicao de rompimento do amortecedor de quedas no talabarte?

10Os mosquetes de dupla trava esto fechando completamente ?

11Os mosquetes esto travando completamente?

12Cordas - h diferena de dimetro ao longo da fibra?

13Os talabartes esto em perfeito estado de conservao?

14

15

16

17

18

19

20

21

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE INSTALAES PREDIAIS

Empresa:

Inspecionado por:Data:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1As salas tem um bom lay out e esto limpas?

2As tomadas eltricas esto em bom estado e identificadas?

3Os interruptores esto em bom estado?

4As instalaes so adequadas?

5O espao para movimentao nas salas adequado?

6Existe proteo de incndio?

7Os mveis esto em bom estado?

8As portas e janelas esto em bom estado?

9A iluminao interna adequada?

10As portas e corredores so livres e desobstrudos?

11Existe sinalizao indicativa?

12A conservao do prdio boa?

13 A limpeza interna e externa satisfatria?

14Algum item a acrescentar?

15

16

17

18

19

20

21

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE REFEITRIO

Empresa:

Inspecionado por:Data:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1O Lay out do refeitrio adequado?

2A limpeza do local adequado?

3As mesas so de material impermevel?

4O piso impermevel e lavvel?

5Existem pias para lavar as mos?

6Existe papel toalha ou similar?

7A iluminao adequada?

8A ventilao adequada?

9 O espao para movimentao adequada?

10Existem depsitos com tampa para restos de comida?

11Existe controle de insetos?

12Existe bebedouros em nmero suficiente?

13Entre as refeies feita a limpeza do refeitrio?

14

15

16

17

18

19

20

21

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE ANDAIME

Empresa:

Inspecionado por:Data:

Tipo:Quantidade:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1As peas tem trincas?

2As peas tem deformaes?

3As peas apresentam corroso?

4As peas tem travas?

5As peas esto pintadas?

6As peas so armazenadas em local adequado?

7As tbuas esto rachadas?

8As tbuas tem espessura conforme padro?

9As tbuas so armazenadas em local adequado?

10As sapatas tem deformaes?

11As rodas tem travas?

12Algum item a acrescentar?

13Os guarda- corpo esto em perfeito estado?

14Existem rodap adequados ao andaime?

15

16

17

18

19

20

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE APARELHOS OXI - ACETILENO

Empresa:

Inspecionado por:Data:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1Os cilindros tem cor padro?

2As vlvulas dos cilindros esto operantes?

3As mangueiras tem emendas?

4Os manmetros esto em condies de uso?

5Existe vlvula seca no cilindro de acetileno?

6As mangueiras tem rachaduras?

7As mangueiras esto presas por abraadeiras?

8As mangueiras so adequadas?

9Existe vlvula de segurana no maarico e manmetros?

10O carrinho tem correntes de fixao dos cilindros?

11Algum item a acrescentar?

12Os cilindros esto expostos ao sol?

13

14

15

16

17

18

19

20

21

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. SeguranaCHECK LIST DE LIXADEIRA OU FURADEIRA

Empresa:

Inspecionado por:Data:

Tipo:N:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1A carcaa est sem rachadura ou fissura?

2O cabo est sem emendas?

3O plug adequado?

4Tem boto de liga e desliga?

5Tem proteo de disco?

6O mandril est perfeito sem dentes quebrados?

7As castanhas do mandril esto boas?

8Ao funcionar nota-se vibraes anormais?

9Tem aterramento das partes metlicas?

10A proteo est adequada e bem afixada?

11Algum item a acrescentar?

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE ESCADA

Empresa:

Inspecionado por:Data:

Tipo:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1As laterais tem rachaduras?

2Os degraus tem rachaduras?

3A escada tem sapatas anti derrapante ?

4A escada tem limitador de abertura?

5As ferragens esto em boas condies?

6As ferragens so fixadas por parafusos com porcas?

7A corda de iamento est em boa condio?

8O patamar est em boa condio?

9A escada tem nmero de identificao?

10Tem a marca com a cor do trimestre?

11Existe emendas ou prolongamento da escada na lateral?

12Algum item a acrescentar?

13

14

15

16

17

18

19

20

21

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE MSCARA

Empresa:

Inspecionado por:Data:

Tipo:Nome:Mat:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1Os filtros esto em validade?

2As presilhas esto boas?

3A mscara est em boas condies?

4As vlvulas tem flexibilidade?

5O corpo da mscara tem sinais de ressecamento?

6Os elsticos tem flexibilidade?

7O visor est arranhado ou deformado?

8Foi feita a desinfeco (trimestral)?

9Foi feita a troca de filtro (semestral)?

10Algum item a acrescentar?

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

Comentrios:

_________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE INSTALAES ELTRICAS

Empresa:

Inspecionado por:Data:

Local:

NITENS A INSPECIONARSimNo

1O estgio satisfatrio?

2Os painis esto identificados e pintados adequadamente?

3Os conduites esto em bom estado e fixado?

4As caixas de passagens, interruptores e tomadas esto com tampas e presas?

5As tomadas eltricas esto identificadas e em bom estado de conservao?

6Os interruptores esto em bom estado de conservao?

7Existe excesso de fios nas chaves?

8Os cabos em geral esto bem arrumados, em boas condies e so adequados?

9Na manuteno dos equipamentos existe sistema de tranca no quadro?

10Algum item a acrescentar?

11

12

13

14

15

16

17

18

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE FERRAMENTAS

Empresa:

Inspecionado por:Data:

Quant.ITENS A INSPECIONARQuant. em bom estadoQuant para trocarQuant. para reparar

Comentrios:

__________________________

Ass. Tc. Segurana

CHECK LIST DE E.P.I.'s

Empresa:

Inspecionado por:Data:

NFUNCIONRIOSUniformeBotasCapaceteculos

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

12.

13.

14.

15.

16.

17.

18.

19.

20.

21.

Legenda: (B) BomObservao

(C) Troca

(R) Reparar

__________________________

Ass.Tc. Segurana

- 6 -