O Valor do Sentimento

download O Valor do Sentimento

If you can't read please download the document

description

 

Transcript of O Valor do Sentimento

  • 1. O Valor do Sentimento
  • 2. O valor do sentimentoO que realmente d valor a uma JIA?O ouro e as pedras que a compe?Ou o esforo do artista em materializarseus sentimentos em uma pea criadapara eternizar seu encanto? nesse contexto que nasce a aocultural O valor do sentimento. Sem apretenso de ditar o valor que devemosdar as peas de arte, esta iniciativabusca no resgate do artesanatobrasileiro, uma maneira de entendermosmelhor o valor do esforo que todoartista emprega ao produzirpeas nicas.Uma ao que busca na comparaoentre cermica e ourivesaria, mostrarque o valor de uma pea de arte muitasvezes determinado pelo seuprocesso de criao.
  • 3. DUALK EditorialA DUALK prope um jeito novo de fazerler, trazendo ao mercado uma maneiradiferenciada de contar histrias.Nossos compromissos so a valorizaoda leitura e a busca da excelncia emtodas as etapas do processo de criaodo livro.Nossa Misso fazer com que Parceirosrealizem investimentos que potencializemos benefcios do marketing cultural, sociale ambiental. Permitindo a publicaode livros que levem arte, emoo econscientizao aos seus leitores.Fascinados por cultura e pelo mundodos livros, esperamos surpreender com anossa proposta.
  • 4. A terra da cermicaA diversidade cultural brasileira permitiu que o Brasilencontrasse na unio da terra, da gua e do fogo, as maisdiversas possibilidades de criar utenslios e ferramentas.Com o tempo, lidar com a cermica tornou-se tambma possibilidade de manifestaes artsticas, trazendo emdiferentes estilos, formas e cores, a fora da criatividadede artistas regionais, com suas histrias e costumes.A utilizao da cermica enquanto material utilitrio, eprincipalmente como arte, no contada na mesmadimenso da sua importncia, da a importncia de aesculturais que divulguem e resgatem as tcnicas utilizadaspor ceramistas regionais.A regio de CunhaSP onde vivem importantes ceramistase artistas plsticos, transmite em cada detalhe umaidentidade prpria, fruto da histria em que se misturamculturas to distintas como a indgena e portuguesa. Esseesprito moldado na argila e nos metais fazem parte daformao da cidade e do aos seus artistas um fortecontato com o solo, que podemos sentir em poucosminutos observando suas peas.Grande parte da histria de Cunha tem estreita relaocom a cermica. Os ndios j trabalhavam com o barrona regio e esse contato continuou com as paneleiras,que fabricavam panelas e potes de barro na roa. Foi nadcada de 70 que um sentimento de resgate cultural fezconvergir para Cunha diversos visionrios que comearama ensinar a Tcnica Noborigama de produo decermica artstica em forno a lenha de alta temperatura.
  • 5. Nossa propostaCom o apoio de uma joalheria,realizar uma ao cultural que prope umareflexo artstica nica, ao trazer peascermicas da pacata cidade de CunhaSPpara a movimentada metrpole paulistana.Uma ao que transformar a vitrine de umajoalheria em um portal, para um mundo noqual a verdadeira produo artstica nocombina com os processos massificadosde produo.Vitrine que nos levar para um mundo ondeprocessos criativos e de produo se misturam,assim como a terra, a gua e o fogo na arte deproduzir peas cermicas nicas, onde o artistamaterializa os seus sentimentos, amassando obarro e o transformando com as suas mos.
  • 6. 1 ETAPAPeas cermicas exclusivasA ao iniciar com o desenvolvimento depeas cermicas exclusivas que serviro deaparadores de jias para a vitrine deuma joalheria.Peas nicas, resultado final de um trabalhorduo e repleto de sentimentos, concebidasdentro do conceito da ao e altura dasjias que iro expor.Essas peas tambm representaro umainovao na tradicional Tcnica Noborigama.Durante a queima das peas nos FornosNoborigama de alta temperatura (1.350 C),aplicaremos pequenos detalhes em ouronas peas esses detalhes iro conferir oquestionamento que a ao prope.
  • 7. 2 ETAPAAbertura de FornadaUm evento que possibilita ao pblico participarda finalizao das peas, ajudando o artista aretirlas das cmaras do Forno Noborigama.Um momento mgico que guarda e revelamuitas surpresas tanto ao pblico quantoao artista.As aberturas recebem tratamentopersonalizado em cada ateli, seguindoo conceito e a viso de cada artista, erepresentam um dos maiores apelos tursticosda cidade de Cunha.A ao prev uma Abertura de Fornadaexclusiva para as peas desenvolvidaspara a joalheria.
  • 8. 3 ETAPAVitrine da aoA vitrine O valor do sentimento representara materializao da ao e contar com umacomunicao visual que divulgaro seu conceito.Uma iniciativa cultural de valorizao e resgatedo artesanato brasileiro, que certamentefortalecer a visibilidade da joalheria comoempresa socialmente responsvel.
  • 9. 4 ETAPADocumentao da aoA ao atende a critrios de enriquecimentosociocultural, na medida que traz para o nossocotidiano a valorizao do ceramista brasileiro sua histria, sua obra e seus produtos.Demonstrando que todo o processo deproduo corresponde a um intenso processode criatividade artstica, e que a beleza deuma pea no advm apenas da sua formafinal, mas do suor em trabalhar sua matria-prima e da dedicao em todo oprocesso de produo.Com a inteno de enriquecer o repertriocultural dos interessados em artesanatobrasileiro, propomos a documentao detoda a ao em um Livro de Arte: Quando aterra vale ouro, o valor da cermica artsticaregional do Brasil.O livro prev pginas de abertura assinadaspela joalheria, alm de um registro fotogrficocompleto da ao do desenvolvimento daspeas montagem e finalizao da vitrine.
  • 10. 5 ETAPALanamento do LivroO livro a ferramenta certa para incrementaraes. Divulga e valoriza de formadiferenciada marcas e seus conceitos.Lanar um livro da joalheria em umaselecionada livraria sintetiza o grandediferencial desta ao cultural, uma vezque na livraria encontramos um pblicodiferenciado e formador de opinio nas maisdiversas reas.Importante: para que a ao cumpra seupapel sociocultural propomos que parte darenda obtida com a venda dos livros sejarevertida para a Secretaria de Turismo dacidade de Cunha.
  • 11. [email protected]