O Processo de Planejamento da Operação do SIN - UFRJ · 11 O Processo de Planejamento da...

39
1 1 O Processo de Planejamento da Operação do SIN Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural Seminário Internacional 30 e 31/08/2006 Rio de Janeiro 30 de agosto de 2006 Mario Daher Gerente de Planejamento Energético da Operação Diretoria de Planejamento e Programação da Operação - DPP Operador Nacional do Sistema Elétrico

Transcript of O Processo de Planejamento da Operação do SIN - UFRJ · 11 O Processo de Planejamento da...

11

O Processo de Planejamento da Operação do SIN

Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural

Seminário Internacional

30 e 31/08/2006

Rio de Janeiro

30 de agosto de 2006

Mario Daher

Gerente de Planejamento Energético da Operação

Diretoria de Planejamento e Programação da Operação - DPP

Operador Nacional do Sistema Elétrico

22

Seminário Internacional

Reestruturação e Regulação do Setor de Energia Elétrica e Gás Natural

30 e 31/08/06

O Setor Elétrico Brasileiro

O Sistema Elétrico Brasileiro

Singularidades do Sistema Elétrico Brasileiro

O Papel do ONS

O Planejamento da Operação

Apresentação

geselGrupo de estudos do setor de energia elétrica

33

Garantir a Confiabilidade e

Eficiência através daIntrodução da

Competividade

Modelo Anterior(vigente até 1998)

Estrutura Cooperativa

Entidades Colegiadas

Divisão de Responsabilidades entreConcessionárias

Predominância de EmpresasEstatais

Verticalização

Modelo Vigente(Novo Modelo)

A operação do Sistema Interligado

Mercado Competitivo e Modicidade Tarifária

Operador Nacional do Sistema , Camara de Comercialização de Energia Elétrica e Empresa de Pesquisa Energética

Responsabilidades delegadaspelo Agente Regulador

Surgimento de EmpresasPrivadas

Desverticalização

O O ProjetoProjeto de de reestruturareestruturaççãoão do do SetorSetor ElEléétricotrico BrasileiroBrasileiro

44

INDÚSTRIA DA

ENERGIA ELÉTRICA

CNPECNPE

MME / SENMME / SENANEELANEELAgentes Setoriais

G T D I E CL

CMSECMSE

InstituiInstituiçções do Novo Modelo ões do Novo Modelo (Lei 10.847 e lei 10.848) (Lei 10.847 e lei 10.848)

