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#______ é " ANNO II ~j~ oro§r^ ü AM A fi A rdi âiiá Director responsável: AD HERBAL STRESSER NUM. 220 j RuTÍS de^Novembro, 615 | CURITYBA, SABBADO, 4 DE FEVEREIRO DE 1933. | Phone-634 - C. Postal, 454 | O MOMENTO POLÍTICO PARANAENSE oOo Fala ao CORREIO, sobre a. actualidade, o cir. João Moreira Garcez declarações políticas ao CORREIO Com a approximação da Con:- tituinte, que entregará a Nação ao governo de si mesma, rein- tegrando.a na normalidade da sua vida, os meios políticos co- tiveçain a se agitar, coordenando forças para o grande prelio ci- viço. em perspectiva. E' natural, por isso, que a im- prensa, no exercício da sua mis. são de bem informar o publico, procure saber como vão se con- duzir Ci- elementos ponderáveis da opinião, quer os partidos, quer os homens que pela sua actuação na vida publica, pela somma de serviços prestados ao Estado e ao paiz, possam falar com autoridade sobre a sensa- cional batalha eleitoral que vae se ferir. Os elemen'ios dO' antijgo P. R. P. até agora têm se conser- vado retrahidos, parecendo que esperam a oceasião opportuna para fazerem a sua "reentrée" no campo eleitoral. E" sabido que o espirito per. repista existia menos nos ho- mens, do que nas doutrinas po- Jitícas por 'elles sustentadas, e, nestas condições, espera-se que as antigas aggremiacões parti- darias apeadas d0 poder pela re- volução di" Outubro, retornem á arena de combate amoldadas ás exigências da evolução política ¦e social que se vae processando no Brasil. i Tanto mais por iss0 cresce o movimenlo de1 espectatVa em torno dos velhos partidos. To- da a eente ouer saber quaes são as novas directlrizes a seguir pe- Ias agremiações que foram destituídas da direceão pojitíe? d0 paiz, qual 0 espirito que vae animar as suas actvidades futu- Tas. Foi com o intuito de propor- pariidarias dos elementos de. cionar aos nossos leitores algo de novo sobre as actividades partidárias dos elementos de- postos, até agora mantidos em intransponível circulo de re- serva, que procuramos hontem ouvir o sr. dr, J. Moreira Gar- tez soijre tão interessante as- sumpto. O dr. Moreira Garcez é uma das figuras mais brilhantes da situação deposta. Secretario d'Estado. |>fefei- to Municipal da Capital, depu- "^do federal, posto em que a"re- ^olução o foi encontrar, em to. «as as etapas da vida publica <iue psrlustrou, elle deixou af- twmações da sua capacidade de *jcçao sublinhada por um con- juneto de qualidades marcan- íes. _*as onde elle deixou traços ^lden'i?s do seu talenU adr- . ^strativo, foi na Prefeitura da captai. E' uma verdade l°acs devem reconhece:.. °s qUe labutam neste jornal oram educados na escola do ^".«nso e apprenderam a fa- justiça a quem a mereça. nossa ideologia, proclamando- lhes os méritos e cril«cando.lhes os defeitos. O Iriosso entrevistado talvez tivesse errado. Qual a obra hu- que iim m por isso quia aD"ndo «0S9 eXeepsão na ikmprensa da ounrjterra' reconhecemos as S S dos ^^ens que mi- 11 e™ campos oppostos i p»*—*« DR. MOREIRA CARCEZ mana que resiste a uma analyse rigorosa e minudente? Mas os serviços por elle pres- tados ao Estado e ao paiz o re- dimem de erros que porventu. ra tenha praticado . Tal é c hpSiO entrevistado de hoje. EM CASA DO DR. MOREIRA GARCEZ O representante deste jornal surprehende o dr. Moreira Gar- cez iem sua residência, á rua E- bano Pereira. Recebido num pequeno "wa- ting-room", simples e acolhe, dor, trocamos os primeiros cum- primentos. E' com prazer que elle nos recebe. Um sorri .o amável illumina a sua fronte ampla, denunciadora de uma vontade firme e uma energia de aço. Sentamo-nos. Nós, em frente a um movei em que ha- "ia um pequeno busto Na. poleão. Elle, aQ nosso lado. Explicamos ,o fim da nossa vi- sita. E atacamos de frente o as- í-umpto. ²"Uma entrevista ? Mas eu ha muito, como sabe, estou com- pletamente alheio á politica" . E fala então sobre themas os mais variados, numa palestra, viva, atitrahente. Procura des. viar-se sempre dos assumptos políticos, mas com intelligencia, mas com discreção". Quasi não na vista. Mas nós lhe perce- bemos a estratégia e insistimos: ²Acha que o Partido Re- publioano Paranaense se rtaor. gani sara para a disputa eleito- ral de Maio próximo ? ²"Eu nunca fui de facto, polidico. Outros poderiam lhe informar sobre o assumpto com mais autoridade do que eu. In- sist0 em af firmar: nunca fui um político na acepção que em nos. se paiz se a este termo. Ja- mais me sujeitei a0 jugo incon. diconal de um partd0 para lhe endoçar todas as deliberações em nome da chamada diciplina partidária". O CASO DO RECONHECI- MENTO DOS DEPUTADOS PELA PARAHYBA E o noss0 entrevistado pro- regue 1 "E' bem conhecida a mi. nha atitude no caso do reco- nhecimisnlo des deputados pela Parahyba. Votei contra o partido a que me filiei. Votei com o Brasil, insurgindo-me con La toda a espécie de injunção politica. Votei com a minha conscienca. E, assim, de uma (maneira objiectiva, e sem alarde, me pronunciei, em pleno Parla- mento da Republica, um espiri- '0 sinceramente revolucionário, muito antes de innumeros adhe. sistas de 4 de Outubr0 terem collocado ao pescoço o lenço vermelho, embarcando no rebo- que da revolução". Dentro desta ordem de idéas, o dr. Moreira Garcez continua a desenvolver o seu pensamen. to: "Desafio que provem eme eu, no desempenho das minhas fun- cções de Secretario d'"Estado, prefeito ou outro qualauer posto da administração publica, tivesse favorecido ou persegui- do e..íie ou aquelle indivíduo pa- ra attender a interessas de or. dem partidária". O PARTIDO REPUBLICANO PARANAENSE Desejamos dai- plena deshv! cumbencia da nossa missão. Formulamos, então, nova gunta: Pode nos dizer se o Parti- do Republicano Paranaense cuida da sua reorganização? _— "O que posso affirmar é tão somente que não houve des. garre. E todos os elementos que o compunham aguardam O mo- mento para se articularem em prol dos mais elevados interes. ses do nosso Paraná. E' somen- Gazela do Povo Os nossos presados collegas da "Gazeta do Povo" comme. moram ante-hontem mais um annivieirsario de fundação desse importante órgão da imprensa paranaense. Fundad0 ha 14 annos, a "Ga- seta do Povo" conta corn gran- des sympathias no seio d0 povo do Paraná, por cujos interesses vem se batendo durante a sua^ ja longa existência. Aos collegas d0 matutino curitybano, es nossos votos prosperidade. Sohve o Biwo&cm9 ©e*íce Rma&a esevewe : O OM8 T RAI de Carlos Lamberg Procedente de S. Paulo, en- contra,-se novamente enire nós, em visita a pessoas de sua fa. milia, o nosso brilhante confra- de Caries Lambetg, «edactor principal do importante vesper- tino paulistano "Diário Popu- lar".l , per- RIO. 4 (União) Na pasta da Guerra foram asaignados, h'cn',em, os seguintes decretos: Transferindo no 5." R. C. D. (Castro) cs capitães Sadi Folk, do esquadrão de metralhadoras para o 3" esquadrão (sem effe. ctivo); José Siqueira, deste pa- ra aquelle; o capitão Jorge Pi- nhe, ajudante do 2" batalhão de infantaria montada para 8.il companhia, (sem effectivo) do 13" R. Ir; Armand Dias, aju. I i m_!WWxíJyXxB___ mÜH wS^^^^ÊÊsBswBKm^M^Bai Wm^mmmWfyátir'~. .f í .^^í^K^Ssa Itt H-kSS^ *'* " yy- sWsjglsSSígmm______¦ . I Sanatório s. se&astiio i lapaparana' optimo clima altitude 984 metros. unico existente no sul do brasil pernas installações para o tratamento da TUBER- •-ULOSE e affecções do apparelho respiratório. DIÁRIAS: 20$000, 10$000 e 6$000. DHtECTOR ÜR. XAVIER GONÇALVES ____ ____i'i-« Tir—- *mr^'--t ««an- ""»««»»« te o que tenh0 a dizer a esse respeito". O EXERCÍCIO DO VOTO O dr. Moreira Garcez fala agora sobre 0 alistamento elei. .oral: ²"E' dever indeclinável de todo o cidadão collaborar para a activação do alistamento elei- pral, em ordem a que o povo paranaense possa se pronunciar, como lhe compete, sobre em quem deve recahir a sua esco^ íha. A próxima consulta á opi- nião, consistirá, assim, uma elo- quente demonstraçãoi civica, do povo, que pelo voto secreto, co- mo lhe promettem, julgará os seus homens num pre.orio in. confundivel. DEIXEMOS DE EXPERI- ENCIAS Nota.se que 0 dr. Moreira Garcez se enthusiksma. A. sua voz é mais alta e vibra em todo o espaço da pequena sala em que palestramos. Desejamos sondar o seu pen- samento sobre cs candidatos ás futuras eleições. ²"Estes.— accentua então 0 dr. Moreira Garcez devem ser homens experimentados, com tirocinio da administração e de todos os. parmenores da sei- encia d0 geverno, porque o paiz não é uma cobaia administrativa è as experiências não têm dado senão resultados negatvos. Quanto ao nosso Estado, é mis- ter que conjuguemos todos os nossos esforços para que ao Pa. raná seja dado um governo do Paraná pelo Paraná". OS PROBLEMAS DO ESTADO ²"Uma serie de problemas §•_•_?- CONTINUA NA OITAVA PAGINA. dante do batalhão para a companhia (sem effectivo) 13" R. I. 9. do militares no Paraná RIO, 4 (União) Foi desi gnado 0 major Catulo Piá de Andrade, comte. do 9." R. A. M. para fazer parle da commis sãc de avaliação das requisições militares no Paraná. Desse ser viço foi dispensado o major João Marques da Cunha, comte. d0 15." B. C. A joven escriptora Dulce Amara é um nome de relevo na juitellectualicLade paulis. ta; onde suas palavras go- zam de reputado valor. ¦rvilwSil Fon-Fon H a> Por preço baratíssimo, ven- de-se uma vietrola marca "Odeon" de mão, em perfeito es tado. Informações na superinten- dencia deste jornal. _^-_~M-.„«_^^«^«,H-.„—.__,«.,_«_ i NA COMMISSÃO de Constituição RIO, 4 (União) Na reu. nião de hontem, da sub-commtis sã0 de Constituição, ficou resol vid0 transformar o Supremo Tri bunal Militar num Conselho Mi litar, afim de que haja uma instância suprema no paiz, que é o Supremo Tribunal Federal. A questão da unidade da justiça, resolvida na ultima ses são, atravez de uma emenda a. presentada pelo sr. Themisto- cies Cavalcanti, foi derrogada num verdadeir0 malabarismo di rígido peles srs. Afranio de Mel lo Franco, Antonio Carlos, Car los Maximiliano e outros. Os srs. João Mangabeira. The. mistocles Cavalcanti e outros defenderam a unidade de justai- ça. Todos os membros da sub- commissão estão convocados pa ra a reunião do dia 6 do cornen ilê mez, afim de decidir em de- finitiv0 sobre |s;sse momentoso assumpto. collaboradcra de e Arlequim, a optima revista que S. Paulo possuiu, conta além desses merites, cem uma va,jta ba- gagem jlitérária espalhada pelas paginas de innumeras publicações cariocas e pau- listas. E' de Dulce Amara a bri- lhante pagina que a seguir Èé vae ler. A luz indirecia dos "plafo. niars", illumina as paredes niti- das, brancas de cal, do vasto re- cinto. Sobre o alto tablado a O novo Juiz de Capivavy Por decreto lecente da Inter- ventoia, foi nomeado para o cargo de Juiz Municipal do Ter. rac- de Capivary, o dr. Newton Ferreira da Costa, que vem de concluir o seu cursQ de bacha- rei em sciencias jurídicas e so. ciaes pela nossa Faculdade de Direito. Não pedia ser mais justa e nem mais acertada a escolha feita, visto como, svieia ella re- cahir na pessoa de um moço es. tudioso e culto, perfeitamente capaz de cumprir á risca, a ar- dua tarefa de distribuir é fa- zer justiça. m:sa negra, longa e curva, onde preside o jury se alonga até aa archibancadas onde a multidão abafa os ímpetos bárbaros de temperamentos recalcados pela civilização. Tcgas borias. O sienci0 vestido de claro-escuro E sobre a hnpassibildade dos ma giitrados, a attençâo acesa da turba muda. Contra ! Os meus nervos se rttesaram num assomo cheio de frêmitos >v_rd!es. Uma áspera expansão rasgou o selo imposto á mihha inexperiência. Contra! Vi estend;rem-se até mim, num protesto, mãos de mulher, mãos convulsas que traziam nas pai. mas farrapos de illusões e nos pulsos, frágeis o grilhão de um matrimônio indissolúvel. E ape sar dessa visão importuna ain- da ousei quebrar a brancura passiva desta pagina. Contra!| ¦ Dirão: "Uma retrograda"., Não! Um atom0 no turbilhão., Mas um átomo infinitamente palpitante, presente em. todaa as revoltas da vida, revoltas que muitas vezes marcaram desthii ções d "cadências e declives dia farçados em restaurações e ar- rançadas.] * A vida psychica do homem hodierno sofre mais do que nunca, a influencia das exterio- ridades ambientes. Sentidos alertas. A propensão para o soffrimento se intensifica des. CONTINUA NA' QUARTA PAGINA. ÉDSÉD Seyer Salas de jantar completas composto das seguintes; pecas 1 Buffet, 1 Cristal- leira, 1 Mesa redonda elas- tica 1 pé, 6 Cadeiras estofa, das, 1 par de columnas Rs. 600$000. Dormitórios completos pe* Io preço de 600$ que os mesmos anteriormente fo- ram vendidos pelo preço de 1:100$ VER PARA CRER Todos á fabrica de Moveis de Salomão Guelmann SEU PRIMEIRO ANN1VÍ5R- SARIO, HOJE O Instituto de Musica Mens- iring-Seyer, realizará jhoje, ás 21 horas em sua sede social, á rua 15 ds; Novembro um esplen dido concerto, em regosijo a passagem do seu primeiro an- niversario de fundação. A novel entidade artística que sa vem impondo dia a dia represem a. um attestado dal nossa cultura é um exemplo de abnegação de Raul Menssing, Ludovico Seye>r e Rachel Mens. sing, três nomes que devemos acatar. prcgramma de hoje é o se- guinte: PRIMEIRA PARTE Dr. Panphilo de Assum- pção Palestra. IIPergolese Tria para violino, Violoncelo e Piano Nina, Ffof. Ludovico Seyer, Cahorlolite Frank e Raul Mens- sing. IIILiszt Piano Re- ve D'Amour, Senhorita Diva Barros. SEGUNDA PARTE ,Kneisler Violino e Pia- no Siciüano e Rfgaudon, sr.j Ludovco Seyer Junior e prof, Raquel Menssing. IIChopin Piano— No. turnQ op. 15 n.° 2. D. Jacira Bel trão de Oliveira Lima IIIM. Enrico Bossi Vio loncelo e Piano. Romanze em. Lab Maior. Prof. Charlottie Franck e Raul Menssing. §' ¦ IV Mendelssohn Piano Capricio III op. 33 n.° sr. Carlos Pernetla. ¦» ? e » ¦» •»* ? » j -?••»••« ».^-,«..»-»i» _) » 4 : Visitem as exposições de MOVEIS PACIORNICK Verificando suas creaçoes. *"**-W' *••»•»¦¦ •-?'?¦<-¦# ? ?¦»-»¦»-«-€

