NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO

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NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO. MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA DELEGACIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA EM FLORIANÓPOLIS. NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO. GRANDE QUESTIONAMENTO:. - PowerPoint PPT Presentation

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  • NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO PREVIDENCIRIOMINISTRIO DA PREVIDNCIA SOCIALSECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIRIADELEGACIA DA RECEITA PREVIDENCIRIA EM FLORIANPOLIS

  • GRANDE QUESTIONAMENTO:

    COMO PREMIAR AS EMPRESAS QUE, EFETIVAMENTE, INVESTEM EM SEGURANA DO TRABALHO???

    NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • LEI 8. 212/91DA CONTRIBUIO DA EMPRESAArt. 22. A contribuio a cargo da empresa, destinada Seguridade Social, alm do disposto no art. 23, de:I - ..............II - para o financiamento do benefcio previsto nos art. 57 e 58 da Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razo do grau de incidncia da incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remuneraes pagas ou creditadas, no decorrer do ms, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos:

  • LEI 8. 212/91DA CONTRIBUIO DA EMPRESA

    a) 1% ( um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve;b) 2% ( dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado mdio;c) 3% ( trs por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave.

  • LEI 8. 212/91DA CONTRIBUIO DA EMPRESAArt. 22. ................;

    1 ...............; 2 ...............; 3 O Ministrio do Trabalho e da Previdncia Social poder alterar, com base nas estatsticas de acidentes de trabalho, apuradas em inspeo, o enquadramento de empresas para efeito da contribuio a que se refere o inciso II deste artigo, a fim de estimular investimentos em preveno de acidentes.

  • MP 83/02 convertida Lei 10.666/03 ESTIMULAR A PREVENO DE ACIDENTESArt. 10. A alquota de contribuio de um, dois ou trs por cento, destinada ao financiamento do benefcio de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razo do grau de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poder ser reduzida, em at cinqenta por cento, ou aumentada, em at cem por cento, conforme dispuser o regulamento, em razo do desempenho da empresa em relao respectiva atividade econmica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos ndices de freqncia, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdncia Social.

    NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • DECRETO 3.048/99ESTIMULAR PREVENO DE ACIDENTES

    Art. 203. A fim de estimular investimentos destinados a diminuir os riscos ambientais no trabalho, o Ministrio da Previdncia e Assistncia Social poder alterar o enquadramento de empresa que demonstre a melhoria das condies do trabalho, com reduo dos agravos a sade do trabalhador, obtida atravs de investimentos em preveno e em sistemas gerenciais de risco.NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • RESOLUO CNPS 1.236/04INCENTIVO PREVENO DE ACIDENTES1. Aprova a proposta metodolgica que trata da flexibilizao das alquotas de contribuio destinadas ao financiamento do benefcio de aposentadoria especial e daqueles concedidos em razo do grau de incidncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais.

    2. Determina que haja mecanismo de acompanhamento permanente da implementao da nova proposta metodolgica, com a participao da sociedade. NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • MP 316 de 11/08/2006Art.2oA Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos:

    Art.21-A.Presume-se caracterizada incapacidade acidentria quando estabelecido o nexo tcnico epidemiolgico entre o trabalho e o agravo, decorrente da relao entre a atividade da empresa e a entidade mrbida motivadora da incapacidade, em conformidade com o que dispuser o regulamento. NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • F A P FATOR ACIDENTRIO PREVIDENCIRIO

    A flexibilizao do Seguro Acidente de Trabalho faz parte de um projeto maior que estabelece, entre outras aes, a Poltica Nacional de Segurana e Sade do Trabalhador, cujo objetivo construir no Brasil um novo sistema de SST, com vistas a reduzir as atuais estatsticas alarmantes de mortes e acidentes do trabalho. NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • ACIDENTES DE TRABALHO REGISTROS OFICIAIS:Os nmeros que impressionam!!!

    3 mortes a cada 2 horas de trabalho3 acidentes a cada minuto de trabalho* Trabalhadores do mercado formalNEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • ACIDENTES DO TRABALHO RGPS - 2003

    Enorme impacto social, econmico e sobre a sade pblica; 390.180 acidentes registrados;21.208 doenas do trabalho;2.582 bitos;12.649 casos de incapacidade permanente;337.602 casos de incapacidade temporria;8,2 bilhes/ano em benefcios acidentrios e aposentadoria especial;Custo Brasil: 32,8 bilhes;Custo real ainda maior, dada a subnotificao.