ANA &

ANP

ANA &

ANPEPEEPE

ONS CCEE

Políticas e

Diretrizes

Políticas e

Diretrizes

Regulação

Fiscalização

Regulação

FiscalizaçãoOperacionalização

do Mercado

Operacionalização

do Mercado

Opera segundo Procedimentos

de Rede

Convenção de comercialização

55

Estrutura Institucional do Setor Elétrico Brasileiro

Leis no 10.848/2004 e no 10.847/2004

CMSEComitê de Monitora-mento do Setor ElétricoDec. nO 5175/2004

EPEEmpresa de Pesquisa EnergéticaDec. nO 5184/2004

ANP

ANA

ANEELAgencia Nacional de Energia ElétricaLei nO 9427/1996

CCEECâmara de Comercialização

de Energia ElétricaDec. nO 5177/2004

MMEMinistério de Minas e Energia

ONSOperador Nacionaldo Sistema ElétricoDec. nO 5081/2004

CNPEConselho Nacional de Política EnergéticaDec. nº 3520/2000

Política Energética/Matriz

Planejamento energético

Comercialização

Segurança do suprimento

Operação

Regulação e Fiscalização

CNPE

CMSE MME EPE

ANEEL

ONS CCEE

Agentes

Dados +

Programa de Operação

GT CL

D C

IM/EX

Leis no 10.848/2004 e no 10.847/2004

CMSEComitê de Monitora-mento do Setor ElétricoDec. nO 5175/2004

EPEEmpresa de Pesquisa EnergéticaDec. nO 5184/2004

ANP

ANA

ANEELAgencia Nacional de Energia ElétricaLei nO 9427/1996

CCEECâmara de Comercialização

de Energia ElétricaDec. nO 5177/2004

MMEMinistério de Minas e Energia

ONSOperador Nacionaldo Sistema ElétricoDec. nO 5081/2004

CNPEConselho Nacional de Política EnergéticaDec. nº 3520/2000

Política Energética/Matriz

Planejamento energético

Comercialização

Segurança do suprimento

Operação

Regulação e Fiscalização

CNPE

CMSE MME EPE

ANEEL

ONS CCEE

Agentes

Dados +

Programa de Operação

GT CL

D C

IM/EX

CMSEComitê de Monitora-mento do Setor ElétricoDec. nO 5175/2004

EPEEmpresa de Pesquisa EnergéticaDec. nO 5184/2004

ANP

ANA

ANEELAgencia Nacional de Energia ElétricaLei nO 9427/1996

CCEECâmara de Comercialização

de Energia ElétricaDec. nO 5177/2004

MMEMinistério de Minas e Energia

ONSOperador Nacionaldo Sistema ElétricoDec. nO 5081/2004

CNPEConselho Nacional de Política EnergéticaDec. nº 3520/2000

Política Energética/Matriz

Planejamento energético

Comercialização

Segurança do suprimento

Operação

Regulação e Fiscalização

CNPE

CMSE MME EPE

ANEEL

ONS CCEE

Agentes

CNPE

CMSE MME EPE

ANEEL

ONS CCEE

Agentes

Dados +

Programa de Operação

GT CL

D C

IM/EX

66

A Gênese do Sistema Elétrico Brasileiro – SEBpermite entendermos o Papel do ONS e o Processo de Planejamento da Operação do

Sistema Interligado Nacional – SIN no novo Modelo

77

Belém

Jacui

Porto Alegre

Florianópolis

Curitiba

SÃO PAULO

Rio de Janeiro

Paraíbado Sul

Uruguai

Vitória

BeloHorizonte

ITAIPU

GRANDE

Paranaíba

Paraná/Tietê

C.Grande

Iguaçu

Tocantins

S.Francisco

Parnaíba

S.Luís

Teresina

Fortaleza

Natal

J. Pessoa

RECIFE

Maceió

Aracajú

Salvador

Goiânia

BRASILIA

Argentina

Paranapanema

Cuiabá

MANAUS

VENEZUELA

Boa Vista Macapá

Rondônia

SIN98% do mercado

Sistemas IsoladosAmazônia Legal2% do Mercado

PredominantementeTérmico+- 300 localidadesisoladas

PredominanteHidroelétricoGrandes ReservatóriosGrandes Interligações

12 Grandes Bacias Hidrográficas

Sistema Interligado Nacional

O Sistema Elétrico Brasileiro - SEB

88

•Quatro subsistemas, em função da carga e da oferta •Sistema de dimensão continental

Sistema Interligado Norte

• Exportador 9 meses do ano, tendendo a aumentar volume de energia exportado

Sistema Interligado Nordeste

• Mercado crescente: cada vez mais importador

Sistema Interligado Sudeste/C-Oeste• Grande mercado de demanda no país• Importador de outras regiões e países vizinhos

• Grande capacidade de armazenamento

Sistema Interligado SULSistema hidrotérmico com grande variabilidade de armazenamento: intercâmbios com SE/CO variando de sentido

O Sistema Interligado Nacional - SIN

14 % da carga e 19% do armazenamento

60 % da carga e 69% do armazenamento

17% da carga e 7% do armazenamento

7% da carga

5% do armazenamento

99

ENA Sudeste

48.779 51.669 48.385 36.038 26.558 22.622 18.695 15.592 15.830 19.022 24.117 36.142

30.287

-

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

med

Média Anual(MWmed)

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-

tórios a 65% de armazenamento

50,9% daafl. anual

Diferença entre Máx e Mín: 3,3 para 1

ENA Sudeste

48.779 51.669 48.385 36.038 26.558 22.622 18.695 15.592 15.830 19.022 24.117 36.142

30.287

-

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

med

Média Anual(MWmed)