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ü AM A fi Ardi âiiáDirector responsável: — AD HERBAL STRESSER NUM. 220

j RuTÍS de^Novembro, 615 | CURITYBA, SABBADO, 4 DE FEVEREIRO DE 1933. | Phone-634 - C. Postal, 454 |

O MOMENTO POLÍTICO PARANAENSEoOoFala ao CORREIO, sobre

a. actualidade, o cir. JoãoMoreira Garcez

declaraçõespolíticas aoCORREIO

Com a approximação da Con:-tituinte, que entregará a Naçãoao governo de si mesma, rein-tegrando.a na normalidade dasua vida, os meios políticos co-tiveçain a se agitar, coordenandoforças para o grande prelio ci-viço. em perspectiva.

E' natural, por isso, que a im-prensa, no exercício da sua mis.são de bem informar o publico,procure saber como vão se con-duzir Ci- elementos ponderáveisda opinião, quer os partidos,quer os homens que pela suaactuação na vida publica, pelasomma de serviços prestados aoEstado e ao paiz, possam falarcom autoridade sobre a sensa-cional batalha eleitoral que vaese ferir.

Os elemen'ios dO' antijgo P.R. P. até agora têm se conser-vado retrahidos, parecendo queesperam a oceasião opportunapara fazerem a sua "reentrée"no campo eleitoral.

E" sabido que o espirito per.repista existia menos nos ho-mens, do que nas doutrinas po-Jitícas por 'elles sustentadas, e,nestas condições, espera-se queas antigas aggremiacões parti-darias apeadas d0 poder pela re-volução di" Outubro, retornem áarena de combate amoldadas ásexigências da evolução política¦e social que se vae processandono Brasil.i Tanto mais por iss0 cresce omovimenlo de1 espectatVa emtorno dos velhos partidos. To-da a eente ouer saber quaes sãoas novas directlrizes a seguir pe-Ias agremiações que foramdestituídas da direceão pojitíe?d0 paiz, qual 0 espirito que vaeanimar as suas actvidades futu-Tas.

Foi com o intuito de propor-pariidarias dos elementos de.cionar aos nossos leitores algode novo sobre as actividadespartidárias dos elementos de-postos, „ até agora mantidosem intransponível circulo de re-serva, que procuramos hontemouvir o sr. dr, J. Moreira Gar-tez soijre tão interessante as-sumpto.

O dr. Moreira Garcez é umadas figuras mais brilhantes dasituação deposta.

Secretario d'Estado. |>fefei-to Municipal da Capital, depu-"^do federal, posto em que a"re-^olução o foi encontrar, em to.«as as etapas da vida publica<iue psrlustrou, elle deixou af-twmações da sua capacidade de*jcçao sublinhada por um con-juneto de qualidades marcan-íes.

_*as onde elle deixou traços^lden'i?s do seu talenU adr- .^strativo, foi na Prefeitura dacaptai. E' uma verdadel°acs devem reconhece:..

°s qUe labutam neste jornaloram educados na escola do^".«nso e apprenderam a fa-

justiça a quem a mereça.

nossa ideologia, proclamando-lhes os méritos e cril«cando.lhesos defeitos.

O Iriosso entrevistado talveztivesse errado. Qual a obra hu-

que

iim m por isso quia aD"ndo«0S9

eXeepsão na ikmprensa daounrjterra' reconhecemos asS S dos ^^ens que mi-11 e™ campos oppostos p»*—*«

DR. MOREIRA CARCEZmana que resiste a uma analyserigorosa e minudente?

Mas os serviços por elle pres-tados ao Estado e ao paiz o re-dimem de erros que porventu.ra tenha praticado .

Tal é c hpSiO entrevistado dehoje.EM CASA DO DR. MOREIRA

GARCEZO representante deste jornal

surprehende o dr. Moreira Gar-cez iem sua residência, á rua E-bano Pereira.

Recebido num pequeno "wa-ting-room", simples e acolhe,dor, trocamos os primeiros cum-primentos. E' com prazer queelle nos recebe. Um sorri .oamável illumina a sua fronteampla, denunciadora de umavontade firme e uma energia deaço. Sentamo-nos. Nós, emfrente a um movei em que ha-"ia um pequeno busto d© Na.poleão. Elle, aQ nosso lado.Explicamos ,o fim da nossa vi-

sita. E atacamos de frente o as-í-umpto.

"Uma entrevista ? Mas euha muito, como sabe, estou com-pletamente alheio á politica" .

E fala então sobre themas osmais variados, numa palestra,viva, atitrahente. Procura des.viar-se sempre dos assumptospolíticos, mas com intelligencia,mas com discreção". Quasi nãodá na vista. Mas nós lhe perce-bemos a estratégia e insistimos:

Acha que o Partido Re-publioano Paranaense se rtaor.gani sara para a disputa eleito-ral de Maio próximo ?

"Eu nunca fui de facto,polidico. Outros poderiam lheinformar sobre o assumpto commais autoridade do que eu. In-sist0 em af firmar: nunca fui umpolítico na acepção que em nos.se paiz se dá a este termo. Ja-mais me sujeitei a0 jugo incon.diconal de um partd0 para lheendoçar todas as deliberaçõesem nome da chamada diciplinapartidária".O CASO DO RECONHECI-MENTO DOS DEPUTADOS

PELA PARAHYBAE o noss0 entrevistado pro-

regue

1 — "E' bem conhecida a mi.nha atitude no caso do reco-nhecimisnlo des deputados pelaParahyba.

Votei contra o partido a queme filiei. Votei com o Brasil,insurgindo-me con La toda aespécie de injunção politica.Votei com a minha conscienca.E, assim, de uma (maneiraobjiectiva, e sem alarde, mepronunciei, em pleno Parla-mento da Republica, um espiri-'0 sinceramente revolucionário,muito antes de innumeros adhe.sistas de 4 de Outubr0 teremcollocado ao pescoço o lençovermelho, embarcando no rebo-que da revolução".

Dentro desta ordem de idéas,o dr. Moreira Garcez continuaa desenvolver o seu pensamen.to:

"Desafio que provem eme eu,

no desempenho das minhas fun-cções de Secretario d'"Estado,prefeito ou outro qualauerposto da administração publica,tivesse favorecido ou persegui-do e..íie ou aquelle indivíduo pa-ra attender a interessas de or.dem partidária".O PARTIDO REPUBLICANO

PARANAENSEDesejamos dai- plena deshv!

cumbencia da nossa missão.Formulamos, então, novagunta:

— Pode nos dizer se o Parti-do Republicano Paranaense jácuida da sua reorganização?_—

"O que posso affirmar é

tão somente que não houve des.garre. E todos os elementos queo compunham aguardam O mo-mento para se articularem emprol dos mais elevados interes.ses do nosso Paraná. E' somen-

Gazela do PovoOs nossos presados collegas

da "Gazeta do Povo" comme.moram ante-hontem mais umannivieirsario de fundação desseimportante órgão da imprensaparanaense.

Fundad0 ha 14 annos, a "Ga-seta do Povo" conta corn gran-des sympathias no seio d0 povodo Paraná, por cujos interessesvem se batendo durante a sua^ja longa existência.

Aos collegas d0 matutinocuritybano, es nossos votosprosperidade.

Sohve o Biwo&cm9 ©e*íceRma&a esevewe :

O OM8 T RAI

de

Carlos LambergProcedente de S. Paulo, en-

contra,-se novamente enire nós,em visita a pessoas de sua fa.milia, o nosso brilhante confra-de Caries Lambetg, «edactor

principal do importante vesper-tino paulistano "Diário Popu-lar". l ,

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RIO. 4 (União) — Na pastada Guerra foram asaignados,

h'cn',em, os seguintes decretos:Transferindo no 5." R. C. D.

(Castro) cs capitães Sadi Folk,do esquadrão de metralhadoraspara o 3" esquadrão (sem effe.ctivo); José Siqueira, deste pa-ra aquelle; o capitão Jorge Pi-nhe, ajudante do 2" batalhão deinfantaria montada para 8.ilcompanhia, (sem effectivo) do13" R. Ir; Armand Dias, aju.

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Sanatório s. se&astiio ilapa parana'

optimo clima altitude 984 metros.unico existente no sul do brasil

pernas installações para o tratamento da TUBER-•-ULOSE e affecções do apparelho respiratório.

DIÁRIAS: — 20$000, 10$000 e 6$000.DHtECTOR — ÜR. XAVIER GONÇALVES

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te o que tenh0 a dizer a esserespeito".

O EXERCÍCIO DO VOTOO dr. Moreira Garcez fala

agora sobre 0 alistamento elei..oral:

"E' dever indeclinável detodo o cidadão collaborar paraa activação do alistamento elei-pral, em ordem a que o povo

paranaense possa se pronunciar,como lhe compete, sobre emquem deve recahir a sua esco^íha.

A próxima consulta á opi-nião, consistirá, assim, uma elo-quente demonstraçãoi civica, dopovo, que pelo voto secreto, co-mo lhe promettem, julgará osseus homens num pre.orio in.confundivel.

DEIXEMOS DE EXPERI-ENCIAS

Nota.se que 0 dr. MoreiraGarcez se enthusiksma. A. suavoz é mais alta e vibra em todoo espaço da pequena sala emque palestramos.

Desejamos sondar o seu pen-samento sobre cs candidatos ásfuturas eleições.

"Estes.— accentua então0 dr. Moreira Garcez — devemser homens experimentados,com tirocinio da administração ede todos os. parmenores da sei-encia d0 geverno, porque o paiznão é uma cobaia administrativaè as experiências não têm dadosenão resultados negatvos.Quanto ao nosso Estado, é mis-ter que conjuguemos todos osnossos esforços para que ao Pa.raná seja dado um governo doParaná pelo Paraná".OS PROBLEMAS DO ESTADO

"Uma serie de problemas

§•_•_?- CONTINUA NAOITAVA PAGINA.

dante do batalhão para acompanhia (sem effectivo)13" R. I.

9.do

militares noParaná

RIO, 4 (União) — Foi designado 0 major Catulo Piá deAndrade, comte. do 9." R. A.M. para fazer parle da commissãc de avaliação das requisiçõesmilitares no Paraná. Desse serviço foi dispensado o majorJoão Marques da Cunha, comte.d0 15." B. C.

A joven escriptora DulceAmara é um nome de relevona juitellectualicLade paulis.ta; onde suas palavras go-zam de reputado valor.

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Por preço baratíssimo, ven-de-se uma vietrola marca"Odeon" de mão, em perfeito estado.

Informações na superinten-dencia deste jornal._^-_~M-.„«_^^«^«,H-.„—.__,«.,_«_ i

NA COMMISSÃOde Constituição

RIO, 4 (União) — Na reu.nião de hontem, da sub-commtissã0 de Constituição, ficou resolvid0 transformar o Supremo Tribunal Militar num Conselho Militar, afim de que só haja umainstância suprema no paiz, queé o Supremo Tribunal Federal.

— A questão da unidade dajustiça, resolvida na ultima sessão, atravez de uma emenda a.presentada pelo sr. Themisto-cies Cavalcanti, foi derrogadanum verdadeir0 malabarismo dirígido peles srs. Afranio de Mello Franco, Antonio Carlos, Carlos Maximiliano e outros.

Os srs. João Mangabeira. The.mistocles Cavalcanti e outrosdefenderam a unidade de justai-ça.

Todos os membros da sub-commissão estão convocados para a reunião do dia 6 do cornenilê mez, afim de decidir em de-finitiv0 sobre |s;sse momentosoassumpto.

collaboradcra dee Arlequim, a

optima revista que S. Paulopossuiu, conta além dessesmerites, cem uma va,jta ba-gagem jlitérária espalhadapelas paginas de innumeraspublicações cariocas e pau-listas.

E' de Dulce Amara a bri-lhante pagina que a seguirÈé vae ler.

