NAVEGAÇÃO BÁSICA E COSTEIRA - s3.amazonaws.com · •Serviço de Posicionamento Preciso (PPS) -...
Transcript of NAVEGAÇÃO BÁSICA E COSTEIRA - s3.amazonaws.com · •Serviço de Posicionamento Preciso (PPS) -...
16/06/2015
1
Prof. KOPÊ
GPS
FONTE ALTERNATIVA: NAVEGAÇÃO INTEGRADA
Autor: Comte. Norberto / Site: www.e-nav.net
Excelente referência para sua biblioteca técnica particular. Boatos sobre adoção para o PSCPP
Será ministrada a base do Miguens, atualizando dados pelo livro indicado, e destacando as diferenças.
(PS.: Não ganho nada em citar este livro, nem avalizo os boatos)
447
Prof. KOPÊ 448
16/06/2015
2
Prof. KOPÊ
SISTEMAS GLOBAIS DE NAVEGAÇÃO POR SATÉLITE (GNSS)
1 - GENERALIDADES
2 - GPS
3 - GLONASS
4 - GALILEO
5 - COMPASS
6 - DGNSS (GNSS DIFERENCIAL) (EXEMPLO: DGPS)
7 - RECEPTORES GNSS
8 - AGULHAS SATÉLITE
9 - LIMITAÇÕES DOS GNSS
449
Prof. KOPÊ
GNSS - GENERALIDADES • CONSTELAÇÃO DE SATÉLITES.
• EFEMÉRIDES DOS SATÉLITES = DADOS DE SUA LOCALIZAÇÃO ESPACIAL.
• CADA SATÉLITE POSSUI UM RELÓGIO ATÔMICO.
• TRANSMISSÃO DAS EFEMÉRIDES E DO TEMPO PRECISO, POR SINAL RÁDIO, PELOS SATÉLITES.
• POSIÇÃO OBTIDA POR TRILATERAÇÃO.
• VELOCIDADE OBTIDA POR EFEITO DOPPLER.
• ATENDE AOS REQUISITOS DA IMO PARA UM WORLD WIDE RADIONAVIGATION SYSTEM – WWRNS.
450
16/06/2015
3
Prof. KOPÊ 451
Prof. KOPÊ
2D
3D 452
16/06/2015
4
Prof. KOPÊ 453
Prof. KOPÊ
VANTAGENS DE GNSS
• SISTEMA EXTREMAMENTE PRECISO
• TRANSMISSÃO CONTÍNUA DE SINAL
• COBERTURA MUNDIAL POR 24 HS.
• SISTEMA ESTÁVEL (ÓRBITA ELEVADA)
• OPERA SOB QUALQUER CONDIÇÃO METEOROLÓGICA
• SISTEMA PASSIVO (O USUÁRIO NÃO EMITE)
454
16/06/2015
5
Prof. KOPÊ
FONTES DE ERRO DE UM GNSS • PEQUENOS DESVIOS DOS RELÓGIOS ATÔMICOS
• ERROS NAS EFEMÉRIDES
• ATRASO DO SINAL NAS CAMADAS DA ATMOSFERA
• ERROS NOS RECEPTORES
• RUÍDOS ELETROSTÁTICOS (RADAR, RÁDIO, QUALIDADE DO RECEPTOR)
455
Prof. KOPÊ
DILUIÇÃO DE PRECISÃO (NO MIGUENS: PSEUDO-DISTÂNCIAS)
• NÃO É CONSIDERADA UMA FONTE DE ERRO, MAS INFLUENCIA NA PRECISÃO.
• FUNÇÃO DA DIFERENÇA DA PRECISÃO DOS RELÓGIOS ATÔMICOS DOS SATÉLITES EM COMPARAÇÃO COM O RELÓGIO A CRISTAL DOS RECEPTORES.
• A PROXIMIDADE DOS SATÉLITES AUMENTA A ÁREA DE INCERTEZA.
• O RECEPTOR SELECIONA OS MELHORES SATÉLITES DISPONÍVEIS.
456
16/06/2015
6
Prof. KOPÊ 457
Prof. KOPÊ 458
16/06/2015
7
Prof. KOPÊ
DATUM • PONTO DE REFERÊNCIA CARTOGRÁFICO.