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-

tórios a 65% de armazenamento

50,9% daafl. anual

Diferença entre Máx e Mín: 3,3 para 1

ENA Sul

5.000 5.804 4.991 4.607 5.822 6.957 7.563 6.832 7.906 9.061 6.376 5.080

6.333

-

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

10.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

med Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas

pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento

41,3% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre Máx e Mín: 2 para 1

ENA Sul

5.000 5.804 4.991 4.607 5.822 6.957 7.563 6.832 7.906 9.061 6.376 5.080

6.333

-

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

10.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

med Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas

pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento

41,3% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre Máx e Mín: 2 para 1

ENA Nordeste

13.559 14.381 14.290 11.295 6.882 4.713 3.881 3.328 2.960 3.305 5.374 9.762

7.811

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

med Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas

pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento

57,1% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre Máx e Mín: 4,8 para 1

ENA Nordeste

13.559 14.381 14.290 11.295 6.882 4.713 3.881 3.328 2.960 3.305 5.374 9.762

7.811

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

med Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas

pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento

57,1% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre Máx e Mín: 4,8 para 1

ENA Norte

8.357 11.193 13.137 13.062 8.503 4.134 2.407 1.690 1.323 1.480 2.440 4.784

6.043

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

med

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reservatórios a 65% de

armazenamento

63,1% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre Máx e Mín: 9,9 para 1

ENA Norte

8.357 11.193 13.137 13.062 8.503 4.134 2.407 1.690 1.323 1.480 2.440 4.784

6.043

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

med

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reservatórios a 65% de

armazenamento

63,1% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre Máx e Mín: 9,9 para 1

Sazonalidade da ofertaComplementaridade S- SE/CO/N/NE

9,9 / 14,8 / 1

2,0 / 13,3 / 1

������������� �����

63%67%

42% 61%

A Transmissão desempenha papel Fundamental A Transmissão desempenha papel Fundamental –– Usinas VirtuaisUsinas Virtuais