A luz indirecia dos "plafo.niars", illumina as paredes niti-das, brancas de cal, do vasto re-cinto. Sobre o alto tablado a

O novo Juizde Capivavy

Por decreto lecente da Inter-ventoia, foi nomeado para ocargo de Juiz Municipal do Ter.rac- de Capivary, o dr. NewtonFerreira da Costa, que vem deconcluir o seu cursQ de bacha-rei em sciencias jurídicas e so.ciaes pela nossa Faculdade deDireito.

Não pedia ser mais justa enem mais acertada a escolhafeita, visto como, svieia ella re-cahir na pessoa de um moço es.tudioso e culto, perfeitamentecapaz de cumprir á risca, a ar-dua tarefa de distribuir é fa-zer justiça.

m:sa negra, longa e curva, ondepreside o jury se alonga até aaarchibancadas onde a multidãoabafa os ímpetos bárbaros detemperamentos recalcados pelacivilização. Tcgas \é borias. Osienci0 vestido de claro-escuroE sobre a hnpassibildade dos magiitrados, a attençâo acesa daturba muda.

Contra ! Os meus nervos serttesaram num assomo cheio defrêmitos >v_rd!es. Uma ásperaexpansão rasgou o selo impostoá mihha inexperiência. Contra!Vi estend;rem-se até mim, numprotesto, mãos de mulher, mãosconvulsas que traziam nas pai.mas farrapos de illusões e nospulsos, frágeis o grilhão de ummatrimônio indissolúvel. E apesar dessa visão importuna ain-da ousei quebrar a brancurapassiva desta pagina.Contra! |

¦ Dirão: "Uma retrograda".,Não! Um atom0 no turbilhão.,Mas um átomo infinitamentepalpitante, presente em. todaaas revoltas da vida, revoltas quemuitas vezes marcaram desthiições d "cadências e declives diafarçados em restaurações e ar-rançadas. ]

• • *A vida psychica do homem

hodierno sofre mais do quenunca, a influencia das exterio-ridades ambientes. Sentidosalertas. A propensão para osoffrimento se intensifica des.

CONTINUA NA'QUARTA PAGINA.

ÉDSÉD Seyer

Salas de jantar completascomposto das seguintes;pecas 1 Buffet, 1 Cristal-leira, 1 Mesa redonda elas-tica 1 pé, 6 Cadeiras estofa,das, 1 par de columnas Rs.

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de 1:100$— VER PARA CRER —Todos á fabrica de Moveis

de Salomão Guelmann

SEU PRIMEIRO ANN1VÍ5R-SARIO, HOJE

O Instituto de Musica Mens-iring-Seyer, realizará jhoje, ás21 horas em sua sede social, árua 15 ds; Novembro um esplendido concerto, em regosijo apassagem do seu primeiro an-niversario de fundação.

A novel entidade artísticaque sa vem impondo dia a diarepresem a. um attestado dalnossa cultura é um exemplo deabnegação de Raul Menssing,Ludovico Seye>r e Rachel Mens.sing, três nomes que devemosacatar.

prcgramma de hoje é o se-guinte:

PRIMEIRA PARTE— Dr. Panphilo de Assum-

pção — Palestra.II — Pergolese — Tria para

violino, Violoncelo e Piano —Nina, Ffof. Ludovico Seyer,Cahorlolite Frank e Raul Mens-sing.

III — Liszt — Piano — Re-ve D'Amour, Senhorita DivaBarros.

SEGUNDA PARTE— Kneisler — Violino e Pia-

no — Siciüano e Rfgaudon, sr.jLudovco Seyer Junior e prof,Raquel Menssing.

II — Chopin — Piano— No.turnQ op. 15 n.° 2. D. Jacira Beltrão de Oliveira Lima

III — M. Enrico Bossi — Violoncelo e Piano. Romanze em.Lab Maior. Prof. CharlottieFranck e Raul Menssing. §'¦ IV — Mendelssohn — Piano— Capricio III op. 33 n.° "Õ sr.Carlos Pernetla.¦» ? e » ¦» •»* ? » j -?••»••« ».^-,«..»-»i» _) » 4

:

Visitem as exposições deMOVEIS PACIORNICK

Verificando suas creaçoes.*"**-W' *••»•»¦¦ •-?'?¦<-¦# • • ? ?¦»-»¦»-«-€

CORREIO DO PARANÁ' Curityba, 4 de Fevereiro de 1933.

•.*'¦¦

»_¦¦¦,

Director-responsavelAdherbalStresserDirector-SuperintendenteO., Wanderley da Costa

Redacção, Administração eOfficinas:

Rua 15 de Novembro, 615Caixa Postal, 454

Telephone, 634Curityba.

SUCCURSAES EAGENCIAS

Paranaguá — Jacintho Cos-ta — Rua 15 de Novem-

bro, 44.Antonina — Alfredo Jacob— Caixa Postal, 31.,Ponta Grossa — Jorge Ri-beiro — Avenida BonifácioVillela, 13.Tibagy — Dr. Aristides

Queiroz

O «Beívedére e a Faeul- Fragmentos de tudodade de EngenhariaoOo

Guarapuava —netti.PrudentopolisC. Costa.Jaguariahyva

Victorio Be

— Francisco

Antônio

satisfação de um desejo rriani-festado per todas as aütorida-des publicas, em diversas oca.siões, requereu, em 5 dei janeirode 1932, a concessão definitiva,isto é, sem a fixação do praso

Fonseca Sobrinho.Palmeira — Deodato An-thero de França.

EXPEDIENTEAssignaturas:

Anno .... 45$000Semestre . . . 25$000Trimestre . . . 15$000

Numero Avulso . 200 reisAtrazados .... 400 reis

A direcção não endossaconceitos emittidos por seuscollaboradores em artigos

assignados.

.1 Os originaes enviados áj direcção, embora não publi-cados, não serão devolvidos

EM SÃO PAULO

Para annuncios e assignatu-ras do CORREIO DO PARA-NA' e outros jornaes e revis-tas, procurem a Empreza dePublicidade de Labor, á rua .15de Novembro, 25-3.° andar-Sa-Ia, 37" São Paulo.

Ao sr. Interventor Federalneste Estado, o director da Faculdade de Engenharia, dr. Arnaldo I.. Ba cker dirigiu a seguiite representação:"Exmo. Snr.

Interventor Federal do P»raná — Capital:

A Faculdade de Engenhariado Paraná, por seu Diretor,abaixo assinado,

— não se conformando com oato do senhor Prefeito Muni-cipal ds Curitiba, e-utido nodecreto n." 74, de 26 de de.zembro de 1932 e publicadono Diário Oficial do Estado,numero 585 de 28 do mesmomês, que tornou sem efeito aconcessão á requerente, doedifício denominado "Be.tye-dére", süiuado _io aluo de S.Francisco, nesta Capital, pa-ra o fim de ser nele instala-jdo o Observatório Astrono.mico e Meteorológico da Fa-culdade, concessão dada, pela lei Municipal n. • 749, de 6de novembro de: 1928 e revi- Meteorológico", para a FacuLgorada pelo decreto n.» 51 de dade d£, Engenharia, uma vez7 de novembro de 1931 | que é preocupação de todos osoVon' __^_ ™ _.

d° dfCr1° governos, em todes oa tempos,?Í_.°:f%

^ 29 S ^ÜSt0 í dotar as suas escolas desses ins19ál, do Governo Provisório da

UM GOLPE NA JUSTIÇA ELEITORALLAURO NERY.

Lego depois de publicado ècódigo eleitoral, escrevi^ pela"Tribuna", de Corumbá, trintae oito ar.lligos de comentáriosao regulamento, que o governode construção, matida porem a provi.orio baixara, regularizamcláusula de reversibúidade con-

tida na lei primitiva.Tanto era justo o pedido formulado, que o egrégio ConselhoConsultivo do Estado, em parecer unanime, manifastou.sefavorável ac deferimento des-sa pe.àção.

Estava, portanto, a Faculda-&e aguardando a solução Muni-cipal, confiante, em qua* seriaatendido ò seu pedido, quandofoi surpreendida, pela publica-ção do decreto n.° 74, já referi-do, cuja anulação pieitea, ondeé abruptamente cassada a con-cessão, sem que motivos, paratanto, hajam sido expedidos.

Desnecessário seria fazer re

do a funeção de ser eleitor e' afuneção de votar.

Chamei de regulamento e nãode lei, porque entendo que a lei,e elaborada pelo poder legisla-tivo, eleito pelo povo, com a sanção do poder executivo ou dopróprio poder legislativo, no caso de ser negado 0 veto.

O que é certo, é que o códigoeleitoral brasileiro, é um traba-lho de meditação, de folêgo ede inteligência.

Nele, ha a garantia do voto,a garantia das apurações eleitorars, com lisura, pois aos cole-gios eleitorais, falecem atribui,ções de apuração dos votes,qualidade, privativa e inherente

cou o supremo tribunal eleito-ral, dessa sua deliberação.

Foi um golpe fundo, nos candidatos verdadeiramente eleitos,que não lhe agradem

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CLUB DE MEKCADORIa^

Aproveitem as facilidade,que lhes offerecemos entrega*,do mercadorias em suaveàprestações semanaes com direi,to e sorteios.

(Vendemos de tudo).. /Rua 15 de Novembro a*» 282

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| ílliimi E'ii);i dis Exames de Admissão ISt] E' em fevereiro que se realizam os últimos examesl||Us de admissão ao curso ginasial, no "Novo Ateneu" con-fei-jfj tinua aberta a matricula para os candidatos a esses exa-lll_Ss mes, bem como para cs que pretenderem fazer cxaniea|ijIIde 2." época do curso ginasial,.

Aceitam.se alunos transferidos de outros estabeleci-Pmentos de ensino. fjjj|.

278. Rua do Aquidabum

tgjj/^/^X^/^/Jí^/^^^^íW^Êj^Êj^aXíW^í^^

Republica, recorrer a V. Excia.,do referido ato do sanhor Pre.feito Municipal, para o fim deser o mesmo revogad0 e resti-tuido o ciVado edifico á supli-cante, para que possam ai serinstalados os serviços a que sedestina, isto, pelos motivos quepassa a expor:

Desde lcngo tempo, as admi-nistraçõ-s publicas, quer esta.

titutos, onde, alem da funçãopropriamente ihstrutiva, todosos círculos da atividade social,vão buscar elementos e dados,

I para sua orientação pratica.Assi'm não o entendeu, porem,

o senhor Prefaito Municipal,que preferiu retirar á Faculda-de o edificib para tal fim des-tinado, sem que a0 menos se procurasse uma fôrma de evitar osprejuízo, causados ao Ensino edoais quer municipais, perce- nem mesm0 de indenisar as d_sbendo a grave lacuna que re-

presenta para o nosso Estado,tão coiso de manter em elevadogrão, o seu aparelhamento cienlífico, a falta de um obsenvato-rio astronômico e meteorologi.

AOS NOSSOS PREZADOS--; ASSIGANANTES DA

CAPITALRogamos, para que o nosso

serviço de entrega a domiciliose torne cada vez mais perfei-to e efficiente, ccmmunicar-nos qualquer irregularidadeafim de providenciarmos immechatamente á respeito.,

mentes práticos de astronomiae meteorologia, — nurn gesto,altamente patriótico e clarivi-dente, vieram ao encontro deaspirações idênticas da Faculdade de Engenharia tio Paraná,dentro das possibilidades de en-tão, fornecendo elementos paraa objetivação

EmcupiiyOiiAs Roupas Sob-Medida, com

provas, de 160$000, e de .......188$000, daCONFEÇÃO FRISCHMANN

estão sendo muito procuradas !A conhecida casa de Modas

para homens está installada noedifício do Palácio Hauer, áPraça Tiradentes n.° 593, pos-suindo, também, uma FILIALEM PONTA GROSSA, á Ave-nida Fernandes Pinheiro n.'25, cresce, dia a dia, conside-ravelmente, nessas cidades, onumero de seus clientes.No que diz respeito a Alfaiata-

ria, então, o augmento éextraordinário.

As roupas de 160$000 e ...188$000, de casimira de lãn,garantida, estão sendo dispu-tadissimos por homens e raparzes, unanimes em proclamar asuperioridade dos artigos da"confeção fina Frischmann"para homens e meninos.

co, ond_ pudessem «er colhidos da> 0 direito de propriedade daos dados e informações neces- Faculdade e crear embaraços aosarios nao so ao estabelecimen- desenvolvimento do ensino su-to de nossa climatologia e futu- er(or em noss0 Esrado> ato quf;ra organisação da indispensvel _ão enquadra n0s intuitos' reicarta geográfica, do Estado, co|terádàménte revelados pelo Go-mo também á difusão, entre os verno Revolucionário, 0 qualnossos engenhemos e academi. tem D,anifestadc máximo resi. eicos de engenharia, dos conheci- to á pr0priedade privada e pres

do desideratum; infringe ainda as disposições dcco™ u.m' ... . 'decreto federal n." 20.348, que,Foi ass.m que o Governo do nc art m„ ]etra d)> veda aos!*__ !'„!™Í? ~*°OU:lFl™: interventores cu prefeitos, sem

previa audiência do respectivoConselho Consultivo, "celebrar,fazer, inovar ou modificar con.

saltar aqui a utilidade de um, , „ ., ,,__,, .."Observatório Astronômico e d° Tr\b"naI Eleitoral Regional,com sede nas capitais dos Es-tado.

As impugnações de votos,, co-mo não sendo do próprio elei-tor, tem sanções severas, tantopara o eleitor que não é o mes.mo, como o que maldosamenteimpugna voto de eleitor legiti-mo.

Contestado ou não o voto, é omesmo apurando, devolvendo-sea questão, ao Tribunal Eleito-ral..

O queciente eleitoral, é umaprevidência inteligente do codi.go.

