GESTÃO DE OPERAÇÕES PLANEJAMENTO E GESTÃO DA CAPACIDADE DA OPERAÇÃO.

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GESTÃO DE OPERAÇÕES

PLANEJAMENTO E GESTÃO DA CAPACIDADE DA

OPERAÇÃO

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NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE

OBJETIVO: garantir que os processos ocorram de acordo com padrões esperados de forma a suprir os clientes de produtos e serviços previstos , ou , garantir o suprimento de serviços e produtos de acordo com a demanda

PLANEJAMENTO: plano elaborado envolvendo a previsão dos diferentes recursos de entrada, sua conversão ou transformação e os resultados esperados.

CONTROLE: processo necessário no sentido de verificar eventuais alterações na realização dos planos.

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HORIZONTE DE PLANEJAMENTO

LONGO PRAZO ( MAIS DE 1 ANO): utilizam-se elementos financeiros ou produção agregada , demanda provável com alta imprecisão. Realizado através de “ratio” conhecidos do setor. Exemplo: hospital para 2.000 pacientes, investimento de r$ 500 mil no

projeto,

MÉDIO PRAZO: ( DE 6 MESES A 1 ANO) : os produtos e serviços já são planejados de forma semi desagregada, ou categorias de serviços ou de produtos, demandas mais precisas, maior detalhe na especificação da capacidade das operações. Veremos adiante o planejamento agregado como um dos exemplos de

planejamento de médio prazo. Exemplo: capacidade da operação e a demanda mês a mês.

CURTO PRAZO: é a operação do dia a dia em que todos os produtos e serviços estão desagregados e sua realização é tratada em detalhes da operação, as previsões devem ser as mais precisas possíveis.. Neste caso estão as decisões de sequenciamento das operações, a

carga de postos de trabalho, o uso dos recursos especificados por posto de trabalho, etc.

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CAPACIDADE DE UMA OPERAÇÃO

Nível máximo e potencial de uma operação na unidade de tempo.

Estabelecida para um período de tempo futuro.

Medidas de capacidade:exemplos Fábrica de suco = litros/hora Fábrica de aço = ton/mês Cinema, teatro, estacionamento = nº de

lugares, ou nº por dia, Hospital = nº de leitos Serviço = nº de clientes atendidos/ dia

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UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE

Exemplo: Capacidade de projeto = 24 h/dia x 7 dias /sem. =

168 h / sem. Perdas de tempo = planejadas e não planejadas No exemplo = 59 h/sem + 58 h/sem. = 117 h/sem. Capacidade efetiva = 168 – 59 = 109 h/sem. Capacidade real = 168 – 117 = 51 h/sem. Utilização = 51 / 168 = 0,304 ou 30,4% da

capacidade de projeto. Eficiência = 51 / 109 = 0, 468 ou 46,8 % da

capacidade efetiva ou possível de ser usada

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GESTÃO DA CAPACIDADE NO LONGO PRAZO

Exemplo: Nova fábrica = 1 a 10 anos Grande supermercado= 1 ano Hospital = 1 a 2 anos

Decisões O momento de realizar modificações na capacidade Quanto aumentar e aonde aumentar a capacidade Exige previsões de longo prazo Investimentos antecipados em recursos de

transformação Erros nas previsões de demanda e lucratividade são

pouco reversíveis Tamanho ideal da nova instalação Aumentar antes ou após a a demanda

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GESTÃO DA CAPACIDADE NO MEDIO E CURTO PRAZO

Equilibrar a demanda em períodos de tempo menores

Os recursos de transformações normalmente não podem ser modificados

Decisões: Número de horas de trabalho Subcontratação de operação Estoques etc.

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CUSTOS NAS OPERAÇÕES

Custo fixo unitário

Quantidade

$Custo total

Custo fixo total

Custo variável

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PONTO DE EQUILÍBRIO

$

QUANTIDADE DE PRODUÇÃO

RECEITA

CUSTOS TOTAIS

QE

PREZUÍZO

LUCRO

RECEITA = Pv x QCUSTO TOTAL = CF + CV = CF + Cv x QQUANDO R = CT Q = QE Pv x QE = CF + Cv x QEQE = CF / ( Pv – Cv)

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Exercício ponto de equilíbrio

Uma empresa produz bonecas para exportação. Vende a US$ 3,00 cada boneca com custos adicionais de venda de US$ 0,50 / boneca. Os trabalhadores ba fábrica recebem em media o equivalente a US$ 8,00 / dia com uma produção média diária de 50 bonecas. O custo de materiais ( insumos) diretos na fabricação é de US $ 1,25 por boneca e os custos fixos da operação são estimados em US$ 160.000 por ano. Qual o ponto de equilíbrio desta operação em

numero de bonecas? Vendendo 135.00 bonecas no exercício fiscal do

ano passado qual foi o resultado da operação? Lucro ou perda?