• NOS SISTEMAS CONVENCIONAIS DE CARTOGRAFIA, USAVA-SE UM DATUM PRÓXIMO. (EX: CÓRREGO ALEGRE)
• NOS SISTEMAS MUNDIAIS, USA-SE UM DATUM MUNDIAL, PRODUZIDO POR UM MODELO MATEMÁTICO DE UM ELIPSÓIDE.
• ELIPSÓIDE x GEÓIDE.
• GPS - WORLD GEODESIC SYSTEM (WGS-84) 459
Prof. KOPÊ
GPS: GLOBAL POSITIONING SYSTEM
• ORIGINALMENTE, NAVSTAR. DESENVOLVIDO E
CONTROLADO PELO DEPTO. DE DEFESA DOS E.U.A.
(Ministério da Defesa)
• Serviço de Posicionamento Preciso (PPS) - Somente usuários
selecionados (Forças Armadas e Agências de Segurança
americanas e receptores para aliados)
• Serviço de Padrão de Posicionamento (SPS) - Todos os
usuários. Precisão horizontal de 10m, com 95% de
probabilidade.
460
16/06/2015
8
Prof. KOPÊ
GPS SEGMENTOS
ESPACIAL:
MÍNIMO DE 24 SATÉLITES, EM SEIS ÓRBITAS CIRCULARES. MÍNIMO DE SEIS SATÉLITES SEMPRE VISÍVEIS. ATUALMENTE, SÃO 31 (INCLUI RESERVAS).
- DE CONTROLE:
UMA ESTAÇÃO DE CONTROLE MESTRA E
CINCO ESTAÇÕES DE MONITORAMENTO ADICIONAIS.
- DO USUÁRIO:
TODOS OS RECEPTORES, COM SEUS PROCESSADORES E ANTENAS, DE TODOS OS USUÁRIOS.
461
Prof. KOPÊ
GPS
A ANTIGA “SELECTIVE AVAILABILITY” E
A NOVA “REGIONAL DENIABILITY”
462
16/06/2015
9
Prof. KOPÊ
GPS
•DISPONIBILIDADE SELETIVA:
SÓ NÃO AFETAVA RECEPTORES MILITARES
AMERICANOS. DESABILITADA EM 2000.
463
Prof. KOPÊ
GPS
• NEGAÇÃO REGIONAL:
DEGRADAÇÃO INTENCIONAL DO SINAL EM
DETERMINADA REGIÃO, SEGUNDO INTERESSES
AMERICANOS.
464
16/06/2015
10
Prof. KOPÊ
GPS
ATENÇÃO:
MIGUENS AINDA ESTÁ PARADO NO TEMPO,
NA DISPONIBILIDADE SELETIVA.
FALA DE BLOCK 2,
E OS PRIMEIROS BLOCK 4 JÁ FORAM LANÇADOS.
Curiosidade: o GPS e os mapas e celulares. 465
Prof. KOPÊ
OUTROS GNSS • GLONASS (RÚSSIA)
–CONTROLE MILITAR.
–OPERANDO SOMENTE NO HEMISFÉRIO NORTE.
–RECONHECIDO COMO PARTE DO WWRNS (JUNTO COM GPS)
• GALILEO (UNIÃO EUROPÉIA) – 2020 (News: talvez 2014)
–ÚNICO INTEIRAMENTE SOB CONTROLE CIVIL
• COMPASS (CHINA)
–CONTROLE MILITAR. SEM DATA DEFINIDA.
• TENDÊNCIA: RECEPTORES MÚLTIPLOS.
466
16/06/2015
11
Prof. KOPÊ
DGNSS (Miguens)
• GNSS QUE RECEBE UM SINAL DIFERENCIAL.
• CORRIGE:“DS”, refrações atmosféricas, erros nos relógios dos satélites
• CRIADO PARA CORRIGIR DISPONIBILIDADE SELETIVA. MAS TAMBÉM CORRIGE OUTRAS FONTES DE ERRO.
• NECESSITA DE ESTAÇÃO TRANSMISSORA E RECEPTOR ADEQUADO.