Exemplo: num distrito eleitoral, que tem de eleger, quatrodeputados, votaram doze mileleitores; todo candidato queobtiver tres mil votes, é consi-derado eleito, expiedindo-se.Ihe

o diploma.A engrenagem da justiça elei

toral, é perfeita: o órgão maisalio, é o supremo tribunal elei.fcral; depois, cs tribunais regionais; depois, os juizes eleito-rais.

Sem cogitar o código, apare-ceu agóra uma entidade, supe-rior ao supremo tribunal eleito,ral: o ministro da justiça.O ministro da justiça,'por umsimples á'|o, anulou 0 áto do juizeleitoral de Minas, que mandouinscrever o snr. Mello Viannacomo eleitor..

Feito o áte da anulação, comuma simples penada, o snr. mi-nistro da justiça, apenas notífí-

pesas já feitas em divesos repa.os e continuada ; conservaçãodc piedio.

E' evidente que assim proço-dendo, a Prefeitura de Curitiba,veiu ferir, sem causa justifica-

urda

tado o mais decidido apoiocentivo ao aperfeiçoamentoInstrução em nosso Pais.

Alem de suas conseqüênciasprejudiciais, ao interesse' publ:co ja referidas, o decret0 n." 74,violando o direito patrimonialincontestado d-kita Faculdade,

dade, para esse fim, a ímportancia de RS. — 18:000$000, emapólices estadoais, e prometeunovo auxilie de setenta contosdè reis, que foi concedido emmaio de 1930, mediante emis-são, a favor da Faculdade, depromissórias, nc valor de RS.— 77:000$000, ai incluída a im-portancia prometida e mais abonificação de 10"|..

O Governo Muncipal, por suavez, pela lei n.° 749 de 6 de no-vembro de 1928, concedeu o edi

cessões, para serviços públicosou para quaisquer outros fins",sendo portan'D, nulo, de açor-de com o artigo 29." do mes-mo decret0 federal'.

Confiante', portanto, no cri-terio de justiça do Governo Re

v. olucionario e baseado no parecer dn Conselho Consultivo, aFaculdade de Engenharia dò Pa

. ranã,. sentindo sua pretensãoficio "Belvedere", para instala. amparada pelos termos do decieção do Observatório. lo federal n." 20.348, espera a

Na lei de concessão, ficou es- revogacão d0 decreto n." 74, etabelecido o praso de treis anos, consequentemente a manutien.para que se tornasse efetiva a ção de seus djreitos sobre o pre

coiiegio iguassuCURSO DE MADÜREZA

(Exames de habilitação na 3." série do curso ginasial compromoção á 4.")

Terão inicio no dia 6 ds fevereiro as aulas para os candi-datos maiores de 18 anoc, nos termos do ath. 100 do decieto21.241, de 4 de abril de 1932.

Mensalidades módicas. Não se cobra taxa matricula.Informações na secretaria io Colégio, á praça Rui Barbo,

sa n.° 401.

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construção do Observatório.Não tendo sido, porém, por

circumstancias publicamente conhecidas e decorrentes, da gravecrise1 financeira por que passa onosso Estado, realizado o nu-merario preciso á instalaçã0 doObservatório, representado pe-los titulos de divida estadoaí járeferido, o Governo Municipal,pelo decreto n.° 51 de 7 de no.vembro de 1931, prorrogou, pormais treis anos, o praso de ins-llalação.

Prevendo que a continuaçãoda crise econômica poder-se-iaprolongar e lhe não ser assimpermitido realizar as obras deinstalação, dentro do novo praso dz concessão, â Faculdade deEngenharia, confiante na bôavontade que sempre fôra de.monstrada pelo poder municipale consciente dei que, assim pro-cedendo, pleiteava uma medida,que visava, não exclusivamenteo seu próprio interesse, mas a

dio, para assim peder, com o auxilio que lhe deu o Governo Es-tadoal, realisar a obra educa-cional que1 lhe compete, paramaior desenvolvimento intelec-tual d0 nosso Estado.

E.i JUSTIÇA.,a) Arnaldo I. Beckerfc.

Diretor,'.

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EXTERM\TO dirigido pelosIRMÂOSM4R1STAS

FISCALIZADO PELO GOVERNO FEDERALO CURSO DE ADMISSÃO reabre no dia 2 de Janeiro,|para exames m fins de Fevereiro.O CURSO PRIMÁRIO reabrir-se-á no dia Io de feve-

reiro., O CURSO GINASIAL recomeça no dia Io de Março.

Em janeiro e fevereiro aceita guias de transferenciapara qualquer serie do Curso Ginasial..Informações a qualquer hora na Secretaria do Insti-j

tuto, ou pelo telefone 195.RUA 15 de Novembro n.° 904

CURITIBA. PARANÁ'.

lEUernio na ünasüMnaenss -

SITO A' RUA BISPO D. JOSE' N.CURITYBA

2.674 —BATEL

-iv r.-.ií-<ii .^bí~..-._. .T-iíT _.•_».;, ;H7 ._.~ ^^.^jir^Jsií T-:;"i 'W.r^íi'»']

Neste modelar estabelecimento de ensino, equipara-do ao Colégio Pedro H e dirigido pelos Revmos. Pa-|dres da Congregação de S. Vicente de Paulo encontram tas Exmas. Familias todas as vantagens para a educação]de seus filhos, como sejadecendo a todas as exigências (1." ) instalações obem vda moderna pedagogia;

2.° ) uma diretoria que se encarrega conscienciosa-mente do bem-estar fisico e m0ral dos alunos;3.° ) um corpo docente seleto e á altura da sua in-(

cumbencia;4." ) alimentação sadia e abundante, como poderá'ser averiguado por quem queira vir examiná-la, sem

'aviso prévio, a qualquer hora de refeição;í 5.° ) modicidade nos preços das pensões inteiras e(

jlas semi-pensões;6.° ) linha de Tiro de Guerra própria.— oOo

A partir de 15 de janeiro de 1.933 abrir-3e-ão a3iI aulas para os candidatos ao exame de admissão, que sejI realizara na segunda quinzena de fevereiro. 'oOo '

A matricula ao curso secundário será processada dei1.° a 15 de março. /

O Internato do Ginásio Paranaense abrirá, a partir''___<!?____ proximo' uma s cção para ALUNO SEMI-BV-'TERNOS, os quais deverão obedecer ao seguinte hora-Ino: entrada ás 7,30, salda ás 17 horas.Convidam-se as Exmas. Familias a virem (verificarjde visu o que acima se afirma.JPeçam prospectos e demais informações á Diretoria.

4 de Fevereiro de 1933. CORREIO DO PARANÁ'

fopicosdo Dia'irUcia* «e maus Pr'E8aS"*Mnin-nos da Europa e da A.

lira sobre a epidemia da1,1 le hespanhola.¦fo phantasma infeccioso temi io dolorosa devastação.

rentenas '-»

victimas diurias.«. Q peior é que assume a fei-K de verdadeira pandemia.^No Rio na Já navk)S d6 qUa"

tena e casos verificados da

privei'enfermidadeComo um vento letifero que

_. espalha pelo mundo, a grip.que já em 1918 tão tristes re

fordações nos deixou, tenta se;

propagar novamente pelo Bra-

Ao Governo cabe tomar ener

2ícas medidas defensivas.Uma providencia jmmediata,

íntre outras, se faz mister nomomento: — e os responsáveis-pala Saúde Publica aconselha-

rem ° Povo <3ual ° m-i° Prevei>ijvo mais effíciente, quaes ascautelas a por em pratòcà para.evitar a terrível infecção.

0 Governo, por via diploma-lic-i já devia estar elucidado de

quaes os simptomas com que om&\ se manifestou nos paizes.de origem, e qual o combatemais efficaz adoptado pelos lu.minares da seíencia medica.

Sobretudo si ha serum irnu-nisador, ou qualquer vaccina

,que minore os effeitos do mal,f, em caso affirmatiivo, dotaras nossas organisjações publi-cas de defeza, de material bas-tanO para enfrentar a pande.¦•mia.

Urge uma providencia no ca-so. Não podemos continuar debraços crusados, confiantes dopodre divinatório do nosso di-ma.

Temos para escarmento a Wste lembrança da visita que agrippe nos fez em 1918, e a r,e-cordação das vidas preciosasque ceifou.

A dura experiência, portanto,nos aconselha uma decidida de.:"eza.

Em moda masculinasó a acreditada

«peé a única recebeüora doselegantes chapéus KING.Rua 15 de Novembro n.267.

QUE MAUCHEIRO !...T^T estes dias abafados o quon-*sP» tes tudo nós irrita, tudo nos

desagrada.Não é porem esíie 0 caso.

; Não é por estar fazendo ca-lôr, nem por estar sufocante o-ambiente, que vimos aqui, de.iHabafar a nossa ira. Ira, sim,porque o caso deixa a gente ir-ritado.

Ha alguns dias, que se nota,em vários pontos da rua Quin-ze, e Avenida João Pessoa, eprincipalmente quando o caloré demasiado, um mau cheiro,que chama desde lego a atten'-ção.

D.s: inicio, não se dá importan.cia, e nem se sabe de onde vem,a tal onda fétida.

Desde que ee preste atten-çao. porem, nota-se logo o pon-to de origem.

E' dos bceiros, que sobe a.iiiella .athmosphera carrega,da de fétidas exhalações.

Só notamos isto na rua Ouin-ze e Avenida, mas, naturalmentf. nas outras ruas também Seobserva facto idêntico.

E' preciso, pois. que se facauma des infecção em regra nostaes noeiros.Só o mau cheiro já é desagra-davel, porem, o au? tlem

importância, é a fonte demens que são e*ses Iocaes.

Junto com 0 mau cheiro, vêmos bacilos pestiferos de todasas naturezas, que penetramsemeeremoniosamente pelas narinas dos transeuntes, e, dahi,sem diffituidade. até os pul-rnões e outros órgãos da econo-mi« animal.

Nestes dias deramente

PRO' CONSTRUÇÃODE ÜM PAVILHÃO

«J stá send0 iniciado em nos-sas rodas, sociues um gran-

de movimento para se levantarfundos necessários para a cons.

Os impostos de exportaçãoO "Correi0 da Manhã" publi-

.,, ... cou o seguinte suelto em umatrução de um novo pavilhão no b ,. _Asilo de São Luiz. das suas ult''mas ed,ÇOtS' » pr°

Essa nossa magna institui-çãQ de caridade, que tanto mere-ce a ncissa sympathia, está jáse r: sentindo de novas acomo-dações para a sua centena e pouca de orphãos que ali são man.tidos.

E assim para preencher essalacuna .ei essa premenle necessi-dade é que distinetas senhoras esenhòritas do nosso "set" resolveram empre hender uma gran-de cruzada.

Diversas listas foram distri-buidas, todas ellas com rubricasespeciaes, para se coagir possi.víí is explorações.

A nossa capital foi divididaem zonas, cabendo cada uma á

pesito dos impostos de exporta-ção:"Determina o art. 10 do de.cret0 21.418, de 17 de maio de1932, que

"dentro do prazo decinco annos, a contar de janei-ro de 1933, devem ser abolidoseu substituídos por outros tri-butos os actuaes impostos esta-duaes de exportação, obrigadosos Estados a fazer, annualmen.

des, na formidável luta economica que se trava entre as nações como conseqüência da crise universal.

Estamos com as nossas fortes de producção estioladas, porqm- não ha resul iudos capazesde enfrentar as exigências sempre crescentes do fisco, nas suastrês modalidades, cada qualmais sequíbsa: a municipal, aestadual e _ federal.

Encarado o problema como feipelo centro, cumpre aos inter-venterss, meros delegados, exe

ta local, pmerece as vistas

do Juizado doMenores...

maisger.

calor princi-_ é preciso que uma

desinfeccão energrica seja pro.cedida nesses boeiros.

E' preciso destruir, esses fó-cos d" germèns. com r*Rsinf»c-cões diárias e isso o Departa-mento da Saúde Publica não

pôde nem deve olvidar.

Concorrendo semanalmenteao sorteio da Loteria da Capi-tal Federal, podeis adquirir pormeio de prestações semanaes,qualquer artigo de que neces-sitar, procurando desde já oCLUB DE MERCADORIAS.

Rua 15 de Novembro, 282.

determinada comm tesão de se-nhoras e senhòritas e desta maneira feita a distribuição maiorêxito (jerá o sympathico movi-mento.

Desde o' anno passado umacommissão de homens percor-reu as nossas olarias, casas in

te, nos ssus orçamentos a reducção de vinte por cento sobre cutar o que lhes foi determina,as taxas que estiverem em vi- do em dispositivo patriótico egor, até á sua total abolição". I de cuja obediência integral só

O dispositivo é claro, crystal poderão resultar para o paizlino, não admittindo duas inter grandes benefícios,pretações, nã0 dando logar a du Exija o sr. Ge'j.ilio Vargas esvidas, mm a incerlíezas, não se' sa obediência, reclamand0 a su-prestando a interpretações es- bmissão indispensável' á lei, quepeciosas, cavülosas ou sophis.,em todos os regimens ainda éticas.

No entanto, não foi obedeci-do, não está sendo integralmente executado, porque uns inter-ventores resolveram fazer a reducçã0 a seu talante, outros entenderam discutil-a, em obser-

a reguladora da accão dosvernos e dos indivíduos".

go

Avisodustriaes, algumas commerciaes| vações descabidas, ímpyertinon.e angariaram grande copia dematerial, que muito irá auxiliaros emprehendedores.

Avisamos ao publico destaCapital que não estamo-- sfe-

. tuando sorteios por meio de cautes e intoleráveis. 'telas. Fazemos este aviso em

Tem-se a impressão de que virtude de nos constar terem si-a lei deixou de ser um principio do vendidas caut Ias com a nos.

Por ístes dias a mesma cOm. geral obrigatório para se tor- sa fjrma sem dàtfa de extração,missão voltara a visitar as ca- nar objecto de entendimentos e Apenas o nosso CLUB DEsas doadoras sclicitando-lhes a apreciações, de conversas c ajus MERCADORIAS dá direitoremessa dos donativos que su-,tamentos na sua applicação, at!bscreveram por aquela ocea- tendidas as conveniências de casião. i da caso.