  • Registrados 491.711 acidentes do trabalho sendo 393.921 acidentes tpicos

    491.711 Acidentes registrados em 2005 (80,1%) 528.134 Acidentes liquidados em 2005 2.708 bitos em 2005 13.614 Casos de Incapacidade PermanenteFonte: AEPS 2005Obs.: Os dados so preliminares, estando sujeito a alteraesDADOS - 2005NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • Fonte: AEPS 2005Elaborao: MPSObs.: os dados so preliminares, estando sujeitos a alteraesDADOS 2005ACIDENTESNEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

    Plan1

    ANOQUANTIDADETRABALHADOR

    2003399,07723,190,005

    2004465,70024,793,269

    2005491,71126,429,680

    Plan2

    Plan3

  • Acidentes de Trabalho Registrados por Motivo, Segundo UF Maiores IncidnciasDADOS - 2005NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • 33,3 % dos acidentes esto relacionados a ferimentos e leses ligadas ao punho e a mo ?DADOS - 2005NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • Quantidade e Valor de Benefcios por Incapacidade Concedidos - 2003

    Plan1

    Quantidade e Valor de Benefcios por Incapacidade Concedidos - 2002

    GRUPOS DE ESPCIESQuantidadeValor

    Total(R$)

    TOTAL3,867,5641,468,356,781

    Total de Benefcios por Incapacidade1,810,576761,068,541

    PREVIDENCIRIOS1,464,469632,935,085

    Aposentadrias por Invalidez174,55474,582,815

    Auxlio-Doena1,288,270557,979,271

    Auxlio-Acidente1,645373,000

    ACIDENTRIOS201,63599,883,305

    Aposentadorias9,6876,076,986

    Auxlio-Doena180,33589,778,334

    Auxlio-Acidente10,9733,947,658

    Auxlio-Suplementar64080,328

    ASSISTENCIAIS144,47228,250,150

    Amparos Assistnciais (LOAS)144,30128,217,140

    Portador de Deficincia144,30128,217,140

    Rendas Mensais Vitalcias17133,010

    Invalidez17133,010

    FONTE: SINTESE

    Quantidade e Valor de Benefcios por Incapacidade Concedidos

    Janeiro a Julho/2003

    GRUPOS DE ESPCIESQuantidadeValor

    Total(R$)

    TOTAL BENEFCIOS CONCEDIDOS3,545,3761,598,961,990

    Total de Benefcios por Incapacidade1,830,321924,399,452

    PREVIDENCIRIOS1,547,626801,612,312

    Aposentadrias por Invalidez174,68788,968,512

    Auxlio-Doena1,371,221712,232,349

    Auxlio-Acidente1,718411,451

    ACIDENTRIOS163,46195,258,504

    Aposentadorias8,5046,260,052

    Auxlio-Doena145,76985,240,001

    Auxlio-Acidente8,7663,696,945

    Auxlio-Suplementar42261,506

    ASSISTENCIAIS119,23427,528,636

    Amparos Assistnciais (LOAS)119,09627,497,456

    Portador de Deficincia119,09627,497,456

    Rendas Mensais Vitalcias13831,180

    Invalidez13831,180

    FONTE: SINTESE

    Quantidade e Valor de Benefcios por Incapacidade Emitidos - Agosto/2003

    GRUPOS DE ESPCIESQuantidadeValor

    Total(R$)

    TOTAL21,541,2908,931,448,855

    Total de Benefcios por Incapacidade5,365,8251,919,589,067

    PREVIDENCIRIOS3,346,2681,360,904,255

    Aposentadorias por Invalidez2,394,487842,804,470

    Auxlio-Doena944,725516,291,181

    Auxlio-Acidente7,0561,808,604

    ACIDENTRIOS594,162215,131,789

    Aposentadorias127,57967,625,391

    Auxlio-Doena107,55473,573,652

    Auxlio-Acidente264,49166,073,704

    Auxlio-Suplementar94,5387,859,043

    ASSISTENCIAIS1,425,395343,553,023

    Amparos Assistnciais (LOAS)1,010,251243,676,763

    Portador de Deficincia1,010,251243,676,763

    Rendas Mensais Vitalcias415,14499,876,260

    Invalidez415,14499,876,260

    FONTE: SINTESE

    Quantidade e Valor de Benefcios por Incapacidade Emitidos - Dezembro/2002

    GRUPOS DE ESPCIESQuantidadeValor

    Total(R$)