mercado pequeno

grandes reservatórios

Alta correlação negativa

Única bacia hidrográfica

1010

�������������� ������������

Sistema de Transmissão Brasileiro: extensão comparada com a da Europa

1 cm + 260 km

Demanda de Energia – TWh – 2004

Sistema singular e de grande porte, em escala mundial

384,1

477,2

260,1

390,0322,0

-

100,0

200,0

300,0

400,0

500,0

600,0

Brasil França Espanha Grã-Bretanha

Itália

TWh

1111

Longas linhas e carga esparsa

Cuidados no controle de tensão e estabilidade dinâmica

Transferência de grandes blocos de energia-integração interregional

Segurança – confiabilidade-recuperação rápida após distúrbios

1212

Belém

Jacui

Porto Alegre

Florianópolis

Curitiba

SÃO PAULO

Rio de Janeiro

Paraíbado Sul

Uruguai

Vitória

BeloHorizonte

ITAIPU

GRANDE

Paranaíba

Paraná/Tietê

C.Grande

Iguaçu

Tocantins

S.Francisco

Parnaíba

S.Luís

Teresina

Fortaleza

Natal

J. Pessoa

RECIFE

Maceió

Aracajú

Salvador

Goiânia

BRASILIA

Argentina

Paranapanema

Cuiabá

MANAUS

VENEZUELA

Boa Vista Macapá

Acre

Rondônia

������������ ��

Novas Novas Fronteiras do SINFronteiras do SIN

Muita ÁguaGás NaturalCarga Esparsae pequenos montantes

Oferta + Longeda CargaTransmissão + Extensae + complexa

> Transferências de Grandes blocos de energia

Médio Prazo

O Sistema Elétrico Brasileiro

1313

PR

SC

RS

RJSP

MS

GO

BA

TO

PA

MT

RO

AC

AM

RR

AP

MACE

PI PE

RNPB

ALRecife

300 Km

Venezuela

ColômbiaSuriname

Guiana Francesa

Bolívia

Salvador

ES

Paraguai

Uruguai

Argentina

São Paulo

1.700 Km1.600km

Rio

Ara

guai

a

Rio

Xin

gu

Uhe Tucuria

2.400km

2.800km

Peru

Rio Madeira

Rio AmazonasRio Solimões

Rio Negro

2.600km

400km

MG

Rio

Tap

ajos

SE

Guiana

Belo Horizonte

Rio de Janeiro

Grandes Projetoshidráulicos

�� ���������� ��

Madeira TapajósXingu

Médio/ Longo Prazo

PossPossííveis Novas veis Novas Fronteiras do SINFronteiras do SIN

O Sistema Elétrico Brasileiro

1414

��������������������������������������������������������������

Região Sudeste/C.Oeste

1515

CemigFurnasAES-TietêCESPCDSA

Camargos

Bacia do Rio Grande - 29% do armaz. do SE/CO

Igarapava

V.Grande

São SimãoItumbiara

Corumbá I

Emborcação

Itutinga

Funil Grande

Furnas

M.Moraes

L.C.Barreto

Jaguara

P. Colômbia

Marimbondo

Água Vermelha

C. Dourada

Nova Ponte

Rio Paraná

I. Solteira

Jupiá

P.Primavera

Itaipu

��������������������������������������������������������������

Miranda

Necessidade de coordenação sistêmica para assegurar ganhos sinérgicos otimizados para a sociedade

Bacia do Rio Paranaíba36% do armaz. do SE/CO

4 c

Geração de montante afeta geração de jusante

1616 Segundo a Política Nacional de Recursos Hídricos - Lei 9.433 de 1997

irrigação controle de cheiasdessedentação

uso humano hidroviaslazer

7

������������������

� usos prioritários

�.

�.

O uso Concorrencial da ÁguaO uso Concorrencial da Água

1717

��������������������������������� �����

Multipropriedade

T2

T4

T6

T7

T1 T3

T8

T9

CL1

D3

GT1

GH1

GH2

GH3

GH4

D1

GT2

GH5GH6

T5

GT3 ( <30 MW )

D4

D2

> 1000 pontos de conexão

TransmissãoGeração Distribuição

Usinas � 30 MW

cc

C – Consumidores

c

c

c

c

Subtransmissão Distribuição

T2

T4

T6

T7

T1 T3

T8

T9

CL1

D3

GT1

GH1

GH2

GH3

GH4

D1

GT2

GH5GH6

T5

GT3 ( <30 MW )

D4

D2

> 1000 pontos de conexão

TransmissãoGeração Distribuição

Usinas � 30 MW

cc

C – Consumidores

c

c

c

c

Subtransmissão Distribuição

T2

T4

T6

T7

T1 T3

T8

T9

CL1

D3

GT1

GH1

GH2

GH3

GH4

D1

GT2

GH5GH6

T5

GT3 ( <30 MW )

D4

D2

> 1000 pontos de conexão

TransmissãoGeração Distribuição

Usinas � 30 MW

cc

C – Consumidores

c

c

c

c

Subtransmissão Distribuição

Neutralidade – Equidade – Transparência

1818

O Sistema Elétrico Brasileiro - SEB

Singularidades do SEB

Arquitetura : G - T - D

Operação : acoplamento de decisões

Funcionamento : multipropriedadeserviço público e competição

Geram Sinergias e Complexidades

Condicionam a IEEB

�Processos e Metodologias dePlanejamento da Operação

�Formação de Preços� Inserção de Projetos

IEEB = Industria de Energia Elétrica Brasileira

1919

Necessidade de Ações Coordenadas no SIN

Integração Sistêmica

Ótimo sistêmico

Otimização energética

Segurança elétrica

2020

Integração Sistêmica

Ótimo sistêmico

Otimização energética

Segurança elétrica

Gestão otimizada do armazenamento dos

grandes reservatórios

Despacho otimizado das termoelétricas

Operação da geração e da Rede Básica de Transmissão/DITs

Operação das instalações /

Agentes G T D

Minimiza probabilidade de racionamentos

Minimiza probabilidade de blecautes

Despacho por razões elétricas

Estratégias

Missão do ONS

2121

������� !����������� �����

Entidade de Direito Privado, sem fins lucrativos

Missão

Coordenar e Controlar a operação dos sistemas de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional – SIN (Rede de Operação)

garantindo:

A Segurança do SuprimentoContinuidade (buscando evitar racionamentos e minimizar blecautes) e Qualidade (buscando redução do impacto de perturbações e atendimento segundo padrões de desempenho técnico)

A Otimização Econômicaoperação ao menor custo - modicidade tarifáriaEscritório Central - RJ