O Asylo de São Luiz merece1 A abolição integral des impôstodo o apoio de generoso povo tos de exportação é uma neces.de nossa terra e temos certeza' sidade imperiosa para o desen.de que o apelo óra lançado será volviment0 de nossas actiVida-attendido por todos, ninguém „w„.»»»¦«....."i..«.m---.»«se negand0 a subscrever qual-quer donativo na lista que lheserá apresentada, por "ssar a-bençoadas almas que tomarama si formosa cruzada.

Assim nos di'as que se seguemteremos, occasião de: registrar acorrespondência que faz a0 ap-pello feit0 ao coração do povoparanaense.

aosseus prestamisf„as.

Não nos responsabilisamos,pois, pela venda de tais caute-Ias, que ,sa 'existem, são clan-destinas.

Sociedade Mercantil de Sor-teios Ltd.

IDEALISMOPURO

gora que as eleições á Cons.tituinte se approximam, o

enthusiasmo pelas presidênciasdo Estado vão se definindo.

Os que apregoavam o id<ja!is-"mo puro, o "bloco não quero na-

da" já se manifesta, já apreõen.ta a sua candidatura e já pre-para o trabalhinho, arregimen-tando eleitores e designando oscabos eleitoraes.

E' verdade que taes medidas'linda não foram postas em pra-_tica officialmente, mas, sel.o-ão dentro em breve.

Já não ha muito, tempo a per"¦der.E cada qual procura trium-"phar,

porque essa historia deRealismo é uma ballela.

O facto positivo, o facto con-creio, o facib1 inconfundível,que torne 0 cidadão verborrha.gico e ate. lyrico, é, salvo raris-simas e honrosas excepções, o¦emprego.

Só o emprego serena todos°s «spiritos por mais incendia-^Qs que (esses espíritos sejam.Como é triste dizel-o. Mas. a

^erdade foi creada para ser for^lada, embora descontente a^á gente.

*ARa OS MALES DO IN-CENDIO, O REMEDIQ

BEPARADOR ..'

flaPrevinia-se contra os revezes

Um seguroSorte, fazendo

^tra incêndio na poderosa

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749 °S **° 1259 — Telepiion-3

A RAIVA PELOCORREIO

oticias vindas da cidade do'abo, informam, sue umamalla do correio, continha umtubo com bacilos da raiva.

Até ahi nada de novo.Em meio do caminho porem,

qnebrou-se o tal tubo, e os baci-los da cultura, derramaram.sesobre as cartas da malla.

Muitos dias após, suecedidoo facto, é que se tomou conheci;nento.

Após isto, foram enviadosvacinas contra a raiVa, a todosos proprietários das cartas.Não se sabe ainda qual o resul-tado de tudo isto, porem, se ofacto foi verificado muito tar-de, talvez que algum destinata-rio das cartas, já esteja ataca,do, e talvez morílp pelo terrívelmal.

As vaccihas foram distribui-das, e (alvez que ainda muitagente se salii-e,

O desleixo, se faz notar des-de logo.

Não é possível, que se dê tãopouca importância, a um factocomo este.

Ou os emprgeudos do correio,tinham conhecimento do facto,•)U não tinham.

No primeir0 caso, deveriam'emar todos os cuidados, e trans

portar o tubo com todo o ca-rinho, de modo _ não se dar umfacto desagradável, como _ quesuecedeu.

No "segundo caso, o desleixoainda é maior _ a critica deveger mais severa.

Não se concebe, que uma, en.•^emmenda tão perigosa não se--'a dada a conhecer aos empre-Tados.

De um ou de outrQ modo, de-vem ser chamados os respon.caveis.

Não --se brinca assim, com germens virulentos e terríveis, co-mo são os da raiva.

Por certo, que o povo, nãoluer, p nem e«tá disposto "a

nontrahir a raiva, por corres-oondencia".

Rara Sàbêrporque

Mü^é o melhordenMFricíoe só uzal-o!

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PsychotelepatliiaMme. Marozzini, professora em sciencias oceultas e famosa

videute conhecida em todas as principaes cidadesdo mundo, encontra-se novamente em esta cidadeonde abriu um consultório de Psycotelapathia, es-tara completamente ao dispor das Exmas. fami-lias e cavalheiros que queiram dar-lhe a honra deuma visita.

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u-spensa açã*> de manifesta*

ções publicasUMA PORTARIA DO SR. CHEFE DE POLICIA

ULTIMASIMPLIFICAÇÃO ...

sr. Antunes Maciel decla-rou a um diário carioca

que o decreto do prorogamentopara encerrar os alistados seráá ultima simplificação para aseleições.

E' possível que tal não acon-teça.

O numer0 de cidadãos atéagora é insignifieaiVe e 0 governo provisório que tudo simpli-ficou para os prelios eleitoraes,hade querer vencer em •".liai.

quer coisa.Teremos, agora, na nova Re-

nublica, íys defuntos abandonamdo os cemiter.Vos para irem vo"tar no governo?

Não será .surpresa, pois amentalidade da velha Republi-ca, e- o espiriHoi revolucionário naNova, se confundem em muiíascoisas.

O sr. chefe de Policia bai-xou, em data de ante.hontem, aseguinte portaria:

De ordem do Exmo. Snr. 1 íTte. Chefe dia Policia, ficamsuspensas desta data em dian-te, os effeitos da Portaria do-Dr. Delegado de Segurança Publica, datado, dia 9 de Janeiro'ultimo, na parte em que prohi.be as reuniões e manifestaçõesrelativas á propaganda eleito-ral e das candidaturas ao pio-m

I-I

ximo Congresso Constituinte,desde que sejam promovidas pelos partidos organisados e naforma prevista pelo Regulamento Geral da Policia Civil do Es-tado, permanecendo em vigor aprohibiçã0 das reuniões e mani.festações de caracter ideológicoincompatível com 0 regimenrepublicano adoptado pelo Es-tado Brasileiro, bem como asque possam, a jui'z0 da policia,affeçtãr a ordem, publica.

O Passeio Publico, já não émais, aquelle local de recreio, ede divertimento, que foi outr'o-ra.

Quem vai ali, passar algumashoras de Jazer, fica deveras de-solado. 4

Já não é possível, passar u.mas horas de descanço, naquel-le local tão aprazível, e tão ame-n0 nestas horas quentes de ve-rão.

O Passeio Publico, foi' trans.formado radicalmente.

A ÁGUA ...,

A água daquelle rio, que tor-ríáya aquelle lugar tão aprazi-vel já nâo existe mais ...

O açude, foi destruído pelaacção do 1,empo; e, reconstruirquem hade ?. . .

Ficou, em vez da água, ondeos Cysnes, passavam manssa-mente, o lodaçal immundo e..ib.fecte, de onde podem partir mi-lha res de germens pestiferos.

Com esses dias de calor, le-vanta do lodaçal uma athmos-phera pesada e fétida, que im.pressiona mal, a "pituitaria",

das poucas pessoas que agoraali vão passar horas de lazer.

A' NOITE ...,

A' noite, quando a naturezaconvida a pensar, e a gente pro-cura um lugar calmo, para des-cançar dos labores diários, a-quele cca antes tão ameno, jánão se presta mais. \

Não se presta por que ?...,Por que ali vai. f-fida a casta

de gente, e transformam.no, emuma verdadeira "casa de tole-rancia". '

Já não é mais aauel'e PasseioPublico, de antigamente' ...,

A bestialidade humana, Otransformou, e dessa transfor-rrjp^So vem 0 nosso apello.

Um apello que fazemos, comtcd->s as nossas forças.

Já rão é possível, continuaro nos~o aprasivel bosque, nD es-tadn em oue vai.

E' preciso tomar umu provi-dencia, e enérgica, para que osfactos oi» estão se passandbno Passeio, não continuem no*caminho em que vão.

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Fundada em 1904 — SEDE — SÃO PAULO *

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E' preciso, que haja, uma providencia qualquer.

O senhor Juiz de Menores, de-via voltar as vistas para aquel-le locai, onde, encontraria porcerto, muito o que fazer.

Não queremos dizer que ha-ja desleixo, mas é que, a nemtudo é possível attender ao mesmo tempo, e é por isso, que a.qui estamos, para auxiliar nes-sas oceasiões.

Fazer vêr os pontos que, pornã0 haver grandes suspeitas,não se dá grande importância.

Pois bem, o Passeio Publico,carece de uma visitasinha emregra.

Ha ali, muitos factos interes-santes á observar.

PROVIDENCIAS, RF, DELE-LEGADO DE COSTUMES

Também ao sr. delegado de)Costumes solicitamos dar umavsita sobre aquellas paragens»

Ahi ficam essas opportunasobservações.

Só resta agir. <*tttBf t tttTtltttl * • í m | n|

Limousine oaHlandVesde-se uma «m perfeito es-

tado com 5 (cinco) pneus no.vos. Preço de occasião. Escre-ver a caixo postal 286 — Curi-

tyba.

Curityba, 4 de Fevereiro de 1933. ' CORREIO DO PARANÁ'»

Sobre o Divorcio, DulceRimava escveve :

CO N TR ADesportos

Campeonato da cidadeCONTINUA AMANHÃ O CER TAMEN DA F. P. D. JOGAN.

DO OS CLUBES CORI TIBA E ATHLETICO

CONTINUAÇÃO DAPRIMEIRA PAGINA,

«cambando para uma ..ensibili-dade mórbida. Refinada. To-das as doenças da alma são vestidas com os requintei., de umavida excitante, plasmada pelodynamism0 imperativo.

O Homem cresce e crea.E. .. "lê monde marchei!"Mas a proporção que o Ho-

mem se agiganta off erecendo aomundo a sua pujança physiea,a sua viveza intellectual, atro.phiam-se nelie aquella expansividade do coração, a frescurade alma, privilégios da comple-ta ausencih de complicaçõespsychicas. O Hcmem vê crês-cer o seu poderio. Julga.se so-berano e não passa de um es-cravo. Desse mesmo poderio. Asede de alma augmenta dia adia, sob as amáveis apparen-cias dè um materialismo bemorientado. Na vertigem de umaillusoria ascençãc para umaexistência ideal, 0 homem luetabravamente para repousar amanhã. Tudo se nos afigura me-lhorado. Ambiente. Condição.Corpo .e alma. E fitamos comum desdém de "gente superior"e passado que rasteja na bru.ma das cousas mortas. Julga-mos assim, ter alevantado! or.csso mundo. . . E' evidente. . .Abandone 0 seu olhar na visãote da esplendida da ColmeiaMonstre. As ruas que entramumas petas outras retalhandoa Cidade Nova: A ambição la-tejando nas artérias congestio-nadas, A caminho de "paye- dutendre" o Homem e a MulherI mos!

• Vamos homem amargo, com-prar o teu triumpho por alguns,mil reis!

O Homem accende o cigarroamigo, recosta.se- rio "mapple"e abre o Livr0 maravilhoso.Mas não se satisfaz. Está se-dento. Está inquieto. Está sceptico. Es'lá "bla.é". Sente umdesencanto trespassado dte _¦#-nuncias. pasmosa "facilidade",de tedo c dia, trava o sabor de'felicidade que a Vidk. tieixou

nos seus labos insatisfeitos. Recíama. Exige. Faz leis. Procu-ra remediar o rachitismo dasua capacidade affectiva. E ho..Te, a proporção que o Homemaperfeiçoa as redas da machi-na que move o seu mundQ ma-'teria! descobre tristes misériasde coração misérias ocultas sobpersonalidades brilhantes, mo-dernissimas, que são os marcosde uma philosophia que rola pe-Ios declives, arra-tande na suadecadência enervados inconsci-entes. Doenças d'alma. . .

* * *Dirijo-me, não às esposas que

procuram remediar o que jul.gam eetar errado, mas á moci-dade que procura, que vibra que-anceia! Sejamos modernas. Façamos esperte sem masculinizaras nessas linhas plásticas. Oufreqüentemos institutos de boileza. Realcemos os nossos en-cantos. Ou attenuemos a nos-sa fealdade. Aperfeiçoemos asnossas aptidões artísticas o iri'jellectuaes. Cultivemos almas cmodas. Mas não nes divorcie.

Em continução ao oertamenfutebolístico quasi finalizado,defrontar-se-ão amanhã, á tar-de, nô "Belfort Duarte", os chi.bes Coritiba F. C. e C. A. Pa-ranaense.

A optima rodada, sob todosos pontos de vista magnífica,é das que, prometite lances sen-sacionalissimos dado o prepa-rc e a rivalidade das equipes

A PRÓXIMA TEMPORADAINTERESTADUAL

Dentro em breve» dias chega-rá em nossa capital a embaixa-da juventina que aqui vem áconvite d0 Coritiba F. C, dispu-tar alguns jogos com clubs lo.cães.

O púbico que aguíirda ccmvivo enthusiasmo o preparo dosnosses "players"

para tão ar-duas jornadas desde: já sugges-tiena idéias de formação denosso seleccionado.

Ahi vae uma de um feitor as-siduo:

Rey — AnjoUilo e Piza<to;Emílio, Ninho e Rcsa; Waldo.miro, Lfivorato, Lothar, Dula eCarnieri.

ísporteSocial

O CORINTHIANS SC. INAU

BABA" HOJE SUA NOVA

SE'DEcontendoras. Os horaros dosjogos, obedecerão ao horáriohabitual para jogos de campe.orKíto. r* . - ,i n*-**•*< 'sas aggremiaçpes da L>. ^.

A., surgem dia a dia, nO

VARA OS MALES Do u,CENDIO, O REMt_dIo^

REPARADOR

seu

Concretizando'sempre créacente

.loCunfyliaFCCAJ3ÈRNETA PARA

CIOS — Estão convidados to-dos os soeícs do Coritiba F. C.que ainda não possuem cader-netas, a entregar — com a ma-xniia urgência — na secretnríi-do club, duas fotographias notamanho de 4 x 4.