    TOTAL21,125,5127,308,508,521

    Total de Benefcios por Incapacidade5,204,9061,501,769,584

    PREVIDENCIRIOS3,202,2001,045,073,906

    Aposentadorias por Invalidez2,347,168672,885,848

    Auxlio-Doena848,992370,889,105

    Auxlio-Acidente6,0401,298,953

    ACIDENTRIOS589,777172,822,370

    Aposentadorias123,50653,214,691

    Auxlio-Doena106,63958,538,922

    Auxlio-Acidente263,44254,368,596

    Auxlio-Suplementar96,1906,700,162

    ASSISTENCIAIS1,412,929283,873,308

    Amparos Assistnciais (LOAS)976,257196,293,978

    Portador de Deficincia976,257196,293,978

    Rendas Mensais Vitalcias436,67287,579,329

    Invalidez436,67287,579,329

    FONTE: SINTESE

    Plan2

    Plan3

  • Quantidade e Valor de Benefcios por Afastamento Concedidos 2003 a 2005Fonte: AEPS 2005Elaborao: MPS/SPSNEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • Evoluo da Quantidade de Benefcios Emitidos RGPS Posio em dezembro de cada ano - 2002 e 2003

    Fontes: Anurio Estatstico da Previdncia Social - AEPS; Boletim Estatstico da Previdncia Social - BEPSElaborao: SPS/MPS

    Plan1

    Dec-02Dec-03Var. %

    TOTAL21,125,51221,851,6853.4

    PREVIDENCIRIOS18,152,68318,785,3243.5

    Aposentadorias11,787,05012,142,7013.0

    Idade5,940,2916,169,8783.9

    Invalidez2,347,1682,417,3083.0

    Tempo de Contribuio3,499,5913,555,5151.6

    Penso por Morte5,355,5945,471,2272.2

    Auxlio-Doena849,0741,089,12528.3

    Salrio-Maternidade141,71959,508(58.0)

    Outros19,24622,76318.3

    ACIDENTRIOS719,983735,9422.2

    Aposentadorias123,506129,5844.9

    Penso por Morte130,206130,2160.0

    Auxlio-Doena106,639117,0479.8

    Auxlio-Acidente263,442265,3220.7

    Auxlio-Suplementar96,19093,773(2.5)

    ASSISTENCIAIS2,252,8462,330,4193.4

    Amparos Assistenciais - LOAS1,560,8541,701,2409.0

    Idoso584,597664,87513.7

    Portador de Deficincia976,2571,036,3656.2

    Penses Mensais Vitalcias18,15817,708(2.5)

    Rendas Mensais Vitalcias673,834611,471(9.3)

    Idade237,162208,297(12.2)

    Invalidez436,672403,174(7.7)

  • P N S S T POLTICA NACIONAL DE SEGURANA E SADE DO TRABALHADOR

    A PNSST est alicerada em 3 bases: 1) Instituio do FAP - Fator Acidentrio Previdencirio (Flexibiliza -50 a +100% atual alquota SAT);

    2) Constituio do Nexo Tcnico Epidemiolgico Previdencirio ( CID conforme CNAE) - extino nexo causal individual

    3) Inverso do nus da Prova do Nexo Acidentrio; NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • F A P FATOR ACIDENTRIO PREVIDENCIRIO

    O FAP um multiplicador aplicado sobre as alquotas de 1%, 2% ou 3%, correspondentes ao enquadramento da empresa na classe do Cdigo Nacional de Atividade Econmica - CNAE. Esse multiplicador deve flutuar em um intervalo contnuo de 0,5 a 2,0 - considerando os aspectos de gravidade, freqncia e custo ( art. 10 da Lei 10.666/03). NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • F A P FATOR ACIDENTRIO PREVIDENCIRIOFONTES DE DADOSOs dados para a definio do FAP so oriundos das bases do INSS, administrados pela DATAPREV, e esto separados em duas linhas: Arrecadao e Benefcio;Na linha de Arrecadao, utiliza-se o Cadastro Nacional de Informaes Sociais - CNIS das empresas, do qual possvel extrair a massa salarial por empresa e por CNAE-classe, bem como os respectivos nmeros de vnculos empregatcios. NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • F A P FATOR ACIDENTRIO PREVIDENCIRIOFONTES DE DADOS

    Na linha de Benefcios, utilizam-se o Sistema nico de Benefcio - SUB e o CNIS-trabalhador, que permitem a extrao de dados relativos s espcies de benefcios, os diagnsticos clnicos da CID, as datas de cessao e incio de benefcios, os valores de renda mensal de benefcio por empresa e por CNAE-classe. NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • F A P FATOR ACIDENTRIO PREVIDENCIRIOGERAO DE COEFICIENTES Coeficiente de Freqncia: a razo entre o total dos benefcios (B31,B32,B91,B92 e B93 e o nmero mdio de vnculos empregatcios.O coeficiente dado pela seguinte frmula:

    CF = [(B31+B32+B91+B92+B93) x 1000]/ QMVE

    *QMVE = Quantidade Mdia e Vnculos EmpregatciosNEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • F A P FATOR ACIDENTRIO PREVIDENCIRIOGERAO DE COEFICIENTES Coeficiente de Gravidade: a razo entre a soma dos tempos de durao, em dias, dos benefcios (B31,B32,B91,B92,B93 e B94) pela quantidade de dias potencialmente trabalhados, obtido a partir do produto do nmero mdio de vnculos empregatcios pela constante 365,25. O coeficiente dado pela seguinte frmula: CG = (B31+B32+B91+B92+B93+B94) x 1000/QMVE x 365,25 NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • F A P FATOR ACIDENTRIO PREVIDENCIRIOGERAO DE COEFICIENTES Coeficiente de Custo: a razo entre os valores desembolsados pelo INSS para pagamentos dos benefcios e o valor mdio potencialmente arrecadado relativo ao SAT, declarados em GFIP pelas empresas.O coeficiente dado pela seguinte frmula: CC = (valor pago-R$ pelo INSS) / (valor-R$ potencialmente arrecadado pelo INSS)*VP = (+) R$ RMB/30 x IB * VA= (+)R$ MS x SATNEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • F A P FATOR ACIDENTRIO PREVIDENCIRIORESUMO:

    FAP = x alquotas SAT(1,2 ou 3%) - enquadramento empresa CNAE

    onde X deve flutuar intervalo {0,5 a 2,0} gravidade, freqncia e custo.

    NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • C I D CLASSIFICAO INTERNACIONAL DE DOENANEXO EPIDEMIOLGICO A constituio do nexo epidemiolgico ser baseada na CID e no CNAE da empresa. Eleita a CID como base primria para o presente trabalho a questo que se coloca saber se pertencer a um determinado segmento econmico (cdigo CNAE) constitui fator de risco para o trabalhador apresentar uma determinada doena. Se sim, qual o tamanho desse risco?

    NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • TRABALHO PODE SER UM FATOR DE RISCO NEXO EPIDEMIOLGICO

    A classificao de Shilling, ajuda a entender o conceito de doena relacionada ao trabalho, ampliando o conceito de nexo entre o trabalho e a doena.

    NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • CLASSIFICAO DE SHILLING NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

    CATEGORIA

    EXEMPLOS

    I - Trabalho como causa necessria

    Intoxicao por chumbo

    Silicose

    "Doenas profissionais" reconhecidas Outras

    II - Trabalho como fator de risco contributivo ou adicional, mas no necessrio

    Doena coronariana

    Doena do aparelho locomotor

    Cncer

    Varizes dos membros inferiores, etc...

    III - Trabalho como provocador de um distrbio latente ou agravador de doena j estabelecida

    Bronquite crnica

    Dermatite de contato alrgica

    Asma

    Doenas mentais, etc...

    Fonte: Portaria GM/MS 1.339/99

  • O PORQU DA SONEGAO DA CAT?- EVITAR QUE O DADO DE ACIDENTE/DOENA APAREA NAS ESTATSTICAS OFICIAIS; - NO TER QUE RECONHECER A ESTABILIDADE NO EMPREGO ( 1 ANO APS O RETORNO AO TRABALHO);- NO PAGAR CONTRIBUIO DEVIDA AO FGTS, REFERENTE AO PERODO DE AFASTAMENTO;-NO TER QUE RECONHECER A PRESENA DO AGENTE NOCIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO E RECOLHER A CONTRIBUIO ADICIONAL.PRINCIPAIS MOTIVOSNEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • Esta nova metodologia traz em si uma grande importncia, pois a partir do ferramental estatstico-epidemiolgico desenvolvido, permitir identificar a distribuio das freqncias das doenas do trabalhador, por CNAE e por UF;

    suas relao com o trabalho;

    seus custos previdencirios e a gravidade desses afastamentos.

    Ressalte-se que a utilizao da CID como fonte primria confere iseno e impessoalidade no enquadramento das empresas segundo os riscos ambientais do trabalho . NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • Com a realizao desse trabalho a Previdncia Social espera contribuir para o desenvolvimento econmico, a diminuio dos custos das empresas, a diminuio do custo Brasil, ao tempo que propugna sade e segurana no trabalho. MPSNEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • FELIZ AQUELE QUE TRANSFERE O QUE SABE E APRENDE O QUE ENSINA. Cora CoralinaNEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO

  • Obrigado pela ateno! FIM

    NEXO TCNICO EPIDEMIOLGICO