ONSONS

2222

� Planejamento e Programação da Operação do Sistema Interligado Nacional - SIN

� Operação em Tempo Real

� Administração da Transmissão

� planejamento e programação da operação e despacho centralizado da geração

� supervisão e coordenação dos COS

� supervisão e controle da operação dos sistemas nacionais e internacionais

� contratação e administração dos serviços de transmissão, do acesso à rede e dos serviços ancilares

� proposição à ANEEL das ampliações e reforços da rede básica de transmissão

� definição de regras para a operação da rede básica de transmissão

� divulgação dos indicadores de desempenho dos despachos realizados, a serem auditadossemestralmente pela ANEEL

MacrofunçõesMacrofunções

"�����#� ��������$# ����������

Base Legal:

Decreto 5.081 de 14 de maio de 1998

Lei 9.648, de 27 de maio de 1998

Decreto 5.081 de 14/05/2004

AtribuiçõesAtribuições

2323

Área de Atuação do ONS

• Operação sistêmica pelo ONS / Operação das instalações pelas empresas de G & T

• Abastecimento no atacado

Geração + Transmissão Distribuição

• Fiscalização ANEEL• Operação pelas empresa de D• Abastecimento no varejo

Geração (H+T)

166 Usinas � 30 MW

544 Unidades geradoras

77 Agentes

Rede Básica de Transmissão

83.049 km de Lts693 circuitos

321 subestações

35 Agentes

Distribuição

Carga de Energia

2005

65 Agentes

> 1000 pontos de conexão

45.713 MWmed

2424

�����%� !��������

AMBIENTE DE ESTUDOS

�Planejamento e Programação�Avaliação da Qualidade da

Operação�Administração da Transmissão�Gestão Corporativa

AMBIENTE DE EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO

Equipe Descentralizada

N/NERecife

SEDE

Escritório Central

Equipe Descentralizada

Sul

Brasília

Rio de Janeiro

Florianópolis

Brasília

(564)

Núcleos de ApoioCentros de Operação Regionais de Apoio

Operação em Tempo Real

2525

ASSEMBLÉIA GERAL

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Comitê de Auditoria

Comitê de Arbitragem

Conselho Fiscal

DIRETORIA EXECUTIVA

PRESIDÊNCIASecretaria

GeralAssessoria de Comunicação e

Marketing

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DOS

SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E

PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO

DIRETORIA DE OPERAÇÃO

DIRETORIA DE ASSUNTOS CORPORATIVOS

� Gerência de Administração da Transmissão (3)

� Gerência de Contabilização e Monitoramento dos Contratos (3)

� Gerência de Estudos Especiais, Proteção e Controle (2)

� Gerência de Modelos e Carga (2)

� Gerência de Planejamento da Operação (3)

� Gerência de Programação e Desligamentos (3)

� Gerência do CNOS -COSR/N (1)- Gerência de Pré-Operação e Tempo Real (2) - Gerência Normatização, Análise e Estatística da Operação (2)

� Gerência do COSR/SE (3)� Gerência do COSR/S (3)� Gerência do COSR/NE (3)

� Gerência de Informática e Telecomunicações (2)

� Gerência Financeira (2)� Gerência de Recursos

Humanos (2)

Subordinação Técnico-operacional

Legenda:

Subordinação Administrativa

� Equipes Descentralizadas

Estrutura Organizacional

2626

&����������

Governança do ONS

G despachados pelo ONSAgentes de TransmissãoAgentes de DistribuiçãoAgentes ExportadoresAgentes ImportadoresConsumidores Livres(conectados à rede básica)Conselho de ConsumidoresMME

G despachados pelo ONSAgentes de TransmissãoAgentes de DistribuiçãoAgentes ExportadoresAgentes ImportadoresConsumidores Livres(conectados à rede básica)Conselho de ConsumidoresMME

No Conselho de AdministraçãoConselheiros escolhidos em votação na respectiva categoriaNenhum agente com mais que um conselheiroConselheiros com mandato de 2 anos, com uma única reconduçãoPresidente do CA: mandato de 1 ano, com uma reeleição

Na Diretoria Cinco diretores

148 Agentes

4 titulares4 suplentes

5 titulares5 suplentes

1 titular1 suplente

5 titulares5 suplentes

ASSEMBLÉIA GERAL

Produção

Consumo

Participam da Assembléia Geral 2 representantes de Conselhos de Consumidorese 1 do MME, sem voto