Como é do conhecimento dossrs. associados, por. determina,çúc ugorosa da FPD., todos onbocies deverão apresentar a respcçtiva caderneta social com aphotographia, nas par'-feias \se re.disarem no Estádio Bel-fort Duarte.

Essa caderneta será forneci-d;_ pcio Club, mediante o paga-rnerto de 5Í.000.

Para os próximos jogos comc Juventus, será exigida a apre.sentação da Caderneta.

Antes de fazer »_u Seglircontra incêndio, consulte aoaagentes neste Estado da p_,derosa companhia ingl___. ÁLDANCE ASSURANCE COM.

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lephone 749.E.seio

dos clubs da capital, melhora-mentos e reformas quer em cau dej_ociai.

chás futebolísticas, quer nassedes sociaes.

O valoroso rubro.negre — oSO/ corinthians S. C., inaugurará

hoje á noite á rua Conselheiro'

Para commemorar condígna;mente essa festividade, a Dir__toria do rubro negro elaboroilum atltrahente programma, finalizando com um sumptuoso baí.

Laurindo sua nova e optima se le;mm mm m mm m m * - — ¦ » —"¦»*¦ » ¦'¦ —' ¦

Farpe kfxLtS_y auÜu k_Wf I

Diversões

-»*W»^^——»g^.^^MHfcj_^.^__^__._^^_ . _ ..

Excepcionai Uo JudicialDA MASSA FALIDA DA COM PANHIA INDUSTRIAL BRASILEIRAPara negociantes, fundidores, mecânicos, ferdeiros e serra-

lheiros

LEILOEIROfrente.

«IrPi-,tncontram.se. Frente a

Ehsurd.cidos. AbsUractcs. Jüntexicados. Caminham juntos.A "falsidade" e a falta de tem-Po cs atira no turbilhão na vertigem, na vitia, esse amálgamade almas e garras. Amor? Oh!Sejamos práticos... Que reisamar comD a Leonor de Tasso?A Laura de Petrarcha? A Vi-eteria Colonna?" Falta-ncs capacidade affectiva. . . Faltamostempo... E nos sobram as attitules "raffinées", o espiritomoderno as ideas arrojadas. . .Predicados de todo 0 intellec-tual moderno que se preza umbocadinho. . . Amanhã então,«levantaremos um lar e o derri-baremos em seguida, com a mesma gostosa "facilidade" comque heje envergamo.. um trapoj ¦""¦"*--"-en<*alongado de Jean Pa\ou «e "pe.' ".*om.yl._,r."games" as irradiações de Bue.nos Ayres... Ah! A "facilida-de" de viver! Soffrimentos? São'nre-r^aHtan<os os livros que nos enslLnam a sorrir com ontimismo...

— "A arte de triumphar navida".

ria e derrocada do nossolar. Será o divorcio um reine-dio? Não. Tóxico. E como to-des os tóxicos attenuaria a principio uma grande dor para ds-pois. deixar.nos viciados e _aduvez mais insatisfeitos.

Mais e mais! Centra!Nem feminismo. Nem diver-

o;o. Nem direitos alardeantes.Não procuremos um pretextonara disfarçar incapacidade affectivn. tibie7.a moral, anciã de>:mocões. sêde de ineditismos ..

Confira!* * *

Não descubro uma sombranue torne a t^nsoarencia. destemeu frosto. File irrompeu sin-raro e ccrrrifto. E' air .eu ore-cinto nnn. derUnio i^rn-al sob as

Heo^.q Lei mie viráfV>nsos. excessos e

rW)o.,r a TYmih.oT a renunciar ane^fnçi rvi-aroq-ativaB dr, «eu sexo.

VrtS PtB f>^n trirlry " fovt.s. rir» rir.sj.ra f-^TÍIidarle. V, ç>¦np-opü frir-.r.n pc>/. na torbirante^~—.-v.-x ri.raf. destino: ser mu-Iber. infinitamente mulher.

__^jmciALC

hoi-as.Terça-feira, 7 de Fevereiro — Terça-feira, ás 1_TT-rrr^ ™^Uaçu' p'° 931' í^^ição Iguaçu')JÚLIO GINESTE, leiloeiro oficial, devidamente autorizadoPelo Banco do Betado Uo Paraná, liquidatario da massa fali.da da Cia. Industrial Brasileira, vende: á ao maior lance emfranco e publico leilão, venda retalhada:

_ 1 amassador ccmpl:to pa.ra olaria tração animal. — Mancais Volantes, Bojos carne ro_ _ Eixos - Engrenagens— Volantes torneados. — Caixas de der,cargas — Maquinapara quebrar gelo. — Portas de fogão — Bomba centrifuga -J-aratusos — Placas para engenho d: serra — Chapas galva-mzadas - Chapas ferro preto -_ Fogões econômicos - Cha-HLll? T611?3

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ulvtrSoS» ou

os lotes a-MrwAque P°derão ser examinados, pelos interessados.JNU1A — .Caso não sejam liquidados neabe dianuncados, prosseguiremos nos dias subsequentes, somentecom intervalo para as ««.pedi-as entregasbinai 20 por cento no ato da arremataçÊ̂ao.Para mais informações crm o anunciante ou com os arshquidantes o Banco do Estado do Paranáia.

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pazes e senhorítas-, consistindo em percorrer correndo, a gran-de alameda do Parque, com um evo num prato. Prêmios em.

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cimo do ooste.QUEBRA POTES: — Interessante diversão na qual poderãotomar parte creanças de seis a sessenta anos. Com os olhosvendados trata-se de ouebrar um pote suspenso. Prêmios em

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serão entregues nadireito ao signal .'ueirf

Curityba, 4 de Fevereiro de 1933.

é(JÚÍiimO OO PARANÁ'

£>_*&** o chíSSA,:to a B™tBASf íS^USS0 D0S ,NCAUT0S Ejvfão é esta a primeira, :: nem

será talvez, a ultima voz quecs occupamos de um assumpto

de magna importância como es-te.

Ha muito tempo que vimosnos batendo contra os fuisos

¦ apóstolos da Medicina em nos-ga .Capital-

O resultado que temos obti-, do, no entanto, tem sido nuilo,porque infelizmente, parece queátomos ,-'----*"--"-l!- — <•¦*••--

=f__s

'mfllhandto em ferrofrio'"-. parece, que a boa vontade, é

<jó da Jios-a purte, não temos li.do auxiliares na campanha pelaimprensa e pt.r isso temos ba-:lalhado sosínho.¦ Continuaremos porem, e cohl

•energia, esperando que alguí-ííque tem mais obrigação qüenós, de cuidar desse assumpto,se interesse por elle: . ..

UM TELEPHONEMAEstávamos em nossa tenda

de trabalho, quando »> telephonedeu o alarme ....

fornos alltender. . ..__. E" o CORREIO DO PA-

RA->m ,?...— Sim, que deseja ?..,-'"Fomos então informados, de

que, na zona chamada NovaMundo", pertencente alo àrra-balde do Portão, havia um art..tro, onde o charlatanismo impe-ra ...

VER PARA CRER . . .0 teleplioneitia não noi» con-

venceu, da verdade da ãffirma-ção, e por isso, ccrao era donosso dever, resolvemos sr aolocal observar o facto.

Depois de uma viagem cheiade solavancos, nos caihambe.quês denominados noves bón-de-, chegamos ao "Novo Mun-do".QUEM TEM BOCCA VAE A

ROMA . . .Após muito custo, e depois detomarmos varias informações

conseguimos saber aG certo, on-de era o tal antro.

Ao longe, deparamos uma ca.sa de madeira, com alguns car-ros, automóveis e caminhõesna porta.

Pelo aspecto exterior, descon-fiamos da informação.

O repórter porem ,não pode

Em uma espécie de gaiola, naparede, havia uma coruja em-balsamada.

OFFICIO RENDOSOResolvemos fazer, á velha,

algumas perguntas.Vive só ?...Não senhor, tenho unia fi-

voltar sem sua reportagem, iaj lha que distribua as garrafa-por isso, resolvemos abordar das, e arranja umas esmolinhasum senhor que ali se achava.

A resposta foi affirmativa.Resolvemos esperar um pou-co.

GENTE CHICDepois de alguns minutos de

d mora, sob um sói escaldante,vimos sahir de dentro da casa,

para a gente viver.— Sim... e a senhora não

faz nada com sua medicuia.— Sempre se faz alguma

coisa, cada um dá 0 que quer.Estávamos satisfeitos, e nos

retiramos.Eis ahi, o quadro que depara-

que mais ue parece cem um| mos ali no Portão, num dos ar.cubículo, um casal de boa ap.paren.ia, e que dennotava ser-.entp de uma certa cultura, p?.-Io menos deante da maneira a-

rabaldes mais populososCurityba.

de

Parece incrível, qjf; se dera, fad 03 como este, em plena Ca-

5S5ÍS»- Jf¦¦¦ ^ e ^!?*-•' Centro univi-sitario, sé-o habito e que faz o monge. .. . fo de uma Sociedade de Medici.Com um ar desconfiado, o na meio cult de mcelleetuacs.casal tomou seu automóvel chie

Sindicato dos fiietíni-rios Bancários do Paraná

Em Assembléa Geral, foi elei-ta e empossada para reger osdestinos do Syndicato dos Funcc.onarios Bancários do Paianá,durante 0 anno de 1933, a se-guinde Directoria:

Presidente — Olavo Pliniode Mattos; Vice-Presidente —José Loureiro de Siqueiras; Se.cr etário Geral — João Navolar;1." Secretario: Joaquim Tramu-jas; 2." Secretario: João Schi-lapak; 1." Thesoureiro: Ariel daSilveira; 2." Thesoureio: Hip-

polito Sabatke; Orador: Esau'Teixeira.

Director do Departamento deAssistência: Fausto GeremaRego.

Director do Departamento Sociai e Espotivo: Haroldo Espi-noi o.

Director d0 Departamento;Financeiro: Octavio de Andra-da Coelho.

Conselho Fiscal: Ber tino Mi-randa — José Busse Filho —Laur0 Kluppel.

Coisas interessantesO sr. ministro da Agricultu.

ra acaba de reformar o seu mi-nisterio, pondo vários funecio-naries em disponibilidade, exo-nerando alguns, e nomeando ou.tres.

O cambio não soffreu nenhumabalo... .'¦¦',

O sr. mihisllro é um beneme-rito genial.

A lavoura está em mãos sa-bias...

* # *

Euclydes dá Cunha nunca foiguerreiro, mas, tleve a hombri-*dade e a altivez para condem.òiar essa nodoa da nossa lusto**-ria e que se chama Campanhasde Canudos.

E notem os leitores que Blasr*co Ibanez foi, antes de1 escrip-tor, um revolucionário intransL.gente. "

Onde Blasco Ibanez apparecíavestalava lop.n uma bernarda,-.

Mas a Hespanha não refer»O sr. ministro da viação man ás. façanhas do revolucionário.

ceu

è rodou para a cidad..Outras pessoas, sãhirám do

cubículo, umas de boa aoparen-f.in , outros, pobres e esfarrapa,dos!

PENETRANDO NO AMBIEN-ãCE : : ££Resolvemos bater:- Surgiu líilia velha, toda ehr-

rugada, cabe/íos de neve, derio-tando idade avançada.

— Deseja algum remedi.:lhO?.„

Foi esta. a pergunta', simplesda "medica".

Nós, porem, sem dar grandeimpprlancia ac que falava a -ve-lha, fomos entrando e exaíftí-nando o Ca tre.

MACUMBAN0 primeiro plano, havia um

altar com imagens de todas asespécies.

Hervasde todas as espécies,haviam pela parede.

Um abuso, assim, com ummeio de refinada cultura, não éid era vel.

E" preciso que «_¦ adoptemprovidencias enérgicas para re.primir factos taes.

Quanta gente, está a ko en-venenar, por ahi sem saber !

Emfim, a culpa _iãc é daeharlatã, a culpa cabe a quemvai lá, para ser explorado emseu bolso., e e*n seu organismo.

Gente qüe tem cerfa compre-hensão. se sujeitar a taes ex-plórações b

E' preciso aue o póvó, não sédeixe ''Iludir assim tãc estupi.damente.

E NÃO E' SO'Soubemos 'também,

que exis-te lá para as-bandas do alto darua Quinze, um outro dessa na-tereza.

Vamos agir, é preciso acabarcem isso.

P m SA

a Ia Eia, ipali Florestal o k Estrada i. Ferro «líili llosre»MTANTISSIM»IMPO

í| __3 EM --**(__!» _5T5 M 89 "M E__J

Devidamente autorizado pelo sr. dr. Liquid^tario daMASSA FALIDA COM1P -NHIA AGRÍCOLA, FLORESTAL E DE ESTRADA DE1

FERRO "MONTE ALEGRE _ ,que s? processa no Juízo da 2." Vara Civel & Comercial de Curitiba, com a assistênciado dr. Curador das Mas3a. Falidas, 0 mais tantigo leiloeiro oficial e profissional de'

longa pratica:Manoel de AbreuVenderá em leilão p .blico o unovel abãáxò descrito,

NO DIA 16 DE FEVEREIRO DE 1933, QUINTA-FEIRA, A'S QUINZE HORAS NO ES-CRITORIO DA MASSA, EM CURITIBA, A' TRAVESSA OLIVEIRA BELO NR. 30.