• ÚNICO EXISTENTE: DGPS
• BRASIL: USA ESTRUTURA DE RADIOFARÓIS PARA TRANSMISSÃO DO SINAL.
• PRECISÃO: ABAIXO DE 1m. (abaixo de 10m)
467
Prof. KOPÊ
GPS E DGPS, PARA O MIGUENS
468
16/06/2015
12
Prof. KOPÊ
GPS E DGPS, PARA O MIGUENS Embora a IMO e a IALA estejam estudando a implantação de um GNSS de controle civil internacional, compatível com o GPS e o GLONASS, o navegante não deve confiar apenas nessas fontes para determinar sua posição. Além disso, para GPS que incorporam cartas náuticas digitalizadas, não se deve esquecer que tais cartas são disponibilizadas em cartuchos “caixa preta”, que não podem ser atualizados por Avisos aos Navegantes. Desta forma, as posições GPS têm que ser periodicamente plotadas em Cartas Náuticas atualizadas, onde a navegação deve, realmente, ser conduzida. DESATUALIZADO. CATAS NÁUTICAS DIGITAIS INCLUEM CARTAS ELETRÔNICAS (ELECTRONIC NAVIGATIONAL CHART – ENC).
469
Prof. KOPÊ
VANTAGENS DE UM DGNSS (DGPS)
•MAIOR PRECISÃO DENTRO DO ALCANCE DE UMA ESTAÇÃO DGPS
•NOTIFICAÇÃO DA OCORRÊNCIA DE PROBLE-MAS NOS SATÉLITES (EM IMPLANTAÇÃO NO BRASIL).
470
16/06/2015
13
Prof. KOPÊ 471
Prof. KOPÊ
RECEPTORES GNSS / DGNSS • COURSE OVER GROUND / SPEED OVER GROUND
• PLANEJAMENTO DA DERROTA
• HISTÓRICO DE NAVEGAÇÃO
• TECLA MOB
• RUMO PARA WAYPOINT
• SE RECEBER INFO DA GIRO E WATER TRACK, PODE APRESENTAR A “CORRENTE”
• MONITORAMENTO DA POSIÇÃO DE FUNDEIO
• INTEGRAÇÃO COM OUTROS EQUIPAMENTOS, TENDENDO A FUNDIR TUDO NO ECDIS
472
16/06/2015
14
Prof. KOPÊ
19/03/14 - GALILEO DEVE ESTAR OPERACIONAL NO FIM DO ANO.
473
Prof. KOPÊ
LIMITAÇÕES DOS GNSS
• SUJEITOS A DESLIGAMENTO, MANIPULAÇÃO OU DEGRADAÇÃO DO SINAL.
• VULNERÁVEIS A INTERFERÊNCIAS (VOLUNTÁRIAS OU NÃO) E ATAQUES DELIBERADOS.
– BLOQUEADORES DE SINAIS (ILEGAIS, MAS EXISTEM).
– SIMULADORES DE SINAL (IDEM, E CAPAZES DE GERAR FALSA POSIÇÃO).
– INTERFERÊNCIAS INVOLUNTÁRIAS DE TRANSMISSORES DE RÁDIO DEFEITUOSOS OU ILEGAIS.
474
16/06/2015
15
Prof. KOPÊ
NAVEGAÇÃO INERCIAL
Sistemas de Navegação Eletrônica já discutidos dependem de informações externas ao navio, transmitidas por estações terrestres (Omega, Decca, LORAN-C, Radiogoniometria e Consol) ou por satélites (TRANSIT, GPS), através de ondas eletromagnéticas. O RADAR, transmite e recebe pulsos de RF transmitidos pelo próprio navio. O sistema DOPPLER de navegação, que será estudado a seguir, depende da transmissão de ondas acústicas pelo navio.
475
Prof. KOPÊ
NAVEGAÇÃO INERCIAL
Loran-A (2ª GM) Loran-C (de 1950 até déc. De 1970)-OTAN / No Pacto de Varsóvia se usava o Chayka, depois o Alpha. Loran é sbs pelo Omega (1967 a 1997) Omega é sbs pelo GPS. Decca – único particular, operou da década de 1950 até a década de 2000. Transit ou NavSat – Navy Navigational Satellite System – passou a exercer outras funções em 1996, com a chegada do GPS.