Conselho de Administração

Produção Governo/MME

Consumo

28.000 votos(10.000 p/ Produção e Consumo;

8.000 p/ Transmissão)

Transmissão

Transporte

Conselho Fiscal -

Diretoria

• Autorizado da ANEEL

2727

�A Regularização Plurianual

(acoplamento temporal das decisões)

�A Interdependência Espacial (acoplamento espacial das decisões)

�O tempo de maturação das Obras de G e T

�As incertezas com relação às vazões

� As incertezas com relação à Carga

� As incertezas com relação a disponibilidade

de equipamentos

�A redução dessas incertezas com o tempo

......Mas o aumento de detalhes para a operação em

tempo real (interdependência G e T)

Justificam a divisão dos estudos de Planejamento da Operação em Etapas

““ConclusãoConclusão””

2828

���������&���������������

Procedimentos de Rede ���� Regras da Operação

Acessoe

Conexão

Proposiçãode

Ampliaçõese Reforços da Rede Básica

(*)

Planejamento

Planejamento da Operação Energética

Programação Eletroenergética

Operação

Administração, Contabilizaçãoe Liquidaçãode Serviçose Encargos

Insumos dos agentes associados

produtos

Pré-operação

Operação em

tempo real

agentes associados & sociedade

Planejamento da Operação

Elétrica

Pós-operação

3 anos à frente

Por demanda Até 5 anos

à frente

Mensal e diária

No dia / Tempo real

(*) Obrigatório após aprovação da ANEELcom base nos estudos de planejamento da expansão

(**)

(**) Programa de obras definido pelo MME

(**)

2929

Planejamento e Programação da Operação Energética

Etapas de Estudos e Cadeia de Modelos Matemáticos

Médio prazo

Curto prazo

Programação diária

horizonte: 1 a 6 mesesetapas: semanais

horizonte: 1 semanaetapas: ½ hora

horizonte: 5 anosetapas: mensais

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PEN

PMO

PDE

PEN Plano Energético Anual

PMO Programa Mensal da Operação PDE Programa Diário Eletroenergético

Mais incertezas e menos detalhes

Menos incertezas e mais detalhesfuturofuturo

3030

Análise das Condições de Atendimento à Carga;Estimativas de CMO, Intercâmbios, Geração

Térmica, Evolução Armazenamento, CDECAR – Curva de Aversão a Risco

Cadeia do Planejamento e Programaçãoda Operação Energética – Principais Produtos

AgentesAgentes

DeckNEWAVE

CCEECalculo PLD

CCEECalculo PLD

MME / CMSE / ANEELMME / CMSE / ANEEL

Despacho Térmico; Intercâmbio entre Subsistemas

Custo Marginal por Subsistema / PatamarMetas de Geração e Armazenamento por Usina

Programa de Geração ( Hidro + Termo )Intercambio entre subsistemasDiretrizes Eletroenergéticas para Operação em

Tempo Real

5 anos a frente

1 mes a frente

1 dia a frente

DeckDECOMP

PEN Plano Energético Anual

PMO Programa Mensal da Operação

PDE Programa Diário Eletroenergético

3131

Plano Anual da Operação Energética – PEN

“O PEN é também um instrumento que permite ao ONS

subsidiar o Poder Concedente, através do CMSE/MME, da EPE/MME e da ANEEL,

para a tomada de decisões estratégicas quando da visualização da ocorrência de situações desfavoráveis de suprimento,

contemplando propostas de antecipações e/ou a indicação da necessidade de ser avaliada pelo MME/EPE

a implementação de oferta adicional visando prover a operação do SIN de uma maior margem de segurança para poder enfrentar condições hidrológicas desfavoráveis.”