ENTRARA" EM LEILÃO AGRADE FAZENDA MONTE ALEGRE

com a extensa área de 143.516 hectares (60.000 olque,ires) das mais ricas terras doEstado do Pàrainá, situada no municipio e comairca de TÜBAGI, e constituída, num sótodo, das antigas fazendas "Monte Alegre", "Antas", "Agudos" e "Pnata". — Fica ámargem direita do opulento rio TIBAGI, que lhe serve de divisa a Oeste, num» exten-

são de cerca de- 127 quilômetros, da foz do rio Alegre á foz do rio das Antas, afluentes da-quele. Ao norte é limitada pelo rio das Antas e ao sul pelo rio Alegre, até a foz d0 seuafluente Faisqueira, que a delimita até sua nascente. Entre as cabeceiras do rio dasAntas e do rio Faisqueira, a linha divisaria é assinalada por marcos de. pedra através

de doze quilômetros.Abundante riqueza florestal: pinho, peroba, canela e outras preciosas madeiras. —Inesgotáveis jazidas de diamantes e ouro. — Terras de cultura de primeira qualidade.rr- Pastagens inegualaveis para criação em grande escala. Irrigação maravilhosa. —Clima, saluberrimo. — Fontes daguas sulfurosa®. -—Potentes quedas dágua, tendo,

uma quarenta metros de altura.VALIOSAS BEMFEITORIAS: — como a solida casa antiga! da FAZENDA; a conforta.vel casa nova; inúmeras dependências; estradas internas; TRINTA extensas inverna-das, de campos nativos, naturalmente separadas, com aguadas magníficas. Comuni-^Ções, por estradas de rodagem, com a cidade de Tib.agi e com as estações ferrovia.

rias de Pirai, Castro e Ponta Grossa.INFORMAÇÕES, documentos para exame e prospecíos descritivos, no ESCRITORíO

DA MASSA á travessa Oliveira Belo, numero 30, em Curitiba.SINAL DE VINTE POR CENTO PARA GARANTIR A ARREMATAÇAO, PAGO NO

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A MALA POSTAL B*ECHASegundas para Sul até Rio

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e Europa,No gtáchét da vértdá de sei-

Íos do Correio Gér» 1 acceitamcorrespondência até ás _.(. bo-ras.

A Agencia acceita correspondencia até ás 18 horas. Paraquaesquer informações peçamao .Agentes do Synl. CondorLtíS-Márte Comp. de Repres.Ltda. — Rua 15 de NovembroN.° 257.. — Palácio do commercio 3.u andar — TeleDhonen.° 451.

VENDEDORPessoa idônea, dando de si

op',iirnas referencias conhecen-do bem a Praça, offerece-se me-diante Commissão ou ordenado,

Cartas n'este jornal para J.M. L.

O CLUB dFmÊÍ^MJÔ-''RIAS, por meio de prestaçõessemanaes e com direito a sor-teios, entrega tanto ao pobrecomo ao rico, qualquer merca-doria adeantadiamente.

Rua 15 de Novembro, 282

deu 2.000 contos para empres-timos aos- pequenos lavradoresnecessitados, do nordeste.

Devemos erguer um monu.ment0 a0 ministro que cuida dosseus conterrâneos.

O praso para o alistamentoeleitoral será prorogado até odia 20 de Março.

Enquanto isso o governo pro-visorio vae se eternisando,,.

• • •A Hespanha está rendendo,

fulgurantes homenagens á me-'*moria de Blasco Ibanez, o in-1 ,.._..

su. 1

A Hespanha glorificou, comapaiz culto que 0 é, o artista ad—miravei que sempre engrande-

seu nome.

Pobre paiz o nesso.Um povo vale pela sua culfu.-

Aqui, ao contrario as autorLdades ainda tem o cynismo de?publicar estatísticas exaltando*a nossa phantastrea, a nossa be_í:tial cifra de analphabetos.

O sello de Educação e Saúdacusta 200 reis..

compararei ereador de "Os qustro cavalheiros d0 apocalypse"^

A Hespanha, rendendo horo.-nagem aos seus grandes vultos,vem a .testar 0 geu elevado gV^de cultura ê õ seu amor á ;ar-te.

Quem é que fala, hoje, no Brasil, em Euclydes da Cunha, ogenial autor de- "Os Sertões",padrão de gloria da literaturabrasileira ?

««P

¦*•»'•.••» 9 • *'»•¦<.•# -. *¦ .*; t • _ki-» »•» -y

Era elegância e tem,gosto nos artigos para osexo masculino, ninguémmelhor se apresenta de

que - '"'

ModeloRaa 15 de Novembro

n. 267. ;r- ...... II«__-_II_MHIH_I||B Ml _¦—_|^»»_«_-__BBM_I© Pavtnwe &e Diversões

OQOCÕNTiNtIA OBTENDO RUIDOSO SUCCESSO

Enorme é a a.-a?'*nche d? po.vo qüe diariamente se deslocapara 0 Parque de Diversões, naanciã justificável, .üe div,:rtii--se. E assim é que c Parque daPraça Ruy Barbosa todas asnoites regorgita de gente á arta de mementos de alegria, gente que sabe ser aquelle o UDÍàologradouro curitybanp onde serefortalece 0 cerejjrc, cançadodas horas agitadas de traba.lho.

Fazendo-se digna da admiração dc publico que afflue quo.tidianarnente aquelle centro dediversões, a A. P. I., renovaiquasi sempre os esplendiic-iiprogrammas que organiza, a-|

presentando novos e renomadosartistas e apparelhos que diver-t*m e atíirahem.

Agora vem 0 Parque de Di.versões de contraefar _ "Cirli-de Mechanica", a maravülia do

s-cule. para ser exposta ,io pu--blico brevemente.Trata.se de uma cidade mór-

nialrarã, onde se vêem, 80O:loucos articulados executam os:mais admiráveis trabalhos, autoj,moveis, carros, bicycletas, e ou-tros vehiculos em movimento-pelas ruas; onde pelos passeiostuma multidão de pedestres se-locomove com perfeição; o"Gráff ZeppeUili". navegandonq espaço; a formidável .estatua.de Christo Redemptor, sobre oCorccvado e mais um milhã0 dercousas admiráveis, que torna-ram essa cidade lilipuleana, a.maravilha das 'maravilhas e afseu autor, o joven Furlani, o- reLda paciência.

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\l_ no PARANÁ' {•q___a___egfflmiMM_M___MMBM_______^llllllllllllllilllillMM^ H

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- CORREIO DO PARANA' Curityba, 4 de Fevereiro de 1933.

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ír .

| '7jtW% HeP^-ÍP ^ÊaaWhWmuCONTRACTO NUPCIAL

Acaba de ajustar nupcias, nesta capital, com a gentil senho,rinha Santa Martins, fino ornamento da nossa sociedade, e fi"

a morte no cysneCrepúsculo. No parque tremendo a plangenciaDa água que vem da alma dias fontes indiscretas,Anda um leve rumor de confidencia...¦Bocas

se amachucando entre as arvores quietas.

De súbito ele vem, calmo e branco, a aparênciaDe um Deus, o olhar fitando agonia secretasCysne ao Ideal, caricia ma rsa da existência .Das mulheres sem alma. e da alma azul dos poetas.

Agita o corpo, alonga o co'o, azas espalma . . .Tudo é branco em ledor, tudo é branco . . . Ele sentaO contraste que existe entre a vitía e a suai alma.

33 enquanto a noite accnd"; as estrelas em bando,Ele bebe com olhar de poeta adolecenteAs estrellas d0 ceu para morrer cantando . . .

OLEGARIO MARIANO

3AZEM ANNOS HOJE:As exmas sras:

-— D. Margarida Ebert, éspfí-_a do sr. Beltran Ebert.

•— D. Itacilina Biftencourt.*sposa do sr. Damaso Bitten.«flori

D. Amélia de Moraes Sei-—as, viuva do saudoso sr. cel.

3—>raes Seixas.*— D. Valdina Munhoz Gon-

ç_ves, esposa d0 sr. João Gon-•jçalves Júnior

D. Adelaide G. dos San.tos, esposa do sr. Alfredo R.dos Santos.

As senhoritas:Josephina, filha do sr.

Guimarães BarbosaAlice, filha do saudoso sr.

-Egydin PilottoNoemia Dacheux

Menina:Rosy, filhinha querida do

^r. Chagas Bicalho.Os senhores:

Pedro Gasoarello*— Theophilo Santos-— Álvaro H. David-— Clcdoaldo de Bittencourt•— Ernesto Laynes FilhoOs jovens:¦— Luiz Rocha

Seraphim LcpesHumberto LavaileOscar Almeida PereiraAristeu, filho do sr. Dez

j—cebiades de Almeida Faria

O menino:Milton Paulo, filhinho do

igaudoso dr. Paulo Nogueira.•-— Luiz Darcy, filhinho do

ssr. Manoel Camargo.

Santa MartinsFesteja hoje mais um tuini

•v—_ario natalício a graciosa se-T_blOiita Santa Araújo Martins,filha do snr. Jocelyn MartinsSncttistrial desta praça e de suaexma. esposa d. Irihezia deAraújo Martins.

D. Margarida Ebert' CJommemora hoje mais um anaüversario natalício a exma.sra. d. Margarida Ebert, espo-sa d0 sr. Beltram.Ebert, concei-tuado commerciante nesta pra-ça.

-luniiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiium

posa do sr. John Murray.As senhoritasCarmelinda, filha do sr. Luiz

P. da RochaMaria, filha do sr. João

Evangelista EspíndolaNathalia, filha d0 sr.

Francisco Azeredo MacedoChiquita, filha do sr. Lu-

r:ian0 Júnior.Os senhores:

Jayme BahiaGetulio de AlmeidaFrancisco MaravalhasBenedicto Teixeira

Dr. Adriano G. GoulinJoaquim Loyola JúniorMoysés Rubin.

Sta. LHa BozziA efeméride de hontem as-

signalou a passagem de maisum anniversari0 natalicio dagraciosa senhorinha Lila Buz-zi, dilecta filha do sr. SantoBozzi, do commercio desta pra-ça.

Pelos dotes de escól a anni-versariante soube grangear umelevado nume/o 8e amizades,sendo, portanto, de esperar que,na da'!a de hoje, seja alvo dasmanifestações de carinho a quefaz jus.

11 jgfgll | ra$prl mmn\mmmmst@$$S).

LEIS DE EMERGÊNCIA

- conta ei.das tuas

NOS SALÕESSociedade B. R. do Portão

Está sociedade commemorando hoje o seu 19." anniver-sario de fundação, depois dposse da sua nova directoria pra o anno corrente realizará uma soirée donsante, dedicadaos seus associados.

Para esta festividade foramcentractados dois oxcellentejazz-bands.

Ba/le RubroRealiza-.se hoje, nos sa.

lões da sociedade dos Inferioresda Força P. do Estado, un.grande baile rubro a phantasiapromovido pelo Britannia Me-dio. Esta festividade lera ini-cio ás 21 horas e será abrilhan.tada por um optimo jazz-bandUnião B. dos Jazz BandsFinalmente amanhã que es<!a sociedade levará a effeito nos am-pios salões do Teuto Brasileirouma estupenda matinée dansante com inicio ás 15 horas. Está1mantinée s?rá abrilhantada po3 ontimos jazz Bands.FARÃO ANNOS AMANHÃ

As exmas sras:D. Amanda Sommer, espo-

Sa d0 sr. Caries Sommer, con-eeituado pharmaceutico nestacapital.

D. Glaucia de FigueiredoLopes, esposa do sr. Arthur Lo-pes Filho.

D. Minervina Wanderleyda Costa, esposa do sr. AntônioHerderico da Costa.

D. Maria da Conceição Meljo e Silva, espesa d0 sr. ManoeiMarques Pereira da Silva

— D. Palmyra V. Murray, esémBswmmaaaaWÊaaamm

lha do sr. Jocelíh Martins capitalista desta praça, >e de suaesposa snra. d. Irinesia AraújoMartins, o joven doutorando Manoel Doria. Guimarães, filho do

TON/f/QUF S£üOR6ANI/MO

McfWold Éíit ie fccataiss

ENTREGOU PRÊMIOS AOSPRESTAMISTAS:

João da Rocha Ferreira —Balsa Nova.

Paulo Ladariiuski — AntônioOlinlho.

JoãQ Gomes Tavares — Pon-ta Grossa.

Casemiro Milthon — Canive-te.

Jamil Maia — Morretes.Elpidio Trancoso — Porto A.

mazonas.Rachel Nascimento — Arau-

:aria.

NÃO LEIA o CORREIODO PARANA' somente ho-je. Leia-o todos os dias !

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desembargador Cai-los Guima-rães e sra. d. Djanira Guima-rães.

Os noivos, que são relaciona,dissimos tem sido bastante fe-'licitados.

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Diogenes Laercio -

le próprio em umacartas - encarregara alguémde arranjar-lhe um cubículo. Ao

que parece, porem, Athenas a-

travessava crise idêntica a quetanto avexa a nossa populaçãodesabrigada e o philosopho, quenão era estoico, abor recendo-secem a demora, tratou de accommodar-se, fosse como fos-se- , _.

O caso levou-o ao templo d:iDeméter e ali — mais naturalseria que tal se desse no tem-

pio de Dyoniso — encontrouum tonei. Contemplou-o, me-diu-o a olho, sondou-lhe a capacidade e, achando-o ancho, atéde mais, para o seu corp0 mir

gro e para as, suas aspiraçõesmodestas, rodou.o para um si-tio aprazível e encafuou-se lheno bojo.

Um rapazola, maltratado, talvez, pelo philoscpho, que era rabujento, qiubrou-lhe 0 tonei,deixando.o ao tempo.

Os athenienses, porem, nãosó castigaram o atrevido comooffereceram á victima outro to-nel, em terno do qual eruditos,ainda hoje, travam discussõesazedas, uns affirmando que coicasco era de madeira, garaniin-do outros que era de barro.

De madeira ou de barro, fos-se do que fosse a forma ds; to.nel, esse não soffreu jamais dis.cussão.

Em tal cuba viveu folgada-men je o ex-mc^deiro falso e dei-Ia apenas transbordava paraposar o sol.

Ali recebeu elle a visita dogrande macedonio que, não sólhe prestou homenagem, comoaté o invejou, dizendo aos dasua camarilha que "sz. não fos.se Alexandre quizera ser Dioge-nes."

Ali também c visitava Thais,a mulher mais bella e a maisrequestada dv. Athenas.