Resp: a) 146.788 bonecas por ano b) Prejuízo de US$ 12.850.

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NÍVEL ÓTIMO DE CAPACIDADE

Custo unitário

Volume de atividade

Custo unitário para cada nível de capacidade

Economia de escala

Deseconomias de escala

Custos fixos e investimentos não são proporcionais às quantidades

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DECISÕES SOBRE CAPACIDADE

Avaliação da capacidade existente Previsões de futuras necessidades de

capacidade Formas de alteração da capacidade Formas de alteração da demanda Capacidade x desempenho Como incrementar capacidade Como obter capacidade adicional

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AUMENTO DA CAPACIDADE DE LONGO PRAZO

Tempo

Capacidade Demanda

Aumento após demanda ou acompanha a demanda

Aumento antecipado

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ACOMPANHAMENTO DA DEMANDA DE LONGO PRAZO

Operação funciona com capacidade adequada e custos corretos

Investimentos somente quando necessário

Incapacidade de atender com flexibilidade demandas inesperadas.

Riscos financeiros de vendas perdidas.

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ANTECIPAÇÃO À DEMANDA NO LONGO PRAZO

Existe capacidade e a receita é realizada.

Pulmão de capacidade permite atender imprevisões

Não existem interrupções de fornecimento

Existe ociosidade da operação com custos maiores

Desembolso de capital antecipado

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EQUILÍBRIO CAPACIDADE E DEMANDA-LONGO PRAZO

Equilíbrio de custos: capacidade excedente custam mais

Receitas são afetadas: asseguradas se houver capacidade.

Capital de giro: com decisão de antecipação com estoques

Qualidade da operação:capacidade extra com recursos menos treinados

Velocidade de resposta: evitando filas ou com estoques atendendo rápido

Confiabilidade: sem excedentes de capacidade pode ser penalizada

Flexibilidade: resposta a desmanda inesperadas.

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PLANEJAMENTO AGREGADO DAS OPERAÇÕES –MÉDIO PRAZO

Objetivos do planejamento agregado Adequar a capacidade agregada à demanda

agregada em um horizonte de médio prazo , equivalente a 6 meses ou 1 ano.

Entender a demanda e suas variações sazonais Medir a demanda e a capacidade agregadas Identificar as políticas alternativas de capacidade Escolher as políticas de capacidade mais

adequadas Recursos fixos neste horizonte

Capacidade das instalações Produtividade de equipamentos e M.O. Eficiências operacionais em geral

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DEMANDA E CAPACIDADE AGREGADA

Não detalha o tipo de produto ou serviço mas o total dos itens produzidos: Exemplos:unidades de malhas / mês : sem levar

em conta os diversos tipos e cores por exemplo. Unidades de produção de eletrodomésticos: não

leva em consideração se de geladeiras, televisão ou outro especifico.

Unidades / mês na fabricação de medicamentos: não leva em consideração se são injeções, xaropes ou comprimidos.

Mix de produtos ou serviços: composto que pode influir na capacidade das operações

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POLITICAS DE PLANEJAMENTO AGREGADO

POLÍTICA DE CAPACIDADE CONSTANTE: Adota uma capacidade constante durante todo o planejamento do período de forma a adequar a demanda conhecida

POLITICA DE ACOMPANHAMENTO DA DEMANDA: A capacidade varia de acordo com a demanda agregada durante os diversos períodos do planejamento.

POLÍTICA DE MODIFICAÇÃO DA DEMANDA AGREGADA: Altera a demanda de forma a adequá-la à capacidade existente.

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POLÍTICA DE CAPACIDADE CONSTANTE

Mantem-se constante a capacidade através da constância nos recursos de operação durante o tempo de planejamento.

A variação de demanda será compensada pela variação de estoques.

Implicações desta política Aplicável quando possível manter-se estoques Difícil para produtos perecíveis , de moda rápida Os custos de manutenção de estoques precisam

também ser calculados. Em geral não aplicável em serviços. Adequado à produtos sazonais

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POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DA DEMANDA

Ajusta a capacidade à demanda a cada período do planejamento.