476
16/06/2015
16
Prof. KOPÊ
NAVEGAÇÃO INERCIAL
Antigos: recebiam ondas rádio de terra. Novos: recebem ondas rádio de satélites (GPS) ou transmitem e recebem ondas rádio (radar) transmite e recebe som (ecobatímetro)
477
Prof. KOPÊ
NAVEGAÇÃO INERCIAL
O Sistema de Navegação Inercial é independente de qualquer sinal transmitido externamente ou pelo próprio navio. Particular importância para os submarinos nucleares, projetados para permanecerem submersos durante suas patrulhas, por prolongados períodos.
478
16/06/2015
17
Prof. KOPÊ
NAVEGAÇÃO INERCIAL
Navegação Inercial: processo de determinar a posição do navio e os seus movimentos com base na medida das suas acelerações em direções espaciais conhecidas, por meio de instrumentos que mecanizam as leis do movimento de Newton. Instrumentos básicos: - giroscópios, acelerômetros e computadores.
479
Prof. KOPÊ
NAVEGAÇÃO INERCIAL
GIROSCÓPIO: já visto quando falamos de agulhas. ACELERÔMETRO: dispositivo projetado para computar a aceleração (A) ao longo de um determinado eixo, pela medida da força (F), exercida ao longo desse eixo, sobre uma dada massa (M), usando a 2ª Lei do Movimento de Newton (F = MA).
480
16/06/2015
18
Prof. KOPÊ
NAVEGAÇÃO INERCIAL
Um acelerômetro pode ser considerado como uma massa suspensa por um fio (um pêndulo) ou que pode correr ao longo de um guia reto. Estando o suporte do pêndulo ou do guia em repouso, ou em estado de movimento retilíneo uniforme, a massa estará em seu ponto neutro.
481
Prof. KOPÊ
NAVEGAÇÃO INERCIAL
Mas, se o suporte inicia movimento, ou altera sua velocidade, isto é, se há uma aceleração, a massa se desloca da posição neutra e a quantidade de deslocamento é proporcional ao valor da aceleração. A medida do deslocamento é feita por meios elétricos, pois, assim, conseguem-se detectar tanto as mínimas como as grandes acelerações.
482
16/06/2015
19
Prof. KOPÊ
As fontes potenciais de erros mais significativas são: – erros causados pelo movimento de rotação diário da Terra; – atrito nos sistemas giroscópicos; – desalinhamento da plataforma estável, resultando que componentes verticais do campo gravitacional da Terra sejam falsamente interpretados como componentes horizontais; e – outras imperfeições na construção dos giroscópios e acelerômetros.
PRECISÃO DE UM SISTEMA DE NAVEGAÇÃO INERCIAL
483
Prof. KOPÊ
ECOBATÍMETRO (ECHO SOUNDER)
E NAVEGAÇÃO BATIMÉTRICA
484
16/06/2015
20
Prof. KOPÊ
ECOBATÍMETRO
O ecobatímetro é o equipamento empregado para informar a profundidade abaixo da quilha.
Se for possível introduzir o valor do calado, poder-se-á ler diretamente a profundidade local.
Antes de seu desenvolvimento, podia-se ter uma ideia da profundidade lendo-se na carta náutica a profundidade correspondente à posição estimada do navio.
485
Prof. KOPÊ
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
O princípio básico de operação é o mesmo para
qualquer modelo de ecobatímetro:
O transdutor, localizado no fundo do navio, próximo
da quilha, transmite o sinal acústico quando
eletricamente excitado. A energia sonora usada para
determinar a profundidade é projetada sob a forma de
um cone.
486
16/06/2015
21
Prof. KOPÊ
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
A maioria dos ecobatímetro de navegação gera um
cone com um abertura de cerca de 60º; a área do
fundo coberta pelo cone sonoro é função da
profundidade e, em águas profundas, pode ser
bastante grande.
O eco, refletido pelo fundo, é recebido pelo
transdutor, convertido em energia elétrica e
amplificado.