Um tonei não vale um pala-cio, é certo, mas tem sob te asconslrucções faustosas a vanta-gem, nã0 pequena, de ser livre.Quím o habfca, se está liem emuma rua, sem incnmmodos devisinhos importuno:, deixa.seficar embarrilado; se, porem, seaborrece, não precisa procurarcasa, chamar andorinhas e car-regado res — é só empurrá-lopara o ponto que lhe convenhae ahi ficar.

A casa é inamoviVel, como otúmulo: não ha forças que a ti-rem dos alicerces transferindo,a de uma para outra rua.

Diogenrs vivia como as tarta-rugas e as lesmas — com a ca-sa ás costas.

Se a Prefeitura e a Policianão fossem tão exigentes, a cri-se das habitações seria fm bre.ve debellada pelos tanoeiros.

Uma casa não se cons róe dodia para a noite e exige tantacoisa que poucos sã0 os que po-dem edificar.

Requer, em primeiro lugar,terreno porque ninguém faz;casa cemo faz castellos — uoar, depois licença da Prefeitu-ra, e materiaes, mão de rbra,entendimento com a City, coma Llght, e ainda bem nà.> ¦*¦¦(.concluída cahem-lhe logo em ci.ma as décimas.

O tonei, não — è só ajustaras fasquias, cingi-las com aduelIas, pôr um fundo, um tapulhoe está prompto o alojamenic.

Se a Prefeitura e a Policianão se oppuzessem a tal medi-'d_ de salvação publica veria,mos, em breve, ruas e.ruas acanteiradas, avenidas com ~íí;; dcadega e a cidade teria aspectoíyonisiaco com as habitações

de emergência, segundo 0 me-dfio do discípulo de Antisthe-nes.

E haveria de tudo, desde to-.ieis como o de Heidelberg, queera de capacidade equivalenteá da caixa dágua do Pe___gu_-ho, e éeria aproveitado parahotéis e pensões de luxo, atéquintos e décimos para soltei-

'•.coro-ros, pipas para casaes,tes para crianças etc.

A casa quem a faz é o mola.dor. Ha palácios fúnebres, ; hu.choupanas que são verdadeir()Sninhos de felicidade. Em ha.vendo espirito dispensa-se „..mais. E onde habita o espírita,senão em pipas, e toneis?

O problema da alimentacãites'á na ordem do dia e todos odiscutem ainda que a discussão,de tal assumpto aproveite tantoaos interessados como aprovei-tam a0 paiz as discussões par..lamentares.

O povo já sabe como são ob.servadas as leis entre nós e. porisso, apezar das promessas, demelhoria da situação, elle con-tinua a lamentar-se e os acum-barcadores ... a rir.

Tive, ha dias, ensejo de ou.vir a conversa de tres ambulan'es que se haviam arranchadoá sombra de uma arvore e, sen-tados no meio fio, merendavamsobriamenté com banana e pão_Eram elles: um quitandeiro. umfressureiro e um peixeiro. Riamse entre si.

E disse c quitandeiro:Podem elles fazer 0 que

.-uiizerem. Isso de feiras e aeou-gues... pois sim! Nos primei-ros dias, a coisa irá muito bem,•in fim da primeira semana ve..remos.

E o fressureiro:Ora. . . leis! Elles falam

em leis, ímpõèm-nas. .. e nor-que nã0 as cumprem para darexemple? Se 0 povo não res-reita as leis e leva tudo em arHe trnea é oorque os vê, a ei.les, lá em cima, fazerem da leipetéca.

E o neixeiro:E- isso. Leis andam nor

ahi aos ponlapés, temo-las dc.mni?. até brigando umas comas ou'ras. Ninguém li^ra. E por-aue? Porque elles próprios en-sinam o povo a não as tomar aserio. Não ha ahi uma tal deConstituição sobre a qual ellesiui-nm. uornue dizem ser 0 Evangélhò da Republica? E respei_tem-na? Se elles não respeitamo Evangelho, que é tudo. comoquerem que o povo acredite nasorações que rezam? Leis. leis...Está o povo contente. .Melhorpara elle. Isso é como a alegriade carnaval; dura pouco a é sóbarulho. Na quarta-feira de cinzas é que eu quero vêr.

E o quitandeiro, tomand0 aos'nombros o pau des cestos, con-cordou:

¦ E' isso mesmo: alegria'd>e carnaval. E esses decretos,esses cartazes, todas essas len.íra-lengas, ficarão por ahi e?-quecidas como as figuras queandaram, nos carros das socie-díides, que, já agora não valemnada. Eu, por mim, continuo iivender como dantes. Quem qui-zer comprar, compre; quem nãoquizer. . .

E os cutros dois, confirma-ram:

— E' isso mesmo.E foram-se, cada qual apre"

goand0 a sua quitanda.Bem fez Diogenes: encom-mendou um cubiculo, não lh'Pderam a tempo, em vez de fi'car a lastimar-se, decidiu-se aprocurá.lo, elle próprio, e, a'chando o tonei no templo, atífulhcu-ss nelle. Sim, mas ü'0'genes era homem resoluto, h0'mem que falou a Alexandre deigual a igual, vinho de oulr"pipa, como vulgarmente se d>7'_

Nós .... Nós isomos o PüV.da immarcessivel esperanQ8-

confiamos na Divina Pro'.'ide"'cia, se ella nos falha appeia"1'"para o geverno e sepor sua vez, nos logra-, ^xamo-nos morrer, mas dig1^mente, com a coragem dos Ptyres, que é a resignação. . ^

A prova do que digo é q"e^pezar de nã0 haver casas, » .guem se lembrou ainda d8

^rar em uma pipa. Falta |e ^ciativa, dirão: de espirito-go eu.

este;dei'

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Curityba, 4 de Fevereiro de 1933 CORREIO DO PARANÁ'

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(Continuação da I. Pag.)

— continua o dr. Moreira Gar-tez — necessita ser collocadaem «quação para solução imme-«Bata. Entre esses problema.?.•avulta a questão econômica. OParaná é um Estado aberto atodas as iniciativas do traba-'Í_o c suas Dossibilidades econo.ani—is são ignaes, se não exee-derem, as das mais bem dota-das unidades da Federação. Res-ta que 0 futuro governo eleitopela vontade popular, saiba cor-responder aos anseios de pro-gress0 desta terra maravihosa,e bôa, propiciandoJhe o desen-volvimento de todas as suas fon-tes de riqueza.

O relógio marca 6 horas. Nãoqueremos tomar mais tempo aonosso attsncibso entrevistado.Lievantamo-nos.

O dr. Moreira Garcez ainda'conserva-se sentado. Insiste pa.ra que fiquemos mais um pou-co. Mas a palestra é at_a_èntee __ horas voam.

Ao darmos 0 "sháke _and'"nosso íllustrado patrício adverte-nos:

— "Isto não é uma entrevis-ta -.E" apenas uma palestra,que não desejo seja publicada.Õpportunamente darei ao seujornal uma entrevista sobre osproblemas econômicos do Esta-do — concluiu".

Mas quem pôde evitar a umjornalista o prazer de offereceraos seus leitores a reproducçãode uma palestra, quando essapalestra é inter—sante ?

Perdoe.nos, por isso/, t\ illus-trado paranaense que tão ama-velmente nos acolheu.

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que mede dozemefrcs e trinta centímetros(12,m 30) de frente e trin*a 2cinco metros e setenta centime-tros de (35,m70) fundos, per.ter— ente á Massa Fallida acimareferida. As propostas deverãosre apresentadas ao Liquidata-rio abaixo assinado, á rua Con-selheiro Barradas n." 721 das 16ás 17 h,cras, devidamente fecha-das em envelcppes, medianterecibo, e sreão aber'tis peranteo M. Dr. Juiz da 1." Vara doCivel e Commercio, no dia 10(dez) de Fevereiro próximo vin.douro, ás 14 (quatorze) horas,no cartori0 da 1." Vara Civeldesta Capital, á Prasa Tira-dentes n.° 500. E para que che-gue ao conhecimento de todosos interessados, fez passar o presente que será publicado pelaimnrensa.

Curityba, 9 de Janeiro de1.933.

Iuachini Camillo.Liquidatario da Massa Falir-

da de J. Muzzillo & Filhos.

OS ESTADOS UNIDOS VAORECONHECER O GOVJER.NO DOS SOVIETS ¦*}WASHINGTON, 4 — Oitocen

tos professores super io res-- per.tencentes a trezentas universi-dades americanas, dirigiram-aosr. Fraklin Roosevelt, futuropresidente dos Estados Unidos,um memorial em que pedem quesejam dadas providencias parao rápido reconhecimento daRússia Soviética pela nação americana.

A petição diz que a actual situação é perigosa para a Paz entre as nações.

Ao qus se affirma, o fuluropres:dente estaria d—posto real-mente a negociar um tratadocom a Rússia, mas isso depen.deria principalmente da attitu-de, ainda incógnita, do novoCongresso.

Ao mesmo temno. o sr W'1-liam Green. presidente da Fede.ração Trabalhista Americana,

nnnuneia aue os trabalhistashão de se oppor ao reconheci-mento da. Rússia nelo futuro gcverno democrático, a não sernve a rKctád"ra soviética desapnrove formnlmprxrè, oara o fu-turo. as suas dou'rr'inas de re.volueão mnndral e a sua propa-Branda da implantação do com-munismo em. todo o mundo, pe.Ia forca.

representai!'

O ORÇAMENTO SOVIÉTICOMOSCOU, 4 — Foi approvado

o projecto de orçamento parao exercício financeiro de 1933,que registra um saldo da doisbilliões de rublos.

Ao mesmo tempo, a Commis-são Central Execu\iva da U.nião Soviética approvou a po-litica interna e externa que vemsendo seguida pelo governo.

A BOLÍVIA RESPONDE A ULTIMA NOTA DA LIGA DASNAÇÕESLA PAZ, 4 — Uma vez solu-

cionada a crise ministerial bo.liiviana, com a nomeação do sr.DemetrV Canelas para a pastado Exterior, a chancellaria boliviana responderá á ultima no-ta da Liga das Nações, acercada solução pacifica da penden-cia do Chaco.

A resposta boliviana esta redigida em lermos amistosos e ai.tamente elogiosos á acção desenvolvida pel0 Instituto de Genebra, porém assignala que 01governo da Bolívia não considera encerradas as negociaçõesIpvadas a. effeito pela Commis-são dos Neutros, de Washing-ton, em torno da importantequestão.

A FORMULA BRASILEIRAPARA DERIMIR O CONFLI-CTO COLOMBO.PERUANORIO, 4 (União) — A Legação

do Equador, nesta capital, emnota fornecida á imprensa,transcorre o texto da declara-ção do seu governo, dirigida aosgovernes de Bogotá e Lima, pieitra ndo a accehação integral daproposta brasileira para evitaro conflicto de Lecticia.

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do Paraguay, nesta capital, re-cebeu da Chancellaria de As.sumpção- o seguinte jífelegrtúii-ma:'Assumçáo — As ultimasoperações realisaram.se comvantagem para o Paraguay. Nosecter de Nanawa, ao cabo dc 8dias de lucta foram reüiaesadostodos os ataques bolivianos,com grandes perdas. Na acçãode ante _on'.?m, foi aniquiladoo Regimento boliviano n">4. quedeixou no campo 250 cádaye.¦res. Hoje, rechassames outroataque, causando enorm/ bai-lxas. Tomamos 4 metralhadoraspesadas, 7 leves e 250 fuzis. Noisector de Saavedra, progride oataque de, nossas forcas sobreas posições inimigas. No sectorHerrera, nossa posição mantém.se inexpugnável. Sectorej Cor-rales iè Bahia Negra sem no vi.dade. Em geral, considera-.«efracassada a offenriva ordena,da pelo peneral Kundt, tendo oexercito boliviano sofrido gran-des perdas, que seu EspadoMaior oceulta cuidadosamente".VISITOU O MINISTRO ARA-

NHARIO. 4 (União) — O sr. Mau

'-o Roouette Pinto esteve nc Mims'—rjò da Fazenda, em visitaao cr. Oswaldo Aranha.UMA MOÇÃO HE CONFIAN-

^4 40 GABINETE FRAN-nv!)7,PARIS, 4 (União) — A Ca-

ms-a dos ^"ore^entantes apprdvou, por 370 contra 200 votos,uma moção de confiança ao Gabinete e chefiado pelo sr. De-ladier.

ESTA' NO RIO O REPRESEN-TANTE DA CASA ROTS-CHILDRIO, 4 (União) — O minis.

troí Oswaldo Aranha recebeu em.demorada conferência o sr.Henry Lynch, representante •dos banqueiros Rotschild.INCORPORADO A' FLOTILHA

DO MAZONASRIO, 4 (União) — O almiran.

te Protogenes Guimarães, mi-nistro da Marinha, mandou in_.corporar á flotilha que se encontra no Alto Amazonas 0 vapor-"Distnicto Federal".

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cid. no"?" ,nÍn?a Para matrf-

d.e Ccmeco é 12 anos. A insericao está aberta até 20 do corrente. Mensalidade: 20$000.

Snr. JoSe Corrêa (,e ^^Palleceu, hontem, n! _„ n_tal 5o k i t, . ' JI-,;,i-a _apj-

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roíJeS íe °Ulros apanhei-mo as nT granàe *&_$_*,ía e ah?, ?a?andas pública-na e abchcionista. Ao s- ri-nclamada a Remhlic^;: J3^deputado estadoal em três le-faturas

sendo autor de diver-fi

e»tre ^tras a que crioua Escola TiradentesExerceu drVersos cargos pu.bheos, estando actualmisnle emdisponibilidade do cargo de Se-cretsirio do Superior Tribunalde Justiça.Era casado com a an%a pro-fessora D. Luiza Netto Corrêade Freitas de cujo consórciohouve, duas filhas, as senhori.ras Josepha e Soledade Corrêade Freitas, sendo a primeira professora ide Musica da jEscolaNt:rnial Secundaria.O seu isnterramento terá lo.

gar hoje, ás 5 horas da tarde,sahirid0 o feretro da rua Dez.Westnhalen, 107 para 0 Cemite-rio Municipal. (