O PEDIATRA E OS MEIOS ELETRÔNICOS

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O PEDIATRA E OS MEIOS ELETRÔNICOS TURMA B – ATM 2017/1 ANDRÉ LEMOS ANDRÉ VILAVERDE EDUARDO MARTINS GUSTAVO BOTTEGA PAULA MELLO TIAGO TONELLI VITÓRIA MULLER

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O PEDIATRA E OS MEIOS ELETRÔNICOS. TURMA B – ATM 2017/1 ANDRÉ LEMOS ANDRÉ VILAVERDE EDUARDO MARTINS GUSTAVO BOTTEGA PAULA MELLO TIAGO TONELLI VITÓRIA MULLER. Efeitos Negativos dos Meios Eletrônicos - PowerPoint PPT Presentation

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O PEDIATRA E OS MEIOS

ELETRÔNICOS

TURMA B – ATM 2017/1

ANDRÉ LEMOS

ANDRÉ VILAVERDE

EDUARDO MARTINS

GUSTAVO BOTTEGA

PAULA MELLO

TIAGO TONELLI

VITÓRIA MULLER

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INTRODUÇÃO

Efeitos Negativos dos Meios Eletrônicos

Estimulam os jovens a desenvolverem hábitos menos saudáveis (menor prática de esporte, pior alimentação, etc.).

Efeitos Positivos dos Meios Eletrônicos

Realização de campanhas; Fornecimento de informações importantes (alimentação saudável, hábitos de promoção e proteção da saúde infantil, etc.)

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OS MEIOS ELETRÔNICOSAspectos

Negativos Os meios eletrônicos têm uma grande influência

no comportamento dos jovens. Eles são, muitas das vezes, a única forma de recurso aos adolescentes em determinadas situações.

Tais mídias vêm assumindo um papel importante como “exemplo a ser seguido” para os jovens.

Jovens americanos passam mais de 7 horas/dia

em contato com algum tipo de mídia (tempo esse apenas superado pelo tempo de sono).

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No Brasil, crianças de 4 a 11 anos passam cerca de 5 horas por dia na frente da televisão.

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Influências na Saúde Física

As propagandas exibidas na televisão estimulam as crianças a desenvolverem hábitos alimentares pouco saudáveis (alimentação rica em gordura, carboidratos e sódio). Também há um consumo exagerado de alimentos, o que não é percebido pela criança quando ela está ne frente da televisão, do computador ou do videogame.

Desenvolvimento precoce de doenças como diabetes tipo II, obesidade,

hipertensão, entre outras.

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Um levantamento do Ministério da Saúde, que analisou 4.108 horas de televisão e 128.525 peças publicitárias, mostrou que predominam as propagandas de alimentos com alto teor de gordura e prejudiciais à saúde. Esses anúncios correspondem a 9,7% do total de propagandas e ocorrem entre14h30 e 18h30 – exatamente no horário em que as crianças estão em casa.

(Extraído de “Cardápio Infantil é Assunto de Adultos”, veja.com – escrito por Natalia Cuminale)

Até os 8 anos, não há distinção entre publicidade e ensinamento.

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O tempo gasto pelos jovens com os meio eletrônicos vem crescendo a cada dia. Isso lhes tira tempo de brincar, de correr, enfim, de praticar atividades físicas. Concluímos que há um maior desinteresse pela prática de atividades saudáveis, influência dos meios eletrônicos.

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Influências Comportamentais

Drogas: as cenas de filmes e novelas contendo o uso contínuo de drogas por parte das personagens são tidas como um dos principais fatores que estimulam os jovens a experimentar as drogas, tanto lícitas como ilícitas. O mesmo pode se considerar em relação às propagandas de álcool e cigarros.

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Influências Comportamentais

Violência: estima-se que 10% da violência no mundo real seja resultado da violência veiculada pelos meios eletrônicos (novelas, filmes, games de ação, etc.). Além disso, as crianças podem ficar sujeitas ao cyberbulling.

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Influências Comportamentais

Sexualidade: há associação entre o conteúdo sexual exposto na mídia e o início precoce da sexualidade.

Transtornos Alimentares: a mídia é apontada por pesquisas como a principal referência aos jovens para a formação da imagem que eles têm do próprio corpo. Isso provoca o desenvolvimento de doenças como a bulimia e a anorexia.

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O Papel do Pediatra

Orientar os pais/responsáveis sobre a necessidade de regular a quantidade de tempo de exposição dos jovens a esses meios eletrônicos.

Estimular os pais/responsáveis a trazer questionamentos para as consultas.

Alertar aos pais/responsáveis acerca dos malefícios que essa exposição prolongada poderá gerar nas crianças.

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Orientar os jovens acerca dos perigos de

uma alimentação inapropriada,

ocasionada pelas longas horas na

frente de um computador, uma

televisão.

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Estimular os pais/responsáveis a

controlarem o conteúdo de

informações as quais os filhos

estão tendo acesso por meio dessas

mídias. O correto é supervisionar, e não, proibir os

meios eletrônicos.

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OS MEIOS ELETRÔNICOSAspectos Positivos

Os meios eletrônicos podem se tornar um importante aliado para os pediatras. Com eles, a difusão da informação ficou mais rápida e fácil para a maioria da população.

Existem sites instrutivos, que auxiliam o trabalho dos profissionais da saúde. Porém, é sempre importante lembrar da necessidade da consulta médica.

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Um exemplo de site informativo, é o site do ministério da saúde

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A internet é um dos principais meios utilizados pelos adolescentes para obterem informações sobre diversos assuntos (saúde, puberdade, vida sexual).

(Adaptado de Gray, Klein, Noyce, Sesselberg & Cantril, 2004)

Necessidade de se prestar informações corretas!!!

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A maior parte dos assuntos procurados

pelos jovens na Internet é com relação à saúde

sexual e ao desenvolviment

os corporal

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A internet se tornou uma importante ferramenta para a realização de campanhas e divulgação de informações úteis para a saúde pública. É um meio barato, rápido e acessível à maioria da população. Permite, ainda, o esclarecimento de dúvidas com relação a doenças, medicamentos, etc.

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CONCLUSÃO

O advento da tecnologia dos meios de comunicação tem seu lado “bom” e seu lado “mau”, principalmente no que se refere a crianças e adolescentes. Cabe aos pais, pediatras, escolas e professores orientarem os jovens a discernir o que deve e o que não deve ser assimilado do conteúdo exposto, além de fiscalizarem (mais função dos pais) o que eles estão vendo.

Além disso, esses meios constituem uma importante ferramenta para a conscientização da população sobre assuntos relacionados à saúde. Destacamos, portanto, a importância de campanhas, como as de vacinação, etc.

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FONTES

www.veja.com (reportagens enviadas junto com a proposta)

www.pubmed.com – artigos científicos relacionados (citados no trabalho)

www.saude.org.br