3232

Planejamento e Programação da Operação

Planejamento da Expansão do SIN- Baseada em Previsões de Mercado e no Plano Decenal

de Expansão da Geração- Planejamento da Operação Energética (5 anos à frente)

- Estabelece as estratégias para o uso ótimo dos recursos energéticos, considerando restrições de transmissão

- Inclui avaliação probabilística das condições futuras do suprimento (riscos de déficit e segundo a Curva de Aversão a Risco)

- Estabelece o Plano de controle de cheias para o ano - Planejamento da Operação Elétrica (horizonte 1 ano)

- Define os limites de transferência de energia entre regiões e as condições de suprimento aos grandes centros de carga, indicando os requisitos de geração térmica e os de segurança da Rede

- Define medidas para prevenção de grandes perturbações ou para mitigar seus efeitos

- Define medidas para agilizar a recomposição do sistema pós-distúrbio

Plano Decenal de

Expansão/PAR

Planejamento da Operação

Programação Mensal/Semanal

Programação Diária

Operação em Tempo Real

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3333

Planejamento e Programação da Operação

Programação Eletroenergética da Operação- Programação Mensal, revisada semanalmente

- Baseada em previsões de afluências e ajustes em previsões de mercado, define metas e recomendações de alocação da geração no mês e na semana

- Define os intercâmbios entre regiões e geração térmica

- Elabora estudos hidrológicos e meteorológicos para apoiar a definição do uso ótimo dos recursos hídricos

- Calcula o custo marginal da operação para o despacho e envia a base de dados correspondente àCCEE, com base na qual esta define o PLD, preço da energia no mercado spot

- Programação Diária- Define o despacho da geração a cada meia hora, usina

por usina, bem como os intercâmbios entre regiõespara o próximo dia, considerando restrições devidas àindisponibilidade de equipamentos da Rede. Esse programa é referência para a operação em tempo real.

Plano Decenal de

Expansão/PAR

Planejamento da Operação

Programação Mensal/Semanal

Programação Diária

Operação em Tempo Real

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3434

A Operação em Tempo Real

Operação em Tempo Real

• Garante o cumprimento das diretrizes estabelecidas na programação através da Supervisão e Controle:

� Do volume de geração

� Das transferências de energia entre regiões

� Da tensão e da freqüência

� Do carregamento da malha de transmissão

� Dos níveis dos reservatórios

• Realiza os ajustes na operação do SIN, preservando a sua segurança, quando de alterações nas premissas consideradas na programação

• Coordena a recomposição do SIN após perturbações

3535

A base legal do Processo:

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23 m23 móódulosdulos

25 m25 móódulosdulos

Em fase de revisão

3636

• Transparência, Integridade, Equanimidade, Reprodutibilidade e Excelência na Operação do Sistema Interligado Nacional

• Estabelecer, com base legal e contratual, as responsabilidades do ONS e dos Agentes de Operação, no que se refere a atividades, insumos, produtos e prazos dos processos de operação do sistema elétrico

Objetivos

• Estabelecer os procedimentos e os requisitos técnicos para o planejamento, a implantação, o uso e a operação do Sistema Interligado Nacional

• Estabelecer as responsabilidades do ONS e de todos os demais Agentes de Operação

Funções

• ONS

• Participação dos Agentes

• Homologados pela ANEEL

• 23 Módulos

• 25 Módulos na

Revisão

Elaboração

Procedimentos de RedeProcedimentos de Rede

3737

Módulos dos Procedimentos de RedeMódulos dos Procedimentos de Rede

1. Introdução geral ao Operador Nacional do Sistema Elétrico e aos Procedimentos de Rede

2. Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes

3. Acesso aos sistemas de transmissão

4. Ampliações e reforços

5. Consolidação da previsão de carga

6. Planejamento e programação da operação elétrica

7. Planejamento da operação energética

8. Programação diária da operação eletroenergética

9. Recursos hídricos e meteorologia

10. Manual de Procedimentos da Operação

11. Proteção e controle

12. Medição para faturamento

3838

Módulos dos Procedimentos de RedeMódulos dos Procedimentos de Rede

13. Telecomunicações 14. Administração dos serviços ancilares15. Administração de serviços e encargos de transmissão 16. Acompanhamento de manutenção 17. Sistemas e modelos computacionais18. Modelos e Sistemas Computacionais 19. Identificação, tratamento e penalidades para as não-conformidades20. Glossário de termos técnicos21. Estudos para reforço da segurança operacional elétrica, controle sistêmico

e integração de instalações22. Análise de ocorrências e perturbações23. Critérios para estudos24. Processo de integração de instalações

25. Apuração dos dados, relatórios da operação do Sistema Interligado Nacional e indicadores de desempenho

3939

FIMFIM

Obrigado

Nosso Site

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