A capacidade é ajustada pela variação dos recursos envolvidas na operação.

Implicações desta política Mais adequada em operações de serviços. Limitada às restrições internas e externas às

variações dos recursos , sobretudo referentes à M.O.

Pouco usada por empresas com ponto de equilíbrio próximo à capacidade: químicas, siderúrgicas

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POLÍTICAS DE GESTÃO AGREGADA

DEMANDA

POLÍTICA DE CAPACIDADE CONSTANTE

QUANTIDADE / MES

MESES

POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DA

DEMANDA

ESTOQUE

ESTOQUE

USO DO ESTOQUE

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POLÍTICAS DE GESTÃO DA DEMANDA

Tempo

Volume de operação

Capacidade constanteEstoque

Uso do estoque

Demanda Acompanhamento da demanda

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RECURSOS VARIÁVEIS DE AJUSTE PARA A CAPACIDADE

Tempo de uso das instalações: horários de trabalho Horas extras e tempo ocioso

Tamanho da força de trabalho ou quantidade de m.O. Contratação e demissão de pessoal Horas extras e tempo parcial Trabalho de M.O. temporária Obs: restrições legais; sindicais; éticas; fadiga;

aprendizagem Estoques quando possível Subcontratação à outras empresas

Obs: disponibilidade no mercado; conflitos mercadológicos; conflitos técnicos e de qualidade.

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POLÍTICA DE ALTERAÇÃO OU COMPENSAÇÃO DA DEMANDA

Trata-se de encontrar alternativas que variem a demanda ou que utilizem os recursos de capacidade de forma a minimizar os custos operacionais no período de planejamento agregado. Promoção de preços diferenciados Propaganda dirigida

Promoção na baixa da sazonalidade Produtos complementares sazonais

Sorvetes x chocolates Panetone x colomba Ofertas de outros atrativos

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AJUSTES DA DEMANDA NAS ALTERNATIVAS

Capacidade constante Estoques e custos dos mesmos Possível para produto

Capacidade ajustada Horas extras; força de trabalho;

subcontratação; Gestão da demanda

Alterar a demanda: promoções Produtos alternativos: sazonais

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MODELOS USADOS

Modelos usados para a escolha das alternativas

Modelo por tentativas e erros Modelo de programação linear

Modelo por tentativas e erros Procura uma composição alternativa por

bom senso Não utiliza modelo matemático para a

tomada da decisão Compara os custos de algumas

alternativas sem chegar na solução ótima necessariamente.

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CASO OLARIA BARROFORTE (Livro: Moreira, Daniel A. pág. 371-376)

MÊS JAN FEV MARÇO ABR MAI JUN

DEMANDA 1100 1200 1200 1500 1600 1400

MÊS JUL AG SET OUT NOV DEZ

DEMANDA 1700 1800 2000 2300 1800 1600

PREVISÃO DE VENDAS EM MILHEIROS POR MÊS

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ESTRUTURA DE CUSTOS

Custos de contratação de pessoal = $1000 / func. Custo de demissão de pessoal= $3500 / func. Custo de estocar = $ 5 / milheiro. Mês Custo regular da produção = $ 20 / milheiro Custo da produção em hora extra = $ 24 / milheiro Número de funcionários em jan. = 16 func. Capacidade regular da planta = 1600 milheiros / mês

ou 100 milheiros / func. Mês Estoque inicial em jan. = Zero

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EXERCÍCIO EM CLASSE

1ª estratégia: Capacidade constante Manter a força de trabalho atual e

compensar as diferenças com uso de estoques.

Resp . Custo total = R$ 439.000,00 2ª estratégia: Acompanhamento da

demanda Contratar e demitir supondo que o nível de

produção varie linearmente com o número de funcionários.

Resp. Custo total = R$ 447.000,00

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ECONOMIA DE ESCALA

Custo total = custo fixo + custo variável Custo fixo = independe das quantidades

produzidas Custo variável= dependem das

quantidades produzidas pela operação Custo fixo unitário= custo fixo /

quantidade de operação Maior a quantidade menor custo fixo

unitário = “Economia de escala”

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DESECONOMIAS DE ESCALA

Excesso de operação Turbulência nas operações Horas adicionais de trabalho Congestionamento de espaços Aumento de quebras de equipamentos Aumento de transportes, etc...

AUMENTO DOS CUSTOS FIXOS UNITÁRIOS = DESECONOMIAS DE ESCALA