487
Prof. KOPÊ
O intervalo de tempo medido entre a emissão do
pulso e a recepção do eco é, então, transformado em
profundidade e apresentado visualmente. Em geral, o
ecobatímetro indica a profundidade abaixo da quilha,
de modo que a profundidade real será igual à
profundidade medida somada ao calado do navio.
PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO
488
16/06/2015
22
Prof. KOPÊ
DETERMINAÇÃO DA
PROFUNDIDADE • Intervalo de tempo decorrido
entre transmissão do sinal e
recepção do eco refletido pelo
fundo foi de t = 53,3 ms.
• Velocidade de propagação do
som na água: 1500 m/s.
• Ecobatímetro calcula a
profundidade local:
- prof. = 1500 x 0,053333 = 40m
2
489
Prof. KOPÊ
A velocidade do som na água varia com a
temperatura, salinidadade e pressão (profundidade).
Os ecobatímetros, em sua maioria, são calibrados
para uma velocidade do som na água de 4800
pés/seg (1463 m/s). Quase sempre a velocidade do
som na massa líquida é maior que este valor
calibrado, assim o erro introduzido proporciona maior
segurança ao navegante (o equipamento indicará
profundidades ligeiramente menores que as reais),
exceto em água doce ou extremamente fria.
DETERMINAÇÃO DA PROFUNDIDADE
490
16/06/2015
23
Prof. KOPÊ
DETERMINAÇÃO DA PROFUNDIDADE
A indicação da profundidade pode ser analógica
(por meio de um neon que pisca na graduação do
mostrador correspondente ao fundo medido), digital,
através de registro gráfico em papel , ou utilizando
uma tela de cristal líquido (LCD). Os ecobatímetros
equipados com registrador gráfico ou com tela de
cristal líquido são muito úteis na navegação, pois
fornecem o perfil do fundo na área onde trafega o
navio.
491
Prof. KOPÊ
PARA LEVANTAMENTOS HIDROGRÁFICOS
492
16/06/2015
24
Prof. KOPÊ
REGISTRADOR GRÁFICO DE
UM ECOBATÍMETRO
493
Prof. KOPÊ
REGISTRO DO ECOBATÍMETRO
(PERFIL DO FUNDO)
494
16/06/2015
25
Prof. KOPÊ
DETERMINAÇÃO DA PROFUNDIDADE
• Eco Lateral
• Eco Múltiplo
• Ecos refletidos pela camada de dispersão profunda
495
Prof. KOPÊ
EFEITOS DO BALANÇO E DO
CATURRO DO NAVIO SOBRE AS
INDICAÇÕES DO ECOBATÍMETRO
496
16/06/2015
26
Prof. KOPÊ
ECO LATERAL
497
Prof. KOPÊ
ECOS MÚLTIPLOS
498
16/06/2015
27
Prof. KOPÊ
CAMADA DE DISPERSÃO PROFUNDA
499
Prof. KOPÊ
FUNDO IRREGULAR
500
16/06/2015
28
Prof. KOPÊ
NAVEGAÇÃO BATIMÉTRICA
Ramo da navegação que utiliza a topografia
submarina para obter dados de posicionamento do
navio, a partir do retorno de ecos sônicos ou
ultrassônicos refletidos pelo fundo do mar, mesmo
em grandes profundidades.
É EMPREGADA ESPECIALMENTE POR
SUBMARINOS.
501
Prof. KOPÊ
TÉCNICAS DE NAVEGAÇÃO BATIMÉTRICA
As técnicas de navegação batimétrica devem ser encaradas como mais um recurso possível para dar informações de posição ou confirmar aquelas que tiverem sido obtidas por outros meios.
502
16/06/2015
29
Prof. KOPÊ
TÉCNICA DE AVANÇO DE CONTORNO
(TRANSPORTE DE ISÓBATAS)
503
Prof. KOPÊ
TÉCNICA DE "CORRER UMA ISÓBATA"
Empregada na navegação costeira, consiste em seguir uma isóbata representada na carta náutica.
Depende do rumo planejado na derrota quando comparado com a configuração das isóbatas.
504
16/06/2015
30
Prof. KOPÊ 505